ESTUDO DE PROPRIEDADES ELETRÔNICAS DE NANOFIOS SEMICONDUTORES DE InAs
|
|
- Amália Delgado Jardim
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 4ª Semana do Servidor e 5ª Semana Acadêmica 2008 UFU 30 anos ESTUDO DE PROPRIEDADES ELETRÔNICAS DE NANOFIOS SEMICONDUTORES DE InAs Erika Nascimento Lima 1 Universidade Federal de Uberlândia erikanascimentolima@yahoo.com.br Tomé Mauro Schmidt 2 tschmidt@infis.ufu.br Resumo: Na nossa pesquisa realizamos o estudo das propriedades eletrônicas e estruturais de materiais nanoestruturados, em especial os nanofios de InAs. Esse material apontou diversas aplicações na nanoeletrônica, como transistores, termistores, sensores, entre outros. Para os cálculos foram utilizados métodos computacionais de primeiros princípios dentro do formalismo da Teoria do Funcional da Densidade (DFT). Durante a execução do trabalho calculamos os gaps e as massas efetivas de nanofios e do bulk de InAs tal como o valor do parâmetro de rede do mesmo. Os resultados encontrados são imprescindíveis para a determinação de suas aplicações, além de possibilitar a identificação de novos materiais com diferentes propriedades, podendo ser aplicados em novas tecnologias. Palavras chave: massa efetiva, nanoeletrônica, Teoria do Funcional da Densidade. 1. INTRODUÇÃO Os semicondutores são a essência da eletrônica moderna. Os transistores, os diodos, as células fotovoltaicas, os detectores e os termistores são dispositivos construídos a partir de materiais semicondutores e podem ser empregados como elementos isolados de um circuito ou compondo os denominados circuitos integrados. A condutividade dos semicondutores à temperatura ambiente é intermediário àquelas demonstradas pelos metais (10 5 S cm 1 ) e pelos isolantes (10 28 S cm 1 ). No zero absoluto, cristais perfeitos semicondutores comportam se como isolantes. Entretanto, sua condutividade aumenta de forma exponencial com temperatura, um comportamento contrário ao apresentado por materiais metálicos, cuja condutividade decresce frente ao aumento da temperatura, uma vez que as excitações dos modos vibracionais de rede (fônons) tornam maior a probabilidade de espalhamento de elétrons e, por conseguinte, reduzem o momento eletrônico resultante na direção do campo elétrico. Dentre os semicondutores elementares, formados a partir dos elementos dos grupos III e V da Tabela Periódica, nosso interesse foi pelo In (grupo III) e o As (grupo V), ou seja, o InAs. Tal material é conhecido como semicondutor III V, ou ainda, semicondutores do tipo diamante por apresentarem a estrutura cristalina do mesmo, ver figura 1. 1 Acadêmico do curso de Física 2 Orientador
2 Figura 1: Estrutura cristalina do diamante. A estrutura do InAs é formada por uma rede fcc (cúbica de face centrada) com dois átomos na base (In e As), sendo as coordenadas dos átomos (0 0 0) e (¼ ¼ ¼). Ela também pode ser visualizada como duas estruturas fcc separadas por uma distância de um quarto ao longo da diagonal do cubo. Esta estrutura é chamada zincblende, ver figura RESULTADOS Figura 2: Célula unitária da estrutura cristalina zincblende 2.1. Determinação do Parâmetro de Rede do Bulk de InAs O método utilizado para determinar o valor teórico do parâmetro de rede (a) do bulk de InAs consistia em calcular as energias totais para valores aproximados do valor experimental do mesmo, e ainda, com dados obtidos construímos o gráfico da energia total em função dos valores do parâmetro de rede. A seguir, calculamos a regressão polinomial quadrática da curva mostrada na figura 3, e obtemos a seguinte Equação 1. E(x) = 251, ( 38,86714) x + 3,15179 x 2, (1) onde E é a energia em elétron volt (ev) e x é o parâmetro de rede em Angstron ( Ǻ). 2
3 Figura 3: energia parâmetro de rede, utilizando o código computacional Siesta 2.0. Em seguida, derivamos a mesma e igualamos a zero com o objetivo de encontrarmos o mínimo estável que significaria o valor mais apropriado do parâmetro de rede do bulk de InAs. O resultado mais apropriado foi 6,24 Å. Depois da análise do gráfico e dos valores obtidos e comparamos o mesmo com valor experimental que é de 6,05 Å, obtivemos um erro de 3,1% que é um valor razoavelmente esperado dentro da Teoria do Funcional da Densidade (DFT). Na segunda parte do trabalho utilizando o código computacional VASP, o valor teórico obtido do parâmetro de rede foi de 6,2 Å, conforme pode ser observado na figura 4. Comparando o mesmo com o valor experimental o erro obtido foi de 2,48 %, percebemos então que houve uma diminuição significativa do erro. Figura 4: energia parâmetro de rede, utilizando o código computacional VASP O Bulk de InAs e Construção dos Nanofios de InAs O bulk de InAs é uma estrutura onde não existe confinamento eletrônico, ou seja, os elétrons podem se mover livremente em todas as direções. Essa estrutura apresentou um pequeno gap de energia, 0,4 ev e o mesmo é direto, isso foi observado porque o ponto inferior da banda de valência ocorre para o mesmo valor de k da banda de condução, conforme pode ser visto na figura 5. 3
4 Figura 5: Estrutura de bandas de energia do bulk de InAs. Depois da análise do bulk de InAs, construímos três nanofios ao longo da direção (111) com periodicidade a3½, onde a é o parâmetro de rede do bulk de InAs. Dois desses nanofios foram saturados com átomos de H (hidrogênio) e o outro é um nanofio sem passivação. Os nanofios saturados têm diâmetros de 1,57 e 1,98 nm. Os gaps de energia obtidos para estes fios saturados foram de respectivamente 2,2 e 1,8 ev. Já para o fio não saturado temos vários níveis de energia dentro do gap. Como pode ser observado nas figuras 6, 7 e 8. Figura 6: Nanofio de InAs saturado de diâmetro 1,57 nm e 68 átomos 4
5 Figura 7: Nanofio de InAs saturado com diâmetro de 1,98 nm e 116 átomos. Figura 8: Nanofio de InAs sem saturação de número de átomos igual a Estruturas dos Nanofios de InAs Vista do Plano (1 1 1) e Cálculo das Massas Efetivas Figura 9: Estrutura do nanofio de diâmetro de 1,98 nm. 5
6 Figura 10: Estrutura do nanofio de diâmetro de 1,57 nm. Figura11: Estrutura do nanofio sem saturação e número de átomos igual a 74. Para o cálculo das massas efetivas utilizamos a Equação 2. E=ћ 2 k 2 /2m*, (2) onde m* é a massa efetiva, E é energia em elétron volt e ћ é a constante de Planck em (ev. s). A partir de métodos computacionais e utilizando regressão polinomial quadrática encontramos as equações que melhor representavam as curvas nas bandas de condução e valência. A Equação 3 foi encontrada na direção Г da banda de condução. E(k) = k k , (3) onde E é a energia. Comparando a Equações 2 e 3, percebemos que ћ 2 /2m*= , já que os outros termos da mesma assumem valores desprezíveis. Utilizando algebrismos encontramos o valor teórico da massa efetiva na direção mencionada que foi de m Γ = 0,023 m o, onde m o, é a massa de repouso do elétron. Comparando esse resultado com o experimental que é de 0,023 m o, percebemos que não houve erro no cálculo. As Equações 4 e 5 que são da banda de valência para os buracos pesado e leve foram respectivamente, E(k) = k k (4) E (k) = k k (5) 6
7 Analogamente, encontramos os respectivos valores teóricos das massas efetivas que foram respectivamente m hh = 0.10 m o e m lh = m o. Quando comparamos as respectivas massas aos valores experimentais que são 0.41 m o e m o não obtivemos o mesmo êxito. 3. Conclusão A partir de cálculos realizados utilizando a Teoria do Funcional da Densidade foi possível tirar conclusões que contribuirão para futuras pesquisas científicas nessa área. Dentre os resultados observados mais relevantes podemos destacar a seguinte conclusão: No cálculo do parâmetro de rede utilizando os códigos computacionais Siesta e VASP obtivemos respectivamente os seguintes valores: 6.24 e 6.2 Å. Comparando os mesmos com o valor obtido experimentalmente, 6.05 Å, percebemos que o VASP apresentou maior eficiência no resultado. Esse fato se deve ao VASP utilizar nos cálculos ondas planas e pseudopotenciais suaves. A partir, dos valores observados dos gaps dos nanofios saturados que foram 1,8 e 2,2 ev e do fio não saturado, observamos que os gaps de energia dos nanofios são muito maiores que o gap do bulk de InAs, 0.4 ev. Este resultado ocorre devido ao confinamento eletrônico nos nanofios. Contudo, percebemos que o material não tem aplicação em ótica, devido aos baixos valores dos gaps. Portanto, o nosso maior interesse é a construção de transistores. Por isso, o cálculo das massas efetivas nas bandas de condução e valência é de grande relevância. No cálculo das massas efetivas, obtivemos um bom resultado na banda de condução. Já os valores encontrados das massas efetivas (buraco leve e pesado) na banda de valência não foram satisfatórios. 4. AGRADECIMENTOS Gostaríamos de agradecer à agência de fomento a pesquisa CNPq/UFU. 5. REFERÊNCIAS Schimdt, T.M., 2006, Hydrogen and oxygen on InP nanowire surface. Applied physics letters 89. Zhou, X., Dayeh, S. A., Aplin, D., Wang, D. and Yu, T. E., 2006, Direct observation of ballistic and drift carrier transport regimes in InAs nanowires. Applied Physics Letters 89, Wei, S.H., 1985, First Principles Structure Calculations Using The General Potential, The College of William and Mary in Virginia, USA. 7
Cap. 41 -Condução de eletricidade em sólidos
Cap. 41 -Condução de eletricidade em sólidos Propriedades elétricas dos sólidos; Níveis de energia em um sólido cristalino: Átomo; Molécula; Sólido. Estrutura eletrônica e condução: Isolantes (T = 0);
Leia maisAula -12. Condução elétrica em sólidos
Aula -12 Condução elétrica em sólidos A diversidade atômica Os sólidos cristalinos Os sólidos cristalinos: Exemplos em uma pequena janela Os sólidos cristalinos: Exemplos em uma pequena janela A diversidade
Leia maisEletrônica Geral. Diodos Junção PN. Prof. Daniel dos Santos Matos
Eletrônica Geral Diodos Junção PN Prof. Daniel dos Santos Matos 1 Introdução Os semicondutores são materiais utilizados na fabricação de dispositivos eletrônicos, como por exemplo diodos, transistores
Leia maisAula 18 Condução de Eletricidade nos Sólidos
Aula 18 Condução de Eletricidade nos Sólidos Física 4 Ref. Halliday Volume4 Sumário Capítulo 41: Condução de Eletricidade nos Sólidos Propriedades Elétricas dos Sólidos Níveis de Energia em um Sólido Cristalino
Leia maisFísica de Semicondutores. Aula 9 DEFEITOS EM SEMICONDUTORES
Física de Semicondutores Aula 9 DEFEITOS EM SEMICONDUTORES Defeitos permitem controlar o comportamento elétrico e/ou óptico dos materiais e estruturas semicondutoras; tornam possível a imensa variedade
Leia maisFísica Experimental III
Física Experimental III Primeiro semestre de 2017 Aula 2 - Experimento 1 Página da disciplina: https://edisciplinas.usp.br/course/view.php?id=34541 21 de março de 2017 Experimento I - Circuitos el etricos
Leia maisCAPÍTULO 41 HALLIDAY, RESNICK. 8ª EDIÇÃO
FÍSICA QUÂNTICA: CONDUÇÃO EM SÓLIDOS - II Prof. André L. C. Conceição DAFIS CAPÍTULO 41 HALLIDAY, RESNICK. 8ª EDIÇÃO Condução em Sólidos Revisão 1) Parâmetros de caracterização Resistividade r Coeficiente
Leia maisEletrônica I PSI3321. Modelos de cargas, junção pn na condição de circuito aberto, potencial interno da junção, junção pn polarizada, exercícios.
Aula 13 Conceitos básicos de dispositivos semicondutores: silício dopado, mecanismos de condução (difusão e deriva), exercícios. (Cap. 3 p. 117-121) PSI/EPUSP PSI/EPUSP 11ª 05/04 12ª 08/04 13ª 12/04 14ª
Leia maisUNIDADE 17 Propriedades Elétricas dos Materiais
UNIDADE 17 Propriedades Elétricas dos Materiais 1. Uma tensão elétrica constante U é aplicada sobre um corpo cilíndrico homogêneo com seção transversal de área A, comprimento L e resistência R. Supondo
Leia maisAula 18 Condução de Eletricidade nos Sólidos
Aula 18 Condução de Eletricidade nos Sólidos Física 4 Ref. Halliday Volume4 Sumário Capítulo 41: Condução de Eletricidade nos Sólidos Propriedades Elétricas dos Sólidos Níveis de Energia em um Sólido Cristalino
Leia maisMII 2.1 MANUTENÇÃO DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS ANALÓGICOS TEORIA DOS SEMICONDUTORES
MII 2.1 MANUTENÇÃO DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS ANALÓGICOS TEORIA DOS SEMICONDUTORES Objetivo da teoria dos semicondutores Antigamente, os circuitos eletrônicos utilizavam válvulas (tubos de vácuo, vacuum
Leia maisAula 19 Condução de Eletricidade nos Sólidos
Aula 19 Condução de Eletricidade nos Sólidos Física 4 Ref. Halliday Volume4 Sumário Semicondutores; Semicondutores Dopados; O Diodo Retificador; Níveis de Energia em um Sólido Cristalino relembrando...
Leia maisINTRODUÇÃO À FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO
FÍSICA PARA ENGENHARIA ELÉTRICA José Fernando Fragalli Departamento de Física Udesc/Joinville INTRODUÇÃO À FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO É errado pensar que a tarefa da física é descobrir como a natureza é.
Leia maisCÁLCULO DA MASSA EFETIVA DO ELÉTRON EM UM SEMICONDUTOR Área temática: Gestão do Produto
CÁLCULO DA MASSA EFETIVA DO ELÉTRON EM UM SEMICONDUTOR Área temática: Gestão do Produto Agamenon Vale agamenon.lv@gmail.com Clóves Rodrigues cloves@pucgoias.edu.br Resumo: O objetivo deste trabalho é formular
Leia maisResistividade A A R A Equação 2
Resistividade A R A A Equação 2 Condutividade Elétrica Metais bons condutores 10 7 (Ω.m) -1 Isolantes 10-10 e10-20 (Ω.m) -1 Semicondutores 10-6 e 10 4 (Ω.m) -1 Condução Eletrônica e Iônica No interior
Leia maisSEMICONDUTORES. Conceitos Básicos. Prof. Marcelo Wendling Jul/2011
SEMICONDUTORES Prof. Marcelo Wendling Jul/2011 Conceitos Básicos Alguns materiais apresentam propriedades de condução elétrica intermediárias entre aquelas inerentes aos isolantes e aos condutores. Tais
Leia maisTEORIA DE BANDAS. Prof. Harley P. Martins Filho. Caracterização de sólidos segundo condutividade
TEORIA DE BANDAS Prof. Harley P. Martins Filho Caracterização de sólidos segundo condutividade Condutores: sólidos cuja condutividade diminui quando temperatura se eleva. Semicondutores: sólidos cuja condutividade
Leia maisAutomatização e Teste de um Sistema de Caracterização Elétrica Corrente Tensão (I V) para Dispositivos Fotovoltaicos
Automatização e Teste de um Sistema de Caracterização Elétrica Corrente Tensão (I V) para Dispositivos Fotovoltaicos B. C. Lima 1 ; N. M. Sotomayor 2. 1 Aluno do Curso de Física; Campus de Araguaína; e-mail:
Leia maisMicroeletrônica. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E
Microeletrônica Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fermassa@lee.uerj.br http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html (Prof. Germano Maioli Penello) Diodo As características DC
Leia maisFísica de Semicondutores
Física de Semicondutores Aula 13 Transporte elétrico III Campos elétricos intensos Referência: Fundamentals of Semiconductors, P. Yu & M. Cardona, Springer. Transporte elétrico em semicondutores campos
Leia maisMicroeletrônica. Aula - 5. Prof. Fernando Massa Fernandes. Sala 5017 E.
Microeletrônica Aula - 5 Prof. Fernando Massa Fernandes Sala 5017 E fernando.fernandes@uerj.br https://www.fermassa.com/microeletronica.php http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/microeletronica_2016-2.html
Leia maisLigações Atômicas e Bandas de Energia. Livro Texto - Capítulo 2
40 Ligações Atômicas e Bandas de Energia Livro Texto - Capítulo 2 Ligação Atômica 41 Porque estudar a estrutura atômica? As propriedades macroscópicas dos materiais dependem essencialmente do tipo de ligação
Leia maisA Dualidade Onda-Partícula
A Dualidade Onda-Partícula O fato de que as ondas têm propriedades de partículas e viceversa se chama Dualidade Onda-Partícula. Todos os objetos (macroscópicos também!) são onda e partícula ao mesmo tempo.
Leia mais5 META: Medir a constante de Planck.
AULA META: Medir a constante de Planck. OBJETIVOS: Ao m da aula os alunos deverão: Entender o principio de funcionamento do LED. Saber associar a luz emitida pelo LED com a energia do gap destes materiais.
Leia maisSEMICONDUTORES. Condução Eletrônica
Condução Eletrônica SEMICONDUTORES A corrente elétrica é resultante do movimento de partículas carregadas eletricamente como resposta a uma força de natureza elétrica, em função do campo elétrico aplicado.
Leia maisMecânica Quântica e Indiscernibilidade
Mecânica Quântica e Indiscernibilidade t ou ou?? Mecânica clássica Partículas discerníveis ( A, A ) ψ ( A A ) ψ =, Mecânica quântica Partículas indiscerníveis ( A, A ) ψ ( A A ) ψ = ψ, ou = ( A, A ) ψ
Leia mais8 elétrons por ponto k
103 Passamos agora ao estudo de materiais cristalinos que têm como propriedade principal o preenchimento ou ocupação completa da última banda ocupada, e um gap entre essa última banda ocupada e a primeira
Leia maisCircuitos Ativos em Micro-Ondas
Circuitos Ativos em Micro-Ondas Unidade 1 Comportamento de Dispositivos Passivos e Semicondutores em Micro-Ondas Prof. Marcos V. T. Heckler 1 Conteúdo Introdução Resistores operando em Micro-Ondas Capacitores
Leia maisCAPÍTULO 41 HALLIDAY, RESNICK. 8ª EDIÇÃO
FÍSICA QUÂNTICA: CONDUÇÃO M SÓLIDOS Prof. André L. C. Conceição DAFIS CAPÍTULO 41 HALLIDAY, RSNICK. 8ª DIÇÃO Condução em sólidos Revisão 1) Átomos podem ser agrupados em famílias 1 Revisão 2) Momento angular
Leia maisPropriedades Elétricas
Propriedades Elétricas Lei de Ohm V RI J E V - voltagem entre terminais separados por distância l R - resistência elétrica I - corrente elétrica que atravessa uma seção transversal de área A R onde l
Leia maisFísica de Semicondutores. Sexta aula FÔNONS
Física de Semicondutores Sexta aula FÔNONS Resumo das aulas anteriores Cálculo dos auto-estados e auto-energias dos elétrons em um semicondutor é complicado, devido ao grande número de átomos. Simetria
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso 1605B - Bacharelado em Física de Materiais. Ênfase
Curso 1605B - Bacharelado em Física de Materiais Ênfase Identificação Disciplina 0004255A - Física do Estado Sólido Docente(s) Luis Vicente de Andrade Scalvi Unidade Faculdade de Ciências Departamento
Leia maisFísica III. Capítulo 02 Eletrostática. Técnico em Edificações (PROEJA) Prof. Márcio T. de Castro 18/05/2017
Física III Capítulo 02 Eletrostática Técnico em Edificações (PROEJA) 18/05/2017 Prof. Márcio T. de Castro Parte I 2 Átomo Átomo: sistema energético estável, eletricamente neutro, que consiste em um núcleo
Leia maisPropriedades elétricas em Materiais
FACULDADE SUDOESTE PAULISTA Ciência e Tecnologia de Materiais Prof. Msc. Patrícia Correa Propriedades elétricas em Materiais PROPRIEDADES ELÉTRICAS CONDUTIVIDADE e RESISTIVIDADE ELÉTRICA ( ) É o movimento
Leia maisNANOFIOS COMO BLOCOS DE CONSTRUÇÃO PARA DISPOSITIVOS ÓPTICOS E ELETRÔNICOS
NANOFIOS COMO BLOCOS DE CONSTRUÇÃO PARA DISPOSITIVOS ÓPTICOS E ELETRÔNICOS NANOESTRUTURADOS Sumário Objetivos Introdução Síntese de Nanofios Transistores Bipolares Conclusão 1 Objetivos Discutir os artigos:
Leia maisProf. Willyan Machado Giufrida Curso de Engenharia Química. Ciências dos Materiais. Comportamento Elétrico
Prof. Willyan Machado Giufrida Curso de Engenharia Química Ciências dos Materiais Comportamento Elétrico Portadores de cargas e condução A condução de eletricidade nos materiais ocorre por meio de espécies
Leia maisFísica de Semicondutores. Aula 10 Defeitos Aproximação de massa efetiva
Física de Semicondutores Aula 10 Defeitos Aproximação de massa efetiva Aula anterior: Cálculo dos níveis de energia de impurezas rasas H U r E r 0 onde H 0 é o Hamiltoniano de um elétron no potencial do
Leia mais5.1. Caso 1 Cálculo da Energia e Estrutura de Bandas de Nanotubos
5 Estudo de Casos Neste capítulo, serão descritos os sistemas físicos e as suas propriedades calculadas com o objetivo comparar o desempenho computacional de uma GPU com o desempenho obtido com uma CPU.
Leia maisExperiência 07 Diodos de Junção PN e Fotodiodos
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Materiais Elétricos EEL 7051 Professor Clóvis Antônio Petry Experiência 07 Diodos de Junção PN e Fotodiodos Fábio
Leia maisA energia de formação para o B em um sítio de Si ou C no bulk é dada pelas seguintes
63 Figura 22: Estrutura de bandas. Em (a) o 3C-SiC bulk puro, (b) com um átomo de B substituindo um átomo de Si e em (c) B ocupando a posição de um átomo de C. O topo da banda de valência foi tomado como
Leia maisLigação metálica corrente elétrica
Ligações Metálicas Ligação metálica É o tipo de ligação que ocorre entre os átomos de metais. Quando muitos destes átomos estão juntos num cristal metálico, estes perdem seus elétrons da última camada.
Leia maisPropriedades Elétricas dos Materiais Cerâmicos
Propriedades Elétricas dos Materiais Cerâmicos SMM0310 Materiais Cerâmicos II Engenharia de Materiais e Manufatura Prof. Dr. Eduardo Bellini Ferreira Cerâmicas conduzem eletricidade? Corrente elétrica
Leia maisAplicações de Semicondutores em Medicina
Aplicações de Semicondutores em Medicina A estrutura dos cristais semicondutores Luiz Antonio Pereira dos Santos CNEN-CRCN PRÓ-ENGENHARIAS UFS-IPEN-CRCN Aracaju Março - 010 Como é a estrutura da matéria?
Leia maisAplicações de Semicondutores em Medicina
Aplicações de Semicondutores em Medicina Conceitos da Instrumentação Nuclear Luiz Antonio Pereira dos Santos CNEN-CRCN PRÓ-ENGENHARIAS UFS-IPEN-CRCN Aracaju Março - 2010 Aplicações da instrumentação Tomografia
Leia maisSemicondutores. Classificação de Materiais. Definida em relação à condutividade elétrica. Materiais condutores. Materiais isolantes
Semicondutores Classificação de Materiais Definida em relação à condutividade elétrica Materiais condutores Facilita o fluxo de carga elétrica Materiais isolantes Dificulta o fluxo de carga elétrica Semicondutores
Leia maisEletromagnetismo Aplicado
Eletromagnetismo Aplicado Unidade 3 Prof. Marcos V. T. Heckler 1 Conteúdo Introdução Materiais dielétricos, polarização e permissividade elétrica Materiais magnéticos, magnetização e permeabilidade magnética
Leia maisESTADO SÓLIDO. paginapessoal.utfpr.edu.br/lorainejacobs. Profª. Loraine Jacobs
ESTADO SÓLIDO lorainejacobs@utfpr.edu.br paginapessoal.utfpr.edu.br/lorainejacobs Profª. Loraine Jacobs Ligações Metálicas Os metais são materiais formados por apenas um elemento e apresentam uma estrutura
Leia mais3/14/2017 LOM RESISTIVIDADE. Profa. Dra. Rebeca Bacani LOL 3230 Métodos Experimentais da Física III
3/14/2017 LOM3220 1 RESISTIVIDADE Profa. Dra. Rebeca Bacani LOL 3230 Métodos Experimentais da Física III 3/14/2017 LOM3220 2 Oi, tudo bem? CV: 2003-2007: Bacharelado em Física com ênfase em Pesquisa Aplicada
Leia maisPropriedades e classificação dos sólidos Semicondutores Dopados Dispositivos semicondutores Exercícios
SÓLIDOS Fundamentos de Física Moderna (1108090) - Capítulo 04 I. Paulino* *UAF/CCT/UFCG - Brasil 2015.2 1 / 42 Sumário Propriedades e classificação dos sólidos Propriedades elétricas dos sólidos Isolantes
Leia maisFísica dos Materiais FMT0502 ( )
Física dos Materiais FMT0502 (4300502) 1º Semestre de 2010 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professor: Antonio Dominguesdos Santos E-mail: adsantos@if.usp.br Fone: 3091.6886 http://plato.if.usp.br/~fmt0502n/
Leia maisPROPRIEDADES TÉRMICAS E ÓPTICAS DOS MATERIAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas (CECS) BC-1105: MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES PROPRIEDADES TÉRMICAS E ÓPTICAS DOS MATERIAIS Introdução Propriedades
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Professor: Renato Medeiros ENG Eletrônica Geral.
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Professor: Renato Medeiros ENG 1550 Eletrônica Geral Cap 01 Goiânia 2019 Classificação dos materiais Condutores: Material capaz
Leia maisFísica da Matéria Condensada - GFI 04129
Física da Matéria Condensada - GFI 04129 Antonio T. Costa I semestre, 2007 Programa 1 A estrutura eletrônica de sólidos cristalinos a O que é um sólido cristalino b Comportamento do elétron num sólido
Leia maisINTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS SÓLIDOS
7 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DOS SÓLIDOS Sérgio Ricardo Muniz 7.1 Introdução 7.2 Tipos de sólidos 7.2.1 Sólido molecular 7.2.2 Sólido iônico 7.2.3 Sólido covalente 7.2.4 Sólido metálico 7.3 Estrutura Cristalina
Leia mais2.2.1 Efeito Hall e Magnetoresistência Condutividade Elétrica AC Corrente Elétrica em um Campo Magnético
Conteúdo 1 Revisão de Física Moderna 1 1.1 Equação de Schrödinger; Autoestados e Valores Esperados.. 1 1.2 O Poço de Potencial Innito:Quantização da Energia.............................. 7 1.3 O Oscilador
Leia mais5.3 Folhas de Carbeto de Silício (SiC) adsorvida em Grafeno
89 de rede 3,08 Å e 5 células de C com parâmetro de rede 2,46 Å apresenta uma discordância de 0, 1%. Comparamos os parâmetros da folha da mono e duplacamada atômica tipo-grafite que otimizamos com o nosso
Leia maisEstrutura Atômica e Ligações Químicas. Conceitos
Estrutura Atômica e Ligações Químicas Conceitos Estrutura esquemática do átomo de sódio 2003 Brooks/Cole Publishing / Thomson Learning A dualidade da matéria (partícula/onda) Louis de Broglie: λ h m.v
Leia maisDispositivos Semicondutores. Diodos junções p-n Transistores: p-n-p ou n-p-n
Dispositivos Semicondutores Diodos junções p-n Transistores: p-n-p ou n-p-n Junção p-n Junções p-n tipo-p tipo-n tensão reversa tensão direta zona isolante zona de recombinação buracos elétrons buracos
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO - CIENTÍFICO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETORIA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC : CNPq, CNPq/AF, UFPA, UFPA/AF, PIBIC/INTERIOR,
Leia maisCÁLCULO DA ESTRUTURA ELETRÔNICA DO ÓXIDO DE GRAFENO
CÁLCULO DA ESTRUTURA ELETRÔNICA DO ÓXIDO DE GRAFENO Nome do Aluno 1 ; Nome do Orientador 2 ; Nome do Co-orientador 3 (apenas quando estiver oficialmente cadastrado como co-orientador junto ao PIBIC/PIVIC)
Leia maisANÁLISE DA LUMINESCÊNCIA OPTICAMENTE ESTIMULADA (LOE) DO FELSDSPATO
ANÁLISE DA LUMINESCÊNCIA OPTICAMENTE ESTIMULADA (LOE) DO FELSDSPATO Camila F. Santos*, Davinson M. Silva*, José Francisco S. Bitencourt*, Paulo H. Silva*, Sonia H. Tatumi** * Aluno de graduação do curso
Leia mais2. Semicondutores 2.1 Introdução à física de semicondutores
2. Semicondutores 2.1 Introdução à física de semicondutores Semicondutores: Grupo de materiais que apresentam características elétricas intermediárias entre metais e isolantes. Atualmente os semicondutores
Leia maisNome: Jeremias Christian Honorato Costa Disciplina: Materiais para Engenharia
Nome: Jeremias Christian Honorato Costa Disciplina: Materiais para Engenharia Por propriedade ótica subentende-se a reposta do material à exposição à radiação eletromagnética e, em particular, à luz visível.
Leia maisPropriedades Elétricas (cap. 42 Fundamentos de Física Halliday, Resnick, Walker, vol. 4 6ª. Ed.)
Unidade Aula stado Sólido Propriedades létricas (cap. 4 Fundamentos de Física Halliday, Resnick, Walker, vol. 4 6ª. d.) Metais Semicondutores Classificar os sólidos, do ponto de vista elétrico, de acordo
Leia maisUNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL
UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL MATERIAIS ELÉTRICOS LISTA DE EXERCÍCIOS 02 PROF. PAULO GODOY 1) Estime o valor da energia de gap do Si a uma temperatura de 400K (Resp = 1,10 ev). 2) Um semicondutor intrínseco
Leia maisNOTAS DE AULAS DE ESTRUTURA DA MATÉRIA
NOTAS DE AULAS DE ESTRUTURA DA MATÉRIA Prof. Carlos R. A. Lima CAPÍTULO 13 SÓLIDOS Primeira Edição junho de 2005 CAPÍTULO 13 SÓLIDOS ÍNDICE 13-1- Estrutura dos Sólidos 13.2- Sólidos Amorfos e Vidros 13.3-
Leia mais5 Interfaces de Semicondutores 2D com Grafeno
84 5 Interfaces de Semicondutores 2D com Grafeno "O começo de todas as ciências é o espanto de as coisas serem o que são" Aristóteles No final dos anos 90 foi sintetizado experimentalmente o grafeno, folha
Leia maisPROVA DE SELEÇÃO DOUTORADO PPGEM UFES /01. ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Ciência e Engenharia dos Materiais. LINHAS: Materiais avançados e Tribologia
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA CENTRO TECNOLÓGICO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CANDIDATO: NOTA: PROVA DE SELEÇÃO DOUTORADO PPGEM UFES
Leia maisCiências dos materiais- 232
1 Ciências dos materiais- 232 2 a aula - Ligações químicas - Estruturas Cristalinas Quinta Quinzenal Semana par 10/03/2015 1 Professor: Luis Gustavo Sigward Ericsson Curso: Engenharia Mecânica Série: 5º/
Leia maisIntrodução Diodo dispositivo semicondutor de dois terminais com resposta V-I (tensão/corrente) não linear (dependente da polaridade!
Agenda Diodo Introdução Materiais semicondutores, estrutura atômica, bandas de energia Dopagem Materiais extrínsecos Junção PN Polarização de diodos Curva característica Modelo ideal e modelos aproximados
Leia maisDefeitos intrínsecos em superfícies de PbSe
https://eventos.utfpr.edu.br//sicite/sicite2017/index Defeitos intrínsecos em superfícies de PbSe RESUMO Fellipe de Souza Reis fellipe@alunos.utfpr.edu.br Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Toledo,
Leia maisPROPRIEDADES TÉRMICAS E ÓPTICAS DOS MATERIAIS
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia Metalúrgica e de Materiais PROPRIEDADES TÉRMICAS E ÓPTICAS DOS MATERIAIS PMT 2100 - Introdução à Ciência dos Materiais para Engenharia
Leia maisProf. Dr. Jeverson Teodoro Arantes Junior Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas Engenharia de Materiais
Estado SólidoS Prof. Dr. Jeverson Teodoro Arantes Junior Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas Engenharia de Materiais APRESENTAÇÃO Características gerais ESTM001 - Estado Sólido
Leia maisestrutura atômica cristalino
Aula 0b estrutura atômica cristalina ZEA 1038 Ciência e Tecnologia dos Materiais Prof. João Adriano Rossignolo Profa. Eliria M.J.A. Pallone estrutura atômica cristalino 1 CRISTAL ESTRUTURA CRISTALINA Muitos
Leia maisAula 5_3. Condutores, Isolantes, Semicondutores e Supercondutores. Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça Capítulo 5
Aula 5_3 Condutores, Isolantes, Semicondutores e Supercondutores Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça Capítulo 5 Conteúdo Semicondutores Supercondutores Capítulo: 5, 10 Isolantes, Semicondutores
Leia maisCiência dos Materiais I Prof. Nilson C. Cruz
Ciência dos Materiais I Prof. Nilson C. Cruz Visão Geral sobre Proriedades Físicas e Alicações de Materiais: metais, olímeros, cerâmicas e vidros, semicondutores, comósitos Semicondutores Par elétronburaco
Leia maisProf. Fábio de Oliveira Borges
Carga elétrica e a lei de Coulomb Prof. Fábio de Oliveira Borges Curso de Física II Instituto de Física, Universidade Federal Fluminense Niterói, Rio de Janeiro, Brasil https://cursos.if.uff.br/!fisica2-0117/doku.php
Leia maisAula 19 Condução de Eletricidade nos Sólidos
Aula 19 Condução de Eletricidade nos Sólidos Física 4 Ref. Halliday Volume4 Sumário Semicondutores; Semicondutores Dopados; O Diodo Retificador; Níveis de Energia em um Sólido Cristalino relembrando...
Leia maisPropriedades Eléctricas dos Materiais
Propriedades Eléctricas dos Materiais Conceitos básicos: Lei de Ohm V=RI A resistência eléctrica, R, não é uma propriedade característica do material: depende do material e da geometria: R = " L A A resistividade
Leia maisTeoria dos dispositivos Semicondutores
Teoria dos dispositivos Semicondutores Capítulo 6 Dispositivo semicondutores Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco Professor: Gustavo Oliveira Cavalcanti Editado por: Arysson Silva
Leia maisDIODOS SEMICONDUTORES
DIODOS SEMICONDUTORES Alexandre S. Lujan Semikron Semicondutores Ltda. Carapicuíba - SP 1 Sumário: Semicondutores Junção P-N Tipos de diodos semicondutores Fabricação de diodos de potência Sumário 2 Materiais
Leia maisE-802 Circuitos de Microondas
E-802 Circuitos de Microondas Prof. Luciano Leonel Mendes Grupo de Pesquisa em Comunicações Sem Fio Departamento de Eletrônica e Eletrotécnica DEE Prédio II 2 o Andar (35) 3471-9269 http://docentes.inatel.br/docentes/luciano
Leia maisFísica Experimental VI
Física Experimental I 4300314 2º Semestre de 2017 Instituto de Física Universidade de São Paulo Professor: Antonio Domingues dos Santos E-mail: adsantos@if.usp.br Fone: 3091.6886 09 de agosto Física dos
Leia maisFísica do Estado Sólido: Sólidos Condutores
Física do Estado Sólido: Sólidos Condutores Trabalho de Física Moderna II Professor Marcelo Gameiro Munhoz 7 de maio de 2012 André E. Zaidan Cristiane Calil Kores Rebeca Bayeh Física do Estado Sólido -
Leia maisFísica Experimental B ( )
Física Experimental B (4320303) ELEMENTOS RESISTIVOS LINEARES E NÃO LINEARES 1 Guia de trabalho Turma: Data: / / Nome do(a) Professor(a): Equipe: Número USP nota ATENÇÃO. Você usará um multímetro para
Leia maisLucas Modesto da Costa orientador Prof. Dr. José Nicodemos Teixeira Rabelo. 20 de abril de 2007
FEITOS CRISTAIS FEITOS CRISTAIS Lucas Modesto da Costa orientador Prof. Dr. José Nicodemos Teixeira Rabelo Universidade Federal de Goiás Instituto de Física Grupo de Física Estatística 20 de abril de 2007
Leia maisCAPÍTULO V MATERIAIS SEMICONDUTORES
CAPÍTULO V MATERIAIS SEMICONDUTORES 5.1 - Introdução Vimos no primeiro capítulo desta apostila uma maneira de classificar os materiais sólidos de acordo com sua facilidade de conduzir energia. Desta forma
Leia mais2 Características e propriedades do InP
2 Características e propriedades do InP Neste capítulo são apresentadas algumas características e propriedades mecânicas dos compostos III-V. Na primeira seção a estrutura cristalina dos semicondutores
Leia maisFMT402: FMT40 2: Int In rodu ção à Fís ica ic do Es do Es ad o Sólido Ementa:
FMT402: Introdução à Física do Estado Sólido Ementa: Estrutura cristalina. Difração de Raios X e rede recíproca. Ligações cristalinas. Vibrações da rede, fonons e propriedades térmicas. Gás de Fermi de
Leia maisFigura 4.1 Luz incidente em um meio ótico sofrendo sendo refletida, propagada e transmitida.
FSC5535 - Propriedades elétricas, óticas, e magnéticas dos materiais Prof. André Avelino Pasa 5 - Propriedades Óticas de Sólidos 5.1 - Introdução A luz interage com os sólidos em diferentes formas. Por
Leia maisENERGIA SOLAR: CONCEITOS BASICOS
Uma introdução objetiva dedicada a estudantes interessados em tecnologias de aproveitamento de fontes renováveis de energia. Prof. M. Sc. Rafael Urbaneja 6. DIODO 6.1. FUNÇÃO BÁSICA O diodo é um componente
Leia maisCapítulo 21: Cargas Elétricas
1 Carga Elétrica Capítulo 21: Cargas Elétricas Carga Elétrica: propriedade intrínseca das partículas fundamentais que compõem a matéria. As cargas elétricas podem ser positivas ou negativas. Corpos que
Leia maisFísica Moderna II Aula 08. Marcelo G Munhoz Edifício HEPIC, sala 202, ramal
Física Moderna II Aula 08 Marcelo G Munhoz Edifício HEPIC, sala 202, ramal 916940 munhoz@if.usp.br 1 Física Moderna II Particle Physics Education CD-ROM 1999 CERN Sólidos Átomos de 1 e - Núcleo Atômico
Leia maisO espectro eletromagnético
Difração de Raios X O espectro eletromagnético luz visível raios-x microondas raios gama UV infravermelho ondas de rádio Comprimento de onda (nm) Raios Absorção, um fóton de energia é absorvido promovendo
Leia maisEletrônica Industrial Aula 02. Curso Técnico em Eletroeletrônica Prof. Daniel dos Santos Matos
Eletrônica Industrial Aula 02 Curso Técnico em Eletroeletrônica Prof. Daniel dos Santos Matos E-mail: daniel.matos@ifsc.edu.br Eletrônica Industrial Programa da Aula: Introdução Bandas de Energia Definição
Leia maisQUÍMICA DE MATERIAIS CRISTALINOS AMORFOS AULA 01: INTRODUÇÃO A QUÍMICA DOS MATERIAIS
QUÍMICA DE MATERIAIS AULA 01: INTRODUÇÃO A QUÍMICA DOS MATERIAIS TÓPICO 04: SÓLIDOS AMORFOS E CRISTALINOS Os sólidos têm forma e volume definidos, possuem baixa compressibilidade, são densos, e apresentam
Leia maisIntrodução à Nanotecnologia
Introdução à Nanotecnologia Ele 1060 Aula 3 2010-01 Fundamentos Vamos começar pelo mundo macro. Como são classificados os Metais; materiais sólidos? Cerâmicos; Polímeros; Compósitos. Metais Elementos metálicos
Leia maisAula anterior. Equação de Schrödinger a 3 dimensões. d x 2m - E -U. 2m - E -U x, y, z. x y z x py pz cin cin. E E ( x, y,z ) - 2m 2m x y z
6/Maio/2013 Aula 21 Efeito de túnel quântico: decaimento alfa. Aplicações: nanotecnologias; microscópio por efeito de túnel. Equação de Schrödinger a 3 dimensões. Átomo de hidrogénio Modelo de Bohr 8/Maio/2013
Leia maisFísica de Semicondutores
Física de Semicondutores Aula 15 Transporte elétrico V Efeitos termo-elétricos, termomagnéticos, ruído Referências: 1. Semiconductor Physics, K. Seeger, 6th ed., Springer, Solid State Science Series vol.
Leia maisProva de Questões Analítico-Discursivas FÍSICA
1 Um garoto lança horizontalmente uma bola, da altura de 80,0 cm, com a intenção de atingir um buraco situado a 0,0080 km do ponto de lançamento, conforme figura abaixo. Com qual velocidade inicial, em
Leia mais