SAINT HILAIRE, Auguste. Wagem Nascente do Rio São Francisco. Belo Horizonte: ltatiaia, p. 129.

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1 1. (Ufmg 2012) Durante a década de 1810, com a Corte Portuguesa no Rio de Janeiro, muitos estrangeiros vieram ao Brasil e elaboraram relatos sobre as populações que viviam no País. Analise este mapa: Leia, estes dois trechos de relatos de viajantes europeus sobre quilombos existentes no oeste de Minas Gerais, entre fins do século XVIII e início do século XIX: Trecho I [...] a região foi descoberta por negros que para ali fugiam de diversas partes da Província de Minas. Esses homens tornaram-se ousados e começaram a deixar seus esconderijos no mato e a levar intranquilidade aos fazendeiros vizinhos. Enviaram-se então soldados em sua perseguição, e a maioria foi capturada. SAINT HILAIRE, Auguste. Wagem Nascente do Rio São Francisco. Belo Horizonte: ltatiaia, p Trecho II Anos atrás, ali onde se encontra a fazenda do Quilombo, formara-se uma pequena república de negros, escravos fugitivos. Ali passaram algum tempo em paz e felicidade, até que, descobertos, toram perseguidos de maneira cruel. Poucos escaparam vivos. ESCHWEGE, Wilhem Ludwig von. Brasil, Novo Mundo. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro, p.103. A partir da análise do mapa e da leitura dos dois trechos, bem como considerando outros conhecimentos sobre o assunto, Página 1 de 5

2 a) Explique o que representavam os quilombos para as autoridades e para os escravos na sociedade mineira. b) Cite um motivo que contribuiu para a formação de quilombos na região oeste de Minas Gerais, no século XVIII. c) Indique uma diferença fundamental entre as interpretações sobre os quilombos feitas por Saint-Hilaire e por Eschwege. 2. (Unesp 2012) O artista holandês Albert Eckhout (c c.1666) esteve no Brasil entre 1637 e 1644, na comitiva de Maurício de Nassau. A tela foi pintada nesse período e pode ser considerada exemplar da forma como muitos viajantes europeus representaram os índios que aqui viviam. Identifique e analise dois elementos da imagem que expressem esse olhar europeu sobre o Brasil. 3. (Uerj 2011) O enriquecimento da vida cultural do Rio de Janeiro, e até mesmo do país, após 1808, decorreu, sobretudo, das necessidades da elite dominante. No ambiente acanhado da sociedade americana, a novidade dos procedimentos característicos do círculo real exerceram extraordinário fascínio, produzindo um poderoso efeito civilizador em relação à cidade. Em contrapartida, a Coroa não deixou de adotar também medidas de controle mais eficientes. Após a tormenta da Revolução Francesa e ainda vivendo o turbilhão do período napoleônico, era o medo dos princípios difundidos pelo século das Luzes, especialmente as perniciosas ideias francesas, que ditava essas cautelas. NEVES, Lúcia M. P. das e MACHADO, Humberto F. Adaptado de O império do Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, O texto aborda um duplo movimento provocado pela presença da Corte portuguesa no Brasil: o estímulo às atividades culturais na colônia e, ao mesmo tempo, o controle conservador sobre essas atividades. Indique duas ações da Coroa que enriqueceram a vida cultural da cidade do Rio de Janeiro. Explique, ainda, como o Estado português exercia controle sobre as atividades culturais. 4. (Uerj 2011) Pelo que, começando, digo que as riquezas do Brasil consistem em seis coisas, com as quais seus povoadores se fazem ricos, que são estas: a primeira, a lavoura do açúcar; a segunda, a mercancia; a terceira, o pau a que chamam do Brasil; a quarta, os algodões e Página 2 de 5

3 madeiras; a quinta, a lavoura de mantimentos; a sexta e última, a criação de gados. De todas estas coisas o principal nervo e substância da riqueza da terra é a lavoura dos açúcares. BRANDÃO, Ambrósio Fernandes, Adaptado de PRIORE, M. del; VENÂNCIO, R. P. O livro de ouro da história do Brasil. Rio de Janeiro: Ediouro, Considera-se hoje que o Brasil colonial teve um desenvolvimento bastante diferente da interpretação de Caio Prado Júnior. É que mudou a ótica de observação: os historiadores passaram a analisar o funcionamento da colônia. Não que a intenção da política metropolitana fosse diferente do que propõe o autor. Mas a realidade se revelava muito mais complexa. No lugar da imagem de colonos engessados pela metrópole, vem à tona um grande dinamismo do comércio colonial. Sheila de Castro Faria Adaptado de O texto do século XVII enumera interesses da metrópole portuguesa em relação à colonização do Brasil; já o segundo texto, uma análise mais contemporânea, descreve uma sociedade mais complexa que ia além dos planos dos exploradores europeus. Indique dois objetivos da Coroa Portuguesa com a implantação da empresa açucareira no Brasil colonial. Em seguida, identifique duas características da economia colonial que comprovam o seu dinamismo interno. 5. (Unifesp 2011) Chegamos à terra dos Ciclopes, homens soberbos e sem leis (...) Não têm assembleias que julguem ou deliberem, nem leis; vivem em grutas, no cimo das altas montanhas: e cada um dita a lei a seus filhos e mulheres, sem se preocupar uns com os outros. (Homero. Odisseia, Século VIII a.c.) Parece-me gente de tal inocência que, se homem os entendesse e eles a nós, seriam logo cristãos, porque eles não têm nem entendem nenhuma crença, segundo parece. E, portanto, se os degredados que aqui hão-de ficar aprenderem bem a sua fala e os entenderem, não duvido, segundo a santa intenção de Vossa Alteza, fazerem-se cristãos e crerem na nossa santa fé, à qual praza a Nosso Senhor que os traga, porque, certo, esta gente é boa e de boa simplicidade e imprimir-se-á [facilmente] neles qualquer cunho que lhes quiserem dar. (Pero Vaz de Caminha. Carta a el-rei dom Manuel sobre o achamento do Brasil, 1.º de maio de 1500.) Os textos apresentados expressam valores próprios às sociedades em que foram produzidos: a Grécia da antiguidade e a ibérica do século XV. a) Que diferença de valores pode ser constatada entre essas sociedades, a partir dos textos? b) Além do objetivo expresso pela Carta de Caminha, a colonização portuguesa do Brasil teve uma clara finalidade econômica. Qual finalidade era essa?. 6. (Ufrj 2010) Por mais de um século o Brasil foi o principal exportador mundial de açúcar. De 1600 a 1650 o açúcar respondia por 90% a 95% dos ganhos brasileiros com exportações. Mesmo no período em torno de 1700, quando o setor açucareiro declinou, ele continuava a representar 15% dos ganhos do Brasil com exportações. (SKIDMORE, Thomas E. Uma história do Brasil. São Paulo: Paz e Terra, 1998, p. 36) Explique um fator, externo à América portuguesa, responsável pelo declínio relativo do setor açucareiro brasileiro na segunda metade do século XVII. 7. (Unesp 1996) "O ser senhor de engenho, diz o cronista, é título a que muitos aspiram porque traz consigo o ser servido, obedecido e respeitado de muitos." Página 3 de 5

4 (Antonil - CULTURA E OPULÊNCIA DO BRASIL). Considerando o período colonial brasileiro, comente a afirmação apresentada. 8. (Unesp 1995) Leia o texto referente à Conjuração Baiana e responda. "Não eram os norte-americanos que serviam de exemplo a João de Deus e aos seus companheiros. Eram os "sans culottes". A 12 de agosto de 1798, apareceram por toda a cidade manifestos manuscritos. Dirigidos 'ao povo republicano da Bahia' em nome do 'supremo tribunal da democracia baiana' apelavam ao extermínio do 'detestável jugo metropolitano de Portugal." (Kenneth Maxwell e Maria Beatriz N. da Silva, O Império Luso- Brasileiro ) a) Como pode ser caracterizada a Conjuração Baiana? b) Indique o nome da outra conjuração do século XVIII, cujos líderes conspiraram em segredo e, tomando como exemplo os Estados Unidos, advogaram governo republicano. 9. (Fuvest 1995) "Quem furta pouco é ladrão Quem furta muito é barão Quem mais furta e esconde Passa de barão a visconde" (Versos anônimos divulgados no Rio de Janeiro depois da instalação da Corte Portuguesa no Brasil, em 1808) Considerando as críticas neles contidas: a) explique as transformações políticas e administrativas trazidas pela Corte portuguesa. b) É possível estabelecer um paralelo com a atual situação do Brasil? Comente. 10. (Unicamp 1994) Contestando o Tratado de Tordesilhas, o rei da França, Francisco I, declarou em 1540: "Gostaria de ver o testamento de Adão para saber de que forma este dividira o mundo." (Citado por Cláudio Vicentino, HISTÓRIA GERAL, 1991) a) O que foi o Tratado de Tordesilhas? b) Por que alguns países da Europa, como a França, contestavam aquele tratado? 11. (Unicamp 1993) A execução de Tiradentes teve um sentido bem mais amplo que o de um enforcamento. Tratava-se de uma punição exemplar: esquartejar, exibir o corpo nos locais onde os "crimes" foram praticados, salgar terrenos e demolir casas faziam parte do esforço de apagar a memória do "criminoso" e reavivar a memória da punição de seus crimes. Por estas práticas, afirmava-se o poder do soberano e incutia-se temor em seus súditos. (Adaptado da série Registros, n0. 15, DPH, 1992) a) Por que as reivindicações dos participantes da Conjuração Mineira foram consideradas "crimes", em 1789? b) O que quer dizer castigo exemplar? 12. (Fuvest 1992) Procure interpretar a "charge" de Miguel Paiva, analisando sua versão da Independência do Brasil. Página 4 de 5

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