As tabelas desta seção contém as efemérides do Sol, Lua e grandes planetas.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "As tabelas desta seção contém as efemérides do Sol, Lua e grandes planetas."

Transcrição

1 EXPLICAÇÕES DA SEÇÃO C 1 C As tabelas desta seção contém as efemérides do Sol, Lua e grandes planetas. Essas efemérides fundamentais foram preparadas com base nos dados da integração numérica DE200/LE200, fornecidas pelo Jet Propulsion Laboratory, EUA. Desses dados são extraídas as coordenadas cartesianas geocêntricas e suas derivadas primeiras e segundas, das quais são deduzidas as coordenadas distância à Terra, ascensão reta e declinações aparentes. O semi-diâmetro ( s ) é calculado da distância geocêntrica verdadeira ( d ) pela relação: S = S / d Onde S é o semi-diâmetro a uma unidade astronômica (u.a.). São dados abaixo os valores de S adotados: ASTRO S ( segundos de arco ) Mercúrio 3,3 Vênus 8,34 Marte 4,68 Júpiter 98,44 ( equatorial ) Saturno 82,73 ( equatorial ) Urano 35,02 Netuno 33,50

2 2 C EXPLICAÇÕES DA SEÇÃO C O semi-diâmetro do Sol é calculado: s = arc sen ( raio solar / d ) = arc sen ( km / d (km ) ) Para a Lua, o semi-diâmetro é obtido da paralaxe horizontal ( w ): s = arc sen ( 0, x sen w ) A paralaxe horizontal equatorial para o Sol e planetas é calculada pela relação: w = w / d, w = 8,794 segundos de arco w é a paralaxe horizontal equatorial do Sol a 1 u.a. A passagem pelo meridiano de Greenwich refere-se ao instante ( em tempo terrestre ) do trânsito do centro do astro pelo meridiano das efemérides. A posição desse meridiano corresponde àquela que o meridiano verdadeiro de Greenwich assumiria se a rotação da TERRA fosse uniforme, ou em outras palavras, se a diferença entre o Tempo Terrestre e o Tempo Universal fosse igual a zero. Para os planetas e o Sol são fornecidos somente os instantes das passagens pelo meridiano superior de Greenwich, enquanto que para a Lua são fornecidos os instantes da passagem superior S e inferior I.

3 EXPLICAÇÕES DA SEÇÃO C 3 C Para as datas em que não há trânsito, o espaço é preenchido com traços e para aqueles em que existe um segundo trânsito é posposto um asterisco ao instante do primeiro trânsito. As variações horárias da ascensão reta e da declinação não são tabeladas, mas podem ser facilmente calculadas por: Variação horária da ascensão reta = ( AR AR ) / 24 Variação horária da declinação = ( D D ) / 24 Onde AR e AR são as ascensões retas tabuladas para o dia e para o dia seguinte, respectivamente, e D e D são as declinações tabuladas para o dia e para o dia seguinte, respectivamente.

4 4 C SOL, 2015 DATA ASCENSÃO DECLINAÇÃO DISTÂNCIA SEMI- PASS.MERID. RETA À TERRA DIÂMETRO GREENWICH H M S G ' " ' " H M S JAN FEV

5 SOL, C DATA ASCENSÃO DECLINAÇÃO DISTÂNCIA SEMI- PASS.MERID. RETA À TERRA DIÂMETRO GREENWICH H M S G ' " ' " H M S FEV MAR

6 6 C SOL, 2015 DATA ASCENSÃO DECLINAÇÃO DISTÂNCIA SEMI- PASS.MERID. RETA À TERRA DIÂMETRO GREENWICH H M S G ' " ' " H M S MAR ABR MAIO

7 SOL, C DATA ASCENSÃO DECLINAÇÃO DISTÂNCIA SEMI- PASS.MERID. RETA À TERRA DIÂMETRO GREENWICH H M S G ' " ' " H M S MAIO JUN

8 8 C SOL, 2015 DATA ASCENSÃO DECLINAÇÃO DISTÂNCIA SEMI- PASS.MERID. RETA À TERRA DIÂMETRO GREENWICH H M S G ' " ' " H M S JUN JUL

9 SOL, C DATA ASCENSÃO DECLINAÇÃO DISTÂNCIA SEMI- PASS.MERID. RETA À TERRA DIÂMETRO GREENWICH H M S G ' " ' " H M S JUL AGO SET

10 10 C SOL, 2015 DATA ASCENSÃO DECLINAÇÃO DISTÂNCIA SEMI- PASS.MERID. RETA À TERRA DIÂMETRO GREENWICH H M S G ' " ' " H M S SET OUT

11 SOL, C DATA ASCENSÃO DECLINAÇÃO DISTÂNCIA SEMI- PASS.MERID. RETA À TERRA DIÂMETRO GREENWICH H M S G ' " ' " H M S OUT NOV

12 12 C SOL, 2015 DATA ASCENSÃO DECLINAÇÃO DISTÂNCIA SEMI- PASS.MERID. RETA À TERRA DIÂMETRO GREENWICH H M S G ' " ' " H M S NOV DEZ

13 LUA, C COORDENADAS APARENTES A 0 E 12 HORAS TEMPO TERRESTRE DATA ASCENSÃO DECLINAÇÃO PARALAXE SEMI- PASS.MERID. RETA HORIZONTAL DIÂMETRO GREENWICH H M S G ' " ' " H M S JAN I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S

14 14 C LUA, 2015 COORDENADAS APARENTES A 0 E 12 HORAS TEMPO TERRESTRE DATA ASCENSÃO DECLINAÇÃO PARALAXE SEMI- PASS.MERID. RETA HORIZONTAL DIÂMETRO GREENWICH H M S G ' " ' " H M S JAN S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S FEV I S I S I S I S I S I S I S I S I S

15 LUA, C COORDENADAS APARENTES A 0 E 12 HORAS TEMPO TERRESTRE DATA ASCENSÃO DECLINAÇÃO PARALAXE SEMI- PASS.MERID. RETA HORIZONTAL DIÂMETRO GREENWICH H M S G ' " ' " H M S FEV S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S MAR I S I S

16 16 C LUA, 2015 COORDENADAS APARENTES A 0 E 12 HORAS TEMPO TERRESTRE DATA ASCENSÃO DECLINAÇÃO PARALAXE SEMI- PASS.MERID. RETA HORIZONTAL DIÂMETRO GREENWICH H M S G ' " ' " H M S MAR I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S

17 LUA, C COORDENADAS APARENTES A 0 E 12 HORAS TEMPO TERRESTRE DATA ASCENSÃO DECLINAÇÃO PARALAXE SEMI- PASS.MERID. RETA HORIZONTAL DIÂMETRO GREENWICH H M S G ' " ' " H M S MAR S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S ABR I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S

18 18 C LUA, 2015 COORDENADAS APARENTES A 0 E 12 HORAS TEMPO TERRESTRE DATA ASCENSÃO DECLINAÇÃO PARALAXE SEMI- PASS.MERID. RETA HORIZONTAL DIÂMETRO GREENWICH H M S G ' " ' " H M S ABR S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S MAIO I S

19 LUA, C COORDENADAS APARENTES A 0 E 12 HORAS TEMPO TERRESTRE DATA ASCENSÃO DECLINAÇÃO PARALAXE SEMI- PASS.MERID. RETA HORIZONTAL DIÂMETRO GREENWICH H M S G ' " ' " H M S MAIO I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S

20 20 C LUA, 2015 COORDENADAS APARENTES A 0 E 12 HORAS TEMPO TERRESTRE DATA ASCENSÃO DECLINAÇÃO PARALAXE SEMI- PASS.MERID. RETA HORIZONTAL DIÂMETRO GREENWICH H M S G ' " ' " H M S MAIO S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S JUN I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S

21 LUA, C COORDENADAS APARENTES A 0 E 12 HORAS TEMPO TERRESTRE DATA ASCENSÃO DECLINAÇÃO PARALAXE SEMI- PASS.MERID. RETA HORIZONTAL DIÂMETRO GREENWICH H M S G ' " ' " H M S JUN S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S JUL I S

22 22 C LUA, 2015 COORDENADAS APARENTES A 0 E 12 HORAS TEMPO TERRESTRE DATA ASCENSÃO DECLINAÇÃO PARALAXE SEMI- PASS.MERID. RETA HORIZONTAL DIÂMETRO GREENWICH H M S G ' " ' " H M S JUL I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S

23 LUA, C COORDENADAS APARENTES A 0 E 12 HORAS TEMPO TERRESTRE DATA ASCENSÃO DECLINAÇÃO PARALAXE SEMI- PASS.MERID. RETA HORIZONTAL DIÂMETRO GREENWICH H M S G ' " ' " H M S JUL S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I AGO S I S I S I S I S I S I S I S I S I S I S

EXPLICAÇÕES DA SEÇÃO C 1 C. As tabelas desta seção contém as efemérides do Sol, Lua e grandes planetas.

EXPLICAÇÕES DA SEÇÃO C 1 C. As tabelas desta seção contém as efemérides do Sol, Lua e grandes planetas. EXPLICAÇÕES DA SEÇÃO C 1 C As tabelas desta seção contém as efemérides do Sol, Lua e grandes planetas. Essas efemérides fundamentais foram preparadas com base nos dados da integração numérica DE200/LE200,

Leia mais

As tabelas desta seção contém as efemérides do Sol, Lua e grandes planetas.

As tabelas desta seção contém as efemérides do Sol, Lua e grandes planetas. EXPLICAÇÕES DA SEÇÃO C 1 C As tabelas desta seção contém as efemérides do Sol, Lua e grandes planetas. Essas efemérides fundamentais foram preparadas com base nos dados da integração numérica DE405,cujos

Leia mais

As tabelas desta seção contém as efemérides do Sol, Lua e grandes planetas.

As tabelas desta seção contém as efemérides do Sol, Lua e grandes planetas. EXPLICAÇÕES DA SEÇÃO C 1 C As tabelas desta seção contém as efemérides do Sol, Lua e grandes planetas. Essas efemérides fundamentais foram preparadas com base nos dados da integração numérica DE405,cujos

Leia mais

EXPLICAÇÕES DA SEÇÃO B 1 B

EXPLICAÇÕES DA SEÇÃO B 1 B EXPLICAÇÕES DA SEÇÃO B 1 B Os instantes do nascer, passagem meridiana e ocaso dos planetas ( exceto Plutão ), Sol e Lua são apresentados para seis cidades brasileiras : Longitude ( W ) Latitude ( S ) o

Leia mais

EXPLICAÇÕES DA SEÇÃO D 1 D

EXPLICAÇÕES DA SEÇÃO D 1 D EXPLICAÇÕES DA SEÇÃO D 1 D São apresentadas as efemérides para Observações Físicas do Sol, Lua, Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno, calculadas a partir dos seus elementos de rotação e posições relativas.

Leia mais

EXPLICAÇÕES DA SEÇÃO B 1 B

EXPLICAÇÕES DA SEÇÃO B 1 B EXPLICAÇÕES DA SEÇÃO B 1 B Os instantes do nascer, passagem meridiana e ocaso dos planetas ( exceto Plutão ), Sol e Lua são apresentados para seis cidades brasileiras : Longitude ( W ) Latitude ( S ) o

Leia mais

Introdução à Astronomia Semestre:

Introdução à Astronomia Semestre: Introdução à Astronomia Semestre: 2015.1 Sergio Scarano Jr 22/10/2013 Horário de Atendimento do Professor Professor: Sergio Scarano Jr Sala: 119 Homepage: http://www.scaranojr.com.br/ * http://200.17.141.35/scaranojr/

Leia mais

USO DO ALMANAQUE NÁUTICO PARA OBTENÇÃO DAS COORDENADAS DOS ASTROS

USO DO ALMANAQUE NÁUTICO PARA OBTENÇÃO DAS COORDENADAS DOS ASTROS 23 USO DO ALMANAQUE NÁUTICO PARA OBTENÇÃO DAS COORDENADAS DOS ASTROS 23.1 INTRODUÇÃO Já vimos que, para obter uma linha de posição em Navegação Astronômica, é necessário: a) Observar a altura do astro

Leia mais

FENÔMENOS 2015 17 A HORA LEGAL DO FUSO DE -3 HORAS

FENÔMENOS 2015 17 A HORA LEGAL DO FUSO DE -3 HORAS FENÔMENOS 2015 17 A Jan. 2 9 Aldebarã 1 S da Lua 4 4 Terra no perihélio 5 1h53min LUA CHEIA 8 5 Júpiter 4 N da Lua 8 23 Regulus 4 N da Lua 9 15 Lua no apogeo 13 6h46min QUARTO MINGUANTE 13 7 Spica 3 S

Leia mais

Sistemas de coordenadas

Sistemas de coordenadas Sistemas de coordenadas Sistema de coordenadas Horizontal A = azimute h = altura z = distância zenital Zênite z L N Plano do Horizonte h A S W h + z = 90 R. Boczko Ñ Nadir A,z H = ângulo horário 0 h H

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

SISTEMAS DE COORDENDAS CELESTES

SISTEMAS DE COORDENDAS CELESTES SISTEMAS DE COORDENDAS CELESTES Prof. Dr. Carlos Aurélio Nadal Distância angular e diâmetro aparente Diâmetro aparente da Lua Medidas angulares com o auxilio das mãos Ângulo medido a partir do centro da

Leia mais

1. GRAVITAÇÃO PARTE I

1. GRAVITAÇÃO PARTE I 1. GRAVITAÇÃO PARTE I CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1- GRAVITAÇÃO 1.1. Lei da Gravitação de Newton; 1.. Energia potencial gravitacional; 1.3. Leis de Kepler; Modelo Geocêntrico Vs Modelo Heliocêntrico Modelo

Leia mais

APÊNDICE D As Leis de Kepler por meio de sequências de atividades (Caderno de Respostas dos Alunos)

APÊNDICE D As Leis de Kepler por meio de sequências de atividades (Caderno de Respostas dos Alunos) APÊNDICE D As Leis de Kepler por meio de sequências de atividades (Caderno de Respostas dos Alunos) Colégio / Escola Professor(a): Turma: Turno: Data: / / 20 bimestre / trimestre Nome do Grupo: Aluno(a):

Leia mais

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429

Leia mais

SISTEMAS CELESTES. GA116 Sistemas de Referência e Tempo

SISTEMAS CELESTES. GA116 Sistemas de Referência e Tempo SISTEMAS CELESTES GA116 Sistemas de Referência e Tempo Profª. Érica S. Matos Departamento de Geomática Setor de Ciências da Terra Universidade Federal do Paraná -UFPR ESFERA CELESTE Esfera de raio unitário

Leia mais

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12 JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010

Leia mais

Astronomia de posição (II)

Astronomia de posição (II) Sistema de coordenadas horizontal, equatorial, eclíptico e galáctico. Determinação de distâncias (métodos clássicos): Eratostenes, Hiparco, Aristarco e Copérnico Astronomia de posição (II) Gastão B. Lima

Leia mais

Astronomia de Posição: Aula 06

Astronomia de Posição: Aula 06 Engenharia Cartográfica e de Agrimensura Astronomia de Posição: Aula 06 Capítulos 05 e 06 Daniele Barroca Marra Alves SUMÁRIO Sistemas de Coordenadas Celestes o Sistema de Coordenadas Sistema de Coordenadas

Leia mais

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+ CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA

Leia mais

Astronomia de posição (II)

Astronomia de posição (II) Sistema de coordenadas horizontal, equatorial, eclíptico e galáctico. Determinação de distâncias (métodos clássicos): Eratostenes, Hiparco, Aristarco e Copérnico. Astronomia de posição (II) Gastão B. Lima

Leia mais

05/03/2016. Professoras Maíza Silveira e Márcia Brito. Professoras Maíza Silveira e Márcia Brito

05/03/2016. Professoras Maíza Silveira e Márcia Brito. Professoras Maíza Silveira e Márcia Brito A temperatura da superfície de um planeta depende de vários fatores por exemplo, da distância em relação ao Sol, da duração do seu dia, do efeito estufa (como é o caso de Vênus com sua densa atmosfera),

Leia mais

Astronomia de posição (II)

Astronomia de posição (II) Sistema de coordenadas horizontal, equatorial, eclíptico e galáctico. Determinação de distâncias (métodos clássicos): Eratostenes, Hiparco, Aristarco e Copérnico. Astronomia de posição (II) Gastão B. Lima

Leia mais

CORREÇÕES DAS ALTURAS DOS ASTROS

CORREÇÕES DAS ALTURAS DOS ASTROS 22 CORREÇÕES DAS ALTURAS DOS ASTROS 22.1 ALTURA INSTRUMENTAL E ALTURA VERDADEIRA Para o cálculo dos elementos da reta de altura (LDP astronômica), é preciso conhecer a altura verdadeira do astro observado

Leia mais

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12 JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562

Leia mais

OBA Astronomia. Prof. MSc. Elton Dias Jr.

OBA Astronomia. Prof. MSc. Elton Dias Jr. OBA-2011 -Astronomia Prof. MSc. Elton Dias Jr. Astronomia de Posição 1. Astronomia de Posição 1.1. Coordenadas Celestes Devemos imaginar que as estrelas estão fixas na superfície de uma esfera oca, cujo

Leia mais

Tamanho e distâncias dos planetas do Sistema Solar. FORMADORES EQUIPE UEM Apresentação: Prof. Me. Mário Sérgio Lopes

Tamanho e distâncias dos planetas do Sistema Solar. FORMADORES EQUIPE UEM Apresentação: Prof. Me. Mário Sérgio Lopes Tamanho e distâncias dos planetas do Sistema Solar FORMADORES EQUIPE UEM Apresentação: Prof. Me. Mário Sérgio Lopes Tamanho e distâncias dos planetas do Sistema Solar Como criar modelos didático e representativo

Leia mais

Astronomia de Posição: Aula 10

Astronomia de Posição: Aula 10 Engenharia Cartográfica e de Agrimensura Astronomia de Posição: Aula 10 Capítulos 10 e 11 Profa. Dra. Daniele Barroca Marra Alves SUMÁRIO Circunstâncias favoráveis às determinações astronômicas o Latitude;

Leia mais

1. A teoria do Big Bang é a teoria científica hoje mais aceite acerca da origem do Universo Quando terá ocorrido o Big Bang?

1. A teoria do Big Bang é a teoria científica hoje mais aceite acerca da origem do Universo Quando terá ocorrido o Big Bang? Escola Físico-Química 7. Ano Data Nome N.º Turma Professor Classificação 1. A teoria do Big Bang é a teoria científica hoje mais aceite acerca da origem do Universo. 1.1. Quando terá ocorrido o Big Bang?

Leia mais

Curso Astronomia Básica. O sistema solar. Marcelo Moura. Abril Centro de Estudos Astronômicos de Minas Gerais

Curso Astronomia Básica. O sistema solar. Marcelo Moura. Abril Centro de Estudos Astronômicos de Minas Gerais Curso Astronomia Básica O sistema solar Marcelo Moura Abril - 2016 Centro de Estudos Astronômicos de Minas Gerais O sistema solar 2 Disco de acresção 3 Foto evaporação 4 Foto evaporação 5 Era das grandes

Leia mais

Sistemas de Coordenadas

Sistemas de Coordenadas Tópicos de Astronomia para Geofísicos (AGA103) Sistemas de Coordenadas Enos Picazzio - IAGUSP / Ago2010 Notas de aula. Não é autorizada reprodução total ou parcial deste material para outras fnalidades

Leia mais

Tópicos Especiais em Física. Vídeo-aula 3: astronomia esférica 25/06/2011

Tópicos Especiais em Física. Vídeo-aula 3: astronomia esférica 25/06/2011 Tópicos Especiais em Física Vídeo-aula 3: astronomia esférica 25/06/2011 Sistema esférico de coordenadas geográficas Sistemas de coordenadas celestes Movimento diurno dos astros Movimento anual do sol

Leia mais

FICHA 1 OS PLANETAS 90:00. Nível aconselhado. Resultados pretendidos de aprendizagem. Questão-Problema. Materiais. Pré-escolar 1.º Ano 3.

FICHA 1 OS PLANETAS 90:00. Nível aconselhado. Resultados pretendidos de aprendizagem. Questão-Problema. Materiais. Pré-escolar 1.º Ano 3. FICHA 1 OS PLANETAS UMA VIAGEM ATRAVÉS DO SISTEMA SOLAR 90:00 Nível aconselhado Pré-escolar 1.º Ano 3.º Ano Resultados pretendidos de aprendizagem * Reconhecer/aprender os nomes dos planetas e de outros

Leia mais

11/04 Exercícios e dúvidas. 13/04 Prova P1. 18/04 Alexandria parte 1. 20/04 Alexandria parte 2

11/04 Exercícios e dúvidas. 13/04 Prova P1. 18/04 Alexandria parte 1. 20/04 Alexandria parte 2 11/04 Exercícios e dúvidas 13/04 Prova P1 18/04 Alexandria parte 1 20/04 Alexandria parte 2 istemas de coordenadas istema de coordenadas Horizontal A = azimute h = altura z = distância zenital Zênite z

Leia mais

Cœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella

Cœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella Cœlum Australe Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella Criado em 1995 Retomado em Junho de 2012 Ano V Nº 36 - Dezembro de 2014 UNIDADES DE DISTÂNCIA EM ASTRONOMIA

Leia mais

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016 Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado do Paraná Safra 2016/2017 Mar/16 0,6048 0,6048 0,6048 66,04 73,77 Abr 0,6232 0,6232 0,5927 64,72 72,29 Mai 0,5585 0,5878 0,5868

Leia mais

SISTEMAS DE REFERÊNCIA Coordenadas celestiais e terrestres

SISTEMAS DE REFERÊNCIA Coordenadas celestiais e terrestres SISTEMAS DE REFERÊNCIA Coordenadas celestiais e terrestres Posição do Disco solar acima do horizonte Em função da grande distância entre o Sol e a Terra, a radiação solar pode ser considerada colimada,

Leia mais

MOVIMENTOS DA TERRA E COORDENADAS GEOGRÁFICAS. Prof. Diogo Máximo

MOVIMENTOS DA TERRA E COORDENADAS GEOGRÁFICAS. Prof. Diogo Máximo MOVIMENTOS DA TERRA E COORDENADAS GEOGRÁFICAS Prof. Diogo Máximo ELEMENTOS DE ASTRONOMIA - Teorias da origem do Universo: Criacionista; Universo em expansão Hubble ; Universo Pulsante, Big-Bang George

Leia mais

Idade Moderna. Revolução copernicana. Com diversos slides de Roberto Boczko

Idade Moderna. Revolução copernicana. Com diversos slides de Roberto Boczko Idade Moderna Revolução copernicana Com diversos slides de Roberto Boczko 1 Copérnico 1550 Não há deferente ou equante 2 Explicação das laçadas M3 T3 3 4 M4 T4 Sol T2 T1 M2 M1 1 2 Esfera das estrelas fixas

Leia mais

Energia Solar Térmica. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014

Energia Solar Térmica. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 Energia Solar Térmica Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 O Sol Energia Solar Térmica - 2014 Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva

Leia mais

Radiação Solar parte 1

Radiação Solar parte 1 Universidade de São Paulo Departamento de Geografia Disciplina: Climatologia Agrícola Radiação Solar parte 1 Prof. Dr. Emerson Galvani Laboratório rio de Climatologia e Biogeografia LCB Radiação Solar

Leia mais

Gravitação IME. Lista de Exercícios 3

Gravitação IME. Lista de Exercícios 3 Gravitação 4300156 IME Lista de Exercícios 3 Q1 Considere as afimações abaixo e considere se são corretas ou incorretas, justificando. a) A segunda Lei de Kepler implica que velocidade dos planetas ao

Leia mais

Geodésia II - Astronomia de Posição: Aula 07

Geodésia II - Astronomia de Posição: Aula 07 Engenharia Cartográfica Geodésia II - Astronomia de Posição: Aula 07 Capítulos 07 e 08 Profa. Dra Daniele Barroca Marra Alves REVISÃO Esfera Celeste REVISÃO Sistema de Coordenadas Horizontais REVISÃO Sistema

Leia mais

Prof. Eslley Scatena Blumenau, 12 de Setembro de

Prof. Eslley Scatena Blumenau, 12 de Setembro de Grupo de Astronomia e Laboratório de Investigações Ligadas ao Estudo do Universo Prof. Eslley Scatena Blumenau, 12 de Setembro de 2017. e.scatena@ufsc.br http://galileu.blumenau.ufsc.br O Sistema Solar

Leia mais

Leis de Kepler Miguel Migu Net N a, 2, j 0 a 0 n 8 eiro de 2019 [Imagem:

Leis de Kepler Miguel Migu Net N a, 2, j 0 a 0 n 8 eiro de 2019 [Imagem: Miguel Neta, 2008 janeiro de 2019 [Imagem: www.wonderwhizkids.com] Sistema Geocêntrico Grécia antiga A Terra como centro geométrico do Universo. Lua Mercúrio Vénus Sol Marte Júpiter Saturno estrelas numa

Leia mais

Sistemas de Coordenadas

Sistemas de Coordenadas Introdução à Astronomia (AGA210) Enos Picazzio - IAGUSP / Março2006 Sistemas de Coordenadas Notas de aula. Não é autorizada reprodução total ou parcial deste e material para outras fnalidades Trigonometria

Leia mais

Nascer e Ocaso dos Astros

Nascer e Ocaso dos Astros Nascer e Ocaso dos Astros Incluindo refração atmosférica 9 11 2011 J. Melendez, baseado no Prof. R. Boczko IAG-USP Astro puntiforme Sem refração Astro extenso Sem refração Astro puntiforme Com refração

Leia mais

Quando um corpo extenso (não pontual) é iluminado por outro corpo extenso definem-se duas regiões de sombra:

Quando um corpo extenso (não pontual) é iluminado por outro corpo extenso definem-se duas regiões de sombra: Eclipses Um eclipse acontece sempre que um corpo entra na sombra de outro. Assim, quando a Lua entra na sombra da Terra, acontece um eclipse lunar. Quando a Terra é atingida pela sombra da Lua, acontece

Leia mais

Maré alta. Nível do mar. Maré baixa

Maré alta. Nível do mar. Maré baixa Introdução à Astronomia Semestre: 2014.1 1 Sergio Scarano Jr 19/05/2014 Observando o Nível do Mar O efeito observado de maré alta e maré baixa. Maré alta Nível do mar Maré baixa Intervalo de Tempo Entre

Leia mais

Movimento dos Planetas

Movimento dos Planetas Fundamentos de Astronomia e Astrofísica Movimento dos Planetas eclipse.txt Rogemar A. Riffel e-mail: rogemar@ufrgs.br http://www.if.ufrgs.br/~rogemar Sala: N101 Livro texto: Astronomia e Astrofísica Kepler

Leia mais

Paralaxe e aberração diurnas. Adptado de R. Boczko Por R. Teixeira

Paralaxe e aberração diurnas. Adptado de R. Boczko Por R. Teixeira Paralaxe e aberração diurnas Adptado de R. Boczko Por R. Teixeira Paralaxe diurna Diferença entre as posições medidas a partir da superfície e do centro da Terra. Zênite -Δz E Δz = z z sen (-Δz) / ρ =

Leia mais

EXPLICAÇÕES DA SEÇÃO A 1 A

EXPLICAÇÕES DA SEÇÃO A 1 A EXPLICAÇÕES DA SEÇÃO A 1 A O Calendário Gregoriano, introduzido pelo Papa Gregório XIII no ano de 1582, veio substituir o calendário Juliano no intuito de aproximar o ano calendário do ano trópico. No

Leia mais

Cœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella

Cœlum Australe. Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella Cœlum Australe Jornal Pessoal de Astronomia, Física e Matemática - Produzido por Irineu Gomes Varella Criado em 995 Retomado em Junho de 202 Ano IX Nº 05 - Julho de 208 A OPOSIÇÃO DE MARTE EM 27 DE JULHO

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia. Fundamentos de Astronomia e Astrofísica: FIS2001

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia. Fundamentos de Astronomia e Astrofísica: FIS2001 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Fundamentos de Astronomia e Astrofísica: FIS2001 Prof. Rogério Riffel Fundamentos de Astronomia e Astrofísica: FIS2001

Leia mais

Informativo Observacional do NEOA-JBS, 07/2016

Informativo Observacional do NEOA-JBS, 07/2016 Informativo Observacional do NEOA-JBS, 07/2016 Assunto: Visibilidade simultânea dos cinco planetas Temos lido em várias mídias recentemente sobre o alinhamento de planetas visíveis a olho nu durante o

Leia mais

ÍNDICE NACIONAL DE CUSTOS DO TRANSPORTE CARGA LOTAÇÃO

ÍNDICE NACIONAL DE CUSTOS DO TRANSPORTE CARGA LOTAÇÃO ÍNDICE NACIONAL DE CUSTOS DO TRANSPORTE CARGA LOTAÇÃO MÊS DE REFERÊNCIA: AGOSTO 2015 PERCURSO DISTÂNCIA (km) R$/ton. INCTL OUT/03 = 100 Acumulada 60 Meses (%) Acumulada 48 Meses (%) Acumulada 36 Meses

Leia mais

Mês de referência JUNHO 2014 INCTL OUT/03 = 100. Muito curto 50 51,05 172,06 6,33 3,50 (0,3003) Curto ,97 174,77 5,81 2,98 (0,1306)

Mês de referência JUNHO 2014 INCTL OUT/03 = 100. Muito curto 50 51,05 172,06 6,33 3,50 (0,3003) Curto ,97 174,77 5,81 2,98 (0,1306) ÍNDICE NACIONAL DE CUSTOS DO TRANSPORTE CARGA LOTAÇÃO Mês de referência JUNHO 2014 PERCURSO DISTÂNCIA (km) R$/ton. INCTL OUT/03 = 100 Variação Acumulada 12 Meses (%) Variação Acumulada Anual (%) Variação

Leia mais

2.2 Os planetas e as características que os distinguem

2.2 Os planetas e as características que os distinguem Período de rotação O tempo que um planeta demora para realizar uma rotação completa em torno do seu eixo chama-se período de rotação e corresponde a um dia nesse planeta. Mercúrio Vénus Saturno 59 dias

Leia mais

Gravitação Universal. Física_9 EF. Profa. Kelly Pascoalino

Gravitação Universal. Física_9 EF. Profa. Kelly Pascoalino Gravitação Universal Física_9 EF Profa. Kelly Pascoalino Nesta aula: Introdução; Modelos planetários; As leis de Kepler; Lei da gravitação universal. INTRODUÇÃO Denomina-se gravitação, a área da Física

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia. FIS Explorando o Universo

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia. FIS Explorando o Universo Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia FIS02009 - Explorando o Universo Gerando e entendendo o céu visível em cada lugar Constelações e roda do zodíaco

Leia mais

10 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia

10 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia 10 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova da final nacional PROVA EÓRICA 17 de abril de 2015 16H45 Duração máxima 120 minutos Notas: Leia atentamente todas as questões. odas as respostas devem ser

Leia mais

Lista de exercícios Gravitação

Lista de exercícios Gravitação Lista de exercícios Gravitação Aron Maciel Problema 1 (Curso de Física Básica 1 Mecânica - Nussenzveig) Em 1968, a nave espacial Apollo 8 foi colocada numa orbita circular em torno da Lua, a uma altitude

Leia mais

Energia Solar. Samuel Luna de Abreu. Introdução à Energia Solar

Energia Solar. Samuel Luna de Abreu. Introdução à Energia Solar Energia Solar Samuel Luna de Abreu Sumário Introdução O Sol Relações Astronômicas Sol-Terra Irradiação Solar Relações astronômicas Sol-Terra A trajetória do Sol no céu e sua posição em relação a qualquer

Leia mais

Esse planeta possui maior velocidade quando passa pela posição: a) ( ) I b) ( ) II c) ( ) III d) ( ) IV e) ( ) V

Esse planeta possui maior velocidade quando passa pela posição: a) ( ) I b) ( ) II c) ( ) III d) ( ) IV e) ( ) V 1. Desde a antiguidade, existiram teorias sobre a concepção do universo. Por exemplo, a teoria Aristotélica propunha que a Terra seria o centro do universo e todos os astros descreveriam órbitas circulares

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia. Fundamentos de Astronomia e Astrofísica: FIS02010

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia. Fundamentos de Astronomia e Astrofísica: FIS02010 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Fundamentos de Astronomia e Astrofísica: FIS02010 Prof. Tibério B. Vale Bibliografia básica: http://astro.if.ufrgs.br/

Leia mais

EFEMÉRIDES PARA OBSERVAÇÕES FÍSICAS 0 HORA TEMPO UNIVERSAL

EFEMÉRIDES PARA OBSERVAÇÕES FÍSICAS 0 HORA TEMPO UNIVERSAL SOL, 2016 9 D ANG.POS. HELIOGRÁFICAS ANG.POS. HELIOGRÁFICAS DATA DO EIXO LT. LG. DATA DO EIXO LT. LG. G G G G G G JAN. 0 + 2.82-2.82 287.49 JAN.31-11.51-5.90 239.29 1 2.33 2.94 274.32 FEV. 1 11.92 5.97

Leia mais

2. Atividade: comparando as dimensões entre os astros do Sistema Solar

2. Atividade: comparando as dimensões entre os astros do Sistema Solar Universidade Federal do Recôncavo da Bahia Projeto Astronomia no Recôncavo da Bahia Oficinas temáticas OFICINA: DIMENSÕES DO SISTEMA SOLAR Os tamanhos dos astros que compõem o Sistema Solar são muito maiores

Leia mais

ASTRONOMIA NO DIA A DIA

ASTRONOMIA NO DIA A DIA ASTRONOMIA NO DIA A DIA Dr. André Milone Divisão de Astrofísica (DAS) andre.milone@inpe.br Curso de Introdução à Astronomia e Astrofísica 2015 Astronomia no dia a dia Qual é a forma e movimentos da Terra?

Leia mais

FIS EXERCÍCIOS SOBRE SISTEMAS DE TEMPO Prof. Basílio X. Santiago

FIS EXERCÍCIOS SOBRE SISTEMAS DE TEMPO Prof. Basílio X. Santiago FIS2005 - EXERCÍCIOS SOBRE SISTEMAS DE TEMPO Prof. Basílio X. Santiago 1) Seja um lugar de longitude λ = 3 h 17 m 05.18 s. No dia 26 de outubro de 1999, calcular a hora sideral média às 20 h 30 m de hora

Leia mais

O CÉU NOTURNO: CONSTELAÇÕES E AFINS

O CÉU NOTURNO: CONSTELAÇÕES E AFINS Ensino de Astronomia no ABC O CÉU NOTURNO: CONSTELAÇÕES E AFINS Profª Fernanda Siniscalchi Constelações Grupos de estrelas aparentemente próximas Constelações Associação da posição dos astros com objetos

Leia mais

Elementos de Geodésia e Levantamentos

Elementos de Geodésia e Levantamentos Elementos de Geodésia e Levantamentos PPGCC FCT/UNESP Aulas de EGL 2018 João Francisco Galera Monico Esfera Celeste Esfera Celeste Observando o céu em uma noite estrelada, tem-se a impressão de que estamos

Leia mais

DINÂMICA DO SISTEMA SOLAR

DINÂMICA DO SISTEMA SOLAR ASTRONOMIA DO SISTEMA SOLAR Enos Picazzio (IAGUSP 2006) DINÂMICA DO SISTEMA SOLAR NÃO HÁ PERMISSÃO DE USO PARCIAL OU TOTAL DESTE MATERIAL PARA OUTRAS FINALIDADES. Até o final do século XVII eram conhecidos:

Leia mais

Tempo e Clima TEMPO TEMPO CLIMA. Prof. À condição atual denomina-se: À condição média denomina-se:

Tempo e Clima TEMPO TEMPO CLIMA. Prof. À condição atual denomina-se: À condição média denomina-se: Tempo e Clima Prof. Condição atual, mostrando a ocorrência de uma tempestade Para um dado local, o estado da atmosfera pode ser descrito tanto em termos instantâneos, definindo a condição atual, a qual

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia. Fundamentos de Astronomia e Astrofísica

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia. Fundamentos de Astronomia e Astrofísica Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Fundamentos de Astronomia e Astrofísica Prof. Rogério Riffel Por que estudamos astronomia? Por que estudamos astronomia?

Leia mais

Movimento dos Planetas

Movimento dos Planetas Introdução Astrofísica Movimento dos Planetas eclipse.txt Rogemar A. Riffel Revisão - Eclipses Os eclipses acontecem quando ocorre o alinhamento entre Sol, Terra e Lua, de forma que a sombra da Lua atinge

Leia mais

Copyright LTG 2016 LTG/PTR/EPUSP

Copyright LTG 2016 LTG/PTR/EPUSP Introdução: Tipos de Coordenadas Coordenadas Geográficas: Geodésicas ou Elipsóidicas: latitudes e longitudes referidas à direção da normal. Astronômicas: latitudes e longitudes referidas à direção da vertical.

Leia mais

1. Observe a ilustração de um planeta do Sistema Solar:

1. Observe a ilustração de um planeta do Sistema Solar: Exercitando Ciências Tema: Sistema Solar, Movimentos Terrestres e Estações do Ano Esta lista de exercícios aborda o conteúdo curricular: Sistema Solar, Movimentos Terrestres e Estações do Ano. 1. Observe

Leia mais

FICHA 7 ONDE CABEM OS PLANETAS? 45:00. Nível aconselhado. Resultados pretendidos de aprendizagem. Questão-Problema. Materiais. 3.º Ano 4.

FICHA 7 ONDE CABEM OS PLANETAS? 45:00. Nível aconselhado. Resultados pretendidos de aprendizagem. Questão-Problema. Materiais. 3.º Ano 4. FICHA 7 ONDE CABEM OS PLANETAS? 45:00 MATEMÁTICA NO DIA-A-DIA Nível aconselhado 3.º Ano 4.º Ano Resultados pretendidos de aprendizagem * Reconhecer as distâncias relativas entre os planetas do Sistema

Leia mais

Construção de uma maquete do Sistema Solar

Construção de uma maquete do Sistema Solar Construção de uma maquete do Sistema Solar FIGURA 01: Maquete do Sistema Solar (os oito planetas e o Sol) Para construção de uma maquete do Sistema Solar (os oito planetas e o Sol) precisaremos de: - Cartolina

Leia mais

ALMANAQUE ASTRONÔMICO

ALMANAQUE ASTRONÔMICO CEAMIG Centro de Estudos Astronômicos de Minas Gerais ALMANAQUE ASTRONÔMICO 2008 Antônio Rosa Campos CEAMIG CEAMIG Centro de Estudos Astronômicos de Minas Gerais ALMANAQUE ASTRONÔMICO 2008-2 - I DEFINIÇÃO

Leia mais

ESCOLA SALESIANA DE MANIQUE TESTE DE AVALIAÇÃO DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS ANO LECTIVO 2010/2011

ESCOLA SALESIANA DE MANIQUE TESTE DE AVALIAÇÃO DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS ANO LECTIVO 2010/2011 ESCOLA SALESIANA DE MANIQUE TESTE DE AVALIAÇÃO DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS ANO LECTIVO 2010/2011 Nome: 7.º Ano Turma Nº: Encarregado de Educação: Classificação: Professor: 1. Observe a figura seguinte,

Leia mais

Astronomia de posição (I)

Astronomia de posição (I) Esfera celeste Constelações Bandeira Nacional Ângulos Sistemas de coordenadas esféricas Projeção da esfera no plano Coordenadas terrestres Coordenadas horizontais e equatoriais Astronomia de posição (I)

Leia mais

Vênus Em Aquário 25 Dez 1939. Vênus Em Peixes 18 Jan 1940. Vênus Em Áries 12 Fev 1940. Vênus Em Touro 8 Mar 1940. Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940

Vênus Em Aquário 25 Dez 1939. Vênus Em Peixes 18 Jan 1940. Vênus Em Áries 12 Fev 1940. Vênus Em Touro 8 Mar 1940. Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940 Vênus Em Aquário 25 Dez 1939 Vênus Em Peixes 18 Jan 1940 Vênus Em Áries 12 Fev 1940 Vênus Em Touro 8 Mar 1940 Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940 Vênus Em Câncer 6 Maio 1940 Vênus Em Gêmeos 5 Jul 1940 Vênus Em

Leia mais

Medindo o Tempo. J. Meléndez, baseado/r. Boczko IAG - USP

Medindo o Tempo. J. Meléndez, baseado/r. Boczko IAG - USP Medindo o Tempo 27 10 11 J. Meléndez, baseado/r. Boczko IAG - USP O que é Tempo? Tempo é tempo, né? Se o tempo não passasse, não haveria saudade... Espaço-Tempo Incas Espaço e Tempo: PACHA Einstein Definição

Leia mais

A TERRA ESFÉRICA. Parte I Conceitos Gerais. GA116 Sistemas de Referência e Tempo

A TERRA ESFÉRICA. Parte I Conceitos Gerais. GA116 Sistemas de Referência e Tempo A TERRA ESFÉRICA Parte I Conceitos Gerais GA116 Sistemas de Referência e Tempo Profª. Érica S. Matos Departamento de Geomática Setor de Ciências da Terra Universidade Federal do Paraná -UFPR O modelo de

Leia mais

Nome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Inglês

Nome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Inglês Nome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Inglês 1 Os exercícios podem ser feitos no livro. Exercícios gramaticais, proposto pelo livro Gramática

Leia mais

Atividades de Lei de Kepler e Gravitação Universal

Atividades de Lei de Kepler e Gravitação Universal DISCIPLINA: Física DATA: 30/08/2017 Atividades de Lei de Kepler e Gravitação Universal 01 - A figura ilustra o movimento de um planeta em torno do sol. 04 - A sonda Galileu terminou sua tarefa de capturar

Leia mais

AULA 1. ESCALAS DE DISTÂNCIA e de tamanho NO UNIVERSO

AULA 1. ESCALAS DE DISTÂNCIA e de tamanho NO UNIVERSO AULA 1 ESCALAS DE DISTÂNCIA e de tamanho NO UNIVERSO CONSTELAÇÃO DE Orion Estrelas são os componentes mais básicos do universo. 100 trilhões de km (10 12 km) Betelgeuse gigante vermelha (velha e massiva)

Leia mais

Dinâmica: Algumas Forças Especiais Parte 1

Dinâmica: Algumas Forças Especiais Parte 1 Dinâmica: Algumas Forças Especiais Parte 1 Física_1 EM Profa. Kelly Pascoalino Tópicos da aula: Leis de Kepler; Lei da gravitação universal; Peso. Leis de Kepler Denomina-se gravitação, a área da Física

Leia mais

Sistemas de coordenadas e tempo

Sistemas de coordenadas e tempo Sistemas de coordenadas e tempo Laurindo Sobrinho 17 de novembro de 2012 1 Sistema de coordenadas horizontal local zénite : ponto mais alto no céu. nadir : ponto situado no lado oposto ao zénite horizonte

Leia mais

Movimento dos Planetas

Movimento dos Planetas Elementos de Astronomia Movimento dos Planetas eclipse.txt Rogemar A. Riffel Planetas Planetas são corpos que orbitam estrelas e não tem nem nunca tiveram reações nucleares, além de terem forma determinada

Leia mais

RECALL SMITHS LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE

RECALL SMITHS LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE DOCUMENTO 2 LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE 100.105.025 644425 10 10 fev/05 fev/10 9660 10/10/2005 13/10/2005

Leia mais

Movimento dos Planetas

Movimento dos Planetas Fundamentos de Astronomia e Astrofísica Movimento dos Planetas eclipse.txt Rogério Riffel e-mail: riffel@ufrgs.br http://www.if.ufrgs.br/~riffel Sala: N106 Livro texto: Astronomia e Astrofísica Kepler

Leia mais

Planetas e Satélites

Planetas e Satélites Centro de Divulgação da Astronomia Observatório Dietrich Schiel Planetas e Satélites (primeira parte) André Luiz da Silva Observatório Dietrich Schiel /CDCC/USP 1 Sistema Solar (próximo ao Sol) Figura

Leia mais

Capítulo 6. Gravitação Universal

Capítulo 6. Gravitação Universal Capítulo 6 Gravitação Universal Os céus manifestam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos. Um dia discursa a outro dia, e uma noite revela conhecimento a outra noite. Não há linguagem,

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia. Introdução à Astronomia. Prof.

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia. Introdução à Astronomia. Prof. Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Introdução à Astronomia Prof. Rogério Riffel Por que estudamos astronomia? Por que estudamos astronomia? Para entender

Leia mais