Análise da Utilização de Linhas de Transmissão Semelhantes no Ensaio de Energização de Linha de um Pouco Mais de Meio Comprimento de Onda
|
|
- Vera Barreiro Gil
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Análise da Utilização de Linhas de Transmissão Semelhantes no Ensaio de Energização de Linha de um Pouco Mais de Meio omprimento de Onda E.. Gomes, M.. Tavares, Senior Member, IEEE,. Machado Júnior, M. J. A. Maia Resumo Este trabalho trata da análise da utilização das interligações Norte-Sul I, Norte-Sul II e parte da Nordeste- Sudeste, presentes no sistema elétrico brasileiro (SEB), como um Elo A Teste com pouco mais de meio comprimento de onda durante a manobra de energização. O Elo A apresenta-se como uma alternativa para a transmissão a muito longa distância, como as que serão futuramente construídas no Brasil para escoar a energia produzida pelas usinas da Região Amazônica. Parte dos estudos necessários para a implantação desta alternativa de transmissão consiste em realizar um teste de campo. Análises no domínio do tempo e da frequência são apresentadas com o intuito de validar o uso de linhas existentes no SEB para representar o Elo A. Limites de diferenças entre linhas de transmissão são identificados de modo a permitir que testes sobre o comportamento do Elo A possam ser realizados em outros elétricos. Palavras have--transitórios eletromagnéticos, Transmissão a longa distância, meio comprimento de onda. G I. INTRODUÇÃO rande parte da energia hidroelétrica a ser aproveitada no Brasil encontra-se na Região Amazônica, muito distante dos grandes centros de consumo. Estima-se que o potencial a ser aproveitado das grandes bacias da Região Amazônica é da ordem de 04 GW, o que corresponde à metade do potencial hidráulico estimado do Brasil. Novos troncos serão construídos para transportar esta energia, tendo as futuras interligações comprimentos da ordem de 000 a 3000 km de extensão, dependendo dos locais definidos para construção das subestações terminais. A transmissão do omplexo do Rio Madeira, por exemplo, terá em torno de 350 km de extensão. A transmissão de grandes blocos de energia elétrica através de longas distâncias exige o uso de soluções mais adequadas Este trabalho teve o suporte financeiro do NPq e da FAPESP, além do projeto de PD Estratégico ANEEL 004/008 - ELETRONORTE/HESF/ENTE. E.. Gomes, Faculdade de Engenharia Elétrica e de omputação (FEE), UNIAMP, ampinas, São Paulo, Brasil ( elsoncg@dsce.fee.unicamp.br). M.. Tavares, Faculdade de Engenharia Elétrica e omputação (FEE), UNIAMP, ampinas, São Paulo, Brasil ( cristina@dsce.fee.unicamp.br).. Machado Júnior, ELETROBRAS/ELETRONORTE, Brasília, Distrito Federal, Brasil ( camilo.junior@eletronorte.gov.br). M. J. A. Maia, ELETROBRAS/HESF, Recife, Pernambuco, Brasil ( mjamaia@chesf.gov.br). baseadas em linhas de transmissão não convencionais []. Uma alternativa interessante em corrente alternada é a linha de transmissão com pouco mais de meio comprimento de onda, aqui denominada de Elo A, que para o sistema brasileiro de frequência fundamental de 60 Hz corresponde a uma linha de comprimento em torno de 600 km []. Sistemas com linhas muito longas podem ser construídos em países de dimensões continentais como Brasil, hina, Rússia e Índia, além de possíveis interligações envolvendo o transporte de energia para África do Sul e para a oréia do Sul. Em todos estes casos existem grandes distâncias entre os centros de geração e os centros de carga. Apesar de haver estudos sobre o Elo A que datam desde década de 60 [3]-[4], ainda não há no mundo um sistema de transmissão com pouco mais de meio comprimento de onda em funcionamento. Isso gera grande precaução por parte dos engenheiros responsáveis pela expansão do sistema elétrico do país em utilizar essa alternativa. Desse modo, em resposta a uma chamada de projeto PD Estratégico realizada pela Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL, uma manobra de energização do Elo sob condições bem definidas foi proposta. Um conjunto de linhas de transmissão no sistema brasileiro poderia ser utilizado como um protótipo do Elo A Teste, especificamente as interligações Norte-Sul I (NS-), Norte-Sul II (NS-) e parte da interligação Nordeste-Sudeste (NE-SE) [5]. Juntas estas linhas formam um tronco de 600 km, comprimento um pouco maior do que meio comprimento de onda. O ensaio de energização envolve diretamente três empresas ligadas a transmissão de energia e financiadoras do PD, especificamente: entrais Elétricas do Norte do Brasil S.A. ELETRONORTE/ ELETROBRÁS, entrais Hidroelétricas do São Francisco S.A. HESF/ELETROBRÁS e Empresa Norte de Transmissão de Energia Elétrica S.A. ENTE. Três universidades também trabalham nos estudos: Universidade Estadual de ampinas Unicamp, que coordena o projeto com colaboração da Universidade Federal da Bahia UFBA e Universidade Estadual de Feira de Santana UEFS. A utilização das três interligações na formação do Elo A Teste necessita de estudos para sua validação já que apesar de serem linhas de transmissão com parâmetros elétricos semelhantes, eles não são idênticos. O estudo apresentado procura observar as influências de possíveis reflexões nas
2 interconexões entre os conjuntos de linhas de transmissão e, além disso, realizar uma análise de quão diferente os parâmetros elétricos de linhas formadoras de um Elo A Teste podem ser sem distorcer o comportamento do Elo A. Os resultados apresentados são importantes para subsidiar a realização de testes semelhantes em outras partes do sistema elétrico brasileiro ou em outros sistemas no mundo. II. ARATERÍSTIAS BÁSIAS DA TRANSMISSÃO EM POUO MAIS DE MEIA ONDA A transmissão em pouco mais de meio comprimento de onda não necessita de nenhum tipo de compensação reativa, ou precisará de compensação muito reduzida. Essa característica torna o custo da transmissão, por unidade de comprimento, muito mais atraente se comparada a outras alternativas de transmissão, seja a A tradicional, fortemente baseada em compensação em derivação e em série, ou mesmo a corrente contínua (). Quando o Elo A opera em vazio observa-se que o Efeito Ferranti é unitário, ou seja, os valores de tensão medidos no terminal receptor da linha são muito próximos dos valores de tensão do terminal emissor []. Desta forma não se faz necessário instalar compensação reativa em derivação para reduzir a tensão no terminal remoto para operação em carga leve ou quando a linha estiver em vazio. As distâncias envolvidas em linhas com pouco mais de meio comprimento de onda produzem um defasamento de aproximadamente 90º elétricos entre os terminais gerador e receptor. O comportamento dessa linha se equivale ao de um tronco com defasagem de 0º elétricos. Esta margem permite segurança na operação da linha quanto aos riscos de perda da estabilidade causados pela variação da frequência fundamental e possível entrada da linha em um regime de operação no segundo quadrante, entre 90º e 80º, que a tornaria instável. Esta característica resulta em não ser necessário compensar a reatância série do Elo. Essas linhas, durante a operação em regime permanente, apresentam ainda uma característica de interdependência entre valores de tensão e corrente no meio da linha com valores de tensão e corrente no terminal emissor da mesma. Em () e () apresentam-se alguns resultados para uma linha monofásica ou para a componente de sequência positiva do Elo A em regime permanente. U = Z I I ml ml = Z r U r ( ) ( ) Onde: U ml e I ml são a tensão transversal e a corrente longitudinal no meio da linha; U r e I r são a tensão e corrente no terminal receptor; Z c é a impedância característica da linha. Nota-se que estas grandezas correspondem à componente de sequência positiva da linha durante a operação em regime permanente. Na equação () observa-se que a tensão no meio da linha depende diretamente da corrente em seu terminal receptor. omo a tensão nesse terminal é mantida próxima a,0 pu, a corrente se torna diretamente proporcional à potência transmitida. Desta forma a tensão no meio da linha será diretamente proporcional à potência transmitida. Esta característica implica que para o Elo A a condição de operação ideal corresponde à transmissão da potência característica para evitar tensões elevadas na região central do Elo. A tensão de,0 pu no receptor indica também que a corrente no meio da linha se mantém próxima a,0 pu para qualquer condição de carga da linha de transmissão, como apresentado em (). A corrente nominal seria associada a da potência característica da linha. III. DESRIÇÃO DO SISTEMA ANALISADO O sistema de transmissão utilizado é baseado nas linhas formadoras do Elo A Teste [5]. As interligações Norte-Sul I e Norte-Sul II são paralelas, apresentando distância de 60 m entre suas torres, com subestações próximas, mas não conectadas eletricamente. A interligação Nordeste-Sudeste também pode ser interconectada em série a partir de uma subestação próxima como mostrado na Fig.. Para a realização do teste as linhas serão desconectadas do sistema brasileiro, sendo o Operador Nacional do Sistema Elétrico ONS o responsável pela definição do período adequado para o desligamento. Serão identificadas as épocas no ano nas quais os fluxos de potência nas interligações são pequenos e a remoção das interligações não prejudicaria o SEB. As três interligações possuem elevados níveis de compensação em série e em derivação. Os equipamentos serão retirados para a realização do ensaio, deixando conectados apenas os para-raios presentes nos terminas das linhas. Figura. Diagrama unifilar do Elo A Teste 500 kv. O Elo A Teste será energizado de uma só vez através do disjuntor de Serra da Mesa, utilizando para a manobra somente uma unidade geradores do complexo de Serra da Mesa. Apesar de serem linhas do mesmo nível de tensão e semelhantes eletricamente, as silhuetas de suas torres são diferentes. As Tabelas I a III apresentam os parâmetros longitudinais e transversais por unidade de comprimento em componentes de sequência, calculados supondo as linhas
3 3 idealmente transpostas e para a frequência de 60 Hz. A utilização de linhas idealmente transpostas frente a linhas com transposição real nessa parte do estudo não apresenta grande influência nos resultados. TABELA I PARÂMETROS LONGITUDINAIS E TRANSVERSAIS DA LINHA NORTE-SUL I ALULADOS NA FREQUÊNIA DE 60 HZ Sequência apacitância Zero 0,3738 4,66 0,0075 Positiva 0,0589 0, ,06 TABELA II PARÂMETROS LONGITUDINAIS E TRANSVERSAIS DA LINHA NORTE-SUL II ALULADOS NA FREQUÊNIA DE 60 HZ Sequência apacitância Zero 0,348 3,7445 0,00946 Positiva 0,060 0,7089 0,0634 TABELA III PARÂMETROS LONGITUDINAIS E TRANSVERSAIS DA LINHA NORDESTE- SUDESTE ALULADOS NA FREQUÊNIA DE 60 HZ Sequência apacitância Zero 0,348 3, ,00934 Positiva 0,060 0,7403 0,0603 A resistência do solo foi considerada constante com a frequência e de valor 4000 Ω.m por todo o comprimento do Elo A Teste devido à alta resistividade do solo nas regiões. IV. PARÂMETROS ELÉTRIOS NO DOMÍNIO DA FREQUÊNIA Para a validação da utilização do Elo A Teste na simulação de energização de uma linha com pouco mais de meio comprimento de onda foi realizada uma análise do comportamento do Elo para a faixa de frequência de interesse, e não apenas em 60 Hz. A faixa de frequência que melhor representa os transitórios eletromagnéticos ligados a manobras e faltas está entre 0 Hz e 0 khz, portanto, foi o intervalo utilizado no estudo. A. Quadripolo de uma Linha de TransmissãoMonofásica A modelagem matemática de uma linha de transmissão monofásica ou da componente de sequência positiva de uma linha trifásica em regime permanente pode ser descrita por uma função de transferência, representada como o quadripolo da linha, que representa o modo como as ondas se propagam na linha (Fig ). Figura. Quadripolo típico. onsiderando U e I do quadripolo as variáveis independentes de tensão e corrente no terminal transmissor; U e I serão suas variáveis de tensão e corrente no terminal receptor, dependentes, relacionadas com as primeiras através das constantes A, B, e D do circuito, ficando definido como: U + = AU BI I + = U DI ( 3) ( 4) omparando as equações do quadripolo com as equações gerais das linhas de transmissão de comprimento l de uma linha monofásica, obtidas a partir de cálculos de parâmetros distribuídos, pode-se encontrar as seguintes constantes generalizadas, representadas matricialmente: cosh( ) ( ) l Z senh l U γ γ U ( 5) = ( ) cosh( ) I senh γ l γ l I Z Sendo: γ a constante de propagação da linha. Para o caso em estudo, uma linha trifásica e idealmente transposta, a função de transferência é diretamente ligada aos seus parâmetros elétricos (matriz impedância longitudinal e matriz admitância transversal) que são matrizes onde os termos próprios são iguais entre si e os termos fora da diagonal entre si. Utilizou-se o Teorema de Fortescue para transformação do sistema acoplado em um conjunto de sistemas desacoplados compostos de componentes de sequência zero, positiva e negativa. A transformação das matrizes cheias em matrizes diagonais permite a aplicação das equações matemáticas a cada elemento isoladamente, como na manipulação de escalares, simplificando os cálculos. B. Quadripolo Modificado Por se tratar de um estudo de energização de linhas em vazio é possível realizar uma modificação nas equações dos quadripolos considerando-as em função de duas condições de contorno: a tensão no transmissor, U, conhecida, e a corrente no receptor, I, igual a zero. O novo conjunto de equações, relacionadas às novas constantes M, N, O e P, se torna então: U + I + = MU NI = OU PI ( 6) ( 7) Para determinação dos valores das constantes do quadripolo modificado é necessário o rearranjo das funções em (5), obtendo: sec ( ) ( ) h l Z tgh l U γ γ U ( 8) = ( ) sec ( ) I tgh γ l h γ l I Z A partir da condição de contorno estabelecida acima, na qual a corrente no receptor é zero, apenas as constantes M e O do quadripolo modificado se tornam relevantes ao estudo. M = sec h( γ l) O = Z senh( γ l) (9) (0) A constante M relaciona diretamente a tensão no terminal transmissor e a tensão no terminal receptor da linha, sendo
4 4 adimensional. Já a constante O, trata-se da razão existente entre a corrente e a tensão no transmissor da linha, possuindo dimensão de admitância. V. ANÁLISE DAS ONSTANTES DO QUADRIPOLO MODIFIADO NO DOMÍNIO DA FREQUÊNIA Os gráficos dos módulos das constantes M e O, calculados a partir dos parâmetros elétricos obtidos para a faixa de 0 Hz a 0 khz são apresentados nas Figs. 3 a 7. omo pode ser observado, há uma grande semelhança entre as curvas obtidas em cada gráfico. Para frequências próximas a 60 Hz a similaridade entre as curvas é maior, como observado na Fig. 4. Os troncos formadores do Elo A Teste apresentam valores de parâmetros semelhantes e impedâncias características de sequência positiva de 09,6 Ω, 08,8 Ω e,7 Ω para as interligações Norte-Sul I, Norte-Sul II e Nordeste-Sudeste, respectivamente. Valores tão próximos dessas grandezas elétricas contribuem na apresentação das respostas semelhantes encontradas nos casos de sequência positiva. Figura 5. Módulos da constante O de sequência positiva para diferentes As constantes de sequência zero também são semelhantes, no entanto, apresentam menor influência ao estudo devido a apresentarem valores de módulo baixos, indicando um grande amortecimento dos parâmetros de sequência zero para o caso das linhas com pouco mais de meio comprimento de onda do estudo, Figs 6 e 7. Figura 3. Módulos da constante M de sequência positiva para diferentes Figura 6. Módulos da constante M de sequência zero para diferentes Figura 4. Detalhe das curvas dos módulos da constante M de sequência positiva na região próxima a 60 Hz. Figura 7. Módulos da constante O de sequência zero para diferentes
5 5 VI. ANÁLISE DE SENSIBILIDADE PARA DIFERENTES TRONOS Para avaliar a possibilidade da utilização de linhas não tão semelhantes para formarem um tronco com pouco mais de meio comprimento de onda e permitirem a realização do ensaio proposto em outros sistemas elétricos, a estrutura das torres foi alterada. omo base foi utilizada a configuração de torre da interligação Norte-Sul I, a qual teve a distância entre seus feixes de condutores aumentada em passos de 5% da distância original. O aumento da distância horizontal traz paralelamente os efeitos de aumento na indutância e redução na capacitância da linha, consequentemente, o aumento da impedância característica. Adotando intervalos entre as impedâncias características de aproximadamente 5 Ω obtiveram-se novas linhas com impedâncias características que variaram entre 5 e 50 Ω, conforme apresentado na Tabela IV. As novas linhas foram avaliadas supondo que seriam inseridas no trecho central do Elo A Teste, substituindo a interligação Norte-Sul II e conservando as interligações Norte- Sul I e Nordeste-Sudeste. TABELA IV PARÂMETROS LONGITUDINAIS E TRANSVERSAIS DE SEQUÊNIA POSITIVA DE LINHAS BASEADAS NA INTERLIGAÇÃO NORTE-SUL I ALULADOS PARA Linha Distância Horizontal [m] Zc [Ω] 60 HZ Unitária Unitária apacitância Unitária NS- 4,5 09,6 0,0589 0,7070 6, Linha 5,75 5,6 0,0589 0,774 5,68 Linha 5,65 9,3 0,0590 0,740 5,4 Linha 3 6,3 4,5 0,059 0,758 5,07 Linha 4 7, 30,9 0,0594 0,780 4,66 Linha 5 7,875 34, 0,0596 0,7955 4,40 Linha 6 8,775 40,6 0,0599 0,844 4,09 Linha 7 9,675 45,5 0,060 0,838 3,8 Linha 8 0,575 50,0 0,0605 0,8479 3,58 As Figs. 8 a 0 apresentam as constantes M e O de sequência positiva na faixa de frequência analisada com a inserção das novas linhas. A presença de linhas com maiores impedâncias características aumenta a diferença existente entre as curvas representadas, principalmente nos picos que indicam frequências de ressonância. Isso indica que devem ser observadas maiores sobretensões durante a manobra de energização do Elo Teste do que no caso de energização de um Elo A formado por uma linha única, não sendo adequado utilizar linhas com parâmetros tão diferentes durante o teste. Além disso, na Fig. 9 observa-se que o ganho de tensão entre os terminais dos troncos em regime permanente, 60 Hz, também se eleva com o uso de linhas com maiores impedâncias características, descaracterizando o comportamento esperado para a linha com pouco mais de meio comprimento de onda, ou seja, ganho de tensão próximo do valor unitário. omo as constantes de sequência zero apresentam valores que indicam um rápido amortecimento e pouca influência no estudo, esses gráficos foram omitidos. Figura 8. Módulos da constante M de sequência positiva para diferentes Figura 9. Detalhe das curvas dos módulos da constante M de sequência positiva na região próxima a 60 Hz. Figura 0. Módulos da constante O de sequência positiva para diferentes VII. SIMULAÇÕES NO DOMÍNIO DO TEMPO Para completar o estudo foram realizadas simulações no domínio do tempo utilizando o PSAD/EMTD. Os sistemas simulados incluem o Elo A Teste original e os novos nos
6 6 quais o trecho central do Elo A Teste foi substituído pelas configurações de linhas obtidas na sessão anterior. Foram realizadas manobras de energização em vazio sem nenhuma forma de mitigação de sobretensões e observadas as formas de onda de tensão. Os resultados são próximos aos obtidos na análise no domínio da frequência do Item VI para o regime permanente, como observado na Tabela V. Nas Figs. a 3 podemos observar as formas de onda de tensão fase-terra no terminal emissor de três linhas com pouco mais de meio comprimento de onda, mais especificamente: o Elo A Teste; uma linha única com os parâmetros da interligação Norte-Sul I (NS-); e a Linha 8, na qual o trecho central do Elo A Teste é substituído pela configuração de linha com 50 Ω de impedância característica. TABELA V TENSÕES EM REGIME PERMANENTE DAS LINHAS EM VAZIO NOS TERMINAIS Linha EMISSOR E REEPTOR Tensão no Tensão no Terminal Terminal Zc [Ω] Emissor receptor [p.u.] [p.u.] Ganho de Tensão entre Terminais Elo A Teste - 0,986,007,06 NS- 09,6 0,99,007,009 NS- 08,8 0,986,005,05 NE-SE,7 0,987,007,05 Linha 5,6 0,97,005,03 Linha 9,3 0,963,004,040 Linha 3 4,5 0,95,004,05 Linha 4 30,9 0,940,006,066 Linha 5 34, 0,93,004,075 Linha 6 40,6 0,9,005,086 Linha 7 45,5 0,94,005,096 Linha 8 50,0 0,907,007,04 As Figs. e, devido à proximidade dos parâmetros elétricos das linhas formadoras, mostram o Elo A Teste e a linha única com respostas muito semelhantes durante a manobra de energização em vazio. om um tempo de trânsito de aproximadamente 9 ms devido ao comprimento da linha, observa-se um afundamento nas formas de onda de tensão entre os tempos de 350 e 370 ms. No caso da Fig. 3, a utilização de trechos de linhas com grande diferença entre seus parâmetros elétricos produz uma resposta muito diferente da esperada de um Elo A, não sendo nesse caso adequado para a representação desse tipo de linha. VIII. ONLUSÃO O uso de linhas com parâmetros elétricos semelhantes, como o Elo A Teste é adequado para a realização da manobra de energização de linha e vazio. A análise de novas linhas permitiu fossem identificados limites entre parâmetros das linhas componentes de um Elo A Teste. Para o caso observado, no qual as linhas componentes possuem impedâncias características entre 09 e Ω, a substituição do tronco central por linhas com impedância característica de até aproximadamente 0 Ω se mostra aceitável, produzindo variações máximas durante a manobra de energização de 4,7% para sobretensões transitórias e 4, % para as tensões em regime permanente. A utilização de conjuntos de linhas de transmissão semelhantes com até 5% de diferença entre suas impedâncias características, possibilita a realização de testes como o proposto no Elo A Teste em outros sistemas elétricos no mundo. Figura. Tensão no terminal emissor durante manobra de energização em vazio do Elo A Teste. Figura. Tensão no terminal emissor durante manobra de energização em vazio da linha de pouco mais de meio comprimento única com parâmetros elétricos da interligação Norte-Sul I. Figura 3. Tensão no terminal emissor durante manobra de energização em vazio da Linha 8. IX. REFERÊNIAS []. Portela e M. Alvim. Soluções não onvencionais em A Adequadas para Transmissão a Distância muito Longa - Uma Alternativa para o Sistema de Transmissão da Amazônia ; Seminário: Transmissão de Energia Elétrica a Longa Distância. Recife, PE, Out, 007. [] R. F. Vidigal e M., Tavares. onceitos Fundamentais da Transmissão em um Pouco mais de Meio omprimento de Onda ; Simpósio Brasileiro de Sistemas Elétricos (SBSE 00). Belém, PA, Mai, 00. [3] F. J. Hubert e M. R. Gent. Half-Wavelength Power Transmission Lines. IEEE Transaction on Power Apparatus and System, vol 84, no. 0, pp , Oct 965. [4] F. S. Prabhakara, K. Parthasarathy e H. N. Ramachandra Rao. Analysis of Natural Half-Wave-Length Power Transmission Lines. ibid, vol 88, no., pp , Dec 969. [5] M.. Tavares e. M. Portela. Half-Wave Length Line Energization ase Test-Proposition of a Real Test, International onference on High Voltage Engineering and Aplication. hongqing, hina, Novembro 008. [6] A. V. Elguera e M.. Tavares. Importancia de la Representación de Transposición en Líneas de Transmisión para Estudios de Transitorios Electromagnéticos, ongreso del Área Andina IEEE 006 ANDESON, 006. Quito, Ecuador, Novembro 006.
Seminário: Transmissão de Energia Elétrica a Longa Distância
Universidade Federal do Rio de Janeiro Furnas Centrais Elétricas S.A. Seminário: Transmissão de Energia Elétrica a Longa Distância Soluções Não Convencionais em CA Adequadas para Transmissão a Distância
Leia maisTroncos de Transmissão Baseados em Linhas Não Convencionais com Pouco Mais de Meia Onda
Soluções Não Convencionais em CA Adequadas para Transmissão a Distância Muito Longa ma Alternativa para o Sistema de Transmissão da Amazônia Troncos de Transmissão Baseados em Linhas Não Convencionais
Leia maisAvaliação do Desempenho da Proteção de Distância Aplicada às Linhas de Transmissão com Pouco Mais de Meio Comprimento de Onda
Avaliação do Desempenho da Proteção de Distância Aplicada às Linhas de Transmissão com Pouco Mais de Meio Comprimento de Onda Bernard F. Küsel, Mateus A. De Sordi e Kleber M. Silva Resumo Muitos tem sido
Leia maisLT como Quadripolos. Os parâmetros ABCD são conhecidos como constantes genéricas do quadripolo equivalente de uma LT de parâmetros distribuídos:
LT como Quadripolos LT como Quadripolos LT como Quadripolos Os parâmetros ABCD são conhecidos como constantes genéricas do quadripolo equivalente de uma LT de parâmetros distribuídos: LT como Quadripolos
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO X GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO GSC
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GSC 07 14 a 17 Outubro de 007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO X GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO GSC ANÁLISE
Leia maisWellter M. Sozin*¹, Leandro P. Moura¹, Thássio M. Pereira¹, Maria C. D. Tavares¹, Joan S. Chaves H.¹
INFLUÊNCIA DA PERMEABILIDADE MAGNÉTICA RELATIVA DOS CABOS PARA-RAIOS NOS PARÂMETROS ELÉTRICOS DAS LINHAS DE TRANSMISSÃO E NOS TRANSITÓRIOS ELETROMAGNÉTICOS Wellter M. Sozin*¹, Leandro P. Moura¹, Thássio
Leia maisSISTEMAS ELÉTRICOS. CURTO CIRCUITO Aula 2 Prof. Jáder de Alencar Vasconcelos
SISTEMAS ELÉTRICOS CURTO CIRCUITO Aula 2 Prof. Jáder de Alencar Vasconcelos Corrente inicial de curto circuito A corrente logo após a ocorrência de curtos circuitos tem duas componentes, uma senoidal e
Leia maisET720 Sistemas de Energia Elétrica I. Capítulo 4: Transformadores de potência. Exercícios
ET720 Sistemas de Energia Elétrica I Capítulo 4: Transformadores de potência Exercícios 4.1 Um transformador monofásico de dois enrolamentos apresenta os seguintes valores nominais: 20 kva, 480/120 V,
Leia maisTRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação em Engenharia Elétrica TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PROF. FLÁVIO VANDERSON GOMES E-mail: flavio.gomes@ufjf.edu.br Aula Número: 06 2 - 3 4 5 6 7 8 9 10
Leia maisTRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA TRANSMISSÃO DE POTÊNCIA EM LINHAS DE TRANSMISSÃO II PROF. ME. JÁDER DE ALENCAR VASCONCELOS Linha de Transmissão em Vazio (continuação...) Vejamos o que acontece
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
XX SNPTEE SEMINÁRIO NAIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRIA 22 a 25 Novembro de 29 Recife - PE GRUPO -IV GRUPO DE ESTUDO GAT ANÁLISE DA INSERÇÃO SEM SUESSO DO REATOR 3 MVAR NO TERMINAL ABERTO
Leia maisCapítulo 3. Modelagem da Rede Elétrica Estudada
Modelagem da Rede Elétrica Estudada 58 3 MODELAGEM DA REDE ELÉTRICA ESTUDADA. A primeira fase do estudo foi a escolha da subestação e dos alimentadores aéreos primários. A subestação, bem como seus circuitos
Leia maisGERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA DE ELÉTRICA
Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA DE ELÉTRICA ROGÉRIO LÚCIO LIMA Sinop Novembro de 2016 Modelos
Leia mais3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência
istemas Elétricos de Potência 3. Elementos de istemas Elétricos de Potência 3..5 Modelos de Linhas de Transmissão Professor: Dr. aphael Augusto de ouza Benedito E-mail:raphaelbenedito@utfpr.edu.br disponível
Leia maisEscola Politécnica da Universidade Federal da Bahia Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica Dissertação de Mestrado em Engenharia Elétrica
Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia Programa de Pós Graduação em Engenharia Elétrica Dissertação de Mestrado em Engenharia Elétrica EDUARDO ANDRADE SILVA ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DE UMA
Leia maisTRANSITÓRIOS EM LINHAS DE TRANSMISSÃO. Prof. Jader de Alencar Vasconcelos, Me.
TRANSITÓRIOS EM LINHAS DE TRANSMISSÃO Prof. Jader de Alencar Vasconcelos, Me. OBJETIVOS Discutir aspectos gerais das linhas de transmissão : Parâmetros distribuídos das linhas; Modelagem de linhas através
Leia maisXXIV SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. 22 a 25 de outubro de 2017 Curitiba - PR
XXIV SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CB/GDS/08 22 a 25 de outubro de 2017 Curitiba - PR GRUPO - X GRUPO DE ESTUDO DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GDS MODELAGEM
Leia maisDécimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013
UM MÉTODO PRÁTICO PARA REPRESENTAÇÃO DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA BASEADO EM MEDIÇÕES DE RESPOSTA EM FREQUÊNCIA Rogério Magalhães de Azevedo Marcelo Guimarães Rodrigues Walter Cerqueira CEPEL RESUMO
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Aplicação de Disjuntores em Geradores de Média Potência
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica Olinda - Pernambuco - Brasil SENDI 2008-06 a 10 de outubro Aplicação de Disjuntores em Geradores de Média Potência Lucilius C. Pinto Marcelo
Leia maisLABORATÓRIO DE SISTEMAS DE POTÊNCIA EXPERIÊNCIA: CURTO-CIRCUITO RELATÓRIO. Alunos: 1)... 2)... Professor:... Data:...
LABORATÓRIO DE SISTEMAS DE POTÊNCIA EXPERIÊNCIA: CURTO-CIRCUITO - 2013 RELATÓRIO NOTA... Alunos: 1)... 2)... Professor:... Data:..... 1. OBJETIVOS DA EXPERIÊNCIA Aplicação de programas de curto-circuito;
Leia maisLINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE. Fluxos de Potência entre dois Barramentos
LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE Fluxos de Potência entre dois Barramentos Tópicos da Aula (parte 1) Modelos de Linhas de Transmissão Linhas Curtas: Fluxos da LT sem perdas ativas Diagrama Fasorial
Leia maisAvaliação de sobretensões em subestações isoladas a SF6 interconectadas por cabos
38 Capítulo XII Avaliação de sobretensões em subestações isoladas a SF6 interconectadas por cabos Por Rafael Azevedo, José Geraldo de Andrade e Marta Lacorte* A expansão do sistema elétrico para atendimento
Leia mais3ª LISTA DE EXERCÍCIOS DE SEP
3ª LISTA DE EXERCÍCIOS DE SEP 1 - Um gerador é conectado através de um transformador a um motor síncrono. Reduzidas a uma mesma base, as reatâncias subtransitórias do gerador e do motor são 0,15 pu e 0,35
Leia maisAnálise Efeito Controle
146 7 Análise do Efeito do Controle de Tensão com Compensadores Estáticos de Reativos (CER) em um Sistema-Teste de 39 Barras, em Regime Permanente e Dinâmico 7.1 Introdução Neste capítulo, para comprovar
Leia maisMODELOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO NA ANÁLISE DE SOBRETENSÕES EM SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA
ART43-07 - D 262-07 - PÁG.: MODELOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO NA ANÁLISE DE SOBRETENSÕES EM SISTEMAS ELÉTRIOS DE POTÊNIA A. R.. de Oliveira J. R. ogo Univ. Taubaté IEE - EFEI Artigo apresentado no Seminário
Leia mais6.1.1 Fluxo de Potência do Lado de Baixa para o Lado de Alta Tensão
6 Resultados 6.1 Teste em Laboratório Com o objetivo de se verificar os efeitos reais da variação do tap de um transformador com tap variável, para cada sentido do fluxo de potência através do mesmo, foram
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELETRICOS GPL
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELETRICOS GPL TRANSMISSÃO
Leia maisCOMPONENTES SIMÉTRICAS
COMPONENTES SIMÉTRICAS COMPONENTES SIMÉTRICAS Uma das melhores ferramentas para lidar com circuitos polifásicos desbalanceados é o método das componentes simétricas introduzido por C. L. Fortescue; Neste
Leia mais4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos
4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos 4.1 Introdução O crescimento do sistema de energia elétrica, o aumento do número de interligações e a sofisticação dos modelos para representação dos componentes de
Leia maisDECOMPOSIÇÃO MODAL DE LINHAS DE TRANSMISSÃO A PARTIR DO USO DE DUAS MATRIZES DE TRANSFORMAÇÃO
DECOMPOSIÇÃO MODAL DE LINHAS DE TRANSMISSÃO A PARTIR DO USO DE DUAS MATRIZES DE TRANSFORMAÇÃO Sérgio Kurokawa kurokawa@dee.feis.unesp.br Afonso José do Prado afonsojp@dee.feis.unesp.br José Pissolato pisso@dsce.fee.unicamp.br
Leia maisPalavras-chave: distribuição de energia elétrica; fluxo de potência; regulador de tensão.
Desenvolvimento e Modelagem de Regulador de Tensão para Fluxo de Potência em Redes de Distribuição de Energia Elétrica Rodrigo Mendonça de CARVALHO; Antônio Cesar Baleeiro ALVES Escola de Engenharia Elétrica
Leia maisFigura Circuito para determinação da seqüência de fases
A C B R N C R N Figura 4.1 - Circuito para determinação da seqüência de fases Exercício 4.2 No circuito da Figura 4.2, quando ocorre um defeito fase-terra franco na barra P, pede-se determinar: a) a corrente
Leia maisProteção de Distância Não Convencional em Linhas de Transmissão Paralelas de Pouco Mais de Meio Comprimento de Onda
Proteção de Distância Não Convencional em Linhas de Transmissão Paralelas de Pouco Mais de Meio Comprimento de Onda Marcos R. Araújo Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Universidade Federal
Leia maisA. J. Prado (*) J. Pissolato Filho M. C. Tavares C. M. Portela
GSC/4 a 6 de Outubro de Campinas - São Paulo - Brasil MODELO DE REPRESENTÇÃO DE LINH DE TRNSMISSÃO TRIFÁSIC EM CIRCUITO DUPLO COM DEPENDÊNCI COM FREQÜÊNCI -PLICÇÃO EM TRNSITÓRIOS DE MNOBR. J. Prado (*)
Leia maisPROJETO DE P&D ANEEL
PROJETO DE P&D ANEEL 1) CIA TRANSIRAPÉ DE TRANSMISSÃO 1.1) TÍTULO DO PROJETO: Melhoria do desempenho de linhas de transmissão de alta tensão através da utilização de malhas de aterramento de baixo valor
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. É característica que determina a um transformador operação com regulação máxima:
13 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÃO 35 É característica que determina a um transformador operação com regulação máxima: a) A soma do ângulo de fator de potência interno do transformador com o
Leia maisCOMPARAÇÃO TÉCNICA E ECONÔMICA DE SOLUÇÕES PARA COLAPSO TRANSITÓRIO DE TENSÃO NA INTERLIGAÇÃO NORTE/NORDESTE
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GAT - 29 16 a 21 outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA - GAT COMPARAÇÃO
Leia maisPROJETO DE P&D ANEEL 1) CIA TRANSLESTE DE TRANSMISSÃO:
PROJETO DE P&D ANEEL 1) CIA TRANSLESTE DE TRANSMISSÃO: 1.1) TÍTULO DO PROJETO: Avaliação do ciclo de vida e disponibilidade de instalação e equipamentos do sistema de transmissão. OBJETIVO: Apresentar
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO VIII GRUPO DE ESTUDO DE SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS DE ALTA TENSÃO GSE
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão. XXX.YY 22 a 25 Novembro de 29 Recife - PE GRUPO VIII GRUPO DE ESTUDO DE SUBESTAÇÕES E EQUIPAMENTOS DE ALTA TENSÃO GSE
Leia maisREDUÇÃO DAS CORRENTES DE ARCO SECUNDÁRIO EM SISTEMAS DE TRANSMISSÃO TÍPICOS
REDUÇÃO DAS CORRENTES DE ARCO SECUNDÁRIO EM SISTEMAS DE TRANSMISSÃO TÍPICOS Milton E. Zevallos zevallos@dsce.fee.unicamp.br Maria C. Tavares cristina@dsce.fee.unicamp.br DSCE, FEEC, UNICAMP. Caixa Postal
Leia maisTE 158 Operação de sistemas elétricos de potência Lista de exercícios. Fator de Potência
TE 158 Operação de sistemas elétricos de potência Lista de exercícios Fator de Potência Cargo: Engenheiro Pleno - Eletricista Ano: 2006 Órgão: CORREIOS/DF Instituição: AOCP 1. Determine a potência ativa
Leia maisANÁLISE DE SENSIBILIDADE DE PARÂMETROS ELÉTRICOS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO NO DOMÍNIO DA FREQÜÊNCIA
\ SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GSC - 25 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO X GRUPO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO - GSC ANÁLISE DE SENSIBILIDADE
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO X GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO GSC
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GSC 5 14 a 17 Outubro de 27 Rio de Janeiro - RJ GRUPO X GRUPO DE ESTUDO DE SOBRETENSÕES E COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO GSC UM MODELO
Leia mais1. Introdução ao Estudo de Equipamentos Elétricos Os estudos básicos visando à especificação das características dos equipamentos, realizados na
1. Introdução ao Estudo de Equipamentos Elétricos Os estudos básicos visando à especificação das características dos equipamentos, realizados na etapa de detalhamento, consistem no estudo de fluxo de potência,
Leia maisCircuitos polifásicos 2/2008 Lista de Exercícios 1 LISTA 1
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA (UnB) FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELETRICA LISTA 1 1) Calcule a velocidade mecânica angular que uma máquina síncrona (gerador) com 80 pólos deve ter para
Leia maisV SBQEE. Seminário Brasileiro sobre Qualidade da Energia Elétrica 17 a 20 de Agosto de 2003 Aracaju Sergipe Brasil
V SBQEE Seminário Brasileiro sobre Qualidade da Energia Elétrica 17 a 2 de Agosto de 23 Aracaju Sergipe Brasil Código: AJU 4 115 Tópico: Análise, Diagnósticos e Soluções ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DO ATERRAMENTO
Leia maisGABARITO ESC00. Questão 1 a) O diagrama de reatâncias de sequência positiva é:
GABARITO ESC00 Questão 1 a) O diagrama de reatâncias de sequência positiva é: O diagrama de reatâncias de sequência negativa é: b) Os equivalentes de Thèvenin são: Ponto A: Ponto B: Ponto C: Ponto D: (
Leia maisParâmetros das linhas de transmissão
Parâmetros das linhas de transmissão Parâmetros das linhas de transmissão Resistencia (R) Dissipação de potência ativa devido à passagem de corrente Condutância (G) Representação de correntes de fuga através
Leia mais2 Caracterização do Fenômeno de Estabilidade de Tensão e Índices de Avaliação das Condições de Estabilidade de Tensão
2 Caracterização do Fenômeno de Estabilidade de Tensão e Índices de Avaliação das Condições de Estabilidade de Tensão 2.1. Introdução O objetivo deste capítulo é caracterizar o fenômeno de estabilidade
Leia maisLista de Exercícios P1. Entregar resolvida individualmente no dia da 1ª Prova. a) 25Hz b) 35MHz c) 1Hz d)25khz. a) 1/60s b) 0,01s c) 35ms d) 25µs
1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Campo Mourão Engenharia Eletrônica LT34C - Circuitos Elétricos Prof. Dr. Eduardo G Bertogna Lista de Exercícios P1 Entregar resolvida individualmente
Leia maisLista de exercícios de: Circuitos Elétricos de Corrente Alternada Prof.: Luís Fernando Pagotti
nome: Parte I Conceitos de Corrente Alternada e de Transformada Fasorial 1 a Questão: (a) Converta as ondas senoidais de tensão e corrente em seus respectivos fasores, indicando-os em um diagrama fasorial.
Leia maisDécimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013
DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS DO CIRCUITO PRINCIPAL DE COMPENSADORES ESTÁTICOS INSTALADOS PARA INTEGRAÇÃO AO SISTEMA INTERLIGADO BRASILEIRO DE PARQUES EÓLICOS: O EXEMPLO DO CE EXTREMOZ Manfredo Correia Lima
Leia maisELETRICIDADE APLICADA PROF. SÉRGIO QUEIROZ. CAPÍTULO II SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO 2.2 Linhas de Transmissão
2.2 Linhas de Transmissão 1 2.2 Linhas de Transmissão Estrutura Básica de um SEE 2 2.2 Linhas de Transmissão Estrutura Básica de um Sistema Elétrico 3 2.2 Linhas de Transmissão 4 2.2 Linhas de Transmissão
Leia maisModelagem e Análise de. Sistemas Elétricos em. Regime Permanente. Sérgio Haffner
Modelagem e Análise de Sistemas Elétricos em Regime Permanente Sérgio Haffner http://slhaffner.phpnet.us/ haffner@ieee.org slhaffner@gmail.com Desenvolvido para ser utilizado como notas de aula para o
Leia maisPEA2503 Laboratório de Qualidade de Energia. Geradores de Reativos - parte I
Experiência No.7 PEA2503 Laboratório de Qualidade de Energia Geradores de Reativos - parte I 1. Objetivos Prof. Lourenço Matakas Jr Versão 06/09/05 - Verificação dos transitórios de energização de reatores
Leia maisEletricidade II. Aula 1. Resolução de circuitos série de corrente contínua
Eletricidade II Aula 1 Resolução de circuitos série de corrente contínua Livro ELETRICIDADE II Avaliações Provas - 100 pontos lesp-ifmg.webnode.com 2 Conexão de um circuito série Um circuito série contém
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Banco de Capacitor controlado a distância via Wireless
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Banco de Capacitor controlado a distância via Wireless M. Sc. E. F. Nunes Josué de
Leia maisSistemas Elétricos de Potência 1 Lista de Exercícios No. 4
Sistemas Elétricos de Potência 1 Lista de Exercícios No. 4 1 Um transformador trifásico de distribuição de 50 KVA, 2400:240 V, 60 Hz, tem uma impedância de dispersão de 0,72 + j 0,92 Ω no enrolamento da
Leia maisa 11/07/17 SOM DHVL AMP RDA Arquivo. REV. DATA PREP. VERIF. VISTO APROV. DESCRIÇÃO CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S.A. Sistema Elétrico SE SÃO SIMÃO
DISTR. QTDE/TIPO ORGÃO DISTRIBUIÇÃO AUTOMÁTICA DE CÓPIAS TOTAL a 11/07/17 SOM DHVL AMP RDA Arquivo. REV. DATA PREP. VERIF. VISTO APROV. DESCRIÇÃO RESERVADO CONT. CLASSIFICAÇÃO ELABORADO POR: VISTO POR:
Leia maisTraveling Wave-Based Fault Location on Half- Wavelength Transmission Lines
Traveling Wave-Based Fault Location on Half- Wavelength Transmission Lines F. V. Lopes, Member, IEEE, B. F. Küsel, Member, IEEE, and K. M. Silva, Member, IEEE Abstract Transmission lines little longer
Leia maisIdentificação da Extinção de Defeitos Aplicado a Linhas de Transmissão de Circuito Duplo
Identificação da Extinção de Defeitos Aplicado a Linhas de Transmissão de Circuito Duplo Karcius Marcelus Colaço Dantas, Nathalia de Morais Dias Campos Resumo O objetivo deste trabalho é avaliar o desempenho
Leia mais6LVWHPDGH6LPXODomRSDUD2EWHQomRGH'DGRV
38 6LVWHPDGH6LPXODomRSDUD2EWHQomRGH'DGRV O sistema de identificação e localização de faltas utilizando RNAs necessita de um conjunto de registros de curto-circuito em diversas situações diferentes, para
Leia maisUniversidade de Brasília - UnB Faculdade UnB Gama - FGA Curso de Engenharia de Energia ANÁLISE DE ENERGIZAÇÃO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO
0 Universidade de Brasília - UnB Faculdade UnB Gama - FGA Curso de Engenharia de Energia ANÁLISE DE ENERGIZAÇÃO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO Autor: Guilherme Beloti Soares Orientador: Prof. Dr. Alex Reis Brasília,
Leia maisESTUDO COMPARATIVO DE MÉTODOS DE REDUÇÃO DE SOBRETENSÕES TRANSITÓRIAS EM LINHAS DE TRANSMISSÃO
ESTUDO COMPARATIVO DE MÉTODOS DE REDUÇÃO DE SOBRETENSÕES TRANSITÓRIAS EM LINHAS DE TRANSMISSÃO Daphne D. L. T. Barros daphne.barros@ee.com.br Universidade Federal de Campina Grande Av. Aprígio de Veloso,
Leia maisAula 2 por fase e Sistema pu
Proteção de istemas Elétricos (PE) Proteção de istemas Elétricos Aula Análise por fase e istema pu Proteção de istemas Elétricos (PE) Análise por fase e diagrama unifilar No estudo do RP do EE, utiliza-se
Leia maisESTUDO E ANÁLISE DE ESTABILIDADE TRANSITÓRIA PARA UM SISTEMA DE 9 BARRAS.
ESTUDO E ANÁLISE DE ESTABILIDADE TRANSITÓRIA PARA UM SISTEMA DE 9 BARRAS. Anderson Rodrigo Piccini 1, Márcio Augusto Tamashiro 2, Dr. Fabio Lima Albuquerque 3, Dr. Geraldo Caixeta Guimarães 4 1 Mestrando
Leia maisExemplo 12.1 do Grainger/Stevenson (pág. 479).
Análise Integrada de Fluxo de Potência e Curto-Circuito Assimétrico no Simulight Exemplo 12.1 do Grainger/Stevenson (pág. 479). Este é um exemplo de análise integrada de fluxo de potência e curto-circuito
Leia mais1 Introdução. 1.1 Considerações Gerais
1 Introdução 1.1 Considerações Gerais Depois de seguidas ocorrências de colapso em sistemas elétricos devido ao fenômeno de estabilidade de tensão, o assunto tornou-se tema de muitos estudos. O sistema
Leia maisCompensadores Passivos de Reativos
Compensadores Passivos de Reativos CEN : Condicionadores de Energia Julho 2013 Cenário Atual no Sistema Elétrico de Potência As cargas possaram a demandar elevados niveis de qualidade da rede elétrica
Leia maisMODELAGEM DO CIRCUITO DE ENSAIO DE GERAÇÃO DE ARCO ELÉTRICO NO ATP
Puerto Iguazú Argentina XIII ERIAC DÉCIMO TERCER ENCUENTRO REGIONAL IBEROAMERICANO DE CIGRÉ 24 al 28 de mayo de 29 Comité de Estudio C4 - Desempeño Técnico del Sistema XIII/PI-C4-6 MODELAGEM DO CIRCUITO
Leia mais4 Modelo Proposto para Transformador com Tap Variável e Impacto em Estudos de Estabilidade de Tensão
4 Modelo Proposto para Transformador com Tap Variável e Impacto em Estudos de Estabilidade de Tensão A representação de equipamentos elétricos através de simples combinações de resistências e reatâncias
Leia mais2. Introdução a Sistemas Elétricos de Potência
Sistemas Elétricos de Potência 2. Introdução a Sistemas Elétricos de Potência Professor: Dr. Raphael Augusto de Souza Benedito E-mail:raphaelbenedito@utfpr.edu.br disponível em: http://paginapessoal.utfpr.edu.br/raphaelbenedito
Leia maisParâmetros das linhas de transmissão
Parâmetros das linhas de transmissão Parâmetros das linhas de transmissão Resistencia (R) Dissipação de potência ativa devido à passagem de corrente Condutância (G) Representação de correntes de fuga através
Leia maisAnálise das solicitações impostas ao banco de capacitores devido à energização e manobras dos disjuntores
Análise das solicitações impostas ao banco de capacitores devido à energização e manobras dos disjuntores Este Relatório Técnico apresenta os estudos das solicitações impostas ao banco de capacitores 88/138
Leia maisSimulação de Falta Monofásica na Interligação Nordeste-Sudeste utilizando o ATPDraw: Validação da Manobra Monopolar.
Simulação de Falta Monofásica na Interligação Nordeste-Sudeste utilizando o ATPDraw: Validação da Manobra Monopolar. Davi Franco Rêgo 1, Milton Elvis Zevallos 2 1 Estudante de Engenharia Elétrica - IFBA.,
Leia maisFATORES DE INFLUÊNCIA PARA OTIMIZAÇÃO DO NIVEL DE EMISSÃO IRRADIADA DO SISTEMA DE IGNIÇÃO
Blucher Engineering Proceedings Setembro de 2015, Número 1, Volume 2 FATORES DE INFLUÊNCIA PARA OTIMIZAÇÃO DO NIVEL DE EMISSÃO IRRADIADA DO SISTEMA DE IGNIÇÃO Marcelo Sartori Campi Robert Bosch Ltda. E-mail:
Leia mais2 Estabilidade de Tensão
2 Estabilidade de Tensão 2.1 Caracterização do Fenômeno de Estabilidade de Tensão 2.1.1 Introdução Considere que o sistema elétrico apresentado na Figura 2.1 não apresenta qualquer limitação: capacidade
Leia maisUniversidade de Brasília - UnB Faculdade UnB Gama - FGA Curso de Engenharia de Energia
0 Universidade de Brasília - UnB Faculdade UnB Gama - FGA Curso de Engenharia de Energia ANÁLISE DE ENERGIZAÇÃO E RELIGAMENTO DE LINHA DE TRANSMISSÃO NO SOFTWARE ATP Autor: Guilherme Beloti Soares Orientador:
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia II Lista 7
Departamento de Engenharia Elétrica Conversão de Energia II Lista 7 Exercícios extraídos do livro: FITZGERALD, A. E., KINGSLEY Jr. C. E UMANS, S. D. Máquinas Elétricas: com Introdução à Eletrônica De Potência.
Leia maisSumário. 1 Introdução Álgebra Vetorial Cálculo Vetorial 62
Sumário 1 Introdução 18 1-1 Linha do Tempo Histórico 19 1-1.1 Eletromagnetismo na Era Clássica 19 1-1.2 Eletromagnetismo na Era Moderna 20 1-2 Dimensões, Unidades e Notação 21 1-3 A Natureza do Eletromagnetismo
Leia maisEletrotécnica Geral. Lista de Exercícios 1
ESCOL POLITÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃO PULO PE - Departamento de Engenharia de Energia e utomação Elétricas Eletrotécnica Geral Lista de Exercícios 1 1. Circuitos em corrente contínua 2. Circuitos monofásicos
Leia maisPara estudar os impactos da inserção das cargas não. lineares no PAC é necessário conhecer o perfil harmônico
Influência da Condutância Transversal na Harmônica Equivalente do Sistema M. M. S. Lira, R. M. de Lima Neta M. A. Carvalho Jr., A. G. de Souza, I. R. Matias Departamento de Engenharia Elétrica- DEE Universidade
Leia mais4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos
4 Cálculo de Equivalentes Dinâmicos 4.1 Introdução Com o elevado índice de expansão dos sistemas elétricos de potência, os freqüentes aumentos nas interligações e o alto número de variáveis que envolvem
Leia maisDevido à necessidade da correção
INSTALAÇÕES SERVIÇO INDUSTRIAIS Estudo de mitigação de transitórios de chaveamento de capacitores Glássio Costa de Miranda, da Universidade Federal de Minas Gerais, e Henrique Fantoni Primo, da SM&A Sistemas
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO X GRUPO DE ESTUDOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GDS
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1. XXX.YY 22 a 25 Novembro de 29 Recife - PE GRUPO X GRUPO DE ESTUDOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GDS CONTROLE
Leia maisIntegration Methods Used in Numerical Simulations of Electromagnetic Transients
16 IEEE LATIN AMERICA TRANSACTIONS, VOL. 9, NO. 7, DECEMBER 211 Integration Methods Used in Numerical Simulations of Electromagnetic Transients R. C. Silva, Student Member, IEEE, S. Kurokawa, Member Abstract
Leia maisSISTEMAS ELÉTRICOS. Introdução. Jáder de Alencar Vasconcelos
SISTEMAS ELÉTRICOS Introdução Jáder de Alencar Vasconcelos Sistemas Elétricos de Potência Introdução Aula 2 Transmissão em corrente alternada Fig. 1 Para sistemas de transmissão, o fluxo de potência ativa
Leia maisENSAIOS EXPERIMENTAIS
CAPITULO IV ENSAIOS EXPERIMENTAIS 4.1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS Neste capítulo inicialmente, serão discutidos alguns conceitos referentes à Qualidade de Energia destacando-se um dos itens de qualidade,
Leia maisSOLUÇÕES EM QUALIDADE DE ENERGIA Soluções em média e alta tensão
SOLUÇÕES EM QUALIDADE DE ENERGIA Soluções em média e alta tensão 2 Moving together 1. PAINÉIS METÁLICOS, FILTROS DE HARMÔNICOS E BANCOS DE CAPACITORES 1. PAINÉIS METÁLICOS, FILTROS DE HARMÔNICOS E BANCOS
Leia maisESTUDO COMPARATIVO DE SOBRETENSÕES ATMOSFÉRICAS EM DIFERENTES MODELOS DE TORRES DE TRANSMISSÃO
ESTUDO COMPARATIVO DE SOBRETENSÕES ATMOSFÉRICAS EM DIFERENTES MODELOS DE TORRES DE TRANSMISSÃO ¹Raniere Varon Fernandes Mimoso (SENAI CIMATEC) raniere1994@hotmail.com; 2 Guilherme Saldanha Kroetz (SENAI
Leia maisDetecção da Extinção de Defeitos em Linhas de Transmissão para Religamento Trifásico
1 Detecção da Extinção de Defeitos em Linhas de Transmissão para Religamento Trifásico Karcius M. C. Dantas, Washington L. A. Neves e Damásio Fernandes Jr. Resumo No SIN (Sistema Interligado Nacional),
Leia maisSupondo que a linha de transmissão é infinita, represente: a) A distribuição espacial da tensão e da corrente nos instantes de tempo t = 100 µs e
Problema 3.1 Considere que uma onda de tensão triangular, com as características indicadas na figura, se propaga numa linha de transmissão monofásica, sem perdas e de impedância característica Z W = 500
Leia maisImpactos dos Recursos Energéticos Distribuídos. Francisco José Arteiro de Oliveira Diretoria de Planejamento e Programação da Operação
Impactos dos Recursos Energéticos Distribuídos Francisco José Arteiro de Oliveira Diretoria de Planejamento e Programação da Operação 1 Rio de Janeiro, 20 de maio de 2016 Condições Hidroenergéticas SE/CO
Leia maisCabos de Alta Tensão do Tipo OF (Oil Filled) - Determinação dos Tempos de Espera
Cabos de Alta Tensão do Tipo OF (Oil Filled) - Determinação dos Tempos de Espera E.W. Citron-CTEEP, W.R. Bacega-CTEEP H. Tatizawa IEE/USP, P.F. Obase IEE/USP, N.M. Matsuo consultor IEE/USP no decorrer
Leia maisAPLICAÇÃO DE UM MODELO MATEMÁTICO EM UMA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 1
APLICAÇÃO DE UM MODELO MATEMÁTICO EM UMA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA 1 Ana Júlia Dos Santos Da Silva 2, Gabriel Calvaitis Santana 3, Leonardo Bressan Motyczka 4, Paulo Sérgio Sausen 5, Airam
Leia maisIntrodução aos Sistemas de Energia Elétrica
Introdução aos Sistemas de Energia Elétrica Prof. Dr. Roberto Cayetano Lotero E-mail: roberto.lotero@gmail.com Telefone: 35767147 Centro de Engenharias e Ciências Exatas Foz do Iguaçu 14/10/013 1 O problema
Leia maisTRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
UNESDADE FEDEAL DE JU DE FOA Graduação em Engenharia Elétrica TANSMSSÃO DE ENEGA ELÉTA POF. FLÁO ANDESON GOMES E-mail: flavio.gomes@ufjf.edu.br Aula Número: 07 urso de Transmissão de Energia Elétrica Aula
Leia maisPara um trecho de uma L.T. podemos utilizar o seguinte modelo:
Modulo1 Caracterizamos as Linhas de Transmissão como sendo o elemento que faz a interligação entre uma fonte geradora de energia ou de informação e a carga ou estação As linhas de transmissão se caracterizam
Leia mais