CURSO MUSCULAÇÃO TERAPÊUTICA
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- Catarina Benke Fonseca
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1 CURSO MUSCULAÇÃO TERAPÊUTICA Cinesioterapia Contra- Resistida Empresarial 26 de Março de 2006 Sede - Curitiba Professor Flávio Martelozo
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3 Conceito Sobre Saúde Saúde é o bem estar físico, social e mental do indivíduo. (OMS)
4 Fatores de Risco Fatores Físicos Pessoais; Fatores Ergonômicos; Fatores Psicossociais; Fatores Técnicos.
5 Fatores Físicos Pessoais O sedentarismo tem sido a principal causa da diminuição da qualidade de vida de uma maneira geral, pois transforma o corpo em um terreno fértil para situações como:
6 Fatores Físicos Pessoais Estresse estima-se que 10% de todas as doenças ocupacionais estão relacionadas ao estresse. Doenças cardiovasculares 54% dos óbitos, segundo a ACSM. Problemas de Coluna 95% dos casos estão relacionados por disfunções musculares (debilidades e retrações), sendo apenas 5% causados por má formação e acidentes (FUNDACENTRO).
7 Fatores Físicos Pessoais Lesões ósteo-músculo-ligamentares 56% dos casos estão relacionados traumas de repetição ou má postura (FUNDACENTRO). Mortes por Câncer - 37% (Universidade Stanford/EUA); Derrames Fatais 50% (Universidade de Stanford/EUA);
8 Situações Biomecânicas Inadequadas (Fatores Ergonômicos) trabalhar com o corpo fora do eixo vertical natural; sustentar cargas pesadas com os membros superiores; trabalhar rotineiramente equilibrando o corpo sobre um dos pés, enquanto o outro aperta um pedal; trabalhar com os braços acima do nível dos ombros e/ou abduzidos; manter esforços estáticos de pequena intensidade, porém durante um grande período de tempo;
9 Situações Biomecânicas Inadequadas (Fatores Ergonômicos) trabalhar sentado, porém sem utilizar o apoio para o dorso, sustentando o tronco através de esforço estático dos músculos das costas; trabalhar sem apoio para os antebraços, e tendo que sustentá-los pela ação dos músculos dos braços; trabalhar em pé, parado. pescoço excessivamente estendido;
10 Situações Biomecânicas Inadequadas (Fatores Ergonômicos) membros superiores suspensos por muito tempo; sustentação estática; pescoço excessivamente estendido; pescoço excessivamente fletido;
11 Situações Biomecânicas Inadequadas (Fatores Ergonômicos) braços elevados acima do nível dos ombros; membros superiores suspensos por muito tempo; sustentação estática; flexão exagerada do punho; extensão exagerada do punho; desvios laterais da mão.
12 Torcer o pescoço Monitor muito alto Monitor muito baixo
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14 Fatores Físicos Pessoais + Biomecânica Inadequada (Fatores Ergonômicos)= MÁ POSTURA E MOVIMENTAÇÃO INADEQUADA Postura, segundo Brunntrom,, são posições utilizadas para a realização de uma atividade com o menor gasto energético.
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16 Alguns Exemplos Clínicos de Patologias Relacionadas ao Trabalho Tenossinovites Tenossinovites dos Extensores dos Dedos Tenossinovite de Dequervain ou Estilor-radial Epicondilites Bursites Tendinite do Supra Espinhoso Tendinite Bicipital Cistos Sinoviais Dedo em Gatilho
17 Alguns Exemplos Clínicos de Patologias Relacionadas ao Trabalho Moléstia / Contratura de Dupuytren Compressão de Nervos Periféricos Síndrome / Túnel do Carpo Síndrome / Canal de Guyon Síndrome Cervicobraquial Síndrome do Desfiladeiro Torácico Síndrome da Tensão do Pescoço
18 Ginástica Laboral: 1º Registro: Polônia, 1925 Ginástica de Pausa Destinada aos Operários Origem: Japão, 1928 (Descontração/Cultivo à Saúde); Prática Consciente no Japão Pós Guerra;
19 Ginástica Laboral: Pesquisas Desenvolvidas Inicialmente; França, Bélgica e Suiça; Melhora no tempo de reação, coordenção e atenção; Facilidade na Realização do trabalho; Diminuição da Fadiga. Bulgária e Antiga URSS; Comparativo da produção uma hora antes e uma hora após a atividade, sendo constatado que a segunda hora era mais produtiva, o que compensava o tempo de Pausa.
20 Ginástica Laboral: Outras Pesquisas: Melhora de 42 a 65% na reação visomotora; Aumento da atenção e concentração; Aumento de 25 a 37% das capacidades vitais (cardiovascular e pulmonar);
21 Brasil; MUSCULAÇÃO TERAPÊUTICA Experiência Pioneira no RS, 1973 (Empresas do Vale do Sino); Metalgrin, diminuição de acidentes, diminuição de uma média de 25 ocorrências para 2 ocorrências mensais. Os efeitos foram quase imediatos, em outro setor há mais de 2 anos não ocorrem acidentes.
22 Ginástica Laboral - Definições A prática de exercícios físicos, realizada coletivamente, durante a jornada de trabalho, prescrito de acordo com a função exercida pelo trabalhador, tendo como finalidade a prevenção de doenças ocupacionais, promovendo o bem- estar individual por intermédio da consciência corporal (Lima, 2004).
23 Ginástica Laboral Definições A ginástica laboral é definida como uma série de exercícios físicos aplicados no próprio local de trabalho, durante o expediente, que visam diminuir a fadiga física e mental produzida pela atividade laboral. Como o próprio nome sugere, a Ginástica Laboral, se caracteriza por uma atividade desenvolvida no ambiente de trabalho, atuando de forma preventiva, através de exercícios que vão compensar as estruturas utilizadas durante a função e ativar outras que não estejam sendo solicitadas.
24 Ginástica Laboral Em que consiste? A ginástica laboral consiste em alongamentos, relaxamento muscular e flexibilidade das articulações. Alongar os diversos segmentos do corpo, especialmente os mais sobrecarregados durante a execução do trabalho diário.
25 Objetivos MUSCULAÇÃO TERAPÊUTICA Prevenir lesões por movimentos repetitivos; Reduzir o número de acidentes no trabalho e as procuras ambulatoriais; Conscientizar os trabalhadores sobre seus vícios posturais e orientá-los sobre posturas mais adequadas nos postos de trabalho; Auxiliar na melhoria das qualidades dos produtos oferecidos em uma empresa através de uma melhoria na qualidade de vida de seus funcionários.
26 Objetivos Segundo a OMS: A promoção e manutenção, no mais alto grau, do bem estar físico, mental e social dos trabalhadores em todas as ocupações; a prevenção, entre os trabalhadores, de doenças ocupacionais causadas por suas condições de trabalho; a proteção dos trabalhadores em seus empregos, dos riscos resultantes de fatores adversos à saúde; a colocação e conservação (manutenção) dos trabalhadores nos ambientes ocupacionais adaptados às suas aptidões fisiológicas e psicológicas; em resumo: a adaptação do trabalho ao homem e de cada homem ao seu próprio trabalho.
27 Benefícios MUSCULAÇÃO TERAPÊUTICA Fisiológicos; Psicológicos; Sociais; Financeiros.
28 Benefícios: MUSCULAÇÃO TERAPÊUTICA Fisiológicos Diminuição dos índices de sedentarismo e queixas de dor; Menor tensão músculo-tendínea e melhor circulação sanguínea; Previne e combate as doenças ocupacionais LER/DORT; Promove sensação de disposição e bem estar para a jornada de trabalho; Desenvolvimento da consciência corporal e consequentemente melhor postura.
29 Benefícios Citados em Literaturas; Psicológicos Diminuição dos índices de estresse, depressão e ansiedade; Melhora da atenção, concentração e rendimento nas atividades desempenhadas; Motivação por novas rotinas.
30 Benefícios Citados em Literaturas; Sociais Favorece o relacionamento social e o trabalho em equipe; Desperta novas lideranças; Melhoria da imagem da instituição junto aos empregados e a sociedade.
31 Benefícios Citados em Literaturas; Financeiros Produtividade - aumento de 2 a 5% Acidentes - redução de 20 a 25% Faltas ao serviço - redução de 10 a 15%
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33 Exercícios Contra Resistidos: De acordo com SANTARÉM (1999), Os exercícios resistidos são geralmente realizados com pesos, justificando a expressão genérica "treinamento com pesos". Não se trata de uma modalidade esportiva, mas de uma forma de preparação física, utilizada por atletas em geral, e também em terapêutica, reabilitação, estímulo à saúde, estética e lazer.
34 Força Medida instantânea de interação entre dois corpos, caracterizada pela sua magnitude, direção e ponto de aplicação. Força Muscular Habilidade de sobrepujar ou reagir à resistência externa. (Zatsiorsky, 1999)
35 Diminuição de Massa Muscular: Limitações nas atividades de vida diária; Problemas lombares crônicos; Redução dos níveis metabólicos basal e de repouso (o que contribui para o aumento dos depósitos de gordura; Na ausência de um estímulo adequado, os ossos sofrem diminuição da matriz e sais mineiras contribuindo para o desenvolvimento de osteoporose e fraturas. (Pollock, 1993).
36 Porque Treinar Força? Adaptações Morfológicas; Adaptações Funcionais; Melhora nas AVD s
37 Porque Treinar Força? Aumento da massa muscular e força (Bean, 1999); Flexibilidade é aumentada dentro dos limites de amplitude (Dupler & Cortes, 1993); Aumento das propriesdades visco-elásticas do músculo, através da síntese de proteínas contráteis e proliferação do tecido conjuntivo do endomísio (Santarém, 1999). Melhora a estabilidade articular em função das forças de tração recebidas pelos tendões e ligamentos (Fleck e Kraemer, 1999).
38 Porque Treinar Força? Evita perda de massa muscular decorrente da idade (Bean, 1999); Aumenta a densidade óssea (Bean, 1999); Aumenta a taxa metabólica basal e de repouso(fleck & Kraemer); Ajuda a reduzir a gordura corporal (Wilmore, 2002); Melhora o metabolismo da glicose (Wilmore,2002); Ajuda na redução do colesterol (Bean, 1999); Melhora a Postura (Pollock, 1993); Reduz o risco de lesões (Bean, 1993);
39 Quanto devo treinar? Se as pessoas que levam uma vida sedentária adotassem um estilo de vida mais ativo, haveria um enorme benefício para a saúde pública e para o bem estar individual (ACSM). A OMS diz que, 30 minutos de atividade diária, contínua ou fracionada são suficientes para prevenir cardiopatias.
40 Quanto devo treinar? O estilo de vida ativo não requer um programa rigoroso e padronizado de exercícios. Ao contrário, pequenas alterações que aumentam a atividade física diária, permitirão que os indivíduos reduzam seus riscos de doenças crônicas e poderão contribuir para uma melhoria da qualidade de vida (BEAN, 1999).
41 Quanto devo treinar? Um programa básico de treinamento de força de apenas 25 minutos executado três vezes por semana pode aumentar a massa muscular em aproximadamente 1,36kg num período de 8 semanas (Bean, 1999).
42 Quanto devo treinar? Sabe-se que a regularidade de exercícios físicos atua de forma positiva na vida de qualquer pessoa, mais precisamente em indivíduos sedentários, nos quais pode-se visualizar mais rapidamente os resultados (SANTARÉM, 1999).
43 Treinamento de força é seguro sob o ponto de vista músculo-esquelético? Carga; Amplitude; Velocidade; Duração.
44 É seguro sob o ponto de vista cardio-vascular? PA: aumentam, porém permanecem dentro dos limites de segurança mesmo a 80% da carga máxima; FC: Não costumam atingir mais de 70% da FCmáx, resultando em DP baixo mesmo em treinamento intenso; Pessoas que apresentaram isquemia e sinais de arritmia em testes ergométricos suportaram treinamento com pesos a 80% de carga máxima sem apresentar sofrimentos. (FEIGENBAUM, 1997)
45 Pesos Livres ou Aparelhos? Pesos Livres; Equilíbrio e habilidade; Biomecânica; Plano de Movimento; Variedade. (Bean,1999)
46 Aparelhos: MUSCULAÇÃO TERAPÊUTICA Segurança; Apelo Estético.
47 Aparelhos: MUSCULAÇÃO TERAPÊUTICA Custo; Viabilidade do Processo.
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49 Desenvolvido para possibilitar a aplicação de cinesioterapia que permitisse a execução de movimentos anatomofuncionais e com prescrição de carga dentro do melhor perfil de estímulo à manutenção do trofismo normal
50 Principais Características; Individualidade; Prescrição de cargas de acordo com a FC; Utilização de movimentos funcionais, obedecendo padrões neuroevolutivos.
51 Principais Objetivos; Permitir que indivíduos sedentários, ou clinicamente sedentários, obtenham um perfil de trofismo muscular de aspecto funcional. Dar melhores condições a estes mesmos indivíduos, se assim desejarem, ingressar em um programa de hipertrofia propriamente dito.
52 Nas Empresas; Não utiliza-se o método em sua totalidade, inviável sua aplicação de forma individualizada; A aplicação da modalidade de cinesioterapia contra-resistida nas empresas, tem no Método STS, a utilização dos padrões de movimentos e sessões circuito.
53 Controles da Atividade: Carga; Amplitude; Velocidade; Duração. Lembrando que a população inserida nesta atividade passa por uma avaliação prévia.
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61 Implantação do Sistema: Multidisplinaridade; Médico (Parecer Clínico); Fisioterapeuta (Análise cinético-funcional e atendimento ambulatorial); Educador Físico (Aplicação das atividades); Profissionais de Apoio: Pscólogos, Odontólogos, Fonaudiólogos e Nutricionistas.
62 Implantação do Sistema: O perfil da empresa; A carga horária da equipe que promove a Musculação Terapêutica Empresarial, de acordo com a carga horária da empresa; Áreas de risco e causas de afastamento; Ramo de atividade;
63 Exames Iniciais: Dados Pessoais; Histórico de Saúde/Familiar; Breve Anamnese; Investigar qual a função pretendida pelo funcionário (caso ainda não seja funcionário efetivo).
64 Exame Físico (Antropometria): Estarura; Massa Total; Perimetria: Pescoço; Axilar; Bíceps D/E; Ante-Braço D/E; Cintura Alta; Abdômen; Quadril; Coxa D/E; Panturrilha D/E.
65 Exame Físico: Composição Corporal: IMC; % Gordura; Massa Tecido Adiposo; % Tecido Livre de Gordura; Massa Tecido Livre de Gordura.
66 Exame Físico: Dados Cardiorespiratórios/Risco Cardíaco. FC: FC Rep: PA; Risco Cardíaco Através da Relação CA/ABD.
67 Flexibilidade: Sentar e alcançar; Força: Dinamometria;
68 Ginástica Laboral x Musculção Terapêutica Empresarial
69 Questionário referendado pela Suporte Assessoria Esportiva Empresarial (Lima 2003) para comparação percentual simples dos resultados com 1890 funcionários de 6 empresas de São Paulo que adotaram o programa de GL 6 meses.
70 Você acha que a Musculação Terapêutica Melhora a sua disposição para o trabalho? Melhora a sua postura no trabalho? Reduz a ansiedade? Aumenta a concentração no trabalho? Ajuda a diminuir as dores no corpo? Ajuda a melhorar o entusiasmo no trabalho? Trouxe benefícios no seu dia de trabalho? Melhora o seu relacionamento com os colegas? Diminui as tensões acumuladas durante o dia? Ajuda a prevenir doenças relacionadas ao trabalho?
71 Melhora sua disposição para o trabalho 100% 80% 60% 40% 20% 0% 88% 99% 6,77% 0,00% 5,60% 1,00% Sim Não Branco Ginástica Laboral Musculação Terapêutica
72 Melhora sua postura no trabalho 100% 80% 60% 40% 83% 98% 20% 10,10% 0,50% 6,50% 1,05% 0% Sim Não Branco Ginástica Laboral Musculação Terapêutica
73 Reduz a ansiedade 100% 80% 60% 68% 82% 40% 20% 25,07% 5,43% 7,24% 12,05% 0% Sim Não Branco Ginástica Laboral Musculação Terapêutica
74 Aumenta sua concentração no trabalho 100% 80% 63% 89% 60% 40% 20% 29,41% 4,89% 8,41% 5,97% 0% Sim Não Branco Ginástica Laboral Musculação Terapêutica
75 Ajuda a diminuir as dores no corpo 100% 80% 60% 82% 93% 40% 20% 11,74% 2,17% 6,50% 3,80% 0% Sim Não Branco Ginástica Laboral Musculação Terapêutica
76 Ajuda a melhorar o entusiasmo no trabalho 100% 80% 60% 40% 20% 0% 76% 91% 15,55% 8,83% 3,26% 4,89% Sim Não Branco Ginástica Laboral Musculação Terapêutica
77 Trouxe benefícios no seu dia de trabalho 100% 80% 60% 81% 97% 40% 20% 11,79% 1,08% 6,71% 1,63% 0% Sim Não Branco Ginástica Laboral Musculação Terapêutica
78 Melhora o seu relacionamento com os colegas 100% 80% 60% 40% 20% 0% 77% 91% 16,34% 4,34% 6,93% 3,80% Sim Não Branco Ginástica Laboral Musculação Terapêutica
79 Diminui as tensões acumuladas durante o dia 100% 80% 60% 40% 20% 0% 79% 95% 14,97% 5,66% 2,71% 1,63% Sim Não Branco Ginástica Laboral Musculação Terapêutica
80 Ajuda a prevenir doenças relacionadas ao trabalho 100% 80% 60% 40% 20% 0% 77% 95% 9,41% 13,91% 1,08% 3,26% Sim Não Branco Ginástica Laboral Musculação Terapêutica
81 Todas as questões tiveram um percentual vantajoso em relação à GL em média 15,6%.
82 No quesito Aumenta a concentração no trabalho vantagem de 26% em relação a GL.
83 Perfil mais positivo em relação a GINÁSTICA LABORAL. GL e STS de Cinesioterapia Contraresistida não são responsáveis isoladamente pela melhora da do ambiente de trabalho e familiar do trabalhador.
84 PERCENTUAL DE FUNCIONÁRIOS ATENDIDOS PELO PSO/BS EM JANEIRO/2006: Nº TOTAL DE FUNCIONÁRIOS TOTAL DE AFASTAMENTOS 40 (3,27%) Nº DE PRATICANTES PERCENTUAL DE ATENDIDOS - 29 (3,22%)
85 Bibliografia: BEAN, Anita. O guia completo de treinamento de força. Sao Paulo : Manole, LIMA, V. de. Ginástica Laboral. São Paulo: Phorte, 2003 LUCAS, R. W. das C. Cinesioterapia Contra-resistida Musculação Terapêutica. Curitiba: Editora Digital, 2003 SANTARÉM, J.M. O Exercício - Preparação Fisiológica, Avaliação Médica-Aspectos Especiais e Preventivos, col em Ghorayeb, N. e Neto, T.L. São Paulo, ed. Atheneu, 1999.
86 Bibliografia: WILMORE, J. H., COSTILL, D. L Fisiologia do Esporte e do Exercício. São Paulo: Ed. Manole Ltda. ZATSIORSKY, V. M Ciência e Prática do Treinamento de Força. São Paulo: Phorte Editora.
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