Parte de um painel de pintura rupestre localizado no sítio arqueológico do "Boqueirão da Pedra Furada", em São Raimundo Nonato - PB.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Parte de um painel de pintura rupestre localizado no sítio arqueológico do "Boqueirão da Pedra Furada", em São Raimundo Nonato - PB."

Transcrição

1

2 Objetivos Apresentar a disciplina Antropologia e o Homem Festivo: conceitos introdutórios. Estudar as idéias formadoras da Antropologia como ciência. Compreender os significados gerais do uso da Antropologia como ferramenta de análise cultural. 1. Antropologia e o Homem Festivo A idéia de festa presente no cotidiano dos grupos humanos é tão antiga quanto a própria noção de sociedade. Pode-se afirmar, de forma simplificada, que qualquer evento festivo é uma ruptura do cotidiano do grupo, ou seja, serve como um momento de "parada e reflexão", ao mesmo tempo em que organiza e aproxima os grupos em torno de um objetivo comum. Parte de um painel de pintura rupestre localizado no sítio arqueológico do "Boqueirão da Pedra Furada", em São Raimundo Nonato - PB. Datada de aproximadamente 12 mil anos, mostra, na parte central à esquerda, uma espécie de dança ritual. Também do mesmo lado, um pouco mais abaixo (no formato de uma centopéia), uma dança de roda: o elemento festivo ajudando na manutenção da memória do grupo. A festa, que sempre é vista com o rótulo de um acontecimento lúdico, é uma que permeiam diferentes gerações do grupo social analisado. 2

3 Nesse sentido, a Antropologia ajuda a compreender a idéia embutida em cada acontecimento festivo. Qual o seu significado simbólico? A festa muda com o passar do tempo ou é um acontecimento fechado e imutável? As atuais festas são heranças das passadas? Qual a relação entre festa e identidade coletiva? Esses fatores são importantes para aquele que organiza um evento? Algumas perguntas mostram a importância da compreensão dos chamados "ritos coletivos", ou seja, da idéia formativa dos acontecimentos. O entendimento desses elementos simbólicos instrumentalizam o profissional que vai organizar uma festa. É importante lembrar que os grupos sociais, ao se organizarem, criam relações de sociabilidade nem sempre compreensíveis em um primeiro contato para aqueles que estão fora desses grupos. possibilidade é o esquecimento e a perda dessas festas em detrimento do moderno massificador. Deve-se lembrar que uma festa funciona, também, como um elemento de manutenção de identidades. As diferentes realidades culturais, vistas de forma equivocada, podem criar barreiras e impossibilitar a construção do lúdico, que na atualidade movimenta, em grande parte, o trabalho do profissional de Eventos. Por vários motivos (que iremos estudar posteriormente), as pessoas podem não aproveitar os conhecimentos ofertados por essas manifestações. Outra O profissional que atua na realização de festas não pode deixar de considerar elementos como distribuição dos ornamentos pelo local, conhecimento do público-alvo, tipos de bebidas e comidas, cores das roupas, etc. Esses detalhes são componentes que estruturam o acontecimento, pois fazem parte da identidade coletiva dos grupos sociais envolvidos. 3

4 A forma como os orientais, principalmente os japoneses, organizam seus alimentos pelas cores dos pratos não é apenas um arranjo decorativo. Há, nesse processo, toda uma carga simbólica que envolve a própria noção de cultura do grupo. Nesse aspecto, a disciplina Antropologia e o Homem Festivo procura mostrar como diferentes elementos interagem para a formação de um contexto único na construção de um acontecimento festivo. A disciplina objetiva instrumentalizar o profissional de Eventos para atuar de forma mais harmoniosa na organização e gestão dos aspectos simbólicos que estruturam uma festa. 2. Antropologia: antecedentes históricos "ANTROPOLOGIA: Considerada de maneira ampla como o estudo científico do homem, esta definição ortodoxa destaca inúmeros problemas que ajudam a ilustrar tanto a diversidade da antropologia hoje quanto seus aspectos unificadores." Robert A. Foley A diversidade cultural dos grupos humanos é um fenômeno que intriga muitos pensadores desde a mais remota Antiguidade. Entre eles, alguns admitiam que cada grupo social possuía sua própria forma de organização e perpetuação de idéias. As Grandes Navegações européias, ocorridas entre os séculos XV e XVII, trouxeram à tona essa diversidade cultural de forma mais acentuada. O contato entre as diferentes civilizações criou um novo jogo de poderes que se refletiu em um processo de dominação e exploração material. 4

5 Novo jogo de poderes Nesse momento, conhecer os grupos e suas diferenças sociais era apenas um elemento de exposição do exótico e do estranho. O poder colonial definia qual era o padrão cultural a ser aceito e estabelecia as diretrizes de controle e organização social dos grupos. Observe a ilustração. Do lado esquerdo, em cima, tem-se a representação do continente europeu: uma linda mulher bem vestida, acompanhada dos símbolos da sabedoria, uma coruja e alguns livros, que lembram a idéia de civilização. Ao lado dela, na parte superior direita, uma representação do continente asiático. Apesar de a mulher estar bem vestida, apresenta-se com menos roupas que a representante da Europa. No canto inferior direito, a representação do continente africano: a mulher está bem mais á vontade e os animais presentes mostram o real significado de sua representação: selvageria. Página do livro Icologia, do italiano Cesare Ripa. Escrito em Finalmente, no canto inferior direito, a representação do continente americano, na qual uma mulher, quase nua, mostra a realidade de outros povos em comparação ao da Europa: todos seriam bárbaros e necessitavam ser civilizados. O desenvolvimento da Antropologia como ciência pode ser considerado fruto do processo científico que transformou a sociedade a partir daquilo que se convencionou chamar de Revolução Industrial. Nota-se que, nesse primeiro momento a Antropologia também trazia como herança vestígios de seu passado colonialista, ou seja a idéia de civilização x barbárie. 5

6 Greystoke - A Lenda de Tarzan, O Rei da Selva. EUA, 132 min, Um bebê é criado por macacos em plena floresta, aprendendo a se comunicar com eles. Já adulto, é levado para viver com uma família nobre na Inglaterra, onde passa por problemas de adaptação e se apaixona por uma jovem mulher. Dirigido por Hugh Hudson (Carruagens de Fogo) e com Christopher Lambert, Ian Holm e Andie MacDowell no elenco. Recebeu três indicações ao Oscar. Fonte: stoke.htm A máquina, que passa a fazer parte da sociedade desde o final do século XVIII, trouxe um novo elemento de interpretação das características socioculturais dos grupos humanos. A tecnologia passa a ser um elemento de diferenciação dos homens e de seus conhecimentos. Desenvolveu-se a idéia de que a técnica e seus processos nivelariam os grupos humanos, independentemente de sua cultura local. Atrelada a essa razão tecnológica, a Antropologia aparece como ciência de interpretação dos grupos. Parecia fácil perceber as diferenças culturais: os grupos que possuíssem tecnologia seriam avançados e aqueles que não possuíssem deveriam aprender e submeter-se às propostas de organização dos grupos mais "desenvolvidos". Parte da idéia atual de civilização recebe influência desse pensamento único. Nota-se que a Antropologia nasce atrelada às necessidades de uma elite dirigente que usa desse e de outros artifícios para se justificar e manter-se no poder. 3. A interpretação antropológica: duas teorias Paralelamente a essas idéias, estruturava-se a Teoria da Evolução das Espécies, desenvolvida pelo britânico Charles Darwin, que publicou sua obra clássica, A origem das espécies, em

7 O chamado Darwinismo Social, temática de interpretação cultural herdada das propostas do biólogo, admitia que todo grupo social era parte de uma processo evolutivo e que características em comum denunciariam os estágios nos quais cada comunidade ou grupo estaria inserida. A Evolução explicaria, de forma simples, as diferenças dos grupos e, assim, reduziria as explicações necessárias para uma maior compreensão das diferenças culturais. Darwinismo Social Forma de compreensão das sociedades pela lógica evolucionista proposta por Charles Darwin. Todos os grupos humanos passariam por etapas, evoluindo conforme as dificuldades apresentadas pelo meio, com a sobrevivência os indivíduos mais aptos a se adaptar às condições oferecidas. É importante lembrar que esse modelo de ciência é mecanicista e herda as características do momento histórico em desenvolvimento no período. A Revolução Industrial alteraria a forma de se perceber o mundo e seus elementos diários ao ajudar a criar uma espécie de padronização científica, tal qual a máquina ao produzir os artefatos de consumo diário. A propaganda ao lado mostra a fórmula britânica da conquista: os nativos (bárbaros) sendo civilizados pelo mercado de consumo. In: HOSBSBAWN, Eric. A era dos Impérios: Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988 (caderno de ilustrações). Propaganda do sabão inglês Pears, em

8 Nos últimos anos do século XIX, nomes como os de Herbert Spencer, E. B. Taylor e L.H. Morgan criaram escalas para avaliar um desenvolvimento cultural de forma padronizada. Palavras como hordas primitivas, barbarismo, civilização, entre outras, definiam os estágios culturais dos diversos grupos humanos. No aspecto econômico de interpretação das sociedades, termos como caçadores, coletores e lavradores fechavam o ciclo de conhecimento dos grupos, classificando-os conforme a linha antropológica do momento. Nascia a chamada Tese Evolucionista, ou Método Comparativo, que tinha como parâmetro a sociedade da qual fazia parte o observador/antropólogo. Tese Evolucionista Desdobramento da Antropologia que se utiliza das idéias evolucionistas para comparar as diferentes culturas pelo uso de um único padrão. Nessa etapa do pensamento antropológico, a explicação da sociedade pela sua linha evolutiva ganha adeptos e inibe o desenvolvimento de uma corrente contrária de pensamento. O Método Comparativo era considerado resultado de uma observação e de uma comparação direta, uma vertente da "ciência pura" e, portanto, de valor inquestionável. O primeiro pensador a criticar essa forma de raciocínio foi o antropólogo Franz Uri Boas, em 1896, com a publicação de um artigo chamado As limitações do método comparativo da antropologia (Castro 2004 : 25). As idéias de Boas questionavam o Método Comparativo, embora não o abandonassem por inteiro. Seu método de trabalho valorizava o grupo social, observado como um todo, respeitando a sua própria lógica interna. Segundo Boas, análises amparadas em modelos prontos eram, no mínimo, reducionistas. 8

9 Nascia, assim, a Antropologia Cultural, ou Teoria do Relativismo, na qual cada sociedade deveria ser vista de dentro para fora e não como se havia feito até então: um olhar amparado em modelos preconcebidos. Antropologia Cultural Ramo principal de estudo da Antropologia na atualidade. Baseia-se na compreensão do grupo como um todo. Nenhum aspecto cultural é condicionante para a compreensão dos grupos humanos, ou seja, toda informação é relativa. As idéias de Boas chegam ao Brasil pelas mãos do sociólogo Gilberto Freyre, que foi seu aluno na Universidade de Columbia (EUA), em O livro de Freyre Casa Grande e Senzala, publicado em 1933, tornou-se um clássico para a compreensão da realidade formativa do Brasil e está impregnado das idéias propostas por Boas. Conhecer a lógica interna dos grupos e seus próprios modelos de comportamento, aquilo que na atualidade é conhecido como "observação participante", atinge o auge com as teorias de B. Malinowski, presentes em sua principal obra publicada, em 1922, Os Argonautas do Pacífico Ocidental. As idéias de Boas e Malinowski deram origem à chamada Etnografia: "o pesquisador deve ele mesmo efetuar no campo sua própria pesquisa" (Laplantine 1991: 75). Com a presença em campo, participando do cotidiano do grupo social, o antropólogo observa as realidades internas: o comportamento coletivo do grupo, seus costumes, suas crenças, etc. Tal método é a base da Antropologia Social. 4. A Antropologia Social e seus valores contemporâneos A ciência antropológica usa de elementos cognitivos, ou seja, cada prática cultural do grupo estudado revela valores e novas temáticas que ajudam diretamente em sua compreensão como grupo social distinto. Nesse caso nenhum valor é imposto ou julgado, ao contrário, a identidade étnica é compreendida pelos valores próprios associados ao grupo. 9

10 No século XX, com o desenvolvimento de novas tecnologias e de novas formas de registro documental, criou-se uma nova vertente da ciência antropológica chamada de Antropologia Visual. Nesse espaço de interpretação da ciência, os grupos humanos passam a ser documentados também em imagens. Antropologia Visual Uma das vertentes teóricas da Antropologia Cultural, para a qual a imagem produzida também é parte da realidade cotidiana do grupo e assim deve ser compreendida. A produção de imagens também deve ser realizada de forma isenta e desvinculada da idéia de que a criação de um registro é algo automático e impessoal, ou seja, o simples ato de "apertar o botão da máquina fotográfica" produziria uma verdade científica, isenta e asséptica. O fotógrafo que realiza o registro também é um membro de uma determinada comunidade e, portanto, envolvido com as realidades cotidianas do grupo social do qual faz parte. Seu registro estará carregado, de forma inconsciente, ou não, de suas próprias realidades e esse aspecto deve ser levado em conta na interpretação da imagem produzida. Deve-se observar que uma simples fotografia pode dar margem a diversas interpretações e conduzir a uma falsa leitura do objeto/pessoa registrada. Olhe esta fotografia e pense: qual a realidade retratada? Amizade? Poder? Cada imagem é como um texto e possuí suas características particulares. Legenda: "O senhor e seus escravos", fotografia de Militão Augusto de Azevedo, aproximadamente A preocupação dos antropólogos modernos é evidente na diminuição da relação etnocentrista existente na captura de imagens de grupos sociais diferenciados. Como registrar por imagens um grupo social, sem reproduzir falsas idéias comparativas? 10

11 Relação etnocentrista ou Etnocentrismo Forma de observar diferentes culturas pela lógica única da realidade do observador. Despreza lógicas próprias de cada grupo social específico. O primeiro passo é conhecer a sociedade como um TODO e não somente pelas suas particularidades exóticas, ou seja, suas PARTES. Cada registro deve inserir-se no dia-a-dia do grupo. Observa-se, nesse modelo documental, a captura do cotidiano e do processo constitutivo das chamadas identidades coletivas. Identidades Coletivas Elementos que aproximam os diferentes membros do grupo social: padrões e modelos de comportamento coletivo, tais como tipos de vestuários, gostos alimentares, padrões de sexualidade, etc. Um segundo passo é conhecer o processo constitutivo desse mesmo cotidiano, observar a sociedade pelas suas fases diárias: rituais gastronômicos, festivos, de vida e de morte, etc. O registro documental é uma parte importante para se conhecer o grupo e cada imagem produzida é um texto, que deve ser interpretado e decodificado de acordo com a realidade de produção do momento. Carnaval do Rio de Janeiro 5. A Antropologia e outras ciências A atual Antropologia também se apropria de valores e conceitos que fundamentam outras ciências humanas. A antropóloga Lilian Moritz Schwarz chama esse processo de "Debates em região de Fronteira", ou seja, há uma grande interdisciplinaridade das ciências, que não deve ser menosprezada. A Psicologia, por exemplo, serve de base de interpretação para o chamado culturalismo, ramo teórico que orienta a Antropologia desenvolvida principalmente nos EUA. Nesse modelo, criado inicialmente por Franz U. Boas, há o estudo das chamadas trocas culturais: cada sociedade recebe e ao mesmo tempo propaga modelos culturais diversos. 11

12 Culturalismo Modelo de compreensão das sociedades pelas suas trocas culturais. Todos produzem, propagam e absorvem modelos culturais diversos. Na atualidade, não existe a chamada "cultura pura", ou seja, um grupo social que nunca entrou em contato com outro. Para o conhecimento do cotidiano dos grupos, a Antropologia se utiliza dos preceitos teóricos criados pela História. Na produção desse conhecimento analítico, respeita-se a idéia de que há uma herança significativa que permanece viva mesmo nas mudanças mais radicais das sociedades analisadas: o passado é um dos elementos mais atuantes no presente dos grupos. Por exemplo, na análise de fotografias antigas, usada na atualidade por muitos historiadores para interpretar o passado brasileiro, respeitam-se os valores dos grupos retratados no momento da produção das imagens. Da Geografia Humana a Antropologia, apropria-se da idéia de que os espaços de atuação dos grupos não são definidos somente por fronteiras naturais visíveis e concretas, como a presença de um rio, uma cadeia de montanhas, um vale, etc. A idéia do espaço geográfico é definida, principalmente, pela noção cultural dos grupos envolvidos em sua representação. Dessa forma, o território é pensado pelas possibilidades simbólicas que oferece, sem o chamado "determinismo ambiental". As inter-relações humanas determinam suas áreas de atuação específica e esse fator é um aspecto cultural estudado pela Antropologia. Percebe-se, dessa forma, que a Antropologia no seu ramo mais atual, a Antropologia Cultural, articula várias possibilidades teóricas com uma grande gama de disciplinas, e essa articulação é um dos principais alicerces de compreensão das realidades cotidianas da nossa sociedade. 12

13 CASTRO, Celso (org.). Franz Boas: Antropologia Cultural. Rio de Janeiro : Jorge Zahar Editor, 2004 BOTTOMORE, T; OUTHWAITE, W. (ed.). Dicionário do pensamento social do século XX. Rio de janeiro : Jorge Zahar Editor, p LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. 5. ed. São Paulo : Editora Brasiliense, LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 3. ed. Rio de Janeiro : Jorge Zahar Editor,

14 14

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Psicologia Disciplina: Fundamentos Sócio-Antroplógicos da Psicologia Professor: Salomão David Vergne e-mail: vergne07@gmail.com Cardoso Código:

Leia mais

Sociologia. Professor: Matheus Bortoleto Rodrigues Escola Cenecista Dr. José Ferreira

Sociologia. Professor: Matheus Bortoleto Rodrigues   Escola Cenecista Dr. José Ferreira Sociologia Professor: Matheus Bortoleto Rodrigues E-mail: matheus.bortoleto@cnec.edu.br Escola Cenecista Dr. José Ferreira Cultura Objetivo: Problematizar o desenvolvimento das diferentes sociedades humanas

Leia mais

Sociologia. Professor: Matheus Bortoleto Rodrigues Escola Cenecista Dr. José Ferreira

Sociologia. Professor: Matheus Bortoleto Rodrigues   Escola Cenecista Dr. José Ferreira Sociologia Professor: Matheus Bortoleto Rodrigues E-mail: matheus.bortoleto@cnec.edu.br Escola Cenecista Dr. José Ferreira Cultura Objetivo: Problematizar o desenvolvimento das diferentes sociedades humanas

Leia mais

FICHA DE DISCIPLINA. Antropologia DISCIPLINA: UNIDADE ACADÊMICA: INCIS CH TOTAL TEÓRIC A: CH TOTA L: CH TOTAL PRÁTIC A:

FICHA DE DISCIPLINA. Antropologia DISCIPLINA: UNIDADE ACADÊMICA: INCIS CH TOTAL TEÓRIC A: CH TOTA L: CH TOTAL PRÁTIC A: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO DE GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA FIA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Antropologia CÓDIGO: PERÍODO/SÉRIE: 1º OBRIGATÓRIA: (X ) OPTATIVA: ( ) PROFESSORA:

Leia mais

Antropologia. Prof. Elson Junior. Santo Antônio de Pádua, março de 2017

Antropologia. Prof. Elson Junior. Santo Antônio de Pádua, março de 2017 Antropologia Prof. Elson Junior Santo Antônio de Pádua, março de 2017 O Que é a Antropologia? Ciência da cultura humana. É uma disciplina que investiga as origens, o desenvolvimento e as semelhanças das

Leia mais

META Apresentar o pensamento funcionalista no âmbito da antropologia.

META Apresentar o pensamento funcionalista no âmbito da antropologia. Aula 9 O FUNCIONALISMO NA ANTROPOLOGIA META Apresentar o pensamento funcionalista no âmbito da antropologia. OBJETIVOS Ao final desta aula o aluno deverá: saber defi nir o pensamento funcionalista; identifi

Leia mais

8 O EVOLUCIONISMO NA ANTROPOLOGIA

8 O EVOLUCIONISMO NA ANTROPOLOGIA Aula O EVOLUCIONISMO NA ANTROPOLOGIA META Apresentar o pensamento evolucionista no âmbito da antropologia. OBJETIVOS Ao final desta aula o aluno deverá: interpretar de forma crítica o pensamento evolucionista.

Leia mais

ANTROPOLOGIA E OS PRINCIPAIS CONCEITOS

ANTROPOLOGIA E OS PRINCIPAIS CONCEITOS Aula ANTROPOLOGIA E OS PRINCIPAIS CONCEITOS META Apresentar os diversos conceitos da Antropologia. OBJETIVOS Ao final desta aula o aluno deverá: conhecer e relacionar os principais conceitos da Antropologia

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: História Ano: 6º - Ensino Fundamental Professoras: Júlia e Amanda

Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: História Ano: 6º - Ensino Fundamental Professoras: Júlia e Amanda Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Ano: 6º - Ensino Fundamental Professoras: Júlia e Amanda Atividades para Estudos Autônomos Data: 6 / 3 / 2018 Aluno(a): N o : Turma: Caro(a)

Leia mais

EVOLUCIONISMO CULTURAL: Tylor, Morgan e Frazer.

EVOLUCIONISMO CULTURAL: Tylor, Morgan e Frazer. EVOLUCIONISMO CULTURAL: Tylor, Morgan e Frazer. Prof. Elson Junior Santo Antônio de Pádua, março de 2017 Edward Tylor (1832-1917) Edward Tylor (1832-1917) Tylor lançando-se no debate da época no qual as

Leia mais

1. IDENTIFICAÇÃO 2. EMENTA 3. OBJETIVOS CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 PERÍODO: I

1. IDENTIFICAÇÃO 2. EMENTA 3. OBJETIVOS CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 PERÍODO: I 1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: I CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 NOME DA DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 NOME DO CURSO: DIREITO/ECONOMIA/PEDAGOGIA 2. EMENTA A evolução do conhecimento antropológico.

Leia mais

EXERCÍCIO DE REVISÃO DE HISTÓRIA BOM TRABALHO! (d) é somente o conjunto de ações de governantes e heróis.

EXERCÍCIO DE REVISÃO DE HISTÓRIA BOM TRABALHO! (d) é somente o conjunto de ações de governantes e heróis. COLÉGIO FRANCO-BRASILEIRO NOME: N : TURMA: PROFESSOR(A): ANO: DATA: / / 2014 EXERCÍCIO DE REVISÃO DE HISTÓRIA Organize uma rotina de estudos. Comece o quanto antes. Organize seu tempo para o estudo da

Leia mais

A abrangência da antropologia Mércio Gomes

A abrangência da antropologia Mércio Gomes A abrangência da antropologia Mércio Gomes Antropologia - termo Anthropos = homem Logos = estudo, razão, lógica Estudo do homem Sociologia, Economia Ciência humana, Lógica do homem Filosofia, Lógica Características

Leia mais

EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD

EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD EMENTÁRIO HISTÓRIA LICENCIATURA EAD CANOAS, JULHO DE 2015 DISCIPLINA PRÉ-HISTÓRIA Código: 103500 EMENTA: Estudo da trajetória e do comportamento do Homem desde a sua origem até o surgimento do Estado.

Leia mais

Grupo 01. I) Ambas as concepções mantêm um discurso no qual é alimentado pela expansão política e econômica das sociedades industrializadas;

Grupo 01. I) Ambas as concepções mantêm um discurso no qual é alimentado pela expansão política e econômica das sociedades industrializadas; Grupo 01 QUESTÃO 01 - Segundo José Luiz dos Santos, ao abordar o tema O Que se Entende por Cultura ele afirma que não há por que nos confundirmos com tanta variação de significado. O que importa é que

Leia mais

Escola Principais autores Abordagens teóricas Metodologia

Escola Principais autores Abordagens teóricas Metodologia Revisão Antropologia II Escola Principais autores Abordagens teóricas Metodologia Evolucionismo Tylor, Fraser, Morgan Unidade humana, compreensão das diferenças através de uma linha evolutiva da humanidade,

Leia mais

PROGRAMA GERAL DO COMPONENTE CURRICULAR- PGCC 1

PROGRAMA GERAL DO COMPONENTE CURRICULAR- PGCC 1 Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROEG Home Page: http://www.uern.br

Leia mais

Sociologia. Surgimento e principais tópicos. Prof. Alan Carlos Ghedini

Sociologia. Surgimento e principais tópicos. Prof. Alan Carlos Ghedini Sociologia Surgimento e principais tópicos Prof. Alan Carlos Ghedini Podemos entender a sociologia, de modo geral, como a área de estudo que se dedica a entender o comportamento humano em sociedade. São

Leia mais

Antropologia. Igor Assaf Mendes

Antropologia. Igor Assaf Mendes Antropologia Igor Assaf Mendes Conteúdo da Aula A definição antropológica de cultura Primeiros estudos: antropologia de gabinete Desenvolvimento do conceito de cultura Franz Boas: evolucionismo Kroeber:

Leia mais

CURRÍCULO PLENO 1.ª SÉRIE CÓDIGO DISCIPLINAS TEOR PRAT CHA PRÉ-REQUISITO ANTROPOLOGIA CULTURAL E DESENVOLVIMENTO HUMANO

CURRÍCULO PLENO 1.ª SÉRIE CÓDIGO DISCIPLINAS TEOR PRAT CHA PRÉ-REQUISITO ANTROPOLOGIA CULTURAL E DESENVOLVIMENTO HUMANO MATRIZ CURRICULAR Curso: Graduação: Regime: Duração: HISTÓRIA LICENCIATURA SERIADO ANUAL - NOTURNO 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS Integralização: A) TEMPO TOTAL - MÍNIMO = 4 (QUATRO) ANOS LETIVOS - MÁXIMO = 7

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA DE HISTÓRIA - ENSINO FUNDAMENTAL

MATRIZ DE REFERÊNCIA DE HISTÓRIA - ENSINO FUNDAMENTAL D1 D2 D3 D4 D5 Identificar a constituição de identidades culturais em diferentes Reconhecer a influência das diversidades étnico-raciais na formação da sociedade brasileira em diferentes tempos e espaços.

Leia mais

1. IDENTIFICAÇÃO CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 PERÍODO: 1º

1. IDENTIFICAÇÃO CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 PERÍODO: 1º 1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: 1º CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 NOME DA DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 NOME DO CURSO: DIREITO/ECONOMIA/DIREITO 2. EMENTA A evolução do conhecimento antropológico.

Leia mais

Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3)

Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3) Coleção Crescer História aprovada no PNLD 2019 Código 0202P19041 Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3) 1º ano Mundo pessoal: meu lugar no mundo As fases da vida e a ideia de temporalidade (passado,

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA DE HISTÓRIA - ENSINO FUNDAMENTAL

MATRIZ DE REFERÊNCIA DE HISTÓRIA - ENSINO FUNDAMENTAL D1 Identificar a constituição de identidades culturais em diferentes contextos Identificar as diferentes representações sociais e culturais no espaço paranaense no contexto brasileiro. Identificar a produção

Leia mais

Tabela 25 Matriz Curricular do Curso de História - Licenciatura

Tabela 25 Matriz Curricular do Curso de História - Licenciatura Matriz Curricular A Matriz Curricular a seguir apresentada faz a indicação de todos os componentes que já foram oferecidos até o momento, cada aluno deverá cursar, obrigatoriamente, a carga mínima definida

Leia mais

Código 0222P Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3)

Código 0222P Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3) Coleção Akpalô História aprovada no PNLD 2019 Código 0222P19041 Objetos de Conhecimento e Habilidades BNCC (V3) 1º ano Mundo pessoal: meu lugar no mundo As fases da vida e a ideia de temporalidade (passado,

Leia mais

IMPERIALISMO / NEOCOLONIALISMO. (Séculos XIX / XX)

IMPERIALISMO / NEOCOLONIALISMO. (Séculos XIX / XX) IMPERIALISMO / NEOCOLONIALISMO (Séculos XIX / XX) 1 - DIFERENÇAS CONCEITUAIS COLONIALISMO MODERNO (Séc. XV-XVII) Aliado às Grandes Navegações. Capitalismo Mercantil. Busca de especiarias e artigos tropicais.

Leia mais

Antônio Ruas: Professor Universitário UERGS, Administração

Antônio Ruas: Professor Universitário UERGS, Administração Antropologia: 4ª. Cultura e etnocentrismo: Dinâmica de grupo: o ponto de vista. Trabalho com o livro O que é etnocentrismo de E. Rocha. Dinâmica do ponto de vista. Questões dirigidas em grupo. 4b. Dinâmica

Leia mais

A CONTRIBUIÇÃO DA ANTROPOLOGIA PARA A PESQUISA DE TENDÊNCIAS DE MODA. Stephania Luiza da Cunha1. 6 Resumo

A CONTRIBUIÇÃO DA ANTROPOLOGIA PARA A PESQUISA DE TENDÊNCIAS DE MODA. Stephania Luiza da Cunha1. 6 Resumo A CONTRIBUIÇÃO DA ANTROPOLOGIA PARA A PESQUISA DE TENDÊNCIAS DE MODA Stephania Luiza da Cunha1 6 Resumo Este artigo procurará mostrar como a pesquisa etnográfica e a pesquisa de tendências de moda se relacionam,

Leia mais

DISCIPLINA: HS082 Antropologia II: Teorias antropológicas I CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS. Profª Maria Inês Smiljanic. 2º Semestre de 2006

DISCIPLINA: HS082 Antropologia II: Teorias antropológicas I CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS. Profª Maria Inês Smiljanic. 2º Semestre de 2006 DISCIPLINA: HS082 Antropologia II: Teorias antropológicas I CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS Profª Maria Inês Smiljanic 2º Semestre de 2006 EMENTA Teorias clássicas em Antropologia: A escola Americana e a escola

Leia mais

RELAÇÃO COM OUTRAS ÁREAS DO CONHECIMENTO

RELAÇÃO COM OUTRAS ÁREAS DO CONHECIMENTO Aula 6 ANTROPOLOGIA: LIMITES METODOLÓGICOS E A RELAÇÃO COM OUTRAS ÁREAS DO CONHECIMENTO META Apresentar os limites metodológicos e a relação entre Antropologia e outras áreas do conhecimento no âmbito

Leia mais

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PROGRAMA DE DISCIPLINA

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PROGRAMA DE DISCIPLINA Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PROGRAMA DE DISCIPLINA I. IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA Antropologia I CARGA HORÁRIA 72 horas CURSO Sociologia e Política SEMESTRE 1º semestre PROFESSOR

Leia mais

Carga Horária das Disciplinas e Atividades Acadêmicas

Carga Horária das Disciplinas e Atividades Acadêmicas Carga Horária das Disciplinas e Atividades Acadêmicas LICENCIATURA PLENA EM HISTÓRIA - Grade Curricular Sugerida (C/H) Primeiro Período Seminário, Educação e Sociedade 40 Introdução aos Estudos Históricos

Leia mais

ANT 7201 Teoria Antropológica I

ANT 7201 Teoria Antropológica I UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIENCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA CURSO DE GRADUAÇÃO ANTROPOLOGIA ANT 7201 Teoria Antropológica I Semestre: 2014-2 Prof. Pedro Castelo

Leia mais

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE Introdução à Antropologia 135011 Turma I Quartas e Sextas de 10h00 as 11h50 (04 créditos) Professora Soraya Fleischer Ementa: A especificidade

Leia mais

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 NOME DO CURSO: DIREITO/ECONOMIA/DIREITO

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 NOME DO CURSO: DIREITO/ECONOMIA/DIREITO 1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: I CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 NOME DA DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 NOME DO CURSO: DIREITO/ECONOMIA/DIREITO 2. EMENTA O homem como ser biológico, social e

Leia mais

CURSO DE HISTÓRIA UNEB/CAMPUS VI (Caetité-BA) EMENTÁRIO

CURSO DE HISTÓRIA UNEB/CAMPUS VI (Caetité-BA) EMENTÁRIO CURSO DE UNEB/CAMPUS VI (Caetité-BA) EMENTÁRIO LISTA DE COMPONENTES/DISCIPLINAS POR ÁREA (em breve, incluiremos as ementas, em cada componente) Tempo Mínimo: 08 semestres Tempo Máximo: 14 semestres Total:

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO RESTELO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO RESTELO T AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO RESTELO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL (2º ciclo) Ano letivo: 2018/19 DOMÍNIOS DE APRENDIZAGEM CONHECIMENTOS/COMPETÊNCIAS/CAPACIDADES

Leia mais

Definição: ( PÉRES, 2006)

Definição: ( PÉRES, 2006) Antropologia Visual Definição: Antropologia Visual é uma área da Antropologia Sócio-cultural, que utiliza suportes imagéticos para descrever uma cultura ou um aspecto particular de uma cultura. ( PÉRES,

Leia mais

Aula 1 de 4 Versão Aluno

Aula 1 de 4 Versão Aluno Aula 1 de 4 Versão Aluno O QUE É ARQUEOLOGIA? Arqueologia é a ciência que busca entender as culturas humanas a partir do estudo do registro arqueológico, que é o conjunto de todos os traços materiais da

Leia mais

ÁREA 1 - Compreender os elementos culturais que constituem as identidades.

ÁREA 1 - Compreender os elementos culturais que constituem as identidades. ÁREA 1 - Compreender os elementos culturais que constituem as identidades. DL - DOMÍNIO DE LINGUAGENS H1 - Interpretar historicamente e/ou geograficamente fontes documentais acerca de aspectos da cultura.

Leia mais

História e Geografia na BNCC 2ª versão

História e Geografia na BNCC 2ª versão História e Geografia na BNCC 2ª versão Prof. Danilo Wenseslau Ferrari E-mail: danilowferrari@yahoo.com.br Secretaria Municipal de Educação de São José do Rio Preto-SP Ciências Humanas no Ensino Fundamental

Leia mais

IMPERIALISMO / NEOCOLONIALISMO. (Séculos XIX / XX)

IMPERIALISMO / NEOCOLONIALISMO. (Séculos XIX / XX) IMPERIALISMO / NEOCOLONIALISMO (Séculos XIX / XX) 1 - DIFERENÇAS CONCEITUAIS COLONIALISMO MODERNO (Séc. XV-XVII) Aliado às Grandes Navegações. Capitalismo Mercantil. Busca de especiarias e artigos tropicais.

Leia mais

Colégio Santa Dorotéia

Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Ano: 6º Ensino Fundamental Professoras: Júlia e Amanda Atividades para Estudos Autônomos Data: 8 / 3 / 2019 Caro(a) aluno(a), Aluno(a): Nº: Turma: Os Estudos Autônomos

Leia mais

UFU. Sugestões para o trabalho com Artes Plásticas Manual Provas 18 e 19/04 09 e 10/05

UFU. Sugestões para o trabalho com Artes Plásticas Manual Provas 18 e 19/04 09 e 10/05 UFU Sugestões para o trabalho com Artes Plásticas Manual 2015-2 Provas 18 e 19/04 09 e 10/05 HISTÓRIA Eixo Temático 1 O Processo Histórico (p. 36) Conhecer e interpretar fontes de informações sobre o passado,

Leia mais

INSTITUTO ÁGORA PROFICIÊNCIA FILOSÓFICA. Resenha do módulo II Antropologia Cultural

INSTITUTO ÁGORA PROFICIÊNCIA FILOSÓFICA. Resenha do módulo II Antropologia Cultural INSTITUTO ÁGORA PROFICIÊNCIA FILOSÓFICA Resenha do módulo II Antropologia Cultural Alexandre Queibre Baltazar Volta Redonda 2015 O termo cultura significa segundo o Novo Dicionário da língua portuguesa:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PEDAGOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PEDAGOGIA PLANO DE ENSINO 2011-1 DISCIPLINA: Olhares Antropológicos em Educação - JP0004 PROFESSORA: Ms. Clóvis Da Rolt I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática: 15h II EMENTA A

Leia mais

Universidade Estadual de Maringá Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes

Universidade Estadual de Maringá Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes R E S O L U Ç Ã O N.º 0069/2010 CI / CCH CERTIDÃO Certifico que a presente resolução foi afixada em local de costume, neste Centro, no dia 10/08/2010. João Carlos Zanin, Secretário Aprovar Projeto Pedagógico

Leia mais

da disciplina: (somente para baixar os textos digitalizados) Senha: turma12017

da disciplina: (somente para baixar os textos digitalizados) Senha: turma12017 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA (DAN) Disciplina: Introdução à antropologia- 135011 Semestre: 1/2017 Créditos: 04 Prof. José Pimenta E-mail do professor:

Leia mais

HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA C/H 170 (1388/I)

HISTÓRIA CONTEMPORÂNEA C/H 170 (1388/I) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE HISTÓRIA IRATI (Currículo iniciado em 2010) ANTROPOLOGIA CULTURAL C/H 68 (1364/I) Estudo das teorias da antropologia cultural e social e da etnografia voltadas para

Leia mais

OS MÉTODOS DA ANTROPOLOGIA

OS MÉTODOS DA ANTROPOLOGIA Aula 7 OS MÉTODOS DA ANTROPOLOGIA META Apresentar os principais métodos da antropologia. OBJETIVOS Ao final desta aula o aluno deverá: compreender os principais métodos da antropologia e deverá ser capaz

Leia mais

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PROGRAMA DE DISCIPLINA

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PROGRAMA DE DISCIPLINA Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PROGRAMA DE DISCIPLINA I. IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA Antropologia I CARGA HORÁRIA 72 horas CURSO Sociologia e Política SEMESTRE 1º semestre PROFESSOR

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: História - Licenciatura Campus: Cabo Frio SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Licenciatura em História tem por missão a formação profissional do Licenciando para o exercício do magistério

Leia mais

1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: I CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA NOME DO CURSO: DIREITO, ECONOMIA E PEDAGOGIA 2. EMENTA 3.

1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: I CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA NOME DO CURSO: DIREITO, ECONOMIA E PEDAGOGIA 2. EMENTA 3. 1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: I CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA NOME DO CURSO: DIREITO, ECONOMIA E PEDAGOGIA 2. EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 A construção do conhecimento

Leia mais

Disciplina de Sociologia. Prof. Renan Borges

Disciplina de Sociologia. Prof. Renan Borges Disciplina de Sociologia Prof. Renan Borges O que é cultura? Tudo aquilo que o homem cria, consciente ou inconscientemente, para se relacionar com outros homens (idiomas, instituições, normas), com o meio

Leia mais

Grupo de Informática Disciplina de Pl PLANO CURRICULAR 12º ANO /2016

Grupo de Informática Disciplina de Pl PLANO CURRICULAR 12º ANO /2016 Curso Formação Geral Formação específica Matemática A (disciplina Curso Ciências e Tecnologia A - Biologia Química Física Geologia B - Psicologia B Inglês Aplicações Informáticas B (ver síntese pp. 4 e

Leia mais

PROGRAMA GERAL DO COMPONENTE CURRICULAR- PGCC 1

PROGRAMA GERAL DO COMPONENTE CURRICULAR- PGCC 1 Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROEG Home Page: http://www.uern.br

Leia mais

Disciplina: Sociologia Prof. Edson Elias Turma: 1 ano Ensino Médio. O QUE É ANTROPOLOGIA?

Disciplina: Sociologia Prof. Edson Elias Turma: 1 ano Ensino Médio. O QUE É ANTROPOLOGIA? Disciplina: Sociologia Prof. Edson Elias Turma: 1 ano Ensino Médio. O QUE É ANTROPOLOGIA? Por: Vagner Gonçalves da Silva http://www.fflch.usp.br/da/vagner/antropo.html A Antropologia é o estudo do homem

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PEDAGOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS JAGUARÃO CURSO DE PEDAGOGIA PLANO DE ENSINO 2011-2 DISCIPLINA: Olhares Antropológicos em Educação Código JP0004 PROFESSOR: Clóvis Da Rolt I DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Carga Horária Teórica: 60h Carga Horária Prática: 15h II EMENTA Análise

Leia mais

Sociologia Introdução à ciência da sociedade Cristina Costa

Sociologia Introdução à ciência da sociedade Cristina Costa Sociologia Introdução à ciência da sociedade Cristina Costa Introdução Aparecimento das condições históricas exigiu análise da vida social Amadurecimento do pensamento científico Interesse pela vida material

Leia mais

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 NOME DA DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA NOME DO CURSO: PEDAGOGIA/DIREITO/ECONOMIA/FILOSOFIA

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 NOME DA DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA NOME DO CURSO: PEDAGOGIA/DIREITO/ECONOMIA/FILOSOFIA 1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: I CRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 NOME DA DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA NOME DO CURSO: PEDAGOGIA/DIREITO/ECONOMIA/FILOSOFIA 2. EMENTA A construção

Leia mais

Disciplina Gestão de Eventos Culturais Prof. Alexandre Guttierrez

Disciplina Gestão de Eventos Culturais Prof. Alexandre Guttierrez Disciplina Gestão de Eventos Culturais Prof. Alexandre Guttierrez Gestão de Eventos Culturais Ementa: Conceitos de Cultura, Globalização e Indústria Cultural. Principais eventos culturais: cinema, teatro,

Leia mais

Departamento de Ciências Sociais e Humanas. Critérios Específicos 2017/18. História e Geografia de Portugal 5º e 6º ano

Departamento de Ciências Sociais e Humanas. Critérios Específicos 2017/18. História e Geografia de Portugal 5º e 6º ano Departamento de Ciências Sociais e Humanas Critérios Específicos 2017/18 5º Ano A A Península Ibérica: localização e quadro natural; B - A Península Ibérica: dos primeiros povos à formação de Portugal

Leia mais

Cap. 1 Introdução ao Estudo da História Prof. Dawison Sampaio. Cap. 1- Introdução ao estudo da História Prof. Dawison Sampaio

Cap. 1 Introdução ao Estudo da História Prof. Dawison Sampaio. Cap. 1- Introdução ao estudo da História Prof. Dawison Sampaio Cap. 1- Introdução ao estudo da História 1 H1-Interpretar historicamente e/ou geograficamente fontes documentais acerca de aspectos da cultura. H5 -Identificar as manifestações ou representações da diversidade

Leia mais

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura Plena em Educação Artística. Ênfase

Plano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura Plena em Educação Artística. Ênfase Curso 1404 - Licenciatura Plena em Educação Artística Ênfase Identificação Disciplina 0003320A - Antropologia das Culturas Populares Docente(s) Rosa Maria Araujo Simões Unidade Faculdade de Arquitetura,

Leia mais

A ESCOLA PÚBLICA E AS PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES NO COMPONENTE CURRICULAR DO ENSINO RELIGIOSO PROMOVENDO A DIVERSIDADE COMO ATITUDE EMANCIPADORA

A ESCOLA PÚBLICA E AS PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES NO COMPONENTE CURRICULAR DO ENSINO RELIGIOSO PROMOVENDO A DIVERSIDADE COMO ATITUDE EMANCIPADORA A ESCOLA PÚBLICA E AS PRÁTICAS INTERDISCIPLINARES NO COMPONENTE CURRICULAR DO ENSINO RELIGIOSO PROMOVENDO A DIVERSIDADE COMO ATITUDE EMANCIPADORA Currículo e Educação Básica Apresentadora: Cristiane Méri

Leia mais

Debate das determinações biológicas versus processo cultural. Unidade 1: O Homem

Debate das determinações biológicas versus processo cultural. Unidade 1: O Homem Debate das determinações biológicas versus processo cultural Dilema da Antropologia: Conciliação entre a unidade biológica e a grande diversidade cultural da espécie humana (LARAIA, 1993, p.10). A espécie

Leia mais

Eixo: Fundamentos teórico-metodológica da História.

Eixo: Fundamentos teórico-metodológica da História. Ementário No que concerne ao presente projeto de Licenciatura História, é fundamental assinalar que os Eixos do Conhecimento possuem ementas gerais que orientam a elaboração das ementas específicas de

Leia mais

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS RESOLUÇÃO N. 163/2011 EMENTA: Estabelece o Currículo do Curso de Graduação em História - Titulação: Licenciatura O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA DA UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE, no uso de suas atribuições

Leia mais

06- Existe algum calendário mais correto do que o outro? Explique sua resposta.

06- Existe algum calendário mais correto do que o outro? Explique sua resposta. PROFESSOR: EQUIPE DE HISTÓRIA BANCO DE QUESTÕES - HISTÓRIA - 6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================= 01- Qual a utilidade da História?

Leia mais

COMO A HISTÓRIA COMEÇOU? PROFA. KLLARICY OLIVEIRA

COMO A HISTÓRIA COMEÇOU? PROFA. KLLARICY OLIVEIRA COMO A HISTÓRIA COMEÇOU? PROFA. KLLARICY OLIVEIRA Os caminhos da historiografia O estudo e registro da história ganha a condição de ciência a partir do século XIX. Até o século XX, os historiadores acreditavam

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA O ENEM 2009

MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA O ENEM 2009 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA O ENEM 2009 EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento) I. Dominar

Leia mais

REVISÃO CIÊNCIAS SOCIAIS 9 ANOS - 1 TRIMESTRE

REVISÃO CIÊNCIAS SOCIAIS 9 ANOS - 1 TRIMESTRE REVISÃO CIÊNCIAS SOCIAIS 9 ANOS - 1 TRIMESTRE O SURGIMENTO DA SOCIOLOGIA SÉC. XIX O rápido avanço industrial pelo qual passou a Europa nesse período, foi responsável por mudanças profundas nos hábitos

Leia mais

E quem garante que a História é uma carroça abandonada numa beira de estrada? (Hollanda, C. B; Milanes, P. Canción por la unidad latinoamericana.

E quem garante que a História é uma carroça abandonada numa beira de estrada? (Hollanda, C. B; Milanes, P. Canción por la unidad latinoamericana. E quem garante que a História é uma carroça abandonada numa beira de estrada? (Hollanda, C. B; Milanes, P. Canción por la unidad latinoamericana.) O termo História foi utilizado pelos gregos antigos.

Leia mais

ANTROPOLOGIA. Professora Magda Vilas-Boas 01/10/2011

ANTROPOLOGIA. Professora Magda Vilas-Boas  01/10/2011 ANTROPOLOGIA CULTURAL Professora Magda Vilas-Boas www.magdavilasboas.com.br magdavilasboas@gmail.com 01/10/2011 ANTROPOLOGIA Antropos=homem e logia=estudo Surgimento: século XVIII Disciplina científica

Leia mais

Aula 5: Precursores e modelos clássicos de análise e compreensão da sociedade: o Darwinismo social e o pensamento de Augusto Comte.

Aula 5: Precursores e modelos clássicos de análise e compreensão da sociedade: o Darwinismo social e o pensamento de Augusto Comte. Aula 5: Precursores e modelos clássicos de análise e compreensão da sociedade: o Darwinismo social e o pensamento de Augusto Comte. CCJ0001 - Fundamentos de Ciências Sociais Profa. Ivana Schnitman Centro

Leia mais

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA

UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA Disciplina: Introdução à Antropologia (Cód: 135011) Turma: G (História-Noturno) Período: 1º período de 2018 Prof.º: Breno

Leia mais

RESENHA: O Patrimônio como Categoria do Pensamento, de José Reginaldo Santos.

RESENHA: O Patrimônio como Categoria do Pensamento, de José Reginaldo Santos. RESENHA: O Patrimônio como Categoria do Pensamento, de José Reginaldo Santos. d.o.i. 10.13115/2236-1499.2013v1n10p287 Emanoel Magno Atanásio de Oliveira 1 GONÇALVES, José Reginaldo Santos. O patrimônio

Leia mais

OS PRIMEIROS HABITANTES DO BRASIL

OS PRIMEIROS HABITANTES DO BRASIL Ensino Fundamental 2 Nome N o 6 o ano História Prof. Caco Data / / Ficha 5 OS PRIMEIROS HABITANTES DO BRASIL Norberto Luiz Guarinello I. Orientações: Assinale V (verdadeiro) ou F (falso) e explique a sua

Leia mais

PLANO DE CURSO Disciplina: HISTÓRIA Série: 4º ano Ensino Fundamental PROCEDIMENTOS METODOLÓGICO QUAL O SIGNFICADO PARA VIDA PRÁTICA

PLANO DE CURSO Disciplina: HISTÓRIA Série: 4º ano Ensino Fundamental PROCEDIMENTOS METODOLÓGICO QUAL O SIGNFICADO PARA VIDA PRÁTICA PLANO DE CURSO Disciplina: HISTÓRIA Série: 4º ano Ensino Fundamental Capítulo 1: A construção da historia. Cultura e tradição Cultura: costumes que permanecem O registro como fonte histórica. Capitulo

Leia mais

TERRITÓRIOS DE SAÚDE E PINTURA: PINCELADAS PICTÓRICAS E SOCIOCULTURAIS

TERRITÓRIOS DE SAÚDE E PINTURA: PINCELADAS PICTÓRICAS E SOCIOCULTURAIS Pág. 237 Produção Artístico-Cultural TERRITÓRIOS DE SAÚDE E PINTURA: PINCELADAS PICTÓRICAS E SOCIOCULTURAIS Nádile Juliane Costa de Castro¹ recebido: 16/08/2018 21/08/2018 DOI: 10.5902/2317175834313 RESUMO

Leia mais

Pré-História. Inicia-se com o aparecimento do gênero Homo e vai até cerca de a.c., período em que a escrita surgiu.

Pré-História. Inicia-se com o aparecimento do gênero Homo e vai até cerca de a.c., período em que a escrita surgiu. Pré-História Inicia-se com o aparecimento do gênero Homo e vai até cerca de 3.100 a.c., período em que a escrita surgiu. Os conhecimentos que temos da Pré- História são derivados de fragmentos obtidos

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA 1. Disciplina: Introdução às Ciências Sociais (Antropologia) - 1º semestre/ 2016 Sextas-feiras à noite (das 19h30 às 23h) Prof ª Ana Lúcia Pastore Schritzmeyer alps@usp.br (sala 20) 2. Código: FLA0101

Leia mais

2º ANO DO ENSINO MÉDIO

2º ANO DO ENSINO MÉDIO 2º ANO DO ENSINO MÉDIO 1º BIMESTRE OBJETIVO Nesse bimestre, discutiremos o aspecto eminentemente cultural do ser humano, analisando dentro de uma perspectiva antropológica a condição do homem. Um dos objetivos

Leia mais

Obs. Todas as disciplinas relacionadas já são registradas e codificadas. Pertencem ao DFCH com Carga Horária - 60 horas Créditos: 2T1P.

Obs. Todas as disciplinas relacionadas já são registradas e codificadas. Pertencem ao DFCH com Carga Horária - 60 horas Créditos: 2T1P. Anexo DISCIPLINAS OPTATIVAS DO CURSO A) Disciplinas Optativas do Eixo da Formação Científico-Cultural FCH358 - Antropologia do Imaginário: Analisar a constituição do imaginário social, a partir de uma

Leia mais

Os estudos da História da Arte abrangem desde a Arte Pré-Histórica, primeira manifestação artística conhecida, até a Arte Contemporânea, que é como

Os estudos da História da Arte abrangem desde a Arte Pré-Histórica, primeira manifestação artística conhecida, até a Arte Contemporânea, que é como Os estudos da História da Arte abrangem desde a Arte Pré-Histórica, primeira manifestação artística conhecida, até a Arte Contemporânea, que é como chamamos a arte produzida atualmente. Período: final

Leia mais

Ensino Fundamental I 5º ano PLANO DE ENSINO. PROFESSORA: Michely Botelho Pires Araújo. CARGA HORÁRIA TURMA ANO LETIVO TOTAL SEMANAL A e B 2017 EMENTA

Ensino Fundamental I 5º ano PLANO DE ENSINO. PROFESSORA: Michely Botelho Pires Araújo. CARGA HORÁRIA TURMA ANO LETIVO TOTAL SEMANAL A e B 2017 EMENTA Ensino Fundamental I 5º ano PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Geografia PROFESSORA: Michely Botelho Pires Araújo. CARGA HORÁRIA TURMA ANO LETIVO TOTAL SEMANAL A e B 2017 EMENTA A Geografia, tem um tratamento

Leia mais

Educação Difusa: a tradição oral

Educação Difusa: a tradição oral Educação Difusa: a tradição oral A educação existe onde não há escola e por toda parte podem haver redes e estruturas sociais de transferência de saber de uma geração a outra, onde ainda não foi sequer

Leia mais

Disciplina: Introdução à antropologia Semestre: 2/2015 Créditos: 04 Prof. José Pimenta

Disciplina: Introdução à antropologia Semestre: 2/2015 Créditos: 04 Prof. José Pimenta UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA (DAN) Disciplina: Introdução à antropologia- 135011 Semestre: 2/2015 Créditos: 04 Prof. José Pimenta Turma D (Ciências

Leia mais

Linha do tempo. Arq. Atualidade ac d. C d. C.

Linha do tempo. Arq. Atualidade ac d. C d. C. PRÉ-HISTÓRIA Linha do tempo 500.000 ac 1789 d. C. 1453 d. C. Atualidade Arq. Pré-História identifica dividido em período Anterior a invenção da escrita Paleolítico Neolítico Idade dos Metais 2 milhões

Leia mais

ARTE: Conceito, Origem e Função

ARTE: Conceito, Origem e Função ARTE: Conceito, Origem e Função Irama Sonary de Oliveira Ferreira Lívia Freire de Oliveira INTRODUÇÃO Arte é conhecimento, e partindo deste princípio, pode-se dizer que é uma das primeiras manifestações

Leia mais

COMUNICAÇÃO SOCIAL Cultura brasileira AULA III

COMUNICAÇÃO SOCIAL Cultura brasileira AULA III COMUNICAÇÃO SOCIAL Cultura brasileira AULA III 1. Definições de cultura 2. Definições de Identidade Cultural 2.1. Nos Estudos Culturais, as identidades culturais dizem respeito àqueles aspectos de nossas

Leia mais

Programa. 14/03: Distribuição do programa da disciplina, reconhecimento da sala de aula, apresentação do professor e dos alunos.

Programa. 14/03: Distribuição do programa da disciplina, reconhecimento da sala de aula, apresentação do professor e dos alunos. 1 Universidade de Brasília Instituto de Ciências Sociais Departamento de Antropologia Introdução à Antropologia (135011) turma J. local: PAT AT 036 Professor: Marcus Vinícius Carvalho Garcia (doutorando)

Leia mais

Noções de etnologia indígena. Teresa Cristina Silveira Antropóloga, Indigenista

Noções de etnologia indígena. Teresa Cristina Silveira Antropóloga, Indigenista Noções de etnologia indígena Teresa Cristina Silveira Antropóloga, Indigenista Antropologia Antropologia Empírica Antropologia Física Antropologia Cultural Antropologia Filosófica Arqueologia Etnologia

Leia mais

OS CONDOMÍNIOS HORIZONTAIS EM GOIÁS SOB A OTICA DOS PROCESSOS URBANOS GLOBALIZADOS

OS CONDOMÍNIOS HORIZONTAIS EM GOIÁS SOB A OTICA DOS PROCESSOS URBANOS GLOBALIZADOS OS CONDOMÍNIOS HORIZONTAIS EM GOIÁS SOB A OTICA DOS PROCESSOS URBANOS GLOBALIZADOS Kassya Caetano dos Santos 1, Cristina Patriota Moura 2. 1 - Bolsista PBIC/UEG 2 - Pesquisadora orientadora Curso de História,

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO EMENTAS DAS DISCIPLINAS A leitura como vínculo leitor/texto, através da subjetividade contextual, de atividades de retextualização e de integração com estudos lexicais e gramaticais

Leia mais

CONTEÚDOS HISTÓRIA 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER

CONTEÚDOS HISTÓRIA 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER CONTEÚDOS HISTÓRIA 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER UNIDADE 1 O TEMPO E AS ORIGENS DO BRASIL 1. Contando o tempo Instrumentos de medida do tempo Medidas de tempo: década, século, milênio Linha do tempo

Leia mais

SOCIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 08 A FORMAÇÃO CULTURAL DO BRASIL

SOCIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 08 A FORMAÇÃO CULTURAL DO BRASIL SOCIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 08 A FORMAÇÃO CULTURAL DO BRASIL Como pode cair no enem? F O trecho já que aqui a mestiçagem jamais foi crime ou pecado remete a qual conceito 1 polêmico atribuído ao Gilberto

Leia mais

PLANO DE DISCIPLINA. Período: Carga Horária: 60 h

PLANO DE DISCIPLINA. Período: Carga Horária: 60 h PLANO DE DISCIPLINA Curso: SERVIÇO SOCIAL Disciplina: Introdução a Antropologia Coordenação: Naiara C. Magalhães Professor (a): Robert Wagner Período: 2014.1 Carga Horária: 60 h 1. UNIDADE TEMÁTICA: Ementa:

Leia mais