Antônio Ruas: Professor Universitário UERGS, Administração

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Antônio Ruas: Professor Universitário UERGS, Administração"

Transcrição

1 Antropologia: 4ª. Cultura e etnocentrismo: Dinâmica de grupo: o ponto de vista. Trabalho com o livro O que é etnocentrismo de E. Rocha. Dinâmica do ponto de vista. Questões dirigidas em grupo. 4b. Dinâmica do ponto de vista: para entender o etnocentrismo e o relativismo. Antônio Ruas: Professor Universitário UERGS, Administração

2 1. Pgs O que é etnocentrismo e qual a relação entre a cultura do eu e do outro?

3

4 I. Questões norteadoras. 1. O que é etnocentrismo e qual a relação entre a cultura do eu e do outro? (Pgs ). 2. Como o evolucionismo antropológico está ligado ao evolucionismo biológico? Pgs Como a definição de cultura de Tylor reforçava o etnocentrismo e o evolucionismo antropológico? Pg Como um expoente do evolucionismo cultural Lewis Morgan dividia as sociedades? Porque o autor considera que o evolucionismo cultural era um avanço com relação às concepções dos séculos anteriores ao XIX? Pgs Porque relativizar é contrapor o etnocentrismo? Pg. 20.

5 1. O que é etnocentrismo e qual a relação entre a cultura do eu e do outro? (Pgs ). Segundo Rocha: A questão central do o etnocentrismo é a procura de sabermos os mecanismos, as formas, os caminhos e razões, enfim, pelos quais tantas e tão profundas distorções se perpetuam nas emoções, pensamentos, imagens e representações que fazemos da vida daqueles que são diferentes de nós. Este problema não é exclusivo de uma determinada época nem de uma única sociedade. Talvez o etnocentrismo seja, dentre os fatos humanos, um daqueles de mais unanimidade.

6 1. O que é etnocentrismo e qual a relação entre a cultura do eu e do outro? (Pgs ). Como uma espécie de pano de fundo da questão etnocêntrica temos a experiência de um choque cultural. De um lado, conhecemos um grupo do eu, o nosso grupo, que come igual, veste igual, gosta de coisas parecidas, conhece problemas do mesmo tipo, acredita nos mesmos deuses, casa igual, mora no mesmo estilo, distribui o poder da mesma forma, empresta à vida significados em comum e procede, por muitas maneiras, semelhantemente. Aí, então, de repente, nos deparamos com um outro, o grupo do diferente que, às vezes, nem sequer faz coisas como as nossas ou quando as faz é de forma tal que não reconhecemos como possíveis. E, mais grave ainda, este outro também sobrevive à sua maneira, gosta dela, também está no mundo e, ainda que diferente, também existe. A diferença é ameaçadora porque fere a nossa própria identidade cultural. O grupo do eu faz, da sua visão a única possível ou, a melhor, a natural, a superior, a certa.

7 1. O que é etnocentrismo e qual a relação entre a cultura do eu e do outro? (Pgs ). O grupo do outro fica, nessa lógica, como sendo engraçado, absurdo, anormal ou ininteligível. Este processo resulta num considerável reforço da identidade do nosso grupo. No limite, algumas sociedades chamam-se por nomes que querem dizer perfeitos, excelentes ou, muito simplesmente, ser humano e ao outro, ao estrangeiro, chamam, por vezes, de macacos da terra ou ovos de piolho. De qualquer forma, a sociedade do eu é a melhor, a superior. A sociedade do outro é atrasada, selvagem, bárbara. A estória do pastor que foi ao Brasil para catequisar no Xingu. O relógio moderno, o presente ao indígena, a reciprocidade da troca. O ornamento indígena e a parede do pastor na sua casa.

8 2. Pgs Como o evolucionismo antropológico está ligado ao evolucionismo biológico?

9 3. Pg. 30. Como a definição de cultura de Tylor reforçava o etnocentrismo e o evolucionismo antropológico?

10 4. Pgs Como um expoente do evolucionismo cultural Lewis Morgan dividia as sociedades? Porque o autor considera que o evolucionismo cultural era um avanço com relação às concepções dos séculos anteriores ao XIX?

11 5. Pg. 20. Porque relativizar é contrapor o etnocentrismo?

12 6. O fim do Evolucionismo Cultural original: o advento do Relativismo. O Relativismo iniciou-se com Franz Boas no início do século XX. Trata-se de não colocar as culturas em trajetórias evolutivas, considerar que cada cultura deve ser estudada e reconhecida como resultado da sua história e da influência ou difusão de outras. Esta corrente também é conhecida como Difusionismo. Para Boas, para entendermos uma cultura, o método adequado é a Etnografia, com observações na forma de um trabalho de campo no local, durante longos períodos. Cada cultura tem a sua história e nesta difundiramse valores culturais de outras. Cabe aos antropólogos descrever e entender o sentido dos traços culturais. Os(as) alunos (as) de Boas levam adiante seu pensamento, recebem influências de outras ideias que já nasciam na Europa e mantêm bem vivo o jogo da Antropologia.

13 6. O fim do Evolucionismo Cultural original: o advento do Relativismo. Com estes alunos, avançamos algumas décadas a caminho do final da primeira metade do século XX. Sem seguir cronologias rígidas voltaremos depois a outras importantes reviravoltas que aconteciam na Europa. Do etnocentrismo à relativização, em toda parte, em diferentes planos e estratégias, a Antropologia dá andamento ao jogo entre o eu que faz Antropologia e o outro que cada vez mais pode nela intervir. Em Casa Grande & Senzala de Gilberto Freyre, um clássico da Antropologia brasileira, vai aprender muita coisa sobre a cultura brasileira. Vai aprender que a Antropologia Social se faz, em larga medida, na observação de universos microscópicos, pela análise de pequenos quadros do cotidiano, pelo estudo meticuloso do detalhe da prática social. Vai aprender o quanto se pode revelar da cultura brasileira a partir de um sistemático interesse pelo que os brasileiros fazem e pensam para criar um tipo de existência e uma forma particular de ser na vida que faz desta uma cultura única, singular. Vai ver que a Antropologia conhece uma cultura menos pelas suas manifestações oficiais, públicas, grandiloquentes que pelas suas manifestações descontraídas, privadas, peculiares. Vai, enfim conhecer um grande livro. Vai se sentir ali como brasileiro, vai se reconhecer no detalhe, no cotidiano, na microscopia.

14 6. Pgs Correntes relativistas Qual a importância das novas concepções de Franz Boas para o relativismo cultural e o fim do evolucionismo? 6.2. Porque a escola de Boas ficou conhecida como difusionismo? 6.3. Quais os seus seguidores e suas correntes?

15 7. Pg. 53. O que foi a escola baseada em Boas que analisava cultura e ambiente e qual o autor que é mencionado?

16 8. Pg Como Radclife-Brown discordou do difusionismo de Boas na sua forma original das concepções antropológicas na base da sincronia e não diacronia histórica? Porque isto foi importante?

17 9. Pg Qual o legado maior de Malinowski?

18 10. Pgs seguintes: nos capítulos seguintes as correntes antropológicas mencionadas.

19 10. Pgs seguintes: nos capítulos seguintes as correntes antropológicas mencionadas.

Etnocentrismo e Relativismo Cultural. Unidade 3: A Sociedade

Etnocentrismo e Relativismo Cultural. Unidade 3: A Sociedade Etnocentrismo e Relativismo Cultural O que é Etnocentrismo? uma visão do mundo onde o nosso próprio grupo é tomado como centro de tudo e todos os outros são pensados e sentidos através dos nossos valores,

Leia mais

Disciplina: Sociologia Prof. Edson Elias Turma: 1 ano Ensino Médio. O QUE É ANTROPOLOGIA?

Disciplina: Sociologia Prof. Edson Elias Turma: 1 ano Ensino Médio. O QUE É ANTROPOLOGIA? Disciplina: Sociologia Prof. Edson Elias Turma: 1 ano Ensino Médio. O QUE É ANTROPOLOGIA? Por: Vagner Gonçalves da Silva http://www.fflch.usp.br/da/vagner/antropo.html A Antropologia é o estudo do homem

Leia mais

Sociologia. Professor: Matheus Bortoleto Rodrigues Escola Cenecista Dr. José Ferreira

Sociologia. Professor: Matheus Bortoleto Rodrigues   Escola Cenecista Dr. José Ferreira Sociologia Professor: Matheus Bortoleto Rodrigues E-mail: matheus.bortoleto@cnec.edu.br Escola Cenecista Dr. José Ferreira Cultura Objetivo: Problematizar o desenvolvimento das diferentes sociedades humanas

Leia mais

Sociologia. Surgimento e principais tópicos. Prof. Alan Carlos Ghedini

Sociologia. Surgimento e principais tópicos. Prof. Alan Carlos Ghedini Sociologia Surgimento e principais tópicos Prof. Alan Carlos Ghedini Podemos entender a sociologia, de modo geral, como a área de estudo que se dedica a entender o comportamento humano em sociedade. São

Leia mais

Sociologia. Professor: Matheus Bortoleto Rodrigues Escola Cenecista Dr. José Ferreira

Sociologia. Professor: Matheus Bortoleto Rodrigues   Escola Cenecista Dr. José Ferreira Sociologia Professor: Matheus Bortoleto Rodrigues E-mail: matheus.bortoleto@cnec.edu.br Escola Cenecista Dr. José Ferreira Cultura Objetivo: Problematizar o desenvolvimento das diferentes sociedades humanas

Leia mais

Teorias da Cultura: O Evolucionismo na Cultura

Teorias da Cultura: O Evolucionismo na Cultura Teorias da Cultura: O Evolucionismo na Cultura O Evolucionismo na Antropologia Edward Tylor - Primitive Culture (1871) Tylor procurou demonstrar que cultura pode ser objeto de um estudo sistemático, pois

Leia mais

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Psicologia Disciplina: Fundamentos Sócio-Antroplógicos da Psicologia Professor: Salomão David Vergne e-mail: vergne07@gmail.com Cardoso Código:

Leia mais

ANTROPOLOGIA E OS PRINCIPAIS CONCEITOS

ANTROPOLOGIA E OS PRINCIPAIS CONCEITOS Aula ANTROPOLOGIA E OS PRINCIPAIS CONCEITOS META Apresentar os diversos conceitos da Antropologia. OBJETIVOS Ao final desta aula o aluno deverá: conhecer e relacionar os principais conceitos da Antropologia

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, LETRAS E CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA 1. Disciplina: Introdução às Ciências Sociais (Antropologia) - 1º semestre/ 2016 Sextas-feiras à noite (das 19h30 às 23h) Prof ª Ana Lúcia Pastore Schritzmeyer alps@usp.br (sala 20) 2. Código: FLA0101

Leia mais

ANTROPOLOGIA. Professora Magda Vilas-Boas 01/10/2011

ANTROPOLOGIA. Professora Magda Vilas-Boas  01/10/2011 ANTROPOLOGIA CULTURAL Professora Magda Vilas-Boas www.magdavilasboas.com.br magdavilasboas@gmail.com 01/10/2011 ANTROPOLOGIA Antropos=homem e logia=estudo Surgimento: século XVIII Disciplina científica

Leia mais

1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: I CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA NOME DO CURSO: DIREITO, ECONOMIA E PEDAGOGIA 2. EMENTA 3.

1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: I CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA NOME DO CURSO: DIREITO, ECONOMIA E PEDAGOGIA 2. EMENTA 3. 1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: I CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA NOME DO CURSO: DIREITO, ECONOMIA E PEDAGOGIA 2. EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 A construção do conhecimento

Leia mais

O PASSAPORTE. Everardo P. Guimarães Rocha O que é etnocentrismo?

O PASSAPORTE. Everardo P. Guimarães Rocha O que é etnocentrismo? O PASSAPORTE Agora tudo começa a acontecer muito rica, confusa e rapidamente. O século XX traz para a Antropologia um conjunto vasto e complexo de novas idéias formuladas por um grupo brilhante de pesquisadores.

Leia mais

Antropologia. Prof. Elson Junior. Santo Antônio de Pádua, março de 2017

Antropologia. Prof. Elson Junior. Santo Antônio de Pádua, março de 2017 Antropologia Prof. Elson Junior Santo Antônio de Pádua, março de 2017 O Que é a Antropologia? Ciência da cultura humana. É uma disciplina que investiga as origens, o desenvolvimento e as semelhanças das

Leia mais

1. IDENTIFICAÇÃO CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 PERÍODO: 1º

1. IDENTIFICAÇÃO CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 PERÍODO: 1º 1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: 1º CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 NOME DA DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 NOME DO CURSO: DIREITO/ECONOMIA/DIREITO 2. EMENTA A evolução do conhecimento antropológico.

Leia mais

PROGRAMA GERAL DO COMPONENTE CURRICULAR- PGCC 1

PROGRAMA GERAL DO COMPONENTE CURRICULAR- PGCC 1 Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROEG Home Page: http://www.uern.br

Leia mais

ANT 7201 Teoria Antropológica I

ANT 7201 Teoria Antropológica I UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE FILOSOFIA E CIENCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA CURSO DE GRADUAÇÃO ANTROPOLOGIA ANT 7201 Teoria Antropológica I Semestre: 2014-2 Prof. Pedro Castelo

Leia mais

FICHA DE DISCIPLINA. Antropologia DISCIPLINA: UNIDADE ACADÊMICA: INCIS CH TOTAL TEÓRIC A: CH TOTA L: CH TOTAL PRÁTIC A:

FICHA DE DISCIPLINA. Antropologia DISCIPLINA: UNIDADE ACADÊMICA: INCIS CH TOTAL TEÓRIC A: CH TOTA L: CH TOTAL PRÁTIC A: UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS CURSO DE GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA FIA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Antropologia CÓDIGO: PERÍODO/SÉRIE: 1º OBRIGATÓRIA: (X ) OPTATIVA: ( ) PROFESSORA:

Leia mais

O QUE É ETNOCENTRISMO, EVERARDO ROCHA, ED. BRASILIENSE, 1984, P.7-22.

O QUE É ETNOCENTRISMO, EVERARDO ROCHA, ED. BRASILIENSE, 1984, P.7-22. 1 º EM MATERIAL O QUE É ETNOCENTRISMO, EVERARDO ROCHA, ED. BRASILIENSE, 1984, P.7-22. Etnocentrismo é uma visão do mundo onde o nosso próprio grupo é tomado como centro de tudo e todos os outros são pensados

Leia mais

Escola Principais autores Abordagens teóricas Metodologia

Escola Principais autores Abordagens teóricas Metodologia Revisão Antropologia II Escola Principais autores Abordagens teóricas Metodologia Evolucionismo Tylor, Fraser, Morgan Unidade humana, compreensão das diferenças através de uma linha evolutiva da humanidade,

Leia mais

PROAC / COSEAC - Gabarito. Prova de Conhecimentos Específicos. 1 a Questão: (3,0 pontos)

PROAC / COSEAC - Gabarito. Prova de Conhecimentos Específicos. 1 a Questão: (3,0 pontos) Prova de Conhecimentos Específicos 1 a Questão: (3,0 pontos) Thomas Hobbes (1588/1679) e John Locke (1632/1704) são dois dos principais teóricos do Estado moderno. Enquanto o primeiro, na sua obra eminente,

Leia mais

Homem, Cultura e Sociedade

Homem, Cultura e Sociedade Homem, Cultura e Sociedade 3) O HOMEM NA SUA DIFERENÇA CULTURAL 3.2 Etnocentrismo e a questão da diferença cultural 3.3 Antropologia no século XX: relativando a visão etnocêntrica 3.4 A Antropologia estruturalista

Leia mais

Homem, Cultura e Sociedade

Homem, Cultura e Sociedade Homem, Cultura e Sociedade 3) O HOMEM NA SUA DIFERENÇA CULTURAL 3.1 A cultura do outro na visão colonialista, iluminista e evolucionista 3.2 Etnocentrismo e a questão da diferença cultural 3.3 Antropologia

Leia mais

Antropologia. Igor Assaf Mendes

Antropologia. Igor Assaf Mendes Antropologia Igor Assaf Mendes Conteúdo da Aula A definição antropológica de cultura Primeiros estudos: antropologia de gabinete Desenvolvimento do conceito de cultura Franz Boas: evolucionismo Kroeber:

Leia mais

FRANZ BOAS E A INSTITUCIONALIZAÇÃO DA ANTROPOLOGIA NOS ESTADOS UNIDOS

FRANZ BOAS E A INSTITUCIONALIZAÇÃO DA ANTROPOLOGIA NOS ESTADOS UNIDOS FRANZ BOAS E A INSTITUCIONALIZAÇÃO DA ANTROPOLOGIA NOS ESTADOS UNIDOS DIOGO DA SILVA ROIZ 1 UEMS RESENHA BOAS, Franz. A formação da antropologia americana, 1883-1911. Rio de Janeiro: Contraponto, 2004.

Leia mais

OBJETIVOS Ao final desta aula o aluno deverá: ter uma visão panorâmica da Antropologia como ciência que estuda o homem.

OBJETIVOS Ao final desta aula o aluno deverá: ter uma visão panorâmica da Antropologia como ciência que estuda o homem. ANTROPOLOGIA: REVISITANDO OS CONCEITOS Aula 10 META Relembrar os principais conceitos trabalhados nesta unidade. OBJETIVOS Ao final desta aula o aluno deverá: ter uma visão panorâmica da Antropologia como

Leia mais

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 NOME DO CURSO: DIREITO/ECONOMIA/DIREITO

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 NOME DO CURSO: DIREITO/ECONOMIA/DIREITO 1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: I CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 NOME DA DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 NOME DO CURSO: DIREITO/ECONOMIA/DIREITO 2. EMENTA O homem como ser biológico, social e

Leia mais

REVISÃO CIÊNCIAS SOCIAIS 9 ANOS - 1 TRIMESTRE

REVISÃO CIÊNCIAS SOCIAIS 9 ANOS - 1 TRIMESTRE REVISÃO CIÊNCIAS SOCIAIS 9 ANOS - 1 TRIMESTRE O SURGIMENTO DA SOCIOLOGIA SÉC. XIX O rápido avanço industrial pelo qual passou a Europa nesse período, foi responsável por mudanças profundas nos hábitos

Leia mais

EVOLUCIONISMO CULTURAL: Tylor, Morgan e Frazer.

EVOLUCIONISMO CULTURAL: Tylor, Morgan e Frazer. EVOLUCIONISMO CULTURAL: Tylor, Morgan e Frazer. Prof. Elson Junior Santo Antônio de Pádua, março de 2017 Edward Tylor (1832-1917) Edward Tylor (1832-1917) Tylor lançando-se no debate da época no qual as

Leia mais

RELAÇÃO COM OUTRAS ÁREAS DO CONHECIMENTO

RELAÇÃO COM OUTRAS ÁREAS DO CONHECIMENTO Aula 6 ANTROPOLOGIA: LIMITES METODOLÓGICOS E A RELAÇÃO COM OUTRAS ÁREAS DO CONHECIMENTO META Apresentar os limites metodológicos e a relação entre Antropologia e outras áreas do conhecimento no âmbito

Leia mais

1. IDENTIFICAÇÃO 2. EMENTA 3. OBJETIVOS CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 PERÍODO: I

1. IDENTIFICAÇÃO 2. EMENTA 3. OBJETIVOS CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 PERÍODO: I 1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: I CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 NOME DA DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 NOME DO CURSO: DIREITO/ECONOMIA/PEDAGOGIA 2. EMENTA A evolução do conhecimento antropológico.

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓREITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS PRÓREITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO I. IDENTIFICAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PLANO DE ENSINO UNIDADE ACADÊMICA: Faculdade de Ciências Sociais CURSO: DISCIPLINA: Antropologia 1 CARGA HORÁRIA SEMANAL: CARGA HORÁRIA TOTAL: 64 ANO/SEMESTRE: 2017/1

Leia mais

A constituição da Antropologia como ciência. Diversidade cultural, relativismo e etnocentrismo. Evolucionismo. Críticas ao Evolucionismo.

A constituição da Antropologia como ciência. Diversidade cultural, relativismo e etnocentrismo. Evolucionismo. Críticas ao Evolucionismo. Disciplina: Introdução à Antropologia (Antropologia I) Período: 2006/1 Profa. Sandra Jacqueline Stoll EMENTA A constituição da Antropologia como ciência. Diversidade cultural, relativismo e etnocentrismo.

Leia mais

momento presente, buscando explicar a lógica do sistema como uma totalidade orgânica e identificar as estruturas e funções sociais de modo preciso.

momento presente, buscando explicar a lógica do sistema como uma totalidade orgânica e identificar as estruturas e funções sociais de modo preciso. 1 CULTURA E IDENTIDADE A cultura encontra-se essencialmente vinculada ao processo de formação das sociedades humanas, numa relação simbiótica, interdependente e dinâmica que acompanha o desenvolvimento

Leia mais

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PROGRAMA DE DISCIPLINA

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PROGRAMA DE DISCIPLINA Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PROGRAMA DE DISCIPLINA I. IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA Antropologia I CARGA HORÁRIA 72 horas CURSO Sociologia e Política SEMESTRE 1º semestre PROFESSOR

Leia mais

Aula 5 ESTRUTURALISMO

Aula 5 ESTRUTURALISMO Aula 5 ESTRUTURALISMO MARTELOTTA, Mário Eduardo. Manual de Linguística. São Paulo: Contexto, 2012, p. 113-126 Prof. Cecília Toledo- cissa.valle@hotmail.com Sistema, estrutura, estruturalismo SISTEMA: resultado

Leia mais

ANTROPOLOGIA (CIÊNCIA DA ALTERIDADE)

ANTROPOLOGIA (CIÊNCIA DA ALTERIDADE) AVISO: O conteúdo e o contexto das aulas referem-se aos pensamentos emitidos pelos próprios autores que foram interpretados por estudiosos dos temas expostos. RUBENS Todo RAMIRO exemplo JR (TODOS citado

Leia mais

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PROGRAMA DE DISCIPLINA

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PROGRAMA DE DISCIPLINA Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo FESPSP PROGRAMA DE DISCIPLINA I. IDENTIFICAÇÃO DISCIPLINA Antropologia I CARGA HORÁRIA 72 horas CURSO Sociologia e Política SEMESTRE 1º semestre PROFESSOR

Leia mais

4) PROGRAMA:. Metodologias em Antropologia;. O método etnográfico;. Discussão sobre a fundamentação teórica dos projetos de pesquisa dos alunos.

4) PROGRAMA:. Metodologias em Antropologia;. O método etnográfico;. Discussão sobre a fundamentação teórica dos projetos de pesquisa dos alunos. Serviço Público Federal Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social Curso de Mestrado PLANO DE ENSINO 1) IDENTIFICAÇÃO: DISCIPLINA:

Leia mais

A abrangência da antropologia Mércio Gomes

A abrangência da antropologia Mércio Gomes A abrangência da antropologia Mércio Gomes Antropologia - termo Anthropos = homem Logos = estudo, razão, lógica Estudo do homem Sociologia, Economia Ciência humana, Lógica do homem Filosofia, Lógica Características

Leia mais

Antônio Ruas: Professor Universitário UERGS, Administração

Antônio Ruas: Professor Universitário UERGS, Administração Antropologia: 1. Divisões e interfaces da antropologia no campo interdisciplinar. Objetivos e objeto de estudo da antropologia e a relação com a temática da administração rural. Antônio Ruas: Professor

Leia mais

Soc.Semana 18. Lara Rocha (Leidiane Oliveira)

Soc.Semana 18. Lara Rocha (Leidiane Oliveira) Lara Rocha (Leidiane Oliveira) Semana 18 Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos reservados. Antropologia

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS SCH DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS SCH DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA EMENTA DE DISCIPLINA Código HS 104 Carga Horária Disciplina Antropologia cultural norte-americana: Práti perspectivas clássicas e contemporâneas Teóricas cas Estágio Total Ementa A formação da Antropologia

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Comunicação Social

Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Comunicação Social Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Comunicação Social RESENHA DOS ARTIGOS Observando o familiar, de Gilberto Velho, e O Trabalho de campo como rito de passagem, de Roberto da Matta Texto

Leia mais

META Apresentar o pensamento funcionalista no âmbito da antropologia.

META Apresentar o pensamento funcionalista no âmbito da antropologia. Aula 9 O FUNCIONALISMO NA ANTROPOLOGIA META Apresentar o pensamento funcionalista no âmbito da antropologia. OBJETIVOS Ao final desta aula o aluno deverá: saber defi nir o pensamento funcionalista; identifi

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS SCH DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS SCH DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA EMENTA DE DISCIPLINA Código HS 104 Carga Horária Disciplina Antropologia cultural norte-americana: Práti perspectivas clássicas e contemporâneas Teóricas cas Estágio Total Ementa A formação da Antropologia

Leia mais

Teoria Antropológica I Turma D Qua: 10h - 11:50 Sex: 10h - 11:50

Teoria Antropológica I Turma D Qua: 10h - 11:50 Sex: 10h - 11:50 Profª Graciela Froehlich gracielafr@gmail.com Teoria Antropológica I Turma D Qua: 10h - 11:50 Sex: 10h - 11:50 Ementa Exame das principais manifestações teóricas que contribuíram para a formação de conhecimento

Leia mais

Cultura e política: debates contemporâneos sobre Ementa conceito de cultura, etnocentrismo, identidade e Requ DOCENTE(S) VALIDADE

Cultura e política: debates contemporâneos sobre Ementa conceito de cultura, etnocentrismo, identidade e Requ DOCENTE(S) VALIDADE UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS SCH DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA EMENTA DE DISCIPLINA Codigo HS 099 Carga Horária Disciplina ANTROPOLOGIA E DINÂMICAS DA CULTURA Teóricas Práticas

Leia mais

COSTA, Gisele Passos. Mestrado em Educação Revista Profissão Docente

COSTA, Gisele Passos. Mestrado em Educação Revista Profissão Docente COSTA, Gisele Passos "Cultura: um conceito antropológico", de Roque de Barros Laraia, professor emérito da UnB, é uma obra clássica, publicada pela primeira vez em 1986. O autor a inicia com uma breve

Leia mais

EMENTA. Objetivo. Dinâmica do curso:

EMENTA. Objetivo. Dinâmica do curso: Universidade de Brasília Instituto de Ciências Sociais Departamento de Antropologia Teoria Antropológica 1 (135194) Turma C Professor: Carlos Alexandre B. Plínio dos Santos - carlosalexandre@unb.br 1º

Leia mais

PODER EXECUTIVO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PLANO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA

PODER EXECUTIVO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PLANO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA PODER EXECUTIVO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PLANO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CURSO: Mestrado em Antropologia Social PERÍODO LETIVO: 1 Semestre - 2019 TURMA 1 DISCIPLINA

Leia mais

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 NOME DA DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA NOME DO CURSO: PEDAGOGIA/DIREITO/ECONOMIA/FILOSOFIA

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 NOME DA DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA NOME DO CURSO: PEDAGOGIA/DIREITO/ECONOMIA/FILOSOFIA 1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: I CRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 NOME DA DISCIPLINA: ANTROPOLOGIA NOME DO CURSO: PEDAGOGIA/DIREITO/ECONOMIA/FILOSOFIA 2. EMENTA A construção

Leia mais

Debate das determinações biológicas versus processo cultural. Unidade 1: O Homem

Debate das determinações biológicas versus processo cultural. Unidade 1: O Homem Debate das determinações biológicas versus processo cultural Dilema da Antropologia: Conciliação entre a unidade biológica e a grande diversidade cultural da espécie humana (LARAIA, 1993, p.10). A espécie

Leia mais

Texto: Raça e História Autor: Claude Lévi-Strauss O texto foi escrito em 1952, a pedido da Unesco.

Texto: Raça e História Autor: Claude Lévi-Strauss O texto foi escrito em 1952, a pedido da Unesco. Texto: Raça e História Autor: Claude Lévi-Strauss O texto foi escrito em 1952, a pedido da Unesco. 1 --> A intenção da UNESCO era criticar, deslegitimar a ideologia da desigualdade entre as raças, que

Leia mais

Módulo 3 - Página 1 de 6

Módulo 3 - Página 1 de 6 Módulo 3 3. A ANTROPOLOGIA E O ESTUDO DA CULTURA. 3.1 - A diversidade cultural. Etnocentrismo e relativismo cultural. Bibliografia Textos básicos Teorias modernas sobre a cultura, in LARAIA, R.B. CULTURA

Leia mais

uma conexão a explorar Bruno Moretti * CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, p.

uma conexão a explorar Bruno Moretti * CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, p. 189 Orientação estética e sociedade: uma conexão a explorar Bruno Moretti * CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2006. 202 p. Em 2006, foi relançado o livro Literatura

Leia mais

CONCEITOS DA ANTROPOLOGIA QUE DEVEM FUNDAMENTAR UM TRABALHO COM POPULAÇÕES INDÍGENAS

CONCEITOS DA ANTROPOLOGIA QUE DEVEM FUNDAMENTAR UM TRABALHO COM POPULAÇÕES INDÍGENAS CONCEITOS DA ANTROPOLOGIA QUE DEVEM FUNDAMENTAR UM TRABALHO COM POPULAÇÕES INDÍGENAS Maria Elisa Ladeira CENTRO DE TRABALHO INDIGENISTA CTI maio de 2002 Um sumário dos conceitos básicos da Antropologia

Leia mais

COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO Autorizado pela portaria do MEC nº 3.355,de 05/12/02-DOU de 06/12/02 Componente Curricular: Antropologia Jurídica

COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO Autorizado pela portaria do MEC nº 3.355,de 05/12/02-DOU de 06/12/02 Componente Curricular: Antropologia Jurídica COLEGIADO DO CURSO DE DIREITO Autorizado pela portaria do MEC nº 3.355,de 05/12/02-DOU de 06/12/02 Componente Curricular: Antropologia Jurídica Código: DIR 211 Pré-requisito: Período Letivo: 2013.1 Professor:

Leia mais

Ementa: Teorias antropológicas III; tópicos especiais em teorias contemporâneas PROGRAMA DE DISCIPLINA

Ementa: Teorias antropológicas III; tópicos especiais em teorias contemporâneas PROGRAMA DE DISCIPLINA HS046 Antropologia IV: Teorias Antropológicas III 2º semestre de 2009 Profª Edilene Coffaci de Lima Ementa: Teorias antropológicas III; tópicos especiais em teorias contemporâneas I - Conteúdo PROGRAMA

Leia mais

Ensino Técnico Integrado ao Médio

Ensino Técnico Integrado ao Médio Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Etec Plano de Curso nº 116 aprovado pela portaria Cetec nº 68 de 14 / 10 /2010 Etec: Tiquatira Código: 208 Município: São Paulo Eixo Tecnológico:

Leia mais

LARAIA, Roque De Barros. Cultura um conceito Antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed p. CONCEITO ANTROPOLÓGICO DE CULTURA.

LARAIA, Roque De Barros. Cultura um conceito Antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed p. CONCEITO ANTROPOLÓGICO DE CULTURA. LARAIA, Roque De Barros. Cultura um conceito Antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. 1986. 116 p. Subsídios de Estudo Professor Sandro Luiz Bazzanella CONCEITO ANTROPOLÓGICO DE CULTURA. Da Natureza

Leia mais

O sentido da cultura nas propostas curriculares para o ensino médio

O sentido da cultura nas propostas curriculares para o ensino médio XIV CONGRESSO BRASILEIRO DE SOCIOLOGIA 27 a 31 de Julho de 2009 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO UFRJ GRUPO DE TRABALHO 06: ENSINO DE SOCIOLOGIA O sentido da cultura nas propostas curriculares para

Leia mais

Critérios de Avaliação Perfil de Aprendizagens Específicas

Critérios de Avaliação Perfil de Aprendizagens Específicas Critérios de Avaliação Perfil de Aprendizagens Específicas (Aprovado em Conselho Pedagógico de 18 julho de 2016) No caso específico da disciplina de Estudo do Meio do 1.º ano de escolaridade, a avaliação

Leia mais

Gramática e seu conceito. Mattoso Câmara Jr. (1986) 16 ed. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes. p

Gramática e seu conceito. Mattoso Câmara Jr. (1986) 16 ed. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes. p Gramática e seu conceito Mattoso Câmara Jr. (1986) 16 ed. Estrutura da língua portuguesa. Petrópolis: Vozes. p.11-16. Gramática descritiva ou sincrônica Estudo do mecanismo pelo qual uma dada língua funciona

Leia mais

PROGRAMA GERAL DO COMPONENTE CURRICULAR- PGCC 1

PROGRAMA GERAL DO COMPONENTE CURRICULAR- PGCC 1 Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROEG Home Page: http://www.uern.br

Leia mais

O que sabe uma criança que parece não saber nada

O que sabe uma criança que parece não saber nada O que sabe uma criança que parece não saber nada - Professor compreender o que os alunos sabem ou não questão complexa! - Um olhar cuidadoso sobre o que a criança errou pode ajudar o professor a descobrir

Leia mais

Os Dois Mundos de Minas Gerais

Os Dois Mundos de Minas Gerais O Que é Minas Gerais Hoje?... Os Dois Mundos de Minas Gerais Heitor de Souza Miranda, 8A Foi possível observar dois mundos mineiros em nossa viagem. Um deles, o mais estudado, é o mundo da arte, da história,

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE SOCIOLOGIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE SOCIOLOGIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO DE SOCIOLOGIA Nome: Nº 2ª Série Data: / 06 / 2016 Professor: Alexandre 2º Bimestre Nota: (Valor 1,0) A Introdução: Neste bimestre, sua média foi inferior a 6,0 e você não assimilou

Leia mais

Programa. 14/03: Distribuição do programa da disciplina, reconhecimento da sala de aula, apresentação do professor e dos alunos.

Programa. 14/03: Distribuição do programa da disciplina, reconhecimento da sala de aula, apresentação do professor e dos alunos. 1 Universidade de Brasília Instituto de Ciências Sociais Departamento de Antropologia Introdução à Antropologia (135011) turma J. local: PAT AT 036 Professor: Marcus Vinícius Carvalho Garcia (doutorando)

Leia mais

SOCIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 08 A FORMAÇÃO CULTURAL DO BRASIL

SOCIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 08 A FORMAÇÃO CULTURAL DO BRASIL SOCIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 08 A FORMAÇÃO CULTURAL DO BRASIL Como pode cair no enem? F O trecho já que aqui a mestiçagem jamais foi crime ou pecado remete a qual conceito 1 polêmico atribuído ao Gilberto

Leia mais

questionando o social A propósito do Homo Academicus de P. Bourdieu FILIPE CARREIRA DA SILVA JOANA CUNHA LEAL LUÍS TRINDADE RUY LLERA BLANES

questionando o social A propósito do Homo Academicus de P. Bourdieu FILIPE CARREIRA DA SILVA JOANA CUNHA LEAL LUÍS TRINDADE RUY LLERA BLANES FILIPE CARREIRA DA SILVA JOANA CUNHA LEAL LUÍS TRINDADE RUY LLERA BLANES questionando o social A propósito do Homo Academicus de P. Bourdieu Análise Social, 210, xlix (1.º), 2014 issn online 2182-2999

Leia mais

da disciplina: (somente para baixar os textos digitalizados) Senha: turma12017

da disciplina: (somente para baixar os textos digitalizados) Senha: turma12017 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA (DAN) Disciplina: Introdução à antropologia- 135011 Semestre: 1/2017 Créditos: 04 Prof. José Pimenta E-mail do professor:

Leia mais

Sociedade e indivíduo. Cultura e socialização: cultura.

Sociedade e indivíduo. Cultura e socialização: cultura. Sociedade e indivíduo Cultura e socialização: cultura. Todo este património de artefactos materiais ou espirituais em que o Homem se movimenta e de que se serve para satisfazer as suas necessidades físicas,

Leia mais

Conteúdo do 1º bimestre PROVA NP 1 MÓDULO A diversidade cultural. Etnocentrismo e relativismo cultural.

Conteúdo do 1º bimestre PROVA NP 1 MÓDULO A diversidade cultural. Etnocentrismo e relativismo cultural. Conteúdo do 1º bimestre PROVA NP 1 MÓDULO 3 3. A ANTROPOLOGIA E O ESTUDO DA CULTURA. 3.1 A diversidade cultural. Etnocentrismo e relativismo cultural. Bibliografia Textos básicos Teorias modernas sobre

Leia mais

ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS AUTOIDENTIFICADOS COMO NEGROS: Identidade e acesso à educação

ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS AUTOIDENTIFICADOS COMO NEGROS: Identidade e acesso à educação ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS AUTOIDENTIFICADOS COMO NEGROS: Identidade e acesso à educação Luana Ribeiro da Trindade Mestranda em Ciências Sociais- PPGSC /UFES Universidade Federal do Espírito Santo INTRODUÇÃO

Leia mais

Praça da Estação: memórias e sociabilidade em Juiz de Fora (MG)

Praça da Estação: memórias e sociabilidade em Juiz de Fora (MG) Ponto Urbe Revista do núcleo de antropologia urbana da USP 17 2015 Ponto Urbe 17 Praça da Estação: memórias e sociabilidade em Juiz de Fora (MG) Station Square: memories and sociability in Juiz de Fora

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS SCH PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS SCH PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS HUMANAS SCH PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ANTROPOLOGIA HA800 - História do Pensamento Antropológico Professora Edilene Coffaci de Lima 1 semestre de 2017

Leia mais

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 CRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 NOME DA DISCIPLINA: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NOME DO CURSO: PEDAGOGIA

CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 CRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 NOME DA DISCIPLINA: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NOME DO CURSO: PEDAGOGIA 1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: 2017.2 CARGA HORÁRIA SEMANAL: 03 CRÉDITO: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 NOME DA DISCIPLINA: ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NOME DO CURSO: PEDAGOGIA 2. EMENTA Os conceitos de alfabetização

Leia mais

Propósito João Machado Semana 4

Propósito João Machado Semana 4 Regressando então ao inicio desta nossa conversa... ao Grande Problema à comparação e ao jogo. Uma das melhores palestras que assisti na minha vida (online não fisicamente) foi do OSHO, onde ele fala sobre

Leia mais

Formulário de encaminhamento de propostas de estágio supervisionado PAD. Ter seu campo de estudo relacionado com o tema da proposta.

Formulário de encaminhamento de propostas de estágio supervisionado PAD. Ter seu campo de estudo relacionado com o tema da proposta. Formulário de encaminhamento de propostas de estágio supervisionado PAD Campo PAD Comentários: Data do recebimento: / / Data da análise: / / Nova: ( ) Renovação: ( ) Profª Drª Iraní F. Gerab Presidente

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS Instituto de Filosofia, Ciências Humanas e Sociais Programa de Pós-graduação em Antropologia Social

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS Instituto de Filosofia, Ciências Humanas e Sociais Programa de Pós-graduação em Antropologia Social UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS Instituto de Filosofia, Ciências Humanas e Sociais Programa de Pós-graduação em Antropologia Social PLANO DE CURSO Disciplina: Teoria Antropológica I C H: 60 horas Curso:

Leia mais

OS POVOS ORIGINÁRIOS DO CARIRI PARAIBANO: DIÁLOGOS ANTROPOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO

OS POVOS ORIGINÁRIOS DO CARIRI PARAIBANO: DIÁLOGOS ANTROPOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO OS POVOS ORIGINÁRIOS DO CARIRI PARAIBANO: DIÁLOGOS ANTROPOLÓGICOS DA EDUCAÇÃO Elenilda Sinésio Alexandre da Silva, Aristófanes Alexandre da Silva, Rafael de Farias Ferreira Universidade Federal de Campina

Leia mais

Do mundo da fantasia ao mundo real

Do mundo da fantasia ao mundo real Do mundo da fantasia ao mundo real Olá Mulher empreendedora! Vamos falar um pouquinho sobre os nossos desafios? Nos dias de hoje precisamos ser multitarefas, conciliamos nossa a carreira com outras atividades,

Leia mais

Antônio Ruas: Professor Universitário UERGS, Administração

Antônio Ruas: Professor Universitário UERGS, Administração Antropologia: 1. Divisões e interfaces da antropologia no campo interdisciplinar. Objetivos e objeto de estudo da antropologia e a relação com a temática da administração rural. Antônio Ruas: Professor

Leia mais

Cultura Brasileira Século X X

Cultura Brasileira Século X X Cultura Brasileira Século X X Entre as críticas e inovações, prevaleceu a introdução do pensamento nacionalista, sobretudo, de contestação aos velhos padrões estéticos, às estruturas mentais tradicionais

Leia mais

Principais paradigmas e escolas de pensamento antropológico

Principais paradigmas e escolas de pensamento antropológico Principais paradigmas e escolas de pensamento antropológico (Material didático elaborado por Vagner Gonçalves da Silva; disponível em http://www.fflch.usp.br/da/vagner/antropo.html) Alguns Alguns Formação

Leia mais

1 Introdução. Se educação é vida, então vida também é educação. Lindeman (1926 apud Knowles et all, 2009)

1 Introdução. Se educação é vida, então vida também é educação. Lindeman (1926 apud Knowles et all, 2009) 13 1 Introdução Se educação é vida, então vida também é educação. Lindeman (1926 apud Knowles et all, 2009) O tema ensino e aprendizagem de língua estrangeira está em constante desenvolvimento e aperfeiçoamento,

Leia mais

Carlos Abraão Moura Valpassos

Carlos Abraão Moura Valpassos R esenhas CASTRO, Celso. Cultura e Personalidade Margaret Mead Ruth Benedict Edward Sapir. Tradução: Maria Luiza X. de A. Borges. Rio de Janeiro: Zahar, 2015. 127 p. Carlos Abraão Moura Valpassos É professor

Leia mais

O poder do Entusiasmo! Como ser um profissional a cima da média?

O poder do Entusiasmo! Como ser um profissional a cima da média? O poder do Entusiasmo! Como ser um profissional a cima da média? Entusiasmo! O que é entusiasmo? Entusiasmo é um grande interesse, um intenso prazer, uma dedicação ardente, uma paixão, uma admiração, um

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA (80 HORAS) - CSO00101 1º SEMESTRE/2019 PROF. ESTEVÃO RAFAEL FERNANDES

Leia mais

1.1 O pastor resolveu o problema de saber se todos os dias tinha perdido algum animal ou não?

1.1 O pastor resolveu o problema de saber se todos os dias tinha perdido algum animal ou não? Guião para o Aluno Actividade e Registo 2 Questão-problema: Como foi surgindo a representação Numérica? Após teres ouvido e trabalhado Uma história sobre os números era uma vez um pastor vamos continuar

Leia mais

Disciplina: Antropologias Periféricas HS 091 Professor: Lorenzo Macagno 1º Semestre 2007 Horário: Quarta-feira, 18.30hs a 22.00hs. Sala: 613.

Disciplina: Antropologias Periféricas HS 091 Professor: Lorenzo Macagno 1º Semestre 2007 Horário: Quarta-feira, 18.30hs a 22.00hs. Sala: 613. Disciplina: Antropologias Periféricas HS 091 Professor: Lorenzo Macagno 1º Semestre 2007 Horário: Quarta-feira, 18.30hs a 22.00hs. Sala: 613. EMENTA: Discussão de estilos nacionais de Antropologia, especialmente

Leia mais

ARTE: Conceito, Origem e Função

ARTE: Conceito, Origem e Função ARTE: Conceito, Origem e Função Irama Sonary de Oliveira Ferreira Lívia Freire de Oliveira INTRODUÇÃO Arte é conhecimento, e partindo deste princípio, pode-se dizer que é uma das primeiras manifestações

Leia mais

Parte de um painel de pintura rupestre localizado no sítio arqueológico do "Boqueirão da Pedra Furada", em São Raimundo Nonato - PB.

Parte de um painel de pintura rupestre localizado no sítio arqueológico do Boqueirão da Pedra Furada, em São Raimundo Nonato - PB. Objetivos Apresentar a disciplina Antropologia e o Homem Festivo: conceitos introdutórios. Estudar as idéias formadoras da Antropologia como ciência. Compreender os significados gerais do uso da Antropologia

Leia mais

Dança em cadeira de rodas e inclusão. Prof. Dr. Maria Beatriz Rocha Ferreira

Dança em cadeira de rodas e inclusão. Prof. Dr. Maria Beatriz Rocha Ferreira Dança em cadeira de rodas e inclusão Prof. Dr. Maria Beatriz Rocha Ferreira No último século ocorreram mudanças sociais importantes no mundo. Podemos observar mudanças de comportamentos, de organização

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE ARTES VISUAIS. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO UL

CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE ARTES VISUAIS.   FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO UL FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO UL CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS CURSO DE ARTES VISUAIS Professor Dr. Isaac A. Camargo AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM: www.artevisualensino.com.br

Leia mais

CONTROLE DIÁRIO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES TURNO MATUTINO 6º ANO E.F ao 3ºANO E.M

CONTROLE DIÁRIO DE CONTEÚDOS E ATIVIDADES TURNO MATUTINO 6º ANO E.F ao 3ºANO E.M FONEMAS PG. 29 EXPLICAÇÃO DE CONTEUDO PROPOSTOS PAG 24 E 25 LAURIE G.02 CAP.02 NUMEROS INTEIROS APLICAÇÃO PAG 58 E 57 G.02 CAP : 02 PROPOSTOS PAG 60/CONTINHAS ONETH CAP.04 G. 01 NUMEROS RACIONAIS EXERCICIO

Leia mais

3. Paisagem geomorfológica em perpétua evolução

3. Paisagem geomorfológica em perpétua evolução 3. Paisagem geomorfológica em perpétua evolução O termo paisagem é bastante utilizado em diversos contextos sociais e culturais que imprimem significados distintos e nem sempre assemelham-se à definição

Leia mais

Professor(a): Francine Morini Miranda. 1- Pesquise os Patrimônios Históricos de Foz do Iguaçu e escreva um pouco sobre eles:

Professor(a): Francine Morini Miranda. 1- Pesquise os Patrimônios Históricos de Foz do Iguaçu e escreva um pouco sobre eles: REVISA DE ARTE 7 ANO Nome: Professor(a): Francine Morini Miranda Turma: Data: / / 1- Pesquise os Patrimônios Históricos de Foz do Iguaçu e escreva um pouco sobre eles: 2- Desenhe e pinte o Patrimônio que

Leia mais

Professor(a): Francine Morini Miranda. 1- Pesquise os Patrimônios Históricos de Foz do Iguaçu e escreva um pouco sobre eles:

Professor(a): Francine Morini Miranda. 1- Pesquise os Patrimônios Históricos de Foz do Iguaçu e escreva um pouco sobre eles: REVISA DE ARTE 7 ANO Nome: Professor(a): Francine Morini Miranda Turma: Data: / / 1- Pesquise os Patrimônios Históricos de Foz do Iguaçu e escreva um pouco sobre eles: 2- Desenhe e pinte o Patrimônio que

Leia mais