Soc.Semana 18. Lara Rocha (Leidiane Oliveira)

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1 Lara Rocha (Leidiane Oliveira) Semana 18 Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos reservados.

2 Antropologia 16 jun 01. Resumo 02. Exercício de Aula 03. Exercício de Casa 04. Questão Contexto

3 RESUMO se encontra e ocultar sua identidade; se, ao contrário, é importante que, mesmo estando fazendo trabalho de campo, ele se comporte como um observador externo; etc. O que não faltam são visões diferentes na antropologia cultural. Dentre elas, porém, há três principais correntes: A Antropologia Cultural é uma importante área da ciências sociais. Ela estuda o funcionamento das diversas culturas humanas. Em aulas anteriores, buscamos compreender os conceitos básicos dos debates sobre cultura, como as noções de aculturação e indústria cultural. Hoje, aprofundando um pouco mais nossa discussão, buscaremos entender como se dá na prática o trabalho do antropólogo e quais são as principais correntes antropológicas. Diferente de outras ciências, como a matemática, a física teórica, a economia e até mesmo certos ramos da sociologia, que podem ser desenvolvidos de maneira puramente teórica, por meio de leituras e estudos abstratos, a antropologia é uma ciência que sempre exige a prática. De fato, as culturas são realidades vivas e dinâmicas, que só podem ser verdadeiramente conhecidas de perto. Assim, quando um antropólogo se dedica a estudar certo fenômeno cultural, ele não se contenta apenas em ler o que outros autores escreveram sobre o tema - o que certamente é muito importante -, mas vai ele próprio ter contato com a realidade cultural em questão. Por isto, vemos nos velhos filmes de Hollywood o antropólogo como aquele sujeito que vai para terras distantes, conhecer e estudar tribos isoladas, convivendo com os nativos por um tempo. Este trabalho de campo do antropólogo é chamado tecnicamente de etnografia e não precisa ser feito apenas em lugares distantes, com povos desconhecidos. Há, por exemplo, a antropologia urbana, que produz trabalhos etnográficos sobre fenômenos culturais das grandes cidades, como o hip-hop e o grafite. Por fim, é bom dizer que, desdes as origens da antropologia, lá no século XIX, há muitas discussões sobre a pesquisa etnográfica e dos melhores meios de realizá-la: se o pesquisador deve buscar comportar-se com um membro qualquer do espaço social em que O evolucionismo é a primeira grande corrente antropológica, dominante desde o surgimento desta ciência, no século XIX, até o começo do século XX. Seu principal representante foi James Frazer. Como o próprio nome indica, o evolucionismo acredita que a humanidade encontra-se num constante processo evolutivo, de aperfeiçoamento, e que, portanto, as diversas sociedades humanas encontram-se em estágios diferentes deste processo, algumas primitivas e selvagens, outras civilizadas. Na prática, isto significa que o evolucionismo tem uma postura etnocêntrica, isto é, acredita na existência de culturas objetivamente superiores e inferiores, mais ou menos evoluídas. Com efeito, há, para Frazer e seus companheiros, critérios e padrões universais pelos quais nós podemos detectar o grau de desenvolvimento de uma cultura: avanço tecnológico (que tipo de bens e produtos a sociedade consegue obter), língua (se é meramente falada, se é escrita, etc.), cosmovisão (se a explicação dominante para os acontecimentos é mágica, religiosa ou científica), etc. Assim, compreender uma cultura de modo científico seria basicamente estudá-la etnograficamente e a seguir avaliar qual o seu grau de evolução no conjunto geral da história humana, a partir dos dados coletados. As culturas mais elevadas, para estes autores, eram a dos países da Europa Ocidental, é claro. Obs.: não confundir a teoria da evolução de Darwin, que trata de uma processo de aperfeiçoamento e seleção natural, biológico, com o evolucionismo social, corrente antropológica que estudamos aqui. O funcionalismo foi a primeira grande corrente antropológica anti-evolucionista. Seu principal nome é Bronislaw Malinowski. Indo numa direção oposta ao etnocentrismo dos evolucionistas, o funcionalismo é um firme defensor do relativismo cultural, isto é, da visão segundo a qual não existem culturas objetivamente inferiores ou superiores, uma vez que, 25

4 segundo tal concepção, nenhuma avaliação cultural é neutra, mas sempre depende do ponto de vista do avaliador e é, portanto, relativa. Segundo Malinowski e seus companheiros, é preciso entender que todo fenômeno cultural, por mais estranho ou mesmo errado que possa parecer aos nossos olhos, possui um sentido e uma função na cultura em que habita. Assim, compreender uma cultura não é, como pensavam os evolucionistas, buscar enquadrá-la em uma suposta escala de evolução da humanidade, como mais ou menos civilizada, pois isto significa impor os valores de uma determinada cultura (aquela vista como mais civilizada) como régua para medir as outras. Ao contrário, compreender uma cultura significa apreender sua especificidade, suas características próprias, sem julgamentos ou avaliações. Tal corrente se chama funcionalismo justamente porque, para Malinowski, entender um fenômeno cultural não significa julgá-lo como bom ou mau, mais evoluído ou menos evoluído, mas significa sim entender apenas qual é a função daquele fenômeno, isto é, qual é o papel que ele exerce na sua respectiva sociedade. Por fim, há o estruturalismo. Tendo em Claude Lévi-Strauss o seu maior nome, os estruturalistas também fazem uma defesa do relativismo cultural, ou seja, também acredita que toda avaliação cultural é relativa e que não há motivos sérios e aceitáveis para julgarmos determinadas culturas melhores do que as outras. Há, porém, uma importante diferença entre os funcionalistas e os estruturalistas. De fato, ao contrário de Malinowski, que, como vimos, propunha uma análise antropológica especificante, focada em entender cada cultura por si mesma, a partir dos seus próprios valores e crenças e a partir sobretudo da função destes valores e crenças na cultura em questão, Lévi-Straussu propunha uma análise comparativa dos fenômenos culturais. Isto é, para ele e seus companheiros, por mais que não existam culturas superiores e que cada sociedade seja uma universo próprio, é possível perceber certas constantes na ordem cultural, certas estruturas sociais (daí o nome da corrente) que se repetem nas diversas culturas pelo mundo. Algumas dessas estruturas sociais, destes padrões de comportamento constantes nas diversas culturas são, por exemplo, o uso de uma língua para a comunicação, a proibição do incesto e a existência da família. Obviamente, o modo como essas estruturam se manifestam varia de sociedade para sociedade: algumas só têm língua oral, outras têm língua escrita; algumas proíbem o incesto só de parentes muito próximos, outras têm uma lista mais extensa de interdições; algumas possuem famílias monogâmicas, outras poligâmicas; numas, as famílias são matriarcais, em outras patriarcais, etc. O fato, porém, é que a existência dessas estruturas é constante. Assim sendo, compreender uma cultura não é simplesmente entender como ela funciona, qual é a função de cada elemento dentro dela, mas sim apreender as suas estruturas sociais básicas e compará-las com as das demais culturas existentes, notando suas semelhanças e diferenças. Perceba-se, porém, que, ao contrário do que ocorre no evolucionismo, esta comparação não tem qualquer caráter avaliativo, de julgar quem é melhor ou pior. Trata-se apenas de entender as semelhanças e diferenças entre as culturas, para melhor poder explicá-las. 26 EXERCÍCIOS DE AULA 1. Dentre os variados aspectos do pensamento humano, existe o pensamento mítico. Sobre essa forma de pensar, leia o texto a seguir: Um mito diz respeito, sempre, a acontecimentos passados: antes da criação do mundo, ou durante os primeiros tempos, em todo o caso faz muito tempo. Mas o valor intrínseco atribuído ao mito provém de que estes acontecimentos, que decorrem supostamente em um momento do tempo, formam também uma estrutura permanente. Esta se relaciona simultaneamente ao passado, ao presente e ao futuro. Lévi-Strauss, C. Antropologia Estrutural. Rio, 1975, p. 241

5 Com relação a essa forma do pensar humano, assinale com V as afirmativas Verdadeiras e com F as Falsas. ( ) O mito é uma tentativa fracassada de explicação da realidade. ( ) O ser humano encontrou, na consciência mítica, a base para organizar um conhecimento sobre a realidade. ( ) O mito é recuperado no cotidiano do homem contemporâneo e se apresenta com uma abrangência diferente daquela que se fazia sentir no homem primitivo. ( ) A única ideia verdadeira sobre mito faz-se presente no homem moderno, quando este deseja superar a própria impotência e se tornar um ser excepcional. ( ) O mito é uma forma autônoma de pensamento, quando ligado à tarefa de esclarecer a existência humana no mundo. Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA. a) V, V, V, F, F b) F, V, V, F, V c) F, V, F, V, V d) V, F, F, F, V e) F, F, F, F, V 2. Diz Aristóteles ( a.c.), na obra Poética, sobre a noção de imitação (mimesis) artística: Ao homem é natural imitar desde a infância e nisso difere ele dos outros seres, por ser capaz da imitação e por aprender, por meio da imitação, os primeiros conhecimentos; e todos os homens sentem prazer em imitar. Prova disso é o que ocorre na realidade: temos prazer em contemplar imagens perfeitas das coisas cuja visão nos repugna, como [as figuras dos] animais ferozes e dos cadáveres. (ARISTÓTELES. Poética, livro IV, 13 e 14, p. 40). Do mesmo modo diz o filósofo, na Física: Em resumo, a arte ou completa o processo que a natureza é incapaz de fazer inteiramente ou imita a natureza. ARISTÓTELES. Física, 199a. In. FIGURELLI, R.. Antologia de textos filosóficos. Curitiba: SEED, 2009, p Com base nessas afirmações de Aristóteles, assinale a(s) alternativa(s) correta(s). 01) O grande mérito do artesão ou artista está em reproduzir perfeitamente a beleza do mundo natural. 02) O feio não decorre da percepção do objeto representado, mas, da inabilidade do artista em representá-lo. 04) A representação de algo pode ser tão ou mais bela do que a própria coisa. 08) A arte não consegue completar a natureza, mas, na melhor das hipóteses, apenas copiá-la ou imitá-la. 16) Proporção, harmonia, equilíbrio não são critérios de beleza para os objetos artísticos.

6 EXERCÍCIOS DE CASA 1. Nas Grandes Antilhas, alguns anos após a Descoberta da América, enquanto os espanhóis enviavam comissões de investigação para indagar se os indígenas possuíam ou não alma, estes últimos dedicavam-se a afogar os brancos feitos prisioneiros para verificarem através de uma investigação prolongada se o cadáver daqueles estava ou não sujeito à putrefação. Esta anedota simultaneamente barroca e trágica ilustra bem o paradoxo do relativismo cultural: é na própria medida em que pretendemos estabelecer uma discriminação entre as culturas e os costumes, que nos identificamos mais completamente com aqueles que pretendemos negar. Recusando a humanidade àqueles que surgem como os mais selvagens ou bárbaros dos seus representantes, mais não fazemos que copiar-lhes suas atitudes típicas. O bárbaro é em primeiro lugar o homem que crê na barbárie. Claude Lévi-Strauss. Raça e História, 1987 Considerando o texto do antropologo Lévi-Strauss, responda se os critérios que definem o grau de progresso de determinada civilização ou cultura são absolutos ou relativos. Explique o conceito de bárbaro para o autor e indique as implicações de seu pensamento para a análise da justificação ideológica da dominação da civilização ocidental sobre outras civilizações na história. 28 Em geral, para filósofos modernos a verdade é entendida como a correspondência entre a ideia e o ideado. De acordo com essa concepção, a verdade se conceitua como o(a) a) reflexo invertido das coisas sobre o intelecto. b) reprodução fiel do próprio objeto em questão. c) analogia entre a ideia e a coisa conhecida. d) adequação entre a ideia e estrutura do objeto conhecido (estudado). e) consenso permanentemente revisto, obtido por meio de um diálogo qualificado entre os sujeitos cognoscentes.

7 GABARITO 01. Exercício de aula 1. b = Exercício de casa 1. Os critérios são relativos porque respondem a uma visão unilateral quanto aos valores culturais ocidentais. Para o autor a verdadeira barbárie consiste em não aceitar uma determinada cultura em prol de uma visão ocidental e supostamente civilizatória. O conceito de bárbaro, relaciona-se, na concepção de Lévi-Strauss na não aceitação da contradição. A noção de civilização implica a superação das diferenças em prol de um entendimento e interpretação de diversas culturas, propiciando, desta maneira, a supremacia da ideologia ocidental. 2. d 29

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