ESCOLA MAGNUS DOMINI

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESCOLA MAGNUS DOMINI"

Transcrição

1 ESCOLA MAGNUS DOMINI ROMPENDO A BARREIRA DO SOM: ESTUDANDO A FÍSICA ENVOLVIDA NA AERODINÂMICA DO AVIÃO SUPERSÔNICO Andrei Megre Souto Gustavo Henrique Silva Rodrigues João Victor Rodrigues Gasparin Rafael Honorato Bezerra MARINGÁ 2016

2 1. INTRODUÇÃO O homem sempre admirou o voo dos pássaros, aquelas habilidades e técnicas naturais o faziam sonhar em um dia poder voar. Com o passar dos tempos, alguns aventureiros tentaram de alguma forma imitar os seres de asas, mas não obtiveram sucesso. Leonardo da Vinci pesquisou a anatomia dos pássaros, obteve informações do comportamento das asas em relação ao ar. Tempos depois, tivemos a colaboração do brasileiro Alberto Santos Dumont, que conseguiu voar com seu 14-BIS, aeronave biplano, durante alguns metros, e com isto fez evoluir a aviação mundial. Com o efeito das guerras, a indústria aérea teve um grande impulso, promovendo estudos e pesquisas para o aperfeiçoamento dessas máquinas. Uma vez que se tornou possível alcançar velocidades cada vez mais altas, a ambição humana levou a indústria aeronáutica a desenvolver aeronaves capazes de atingir velocidades exorbitantes, tal qual a velocidade do som. Estes aviões, denominados supersônicos, são extremamente potentes e permitem que longos caminhos sejam percorridos em tempo reduzido. Ao serem comparados com aviões convencionais, observamos uma série de diferenças aerodinâmicas que podem justificar o motivo do supersônico ser mais rápido. Apesar disso, não se pode dizer que ele é 100% vantajoso, já que ao ultrapassar a barreira do som, causa o boom sônico, acarretando problemas tanto à natureza quanto às estruturas construídas pelo homem. O desafio atual é desenvolver uma tecnologia capaz de fazer o avião superar essa velocidade sem causar o boom sônico. Diante disso, entendemos a relevância de estudar essa tecnologia para apresentar à comunidade escolar as propriedades físicas que a envolvem, visto que, para que um avião voe, é necessário que algum tipo de força consiga vencer ou anular seu peso, para isso, fenômenos físicos ocorrem quando ele está em movimento. Logo, o objetivo do nosso trabalho é estudar o funcionamento de aviões supersônicos do ponto de vista físico e compará-los aos aviões convencionais.

3 2. HISTÓRIA DA AVIAÇÃO O interesse pela aviação não é recente, egípcios e gregos representavam alguns de seus deuses por figuras aladas, demonstrando fascínio por tais movimentos de voo. Já no século XV, Leonardo Da Vinci construiu um modelo de avião em forma de pássaro, mas não conseguiu fazê-lo voar. A famosa disputa de quem fez o primeiro avião chegar às nuvens ficou entre os estadunidenses Irmãos Wright e o brasileiro, Santos Dumont. A história não conseguiu chegar a um acordo sobre isso, ainda. De acordo com alguns documentos, os irmãos conseguiram levantar voo mais cedo, porém, tiveram poucas testemunhas e sua motivação era ganhar dinheiro, além de que dois eram avessos à mídia e pouco simpáticos. Já Santos Dumont, tem registros mais tardios, no entanto, suas tentativas de levantar voo foram feitas em locais públicos e com bastante plateia, além da presença da imprensa, documentando o feito e marcando-o como o primeiro a pilotar um avião mecânico. Na Imagem 1, a seguir, observamos a evolução dos primeiros traçados de Leonardo Da Vinci e o histórico 14 BIS de Santos Dumont. Imagem 1 O avião em forma de pássaro desenhado por Da Vinci e o aeroplano 14 BIS construído por Santos Dumont Ao observarmos essa imagem, constatamos modelos ainda muito rudimentares, mas que já exibiam características compatíveis com a física do voo.

4 3. FORÇAS FÍSICAS ENVOLVIDAS NO VOO COMO VOA UM AVIÃO CONVENCIONAL? Para que um avião possa voar, se costuma falar, no jargão aeronáutico, em quatro forças. O vento fluindo em uma determinada direção em relação ao avião produz uma força sobre o aeroplano chamada de força aerodinâmica total. Outra grandeza ligada à força aerodinâmica e também muito importante na descrição do voo é o ângulo de ataque, definido como o ângulo formado pela direção do vento e pela direção do avião. A força aerodinâmica total pode ser decomposta em duas componentes: a sustentação e o arrasto. Além desta, atuam sobre o avião o peso e a força de tração (ou propulsão). Assim, podemos definir quatro forças envolvidas na física do voo: Sustentação (S) é a componente da força aerodinâmica perpendicular à direção do movimento do voo. Podemos afirmar que é a força aplicada para sustentar o avião no ar. Arrasto (R), essencialmente uma força de atrito, é a componente da força aerodinâmica paralela à direção de voo, ou seja, o arrasto é uma força aerodinâmica devido à resistência do ar, que se opõe ao avanço de um corpo. Essa força depende de alguns fatores como a forma do corpo, a sua rugosidade e o efeito induzido resultante da diferença de pressão entre a parte inferior e superior da asa. Peso é a força da gravidade (P = mg) atuando sobre o avião e dirigida para o centro da Terra. Tração (T) é a força produzida pelo motor e é dirigida ao longo do eixo longitudinal do avião, isto é, trata-se de uma força responsável por impulsionar a aeronave para frente, sendo originada de algum tipo de motor. As imagens, a seguir, ilustram como essas forças atuam sobre o avião em duas situações: subindo como pode ser observado na Imagem 2 e descendo, como na Imagem 3.

5 Imagem 2 Forças sobre um avião no procedimento de subida com velocidade e taxa de ascensão constante Imagem 3 Forças sobre um avião no procedimento de subida com velocidade e taxa de aterrissagem constante Em ambas as imagens podemos observar que um avião durante o voo está sob efeito de forças distintas indispensáveis para seu funcionamento. Estas atuam em direções contrárias e garantem a sustentação do avião no ar, o maior desafio na aeronáutica. A seguir, descrevemos um passo a passo de como o avião voa: 1. Para fazer um avião sair do chão, a primeira coisa é superar a resistência do ar a objetos em movimento. Assim, a aeronave precisa ser impulsionada por hélices, foguetes ou turbinas. Essas últimas executam duas ações: primeiro, sugam o ar para dentro com uma grande hélice, como um exaustor gigante. 2. Depois de sugar o ar, as turbinas expelem esse ar do outro lado, comprimido e acelerado por várias hélices menores. O ar supercomprimido e acelerado que sai da turbina gera uma força em

6 sentido oposto, que empurra o avião pra frente fazendo-o vencer a resistência do ar. 3. Vencida a resistência do ar, é o momento de superar o peso de centenas de toneladas que gruda o avião ao solo. Quem vai fazer isso são as asas, especialmente desenhadas para criar um poderoso empuxo. 4. A asa mais usada em aviões comerciais tem a parte de cima curva e a de baixo reta. Esse tipo de construção induz uma diferença de velocidade na passagem do ar: o ar de cima passa mais devagar, pois percorre um caminho maior no mesmo tempo que o ar de baixo, que passa mais rápido. 5. A diferença na velocidade na passagem de ar faz com que a pressão na parte de cima da asa seja menor que embaixo. Com isso, a força do peso (que atua em direção ao solo) fica menor que a força de empuxo (que atua para cima). E o avião começa a voar. 6. Para que o piloto possa controlar o ângulo de subida ou descida e realizar ajustes na velocidade do avião, as asas possuem pás móveis chamadas flaps. Eles alteram a direção da passagem do ar, mudando a diferença de pressão na asa e, por consequência, o empuxo do avião. 7. Por fim, o avião não perde a direção devido à asa que fica em pé na parte de trás, o estabilizador vertical. Ele mantém a aeronave em linha reta. O estabilizador também tem um flap, chamado de leme, que é movido sempre que o piloto quer virar a aeronave para a esquerda ou para a direita. A Imagem 4 ilustra algumas das partes do avião descritas anteriormente e também a ação das forças necessárias para que o voo seja alçado. Imagem 4 Um avião convencional durante o voo e algumas de suas estruturas fundamentais

7 Todas as características até então descritas garantem que o avião possa sair do chão e sustentar-se no ar, porém, devemos levar em consideração que estas máquinas podem atingir as mais diferentes velocidades, classificando-as de acordo com sua capacidade. Em relação à velocidade que os aviões podem atingir, podemos classificá-los em: Subsônico: quando a sua velocidade verdadeira é inferior a 75% da velocidade do som. Transônico: quando a sua velocidade verdadeira varia entre 75% e 120% da velocidade do som. Supersônico: quando a sua velocidade verdadeira é superior à velocidade transônica, mas inferior a 5 vezes a velocidade do som. Entre o mach 1,2 e o mach 5.0.zz. Em que mach significa a medida de velocidade supersônica. Hipersônico: quando a sua velocidade verdadeira é superior a 5 vezes a velocidade do som. Dentre esses tipos de aviões, aprofundaremos nossa discussão nos aspectos físicos e nas características aerodinâmicas dos supersônicos. 4. CARACTERÍSTICAS DE UM AVIÃO SUPERSÔNICO E SUAS DIFERENÇAS EM RELAÇÃO A UM AVIÃO CONVENCIONAL No que diz respeito ao avião supersônico, faz-se necessário uma força na turbina muito maior, para assim sua velocidade alcançar os 1255 km/h (mach 1). Entre os aviões convencionais e os supersônicos as maiores diferenças são a potência e a aerodinâmica. No caso da aerodinâmica, os supersônicos têm uma característica muito perceptível: em geral, seu bico é apontado para baixo, além de ser extremamente afunilado e pontiagudo. Suas asas são de certa forma mais finas para que a pressão existente seja menor, consequentemente tornando o avião mais veloz.

8 A imagem 5 ilustra as características marcantes de um avião supersônico, tais como, bico afunilado e apontado para baixo e asas mais finas. Imagem 5 Avião Concorde, um modelo ícone dos supersônicos Essas características são as principais responsáveis pelas altas velocidades alcançadas e, consequentemente, o tempo reduzido de voo para determinados trechos. A imagem 6, a seguir, apresenta-nos um comparativo entre o Concorde e aviões convencionais (Boeing e Airbus), abordando tempo de viagem entre Londres e Nova Iorque, velocidade máxima em milhas por hora, altura em que voam e o número de passageiros. Imagem 6 Comparativo entre caraterísticas de aviões convencionais e o Concorde

9 Constatamos que ao compararmos o Concorde com aviões convencionais (Boeing e Airbus) o tempo de viagem entre Londres e Nova Iorque reduz-se pela metade, visto que a velocidade atingida é praticamente o dobro. No entanto, a capacidade para transportar passageiros no Concorde é bem menor, o que poderia explicar, em parte, uma de suas desvantagens do ponto de vista da aviação comercial. 4.1 Rompendo a barreira do som A barreira do som é um obstáculo físico que dificulta o fato de grandes objetos como o avião atinjam velocidades supersônicas. Essa expressão foi criada durante a Segunda Grande Guerra Mundial, devido aos avanços tecnológicos, os aviões começaram a atingir velocidades supersônicas e se depararam com os efeitos da compressibilidade do ar e outros efeitos aerodinâmicos não relacionados à compressibilidade. Os aviões começaram a sair de uso nos anos 1950 quando aviões passaram a quebrar a barreira do som rotineiramente. Quando uma aeronave ultrapassa a velocidade do som mach 1, que equivale a km/h ao nível do mar ou km/h em altitudes superiores a m, ela quebra a chamada barreira do som, provocando um estrondo sônico (também conhecido como Sonic Boom ou Boom Sônico), uma onda de pressão que é criada quando o avião voa a velocidades acima de mach 1. A Imagem 7 ilustra o momento do Boom Sônico. Imagem 7 A formação da saia decorrente do boom sônico, quando o avião supersônico atinge a velocidade do som

10 Composto por uma série de ondas de pressão menores que se juntam quando a barreira do som é atingida, o estrondo sônico acontece quando há uma mudança súbita na pressão. Em outras palavras, ele ocorre duas vezes quando uma aeronave sobrevoa um local: em primeiro lugar, quando a pressão aumenta de repente, e em segundo lugar, quando a pressão repentinamente retorna ao normal. Um avião só pode atingir velocidades supersônicas se sua aceleração permitir uma passagem rápida pela velocidade de mach 1, evitando a formação da barreira sônica. Se o avião persistir em mach 1, na sua frente se formaria uma muralha de ar, pois todas as ondas formadas continuariam no mesmo local em relação ao avião, criando o fenômeno barreira sônica. Podemos descrever a velocidade do som, a partir da seguinte equação: T/T 0 v0 é a velocidade do som a 0 sendo 331,45. T é a temperatura Kelvin do ambiente, ou seja, a temperatura em Graus Celsius mais 273,15. T0 é o valor correspondente a 0 C em escala absoluta, ou seja, 273,15 K. 4.2 Aerodinâmica Dentre as características já mencionadas, talvez a que nos chame mais atenção seja o formato das asas do supersônico. O efeito do enflechamento é semelhante ao da redução do tamanho das asas e possui as seguintes vantagens: o avião com asas enflechadas pode se aproximar mais da velocidade do som com menor arrasto e com maior controle; em uma asa enflechada, a perda de sustentação na proximidade do mach crítico é suavizada e retardada; em uma asa enflechada, a sustentação cresce mais lentamente com o aumento no ângulo de ataque, para o mesmo aerofólio, do que em uma asa reta. Ao mesmo tempo, a asa suporta ângulos de ataque maiores, embora produza menos sustentação e contribuição para manter a estabilidade lateral e direcional. A Imagem 8 apresenta uma asa enflechada.

11 Imagem 8 Asa enflechada usada nos aviões supersônicos Entretanto, o enflechamento das asas apresenta as seguintes desvantagens: o fluxo transversal de ar na asa, que é uma tendência ocasionada pelo enflechamento do fluxo se desviar da sua trajetória e ir em direção da raiz da asa, requer como solução a utilização de wing fences (funciona como uma barreira como sugerido pela tradução do nome fence, que significa cerca, e impede o passeio do ar pela asa, e o guia fortemente por todo o seu caminho, principalmente em áreas críticas à sustentação do avião. Isso educa o ar e mostra exatamente por onde ele precisa passar). A imagem abaixo (9) ilustra wing fences utilizadas em uma aeronave mais antiga. Imagem 9 Asa de avião de caça com as wing fences (indicadas pela flecha) barreiras metálicas para direcionar o fluxo de ar Observamos que na presença das wing fences, o ar percorre a asa em um espaço delimitado, facilitando o controle do avião.

12 5. APRESENTAÇÃO DOS PROTÓTIPOS COMPARATIVOS A fim de ilustrarmos as semelhanças e diferenças entre um avião convencional e um avião supersônico, apresentaremos dois aeromodelos de plástico que serão adquiridos em uma loja especializada na cidade de Maringá. As réplicas (em escala 1:144) serão montadas pelos integrantes do grupo com peças de encaixe, cola e adesivos. Após esse processo os aeromodelos serão pintados com tinta própria. 6. PERSPECTIVAS PARA UM FUTURO PRÓXIMO E o que podemos esperar para o futuro, no que diz respeito aos aviões supersônicos? Novos aviões com a tecnologia supersônica estão sendo desenvolvidos e podem passar a fazer parte do nosso dia a dia em breve. De forma geral, as indústrias que planejam a construção desses aviões visam maior velocidade, menor consumo de combustível e transporte de um maior número de passageiros. A seguir, apresentamos alguns projetos que indústrias aeronáuticas desenvolveram. A indústria Aerion espera que seu AS2 seja capaz de viajar a velocidades entre Mach 1,4 e 1,6 (1.487 a km/h) e transporte até 12 passageiros, com um alcance máximo de km equivalente ao alcance do Concorde o que permitiria que o projeto Aerion chegar à Europa a partir da costa leste dos EUA. Construído em grande parte de compósito de fibra de carbono para manter baixo o peso, as asas do AS2 são relativamente simples: são largas e têm a espessura muito pequena para proporcionar o fluxo de ar ideal. O resultado disso é arrasto reduzido e menor consumo de combustível, o que otimiza o alcance e a eficiência.

13 Imagem 10 AS2 da ndústria Aerion O jato Hypermach SonicStar (Imagem 11) está sendo projetado para voar a velocidades de até mach 4,4 (4.673 km/h). Uma grande diferença no design da Hyper Mach é o seu motor, uma verdadeira revolução na propulsão a jato. Ele será híbrido, usando tanto combustível como eletricidade, o que permitirá voar mais longe do que os outros concorrentes supersônicos. Em relação ao transporte de passageiros, sua capacidade está entre 24 e 36 passageiros e deverá ser capaz de voar de Nova York a Londres em apenas 71 minutos. Seu preço deve ficar na casa dos US$ 220 milhões. Imagem 11 Jato Hypermach SonicStar

14 7. CONCLUSÃO Em nosso estudo, abordamos algumas características de aviões convencionais e supersônicos, enfatizando a aerodinâmica. Neste contexto, apontamos as principais diferenças estruturais presentes nos aviões supersônicos. Após toda pesquisa, concluímos que a aerodinâmica e a potência do motor são os fatores mais influentes na velocidade dos aviões convencionais e supersônicos. No entanto, os supersônicos ao ultrapassarem a barreira do som provocam um estrondo que pode causar destruições a vidros e janelas, além de ser um ruído quase ensurdecedor para seres humanos e animais. Podemos mencionar algumas características aerodinâmicas de aviões supersônicos que os fazem mais rápidos e que são um diferencial ao comparálos com aviões convencionais: Bico afunilado: que permite que o avião diminua o efeito do arrasto. Asa mais fina: que facilita a força do empuxo e faz o avião levantar. As Wing Fences: um componente da asa dos supersônicos que funciona suavizando o arrasto. Visto que os aviões supersônicos têm a capacidade de alcançar velocidades muito altas, o que lhes permite reduzir consideravelmente o tempo de voo, a engenharia aeronáutica vem buscando aprimorar a tecnologia destes aviões para evitar ou reduzir o boom sônico. REFERÊNCIAS Nelson Studart, Sílvio R. Dahmen. A física do vôo na sala de aula. Física na Escola, v. 7, n. 2, 2006

Sumário. CAPÍTULO 1 Os primeiros engenheiros aeronáuticos 1

Sumário. CAPÍTULO 1 Os primeiros engenheiros aeronáuticos 1 Sumário CAPÍTULO 1 Os primeiros engenheiros aeronáuticos 1 1.1 Introdução 1 1.2 Primeiros avanços 3 1.3 Sir George Cayley (1773 1857): o verdadeiro inventor do avião 6 1.4 O interregno de 1853 a 1891 13

Leia mais

TEORIA DE VOO E AERODINÂMICA MÓDULO 2. Aula 1.

TEORIA DE VOO E AERODINÂMICA MÓDULO 2. Aula 1. TEORIA DE VOO E AERODINÂMICA MÓDULO 2 Aula 1 www.aerocurso.com TEORIA DE VÔO E AERODINÂMICA 2 5 VÔO RETO E NIVELADO. Para se voar reto e nivelado em alta velocidade, deverá ser mantido um ângulo de ataque

Leia mais

Universidade Federal de Santa Catarina Campus de Joinville Curso de Engenharia da Mobilidade

Universidade Federal de Santa Catarina Campus de Joinville Curso de Engenharia da Mobilidade Universidade Federal de Santa Catarina Campus de Joinville Curso de Engenharia da Mobilidade Alunos: Leonardo Zilli e Maria Eduarda Chame Prof. Alexandre Mikowski, Dr. Fís. Profa. Maria Simone Kugeratski

Leia mais

Introdução. Introdução

Introdução. Introdução 7631 2º Ano da Licenciatura em Engenharia Aeronáutica 1. Objectivos Conhecer os princípios fundamentais do desempenho de aviões nas várias fases de voo. Analisar e optimizar o desempenho de uma dada aeronave.

Leia mais

PROJETO DE AERONAVES Uma abordagem teórica sobre os conceitos de aerodinâmica, desempenho e estabilidade Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J.

PROJETO DE AERONAVES Uma abordagem teórica sobre os conceitos de aerodinâmica, desempenho e estabilidade Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. PROJETO DE AERONAVES Uma abordagem teórica sobre os conceitos de aerodinâmica, desempenho e estabilidade Conceitos Fundamentais Fundamentos do Projeto Projeto conceitual Aerodinâmica Desempenho Estabilidade

Leia mais

AVIÃO: A INVENÇÃO QUE LEVOU O MUNDO ÀS ALTURAS

AVIÃO: A INVENÇÃO QUE LEVOU O MUNDO ÀS ALTURAS AVIÃO: A INVENÇÃO QUE LEVOU O MUNDO ÀS ALTURAS Autores: Enzo Nabeta, Felipe Sartori, Lucas Tripoloni, Murilo Yano e Vitor Kanabushi 6 ano B Parecerista: Juliana Mewes Orientadora: Prof.ª Dr;ª Fabiana Gasparin

Leia mais

AERODINÂMICA Ramo da física que trata dos fenômenos que acompanham todo movimento relativo entre um corpo e o ar que o envolve.

AERODINÂMICA Ramo da física que trata dos fenômenos que acompanham todo movimento relativo entre um corpo e o ar que o envolve. AERODINÂMICA Ramo da física que trata dos fenômenos que acompanham todo movimento relativo entre um corpo e o ar que o envolve. CONCEITOS 1. Massa: Quantidade de matéria que forma um corpo ; Invariável.

Leia mais

1 03 Ge G om o etr t i r a i do o A v A iã i o, o, Fo F r o ç r as A e A ro r d o in i â n mic i as Prof. Diego Pablo

1 03 Ge G om o etr t i r a i do o A v A iã i o, o, Fo F r o ç r as A e A ro r d o in i â n mic i as Prof. Diego Pablo 1 03 Geometria do Avião, Forças Aerodinâmicas Prof. Diego Pablo 2 - Asa - Hélice - Spinner - Carenagem da Roda - Roda - Trem de Pouso do Nariz / Bequilha - Trem de Pouso Principal - Trem de pouso - Fuselagem

Leia mais

OBJETIVO DO CURSO. Adquirir os devidos conhecimentos técnicos de aeronaves com o objetivo de obter a aprovação na banca do

OBJETIVO DO CURSO. Adquirir os devidos conhecimentos técnicos de aeronaves com o objetivo de obter a aprovação na banca do OBJETIVO DO CURSO Adquirir os devidos conhecimentos técnicos de aeronaves com o objetivo de obter a aprovação na banca do ANAC.(Agencia nacional de Aviação Civil) visando uma formação técnica mais e completa

Leia mais

Tutorial Fly Higher IV

Tutorial Fly Higher IV Tutorial Fly Higher IV A CIÊNCIA DO VOO Princípios elementares Para que um avião consiga voar são necessárias duas coisas: 1) Tração (T) 2) Sustentação (L) Representação do equilíbrio de forças Estas forças

Leia mais

Apresentação do professor, da matéria e dos alunos. Aerodinâmica: caracterização; noções básicas.

Apresentação do professor, da matéria e dos alunos. Aerodinâmica: caracterização; noções básicas. Detalhes da Disciplina Código AER2031 Nome da Disciplina TEORIA DE VOO II Carga Horária 60 Créditos 4 Ementa Objetivos Gerais Teoria de voo de baixa e alta velocidade. Esforços estruturais. Mecânica de

Leia mais

Propriedades do ar que afetam o voo; O altímetro: função e características. Forças que operam durante o voo sobre a aeronave.

Propriedades do ar que afetam o voo; O altímetro: função e características. Forças que operam durante o voo sobre a aeronave. Detalhes da Disciplina Código AER2031 Nome da Disciplina TEORIA DE VOO II Carga Horária 60 Créditos 4 Ementa Objetivos Gerais Teoria de voo de baixa e alta velocidade. Esforços estruturais. Mecânica de

Leia mais

DESEMPENHO DE AERONAVES

DESEMPENHO DE AERONAVES DESEMPENHO DE AERONAVES Kamal A. R. Ismail Professor Titular Prof. Dr. Kamal A. R. Ismail DETF FEM UNICAMP Caixa Postal: 6122 CEP: 13083-970 Campinas São Paulo Brasil Tel. (019) 3788-3376 E-mail: kamal@fem.unicamp.br

Leia mais

Atividade de: FÍSICA 4ª UL / 2015 Série: 1ª (E. P.)

Atividade de: FÍSICA 4ª UL / 2015 Série: 1ª (E. P.) Atividade de: FÍSICA 4ª UL / 2015 Série: 1ª (E. P.) Professor: Thiago Alvarenga Ramos Nota: Valor da Atividade: 2,0 Nome do(a) aluno(a): Nº Turma: 1 C 1 3 Use caneta azul ou preta e escreva com letra legível.

Leia mais

INTRODUÇÃO À AERODINÂMICA DA AERONAVE

INTRODUÇÃO À AERODINÂMICA DA AERONAVE INTRODUÇÃO À AERODINÂMICA DA AERONAVE Kamal A. R. Ismail Fátima A. M. Lino 2011 Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP kamal@fem.unicamp.br fatimalino@fem.unicamp.br ii INTRODUÇÃO À AERODINÂMICA DA

Leia mais

Aula 13 Conhecimentos Técnicos sobre Aviões

Aula 13 Conhecimentos Técnicos sobre Aviões Universidade Federal do ABC Aula 13 Conhecimentos Técnicos sobre Aviões AESTS002 AERONÁUTICA I-A Suporte ao aluno Site do prof. Annibal: https://sites.google.com/site/annibalhetem/aes ts002-aeronautica-i-a

Leia mais

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 1 Apresentação do Curso e dos Conteúdos

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 1 Apresentação do Curso e dos Conteúdos Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 1 Apresentação do Curso e dos Conteúdos Tópicos Abordados Apresentação do Curso. Conteúdos do Curso. Divisão dos Módulos de Estudo. Apresentação do Curso O curso

Leia mais

Escolha do Perfil e da Geometria

Escolha do Perfil e da Geometria Escolha do Perfil e da Geometria Antes de se iniciar o desenho da aeronave é necessário definir alguns parâmetros: Perfil; Geometria da asa; Geometria da cauda; Carga alar; Carga de tracção ou carga de

Leia mais

Escolha do Perfil e da Geometria

Escolha do Perfil e da Geometria Escolha do Perfil e da Geometria Antes de se iniciar o desenho da aeronave é necessário definir alguns parâmetros: Perfil; Geometria da asa; Geometria da cauda; Carga alar; Tracção específica ou potência

Leia mais

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 12 Empenagem, Polar de Arrasto e Aerodinâmica de Biplanos

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 12 Empenagem, Polar de Arrasto e Aerodinâmica de Biplanos Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 12 Empenagem, Polar de Arrasto e Aerodinâmica de Biplanos Tópicos Abordados Aerodinâmica da Empenagem. Polar de Arrasto da Aeronave. Considerações sobre a Aerodinâmica

Leia mais

PSVS/UFES 2014 MATEMÁTICA 1ª QUESTÃO. O valor do limite 2ª QUESTÃO. O domínio da função real definida por 3ª QUESTÃO

PSVS/UFES 2014 MATEMÁTICA 1ª QUESTÃO. O valor do limite 2ª QUESTÃO. O domínio da função real definida por 3ª QUESTÃO MATEMÁTICA 1ª QUESTÃO O valor do limite 3 x 8 lim é x 2 x 2 2ª QUESTÃO O domínio da função real definida por é 3ª QUESTÃO A imagem da função real definida por, para todo, é GRUPO 1 PROVA DE MATEMÁTICA

Leia mais

C O L É G I O I N T E G R A D O D E O S A S C O Ensino de Educação Infantil, Fundamental e Médio

C O L É G I O I N T E G R A D O D E O S A S C O Ensino de Educação Infantil, Fundamental e Médio Aluno(a): N.º R.M.: Data: / /2017 Série: 1ªA Período: Manhã Ensino: Médio Sem.: 1º Disciplina: Física Professor (a): Gilsoney/Valdir Exercícios de Recuperação 1. Observe a tirinha. Justifique cada resposta.

Leia mais

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 11 Distribuição de Sustentação, Arrasto e Efeito Solo

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 11 Distribuição de Sustentação, Arrasto e Efeito Solo Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 11 Distribuição de Sustentação, Arrasto e Efeito Solo Tópicos Abordados Distribuição Elíptica de Sustentação. Aproximação de Schrenk para Asas com Forma Geométrica

Leia mais

TEORIA DE VOO E AERODINÂMICA MÓDULO 2. Aula 2.

TEORIA DE VOO E AERODINÂMICA MÓDULO 2. Aula 2. TEORIA DE VOO E AERODINÂMICA MÓDULO 2 Aula 2 www.aerocurso.com TEORIA DE VÔO E AERODINÂMICA 2 8 COMANDOS DE VÔO E DISPOSITIVOS HIPERSUSTENTADORES Os movimentos de uma aeronave podem ser realizados em torno

Leia mais

AB-721 Atividade 1. Flávio Ribeiro / Figura 1: Pouso de planador na competição de 2008 em Lüsse, Alemanha.

AB-721 Atividade 1. Flávio Ribeiro / Figura 1: Pouso de planador na competição de 2008 em Lüsse, Alemanha. AB-72 Atividade Flávio Ribeiro / flaviocr@ita.br 209 Objetivo Figura : Pouso de planador na competição de 2008 em Lüsse, Alemanha. O objetivo desta aula prática começar a usar o MATLAB para aplicações

Leia mais

Física - vetores. Página 1 de 9

Física - vetores. Página 1 de 9 1. (Ita) Um barco leva 10 horas para subir e 4 horas para descer um mesmo trecho do rio Amazonas, mantendo constante o módulo de sua velocidade em relação à água. Quanto tempo o barco leva para descer

Leia mais

Comprimento de pista STT0618 Transporte Aéreo. Lucas Assirati

Comprimento de pista STT0618 Transporte Aéreo. Lucas Assirati Comprimento de pista STT0618 Transporte Aéreo Lucas Assirati http://beth.stt.eesc.usp.br/~la Programa - STT0618 Histórico Transporte aéreo Transporte aéreo comercial internacional e nacional Componentes

Leia mais

MVO-11: Dinâmica de Veículos Aeroespaciais

MVO-11: Dinâmica de Veículos Aeroespaciais (carga horária: 64 horas) Departamento de Mecânica do Voo Divisão de Engenharia Aeronáutica Instituto Tecnológico de Aeronáutica 2014 PARTE II Modelo Aerodinâmico resultante aerodinâmica sustentação velocidade

Leia mais

Resolução Comentada UFPR - 1ª fase-2014

Resolução Comentada UFPR - 1ª fase-2014 Resolução Comentada UFPR - 1ª fase-2014 01 - No circuito esquematizado abaixo, deseja-se que o capacitor armazene uma energia elétrica de 125 μj. As fontes de força eletromotriz são consideradas ideais

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS 1º ANO

LISTA DE EXERCÍCIOS 1º ANO Como se deslocam no mesmo sentido, a velocidade relativa entre eles é: V rel = V A - V C = 80-60 = 20 km/h Sendo a distância relativa, S rel = 60 km, o tempo necessário para o alcance é: S rel 60 t = =

Leia mais

Nome Nº. 1ª série Física βeth Data / /2019. NÃO É permitido o uso de calculadora NEM o empréstimo de materiais. Boa prova e boas férias!

Nome Nº. 1ª série Física βeth Data / /2019. NÃO É permitido o uso de calculadora NEM o empréstimo de materiais. Boa prova e boas férias! 15 REVISÃO Nome Nº 1ª série Física βeth Data / /2019 NÃO É permitido o uso de calculadora NEM o empréstimo de materiais. Boa prova e boas férias! PARA TODOS OS PROBLEMAS: Despreze a resistência do ar e

Leia mais

MATEMÁTICA 1ª QUESTÃO. O valor do número real que satisfaz a equação =5 é. A) ln5. B) 3 ln5. C) 3+ln5. D) ln5 3. E) ln5 2ª QUESTÃO

MATEMÁTICA 1ª QUESTÃO. O valor do número real que satisfaz a equação =5 é. A) ln5. B) 3 ln5. C) 3+ln5. D) ln5 3. E) ln5 2ª QUESTÃO MATEMÁTICA 1ª QUESTÃO O valor do número real que satisfaz a equação =5 é A) ln5 B) 3 ln5 C) 3+ln5 D) ln5 3 E) ln5 ª QUESTÃO O domínio da função real = 64 é o intervalo A) [,] B) [, C), D), E), 3ª QUESTÃO

Leia mais

White NOTA METODOLOGIA

White NOTA METODOLOGIA White 7.116 O avião do problema anterior foi projectado para aterrar a uma velocidade U 0 =1,U stall, utilizando um flap posicionado a 60º. Qual a velocidade de aterragem U 0 em milhas por hora? Qual a

Leia mais

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 33 Cálculo Estrutural da Asa e da Empenagem

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 33 Cálculo Estrutural da Asa e da Empenagem Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 33 Cálculo Estrutural da Asa e da Empenagem Tópicos Abordados Estrutura das Asas. Estrutura da Empenagem. Análise Estrutural da Asa A análise estrutural de uma asa

Leia mais

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 16 Vôo de Planeio, Desempenho de Decolagem e de pouso

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 16 Vôo de Planeio, Desempenho de Decolagem e de pouso Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 16 Vôo de Planeio, Desempenho de Decolagem e de pouso Tópicos Abordados Vôo de Planeio (descida não tracionada). Desempenho na Decolagem. Desempenho no Pouso. Vôo

Leia mais

UFF - Universidade Federal Fluminense

UFF - Universidade Federal Fluminense UFF - Universidade Federal Fluminense Pólo Universitário de Volta Redonda - Física I Lista de exercícios n o 5: leis de Newton 1 - Uma pessoa de 80 kg está saltando de pára-quedas e sentindo uma aceleração

Leia mais

2006 3ª. fase Prova para alunos do 9º. Ano. Leia atentamente as instruções abaixo antes de iniciar a prova

2006 3ª. fase Prova para alunos do 9º. Ano. Leia atentamente as instruções abaixo antes de iniciar a prova 2006 3ª. fase Prova para alunos do 9º. Ano Leia atentamente as instruções abaixo antes de iniciar a prova 01) Esta prova destina-se exclusivamente a alunos da 8a série do ensino fundamental. 02) A prova

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS DE REVISÃO - MUV

LISTA DE EXERCÍCIOS DE REVISÃO - MUV NOME: ANO: 1º ano Nº: PROFESSOR(A): Bruno Maurício Batista de Albuquerque DATA: VALOR: LISTA DE EXERCÍCIOS DE REVISÃO - MUV QUESTÃO 1 (FUVEST 2009). O salto que conferiu a medalha de ouro a uma atleta

Leia mais

NOME: N O : TURMA: 1. PROFESSOR: Glênon Dutra

NOME: N O : TURMA: 1. PROFESSOR: Glênon Dutra Apostila de Revisão n 5 DISCIPLINA: Física NOME: N O : TURMA: 1 PROFESSOR: Glênon Dutra DATA: Mecânica - 5. Trabalho e Energia 5.1. Trabalho realizado por forças constantes. 5.2. Energia cinética. 5.3.

Leia mais

Tarefa 23 Professor William TRABALHO E ENERGIA

Tarefa 23 Professor William TRABALHO E ENERGIA 9º ano Física Tarefa 23 Professor William TRABALHO E ENERGIA 01. Um objeto de massa igual a 10 kg movimenta-se com velocidade de 2 m/s. Por causa da ação de uma força constante, esse objeto tem a sua velocidade

Leia mais

Escolha do Perfil e da Geometria

Escolha do Perfil e da Geometria Escolha do Perfil e da Geometria Antes de se iniciar o desenho da aeronave é necessário definir alguns parâmetros: Perfil; Geometria da asa; Geometria da cauda; Carga alar; Tracção específica ou potência

Leia mais

Dimensionamento do Comprimento de Pista. Profª Janaína Araújo

Dimensionamento do Comprimento de Pista. Profª Janaína Araújo Dimensionamento do Comprimento de Pista Profª Janaína Araújo Sistema de Pista Pavimento estrutural (pista), acostamentos, áreas finais de segurança e faixa de pista Comprimento de Pista Iniciada a decolagem,

Leia mais

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 8 Características Aerodinâmicas dos Perfis

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 8 Características Aerodinâmicas dos Perfis Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 8 Características Aerodinâmicas dos Perfis Tópicos Abordados Forças aerodinâmicas e momentos em perfis. Centro de pressão do perfil. Centro aerodinâmico do perfil.

Leia mais

Resultante Centrípeta

Resultante Centrípeta Questão 01) Uma criança está em um carrossel em um parque de diversões. Este brinquedo descreve um movimento circular com intervalo de tempo regular. A força resultante que atua sobre a criança a) é nula.

Leia mais

LISTA DE EXERCICIOS PARA 4UL TURMAS DE 1º ANO (2014) PROF. KELLER

LISTA DE EXERCICIOS PARA 4UL TURMAS DE 1º ANO (2014) PROF. KELLER LISTA DE EXERCICIOS PARA 4UL TURMAS DE 1º ANO (2014) PROF. KELLER Câmara Escura e espelhos planos: exercícios 01 a 05 Espelhos Esféricos: exercícios 06 a 08 Lentes Esféricas: exercícios 09 a 11 Cinemática

Leia mais

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 26 Estabilidade Latero-Direcional Dinâmica

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 26 Estabilidade Latero-Direcional Dinâmica Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 26 Estabilidade Latero-Direcional Dinâmica Tópicos Abordados Estabilidade Lateral Dinâmica. Estabilidade Direcional Dinâmica. Modos de Estabilidade Dinâmica. Fundamentos

Leia mais

Dinâmica Circular Força Centrípeta

Dinâmica Circular Força Centrípeta Dinâmica Circular Força Centrípeta Quando um móvel realiza um MCU, a resultante das forças que atuam nesse móvel é radial CENTRÍPETA, ou seja, tem a direção do raio da curva e sentido para o centro. Globo

Leia mais

Aula 11 Conhecimentos Técnicos sobre Aviões

Aula 11 Conhecimentos Técnicos sobre Aviões Universidade Federal do ABC Aula 11 Conhecimentos Técnicos sobre Aviões AESTS002 AERONÁUTICA I-A Suporte ao aluno Site do prof. Annibal: https://sites.google.com/site/annibalhetem/aes ts002-aeronautica-i-a

Leia mais

Movimento em duas e três dimensões

Movimento em duas e três dimensões Movimento em duas e três dimensões Professor: Carlos Alberto Disciplina: Física Geral I Objetivos de aprendizagem Ao estudar este capítulo você aprenderá: Como representar a posição de um corpo em duas

Leia mais

Disciplina: Camada Limite Fluidodinâmica

Disciplina: Camada Limite Fluidodinâmica Disciplina: Camada Limite Fluidodinâmica Exercícios 2ª Parte Prof. Fernando Porto Exercício 3 Uma chaminé com 3m de diâmetro na base, m de diâmetro no topo, e 25m de altura está exposta a um vento uniforme

Leia mais

Compressibilidade. Para todos os fins práticos, os líquidos e os sólidos são incompressíveis.

Compressibilidade. Para todos os fins práticos, os líquidos e os sólidos são incompressíveis. Compressibilidade Uma substância é compressível se seu volume variar (indiretamente) de acordo com a pressão por ele suportada. Caso contrário, isto é, se a substância não se modificar com a pressão ela

Leia mais

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 10 Características do Estol e Utilização de Flapes na Aeronave

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 10 Características do Estol e Utilização de Flapes na Aeronave Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 10 Características do Estol e Utilização de Flapes na Aeronave Tópicos Abordados O Estol e suas Características. Influência da Forma Geométrica da Asa na Propagação

Leia mais

Disciplina: Física Ano: 2º Ensino Médio Professora: Daniele Santos Lista de Exercícios 04 Cinemática Vetorial e Composição de Movimentos

Disciplina: Física Ano: 2º Ensino Médio Professora: Daniele Santos Lista de Exercícios 04 Cinemática Vetorial e Composição de Movimentos INSTITUTO GAY-LUSSAC Disciplina: Física Ano: 2º Ensino Médio Professora: Daniele Santos Lista de Exercícios 04 Cinemática Vetorial e Composição de Movimentos Questão 1. Um automóvel percorre 6,0km para

Leia mais

Ponto de Separação e Esteira

Ponto de Separação e Esteira Ponto de Separação e Esteira p/ x=0 p/ x0 Escoamento separado O fluido é desacelerado devido aos efeitos viscosos. Se o gradiente de pressão é nulo, p/x=0, não há influência no escoamento. Na região

Leia mais

2 a prova de F 128 Diurno 19/05/2014

2 a prova de F 128 Diurno 19/05/2014 19/05/2014 Nome: RA: Turma: Esta prova contém 14 questões de múltipla escolha e 1 questão discursiva. Não esqueça de passar as respostas das questões de múltipla escolha para o cartão de respostas. Obs:

Leia mais

Dimensionamento do Comprimento de Pista. Profª Janaína Araújo

Dimensionamento do Comprimento de Pista. Profª Janaína Araújo Dimensionamento do Comprimento de Pista Profª Janaína Araújo Sistema de Pista Pavimento estrutural (pista), acostamentos, áreas finais de segurança e faixa de pista Comprimento de Pista Iniciada a decolagem,

Leia mais

Gráficos dos Movimentos

Gráficos dos Movimentos Capítulo 4 Gráficos dos Movimentos (53) (UFB) No gráfico 4.1, da velocidade de um móvel em MUV em função do tempo, pede-se determinar: a) a velocidade inicial Vo e a aceleração a (55) (Vunesp, 2011) O

Leia mais

Considerações acerca da Configuração

Considerações acerca da Configuração Considerações acerca da Configuração Existem considerações importantes que o projectista deve ter em conta quando define o arranjo inicial da aeronave; Estas considerações incluem aspectos aerodinâmicos,

Leia mais

Escola Secundária de Casquilhos FQA11 - APSA1 - Unidade 1- Correção

Escola Secundária de Casquilhos FQA11 - APSA1 - Unidade 1- Correção Escola Secundária de Casquilhos FQA11 - APSA1 - Unidade 1- Correção / GRUPO I (Exame 2013-2ª Fase) 1. (B) 2. 3. 3.1. Para que a intensidade média da radiação solar seja 1,3 x 10 3 Wm -2 é necessário que

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Lista de Revisão Física 1. prof. Daniel Kroff e Daniela Szilard 17 de abril de 2015

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Lista de Revisão Física 1. prof. Daniel Kroff e Daniela Szilard 17 de abril de 2015 Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Lista de Revisão Física 1 prof. Daniel Kroff e Daniela Szilard 17 de abril de 2015 1. Uma partícula move-se em linha reta, partindo do repouso

Leia mais

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 19 Introdução ao estudo de Estabilidade Estática

Introdução ao Projeto de Aeronaves. Aula 19 Introdução ao estudo de Estabilidade Estática Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 19 Introdução ao estudo de Estabilidade Estática Tópicos Abordados Introdução à Estabilidade Estática. Definição de Estabilidade. Determinação da Posição do Centro

Leia mais

o mundo é redondo Marília Garcia

o mundo é redondo Marília Garcia o mundo é redondo Marília Garcia hoje cedo helicópteros voando você ouviu? um som infernal estrelas caindo do céu em cima da cabeça descendo à terra as pontas viradas pra baixo está ouvindo? desde cedo

Leia mais

Instituto Montessori - Ponte Nova

Instituto Montessori - Ponte Nova Instituto Montessori - Ponte Nova Estudos Orientados para a Avaliação II 1) Na figura, cada quadrado tem lado de 1 unidade. Sobre os vetores mostrados ali, determine: a) Quais têm a mesma direção? b) Quais

Leia mais

MVO-10 Desempenho de Aeronaves

MVO-10 Desempenho de Aeronaves MVO-10 Desempenho de Aeronaves (carga horária: 64 horas) Flávio Silvestre / Maurício Morales Departamento de Mecânica do Vôo Divisão de Engenharia Aeronáutica Instituto Tecnológico de Aeronáutica 2012

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS DE PREPARAÇÃO PARA A PROVA

LISTA DE EXERCÍCIOS DE PREPARAÇÃO PARA A PROVA 1. (Fuvest 92) Adote: g = 10 m/s Uma pessoa sentada num trem, que se desloca numa trajetória retilínea a 20 m/s, lança uma bola verticalmente para cima e a pega de volta no mesmo nível do lançamento. A

Leia mais

Importante: i. As cinco páginas seguintes contém

Importante: i. As cinco páginas seguintes contém Lista 2: Cinemática Bi e Tridimensional NOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: i. As cinco páginas seguintes contém problemas para serem resolvidos e entregues. ii. Ler os enunciados com atenção.

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE GERADORES DE VÓRTICES EM PERFIS AERODINÂMICOS. William Roberto da Silva Santos, Heidi Korzenowski.

UTILIZAÇÃO DE GERADORES DE VÓRTICES EM PERFIS AERODINÂMICOS. William Roberto da Silva Santos, Heidi Korzenowski. UTILIZAÇÃO DE GERADORES DE VÓRTICES EM PERFIS AERODINÂMICOS William Roberto da Silva Santos, Heidi Korzenowski. Universidade do Vale do Paraíba/Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento, Avenida Shishima

Leia mais

Em 1932, Santos Dumont morre desiludido com seu invento, pela sua utilização na primeira guerra mundial.

Em 1932, Santos Dumont morre desiludido com seu invento, pela sua utilização na primeira guerra mundial. Conhecimentos Gerais de Aeronaves Introdução Alberto Santos Dumont, nascido no Brasil, chegou em Paris em 1.891 e realizou sua primeira ascensão em um balão em 1.897, com isso decidiu-se se tornar um aeronauta.

Leia mais

TEORIA DE VOO E AERODINÂMICA MÓDULO 2

TEORIA DE VOO E AERODINÂMICA MÓDULO 2 1 TEORIA DE VOO E AERODINÂMICA MÓDULO 2 Aula 2 www.aerocurso.com 2 6 DISPOSITIVOS HIPERSUSTENTADORES. São dispositivos capazes de aumentar, consideravelmente, o coeficiente de sustentação de uma aeronave.

Leia mais

SE18 - Física. LFIS2A3 - Lançamento oblíquo no vácuo. Questão 1

SE18 - Física. LFIS2A3 - Lançamento oblíquo no vácuo. Questão 1 SE18 - Física LFIS2A3 - Lançamento oblíquo no vácuo Questão 1 Uma laranja foi lançada obliquamente nas proximidades do solo, movendo-se da esquerda para a direita. Desprezando influências do ar, indique

Leia mais

Momentos Aerodinâmicos. Atmosfera Padrão. Equações nos eixos do Vento. Dinâmica Longitudinal.

Momentos Aerodinâmicos. Atmosfera Padrão. Equações nos eixos do Vento. Dinâmica Longitudinal. Introdução ao Controle Automático de Aeronaves Momentos Aerodinâmicos. Atmosfera Padrão. Equações nos eixos do Vento. Dinâmica Longitudinal. Leonardo Tôrres torres@cpdee.ufmg.br Escola de Engenharia Universidade

Leia mais

Atividades Queda Livre e Arremesso Vertical

Atividades Queda Livre e Arremesso Vertical Atividades Queda Livre e Arremesso Vertical 1ª) Um corpo é abandonado a 80m do solo. Sendo g = 10m/s² e o corpo estando livre de forças dissipativas, determine o instante e a velocidade que o móvel possui

Leia mais

BIMESTRAL - FÍSICA - 1ºBIMESTRE

BIMESTRAL - FÍSICA - 1ºBIMESTRE BIMESTRAL - FÍSICA - 1ºBIMESTRE Série: 3ªEM Gabarito 1- Uma pessoa percorreu, caminhando a pé, 6,0 km em 20,0 minutos. A sua velocidade escalar média, em unidades do Sistema Internacional, foi de: * 2,0

Leia mais

SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO DISCIPLINA: FÍSICA MODERNA ALUNO(A): SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR UNIDADE POLIVALENTE

Leia mais

ANÁLISE ESTRUTURAL DA ASA DA AERONAVE A320 A PARTIR DO CARREGAMENTO AERODINÂMICO

ANÁLISE ESTRUTURAL DA ASA DA AERONAVE A320 A PARTIR DO CARREGAMENTO AERODINÂMICO ANÁLISE ESTRUTURAL DA ASA DA AERONAVE A320 A PARTIR DO CARREGAMENTO AERODINÂMICO Carlos Alberto de Souza Veloso Débora Costa Martins Raphael Alves Costa Pedro Américo Almeida Magalhães Júnior carlosvelosomct@gmail.com

Leia mais

:desenho abaixo. Considerando a intensidade da aceleração da gravidade g=10 m/s 2, qual a intensidade da força de tração em cada corda?

:desenho abaixo. Considerando a intensidade da aceleração da gravidade g=10 m/s 2, qual a intensidade da força de tração em cada corda? 1 - Um fio condutor retilíneo e muito longo é percorrido por uma corrente elétrica i = 4,0 A. Sabendo que a permeabilidade magnética do meio é, pode-se afirmar que o módulo do campo magnético, a uma distância

Leia mais

AB-701 Aula de Exercı cios I

AB-701 Aula de Exercı cios I AB-70 Aula de Exercı cios I Fla vio Silvestre / flaviojs@ita.br 2/04/206 Objetivo Figura : Pouso de planador na competic a o de 2008 em Lu sse, Alemanha. O objetivo desta aula pra tica comec ar a usar

Leia mais

CURSO PRF 2017 FÍSICA. diferencialensino.com.br FÍSICA NIVELAMENTO 01 1

CURSO PRF 2017 FÍSICA. diferencialensino.com.br FÍSICA NIVELAMENTO 01 1 FÍSICA NIVELAMENTO 01 1 PROFESSOR AULA 001 MATEMÁTICA VICTOR ROCHA (VITINHO) 2 EXERCÍCIOS DE NIVELAMENTO 01) Um automóvel aproxima-se de um paredão, como ilustra a figura. É incorreto afirmar-se que a)

Leia mais

Lista de exercícios para estudar - 1 º Bimestre

Lista de exercícios para estudar - 1 º Bimestre Lista de exercícios para estudar - 1 º Bimestre DISCIPLINA: FÍSICA PROFESSOR: ANDERSON 1) Converta 1 hora em segundos. 2) Um quarto de hora corresponde a quantos minutos? 3) Dez minutos correspondem a

Leia mais

Aplicação dos conceitos de posição, velocidade e aceleração. Aplicação de derivadas e primitivas de

Aplicação dos conceitos de posição, velocidade e aceleração. Aplicação de derivadas e primitivas de Ano lectivo 2010-2011 Engenharia Civil Exercícios de Física Ficha 4 Movimento a uma Dimensão Capítulo 3 Conhecimentos e e capacidades a adquirir a adquirir pelo pelo aluno aluno Aplicação dos conceitos

Leia mais

Cirlei Xavier Bacharel e Mestre em Física pela Universidade Federal da Bahia

Cirlei Xavier Bacharel e Mestre em Física pela Universidade Federal da Bahia TIPLER & MOSCA SOLUÇÃO MECÂNICA, OSCILAÇÕES E ONDAS, TERMODINÂMICA Bacharel e Mestre em Física pela Universidade Federal da Bahia Maracás Bahia Outubro de 2015 Sumário 1 Movimento em Uma Dimensão 3 2 Bibliografia

Leia mais

Grupo I. 4. Determine a distância percorrida pela bola desde o instante em que foi lançada até chegar ao solo. Apresente todas as etapas de resolução.

Grupo I. 4. Determine a distância percorrida pela bola desde o instante em que foi lançada até chegar ao solo. Apresente todas as etapas de resolução. Ficha 3 Forças e movimentos Considere g = 10 m s -2 Grupo I De uma janela a 6,0 m de altura do solo, uma bola, de massa 100 g, é lançada verticalmente para cima, com velocidade de módulo A força de resistência

Leia mais

Trabalho (= energia Joules) e Potência (Watts)

Trabalho (= energia Joules) e Potência (Watts) Trabalho (= energia Joules) e Potência (Watts) Pode-se definir potência como sendo a quantidade de trabalho realizado em um determinado tempo. Assim, para realizar determinada tarefa, tanto um fusca quanto

Leia mais

CINEMÁTICA MOVIMENTO RETILÍNEO

CINEMÁTICA MOVIMENTO RETILÍNEO CINEMÁTICA MOVIMENTO RETILÍNEO 1 Duas partículas A e B estão do lado oposto de uma reta com 500 m de comprimento. A partícula A desloca-se na direção AB e no sentido de B, com uma velocidade constante

Leia mais

Instituto Montessori - Ponte Nova

Instituto Montessori - Ponte Nova Instituto Montessori - Ponte Nova TRABALHO TRIMESTRAL (valor 4 pontos) NOME: NOME: NOME: 1) Complete corretamente as frases que se seguem: a) Qualquer força pode ser representada por um. O comprimento

Leia mais

Física Geral e Experimental: Mecânica. Erica Monteiro Diogo

Física Geral e Experimental: Mecânica. Erica Monteiro Diogo Física Geral e Experimental: Mecânica Erica Monteiro Diogo 1.Qual é o tempo de queda de uma pedra abandonada de uma altura de 20 m em relação ao solo? 2. Qual é a velocidade com que uma pedra abandonada

Leia mais

FUNDAMENTOS DA ENGENHARIA AERONÁUTICA Aplicações ao Projeto SAE AeroDesign

FUNDAMENTOS DA ENGENHARIA AERONÁUTICA Aplicações ao Projeto SAE AeroDesign FUNDAMENTOS DA ENGENHARIA AERONÁUTICA Aplicações ao Projeto SAE AeroDesign LUIZ EDUARDO MIRANDA J. RODRIGUES Volume 1 Princípios Fundamentais Aerodinâmica Propulsão Análise de Desempenho FUNDAMENTOS DA

Leia mais

FIS-14 Lista-03 Novembro/2017

FIS-14 Lista-03 Novembro/2017 FIS-14 Lista-03 Novembro/2017 1. Em operação, o ventilador de jato de ar descarrega o ar a uma velocidade de v B = 20,0 m/s para dentro de um bocal tendo um diâmetro de 0,500 m. Se o ar tem uma densidade

Leia mais

LISTA COMPLEMENTAR MUV. Deus é amor e o amor é Deus! E esta força tudo explica e dá sentido à vida! Albert Einstein à sua filha Lieserl

LISTA COMPLEMENTAR MUV. Deus é amor e o amor é Deus! E esta força tudo explica e dá sentido à vida! Albert Einstein à sua filha Lieserl CIENCIAS DA NATUREZA LISTA: FÍSICA 03 3.ª Série Ensino Médio Professor: SANDRO SANTANA Turma: A ( ) / B ( ) Aluno(a): Segmento temático : LISTA COMPLEMENTAR MUV DIA: MÊS: 03 2018 Deus é amor e o amor é

Leia mais

CIÊNCIAS 9 ANO PROF.ª GISELLE PALMEIRA PROF.ª MÁRCIA MACIEL ENSINO FUNDAMENTAL

CIÊNCIAS 9 ANO PROF.ª GISELLE PALMEIRA PROF.ª MÁRCIA MACIEL ENSINO FUNDAMENTAL CIÊNCIAS 9 ANO PROF.ª MÁRCIA MACIEL ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª GISELLE PALMEIRA CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade IV Ser humano e saúde 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 21 Conteúdos Aula 21.1 - Forças Aula

Leia mais

EXERCÍCIOS SOBRE TRABALHO E ENERGIA.

EXERCÍCIOS SOBRE TRABALHO E ENERGIA. EXERCÍCIOS SOBRE TRABALHO E ENERGIA. QUESTÃO 01 (UFMG) Uma pessoa empurra um armário com uma força F sobre uma superfície horizontal com atrito, colocando-o em movimento. A figura mostra o diagrama das

Leia mais

Escoamentos Externos

Escoamentos Externos Escoamentos Externos O estudo de escoamentos externos é de particular importância para a engenharia aeronáutica, na análise do escoamento do ar em torno dos vários componentes de uma aeronave Entretanto,

Leia mais

Aplicações de Leis de Newton

Aplicações de Leis de Newton Aplicações de Leis de Newton Evandro Bastos dos Santos 22 de Maio de 2017 1 Introdução Na aula anterior vimos o conceito de massa inercial e enunciamos as leis de Newton. Nessa aula, nossa tarefa é aplicar

Leia mais

Aplicações do Alumínio na Indústria Aeronáutica e Aerospacial

Aplicações do Alumínio na Indústria Aeronáutica e Aerospacial Aplicações do Alumínio na Indústria Aeronáutica e Aerospacial Hugo Cal Barbosa, Engenheiro Aeronáutico Desde o final da década de 1920, quando o primeiro avião comercial foi fabricado, que o alumínio está

Leia mais

Trabalho e Energia. = g sen. 2 Para = 0, temos: a g 0. onde L é o comprimento do pêndulo, logo a afirmativa é CORRETA.

Trabalho e Energia. = g sen. 2 Para = 0, temos: a g 0. onde L é o comprimento do pêndulo, logo a afirmativa é CORRETA. Trabalho e Energia UFPB/98 1. Considere a oscilação de um pêndulo simples no ar e suponha desprezível a resistência do ar. É INCORRETO afirmar que, no ponto m ais baixo da trajetória, a) a energia potencial

Leia mais

AULA 6: Meteorologia Aeroportuária

AULA 6: Meteorologia Aeroportuária AULA 6: Meteorologia Aeroportuária AEROPORTOS Profa. Ms. Ana Paula Fugii 5ºA/5ºD/5ºC 07/10/2014 Serviço da Aeronáutica - Observação; - Vigilância; - Previsão meteorológica, - Fornecido aos pilotos e às

Leia mais

3 - Um objeto é lançado do chão para chegar ao alto de uma plataforma com 5 metros de altura. O lançamento é feito com uma velocidade inicial de 30 m/

3 - Um objeto é lançado do chão para chegar ao alto de uma plataforma com 5 metros de altura. O lançamento é feito com uma velocidade inicial de 30 m/ 1 - Um objeto é lançado a partir de uma plataforma de dez metros de altura com uma velocidade oblíqua de módulo igual a 10 m/s fazendo um ângulo de 30 o com o piso horizontal. Considere a gravidade igual

Leia mais

Com o aumento da carga alar de um determinado perfil: a) Aumenta a sua velocidade máxima. b) Aumenta o afundamento. c) Aumenta o planeio. d) Aumenta a

Com o aumento da carga alar de um determinado perfil: a) Aumenta a sua velocidade máxima. b) Aumenta o afundamento. c) Aumenta o planeio. d) Aumenta a Num parapente: a) O princípio físico do voo, tem por base o efeito de Vortex criado nos bordos marginais. b) A utilização repentina do acelerador (movimento brusco) ajuda a que a asa não perca muita altitude.

Leia mais

GABARITO DA AFE02 FÍSICA 2ª SÉRIE 2016

GABARITO DA AFE02 FÍSICA 2ª SÉRIE 2016 GABARITO DA AFE0 FÍSICA ª SÉRIE 016 1) A figura abaixo representa um móvel m que descreve um movimento circular uniforme de raio R, no sentido horário, com velocidade de módulo V. Assinale a alternativa

Leia mais