A ESCOLA QUE TEMOS E A ESCOLA QUE QUEREMOS

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1 A ESCOLA QUE TEMOS E A ESCOLA QUE QUEREMOS Carla Danielle de Andrade 1 Emilia De Oliveira Pires Da Silva 2 Janaina Mery Cardim Salgado 3 Maria Georgina Campeiro 4 Uma criança com necessidades educacionais especiais, antes de ser alguém impedido por uma deficiência, é alguém capaz de aprender (Prof. Dr. Hugo Otto Beyer). Através deste texto estaremos registrando os questionamentos sobre a inclusão atual em nossas escolas, a prática registrada neste trabalho de grupo, elaborado para conclusão do curso de extensão em Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva: estratégias para favorecer a inclusão escolar se deram em classe especial em um espaço de uma Escola Especial Municipal. Embora a proposta de escola especial para muitos teóricos e especialistas é vista como um espaço segregador, pode vivenciar uma diversidade de experiências em que alunos antes estigmatizados são beneficiados nas práticas educacionais desenvolvidas neste espaço. Tal participação nos inquietou, mediante as diversas deficiências e síndromes existentes em nosso grupo de alunos divididos em 18 turmas sendo 6 turmas por turno. Entendendo a diversidade em nossas escolas e apostando no favorecimento da aprendizagem, no entanto a prática para o dia a dia requer um comprometimento maior de todos nesta proposta que envolve o sujeito especial. Podemos começar a refletir sobre essa questão através do texto em que Sage afirma que: O ensino inclusivo não pode ocorrer espontânea ou prontamente (...). Não podemos esperar, antecipadamente, ter todos os seus componentes em seus lugares. Algumas coisas virão com o tempo. As mudanças envolvem muitos níveis do sistema administrativo (SAGE, 1999, P.129). 1 Escola Municipal Marcos Gil/Secretaria Municipal de Mesquita. 2 Escola Municipal Marcos Gil/Secretaria Municipal de Mesquita. 3 Escola Municipal Marcos Gil/Secretaria Municipal de Mesquita. 4 Escola Municipal Marcos Gil/Secretaria Municipal de Mesquita. 1

2 No decorrer do curso e através dos diversos temas abordados, nos revelou um olhar atual sobre todas as propostas que estão acontecendo para a implantação de políticas públicas que favoreçam a prática pedagógica e de suporte ao aluno especial nos diversos espaços que oportunize sua aprendizagem. Podemos refletir, que tal prática nos era familiar, pois eram adotadas em nossa realidade escolar, pois nos remetia a lembranças e fatos ocorridos nos espaços de nossa realidade, com isso, o curso nos favoreceu a visualizar novos caminhos e suportes tecnológicos a serem adotados em favorecimento ao desenvolvimento do sujeito em questão. Uma breve apresentação sobre: leis, deliberações, decretos, declarações e artigos que contemplam a perspectiva de educação especial ao longo dos anos e hoje vivenciamos a proposta de educação inclusiva sobre propostas a serem cumpridas a curto e médio prazo. No decorrer de anos somente nesta década podemos constatar a existência de políticas públicas que visam propiciar o desenvolvimento nos diversos aspectos: social, cognitivo e afetivo. As diferentes propostas apresentam uma prática para um desenvolvimento, em que o sujeito como parte integrante de sua aprendizagem e não em detrimento de outros podendo participar desta diversidade de ensino através dos diferentes caminhos e linguagens variadas. Nesta proposta através do curso favoreceu e contribuiu em nossas práticas podendo viabilizar diferentes possibilidade de desenvolvimento de nossos alunos. Podemos citar a aula em que foi desenvolvido o tema sobre Autismo e utilização do método PECS. Este tema despertou no grupo, uma possibilidade de desenvolver um ensino em que o aluno participe integralmente e desenvolva nos diversos aspectos e habilidades. No entanto, o tema que melhor destacou a necessidade de desenvolver, um trabalho colaborativo do professor da sala de recursos e do ensino regular e despertou nosso interesse/conhecimento, foi o tema em que a Professora Doutora Anelice Ribetto desenvolveu e apresentou seu relato de pesquisa em que apresenta a importância da interação família/escola e a relação entre o professor de sala de recursos. Através desta participação nos levou a citar o CASO QUERO no qual a professora Maria Georgina Campeiro relata sua 2

3 experiência com uma aluna incluída em classe regular e atendida em uma sala de recursos em Escola do Município de Mesquita. Como nos relata Stainback: O objetivo da inclusão nas escolas é criar um mundo em que todas as pessoas se reconheçam e se apóiem mutuamente. (STAINBACK, 1999, p.408). Para compartilhar tal prática e a realidade de nossas escolas, em que a família em certos casos, repudia este aluno, cabendo na maioria das vezes o seu único porto seguro o espaço escolar, e neste ambiente o papel do professor é múltiplo para que o apoio ao aluno seja frutífero. Segue abaixo, o caso: O CASO QUERO QUERO é aluna da E.M. Genair Ramos Gabriel, onde cursa o quarto ano e foi encaminhada a sala de recurso da E.M. Gov. Roberto Silveira, devido à dificuldade de aprendizagem, agressividade e dificuldade na comunicação. Na entrevista, sua mãe relatou que ela é gêmea e que a irmã não apresenta nenhum problema de aprendizagem, que QUERO só falava com os familiares e que na escola, não falava com ninguém, não tinha amigos e só brincava com a irmã em casa. Não admitia nenhuma manifestação de afetividade, como abraços, beijos. A relação familiar de QUERO é agitada. O pai é dominador, bate nos filhos, a mãe é submissa ao marido e sem voz ativa com os filhos. A família é composta pelos pais, sua irmã gêmea e dois irmãos, o mais velho tem dificuldade de aprendizagem e por isso, o pai o trata mal, faz comparação com a irmã gêmea de QUERO, que vai bem na escola. O pai bate nesse irmão e por vezes o impede de entrar em casa, o outro irmão é autista. Não está estudando e nem em tratamento. A mãe de QUERO relata que o ambiente familiar é conturbado, com muitas brigas, palavrões e que QUERO, quando é provocada pelo irmão, fica agressiva e costuma falar palavrões. Embora sejam gêmeas, QUERO é franzina e por isso, por seu comportamento agressivo e o fraco rendimento escolar, o pai diz que tudo de bom ficou com sua irmã, até mesma a mesada, que só quem ganha é sua irmã. 3

4 A mãe de QUERO tem câncer e faz quimioterapia, mas procura fazer tudo pela filha e diz que o que a faria feliz, seria uma demonstração de afetividade por parte de QUERO. Nesse contexto, QUERO chegou à sala de recurso e não falou uma só palavra, exceto de fazer sinais indicativos de violência para mim. Desde os primeiros contatos, ficou claro que o seu comportamento, se devia a sua conturbada vida familiar. Não foi possível estabelecer como ou quando ela decidiu, ou foi levada ao Mutismo Seletivo. Logo nos primeiros encontros, ela demonstrou interesse por desenho e pintura e aos poucos fui propondo atividades (quebra-cabeça, memória, jogo dos sete erros, etc.). Mas foi com o jogo de dominó que consegui seu primeiro sorriso e ouvir o primeiro som emitido por ela. A partir daí, comecei a valorizar as suas atividades, elogiando, colocando em destaque e dizendo como eram bonitas. Mesmo assim, ela ainda não falava. Às vezes chegava agitada, não queria fazer nenhuma atividade, mas eu insistia propondo jogar e ela aceitava. Aos poucos, aquele olhar triste ia ficando mais alegre e ela já não ficava tão agressiva, mas ainda não falava. Foi então que resolvi fazer-lhe uma proposta. Eu havia trazido um presente para ela, mas eu só poderia lhe entregar, se ela me dissesse que o queria. Foram momentos muito tensos, pois ela se retorcia, coçava a cabeça, batia na mesa, emitia alguns sons, mas não falava nada e eu continuava firme, dizendo que só entregaria o presente se ela o quisesse. E foi então, que no último minuto da aula ela olhou para mim e disse: - Quero! A partir daí, continue com atividades que lhe dessem prazer e sobre tudo, a certeza de que era capaz de realizá-las, sempre elogiando e aumentando sua auto-estima. Com a proximidade do final do ano, lhe fiz outra proposta: ela teria que dizer o que queria de natal. Em um dos dias marcados para a aula, sua mãe, precisou fazer quimioterapia e o pai a trouxe QUERO estava muito agitada, se recusou a fazer as atividades, mesmo com a minha insistência, ela não fez, mas demonstrou interesse em fazer atividades interativas e eu lhe disse que só depois de fazer a atividade proposta 4

5 anteriormente. Ela continuou recusando e o tempo passando, então eu disse que o tempo estava acabando e ela não havia feito nada, ela bateu na mesa, me ameaçou com as mãos, mas eu mantive a minha posição, então ela começou a chorar e de repente ela disse bem alto: - Sua vagabunda. Então eu a abracei e disse: - Que lindo você fala, mas eu não sou isso não. Sou sua professora e gosto muito de você. É claro que ela rejeitou meu abraço, mas estava mais calma e foi fazer as atividades interativas. A partir daí, ela passou a sorrir e quando perguntei se ela havia escolhido o presente de natal, ela disse: - Quero uma Barbie. QUERO já recebeu seu presente, ficou muito feliz e me abraçou sem que eu pedisse ou que ninguém mandasse. Eu dei um beijo, mas ela limpou. Espero que daqui para frente ela se permita falar e interagir com as pessoas. O que me pergunto é o que pode ter sido dito ou feito com QUERO que provocou esse comportamento tão radical, o que leva uma criança escolher não falar? O caso QUERO é apenas mais um entre muitas que em sua maioria na são percebidos por seus familiares, porque o Mutismo Seletivo é confundido com timidez, além de não ser muito conhecido, existem poucos estudos sobre o mesmo. Para QUERO, o silêncio é mais importante que sua voz, porque calada ela consegue se fazer ouvir e ter a atenção de todos voltada para si. 5

6 CONSIDERAÇÕE SFIANIS Os alunos com deficiência mental são os que forçam a escola a reconhecer a inadequação de suas práticas para atender as diferenças dos educandos. A deficiência intelectual parece ser o maior problema da inclusão de pessoas com deficiência nas escolas regulares. Acreditamos, contudo, ser este mais um desafio para a transformação e melhoria do ensino escolar como um todo. Incluir, conforme Sassaki (2005) significa modificação da sociedade como um pré-requisito para a pessoa realizar seu desenvolvimento e exercer a cidadania. A educação está buscando adaptar-se a essa nova concepção de escola, preparando-se para receber todos os alunos, não de forma a ter grupos homogêneos, mas grupos onde sejam valorizadas suas individualidades remodelando, reformulando, desde o espaço físico, o fazer pedagógico, a prática docente, tudo, para que possa realmente acontecer a verdadeira inclusão. Nesta perspectiva destacamos a importância do uso das diversas tecnologias apresentadas no curso como importantes ferramentas no desenvolvimento dos alunos incluídos e na prática do professor. Mas, é importante não esquecer nunca, que o educador queira fazer, que o seu coração esteja aberto, livre de qualquer forma de preconceito, pois ensinar é acima de tudo um ato de amor. Na visão de ABRAMOWICZ (1997) a escola não pode tudo, porém pode mais. Pode acolher as diferenças. É possível fazer uma pedagogia que não tenha medo da estranheza, do diferente, do outro. A aprendizagem é destoante e heterogênea. Aprendemos coisas diferentes daquelas que nos ensinam, em tempos distintos, (...) mas a aprendizagem ocorre, sempre. Precisamos de uma pedagogia que seja uma nova forma de se relacionar com o conhecimento, com os alunos, com seus pais, com a comunidade, com os fracassos (com o fim deles), e que produza outros tipos humanos menos dóceis e disciplinados. Segundo Montoan nos afirma: 6

7 A inclusão causa uma mudança de perspectiva educacional, pois não se limita a ajudar somente os alunos que apresentam dificuldade na escola, mas apóia a todos: professores, alunos, pessoal administrativo, para que obtenham sucesso na corrente educativa geral. (p.145) É neste contexto que a inclusão acontece, com erros e acertos, pois não existe uma fórmula mágica que possa ser usada para uma aprendizagem homogênea, a aprendizagem é destoante e heterogênea, assim como os alunos incluídos. É preciso conhecer esses alunos, suas famílias, seus lares, suas deficiências, suas eficiências, suas expectativas com relação à escola e a vida. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABRAMOWICZ Anete Moll, Jaqueline (org). Para além do fracasso escolar. Campinas, SP. Papirus (1997). BATISTA, Cristina Abranches Mota/ MANTOAN, Maria Teresa Egler. Educação Inclusiva: atendimento especializado para deficientes mentais. 3 ed. Brasília: MEC, SEESP. (2007). SAGE, D. D, Estratégias administrativas para o ensino inclusivo. Porto Alegre: Artes Médicas. (1999). SASSAKI, Romeu. Inclusão: o paradigma do século XXI. Revista inclusão, Brasília, ano 1 nº1 out.(2005). STAINBACK, Susan. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artes Médicas Sul. (1999). 7

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