FORMAÇÃO INICIAL E EXTENSÃO COMUNITÁRIA: PERCEPÇÃO DO UNIVERSITÁRIO A RESPEITO DE SUAS AQUISIÇÕES AFETIVAS, COGNITIVAS E PRÁTICAS

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1 02316 FORMAÇÃO INICIAL E EXTENSÃO COMUNITÁRIA: PERCEPÇÃO DO UNIVERSITÁRIO A RESPEITO DE SUAS AQUISIÇÕES AFETIVAS, COGNITIVAS E PRÁTICAS SÔNIA APARECIDA BELLETTI CRUZ, UNIP-Universidade Paulista-Araraquara-SP; CLAUDIA CRISTINA HADDAD, UNIP- Universidade Paulista-Araraquara-SP e Universidade Presbiteriana Mackenzie São Paulo -SP RESUMO Estudos apontam a importância da formação inicial de qualidade para formar docentes reflexivos e questionadores sobre os problemas cotidianos e os fundamentos científicos. Embasado nas concepções de Meirieu (1998, 2002, 2005 e 2006) sobre conhecimentos docentes e formação auto reflexiva, o presente trabalho objetiva descrever o que pensam cinco universitários do curso de Pedagogia da UNIP-Araraquara-SP a respeito de sua participação no desenvolvimento do projeto de extensão comunitária de apoio escolar às crianças com dificuldades de aprendizagem do 4º e 5º anos do Ensino Fundamental de três escolas públicas. Pioneiro no curso de Pedagogia, tal projeto vem sendo desenvolvido desde 2009 e atende às crianças, aos sábados, no Laboratório de Pedagogia da universidade. No acompanhamento e intervenção, os recursos pedagógicos são diversificados e diferenciados daqueles utilizados nas aulas regulares da escola, na tentativa de estimular o interesse e o envolvimento da criança e levá-la a se sentir sujeito da construção do conhecimento. Constata-se interesse deles em se auto avaliar e conhecer a avaliação da professora orientadora para poderem redirecionar suas ações. Tal reflexão crítica objetiva relacionar teoria e prática e trabalhar a dinâmica de aprender a teoria para compreender a prática e corrigir os pontos deficientes. Por meio de questionário aberto, buscou-se saber o que pensam a respeito do projeto e de suas contribuições para a formação profissional. Em suas respostas, afirmam que o projeto tem ampliado seus conhecimentos, trazendo-lhes importantes aquisições cognitiva, afetiva e práticas, o que pode explicar sua manifestação de contentamento e de desejo em dar continuidade aos trabalhos realizados. Palavras-chave: Formação Inicial de Professores. Didática e Prática de Ensino. Extensão Comunitária. INTRODUÇÃO Estudos em torno da formação docente são constantemente abordados por pesquisadores da área da Educação. Para que formem bons profissionais, os cursos de licenciatura devem apresentar qualidade e valorizar o papel do professor no contexto de sala de aula. Devem formar docentes que pensem e questionem os problemas cotidianos e os fundamentos científicos. Cruz (2011) afirma que somente o professor bem formado e comprometido com suas responsabilidades torna-se capaz de se perceber e perceber seus alunos, para bem orientá-los e lhes oferecer instrumentos adequados as suas necessidades.

2 02317 Meirieu (2006) defende que para se formar é necessário que o professor consiga elaborar uma sequência de aprendizagem que o ajude a descobrir seus próprios conhecimentos, voltando-se para o material que dispõe, vasculhando sua biblioteca, procurando na internet, interrogando seus colegas, enfim, torne-se professorpesquisador. Partindo desta premissa, surgem questões sobre os saberes adquiridos e percebidos pelos universitários nos cursos de formação de professores: eles dominam os conteúdos a serem trabalhados e a metodologia adequada para ensinar? Sentem-se preparados para a relação assertiva com as crianças e as acompanhar no processo ensino-aprendizagem? O que sabem a respeito das dificuldades de aprendizagem e das formas efetivas de intervenção para ajudar os alunos a sanar tais dificuldades? Em relação aos conhecimentos oferecidos pela universidade, sua missão baseiase no tripé ensino, pesquisa e extensão. No ensino transmite-se de maneira sistemática o saber historicamente acumulado pela sociedade. A pesquisa é responsável pela geração de novos conhecimentos. Finalmente, a extensão incumbe-se de levar todo esse saber para fora da academia, servindo à comunidade e alimentando-se de novos desafios. Assim posto, o presente trabalho objetiva apresentar as respostas de cinco universitários do curso de Pedagogia da Universidade Paulista-Araraquara-SP, que participam do desenvolvimento do projeto de extensão de apoio escolar às crianças com dificuldade de aprendizagem dos 4º e 5º anos do Ensino Fundamental de três escolas públicas, visando mostrar como eles percebem suas aquisições afetivas, cognitivas e práticas. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE EXTENSÃO O desenvolvimento do Projeto de Extensão Comunitária de Apoio Escolar às crianças com dificuldade de aprendizagem, aqui apresentado, embasa-se nas concepções de Philippe Meirieu (1998, 2002, 2005 e 2006) sobre os conhecimentos docentes e sua formação autorreflexiva. Pioneiro no curso de Pedagogia da Universidade Paulista, é desenvolvido nas dependências do campus de Araraquara-SP desde o ano de 2009 e atende às crianças aos sábados, das 9h00 às 11h00, no Laboratório de Pedagogia, levadas por uma pessoa de sua família. Nos encontros com as crianças, os recursos pedagógicos adotados são diversificados e diferenciados daqueles utilizados nas aulas regulares da escola, na

3 02318 tentativa de estimular o interesse e o envolvimento da criança e levá-la a se sentir sujeito da construção do conhecimento. Como resultado, tem-se observado que, aos poucos, as crianças vão diminuindo sua resistência às atividades e aumentando a participação nas mesmas. Em consequência da mudança de comportamento, atingem melhores resultados na aprendizagem e se mostram satisfeitas em suas realizações, com elevação da autoestima. OS UNIVERSITÁRIOS Em 2013 participaram do desenvolvimento do Projeto de Extensão Comunitária sete universitários do 1º e 2º anos, tendo um deles, a função de monitor. Os universitários envolvem-se em atividades realizadas com a professora orientadora do projeto e com as crianças. As primeiras constituem-se em: elaboração do planejamento dos encontros e dos recursos didáticos e do relatório dos encontros; estudo de textos literários sobre metodologias de ensino; avaliação do projeto para revisão e reformulação de ações e avaliação final do projeto. As segundas, realizadas diretamente com as crianças, referem-se à aplicação de avaliação diagnóstica; à elaboração de relatório e análise preliminar dos resultados da avaliação; à elaboração de propostas de atividades, de acordo com os resultados apresentados na avaliação diagnóstica; à observação constante do desempenho da criança na realização das atividades e à elaboração de avaliações para acompanhamento dos avanços e recuos no processo ensino-aprendizagem. A esse respeito, Meirieu (2005) considera essencial levar-se em conta orientações e análises de aquisições de uns e de outros, permitindo que cada um encontre a sua melhor maneira de trabalhar. REFLEXÃO SOBRE O PROJETO Buscou-se saber dos universitários, por meio de questionário aberto, realizado em fevereiro do presente ano, quais foram suas aquisições no que se refere aos aspectos afetivo, cognitivo e prático. Cinco universitários, aqui chamados de A, B, C, D e E, responderam a três questões. Na primeira foi solicitado que eles descrevessem suas aquisições afetivas. A resposta deles mostra percepção de si mesmo e das crianças, no que se refere aos seus receios e desejos, capacidades e limitações, atos e pensamentos.

4 02319 As minhas aquisições afetivas foram intensas, a gente se identificava com determinadas crianças e procurava saber um pouco mais sobre a vida delas, o que poderíamos fazer para ajudá-las a melhorar a aprendizagem, que é o foco do projeto (UNIVERSITÁRIO A). [...] pude descobrir mais de mim, de minha capacidade de ensinar. A cada encontro despertava mais o desejo de aprender, de ensinar, de descobrir novas metodologias, novas formas de lidar com as diferenças. (UNIVERSITÁRIO B). A segunda questão abordou o aspecto cognitivo. Indagados a respeito dos saberes que não dominavam e adquiriram em decorrência da participação no Projeto, a resposta dos universitários indica preocupação em adquirir conhecimentos sobre o processo de aprendizagem e as metodologias mais acertadas para acompanhar as crianças e intervir nos problemas de aprendizagem que elas apresentam. [...] respeitar o aluno e seu tempo para aprendizagem de cada conteúdo; ter paciência e vontade de ensinar são coisas fundamentais para promover o aprendizado e saber se expressar de forma com que os alunos entendam o conteúdo. (UNIVERSITÁRIO E). [...] se a criança sente que o educador se importa com ela, ela irá se importar com o educador, será uma relação mútua. Atingir a alma do aluno é um processo muito trabalhoso, que requer paciência, conhecimento e persistência (UNIVERSITÁRIO C). Na resposta da última questão, referente às aquisições práticas, os universitários mostram buscar ações pedagógicas adequadas para estimular a participação ativa e prazerosa das crianças nas atividades propostas. Afirmam perceber resultados positivos na adoção de jogos e intervenções assertivas para ajudar as crianças a superar suas dificuldades. Apontam, também, a relevância do planejamento e da disciplina pessoal para desenvolverem um bom trabalho. [...] utilização de jogos no ambiente de aprendizagem (memória, cara a cara, dominó). Com eles podemos trabalhar diversas áreas com as crianças, como língua portuguesa e matemática;[...] não devemos dar nada pronto a elas; é importante deixa-las livres para explorarem (UNIVERSITÁRIO E). Acredito que cresci e minha visão da atividade do pedagogo mudou. Passei a me disciplinar com relação aos estudos, a fazer uma lista de prioridades e programar tudo que é necessário fazer, com antecedência (UNIVERSITÁRIO D).

5 02320 Assim, os universitários mostram reconhecer a capacidade da criança para aprender e a necessidade de acompanhá-la em suas realizações, utilizando intervenções efetivas e eficientes, de forma a atender seu nível de desenvolvimento cognitivo. Vale ressaltar que em discussões e reflexões com a professora orientadora, dizem-se preocupados quanto às ações que deverão adotar para ajudar seus alunos quando forem trabalhar na escola e surgirem problemas de aprendizagem ou de comportamento. Afirmam acreditar que os conhecimentos adquiridos no curso de Pedagogia e, em especial, no desenvolvimento deste projeto, lhes trarão mais segurança para lidar com os alunos quando, por exemplo, na sala de aula estes se encontrarem em desentendimentos ou lhes fizerem certos questionamentos. CONSIDERAÇÕES FINAIS Considera-se que a participação dos universitários no desenvolvimento do Projeto de Extensão Comunitária de Apoio Escolar às crianças com dificuldades de aprendizagem tem lhes trazido importantes aquisições cognitiva, afetiva e práticas, o que pode explicar a manifestação de contentamento e de desejo de dar continuidade aos trabalhos realizados. REFERÊNCIAS CRUZ, S. A. B. Aprender pela escola à luz de Meirieu: experiência de formação de professores em meio à sala de aula m f. Tese (Doutorado em Educação) - Faculdade de Ciências e Letras, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Araraquara, MEIRIEU, P. Carta a um jovem professor. Porto Alegre: Artmed, MEIRIEU, P. O quotidiano da escola e da sala de aula. Porto Alegre: Artmed, MEIRIEU, P. A Pedagogia entre o Dizer e o Fazer. Porto Alegre: Artmed, MEIRIEU, P. Aprender sim,...mas como? Porto Alegre: Artmed, 1998.

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