Política Nacional de Alimentação e Nutrição no Plano Brasil sem Miséria

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1 Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição Política Nacional de Alimentação e Nutrição no Plano Brasil sem Miséria PATRICIA CONSTANTE JAIME 31 de Agosto de 2011

2 Contexto brasileiro para as ações de Alimentação e Nutrição no SISAN Sistema de Segurança Alimentar e Nutricional Política Nacional de Alimentação e Nutrição Plano Brasil Sem Miséria Possui um componente de intersetorial com outras políticas públicas de governo - universalidade.

3 Propósito: melhora das condições de alimentação, nutrição e saúde da população brasileira, mediante a promoção de práticas alimentares saudáveis, a vigilância alimentar e nutricional, a prevenção e o cuidado integral dos agravos relacionados à alimentação e nutrição Princípios: reafirma os princípios do SUS e inclui os princípios da nutrição como elemento de humanização das práticas de saúde, do respeito à diversidade e à cultura alimentar, da socialização da informação em nutrição na busca da autonomia, da determinação social e a natureza interdisciplinar e intersetorial da alimentação e nutrição, e da segurança alimentar e nutricional com soberania. Diretrizes 1.Organização da Atenção Nutricional 2.Promoção da Alimentação Adequada e Saudável 3. Articulação e Cooperação para Segurança Alimentar e Nutricional 4. Vigilância Alimentar e Nutricional 5. Controle e Regulação dos Alimentos 6. Desenvolvimento e formação de Recursos Humanos 7. Estimulo à Pesquisa, Inovação e Conhecimento em Nutrição 8. Desenvolvimento Institucional e Controle Social

4 Processo de atualização da PNAN 1. Reuniões com Secretaria Executiva para adequação do Planeja SUS: Avaliação da Política e Proposições em parceria com Conselho Nacional de Saúde (CIAN/CNS): 2010 Realização de seminários estaduais e Nacional de Alimentação e Nutrição: Avaliação da PNAN 10 anos Representantes estaduais e municipais e usuários 3. Proposições à Política: 2010 Reuniões com áreas do Ministério da Saúde com transversalidade com a PNAN (FUNASA, ANVISA, SAS, SVS, INCA, SGEP, SGETS) Ciclos de Debate com especialistas e rede CECAN 4. Aprovação: (a concluir em 2011) CIT CNS

5 PLANO BRASIL SEM MISÉRIA o o o Objetivo: superar a situação de extrema pobreza da população (16 milhões de pessoas) por meio da integração e articulação de políticas, programas e ações. Conjuntura política atual: Potencialidade para o Programa Bolsa Família; Reforço ao compromisso do Ministério da Saúde e gestores estaduais e municipais do SUS com a garantia do direto à saúde às famílias beneficiárias.

6 PLANO BRASIL SEM MISÉRIA EIXO GARANTIA DE RENDA Busca Ativa Incluir no CadÚnico famílias fora da rede de proteção e promoção social. Realização de mutirões e campanhas de busca, cruzamento de cadastros, envolvimento e qualificação dos gestores públicos no atendimento a população extremamente pobre. Programa Bolsa Família Até 2013 incluir mais 800 mil famílias. Aumento do limite dos benefícios variáveis de três para cinco filhos - incluir 1,3 milhão de crianças e adolescentes

7 Ações potencializadas pelo Plano BSM Programa Bolsa Família Apoio à gestão nos estados e municípios Colóquio sobre Acompanhamento das Condicionalidades de Saúde do PBF Matriz de Interfaces Qualificação das ações para os beneficiários do PBF Curso de Ensino à Distância PBF (EAD)

8 ARTICULAÇÃO PARA QUALIFICAÇÃO DAS AÇÕES RELACIONADAS ÀS CONDICIONALIDADES DE SAÚDE DO PBF Colóquio sobre o Acompanhamento das Condicionalidades de Saúde do Programa Bolsa Família Delineamento de ações intersetoriais que busquem a melhoria da saúde dos beneficiários do Programa.

9 ARTICULAÇÃO PARA QUALIFICAÇÃO DAS AÇÕES RELACIONADAS ÀS CONDICIONALIDADES DE SAÚDE DO PBF Matriz de Interfaces do Programa Bolsa Família na Saúde Alinhamento das ações, estratégias, programas, e políticas de saúde relacionadas às condicionalidades de saúde do PBF.

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11 Condicionalidades de saúde do Programa Bolsa Família O compromisso do Sistema Único de Saúde - SUS com o Programa Bolsa Família pressupõe a organização da Atenção Básica para ofertar serviços às famílias constituídas de mulheres e crianças até 07 anos, visando: 1. Cumprimento do calendário de vacinação; 2. Seguimento de consultas de pré-natal da gestante e da assistência pós-parto; 3. Realização da vigilância nutricional de crianças menores de sete anos.

12 Programa Bolsa Família EVIDÊNCIAS DE RESULTADOS DAS APS NA SAÚDE DA POPULAÇÃO BRASILEIRA o o A cobertura da ESF está associada com a melhoria da SAÚDE DA CRIANÇA: PNDS (2008): 34% menos crianças com baixo peso e cobertura vacinal 2 X melhores em munic. com + 70% de cobertura o Desnutrição infantil crônica foi reduzida em 50% de 1996 a 2007, e foi maior e mais rápida em munic. Com maior cobertura (Monteiro, 2009) o Acompanhamento das condicionalidades do Programa Bolsa Família é 2 X maior onde há grandes coberturas de ESF (Facchini, 2008)

13 Programa Bolsa Família Portaria Interministerial nº 2.509/2004 normas para oferta e monitoramento das condicionalidades de saúde. Implementação do sistema de informação inicia registro das condicionalidades de saúde. Portaria MDS nº148/2006 Cria o Índice de Gestão Descentralizado. Pacto pela Saúde Indicador de acompanhamento das condicionalidades é pactuado com Estados e municípios Grupo de Trabalho Interministerial Finalização do GTI que avaliou os critérios do modelo de acompanhamento das condicionalidades de saúde. Portaria Interministerial nº2/2009 Institui o Fórum Intergovernamental e Intersetorial de Gestão de Condicionalidades do Programa Bolsa Família. Resultado: Cobertura nacional de 68,42% (Pacto 70%) 18 estados alcançaram a meta pactuada Resultado: 1ª vigência 70,2% (Pacto 73%) Retomada do Fórum Intergovernamental e Intersetorial de Gestão de Condicionalidades do Programa Bolsa Família. Plano Brasil Sem Miséria Decreto Presidencial nº 7.492

14 Programa Bolsa Família APOIO À GESTÃO NOS ESTADOS E MUNICÍPIOS Monitoramento das coberturas de acompanhamento das condicionalidades. Financiamento da PNAN proposta de se considerar a cobertura de acompanhamento das condicionalidades do PBF na contratualização com os municípios.

15 Programa Bolsa Família Ações Articuladas PACTO PELA SAÚDE Objetivo: Melhorar o acompanhamento das condicionalidades de saúde do PBF Indicador: Percentual de famílias com perfil saúde beneficiárias do PBF acompanhadas pela atenção básica Esfera de Pactuação: Estados, DF e Municípios 15 estados alcançaram as suas respectivas metas pactuadas em 2011

16 RORAIMA 78,82% (68%) AMAPÁ 37,13% (70%) AMAZONAS 77,01% (78,85%) PARÁ 69,48% (80%) MARANHÃO 73,80% (73%) PIAUÍ 81,93% (78%) CEARÁ 74,6% (77%) RN 78,64% (80%) PARAÍBA 76,03% (73%) ACRE 61,59% (65%) RONDÔNIA 63,47% (58%) MATO GROSSO 65,12% (65%) TO 76,19% (73%) BAHIA 73,48% (73%) PERNAMBUCO 66,66% (73%) ALAGOAS 69,23% (70%) SERGIPE 74,76% (73%) GOIÁS 70,04% (67%) DISTRITO FEDERAL 25,78% (70%) Mapa de Cobertura e Meta Pactuada PBF 1ª vigência 2011 Legenda: Alcançou a meta pactuada para 2011 Não alcançou a meta pactuada para 2011 MATO GROSSO DO SUL 66,33% (58%) MINAS GERAIS 77,68% (76%) SÃO PAULO 62,46% (48%) SANTA CATARINA 68,9% (73%) PARANÁ 79,34% (73%) RIO GRANDE DO SUL 60,93% (61%) ESPÍRITO SANTO 62,44% (64%) RIO DE JANEIRO 46,92% (48%)

17 Ações da PNAN que podem ser potencializadas para redução da extrema pobreza

18 Programa Nacional de Suplementação de Ferro Conduta de Intervenção Público Dosagem profilática Periodicidade Tempo de permanência Crianças de 6 a 18 meses Gestantes a partir da 20ª semana Mulheres no pós-parto ou no pós aborto 5 ml xarope de sulfato ferroso (25 mg de Ferro) 1 comprimido sulfato ferroso (40 mg Ferro*) e 1 comprimido ácido fólico (5 mg) 1 comprimido sulfato ferroso (40 mg Ferro*) ***concentração do insumo produzido, apesar da conduta ser de 60mg. 1 vez por semana Até completar 18 meses diário diário Até o final da gestação Até o 3º mês pós-parto ou até 3º mês pós-aborto

19 Prevalência de anemia em crianças de 0 a 59 meses segundo região - PNDS, Normal Norte 10,5% Centro-Oeste 11,0% Sudeste 22,6% Nordeste 25,5% BRASIL: 20,9% Estimativa: 3 milhões de crianças (PNDS 2006) Leve Moderado Grave Sul 21,5% Fonte: Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher WHO. Iron Deficiency Anaemia Assessment, Prevention and Control. A guide manangers programme. 2001; WHO. Indicators for assessing Vitamin A Deficiency andtheir application in monitoring and evaluating intervention programas. WHO/NUT/

20 Objetivo do estudo: Revisar os estudos de prevalência de anemia no Brasil publicados entre janeiro de 1996 e janeiro de artigos analisados Mediana da prevalência de anemia com base nestes estudos é de 53%

21 Objetivo do estudo: Estimar a prevalência de anemia em crianças brasileiras segundo diferentes cenários epidemiológicos 35 artigos. Realização de metanálise Resultados: Creches/Escolas: 52,0% Serviços de saúde: 60,2% Populações em iniquidades: 66,5%, Estudos de base populacional: 40,1%

22 Prevalência de anemia em mulheres em idade fértil segundo região - PNDS, Norte Normal Leve Moderado Grave 19,3% Centro Oeste 20,1% Sul 24,8% Sudeste 28,5% Nordeste 39,1% BRASIL: 20,4% (PNDS 2006) Fonte: Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher WHO. Iron Deficiency Anaemia Assessment, Prevention and Control. A guide manangers programme. 2001; WHO. Indicators for assessing Vitamin A Deficiency andtheir application in monitoring and evaluating intervention programas. WHO/NUT/

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24 É uma estratégia necessária para fortalecer as ações de apoio e promoção à alimentação complementar saudável no Sistema Único de Saúde. Objetivo Incentivar a orientação alimentar como atividade de rotina nos serviços de saúde, contemplando a formação de hábitos alimentares saudáveis desde a infância, com a introdução da alimentação complementar em tempo oportuno e de qualidade, respeitando a identidade cultural e alimentar das diversas regiões brasileiras.

25 Materiais

26 Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional

27 Sistema informatizado - SISVAN Atualmente: dois módulos do sistema informatizado Bolsa Família SISVAN Web

28 Desafio do SISVAN Informação Ação ATITUDE DE VIGILÂNCIA: Olhar atento para o estado nutricional e as práticas alimentares da população, permitindo uma ação precoce, quando constatado algum desvio. Tais dados irão subsidiar ações voltadas para a promoção e assistência à saúde, em nível individual e coletivo.

29 CICLO da VIGILÂNCIA Vigilância Avaliação Coleta de dados Ação Análise Decisão

30 Evolução da participação relativa de grupos de alimentos no total de calorias da aquisição alimentar domiciliar 13,14 Aumento ao longo dos anos: 8,96 8,09 5,93 1,13 3,47 0,43 2,12 2,29 1,26 Carnes Leites e derivados Biscoitos Refrigerantes Refeições prontas ENDEF POF POF POF

31 Perfil da Saúde no Brasil Transição Demográfica Envelhecimento populacional acelerado e urbanização Transição Epidemiológica Mortalidade por DCNT supera doenças transmissíveis - dupla carga de doenças Globalização Difusão rápida de hábitos e padrões de comportamento Transição Nutricional Mudanças na alimentação e redução da atividade física

32 Programa Saúde na Escola Política Intersetorial Criança Adolescente Jovem Decreto Presidencial nº 6.286/2007 Educação Saúde Objetivo: reforçar a Avaliação clínica e psicossocial dos educandos brasileiros com destaque para: Avaliação nutricional Avaliação oftalmológica Saúde bucal + Detecção precoce de agravos de saúde negligenciados

33 Programa Bolsa Família Ações Articuladas CGAN Saúde Bucal - MDS Implantação de 330 Laboratórios de Próteses Dentárias no Brasil Objetivo: Identificar meios mais eficientes para que as famílias beneficiárias tenham ampliado seu acesso aos serviços de saude melhoria das condições de vida Bahia: Seminário de sensibilização de municípios; Articulação das Referências Estaduais e Municipais das três áreas para priorização dos beneficiários do Programa Bolsa Família

34 Programa Bolsa Família - Ações Articuladas Estratégia Rede Cegonha Atenção integral à saúde da mulher e da criança até 2 anos Rede de cuidados que visa assegurar à mulher o direito ao planejamento reprodutivo e à atenção humanizada à gravidez, ao parto e ao puerpério, bem como à criança o direito ao nascimento seguro e ao crescimento e ao desenvolvimento saudáveis. Momento crítico na determinação do excesso de peso para a mulher Retenção de peso pós parto

35 Estratégia Rede Cegonha - RC Articulação com o PBF: Proporcionar um olhar diferenciado dos profissionais de saúde para os beneficiários do Programa, além da qualificação das ações da atenção básica, incluindo as relacionadas à promoção de práticas alimentares adequadas e saudáveis. Qualificação das Mapeamento de vulnerabilidades em saúde das gestantes, nutrizes e crianças até 2 (dois) anos beneficiárias do PBF dos municípios da RC informações da agenda de saúde da mulher Busca ativa às famílias em situação de pobreza não acompanhadas pelo PBF nos municípios da RC

36 Programa Bolsa Família - Ações Articuladas Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica - PMAQ (Portaria 1654/2011) Objetivo: Induzir a ampliação do acesso e a melhoria da qualidade da AB Garantir um padrão de qualidade comparável - nacional, regional e localmente; Permitir maior transparência e efetividade das ações governamentais direcionadas à Atenção Básica em Saúde. Consiste em um sistema de pontuação que estabelece que municípios de maior vulnerabilidade receberão mais recursos. São considerados, dentre outros, o percentual da população com Bolsa Família ou percentual da população em Extrema Pobreza

37 Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica PMAQ - Indicadores Saúde da Criança: Cobertura de crianças menores de 5 anos de idade no Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional - SISVAN Produção Geral: Proporção de acompanhamento das condicionalidades de saúde pelas famílias beneficiárias do PBF

38 Ações Articuladas AUMENTO DOS REPASSES DO PAB FIXO E VARIÁVEL AUMENTO EQUITATIVO DO PAB FIXO o Critérios: o PIB per capta o % de pessoas na extrema pobreza ou % de família nos Bolsa Família o que for maior o % de Pessoas sem Plano de Saúde o Densidade Demográfica o Todos os Indicadores variam de 0 a 10 o 0 é atribuído ao municípios com pior indicador e 10 ao de maior indicador o Soma-se todos e se divide por 5 chegando a um número também de 0 a 10

39 Programa Bolsa Família EAD Educação a distância para os profissionais de saúde Turmas Nº de inscritos Nº de inscritos que fizeram avaliação final Nº de aprovados Aprovação turmas ,06% turmas ,03% Previsão para 2011: 14 turmas - Desenvolvido em parceria com o DATASUS - Utiliza a plataforma UNIVERSUS Em 2 anos formou 5mil pessoas

40 Acompanhamento de famílias Programa Bolsa Família 1ª vigência Brasil famílias acompanhadas pela Saúde: 70,2% de cobertura Gráfico: Evolução do acompanhamento pela Saúde de famílias beneficiárias da 1ª vigência de 2005 a 1ª vigência de ª vigência 2ª vigência 1ª vigência 2ª vigência 1ª vigência 2ª vigência 1ª vigência 2ª vigência 1ª vigência 2ª vigência 1ª vigência 2ª vigência 1ª vigência Famílias Beneficiárias Famílias Acompanhadas Fonte: MINISTÉRIO da SAÚDE/DATASUS/Sistema de Gestão do Programa Bolsa Família na Saúde.

41 Programa Bolsa Família Distrito Federal - 1ª vigência famílias acompanhadas pela Saúde: 25,78% de cobertura Gráfico: Evolução do acompanhamento pela Saúde de famílias beneficiárias da 1ª vigência de 2005 a 1ª vigência de DISTRITO FEDERAL 1º/2005 2º/2005 1º/2006 2º/2006 1º/2007 2º/2007 1º/2008 2º/2008 1º/2009 2º/ / / /2011 Famílias beneficiárias Famílias acompanhadas Fonte: MINISTÉRIO da SAÚDE/DATASUS/Sistema de Gestão do Programa Bolsa Família na Saúde.

42 Acompanhamento de Gestantes Programa Bolsa Família Distrito Federal - 1ª vigência gestantes acompanhadas pela Saúde - 93,18% com pré-natal em dia Gráfico: Evolução das gestantes beneficiárias acompanhadas da 1ª vigência de 2005 a 1ª vigência de Distrito Federal 1º/2005 2º/2005 1º/2006 2º/2006 1º/2007 2º/2007 1º/2008 2º/2008 1º/2009 2º/ / / /2011 Gestantes acompanhadas Gestantes com pré-natal em dia Fonte: MINISTÉRIO da SAÚDE/DATASUS/Sistema de Gestão do Programa Bolsa Família na Saúde.

43 Acompanhamento de Crianças Programa Bolsa Família Distrito Federal - 1ª Vigência de crianças acompanhadas: 97,6% com vacinação em dia Gráfico: Evolução das crianças beneficiárias acompanhadas da 1ª vigência de 2005 a 2ª vigência de Distrito Federal Crianças acompanhadas Crianças com vacinaçãoem dia Fonte: MINISTÉRIO da SAÚDE/DATASUS/Sistema de Gestão do Programa Bolsa Família na Saúde.

44 Em DF Gestantes com excesso de peso: 44% Gráfico: Estado nutricional de gestantes beneficiárias do PBF de 2008 a % 45% 40% 40% Distrito Federal 43% 38% 39% 35% 30% 25% 20% 15% 22% 24% 24% 22% 23% 25% 20% 28% 15% 12% 13% 12% 10% 5% 0% Baixo Peso Eutrofia Sobrepeso Obesidade Fonte: MINISTÉRIO da SAÚDE/DATASUS/Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional.

45 Excesso de Peso em crianças Gráfico: Excesso de peso de crianças beneficiárias do PBF, de 2008 a Distrito Federal 35% 30% 25% 31% 27% 24% 24% 26% 20% 15% 10% 19% 16% 12% 12% 15% 11% 5% 0% 0% 0 a 2 anos 2 a 5 anos 5 a 7 anos Indicadores avaliados 0 a 2 anos: Peso por Estatura 5 a 7 anos: IMC para Idade Fonte: MINISTÉRIO da SAÚDE/DATASUS/Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional.

46 Em 2011 DF Déficit de peso infantil: 5,4% Gráfico: Baixo peso por idade de crianças beneficiárias do PBF, de 2008 a Distrito Federal 16,6% 16,4% 16,4% 16,4% 16,4% 16% 16,2% 16,0% 15,8% 15,6% 15,4% 15,3% 15,3% 15,3% 15% 15,2% 15,0% 14,8% 14,6% 0 a 5 anos 5 a 7 anos Fonte: MINISTÉRIO da SAÚDE/DATASUS/Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional.

47 Em 2011 DF Déficit de altura infantil: 11% Gráfico: Baixa Estatura para Idade de crianças beneficiárias do PBF, de 2008 a Distrito Federal 20% 18% 16% 14% 12% 10% 8% 18% 13% 8% 15% 8% 14% 12% 16% 8% 9% 11% 6% 4% 2% 0% 0% 0 a 2 anos 2 a 5 anos 5 a 7 anos Fonte: MINISTÉRIO da SAÚDE/DATASUS/Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional.

48 AÇÕES FUTURAS na AGENDA do PBF Aprimorar e integrar as agendas da saúde e assistência social para as famílias do PBF com participação social; Adotar o enfoque de Territórios de Responsabilidade, articulando os equipamentos sociais em prol da redução da pobreza e desigualdade; Ampliar acesso e a qualidade da atenção prestada no SUS às famílias beneficiárias do PBF.

49 AÇÕES FUTURAS Responder às necessidades de saúde globais das famílias do PBF ampliar acesso e a qualidade da atenção prestada com ênfase na agenda de saúde da mulher e criança menor de 2 anos; Mapeamento de vulnerabilidades em saúde das gestantes, nutrizes e crianças até 2 (dois) anos beneficiárias do Programa Bolsa Família dos municípios da Estratégia Rede Cegonha; Qualificação das informações da agenda de saúde da mulher; Busca ativa às famílias em situação de pobreza não acompanhadas pelo Programa Bolsa Família nos municípios da Estratégia Rede Cegonha;

50 AÇÕES FUTURAS Programa Bolsa Família Responder às necessidades de saúde globais das famílias do PBF ampliar acesso e a qualidade da atenção prestada com ênfase na agenda de saúde da mulher e criança menor de 2 anos; Mapeamento de vulnerabilidades em saúde das gestantes, nutrizes e crianças até 2 (dois) anos beneficiárias do Programa Bolsa Família dos municípios da Estratégia Rede Cegonha; Qualificação das informações da agenda de saúde da mulher; Busca ativa às famílias em situação de pobreza não acompanhadas pelo Programa Bolsa Família nos municípios da Estratégia Rede Cegonha;

51 CGAN Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição cgan@saude.gov.br bfasaude@saude.gov.br (61)

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