Assunto: Acompanhamento das condicionalidades da Saúde dos beneficiários do Programa Bolsa Família, 2º semestre de 2007.
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- Thomaz di Azevedo Conceição
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1 MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO BÁSICA COORDENAÇÃO GERAL DA POLÍTICA DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO SEPN 511- Bloco C Edifício Bittar IV 4º andar - Brasília/DF CEP: Tel: (61) Fax (061) cgpan@saude.gov.br Nota Técnica Nº /CGPAN/DAB/SAS/MS Em de de 2008 Assunto: Acompanhamento das condicionalidades da Saúde dos beneficiários do Programa Bolsa Família, 2º semestre de O compromisso do Ministério da Saúde e gestores estaduais e municipais do SUS com as famílias do Programa Bolsa Família é ofertar serviços que visem o cumprimento do calendário de vacinação e acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança, o seguimento do calendário de consultas de pré-natal da gestante e da assistência pós-parto, bem como a realização da vigilância nutricional. O Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional - SISVAN possibilita os registros individuais da condição de saúde dos beneficiários. Desde sua implantação, esforços vêm sendo empreendidos para realização do registro individual da cobertura destas ações de saúde junto às famílias do PBF. Do primeiro semestre de 2005 até o primeiro semestre de 2007, o número de famílias a serem acompanhadas passou de 5,5 milhões para No segundo semestre de 2007 o total de famílias a serem acompanhadas pela saúde foi de O acompanhamento destas famílias passou de para famílias (tabela 01). No âmbito do PBF, a saúde se concretiza quando se pode aferir que os beneficiários da família do Programa estão tendo acesso e cumprindo os cuidados básicos em saúde. As figuras 01 e 02 apresentam respectivamente a evolução, ao longo das vigências, do número de famílias e crianças beneficiárias, número de famílias e crianças acompanhadas e do número de famílias e crianças que cumpriram as condicionalidades da saúde. O último ciclo de acompanhamento no SISVAN registrou que crianças foram acompanhadas e dessas, 99% cumpriram o calendário vacinal. No caso das gestantes acompanhadas pelo setor saúde, 98,09% estavam com o pré-natal atualizado. As coberturas dos serviços ofertados universalmente pelo SUS são monitoradas pelos demais sistemas de informações, como o Sistema de Informação da Atenção Básica SIAB, Sistema Nacional de Nascidos Vivos SINASC, entre outros. Atualmente o SIAB cobre 56,8% da população pelo PACS e 46.6% pelo PSF 1. Coberturas nacionais de vacinação são informadas anualmente pelo Programa Nacional de Imunização. Em 2006, o PNI informa uma cobertura vacinal de 99,63% referente à 1 MS/SAS/Departamento de Atenção Básica DAB em 14/01/
2 vacina tetravalente e o SIAB apontou que 95,1% das crianças apresentavam o esquema vacinal básico em dia. As coberturas de pré-natal são monitoradas através do SIAB, SINASC e SISPRENATAL. Em julho de 2007 haviam gestantes cadastradas pelo SIAB, dessas 96,9% (n = ) foram acompanhadas pela Estratégia de Saúde da Família e 91,6% ( ) das gestantes acompanhadas fez o pré-natal neste mês. No SISPRENATAL o percentual de gestantes inscritas que realizaram o pré-natal (06 consultas) foi de 30,31% no ano de 2006, no entanto esse sistema não apresenta base nacional. O SINASC referente ao ano de 2005 aponta que a realização de mais de 4 consultas de pré-natal é referido por cerca de 86,7% das gestantes. Este sistema capta o número de nascidos vivos com partos realizados no sistema público e na rede privada de saúde. No último ciclo de registros, não houve informação sobre famílias (Figura 03), que corresponde a 50,7% do total de famílias do PBF e entre essas 11,9% são de famílias que não foram localizadas pelas equipes de saúde dos municípios. A não informação pode indicar a desatualização do cadastramento único, a intensa mobilidade das famílias ou ainda a dificuldade de acesso destas famílias às unidades de saúde. A partir dos cadastros são gerados os mapas de acompanhamento os quais ficam disponíveis a cada semestre no SISVAN. Idealmente os cadastros são atualizados rotineiramente a cada mês. Mas, para o setor saúde, esta atualização reflete-se nos mapas de acompanhamento após 6 a 9 meses, uma vez que a vigência da saúde é semestral. (Figura 04). Observa-se que quando as famílias são localizadas e acompanhadas, quase que a sua totalidade (99,5%) cumpre as condicionalidades de saúde. As famílias não localizadas somam um universo de famílias e, apesar de não serem acompanhadas, representam um esforço das equipes em ofertar os serviços de saúde. Caso estivessem sendo acompanhadas, representariam um acréscimo de 6% no total de famílias beneficiárias do Programa acompanhadas. Considerando a cobertura média nacional de acompanhamento nesta última vigência de 46,4%, chegamos ao final de 2007, com informações referentes a 52,4% das famílias beneficiárias com perfil saúde. (Figura 05 e 07). Quando se compara as famílias somente com crianças e famílias somente com adultos, os dados sugerem que as equipes de saúde parecem priorizar o acompanhamento das famílias que possuem crianças entre os seus membros. As famílias somente com mulheres, ou seja, que não possuem crianças entre os membros familiares, representam 59,2% do total de famílias; sendo que entre estas o acompanhamento foi de 43,4%. Já as famílias com crianças representam 40,8% do total de famílias beneficiárias com perfil saúde e entre estas 50,8% foram acompanhadas (Figura 06). Ao se analisar a cobertura por porte do município nota-se que dos 240 municípios com mais de 100 mil habitantes (IBGE 2007), considerados municípios de grande porte, 67,08% (n=161) apresentaram cobertura inferior à média nacional (Tabela 04). Uma pesquisa on line sobre as dificuldades e limitações do acompanhamento das condicionalidades da saúde junto aos gestores do SUS estará disponível, a partir do dia 25 de janeiro de 2008, no sítio da CGPAN, com vistas a identificar soluções a serem implementadas. Questões referentes ao cadastramento, ao sistema, acesso e oferta de serviços serão relacionadas e devidamente quantificadas. 2
3 Uma resposta mais imediata dos gestores do SUS, na localização das famílias e promoção do acesso aos serviços de saúde, se faz necessária. A busca ativa das famílias e a instituição de semanas ou dias para intensificar as visitas das famílias as unidades de saúde são algumas das estratégias efetivas de captação das famílias e devem ser estimuladas. Além das medidas inerentes ao SUS, é importante destacar a necessidade de aprofundar a articulação local dos gestores do PBF e gestores de Saúde, facilitando mecanismos de comunicação, informação, cadastramento e gestão das condicionalidades da saúde PBF. Avaliação do Estado Nutricional dos Beneficiários do Programa Bolsa-Família No que diz respeito à avaliação do estado nutricional foram aproximadamente 7,3 milhões de registros no segundo semestre de 2007, correspondentes à avaliação nutricional de crianças, adolescentes, mulheres adultas e gestantes. Os resultados de acompanhamento do estado nutricional demonstram a capacidade de resposta das unidades básicas de saúde, em todo o país, na realização das ações de vigilância nutricional e criam a partir das informações coletadas nos serviços de saúde, uma das linhas de base para avaliação sistemática do impacto gerado sobre o estado nutricional dos beneficiários, a médio e longo prazo. Nota-se que ao longo das vigências houve um incremento de aproximadamente 51% no volume total de registros, que em 2006 foi de 3,7milhões. As análises de estado nutricional, realizadas a partir dos dados de serviço, coletados por demanda espontânea ou busca ativa por parte dos Agentes Comunitários de Saúde, e registrados no SISVAN, não devem ser utilizados para explicar ou refletir o perfil nutricional da população brasileira. Isso porque se referem especificamente à parcela significativa dos beneficiários do Programa Bolsa Família cujo atendimento foi registrado pelo Sistema Único de Saúde. Crianças menores de sete anos O consolidado nacional mostra que 1,4% das crianças beneficiárias do Programa apresentam peso muito baixo para a idade, 6,51% foram classificadas como de baixo peso e 10,57% com risco nutricional. Nas regiões Norte e Nordeste estão concentrados as maiores prevalências de muito baixo peso, baixo peso e risco nutricional. O muito baixo peso atinge 1,84% das crianças na região Norte e 1,6% na região Nordeste e 9,89% e 7,40%, respectivamente são acometidas com baixo peso. O risco nutricional afeta 15,21% e 11,20% das crianças beneficiárias acompanhadas menores de sete anos nas regiões Norte e Nordeste, respectivamente. Os menores percentuais de muito baixo peso, baixo peso e risco nutricional no Brasil estão concentrados na região Sul (0,77%; 3,79% e 7,46%, respectivamente). Dentre o total de crianças beneficiárias do Programa Bolsa Família, 8,37% foram classificadas como em risco de sobrepeso, sendo o maior percentual encontrado na região Sul (9,91%) e o menor na região Norte (4,96%). Em relação às prevalências apresentadas na 2ª vigência de 2006 observa-se: (i) uma tendência de diminuição do muito baixo peso de 2,1% para 1,4%; (ii) que as prevalências 3
4 de baixo peso, risco nutricional e sobrepeso foram próximas em 2006 foram respectivamente de 6,74%, 10,79% e 7,86%. O déficit de altura aparece como um problema muito mais prevalente do que o déficit de peso, apesar de apresentar as mesmas características de distribuição geográfica do baixo peso por idade. Em âmbito nacional, o SISVAN indicou que a baixa estatura atinge 15,09% das crianças beneficiárias menores de sete anos e 10,55% apresentam risco de baixa estatura. Em 2006, o SISVAN indicou que a baixa estatura atingia 16,82% das crianças beneficiárias e o risco de baixa estatura 10,85%, observando-se desse modo um pequeno decréscimo. Contudo, considerando-se que esse indicador relaciona-se com alterações acumulativas de longo prazo na situação de nutrição e saúde, não é possível num pequeno espaço de tempo (12 meses) afirmar que há alterações positivas na prevalência da baixa estatura entre as crianças beneficiárias do Programa Bolsa Família. As regiões com maiores percentuais de déficit de altura são, a exemplo do déficit de peso, as regiões Norte (22,09%) e Nordeste (17,04%). Na região Centro-Oeste, o déficit de altura atinge 11,24% das crianças beneficiárias, seguida das regiões Sul (10,63%) e Sudeste (9,90%). As crianças com risco de baixa estatura estão predominantemente concentradas nas regiões Norte (14,44%) e Nordeste (10,98%). Foram identificadas 10,58% de crianças com risco de sobrepeso, sendo que as maiores prevalências foram encontradas nas regiões Sul (11,45%) e Nordeste (11,36%). Nas regiões Centro-Oeste e Sudeste, as prevalências foram de 9,69% e 10,26% respectivamente. A menor prevalência de risco de sobrepeso foi observada na região Norte (7,89%). Em relação às prevalências apresentadas na 2ª vigência de 2006 observa-se: (i) um aumento da prevalência de sobrepeso de 9,87% para 10,58%. Também devido ao pouco espaço de tempo entre os registros de informação, ainda não é possível avaliar se há uma tendências quanto a esse indicador, muito embora possa já estar refletindo mudanças do perfil epidemiológico associados à alimentação e nutrição. O perfil observado entre as crianças beneficiárias do Programa Bolsa Família segue a tendência identificada em pesquisas anteriores no Brasil. A Pesquisa de Orçamentos Familiares POF identificou que 4,6% das crianças menores de cinco anos de idade apresentavam déficit de peso para a idade, o que compõe a tendência de redução deste desvio nutricional ao longo dos anos. Adolescentes (10 a 19 anos) do sexo feminino: Dentre as adolescentes acompanhadas, 5,95% apresentavam baixo peso, sendo que as maiores prevalências foram encontradas nas regiões Nordeste e Norte (6,46% e 6,02%, respectivamente). O sobrepeso afeta 14,53% das adolescentes beneficiárias do Programa. As maiores prevalências dessa situação são verificadas nas regiões Sul (19,18%) e no Centro-Oeste (16,33%). Os dados encontrados no SISVAN são condizentes com o panorama observado na POF Esta pesquisa apontou prevalências de baixo peso entre as meninas (10 e 19 anos) de 13,0%, 10,5% e 8,7% pertencentes a famílias de classe de rendimento monetário mensal per capita de até ¼, mais de ¼ a ½ e de ½ a 1 salário mínimo, respectivamente. De 2006 para 2007, nota-se uma pequena diminuição de baixo peso entre as adolescentes de 7,04% para 5,95% - mantendo-se o mesmo comportamento entre as regiões; ou seja, 4
5 maiores prevalências de baixo peso nas regiões Norte e Nordeste que em 2006 haviam sido respectivamente de 7,26% e 7,84% e de sobrepeso nas regiões Sul (18,62%) e Centro-Oeste (17,88%). Observações: O estado nutricional das crianças foi avaliado mediante as curvas de crescimento propostas pelo National Center for Health Statistics (NCHS 1977), considerando que ainda não foi realizada uma atualização no SISVAN para a adoção das novas curvas de crescimento propostas pela Organização Mundial da Saúde (WHO 2006) que será efetivado em breve. Os quadros e tabelas anexas apresentam os números obtidos pelo SISVAN e a desempenho de estados e municípios das capitais. KATHLEEN SOUSA OLIVEIRA Consultora Técnica ANA BEATRIZ VASCONCELLOS Coordenadora-Geral da Política de Alimentação e Nutrição 5
6 Tabela 01: Evolução acompanhamento do PBF na Saúde 1ºsem 2005/2º. sem º sem 2. sem 2º sem Evolução (%) º/05 2º. /07 (04/01/08) Beneficiárias (A) ,04% Acompanhadas (B) ,50% que Cumpriram as Condicionalidades (C) ,99% % de Acompanhamento por Beneficiárias (B / A) 6,04 31,24 38,28 33,42 41,8 46,39% 85,90% % de Cumprimento por Beneficiárias (C / A) 5,6 29,8 38,1 36,4 41,6 46,15% 87,76% % de Cumprimento por Acompanhadas (C / B) 86,3 91,0 95,7 99,9 99,5 99,48% 13,24% Crianças sem º sem º sem 2007 Evolução (%) 1º/05 1º. /07 Crianças Beneficiárias (A) ,46% Crianças Acompanhadas (B) ,46% Crianças que Cumpriram as Condicionalidades (C) ,53% % de Acompanhamento por Crianças Beneficiárias (B / A) 7,3 36,0 43,1 40,3 51,1 54,62% 86,6% % de Cumprimento por Crianças Beneficiárias (C / A) 6,8 36,0 42,9 40,1 50,7 54,07% 87,53% % de Cumprimento por Crianças Acompanhadas (C / B) 92,1 99,4 99,6 99,5 99,1 99% 6,99% Gestantes sem º sem º sem 2007 Evolução (%) 1º/05 1º. /07 Gestantes Acompanhadas (A) ,08% Gestantes que Cumpriram as Condicionalidades (B) ,17% % de Cumprimento por Gestantes Acompanhadas (B / A) 29,8 31,6 85,4 83,6 97,5 98,09% 69,63% Municípios sem º sem º sem 2007 Evolução (%) 1º/05 1º. /07 Total de Municípios (A) ,09% Municípios que informaram dados (B) ,06% % de municípios que informaram dados (B / A) 30,1 71,6 81,8 85,6 93,8 95,22% 68,44% 6
7 Figura 01: Evolução das famílias beneficiárias, acompanhadas e famílias que cumpriram totalmente as condicionalidades do PBF na saúde, 2005/2º sem ª ª ª ª ª ª-2007 Beneficiárias Acompanhadas cumpriram condicionalidades que cumpriram parcialmente condicionalidades Fonte: SISVAN/DATASUS Figura 02: Evolução das crianças beneficiárias, das crianças acompanhadas e das crianças com vacinação em dia do PBF na saúde, 1ºsem2005/1º.sem ª ª ª ª ª ª-2007 Crianças Beneficiárias Crianças Acompanhadas Crianças com esq. vacinal básico em dia Fonte: SISVAN/DATASUS 7
8 Figura 03: Evolução das famílias sem informação do PBF na saúde, 1ºsem2005/2ºsem ª ª ª ª ª ª-2007 Beneficiárias Não acompanhadas Fonte: SISVAN/DATASUS 8
9 Figura 04: Proporção por situação de famílias sem informação com perfil saúde do PBF, 1ºsem2005/2º.sem % 90% 75% 60% 45% 30% 15% 0% 1ª ª ª ª ª ª-2007 Não Visitadas Não localizadas Fonte: SISVAN/DATASUS Figura 05: Evolução da Cobertura do Programa Bolsa Família na Saúde, 1ºsem2005/2º.sem Beneficiárias Acompanhadas ª ª ª ª ª ª-2007 Fonte: SISVAN/DATASUS 9
10 Figura 06 Proporção de famílias somente com mulheres em idade fértil e famílias com crianças entre seus membros entre as famílias beneficiárias do PBF com perfil saúde e respectiva cobertura de acompanhamento na saúde, 2º. sem famílias somente com mulheres famílias com crianças % entre as famílias beneficiárias % acompanhamento Fonte: SISVAN/DATASUS 10
11 Figura 07: beneficiárias do Programa Bolsa Família com perfil saúde acompanhadas por meio do SISVAN - módulo de gestão, 2005 a
12 Figura 08: beneficiárias do Programa Bolsa Família com perfil saúde sem informação no SISVAN - módulo de gestão, 2005 a
13 Figura 09: Cumprimento total das condicionalidades pelo total de famílias acompanhadas por meio do SISVAN - módulo de gestão, 2005 a
14 Tabela 02: Situação dos acompanhamentos das famílias com perfil saúde, por Unidade Federativa, no 2º. Sem Parcialmente acompanhadas % famílias parcialmente acompanhadas não localizadas % famílias não localizadas sem informação % famílias sem informação beneficiárias Acompanhadas % Acompanhadas ACRE ,4% ,6% ,7% ,94% ALAGOAS ,9% ,9% ,4% ,44% AMAPÁ ,6% 553 1,8% 569 1,9% ,51% AMAZONAS ,9% ,7% ,3% ,43% BAHIA ,1% ,1% ,9% ,33% CEARÁ ,9% ,6% ,0% ,03% DISTRITO FEDERAL ,2% 399 1,0% ,2% ,98% ESPIRITO SANTO ,7% ,6% ,9% ,88% GOIÁS ,1% ,0% ,0% ,27% MARANHÃO ,9% ,0% ,8% ,94% MATO GROSSO ,9% ,0% ,6% ,87% MATO GROSSO DO SUL ,4% ,0% ,6% ,70% MINAS GERAIS ,7% ,4% ,6% ,50% PARÁ ,0% ,8% ,9% ,67% PARAÍBA ,1% ,8% ,2% ,51% PARANÁ ,7% ,6% ,8% ,03% PERNAMBUCO ,0% ,9% ,7% ,14% PIAUÍ ,8% ,8% ,2% ,52% RIO DE JANEIRO ,0% ,6% ,0% ,99% RIO GRANDE DO NORTE ,4% ,1% ,1% ,98% RIO GRANDE DO SUL ,8% ,6% ,0% ,16% RONDÔNIA ,1% ,1% ,7% ,71% RORAIMA ,7% 359 1,2% ,3% ,60% SANTA CATARINA ,5% ,0% ,7% ,11% SÃO PAULO ,4% ,0% ,6% ,35% SERGIPE ,8% ,9% ,6% ,55% TOCANTINS ,7% ,5% ,2% ,04% Total ,4% ,9% ,0% ,08% Tabela 03: Situação dos acompanhamentos das famílias com perfil saúde, por capital, no 2º. Sem
15 Parcialmente acompanhadas % famílias parcialmente acompanhadas não localizadas % famílias não localizadas não visitadas % famílias não visitadas beneficiárias Acompanhadas % Acompanhadas GOIANIA ,7% ,2% 2 0,01% ,5% CAMPO GRANDE ,6% ,2% 126 0,46% 150 0,5% CUIABA ,6% 0 0,0% ,54% ,8% MACEIO ,1% 0 0,0% 0 0,00% ,9% SALVADOR ,4% ,0% 3 0,00% ,4% FORTALEZA ,1% ,0% 0 0,00% ,2% SAO LUIS ,8% ,3% 5 0,01% ,9% JOAO PESSOA ,0% 1 0,003% 989 2,9% ,1% RECIFE ,1% 84 0,1% ,22% ,5% TERESINA ,5% 0 0,0% 6 0,01% ,2% NATAL ,1% 63 0,2% 668 1,64% ,0% ARACAJU ,1% 4 0,0% ,28% ,6% RIO BRANCO ,3% ,2% 7 0,04% ,9% MANAUS ,6% 72 0,1% 16 0,02% ,2% MACAPA ,5% 0 0,0% 0 0,00% ,5% BELEM ,3% 336 0,5% 0 0,00% ,2% PORTO VELHO ,9% 0 0,0% 2 0,01% ,0% BOA VISTA ,0% 0 0,0% ,94% 0 0,0% PALMAS ,4% 132 1,8% 395 5,42% ,3% VITORIA ,5% 27 0,2% 673 5,97% ,2% RIO DE JANEIRO ,8% 676 0,7% 71 0,07% ,4% BELO HORIZONTE ,3% ,3% 195 0,27% 0 0,0% SAO PAULO ,8% ,9% 0 0,00% ,3% CURITIBA ,3% ,8% ,02% 0 0,0% PORTO ALEGRE ,9% ,1% ,20% ,7% FLORIANÓPOLIS ,9% ,1% ,58% ,4% Totais ,1% ,4% ,2% ,1% Tabela 04 Estado Nutricional das crianças beneficiárias do Programa Bolsa Família acompanhadas pelo SISVAN, segundo os indicadores peso por idade, peso por altura e altura por idade, no 2º semestre de Peso por idade Muito baixo peso Baixo peso Risco nutricional Eutrofia Risco de TOTAL 15
16 sobrepeso n % n % n % n % n % n Região Norte ,84% ,89% ,21% ,10% ,96% Região Nordeste ,60% ,40% ,20% ,43% ,38% Região Sudeste ,02% ,33% ,38% ,73% ,54% Região Sul ,77% ,79% ,46% ,08% ,91% Região Centro- Oeste ,11% ,58% ,76% ,03% ,52% Nacional ,39% ,51% ,57% ,16% ,37% Peso por Altura < Percentil 3 Percentil entre 3-10 Eutrofia Risco de sobrepeso Sem parâmetro TOTAL n % n % n % n % n % n Região Norte ,47% ,64% ,79% ,89% ,21% Região Nordeste ,19% ,51% ,81% ,36% ,13% Região Sudeste ,84% ,75% ,51% ,26% ,64% Região Sul ,94% ,81% ,56% ,45% ,24% Região Centro- Oeste ,51% ,31% ,72% ,69% ,78% Nacional ,14% ,17% ,82% ,58% ,29% Altura por idade Baixa estatura Risco de Baixa est. Eutrofia > Percentil 97 Sem informação Informaram TOTAL n % n % n % n % n % n n Região Norte ,09% ,44% ,63% ,20% ,64% Região Nordeste ,04% ,98% ,76% ,56% ,66% Região Sudeste ,90% ,58% ,44% ,59% ,49% Região Sul ,63% ,88% ,65% ,58% ,25% Região Centro- Oeste ,24% ,62% ,97% ,93% ,24% Nacional ,09% ,55% ,16% ,28% ,93%
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