Energia solar térmica
|
|
- Júlio Peralta Vieira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Energia solar térmica Agosto, 2016 Ementa: Conceitos de radiação solar e disponibilidade; Transferência de calor em sistemas de energia solar; Radiação em meios opacos e transparentes; Absorção da radiação em coletores; Teoria dos coletores planos; Dimensionamento de sistemas de aquecimento; Sistemas de concentração; Simulação de sistemas de energia solar; Aplicações. 2 1
2 Bibliografia: IQBAL, H. An introduction to solar radiation. Toronto: Academic Press, HULSTRON, R. L. Solar resources. Massachusetts: The MIT Press, DUFFIE, J.A.; BECKMAN, W.A. Solar engineering of thermal processes. 3th ed. New York: John Wiley, RABL, A. Active solar collectors and their applications. New York: Oxford University Press, LORENZO, E. Radiación solar y dispositivos fotovoltaicos. Vol. II, Sevilla: Progenza, KALOGIROU, S.A., Solar energy engineering: process and systems. Academic Press, Disponível em: Macagnan, M.H. Introdução à radiação solar. Apostila da disciplina. Disponível em: 3 Links interessantes: International Energy Agency -Solar Heating & Cooling Programme SANDIA National Laboratories - Sistemas de Concentração NREL -National Renewable Energy Laboratory IRENA - International Renewable Energy Agency Fraunhofer-Institut für Solare Energiesysteme ISE 4 2
3 Bibliografia: 5 Bibliografia: 6 3
4 Bibliografia: 7 Introdução: O Sol é a maiorfonte de energia da Terra: grátis, limpa, autônoma, etc., mas Mercado da energia solar em crescimento; Crescente preocupação mundial em relação à sustentabilidade, aquecimento global, meio ambiente, green buildings, etc.; Uso extensivo na China e Austrália para aquecimento doméstico de água; Na Europa, através de políticas de incentivo, para aquecimento de água e espaço além da geração de energia com módulos fotovoltaicos. Em países do Mediterrâneo é utilizada em sistemas de dessalinização ou, mais recentemente, para refrigeração por absorção; Nos Estados Unidos, através de política de impostos ou de programas de concessionárias como reação à volatilidade do preço do petróleo (a maioria das instalações é da década de 80); No Brasil 8 4
5 Introdução Fonte: Dasol, Energia solar térmica. Abrava. 9 Introdução Fonte: Dasol, Energiasolar térmica. Abrava. 10 5
6 Introdução Participação das fontes no aquecimento de água para banho em domicílios. Fonte: EPE, Empresade PesquisaEnergética, Plano decenalde expansãode energia2024. Ministériode Minas e Energia. 11 Introdução Domicílios com água quente para banho. Fonte: EPE, Empresade PesquisaEnergética, Plano decenalde expansãode energia2024. Ministériode Minas e Energia. 12 6
7 Introdução: A capacidade atual instalada, através de coletores solares térmicos, nos 55 países membros do IEA(International Energy Agency) é aproximadamente 195,8 GWth, o quecorresponde a uma produçãode energia da ordem de GWh(= 583,649 TJ). Isso corresponde a uma economia da ordem de 17,3 milhões de toneladas equivalentes de óleo; Isso também representa a não geração de 53,1 milhões de toneladas de CO Introdução: 14 7
8 Introdução: 15 Introdução: 16 8
9 Water Collectors* * * Air Collectors* * * Country TOTAL [MWth] unglazed FPC ETC unglazed glazed Albania Australia 3, , ,820.9 Austria , ,191.3 Barbados* Belgium Brazil , ,278.0 Bulgaria Canada Chile China 9, , ,600.0 Cyprus CzechRepublic Denmark Estonia Finland Franceincl. DOM , ,598.0 Germany , ,627.6 Greece 2, ,860.9 Hungary India 2, ,790.4 Ireland Israel , ,917.8 Italy , ,813.9 Japan 3, ,049.6 Jordan Korea, South 1, ,096.4 Latvia Lebanon** Lithuania Luxembourg Macedonia* Malta Mexico ,078.0 Morocco** Namibia Netherlands NewZealand* Norway Poland Portugal Romania Slovakia Slovenia South Africa Spain , ,722.0 Sweden Switzerland ,312.6 Taiwan 0.1 1, ,432.1 Thailand* Tunisia Turkey 9, ,323.1 United Kingdom United States 13, , ,316.7 Uruguay* Zimbabwe TOTAL 21, , , , Surpreende notar que entre as aplicações menos difundidas mundialmente está a de aquecimento solar de processos industriais, principalmente sabendo que em diversos setores da indústria, conforme mostra abaixo, aproximadamente 60% da demanda de calor está nas faixas de média (100 a 400 ºC) ou baixa temperatura (abaixo de 100 ºC). Distribuição da demanda de calor na indústria por nível de temperatura Fonte: Vannoni et al. (2008, p.4) 18 9
10 Aplicações 19 Aquecimento de água quente sanitária. Aplicações Edifícios multifamiliares
11 Aplicações Aquecimento de piscinas. 21 Aplicações em sistemas passivos 22 11
12 Aplicações Calor de processo (com concentração). Aquecimento de água e calefação. 23 Aplicações Ciclo de potência Concentrador tipo calha parabólica Capacidades das 9 plantas localizadas no Deserto de Mojave, Califórnia
13 Aplicações 25 Aplicações Ciclo de potência Central tipo Torre
14 Aplicações 27 Aplicações 28 14
15 Aplicações 29 Aplicações Ciclo de potência com coletor Fresnel Linear Puerto Errado 2 (Espanha) Condensado 30 Vapor superaquecido 15
16 Aplicações 31 Aplicações Refrigeração com ciclo de absorção
17 Aplicações Tratamento de água através de UV 33 Variabilidade da fonte solar 34 17
18 Variabilidade da fonte solar 35 Variabilidade da fonte solar 36 18
19 O Sol Estrela de massa gasosa (H e He), possuindo uma temperaturaefetiva de corpo negro de 5.777K 37 O Sol 38 19
20 A constante solar Constante solar, G sc 1367 W/m Btu/ft 2 h 4,92 MJ/m 2 h Distância média Sol-Terra = 1 UA (unidade astronômica) 39 A constante solar A radiação térmica (radiação na região do espectro desde 0,2 até µm) é emitida por todas as substâncias em virtude de sua temperatura. A distribuição espectral da radiação emitida por um corpo negro é dada pela Lei de Planck. 2 2πhC E = o λb 5 hc λ exp o 1 λkt onde hé a constante de Planck, ké a constante de Boltzmann. Os grupos 2πhC o2 e hc o /k são chamados de primeira e segunda constante de radiação, C 1 e C 2, cujos valores são 3,7405x10 8 W µm 4 /m 2 e ,8 µmk, respectivamente. Integrando-se a equação acima em todos os comprimentos de onda, chega-se na equação de Stefan-Boltzmann, que calcula a energia total emitida pelo corpo negro, por unidade de área. Eb 4 Eλ bdλ = σt 0 onde σ é a constante de Stefan-Boltzmann, igual a 5,6697x10-8 W/m 2 K 4. = 40 20
21 A constante solar Considerando que o raio do Sol, r s, seja igual a 6,965x10 8 m, a potência térmica emitida pelo Sol pode ser calculada. E sol = A s 0 26 [ ] 3, 8496x10 W ( πr ) = ( 5, 6697x10 )( ) 4π ( x10 ) 4 E dλ = σt 4 = λb s A fração dessa potência recebida na superfície externa da Terra pode ser calculada em função da distância média Terra-Sol, r e, que é igual a 1,496x10 11 m. r e G sc 2 ( 4πrs ) 2 ( 4πr ) E = σ 4π 2 sol 4 4 s 2 = σt = T W/m 2 2 re e re r ou seja, a energia/potência recebida em uma superfície é inversamente proporcional ao quadrado da distância entre a fonte emissora e a superfície receptora. 41 A constante solar Variabilidade da TSI(total solar irradiance). Fonte: Richter, C., Lincot, D. e Gueymard, C.A. (ed.)., 2013, Solar Energy, Springer: New York
22 A constante solar Variabilidade da TSI(total solar irradiance) por três composites. Fonte: Richter, C., Lincot, D. e Gueymard, C.A. (ed.)., 2013, Solar Energy, Springer: New York. 43 O espectro da radiação solar Radiação que seria recebida na Terra na ausência da atmosfera
23 O espectro da radiação solar 45 A extinção da radiação solar 46 23
24 A extinção da radiação solar Na absorção a energia de um fóton é retida pela matéria enquanto que na dispersão a radiação é desviada do processo de propagação em linha reta. Assim, absorção atmosférica é um processo de extinção da radiação que reduz a disponibilidade da energia solar na superfície da Terra de maneira considerável. Exemplo: Ozônio (O 3 ) presente na alta atmosfera absorve quase que completamente a radiação de ondas curtas em comprimentos de onda menores que 290 nm. Vapor de água absorve fortemente a parte da radiação no espectro do infravermelho, com bandas de absorção em 1, 1,4 e 1,8 µm. Dióxido de carbono (CO 2 ) também absorve fortemente a radiação no infravermelho. Devido a esses dois gases, a transmissão de radiação acima de 2,5 µm é muito baixa. Também são absorvedores da radiação o oxigênio e o nitrogênio, em uma grande faixa de comprimentos de onda. 47 A extinção da radiação solar Dispersão é um processo onde a radiação é forçada a desviar de sua trajetória em linha reta devido a não uniformidades da atmosfera (moléculas, partículas de poeira, etc.). Para a radiação solar, dois tipos de dispersão podem ser caracterizados: 48 24
25 A extinção da radiação solar 49 O espectro da radiação solar: 50 25
26 O espectro da radiação solar: Cor λ, µm Irradiância, Wm -2 Porcentagem da I sc Violeta 0,390-0, ,85 7,96 Azul 0,455-0,492 73,63 5,39 Verde 0,492-0, ,00 11,70 Amarelo 0,577-0,597 35,97 2,63 Laranja 0,597-0,622 43,14 3,16 Vermelho 0,622-0, ,82 15,57 Ultravioleta <0,4 109,81 8,03 Visível 0,390-0, ,40 46,4 Infravermelho >0, ,40 46,4 51 A órbita terrestre: Equinócio de outono 20/21 março δ= 0 Solstício de inverno 21/22 junho δ= ,017 UA 1 UA 0,983 UA 1 UA Solstício de verão 21/22 dezembro δ= órbita elíptica (Eclíptica) Equinócio de primavera 22/22 setembro δ=
27 Variação da radiação extraterrestre: Em função da variação da distância Terra-Sol, a radiação extra-terrestre incidente em um plano normal à radiação varia ± 3,3%. Pode ser calculada como: I & on = I& sceo onde I& sc é a constante solar (1367 W/m 2 ) e E o é o fator de correção da excentricidade da órbita terrestre, calculado como: E o = 1, ,034221cos Γ + 0,00128senΓ + 0,000719cos 2Γ + 0,000077sen2Γ Nessa equação, Γ, em radianos, é calculado como: Γ = 2π ( d 1) / 365 n onde d n é o dia no ano (1 em 1 º de janeiro e 365 em 31 de dezembro) 53 Variação da radiação extraterrestre: 54 27
28 A declinação terrestre: Ângulo formado entre o plano equatorial e a linha que une os centros da Terra e do Sol, ao meio dia. Norte celeste ou polo norte verdadeiro 55 A declinação terrestre: Nos equinócios: Nos solstícios: 56 28
29 A declinação terrestre: Esse ângulo pode ser calculado pela equação: δ = 0, ,399912cos Γ senΓ 0,006758cos 2Γ + 0,000907sen2Γ 0,002697cos3Γ + 0,00148sen3Γ A variação máxima da declinação durante um dia (24 h) acontece nos equinócios e é menor que 0,5 considerando-se constante, nesse caso. 57 Geometria Terra-Sol: 58 29
30 Geometria Terra-Sol: 59 Trajetória do sol visto por um observador: 60 30
31 Tempo solar verdadeiro: O tempo solar verdadeiro (ou hora solar) é o tempo especificado em todas as relações envolvendo a posição do Sol em um determinado momento. Está baseado no movimento angular aparente do Sol através do céu, onde o meio dia solar é a hora em que o Sol cruza o meridiano do observador. TSV = TO { + 4( Lst Lloc ) + E { t hora min min onde TOé a hora oficial, L st a longitude do fuso horário, L loc é a longitude do local e E t é a equação do tempo. A equação do tempo é calculada por: E t = (0, ,001868cosΓ 0,032077senΓ 0,014615cos 2Γ 0,04089sen2Γ)(229,18) A equação do tempo considera a perturbação na taxa de rotação da Terra, a qual afeta o tempo que o Sol cruza o meridiano do observador. O último termo da direita na equação é a conversão para minutos. 61 Variação anual da equação do tempo: 62 31
32 Geometria Terra-Sol: 63 Geometria Terra-Sol: Latitude: posição angular do local, norte ou sul do equador, norte positivo -90 φ 90 ; Longitude: é medida ao longo do Equador e representa a distância entre um ponto e o Meridiano de Greenwich. Também é medida em graus, podendo ir de 0º a 180º para leste ou para oeste; Ângulo de zênite: ângulo formado entre a vertical e o vetor Terra-Sol, i.é, o ângulo de incidência da radiação direta e a horizontal (θ z ); Ângulo de altitude solar: é o ângulo entre a horizontal e o vetor Terra- Sol, i.é, o complemento do ângulo de zênite (α s ); Ângulo de azimute solar: deslocamento angular da projeção do vetor Terra-Sol no plano horizontal (γ s ); Ângulo horário: deslocamento angular do sol, leste ou oeste, do meridiano local, devido a rotação da Terra, com 15 por hora. Manhã negativo e tarde positivo
33 Geometria Terra-Sol: Ângulo horário: Ângulo de zênite: ω = ( TSV 12) 15 cosθ z = cosφ cosδ cosω + sinφ sinδ Ângulo de altitude solar: α = 90 Ângulo de azimute solar: s θ z γ s = sign( ω )cos 1 ( cosθz sinφ sinδ ) ( sinθ cosφ) z 65 Massa de ar: Massa de ar(m):relação entre a massa de atmosfera através da qual a radiação direta cruza e aquela que cruzaria se o sol se encontrasse no zênite, isto é: m = ρ( d ) 0 ρ( z) 0 dd dz Para ângulos de zênite < 70 uma boa aproximação é: 1 m = cosθ z 66 33
34 Massa de ar: exp m = cosθ + 0,5057 z ( 0, h) 1, 634 ( 96,080 θ ) z Equação empírica (Kastene Young 1989) considerando que a atmosfera não é plana. Nessa equação, hé a altitude do local, em m. 67 Definições: Radiação direta:radiação recebida do disco solar, que não tenha sido dispersada na atmosfera. Radiação difusa:radiação solar recebida do sol após sua direção ter sido mudada pela atmosfera (também chamada de radiação do céu, etc.) Radiação Directa Radiação Difusa Irradiação (kwh/m² mês) Jan. Fev. Mar. Abr. Mai Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez
35 Céu claro, encoberto e parcialmente encoberto 69 Definições: Radiação total ou global:é a soma dos dois componentes anteriores, isto é, radiação direta mais a difusa. Irradiância (W/m 2 ):taxa de energia radiante incide em uma determinada superfície, por unidade de área. Irradiação (J/m 2 ):energia incidente em uma determinada superfície, por unidade de área, obtida pela integração da irradiância sobre um determinado tempo (geralmente 1 hora ou 1 dia). Wh/m²d Directa Difusa Processo típico de radiação direta e difusa durante o dia (hemisfério norte) Jan Feb Mar Apr May Jun Jul Aug Sep Oct Nov Dec 70 35
36 Coordenadas para superfícies inclinadas: Ângulo de inclinação: ângulo formado entre o plano da superfície em questão e a horizontal 0 β 180 ; Ângulo azimutal da superfície: desvio da projeção da normal da normal da superfície no plano horizontal (γ). Norte 180 ; Ângulo de incidência: ângulo entre o vetor Terra-Sol e a normal da superfície (θ s ). 71 Coordenadas para superfícies inclinadas: Ângulo de incidência: cosθ s = sinδ sinφ cos β sinδ cosφ sin β cosγ + + cosδ cosφ cos β cosω + cosδ sinφ sin β cosγ cosω + + cosδ sin β sinγ sinω ou: cosθ s cosθ cos β + sinθ sin β cos = z z s ( γ γ ) 72 36
37 Efeito da inclinação da superfície 73 Duração do dia: Ângulo de nascimento do Sol: sinφ sinδ cosωs = = tanφ tanδ cosφ cosδ Número de horas de Sol: N = 2 15 cos 1 ( tanφ tanδ ) 74 37
38 Duração do dia: 75 Duração do dia: 76 38
39 Duração do dia: 77 39
Energia Solar. Samuel Luna de Abreu. Introdução à Energia Solar
Energia Solar Samuel Luna de Abreu Sumário Introdução O Sol Relações Astronômicas Sol-Terra Irradiação Solar Relações astronômicas Sol-Terra A trajetória do Sol no céu e sua posição em relação a qualquer
Leia maisEngenharia de Energia Solar
PME 3561 Engenharia de Energia Solar Profs. José R. Simões Moreira/Claudio R. F. Pacheco SISEA Lab. de Sistemas Energéticos Alternativos Depto. Enga. Mecânica Escola Politécnica da USP - www.usp.br/sisea
Leia maisEnergia Solar Térmica. Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014
Energia Solar Térmica Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva Engenharia de Energia Universidade Federal da Grande Dourados Dourados MS 2014 O Sol Energia Solar Térmica - 2014 Prof. Ramón Eduardo Pereira Silva
Leia maisCapítulo 9: Transferência de calor por radiação térmica
Capítulo 9: Transferência de calor por radiação térmica Radiação térmica Propriedades básicas da radiação Transferência de calor por radiação entre duas superfícies paralelas infinitas Radiação térmica
Leia maisSISTEMAS DE REFERÊNCIA Coordenadas celestiais e terrestres
SISTEMAS DE REFERÊNCIA Coordenadas celestiais e terrestres Posição do Disco solar acima do horizonte Em função da grande distância entre o Sol e a Terra, a radiação solar pode ser considerada colimada,
Leia maisSISTEMAS CELESTES. GA116 Sistemas de Referência e Tempo
SISTEMAS CELESTES GA116 Sistemas de Referência e Tempo Profª. Érica S. Matos Departamento de Geomática Setor de Ciências da Terra Universidade Federal do Paraná -UFPR ESFERA CELESTE Esfera de raio unitário
Leia maisENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2
ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2 2º semestre de 2016 Prof. Alceu Ferreira Alves www.feb.unesp.br/dee/docentes/alceu Na última aula: Energia solar complementos da teoria radiação Massa de ar Irradiação
Leia maisRADIAÇÃO. 2. Radiação Eletromagnética. 1. Introdução. Características da Radiação Eletromagnética
O AQUECIMENTO DA ATMOSFERA RADIAÇÃO SOLAR E TERRESTRE 1. Introdução RADIAÇÃO Radiação = Modo de transferência de energia por ondas eletromagnéticas única forma de transferência de energia sem a presença
Leia maisTópicos Especiais em Física. Vídeo-aula 3: astronomia esférica 25/06/2011
Tópicos Especiais em Física Vídeo-aula 3: astronomia esférica 25/06/2011 Sistema esférico de coordenadas geográficas Sistemas de coordenadas celestes Movimento diurno dos astros Movimento anual do sol
Leia maisRECURSO SOLAR. Disciplina: Centrais Elétricas Professor: Clodomiro unsihuay-vila
RECURSO SOLAR Disciplina: Centrais Elétricas Professor: Clodomiro unsihuay-vila AGENDA Introdução; Partes Constituintes; Geometria Sol-Terra; Radiação Solar sobre a Terra; Instrumentos para Medição; Análise
Leia maisENERGIA SOLAR: CONCEITOS BASICOS
Uma introdução objetiva dedicada a estudantes interessados em tecnologias de aproveitamento de fontes renováveis de energia. Prof. M. Sc. Rafael Urbaneja 5. A ENERGIA SOLAR QUE ATINGE A SUPERFÍCIE DA TERRA
Leia maisSOLAR E TERRESTRE RADIAÇÃO O O AQUECIMENTO DA ATMOSFERA. 2. Radiação Eletromagnética. 1. Introdução. Características da Radiação Eletromagnética
O O AQUECIMENTO DA ATMOSFERA RADIAÇÃO SOLAR E TERRESTRE 1. Introdução RADIAÇÃO Radiação = Modo de transferência de energia por ondas eletromagnéticas única forma de transferência de energia sem a presença
Leia maisExportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC
Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADAS / PROCESSED, MIÚDOS / OFFALS,, Periodo: jan/1997 dez/1997 1 de 15 1997 1996 Janeiro / January US$ () TONNES US$/Ton US$ () TONNES US$/Ton US$ () TONNES US$/Ton
Leia maisAula 5 RADIAÇÃO SOLAR
Universidade Norte do Paraná Unidade Piza / Departamento de agronomia Curso de Agronomia Aula 5 RADIAÇÃO SOLAR Andréa Scaramal Londrina/2016 Radiação Solar Maior fonte de energia para a terra Principal
Leia maisEnergia solar térmica
Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Energia solar térmica 2 º. semestre, 2015 Ementa: Conceitos de radiação solar e disponibilidade; Transferência
Leia maisMicrometeorologia da Radiação I: Revisão
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB5036 - Micrometeorologia de Sistemas Agrícolas Micrometeorologia da Radiação I:
Leia maisExportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC
Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADAS / PROCESSED, MIÚDOS / OFFALS,, Periodo: jan/1998 - dez/1998 1 de 15 1998 1997 Janeiro / January US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES
Leia maisRadiação Solar parte 1
Universidade de São Paulo Departamento de Geografia Disciplina: Climatologia Agrícola Radiação Solar parte 1 Prof. Dr. Emerson Galvani Laboratório rio de Climatologia e Biogeografia LCB Radiação Solar
Leia maisConsiderações gerais sobre radiação térmica
CÁLCULO TÉRMICO E FLUIDOMECÂNICO DE GERADORES DE VAPOR Prof. Waldir A. Bizzo Faculdade de Engenharia Mecânica - UNICAMP General Considerations Considerações gerais sobre radiação térmica Radiação térmica
Leia maisRADIAÇÃO SOLAR GLOBAL EM SUPERFÍCIES VERTICAIS: SÉRIE TEMPORAL
RADIAÇÃO SOLAR GLOBAL EM SUPERFÍCIES VERTICAIS: SÉRIE TEMPORAL Camila Piacitelli Tieghi 1, Alexandre Dal Pai 2 1 Mestranda / Programa de Pós-Graduação em Energia na Agricultura / camilapiacitelli@yahoo.com.br
Leia maisRadiação solar disponível
Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Radiação solar disponível Agosto, 2016 Radiação solar disponível na superfície terrestre: Medidas em estações
Leia maisAnálise do Rendimento de um Módulo Fotovoltaico com Suporte de Inclinação Variável
Análise do Rendimento de um Módulo Fotovoltaico com Suporte de Inclinação Variável Resumo Régis Ferronato, Tiago Cassol Severo Campus Universitário da Região dos Vinhedos (CARVI) Universidade de Caxias
Leia mais11 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia
11 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova da Final Nacional PROVA TEÓRICA 8 de abril de 2016 Duração máxima 120 minutos Notas: Leia atentamente todas as questões. Todas as respostas devem ser dadas
Leia maisPEA 3496 Energia e Meio Ambiente: Sistemas Energéticos e seus Efeitos Ambientais. Prof. Marco Saidel
PEA 3496 Energia e Meio Ambiente: Sistemas Energéticos e seus Efeitos Ambientais Prof. Marco Saidel Fontes não-convencionais de Energia Elétrica Energia Eólica Energia Solar Energia da Biomassa Energia
Leia maisSistemas de coordenadas
Sistemas de coordenadas Sistema de coordenadas Horizontal A = azimute h = altura z = distância zenital Zênite z L N Plano do Horizonte h A S W h + z = 90 R. Boczko Ñ Nadir A,z H = ângulo horário 0 h H
Leia maisRadiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 1)
Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 1) Ao contrário da transferência de calor por condução e convecção, a transferência de calor por radiação não requer
Leia maisRICARDO PAES DE BARROS
RICARDO PAES DE BARROS Avaliação de Impacto do Projeto Jovem de Futuro sobre a Aprendizagem Ricardo Barros (IAS/Insper), Samuel Franco (OPESociais), Gabriela Gall (Insper) e Rosane Mendonça (UFF) Impacto
Leia maisINTRODUÇÃO À. (...) Umidade do ar. Radiação e balanço de energia. Temperatura do ar e do solo (...) (...) Umidade do ar. Radiação e balanço de energia
A C 3 3 F AGROCLIMATOLOGIA INTRODUÇÃO À RADIAÇÃO SOLAR P R O F. D R. F R E D E R I C O M. C. V I E I R A Aula passada (...) Umidade do ar Radiação e balanço de energia Radiação solar e leis da radiação
Leia maisSensoriamento Remoto I Engenharia Cartográfica. Prof. Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista
Sensoriamento Remoto I Engenharia Cartográfica Prof. Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista 2016 Interações Energia-Matéria na Atmosfera Energia Radiante Ao contrário
Leia maisA fonte Solar de Energia da Terra
A fonte Solar de Energia da Terra A energia solar é criada no núcleo do Sol quando os átomos de hidrogênio sofrem fusão nuclear para hélio. Em cada segundo deste processo nuclear, 700 milhões de toneladas
Leia maisAvaliação do Potencial de Energia Solar
Avaliação do Potencial de Energia Solar Prof.Dr. Claudio R. F. Pacheco Influência da Atmosfera na Radiação Solar Massa de Ar (AM) AM θ Z 1 AM = 1 cos θ Z O 2 ;N 2 ;CO 2 ;H 2 O;poeira Exemplos: Se θ Z =60,48º
Leia maisIndices de Felicidade
Indices de Felicidade FELICIDADE PRESENTE NotaMédiadeFelicidadePresente(de0a10)3-55-66-77-88-9Seminformação Denmark Felicidade Presente (Nota de 0 a 10) Italy Brazil Russia China Fonte: CPS/FGV Processando
Leia maisEstudo da viabilidade de aproveitamento da energia solar em cidades da América do Sul através da aplicação do método da fração solar
Estudo da viabilidade de aproveitamento da energia solar em cidades da América do Sul através da aplicação do método da fração solar julho de 2017 ESTUDO DA VIABILIDADE DE APROVEITAMENTO DA ENERGIA SOLAR
Leia maisAstronomia de posição (II)
Sistema de coordenadas horizontal, equatorial, eclíptico e galáctico. Determinação de distâncias (métodos clássicos): Eratostenes, Hiparco, Aristarco e Copérnico Astronomia de posição (II) Gastão B. Lima
Leia maisEnergia solar para aquecimento de águas
Energia solar para aquecimento de águas Notas das aulas da disciplina de EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS Equipamentos Industriais 1 Sol Fonte de energia térmica A quantidade de energia incidente sobre a Terra
Leia maisInsolação em placas planas. Jorge Meléndez, baseado na aula do Prof. R.Boczko IAG-USP
Insolação em placas planas 22 11 2012 Jorge Meléndez, baseado na aula do Prof. R.Boczko IAG-USP Quanta insolação (energia solar) incide numa Placa Plana Qualquer num certo intervalo de tempo? Sol L t 1
Leia maisA FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA (FCT)
A FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA (FCT) É A AGÊNCIA PÚBLICA NACIONAL PARA A INVESTIGAÇÃO E A INOVAÇÃO EM PORTUGAL WWW.FCT.PT A VISÃO DA FCT É: TORNAR PORTUGAL UMA REFERÊNCIA MUNDIAL EM CIÊNCIA,
Leia maisNascer e Ocaso dos Astros
Nascer e Ocaso dos Astros Incluindo refração atmosférica 9 11 2011 J. Melendez, baseado no Prof. R. Boczko IAG-USP Astro puntiforme Sem refração Astro extenso Sem refração Astro puntiforme Com refração
Leia maisTempo e Clima TEMPO TEMPO CLIMA. Prof. À condição atual denomina-se: À condição média denomina-se:
Tempo e Clima Prof. Condição atual, mostrando a ocorrência de uma tempestade Para um dado local, o estado da atmosfera pode ser descrito tanto em termos instantâneos, definindo a condição atual, a qual
Leia maisAstronomia de posição (II)
Sistema de coordenadas horizontal, equatorial, eclíptico e galáctico. Determinação de distâncias (métodos clássicos): Eratostenes, Hiparco, Aristarco e Copérnico. Astronomia de posição (II) Gastão B. Lima
Leia maisFFI Future Felicity Index
FFI Future Felicity Index http://www3.fgv.br/ibrecps/retcm/index_eng.htm Marcelo Neri mcneri@fgv.br CPS/IBRE and EPGE Getulio Vargas Foundation mauritania uzbekistan egypt montenegro switzerland denmark
Leia maisBacharelado em Engenharia Agronômica AGROMETEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA. Prof. Samuel Silva. Radiação Solar. IFAL/Piranhas
Bacharelado em Engenharia Agronômica AGROMETEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA Prof. Samuel Silva Radiação Solar IFAL/Piranhas Diâmetro Sol: 1.392.684 km Terra: 12.742 km Estratificação da Atmosfera Terrestre
Leia maisExportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC
Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADAS / PROCESSED, MIÚDOS / OFFALS,, Periodo: jan/2017 - dez/2017 1 de 19 2017 2016 Janeiro / January US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES
Leia maisMovimento Anual do Sol, Fases da Lua e Eclipses
Hipertexto: http://www.astro.if.ufrgs.br Fundamentos de Astronomia e Astrofísica Movimento Anual do Sol, Fases da Lua e Eclipses Rogemar A. Riffel e-mail: rogemar@ufrgs.br http://www.if.ufrgs.br/~rogemar
Leia maisENERGIA SOLAR: CONCEITOS BASICOS
ENERGIA SOLAR: CONCEITOS BASICOS Uma introdução objetiva dedicada a estudantes interessados em tecnologias de aproveitamento de fontes renováveis de energia. 1. INTRODUÇÃO: 1.1. Um rápido olhar na relação
Leia mais6-1. Capitulo 6- Método de Priestley-Taylor para evapotranspiração de referência ETo
de referência ETo 6.1 Introdução O Método de Priestley-Taylor é uma simplificação das equações de Penman e de Penman-Monteith. Apresenta a vantagem de se exigir menos dados. Este método é também citado
Leia maisAstronomia de posição (II)
Sistema de coordenadas horizontal, equatorial, eclíptico e galáctico. Determinação de distâncias (métodos clássicos): Eratostenes, Hiparco, Aristarco e Copérnico. Astronomia de posição (II) Gastão B. Lima
Leia maisO OCEANO - SISTEMA FÍSICO E RESERVATÓRIO DE ENERGIA. A Terra no Espaço
O OCEANO - SISTEMA FÍSICO E RESERVATÓRIO DE ENERGIA A Terra no Espaço " # $ & ' ( & * + # $! & ) 0/!. $ % $ 1 2! 3 % 2. / ', % # % $ 4 $ $ # 2 & 2 &! A Terra no Espaço O OCEANO - UM RESERVATÓRIO DE ENERGIA
Leia maisCARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO
International Coffee Organization Organización Internacional del Café Organização Internacional do Café Organisation Internationale du Café P CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO RELATÓRIO SOBRE O MERCADO CAFEEIRO
Leia maisA INTEGRAÇÃO DA ENERGIA SOLAR NO
A INTEGRAÇÃO DA ENERGIA SOLAR NO SISTEMA ELÉTRICO NACIONAL Seminário "A Energia Solar - o novo motor de crescimento das renováveis" Lisboa, 17 de Março de 2016 José Medeiros Pinto ÍNDICE 1. Quem somos
Leia maisRelação da intensidade com poder emissivo, irradiação e radiosidade
Relação da intensidade com poder emissivo, irradiação e radiosidade O poder emissivo espectral (W/m 2.μm) corresponde à emissão espectral em todas as direcções possíveis: 2π π 2 ( ) /, (,, ) cos sin E
Leia maisExportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC
Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADA / PROCESSED, MIÚDOS / OFFALS,, Periodo: jan/217 mar/217 1 de 16 217 216 %(217x216) Janeiro / January US$ () TONNES US$/Ton US$ () TONNES US$/Ton US$ () TONNES US$/Ton
Leia maisRedes de Comunicações Via Satélite. Prof. Gilson Alves de Alencar
Redes de Comunicações Via Satélite Prof. Gilson Alves de Alencar Mercado de Comunicações Via Satélite Fonte: Satellite Communications Timothi Pratt Charles Bostian Jeremy Allnutt Potencial Mercadológico
Leia maisExportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC
Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADAS / PROCESSED, MIÚDOS / OFFALS,, Periodo: jan/2015 - dez/2015 1 de 20 2015 2014 Janeiro / January US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES
Leia maisGlobal Innovation Index 2018 rankings
RANKINGS Global Innovation Index 2018 rankings Country/Economy Score (0 100) Rank Income Rank Region Rank Efficiency Ratio Rank Median: 0.61 Switzerland 68.40 1 HI 1 EUR 1 0.96 1 Netherlands 63.32 2 HI
Leia maisExportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC
Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADAS / PROCESSED, MIÚDOS / OFFALS,, Periodo: jan/2015 - dez/2015 1 de 19 2015 2014 Janeiro / January US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES
Leia maisSistemas de Energia Solar e Eólica Professor: Jorge Andrés Cormane Angarita
Sistemas de Energia Solar e Eólica Professor: Jorge Andrés Cormane Angarita Orientação dos Módulos Fotovoltaicos Sistemas de Energia Solar e Eólica 2 Introdução Algum conhecimento sobre a incidência dos
Leia maisDesempenho Térmico de edificações Aula 5: Orientação e Diagrama Solar
Desempenho Térmico de edificações Aula 5: Orientação e Diagrama Solar PROFESSOR Roberto Lamberts ECV 5161 UFSC FLORIANÓPOLIS + importância + movimentos da Terra + azimute a altura solar + diagramas solares
Leia maisIntrodução à Astronomia AGA 210 Prova 1 31/08/2017
Introdução à Astronomia AGA 210 Prova 1 31/08/2017 Nome: Identficação USP: 1- A figura abaixo exibe a configuração geométrica de 2 tipos de eclipses. Explique qual a condição necessária para ocorrer um
Leia maisO ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO
O ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO ONDAS: Interferência construtiva e destrutiva Onda 1 Onda 2 Onda composta a b c d e A luz apresenta interferência: natureza ondulatória: O experimento de Young (~1800) Efeito
Leia maisGeodésia II - Astronomia de Posição: Aula 07
Engenharia Cartográfica Geodésia II - Astronomia de Posição: Aula 07 Capítulos 07 e 08 Profa. Dra Daniele Barroca Marra Alves REVISÃO Esfera Celeste REVISÃO Sistema de Coordenadas Horizontais REVISÃO Sistema
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO CURSO DE FÍSICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO CURSO DE FÍSICA Trabalho de Conclusão de Curso CARACTERIZAÇÃO DA RADIAÇÃO SOLAR NO
Leia maisDETERMINAÇÃO DO POTENCIAL DE CONVERSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ATRAVÉS DE TERMELÉTRICA SOLAR - METODOLOGIA E DEMONSTRAÇÃO DE CASO PARA BELO HORIZONTE
GPT/013 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO II PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS - GPT DETERMINAÇÃO DO POTENCIAL DE CONVERSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ATRAVÉS DE TERMELÉTRICA
Leia maisAstronomia de Posição: Aula 06
Engenharia Cartográfica e de Agrimensura Astronomia de Posição: Aula 06 Capítulos 05 e 06 Daniele Barroca Marra Alves SUMÁRIO Sistemas de Coordenadas Celestes o Sistema de Coordenadas Sistema de Coordenadas
Leia maisRadiação Solar e a Produção Vegetal Parte 2
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 306 Meteorologia Agrícola 1 o Semestre de 2018 Radiação Solar e a Produção Vegetal
Leia maisAstrofísica moderna. Aula 4, dia 16/03/2017 Profa. Manuela Vecchi, Prof. Vitor de Souza
Astrofísica moderna Aula 4, dia 16/03/2017 Profa. Manuela Vecchi, Prof. Vitor de Souza Referencia principal pela aula de hoje: notas do Prof. Gastão B. Lima Neto IAG/USP (no gradaluno) SISTEMAS DE COORDENADAS
Leia mais2 MATERIAL E MÉTODOS 2.1 LOCALIZAÇÃO E CLIMA
ANÁLISE DA COBERTURA DE CÉU DA CIDADE DE MAPUTO/MOÇAMBIQUE Domingos M. Z. Fernando¹, Marcus V. C. Calca², Lucas Carvalho Lenz³, Arilson J. O. Junior³, Alexandre Dal Pai 4 ¹Universidade Pedagógica de Moçambique
Leia mais2 conceitos gerais de heliotecnia ÍNDICE
ÍNDICE radiação solar - movimento terra-sol -3 coordenadas e trajectória solar -4 sombreamento -6 orientação e inclinação de superfícies absorsoras -7 curvas de penalização -10 para saber mais... -1-1
Leia maisO QUE ESPERAR DO BRASIL PARA OS PRÓXIMOS ANOS?
O QUE ESPERAR DO BRASIL PARA OS PRÓXIMOS ANOS? 3 2015-16 Desalavancagem + Confiança 2017-18 2018-19? Emprego + Renda Fonte: IBGE 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Endividamento
Leia maisCARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO
International Coffee Organization Organización Internacional del Café Organização Internacional do Café Organisation Internationale du Café P CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO RELATÓRIO SOBRE O MERCADO CAFEEIRO
Leia maisRadiação: Considerações gerais
Estuda-se radiação térmica, cujas origens estão ligadas à emissão da matéria a uma temperatura absoluta T>0 A emissão é devida oscilações e transições electrónicas dos muitos electrões que constituem a
Leia maisEvapotranspiração Capitulo 08- Método de Penman, 1948 Engenheiro Plínio Tomaz 06 de março de 2013
Capítulo 08- Método de Penman modificado, 1948 8.1 Introdução Vamos apresentar o Metodo de Penman modificado que pode ser aplicado a superficie de lagos bem com outros valores para o albedo. 8.2 Tensão
Leia maisUniversidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar Unidade Acadêmica de Agronomia
Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar Unidade Acadêmica de Agronomia NOTAS DE AULA PRINCÍPIOS DE RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA 1. Introdução A radiação eletromagnética
Leia maisCONFORTO AMBIENTAL Aula 2
TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 2 M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira Diferença entre Tempo e Clima TEMPO: Variações diárias das condições atmosféricas. CLIMA: É a condição média
Leia maisExportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC
Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADAS / PROCESSED, MIÚDOS / OFFALS,, Periodo: jan/2011 - dez/2011 1 de 20 2011 2010 Janeiro / January US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES
Leia maisSensoriamento remoto 1. Prof. Dr. Jorge Antonio Silva Centeno Universidade Federal do Paraná 2016
Sensoriamento remoto 1 Prof. Dr. Jorge Antonio Silva Centeno Universidade Federal do Paraná 2016 Súmula princípios e leis da radiação eletromagnética radiação solar conceito de corpo negro REM e sensoriamento
Leia maisRADIAÇÃO SOLAR E TERRESTRE
RADIAÇÃO SOLAR E TERRESTRE LINHAS DO CAMPO MAGNÉTICO TERR A TEMPESTADE SOLAR SOL 1. INTRODUÇÃO Radiação (energia radiante) - se propaga sem necessidade da presença de um meio material designa processo
Leia maisTransmissão de calor ENG 1032
: Transmissão de calor ENG 132 Capítulo 12 : Luís Fernando Figueira da Silva luisfer@puc-rio.br Departamento de Engenharia Mecânica Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Junho 216 térmica
Leia maisKnowledge and Information Centre (KIC) Survey - DRAFT.xlsx 4/15/2013 1
Member of Population '000s Area km² Austria EU+EEA 8.300 83,870 Belgium EU+EEA 10.700 30,528 Bulgaria EU 7.600 111,910 Bosnia and Herzegovina 3.839 51,197 Croatia 4.490 56,594 Cyprus EU+EEA 0.800 9,250
Leia maisIntrodução à Astronomia AGA 210 Prova 1 15/08/2015
Introdução à Astronomia AGA 210 Prova 1 15/08/2015 Nome: Identficação USP: 1 - A figura abaixo exibe a configuração geométrica de 2 tipos de eclipses. Identifique cada um deles e assinale no caso do ítem
Leia maisRelatório Gráfico de Acessibilidade à Página www.ceivap.org.br Janeiro até Dezembro / 2007
Relatório Gráfico de Acessibilidade à Página www.ceivap.org.br Janeiro até Dezembro / 2007 1. Visitações Diárias ( Y ) Visitas ( X ) Dia do mês 1.1) Janeiro 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15
Leia maisFCM 208 Física (Arquitetura)
Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC FCM 208 Física (Arquitetura) Energia Prof. Dr. José Pedro Donoso Espectro eletromagnético Em ordem crescente de energia, o espectro inclui:
Leia mais8.4 Termômetros de Radiação
8.4 Termômetros de Radiação Todos os tipos de medidores de temperatura discutidos até aqui necessitam que o sensor estivesse em contato físico com o corpo cuja temperatura se deseja medir. Além disso,
Leia maisHorizonte local e relógios de Sol
Horizonte local e relógios de Sol Rosa M. Ros International Astronomical Union Universidad Politécnica de Cataluña, España Objetivos Comprender o movimento diurno do Sol. Comprender o movimento anual do
Leia maisAlgumas Dúvidas Frequentes
Algumas Dúvidas Frequentes - Usando a sombra de um gnomon. -O que há de incorreto/incompleto nas respostas abaixo? Como você pode saber quando é meio-dia? R: Quando não houver sombra na estaca (comprimento
Leia maisA TERRA CARACTERÍSTICAS E MOVIMENTOS
A TERRA CARACTERÍSTICAS E MOVIMENTOS PEQUENA FICHA TÉCNICA DA TERRA Diâmetro equatorial Diâmetro polar Círculo equatorial Círculo polar Superfície total Superfície emersa Superfície da água Volume 12756
Leia maisCARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO
P CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO RELATÓRIO SOBRE O MERCADO CAFEEIRO Janeiro de 2009 Em janeiro os preços do café subiram ligeiramente, invertendo a tendência baixista do mercado no último trimestre de 2008,
Leia maisCARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO
P CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO RELATÓRIO SOBRE O MERCADO CAFEEIRO Outubro de 2009 Em outubro os preços do café aumentaram, e a média mensal do preço indicativo composto da OIC registrou 121,09 centavos de
Leia maisRADIAÇÃO SOLAR E IRRADIÂNCIA. PGF Introdução à Física Atmosférica
RADIAÇÃO SOLAR E IRRADIÂNCIA PGF5321 - Introdução à Física Atmosférica O SOL Principal fonte de energia do planeta Distância Terra-Sol = 1UA 1 UA = 149.597.870km Distância varia cerca de 3% devido a orbita
Leia maisSISTEMAS DE COORDENDAS CELESTES
SISTEMAS DE COORDENDAS CELESTES Prof. Dr. Carlos Aurélio Nadal Distância angular e diâmetro aparente Diâmetro aparente da Lua Medidas angulares com o auxilio das mãos Ângulo medido a partir do centro da
Leia mais12 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia
12 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova da Final Nacional PROVA TEÓRICA 5 de maio de 2017 Duração máxima 120 minutos Notas: Leia atentamente todas as questões. Todas as respostas devem ser dadas
Leia maisSistemas de coordenadas e tempo
Sistemas de coordenadas e tempo Laurindo Sobrinho 17 de novembro de 2012 1 Sistema de coordenadas horizontal local zénite : ponto mais alto no céu. nadir : ponto situado no lado oposto ao zénite horizonte
Leia maisSistemas de Coordenadas
Introdução à Astronomia (AGA210) Enos Picazzio - IAGUSP / Março2006 Sistemas de Coordenadas Notas de aula. Não é autorizada reprodução total ou parcial deste e material para outras fnalidades Trigonometria
Leia maisMovimentos Aparentes
A Terra Diâmetro Equatorial: 12.756,28 km Diâmetro polar: 12.713,5 km => achatamento de 0,3% Massa: 5,98 x 1024 kg (~ 6 x 108 T ou 0,6 bi T) Volume: 1.332 109 km3 => Densidade Média: 5.522 kg/m3 (Densidade
Leia maisCARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO
International Coffee Organization Organización Internacional del Café Organização Internacional do Café Organisation Internationale du Café P CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO RELATÓRIO SOBRE O MERCADO CAFEEIRO
Leia maisRELATÓRIO MENSAL SOBRE O MERCADO CAFEEIRO
P RELATÓRIO MENSAL SOBRE O MERCADO CAFEEIRO Janeiro de 2011 Problemas climáticos em muitos países exportadores continuaram a dominar a evolução do mercado, os preços do café e as notícias. Assim, os preços
Leia maisMovimentos da Terra. Planetas e sistemas planetários (AGA0502) Enos Picazzio - IAGUSP
Planetas e sistemas planetários (AGA0502) Enos Picazzio - IAGUSP Movimentos da Terra Notas de aula. Não é autorizada reprodução total ou parcial deste material para outras finalidades Geometrias Geometria
Leia mais