RELATÓRIO MACROZONEAMENTO VOLUME II ANÁLISE E DIAGNÓSTICO DA INFRAESTRUTURA DA ÁREA URBANA DE JARAGUÁ DO SUL-SC
|
|
- Baltazar Correia Farinha
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RELATÓRIO MACROZONEAMENTO VOLUME II ANÁLISE E DIAGNÓSTICO DA INFRAESTRUTURA DA ÁREA URBANA DE JARAGUÁ DO SUL-SC 2015
2 Dieter Janssen Prefeito Municipal Jaime Negherbon Vice Prefeito Ronaldo de Lima Presidente do Instituto Jourdan Marcio Manoel da Silveira Diretor de Desenvolvimento Econômico, CT&I: Elaboração: Aderbal Rodrigo Castellan Lopes Arquiteto e Urbanista Andrea Rosana Sardá Maiochi Assessoria e Consultoria Jurídica Danielle Caroline da Silva Gerência de Integração Política Urbana Ambiental Juliana Reu Junqueira Arquiteta e Urbanista Lizziane Mylena Volkmann Arquiteta e Urbanista Suzane Venturin Geógrafa Relatório Macrozoneamento 1
3 SUMÁRIO 1. MACROZONEAMENTO URBANO METODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO PARA MACROZONEAMENTO DA ÁREA URBANA DIAGNÓSTICO DA INFRAESTRUTURA EXISTENTE REDE DE ESGOTO REDE DE ÁGUA DRENAGEM ENERGIA ELÉTRICA ILUMINAÇÃO PÚBLICA TRANSPORTE COLETIVO SISTEMA VIÁRIO CONCLUSÃO DA ANÁLISE DE INFRAESTRUTURA Relatório Macrozoneamento 2
4 ÍNDICE DE FIGURAS Figura 1: Análise das linhas de transporte coletivo em vias arteriais, estruturais e coletoras Figura 2: Análise dos itinerários de transporte coletivo em vias arteriais, estruturais e coletoras Figura 3: Análise dos horários de transporte coletivo em vias arteriais, estruturais e coletoras Relatório Macrozoneamento 3
5 ÍNDICE DE FOTOS Foto 1: ETE Água Verde em operação. Foto: SAMAE, Foto 2: ETE Ilha da Figueira. Foto: SAMAE, Foto 3: ETE Nereu Ramos em operação. Foto: SAMAE, Foto 4: ETE São Luís em implantação. Foto: SAMAE, Foto 5: Processo de erosão causado pela inexistência de drenagem na via com pavimentação primária. Foto: Instituto Jourdan, Foto 6: Encosta gerada pela ocupação irregular, sem contenção ou drenagem, na Tifa Schubert. Foto: Instituto Jourdan, Foto 7: Rede de alta tensão e redes primária e secundária de distribuição. Foto: Instituto Jourdan, Foto 8: Posteamento de iluminação pública. Foto: Instituto Jourdan, Foto 9: Corredor de ônibus Rua Reinoldo Rau. Foto: Instituto Jourdan, Foto 10: Corredor de ônibus Rua Expedicionário João Zapella. Foto: Instituto Jourdan, Foto 11: Via arterial - Rua Manoel Francisco da Costa. Foto: Instituto Jourdan, Foto 12: Via arterial - Horácio Rubini no bairro Barra do Rio Cerro. Foto: Instituto Jourdan, Foto 13: Via arterial - Avenida Prefeito Waldemar Grubba. Foto: Instituto Jourdan, Foto 14: Via arterial - Rua Adélia Fischer. Foto: Instituto Jourdan, Foto 15: Via estrutural - Rua Reinoldo Rau. Foto: Instituto Jourdan, Foto 16: Via estrutural: Rua Expedicionário Antônio Carlos Ferreira. Foto: Instituto Jourdan, Foto 17: Via coletora - Rua Expedicionário Cabo Harry Hadlich. Foto: Instituto Jourdan, Foto 18: Via coletora - Rua Professora Marina Frutuoso. Foto: Instituto Jourdan, Relatório Macrozoneamento 4
6 ÍNDICE DE MAPAS Mapa 1: Bairros de Jaraguá do Sul Mapa 2: Rede de coleta de esgoto implantada Mapa 3: Rede de abastecimento de água implantada Mapa 4: Rede de drenagem Mapa 5: Rede de energia elétrica Mapa 6: Iluminação pública Mapa 7: Análise das linhas de transporte coletivo Mapa 8: Análise dos itinerários de transporte coletivo Mapa 9: Análise dos horários de transporte coletivo Mapa 10: Análise da concentração dos serviços de transporte coletivo em vias arteriais, estruturais e coletoras Mapa 11: Localização dos corredores de ônibus implantados Mapa 12: Hierarquia do sistema viário Relatório Macrozoneamento 5
7 ÍNDICE DE QUADROS Quadro 1: Critérios de análise e avaliação das condições e serviços de infraestrutura atual Quadro 2: Tabela de análise de infraestrutura Relatório Macrozoneamento 6
8 1. MACROZONEAMENTO URBANO Conforme já mencionado na revisão teórica do volume I deste relatório, as orientações do macrozoneamento urbano e rural são distintas, pois as variáveis consideradas são diferentes para um e outro. Cabe ressaltar que no macrozoneamento urbano são identificadas as áreas prioritárias, secundárias e restritas para ocupação e adensamento. Essa identificação é feita com base na análise da infraestrutura disponível, que visa a identificação da capacidade de suporte das redes de abastecimento de água, energia elétrica, rede de esgoto, transporte coletivo e riscos ambientais. (MINISTÉRIO DAS CIDADES 2004) Desse modo, as análises e diagnóstico para o macrozoneamento urbano são apresentados neste volume. O uso e a ocupação das áreas urbanas do município, deve ser regulado de acordo com a capacidade da infraestrutura e serviços em absorver a densidade populacional e a intensidade das atividades econômicas, além de respeito às restrições e limitações estabelecidas para as áreas de interesse de proteção ambiental ou impróprias à ocupação. Em relação aos controles de densidade e de intensidade de uso e ocupação do solo podem ser estabelecidos, primeiramente, a partir da análise da capacidade das infraestruturas dos serviços mencionados. Tal análise é visa reconhecer os desequilíbrios urbanos, para compensá-los com o estabelecimento de princípios orientadores do controle do controle de expansão processo de adensamento e expansão da cidade, em especial do perímetro urbano do Município. Assim, da mesma maneira em que foram diagnosticadas diversas características na área rural do município e estabelecidas macrozonas com diretrizes específicas, neste volume II se descreve o estudo, visando definir macrozonas na área urbana de Jaraguá do Sul. O objetivo do estabelecimento do Macrozoneamento Urbano é, baseado na promoção de mudanças nos padrões de utilização da cidade, ou seja, da área urbana municipal, a busca do desenvolvimento urbano sustentável. Entre as principais finalidades do Macrozoneamento Urbano, destacam-se: - Equilibrar padrões de ocupação e o ritmo da expansão urbana; - Indicação de prioridades para a implementação de planos, programas e projetos; Relatório Macrozoneamento 7
9 - Nortear as ações de planejamento urbano e a implementação de políticas públicas setoriais; - Orientar o poder público na regulamentação de instrumentos de gestão urbana e na elaboração de normas de uso e ocupação do solo; - Indicar prioridades de intervenção e de aplicação de recursos públicos em recuperação urbana e ambiental, infraestrutura, habitação, etc. Relatório Macrozoneamento 8
10 2. METODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO PARA MACROZONEAMENTO DA ÁREA URBANA Com o macrozoneamento urbano, se busca a otimização do uso do solo urbano, seja pelo adensamento, seja pela verticalização ou pelo isso dos vazios urbanos. Primeiramente foram levantadas e especializadas informações, para fundamentar as análises da área urbana, visto que o macrozoneamento urbano visa a otimização do uso do solo urbano e a estruturação da área urbana, conforme a prioridade para ocupação e/ou adensamento. Para a primeira etapa da análise utilizou-se como base a Lei Federal nº 6.766/79, que dispõe sobre o Parcelamento do Solo Urbano e prescreve a infraestrutura básica para parcelamentos: 5 o A infraestrutura básica dos parcelamentos é constituída pelos equipamentos urbanos de escoamento das águas pluviais, iluminação pública, esgotamento sanitário, abastecimento de água potável, energia elétrica pública e domiciliar e vias de circulação. Os quesitos utilizados para a análise e avaliação dos itens mencionados anteriormente estão estipulados no Quadro 1. A análise de cada um desses equipamentos foi realizada individualmente para cada bairro, para posterior compilação de dados. Foram utilizados os bairros como delimitadores da análise, devido ao seu caráter legal em termos de unidades de planejamento (Mapa 1). Essa delimitação também é utilizada em diversos planos municipais, como, por exemplo, o Plano Municipal de Saneamento Básico, que estabeleceu diretrizes para diversos serviços que serão avaliados neste relatório. A pontuação em relação a infraestrutura e serviços em cada bairro associa a presença destes à uma situação muito boa, ou seja, com alta pontuação, e a ausência ou insuficiência à uma situação desfavorável, ou seja, com pontuação mínima. Esta avaliação gerou um quadro resumo contendo, para cada bairro, uma pontuação que, ao ser espacializada, definiu as macrozonas urbanas. Relatório Macrozoneamento 9
11 Mapa 1: Bairros de Jaraguá do Sul. Relatório Macrozoneamento 10
12 Quadro 1: Critérios de análise e avaliação das condições e serviços de infraestrutura atual. INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS PONTUAÇÃO/NÍVEL ESGOTO ÁGUA DRENAGEM PLUVIAL ENERGIA ELÉTRICA ILUMINAÇÃO PÚBLICA TRANSPORTE COLETIVO SISTEMA VIÁRIO ALTO 5 PONTOS - Muitas vias com rede coletora conectada ao sistema. - Inserção em uma bacia ETE em operação. - Muitas vias com rede de abastecimento de água. - Inserção em uma bacia ETA em operação. - Muitas vias com rede de drenagem pluvial. - Muitas vias com rede de abastecimento de energia elétrica. - Muitas vias com iluminação pública. Corredor de ônibus Arteriais: grande oferta de serviços Estruturais: grande oferta de serviços Coletoras: grande oferta de serviços Local: grande oferta de serviços Alta acessibilidade, com grande quantidade de vias arteriais, estruturais e coletoras; proximidade com o trecho urbano da BR-280 e com o centro urbano. MÉDIO 3 PONTOS - Poucas vias com rede coletora conectada ao sistema. - Inserção em uma bacia ETE em operação ou em implantação. - Poucas vias com rede de abastecimento de água. - Inserção em uma bacia ETA em operação ou em implantação. - Poucas vias com rede de drenagem pluvial. - Poucas vias com rede de abastecimento de energia elétrica. - Poucas vias com iluminação pública. - Arteriais: média oferta de serviços Estruturais: média oferta serviços Coletoras: média oferta serviços Local: média oferta de serviços Média acessibilidade, com algumas vias arteriais, estruturais e coletoras; relação indireta com o centro urbano. BAIXO 1 PONTO - Poucas vias com rede coletora não conectada ao sistema. - Bacia ETE com previsão de implantação - Iluminação pública precária. - Arteriais: pequena oferta de serviços Estruturais: pequena oferta de serviços Coletoras: pequena oferta de serviços Pouca acessibilidade, com quantidade mínima de vias arteriais, estruturais e coletoras; acesso dificultado ao centro da cidade. Local: pequena oferta de serviços INEXISTENTE 0 PONTOS - Rede coletora inexistente. - Sem previsão de implantação de ETE ou não contemplado nas demais bacias. - Rede de abastecimento inexistente. - Sem previsão de implantação de ETA ou não contemplado nas demais bacias. - Rede de drenagem inexistente. - Rede de energia elétrica inexistente. - Iluminação pública inexistente. - Arteriais: serviços inexistentes Estruturais: serviços inexistentes Coletoras: serviços inexistentes Local: nenhuma via com transporte coletivo Inexistência de vias classificadas; acesso dificultado ao centro da cidade. Fonte: Elaborado por Instituto Jourdan, Relatório Macrozoneamento 11
13 3. DIAGNÓSTICO DA INFRAESTRUTURA EXISTENTE 3.1. REDE DE ESGOTO Em 2010 foi elaborado o Plano Municipal de Saneamento Básico PMSB, o qual contempla o planejamento para todo o município de Jaraguá do Sul, incluindo abastecimento de água, esgoto e drenagem pluvial, seja para implantação de novos sistemas e equipamentos ou para a manutenção e ampliação dos existentes. De acordo com este plano, o município foi dividido em 7 (sete) UTAP s Unidades Territoriais de Análise e Planejamento, para avaliação e sistematização de programas de saneamento para cada uma destas regiões. (JARAGUÁ DO SUL 2012) A partir de informações obtidas pelo Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto de Jaraguá do Sul SAMAE é possível afirmar que o tratamento do esgotamento sanitário encontra-se entre as prioridades governamentais, demandando planos, projetos e onerosos investimentos. Pretende-se alcançar um índice de 82% de esgoto sanitário tratado, com 400km de rede e 29mil economias atendidas, elevando o município a um dos melhores índices do Brasil. Atualmente o SAMAE possui três estações de tratamento em operação nos bairros Água Verde (Foto 1), Ilha da Figueira (Foto 2) e Nereu Ramos (Foto 3) e uma estação em construção no bairro São Luís (Foto 4), conforme Mapa 2. Entre os investimentos anteriormente mencionados, ocorre também a destinação para adequações das estações existentes 1. Atualmente, de acordo com o SAMAE, Jaraguá do Sul já possui 50% do esgoto sanitário tratado, e, após a conclusão da obra da estação no bairro São Luís, atingirá o índice de 82%. (SAMAE 2015) Apesar de estar contemplado no PMSB a instalação de uma estação de tratamento de esgoto no bairro de Santa Luzia, verifica-se que a empresa SAMAE passou a priorizar a região urbana sudoeste do município. Trata-se do sistema de esgotamento sanitário nos bairros Jaraguá 99 e Jaraguá 84, o qual compreende uma área de 4,44km² e uma extensão estimada de 23km com rede coletora, estações elevatórias, estações de recalque e acessórios. Esse sistema encontra-se na fase de 1 Na estação do bairro Água Verde, a adequação foi necessária com a finalidade de atender às exigências ambientais vigentes do Estado de Santa Catarina. Além destas adequações, também foram adquiridos novos equipamentos com finalidades de economia de produtos químicos e eficiência das estações, conforme realizado na estação do bairro Ilha da Figueira. (SAMAE 2015) Relatório Macrozoneamento 12
14 elaboração de projeto para posterior busca de recursos para execução das obras. (SAMAE 2015) A partir da análise da localização das estações de tratamento e da rede de coleta de esgoto existente (Mapa 2), é possível constatar que atualmente este sistema não se encontra distribuído de maneira uniforme no território urbano do município de Jaraguá do Sul. É possível observar que a bacia ETE com a maior concentração de rede coletora de esgoto nas vias é a de Água Verde. A bacia ETE Ilha da Figueira também é responsável por uma grande área de abrangência, mas nota-se a carência de instalações ao longo dos bairros Centenário, Vieira e João Pessoa, também contemplados por esta bacia. A bacia ETE Nereu Ramos é responsável por pequena parcela das redes de esgoto no município, localizando-se na região oeste do município, onde apenas os bairros Nereu Ramos e Santo Antônio possuem maior concentração de vias abastecidas. Diversos loteamentos encontram-se em fase de execução e implantação, principalmente no bairro Três Rios do Norte, e, após a finalização desses, é necessário que a rede seja ampliada para que haja eficiência no sistema e os novos lotes sejam atendidos. Nota-se que a região sul da área urbana do município possui uma carência da rede coletora de esgoto, estando apenas presente em locais pontuais. É importante ressaltar que a implantação da Estação de Tratamento no bairro São Luís, a qual encontra-se em fase de construção, posteriormente será responsável pelo abastecimento para grande parte dessa região. Conforme mencionado anteriormente, os bairros Jaraguá 84 e Jaraguá 99 futuramente também serão contemplados por um sistema de coleta e tratamento de esgoto que irá atender a região sul do município. Ressalta-se, ainda, que existem bairros sem a previsão de infraestrutura para coleta e tratamento de esgoto, a saber: Três Rios do Norte, Rio da Luz, Rio Cerro I e Rio Cerro II, locais com grande concentração de residências. No bairro Santa Luzia, apesar de estar programada a instalação de uma estação de tratamento no local, e formação de uma bacia ETE, atualmente não há obras de infraestrutura para a rede em andamento, neste bairro a ocupação e uso do solo é, principalmente, residencial. A análise da rede de esgoto na área urbana de Jaraguá do Sul foi baseada na subdivisão dos bairros em relação às bacias ETE do Plano Municipal de Saneamento Relatório Macrozoneamento 13
15 Básico, para melhor compreensão dos sistemas existentes e das previsões de implantação. Como critérios para a análise desta rede, foi utilizada a quantidade de vias abastecidas em cada bairro e a situação das estações de tratamento em relação à operação, construção ou previsão de implantação, conforme o Plano Municipal de Saneamento Básico. A qualificação destes critérios atribui a presença desta infraestrutura a uma situação muito boa e à ausência ou insuficiência como uma situação desfavorável ao bairro. Relatório Macrozoneamento 14
16 Foto 1: ETE Água Verde em operação. Foto: SAMAE, Foto 2: ETE Ilha da Figueira. Foto: SAMAE, Relatório Macrozoneamento 15
17 Foto 3: ETE Nereu Ramos em operação. Foto: SAMAE, Foto 4: ETE São Luís em implantação. Foto: SAMAE, Relatório Macrozoneamento 16
18 Mapa 2: Rede de coleta de esgoto implantada. Relatório Macrozoneamento 17
19 3.2. REDE DE ÁGUA Em relação à infraestrutura de abastecimento de água, é possível concluir que a maior parte dos logradouros municipais possuem a rede. Nota-se a existência de diversos pontos de captação, reservação e tratamento de água em todas as localidades do município. A maior concentração de reservatórios é na área central e região norte da área urbana do município. Já a concentração de pontos de captação localiza-se nas regiões sudoeste e sudeste. (SAMAE 2015) É possível diagnosticar que a rede de abastecimento de água contempla igualmente todo o território da área urbana do município, bem como trechos de áreas rurais. Em locais que não são contemplados pela rede, constatou-se a presença de poços artesianos ou captações de nascentes, situação constante na área rural do município. Um aspecto que torna a infraestrutura urbana onerosa ao município, seja água, esgoto, energia elétrica e outros, são as extensas áreas com lotes sem ocupação ou sub-utilizados, que necessitam ser percorridas para que as redes possam ser utilizadas por ocupações distantes dos reservatórios. Constata-se que a rede de abastecimento de água não pode ser considerada um fator limitador para o crescimento urbano, devido a abrangência da rede alcançar todos os bairros do município. Outro fator que torna esta infraestrutura onerosa, são as diversas manutenções necessárias à rede, e até mesmo novos equipamentos que precisam ser instalados, como, por exemplo, pressurizadores. Assim como a rede de coleta e tratamento de esgoto, a análise dos bairros foi realizada a partir das vias que possuem rede de água implantada e a localização das estações de tratamento de água ETA s, de acordo com informações do Plano Municipal de Saneamento Básico. A qualificação destes critérios atribui a presença desta infraestrutura a uma situação muito boa até sua ausência ou insuficiência, como uma situação desfavorável ao bairro. Relatório Macrozoneamento 18
20 Mapa 3: Rede de abastecimento de água implantada. Relatório Macrozoneamento 19
21 3.3. DRENAGEM A drenagem urbana é fundamental para a ocupação do solo, visto que o Município se localiza em região de risco, tanto de inundação quanto de deslizamentos. A topografia municipal confere condições ideais para a drenagem urbana, no entanto, a ocupação marginal aos leitos naturais prejudicam o escoamento natural das águas. De acordo com o PMSB, a microdrenagem composta de rede de coletores, um conjunto de canalizações e dispositivos que asseguram o transporte das águas pluviais, desde os dispositivos de coleta até um ponto de lançamento na macrodrenagem é a melhor solução para a drenagem urbana, visto que este processo retarda a dinâmica hídrica e possibilita um melhor funcionamento das redes de macrodrenagem. Desta forma, considera-se que locais com rede de drenagem instaladas constituem fator positivo para ocupação, enquanto que locais sem a rede constituem uma deficiência. (Mapa 4) Nos bairros mais distantes, como Nereu Ramos e entorno, Jaraguá 84 e 99, Três Rios do Norte e do Sul, a rede é muito precária, cobrindo pequena parte das ruas e contribuindo com a velocidade de vazão diretamente sobre os leitos de fundo de vale, ou seja, torna a missão da drenagem, ainda mais difícil, nas regiões mais centrais. A inexistência de rede de drenagem superficial prejudica também as condições do sistema viário, sobretudo nas vias com pavimentação primária, onde contribui com processos de erosão, fatos observados em comunidades no Rio Molha, Boa Vista, Águas Claras, João Pessoa e Amizade. (Foto 5) Relatório Macrozoneamento 20
22 Foto 5: Processo de erosão causado pela inexistência de drenagem na via com pavimentação primária. Foto: Instituto Jourdan, As ocupações irregulares constituem grande parte do problema, pois geralmente não possuem pavimentação nas ruas, ocupam áreas de grande declividade e de risco iminente, como por exemplo as comunidades no Rio Molha, Tifa Schubert e Vila Machado (ocupação urbana subnormal em área rural). Nessas áreas a inexistência de rede de microdrenagem potencializa os riscos. (Foto 6) Foto 6: Encosta gerada pela ocupação irregular, sem contenção ou drenagem, na Tifa Schubert. Foto: Instituto Jourdan, Relatório Macrozoneamento 21
23 Diante da obrigação da instalação da rede para novos loteamentos, muitas localidades são mapeadas como se possuíssem rede de drenagem, no entanto, muitas dessas redes são seccionadas, ou seja, não possuem conexão com as redes estruturadas do município. A macrodrenagem municipal se caracteriza como um grande empecilho no desenvolvimento urbano, pois em situações de chuva, os rios transbordam seus leitos regulares sobre a área de várzea, que atualmente encontra-se com alto grau de ocupação nas manchas urbanas. Esta deficiência se observa por toda área urbana consolidada, de acordo com o PMSB. O PMSB considera que o primeiro passo é a universalização dos serviços de microdrenagem, deixando para longo prazo as soluções de macrodrenagem, que passam por situações que fogem ao controle técnico do SAMAE e da Secretaria de Obras, como a ocupação das áreas de várzea do rio. O PMSB define uma meta de 100% de atendimento do serviço em 20 anos, tempo consideravelmente longo em relação à dinâmica de desenvolvimento urbano. No tocante ao uso do solo, as edificações existentes não respeitam o afastamento dos rios definidos pela Lei Federal nº /2012, que variam de 30m a 100m para os rios do Município, tampouco se enquadram nas restrições da faixa non aedificandi de 15m estabelecida pela Lei Federal nº 6.766/1979. Assim, há três cenários existentes, que pressupõe ações distintas para ocupação do solo próximo aos leitos dos rios: Ocupação consolidada; Vazios em áreas consolidadas; Vazios em áreas não consolidadas ou rarefeitas. As políticas para uso do solo neste setor devem buscar uma flexibilização acompanhada de medidas mitigadoras de impacto e ajustamentos de conduta para as regiões consolidadas e controle das novas ocupações nas áreas rarefeitas ou não ocupadas. A avaliação numérica deste serviço público está descrita no Quadro 2 e os critérios para pontuação se encontram no Quadro 1. Relatório Macrozoneamento 22
24 Mapa 4: Rede de drenagem. Relatório Macrozoneamento 23
25 3.4. ENERGIA ELÉTRICA Em relação à infraestrutura de energia elétrica é possível concluir que praticamente todos os logradouros municipais possuem a rede. Nota-se a existência das redes primária e secundária, sendo que a primeira é responsável pela transmissão da média tensão e a última pela baixa tensão, a qual é fornecida para as edificações. Também podemos observar a localização das redes de alta e altíssima tensão. As redes de altíssima tensão, também são consideradas redes de transmissão percorrendo longas distâncias entre as cidades, e são responsáveis por levar energia para as cidades, transformada após sair das usinas (345mil volts). Nas cidades, esta tensão é rebaixada nas subestações em duas etapas, sendo que após o primeiro rebaixamento (138 mil volts), uma parte desta energia segue para indústrias e após a segunda etapa é direcionada para o abastecimento de residências ( volts). (ABRADEE 2015) É importante ressaltar que essa energia em alta tensão é principalmente encaminhada para as indústrias de grande porte e, geralmente, estas possuem suas próprias subestações, com transformadores que alteram a tensão elétrica conforme a necessidade. A transmissão para as edificações é feita pelas redes primárias, mencionadas anteriormente. Estas redes possuem transformadores, instalados pontualmente, que são responsáveis pela transformação para as tensões 110 e 220 volts. Em relação às subestações, é possível observar a presença de diversas unidades na área urbana do município de Jaraguá do Sul, destacando maior concentração nas regiões sul, oeste e central do município. (Mapa 5) É possível diagnosticar que a rede de energia elétrica contempla igualmente todo o território da área urbana do município, bem como trechos de áreas rurais. Pode-se concluir que a rede de energia elétrica não pode ser considerada um fator limitador para o crescimento urbano, devido à abrangência da rede alcançar todos os bairros do município. Um dos fatores que torna esta infraestrutura onerosa ao poder público são extensas áreas sem ocupação que precisam de investimentos para que todas as áreas recebam esse serviço, além das diversas manutenções que a rede precisa sofrer constantemente. Relatório Macrozoneamento 24
26 É possível prever, a partir da proximidade com as redes de alta tensão, espaços adequados para a instalação de indústrias. Esta proximidade auxilia na redução de perda de energia ao longo das linhas de transmissão. A análise dos bairros foi realizada a partir das vias que possuem rede de energia elétrica. A qualificação destes critérios atribui a presença desta infraestrutura a uma situação muito boa e a ausência ou insuficiência como uma situação desfavorável ao bairro. Foto 7: Rede de alta tensão e redes primária e secundária de distribuição. Foto: Instituto Jourdan, Relatório Macrozoneamento 25
27 Mapa 5: Rede de energia elétrica. Relatório Macrozoneamento 26
28 3.5. ILUMINAÇÃO PÚBLICA A iluminação pública assume importante papel como equipamento urbano, como no atendimento da mobilidade urbana, sobretudo com relação à segurança pública. Desta forma, a iluminação pública deve ser universalizada, especialmente nas áreas urbanas. Na área urbana de Jaraguá do Sul, a iluminação pública abrange, na totalidade, os logradouros públicos oficiais, com deficiências em trechos de rua não iluminada ou com concentração menor de posteamento. Não há dados que permitam a qualificação da prestação do serviço ou eficiência luminotécnica, no entanto, o mapeamento sinaliza que a infraestrutura básica de iluminação pública existente. A expansão urbana, implica em expansão da rede, enquanto que a concentração da ocupação das áreas, otimiza o custo da estrutura existente, possibilitando melhora na qualidade do serviço. Foto 8: Posteamento de iluminação pública. Foto: Instituto Jourdan, Relatório Macrozoneamento 27
29 Mapa 6: Iluminação pública. Relatório Macrozoneamento 28
30 3.6. TRANSPORTE COLETIVO Em relação ao transporte coletivo em Jaraguá do Sul, é possível perceber que este não possui atendimento uniforme no território municipal. A análise foi realizada a partir de dados fornecidos pela atual empresa que possui a concessão do transporte público neste município (Viação Canarinho), os quais abrangem linhas, itinerários e horários. A análise foi realizada, a partir do cruzamento destes dados com as vias arteriais, estruturais e coletoras, estabelecidas pela Lei ordinária nº 1765/93, a qual institui o sistema viário básico de Jaraguá do Sul e dá outras providências. Optou-se por utilizar estas vias classificadas como referência para a análise do transporte coletivo, devido as especificações de cada via e sua importância, porte e função para o sistema viário do município. Atualmente o sistema de transporte coletivo em Jaraguá do Sul possui 24 linhas de ônibus, sendo: Três Rios, Tifa Schubert, Nereu Ramos, Ribeirão Grande, Rau, Estrada Nova, Chico de Paulo, Jaraguá Esquerdo, São Luís, Madre Paulina, Barra ADV, Jaraguá 84, Rio Molha, Garibaldi, Rio da Luz, Alto da Serra, Santa Luzia (via Schroeder), Figueira, Boa Vista, Águas Claras, João Pessoa, Rodoviária, Centenário e Santa Luzia (Via São João). Conforme a Figura 1, em relação à concentração da quantidade de linhas de ônibus nas vias arteriais, é possível observar que existe uma maior concentração nas Ruas Waldemar Grubba e Professora Adélia Fischer, com vinte e duas linhas. Na atual rodovia federal BR 280, classificada como arterial, ocorre uma quantidade de linhas mediana, com apenas nove. A rodovia estadual SC 110 e a Rua Horácio Rubini possuem apenas uma linha de ônibus e a Rua Manoel Francisco da Costa apenas duas linhas. Quanto às vias estruturais, há a ocorrência de uma maior quantidade de linhas na região central do município, nos bairros Vila Lalau, Vila Baependi e Centro. Também destaca-se uma grande quantidade de linhas nos bairros Chico de Paulo, Nova Brasília, bem como nos bairros Jaraguá 84, Jaraguá 99, Barra do Rio Cerro e Barra do Rio Molha, especificamente ao longo das Ruas Bertha Weege, Angelo Rubini e Walter Marquardt. Relatório Macrozoneamento 29
31 Nas vias coletoras, abastecidas com linhas de ônibus, foi possível constatar que a maioria das vias possui de uma a cinco linhas, sendo que a maior concentração de vias coletoras com linhas de ônibus ocorre nos bairros Centro e Vila Baependi. Ao analisar o mapa total de linhas de transporte coletivo na área urbana do município de Jaraguá do Sul (Mapa 7), é possível concluir que a maior concentração está localizada nos bairros Centro, Vila Lalau e Vila Baependi. Também foi possível observar que diversas vias estruturais e coletoras não possuem linhas de ônibus, prejudicando o atendimento de algumas localidades. Também foi possível analisar os itinerários das linhas e sua distribuição, conforme Figura 2. Assim como na questão de linhas de ônibus, nas ruas Waldemar Grubba e Professora Adélia Fischer, novamente concentram a maior quantidade de itinerários. As ruas Horário Rubini, Manoel Francisco da Costa e a rodovia SC 110, novamente possuem a menor concentração do número de itinerários. Na rodovia BR 280 foi possível constatar uma grande quantidade de itinerários. Nas vias estruturais ocorre maior quantidade de itinerários nos bairros Vila Lalau, Vila Baependi, Centro e Nova Brasília. É possível observar também grande quantidade de itinerários ao longo das Ruas Bertha Weege, Walter Marquardt e Angelo Rubini, nos bairros Jaraguá 84, Jaraguá 99, Barra do Rio Cerro e Barra do Rio Molha. Outro bairro com grande quantidade de itinerários é o Chico de Paulo. No caso da rua João Januário Ayroso, a qual atende os bairros Jaraguá Esquerdo e São Luís, e as ruas Jorge Czerniewicz e Roberto Ziemann, que atendem os bairros Czerniewicz, Amizade e parte do bairro Três Rios do Norte. Apesar da quantidade reduzida de linhas, ocorre uma quantidade razoável de itinerários. Em relação à quantidade de itinerários nas vias coletoras, destaca-se a Rua Francisco Hruschka, com uma quantidade razoável de itinerários para os bairros São Luís e Tifa Martins. Prevalece a concentração de itinerários nas vias coletoras do centro. Ao analisar o mapa total de itinerários de transporte coletivo na área urbana do município de Jaraguá do Sul, (Mapa 8), é possível concluir que a maior concentração está localizada nos bairros Centro, Vila Lalau e Vila Baependi. Nota-se a carência de itinerários nas regiões sul e norte do município. Também observa-se que diversas vias estruturais e coletoras não possuem itinerários de ônibus, prejudicando o atendimento Relatório Macrozoneamento 30
32 de algumas localidades. Destacam-se algumas ruas que, mesmo com baixa quantidade de linhas, possuem número elevado de itinerários. Em relação à quantidade de horários de ônibus, conforme Figura 3, nas vias arteriais foi possível diagnosticar um número reduzido de opções aos usuários. As vias estruturais possuem maior quantidade de horários, principalmente na região central, englobando o Centro, Barra do Rio Molha, Jaraguá Esquerdo e Vila Baependi. Nas vias coletoras existem poucas opções de horários, concentrando a maior quantidade no bairro Centro. (Mapa 9) No mapa de concentração de serviços de transporte coletivo (Mapa 10), baseado na localização das vias arteriais, estruturais e coletoras e que reúne todas as informações de linhas, itinerários e horários, percebe-se a clara definição da localização destes. É possível identificar a maior concentração dos serviços nos bairros Centro, Nova Brasília, Czerniewicz, Vila Baependi e Vila Lalau. A ligação entre os bairros Jaraguá 99, Jaraguá 84, Barra do Rio Cerro e Barra do Rio Molha, feita pelas ruas Bertha Weege, Angelo Rubini e Walter Marquardt, também é considerada como um eixo de grande concentração de serviços de transporte coletivo. Outro eixo importante é o dos dá nos bairros Chico de Paulo e Nova Brasília, com grande concentração de serviços. Nota-se um importante eixo com grande quantidade de serviços de transporte coletivo ao longo da BR 280, sendo este o responsável pela conexão Leste - Oeste da cidade. Outro fator que ordena a distribuição do transporte coletivo é a proximidade com grandes indústrias da cidade, localizadas principalmente na região central e no centro-sul do município. Além das vias classificadas, conforme mencionado anteriormente, as vias locais também são responsáveis pela absorção do sistema de transporte coletivo. Esta situação, muitas vezes, pode ser desfavorável devido ao porte das vias locais não ser capaz de absorver a sua demanda e se tornar um sistema oneroso. A situação encontrada, em que diversas vias estruturais e coletoras não possuem transporte coletivo, ou possuem serviços reduzidos, assim como diversas vias locais que desempenham esta função, indica a necessidade da revisão do sistema viário do município de Jaraguá do Sul principalmente em relação a hierarquia das vias, a partir das suas finalidades e contribuições na absorção da demanda de trânsito e deslocamentos. Relatório Macrozoneamento 31
33 Em relação aos corredores de ônibus, de acordo com o Mapa 11, foi possível constatar que estes foram implantados apenas nos bairros Centro, Vila Baependi e Vila Lalau. No Centro o corredor está presente nas vias estruturais Reinoldo Rau (Foto 9), Francisco Fischer, Expedicionário João Zapela (Foto 10) e Marechal Deodoro da Fonseca, e nos demais bairros, em parte da Avenida Prefeito Waldemar Grubba e Rua Professora Adélia Fischer, ambas arteriais, e Rua Bernardo Dornbusch a qual é classificada como via estrutural. (Foto 9) Para a avaliação do transporte coletivo no município de Jaraguá do Sul, foi considerada a quantidade de serviços disponíveis (linhas, itinerários e horários) nas vias classificadas como arteriais, estruturais e coletoras, quantidade de vias locais com transporte coletivo (não considerando a distinção da quantidade de linhas, itinerários e horários), e a localização dos corredores de ônibus implantados atualmente, sendo classificados em diversos níveis, conforme o Quadro 1. A qualificação destes critérios atribui a presença destes serviços a uma situação muito boa até a ausência ou insuficiência, como uma situação desfavorável ao bairro. Foto 9: Corredor de ônibus Rua Reinoldo Rau. Foto: Instituto Jourdan, Relatório Macrozoneamento 32
34 Foto 10: Corredor de ônibus Rua Expedicionário João Zapella. Foto: Instituto Jourdan, Relatório Macrozoneamento 33
35 Figura 1: Análise das linhas de transporte coletivo em vias arteriais, estruturais e coletoras. Relatório Macrozoneamento 34
36 Mapa 7: Análise das linhas de transporte coletivo. Relatório Macrozoneamento 35
37 Figura 2: Análise dos itinerários de transporte coletivo em vias arteriais, estruturais e coletoras. Relatório Macrozoneamento 36
38 Mapa 8: Análise dos itinerários de transporte coletivo. Relatório Macrozoneamento 37
39 Figura 3: Análise dos horários de transporte coletivo em vias arteriais, estruturais e coletoras. Relatório Macrozoneamento 38
40 Mapa 9: Análise dos horários de transporte coletivo. Relatório Macrozoneamento 39
41 Mapa 10: Análise da concentração dos serviços de transporte coletivo em vias arteriais, estruturais e coletoras. Relatório Macrozoneamento 40
42 Mapa 11: Localização dos corredores de ônibus implantados. Relatório Macrozoneamento 41
43 3.7. SISTEMA VIÁRIO A análise do sistema viário fornece a avaliação da acessibilidade, considerada um dos fatores mais importantes para estruturação e ordenamento do território complementada pela análise do sistema de transporte público. Na área urbana, a análise pode induzir a conceitos diferenciados, seja a conectividade com o centro da cidade ou a centralidade de bairro. No entanto, esta leitura é integrada, visto que mesmo a centralidade de um bairro deve se conectar ao restante da cidade. Essas relações diminuem a dependência das localidades mais distantes, dos serviços que o centro da cidade oferece e, consequentemente, diminuem os deslocamentos urbanos. Este conceito de centralidade é viável nas áreas consolidadas apenas, afinal, o crescimento a ser planejado deve priorizar as regiões com boas condições de acessibilidade. O sistema viário de Jaraguá do Sul é dividido em 3 (três) categorias distintas, definidas pelo Art.11 da Lei Municipal nº 1765/1993: I - arteriais: também chamadas de penetração ou de passagem, interurbanas, que são aquelas que possibilitam o acesso à cidade, interligando-as, podendo contorná-las ou nelas entrar, ou ligando dois polos de uma área conurbana; II - estruturais: também chamadas de principais, que são aquelas responsáveis pelos maiores fluxos de tráfego, canalizando-o de um ponto a outro da cidade, interligando Centro a bairro, bairro a bairro, coletora a arterial, dando vazão às correntes de tráfego interzonais, organizando as unidades de vizinhança e conciliando a fluidez do tráfego com o acesso às propriedades lindeiras e com o transporte coletivo; III - coletoras: também chamadas de secundárias ou de distribuição, que são aquelas destinadas a alimentar ou coletar o tráfego das estruturais, distribuindo-o nas vias locais, nos bairros e nos diversos escalões urbanos. Com exceção aos bairros centrais, nas demais regiões as vias estruturadoras possuem função muito semelhante à das arteriais, exceto pela conexão intermunicipal e corredor de passagem, o que não necessariamente traz bônus a determinados tipos de uso do solo, devido ao fluxo constante de tráfego pesado de cargas. São exemplos de vias estruturais as ruas Reinoldo Rau (Foto 15) e Rua Expedicionário Antônio Carlos Ferreira (Foto 16). As vias arteriais possibilitam leituras diferenciadas para estruturação do solo urbano, visto que nas regiões menos densas e com relevo plano, como por exemplo as ruas Horácio Rubini (Foto 12) e Manoel Francisco da Costa (Foto 11), a possibilidade de utilização industrial se mostra mais viável e se comporta como potencialidade. Enquanto nos trechos mais densos, como a Rua Professora Adélia Relatório Macrozoneamento 42
44 Fischer (Foto 14) e a Avenida Prefeito Waldemar Grubba (Foto 13), o tráfego excessivo inviabiliza a absorção desta via para as demandas locais, ou seja, esta via se caracteriza como condicionante. No entanto, as obras de deslocamento da Rodovia BR 280, que possibilitará o desvio do tráfego pesado de cargas ou passagem do centro da cidade, tornam este eixo mais interessante para ocupação urbana. Assim, esta região tem grande potencialidade para acessibilidade. As vias coletoras se comportam de maneira diferente conforme a sua localização, ou seja, nas áreas mais centrais elas possibilitam rotas alternativas e distribuem o fluxo, enquanto nas localidades mais distantes concentram o fluxo. São exemplos de vias coletoras as ruas Expedicionário Cabo Harry Hadlich (Foto 17) e Professora Marina Frutuoso (Foto 18), na área central. O Mapa 12 indica, no Bairro Nereu Ramos, um sistema cruciforme com vias estruturais ligadas à via arterial BR 280, o que indica claramente a relação de centralidade de bairro para a região. Nas demais regiões do município, as vias são caracterizadas e estruturadas conforme a demanda. Este processo pode se inverter como condicionante para as novas ocupações, ou seja, num bairro onde hierarquicamente há poucas conexões com o restante da cidade, e não se configure uma centralidade de bairro, como por exemplo o bairro Três Rios do Norte, a ocupação deve ser controlada e devem ser previstas obras de infraestrutura para acessibilidade desta. Diante do conceito de acessibilidade, a avaliação do sistema viário deve considerar um conjunto de fatores que extrapolam a questão quantitativa de número de vias classificadas. Um dos motivos se dá pelo questionamento da eficácia desta classificação, que em alguns pontos não se justifica e, em outros, o desenvolvimento urbano apontou alternativas melhores. A classificação do Mapa 12 se qualifica como um guia inicial, mas a avaliação considera a relação de distância e dependência com o Centro Urbano, bem como alternativas de rotas. O sistema viário é avaliado no Quadro 2, conforme critérios descritos no Quadro 1. Relatório Macrozoneamento 43
45 Foto 11: Via arterial - Rua Manoel Francisco da Costa. Foto: Instituto Jourdan, Foto 12: Via arterial - Horácio Rubini no bairro Barra do Rio Cerro. Foto: Instituto Jourdan, Relatório Macrozoneamento 44
46 Foto 13: Via arterial - Avenida Prefeito Waldemar Grubba. Foto: Instituto Jourdan, Foto 14: Via arterial - Rua Adélia Fischer. Foto: Instituto Jourdan, Relatório Macrozoneamento 45
47 Foto 15: Via estrutural - Rua Reinoldo Rau. Foto: Instituto Jourdan, Foto 16: Via estrutural: Rua Expedicionário Antônio Carlos Ferreira. Foto: Instituto Jourdan, Relatório Macrozoneamento 46
48 Foto 17: Via coletora - Rua Expedicionário Cabo Harry Hadlich. Foto: Instituto Jourdan, Foto 18: Via coletora - Rua Professora Marina Frutuoso. Foto: Instituto Jourdan, Relatório Macrozoneamento 47
49 Mapa 12: Hierarquia do sistema viário. Relatório Macrozoneamento 48
50 4. CONCLUSÃO DA ANÁLISE DE INFRAESTRUTURA Conforme mencionado anteriormente, cada item de infraestrutura foi analisado separadamente, atribuindo pesos e nivelamento (Quadro 1). A partir desta classificação foi possível obter um panorama geral para cada bairro do município em relação às suas condições da infraestrutura implantada atualmente ou previsão de implantação e ampliação (Quadro 2). Com os resultados obtidos, a partir da soma da pontuação dos itens analisados, optou-se pela classificação por quebras naturais, ou seja, pela variação de pontuação com intervalos semelhantes entre os bairros. A partir dessa classificação foi possível identificar intervalos definidos entre as classes, ou seja, diferença expressiva entre os níveis baixo, médio e alto, conforme estabelecido inicialmente, sendo que não existe nenhum bairro que não possua a infraestrutura mínima. Foi possível analisar que poucos bairros (Centro, Vila Baependi e Vila Lalau) atingiram níveis altos de condições de infraestrutura existente, ou seja, de 43 pontos a 57 pontos. Para os níveis mais baixos dessas condições foi possível concluir que referem-se aos bairros periféricos da área urbana do município: Santa Luzia, João Pessoa, Vieira, Rio Cerro I, Rio Cerro II, Rio da Luz, Jaraguá 84, Jaraguá 99, Parque Malwee, Tifa Monos, Ribeirão Cavalo, Braço do Ribeirão Cavalo, Santo Antônio, Três Rios do Norte e Três Rios do Sul, ou seja, de 16 pontos a 33 pontos. Para os níveis médios de infraestrutura, ou seja, de 34 pontos a 42 pontos, foi possível constatar essa classificação para os bairros: Nereu Ramos, Estrada Nova, Água Verde, Rau, Amizade, Czerniewicz, Nova Brasília, Chico de Paulo, Tifa Martins, Vila Lenzi, Jaraguá Esquerdo, São Luís, Barra do Rio Cerro, Barra do Rio Molha, Vila Nova e Ilha da Figueira. A partir desta classificação, juntamente com a análise de outros aspectos, é possível determinar as macrozonas urbanas, suas especificações e diretrizes para a estruturação do território urbano, para a posterior revisão de zoneamento urbano com índices urbanísticos. Somado a isso, o diagnóstico CDP para área urbana, descrito no Volume I, aponta que não há necessidade de aumento do Perímetro Urbano atual do município. As macrozonas urbanas serão definidas no volume III deste estudo. Relatório Macrozoneamento 49
51 Quadro 2: Tabela de análise de infraestrutura. BAIRROS ESGOTO ÁGUA DRENAGEM ENERGIA ILUMINAÇÃO TRANSPORTE PLUVIAL ELÉTRICA PÚBLICA COLETIVO SISTEMA VIÁRIO TOTAL Braço do Ribeirão Cavalo Ribeirão Cavalo Tifa Monos Nereu Ramos Santo Antônio Três Rios do Norte Três Rios do Sul Amizade Rau Estrada Nova Água Verde Chico de Paulo Tifa Martins São Luis Jaraguá Esquerdo Vila Lenzi Nova Brasília Czerniewicz Baependi Centro Vila Lalau Centenário Vieira João Pessoa Jaraguá Jaraguá Barra do Rio Cerro Barra do Rio Molha Rio da Luz Rio Cerro I Rio Cerro II Vila Nova Rio Molha Boa Vista Águas Claras Ilha da Figueira Parque Malwee Santa Luzia Fonte: Instituto Jourdan, Relatório Macrozoneamento 50
52 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABRADEE. Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica. Redes de Energia Elétrica acesso em 23 de março de BRASIL. Lei nº de 25 de maio de Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa. Brasília, Lei nº de 19 de dezembro de Dispõe sobre o Parcelamento do Solo e dá outras Providências.. Brasília, JARAGUÁ DO SUL. Lei nº de 09 de dezembro de Institui o sistema viário básico de Jaraguá do Sul e dá outras providências. Jaraguá do Sul, Plano Municipal de Saneamento Básico. Jaraguá do Sul, Plano Municipal de Saneamento Básico. Jaraguá do Sul, MINISTÉRIO DAS CIDADES. Plano Diretor Participativo: guia para a elaboração pelos municípios e cidadãos. Brasília, SAMAE. Captação e tratamento de água Acesso em 18 de março de Coleta e tratamento de esgoto sanitário Acesso em 18 de março de VIAÇÃO CANARINHO. Transporte urbano, interminicipal e fretamento. s.d. Acesso em 20 de março de Relatório Macrozoneamento 51
ANTEPROJETO DE LEI N / 2015
ANTEPROJETO DE LEI N / 2015 Lei Complementar nº Institui o Macrozoneamento Municipal, parte integrante do Plano Diretor de Organização Físico-territorial de Jaraguá do Sul e dá outras providências. O PREFEITO
Leia maisSecretaria do Desenvolvimento Urbano. Ações SEDU/PARANACIDADE Mobilidade Urbana no Estado do Paraná
Ações SEDU/PARANACIDADE Mobilidade Urbana no Estado do Paraná 19/05/2017 Ações Paranacidade Missão do PARANACIDADE prestar assistência institucional e técnica aos municípios, desenvolver atividades dirigidas
Leia maisRELATÓRIO MACROZONEAMENTO VOLUME III PROPOSTA DE MACROZONEAMENTO
RELATÓRIO MACROZONEAMENTO VOLUME III PROPOSTA DE MACROZONEAMENTO 2015 Dieter Janssen Prefeito Municipal Jaime Negherbon Vice Prefeito Ronaldo de Lima Presidente do Instituto Jourdan Marcio Manoel da Silveira
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL NOVA VENEZA
ANTEPROJETO - PARCELAMENTO DO SOLO ALTERA A LEI MUNICIPAL Nº 1.705, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2004, QUE DISPÕE SOBRE O PARCELAMENTO DE OCUPAÇÃO E USO DO SOLO, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL
Leia maisConfresa, Julho de 2018.
Confresa, Julho de 2018. 1 Equipe de Consultores e Gestão: Prof. Ms. Luis Antonio Soares Coordenador Institucional - UNEMAT Prof. Esp. José Pedro Porrat Coordenador Geral do Plano Diretor Prof. Dr. Edevamilton
Leia maisPROJETO DE LEI Nº /2015
Sumário PROJETO DE LEI Nº /2015 TÍTULO I DOS FUNDAMENTOS, ABRANGÊNCIA E FINALIDADES...7 CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS E ABRANGÊNCIA... 7 CAPÍTULO II DA FINALIDADE E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO... 7 TÍTULO
Leia maisNOSSA MISSÃO É GARANTIR A SUA FONTE DE VIDA
NOSSA MISSÃO É GARANTIR A SUA FONTE DE VIDA EDUCAÇÃO: Programa de Educação e Valorização da Água SAMAE & Secretária Municipal de Educação; Objetivo: Conscientização (interativa e dinâmica): Uso adequado
Leia mais8ª REUNIÃO PÚBLICA TEMÁTICA
8ª REUNIÃO PÚBLICA TEMÁTICA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE SÃO JOSÉ DO CERRITO ASSUNTO: ORDENAMENTO TERRITORIAL - NOVO ZONEAMENTO, NOVO PERÍMETRO URBANO E REVISÃO DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO - 22/05/2019 PLANO
Leia maisFunções de uma rodovia
3. HIERARQUIA DAS RODOVIAS Funções de uma rodovia Função É o tipo de serviço que a via proporciona. É o desempenho da via para a finalidade do deslocamento. Mobilidade: atender à demanda do tráfego de
Leia maisCAPACITAÇÃO PARA FISCAIS DE OBRAS E POSTURAS MUNICIPAIS
CAPACITAÇÃO PARA FISCAIS DE OBRAS E POSTURAS MUNICIPAIS Gustavo Leonardo Wloch Arquiteto e Urbanista Assessoria de Planejamento Territorial AMAVI Outubro/2016 OBJETIVOS Explanar sobre o processo de elaboração
Leia maisUSO DO SOLO E ADENSAMENTO AO LONGO DOS CORREDORES DE TRANSPORTE DE BELO HORIZONTE
USO DO SOLO E ADENSAMENTO AO LONGO DOS CORREDORES DE TRANSPORTE DE BELO HORIZONTE Land use and densification along mass transit corridors in Belo Horizonte Daniel Freitas Prefeitura Municipal de Belo Horizonte
Leia maisProprietário Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento da Região Sul de Mato Grosso do Sul Plano Municipal de Saneamento Básico
PMSB Plano Municipal de Saneamento Básico Naviraí /MS Versão 6 14/01/2016 Proprietário RAZÃO SOCIAL: ATIVIDADE: MUNICÍPIO: Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento da Região Sul de Mato Grosso do Sul
Leia maisIT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO
IT 1819 R.4 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE PARCELAMENTO DO SOLO Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 872 de 08 de maio de 1986. Publicada no DOERJ de 17 de junho de 1986. 1. OBJETIVO
Leia maisÁREAS DO PROGRAMA MANANCIAIS FASE 2. Núcleo Cantinho do Céu Favela Cantinho do Céu/Gaivota Relatório de Diagnóstico
ÁREAS DO PROGRAMA MANANCIAIS FASE 2 Núcleo Cantinho do Céu Favela Cantinho do Céu/Gaivota Relatório de Diagnóstico Consórcio JNS-HagaPlan Contrato SEHAB 002/2001 Nº do Documento: Elaborado: JNSHPP Verificado:
Leia maisLISTA DE FIGURAS...ix LISTA DE TABELAS...xii LISTA DE ANEXOS... xiv INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO METODOLOGIA...
SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS...ix LISTA DE TABELAS...xii LISTA DE ANEXOS... xiv APRESENTAÇÃO... 1 1. 2. 3. INTRODUÇÃO... 2 PROCESSO E METODOLOGIA... 5 2.1 DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO...6 2.2 METODOLOGIA...8
Leia maisMANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS MÓDULO 12.6 DIRETRIZES AMBIENTAIS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO RELATÓRIO AMBIENTAL PRÉVIO
MÓDULO DIRETRIZES AMBIENTAIS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO VERSÃO 2018 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO... 4 2.1 LOCALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO...
Leia maisAdequação da Lei de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo ao Plano Diretor de Curitiba Audiência Pública de Lançamento 17 de março de 2016
Adequação da Lei de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo ao Plano Diretor de Curitiba 2015 Audiência Pública de Lançamento 17 de março de 2016 Em dezembro de 2015, após 20 meses de debates, audiências, oficinas,
Leia maisTRAJETÓRIA DO MERCADO IMOBILIÁRIO E CENÁRIOS FUTUROS
TRAJETÓRIA DO MERCADO IMOBILIÁRIO E CENÁRIOS FUTUROS Fonte:SMDU/SP Fonte:SMDU/SP Fonte:SMDU/SP Fonte:SMDU/SP Fonte:SMDU/SP CENÁRIO Apresentação do PL 688/13 na CMSP Promulgado o PDE Lei nº 16.050/14 Apresentação
Leia maisPTR 2378 Projeto de infra-estrutura de vias de transportes terrestres
PTR 2378 Projeto de infra-estrutura de vias de transportes terrestres 1º semestre/2007 Aula 2 Classificação das Vias CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS Aspectos importantes do planejamento dos transportes Objetivos
Leia maisMobilidade e Políticas Urbanas em Belo Horizonte
I Seminário Nacional de Política Urbana e Ambiental Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil Brasília abril 2016 Mobilidade e Políticas Urbanas em Belo Horizonte Tiago Esteves Gonçalves da Costa ESTRUTURA
Leia maisObservar a carta topográfica da área sob estudo na Figura 01.
ENUNCIADO: Conceber o sistema de esgotamento sanitário e de drenagem para o Município Vale Verde, seguindo as etapas conforme segue. I DADOS INTRODUTÓRIOS 1 Caracterização da área de estudo O cenário em
Leia maisPlano de Mobilidade Urbana de Cáceres
Plano de Mobilidade Urbana de Cáceres MÁXIMA DAS VIAS DA ÁREA URBANA DE CÁCERES 3 A classificação funcional é o processo pelo qual as vias são agrupadas hierarquicamente em subsistemas, conforme o tipo
Leia maisTAXA MÉDIA GEOMÉTRICA DE CRESCIMENTO ANUAL DA POPULAÇÃO
Em 1912, o distrito de Jaraguá contava com uma população de aproximadamente 8.000 habitantes onde, segundo estatística feita por um relatório paroquial da época, 2.000 pessoas falavam o português, 1.000
Leia maisFAIXAS EXCLUSIVAS À DIREITA
FAIXAS EXCLUSIVAS À DIREITA FAIXAS EXCLUSIVAS À DIREITA 122KM ATÉ 2012 Terminal Municipal Existente Faixa Exclusiva à Direita Proposta Corredor de Ônibus Municipal Existente FAIXAS EXCLUSIVAS À DIREITA
Leia maisPRINCIPAIS ALTERAÇÕES NA LEI ESTADUAL DE PARCELAMENTO DO SOLO. Lei nº , de 22 de janeiro de 2018, revogou a Lei Estadual n 6.
PRINCIPAIS ALTERAÇÕES NA LEI ESTADUAL DE PARCELAMENTO DO SOLO Lei nº 17.492, de 22 de janeiro de 2018, revogou a Lei Estadual n 6.063/82 Lei n 6.063/82 - Dispõe sobre o parcelamento do Solo Urbano e dá
Leia maisI CONGRESSO BAIANO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL
I CONGRESSO BAIANO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL EDUARDO LINHARES LOUREIRO ALINE LINHARES LOUREIRO A FALTA DE PLANEJAMENTO NOS GRANDES CENTROS URBANOS E SUA IMPLICAÇÃO NO QUE SE REFERE AO MANEJO
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº. 18 DE 28 DE MARÇO DE 2013
LEI COMPLEMENTAR Nº. 18 DE 28 DE MARÇO DE 2013 Dispõe sobre o Sistema Viário do Município de São João do Sul, e dá outras providências. JOÃO RUBENS DOS SANTOS, Prefeito Municipal de São João do Sul, Estado
Leia maisELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA
PROGRAMA MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA ELABORAÇÃO DE PLANO MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA PREFEITURA DE CAÇAPAVA DO SUL-RS JULHO DE 2013 Pág. 1 : 5 SRCRETARIA DE MUNICÍPIO DO PLANEJAMENTO E MEIO AMBIENTE
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA. Prospectiva, Planejamento Estratégico e Prognóstico do PMSB e PMGIRS
AUDIÊNCIA PÚBLICA Prospectiva, Planejamento Estratégico e Prognóstico do PMSB e PMGIRS Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB) e Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PMGIRS) de
Leia maisCapítulo I - Apresentação
Capítulo I - Apresentação O empreendimento objeto deste, compreende a implantação e operação das infraestruturas de uso comum do Distrito Industrial de São João da Barra (DISJB), no município de São João
Leia maisPLANEJAMENTOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO: UMA METODOLOGIA DE APOIO À GESTÃO PÚBLICA LOCAL E UM ESTUDO DE CASO
PLANEJAMENTOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO: UMA METODOLOGIA DE APOIO À GESTÃO PÚBLICA LOCAL E UM ESTUDO DE CASO Programa Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável da Região Oeste do Paraná Prefeituras
Leia maisCOMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174833.1 Avaliação do processo de aprovação de sistemas de drenagem urbana de loteamento residenciais do município de Sorocaba, SP. Reinaldo Pereira de Queiroz Luciano Zanella Palestra
Leia maisESPAÇO URBANO: vias de circulação (hierarquias)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE URBANISMO - ENGENHARIA CIVIL ESPAÇO URBANO: vias de circulação (hierarquias)
Leia maisPUBLICADO DOC 29/09/2011, PÁG 92
PUBLICADO DOC 29/09/2011, PÁG 92 PROJETO DE LEI 01-00470/2011 do Executivo (Encaminhado à Câmara pelo Sr. Prefeito com o ofício ATL 126/11). Institui o Projeto Estratégico de Intervenção Urbana - Parque
Leia maisProposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação de Área dentro da Bacia do Córrego Floresta (zona norte de Belo Horizonte)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Engenharia Curso de Engenharia Civil Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação de Área dentro da Bacia do Córrego Floresta (zona
Leia mais7º FORUM DE SANEAMENTO E MEIO AMBIENTE Penápolis olhando para o futuro. Penápolis - março de 2006
7º FORUM DE SANEAMENTO E MEIO AMBIENTE Penápolis olhando para o futuro Penápolis - março de 2006 DIREITO À CIDADE A cidade é o cenário para o pleno exercício da cidadania: A urbanização como conquista
Leia maisExtra. passarela. Figura 41: Trecho em frente ao supermercado Extra, onde será implantada passarela para pedestres Duplicação... (2003).
118 interior Extra passarela S.Paulo Figura 41: Trecho em frente ao supermercado Extra, onde será implantada passarela para pedestres Duplicação... (2003). Do Km 34 em Cotia, até o Km 111, em Araçoiada
Leia maisANEXO III PROJETOS EXECUTIVOS DE ENGENHARIA DOS LAGOS ARTIFICIAIS E DAS OBRAS DE INFRAESTRUTURA DA FASE 01 DO SAPIENS PARQUE
ANEXO III PROJETOS EXECUTIVOS DE ENGENHARIA DOS LAGOS ARTIFICIAIS E DAS OBRAS DE INFRAESTRUTURA DA FASE 01 DO SAPIENS PARQUE Sumário 1 Objetivo... 4 2 Características Principais... 4 2.1 Área de Intervenção...
Leia maisESTRADAS 1 UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO CIVIL. Aula 03 Classificação de Rodovias
UNIVERSIDADE REGIONAL DO CARIRI DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO CIVIL ESTRADAS 1 Aula 03 Classificação de Rodovias Prof.ª MSc. Ant.ª Fabiana Marques Almeida fabiana_urca@live.com
Leia maisPolítica de Combate a Inundações de Belo Horizonte. Prefeitura de Belo Horizonte
Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte Prefeitura de Belo Horizonte Belo Horizonte, fevereiro/2011 ASPECTOS GERAIS DA CIDADE DE BELO HORIZONTE Área superficial : 330 km 2 População : 2,5 milhões
Leia maisSECRETÁRIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE PORTARIA Nº. 015, DE 21 DE OUTUBBRO DE 2004.
SECRETÁRIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE PORTARIA Nº. 015, DE 21 DE OUTUBBRO DE 2004. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE, no uso de suas atribuições legais e regulamentares, conforme art. 27º, do Decreto
Leia maisDeliberação Normativa COPAM nº., de XX de janeiro de 2010
Deliberação Normativa COPAM nº., de XX de janeiro de 2010 Disciplina o procedimento para regularização ambiental e supressão de vegetação em empreendimentos de parcelamento de solo, inclusive dentro dos
Leia maisAPRESENTAR UMA SÍNTESE DOS RESULTADOS DO PMSB; INFORMAR OS PRÓXIMOS PASSOS DO PMSB.
TERESINA PI MOSTRAR COMO FOI O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO PMSB TERESINA- ; APRESENTAR UMA SÍNTESE DOS RESULTADOS DO PMSB; INFORMAR OS PRÓXIMOS PASSOS DO PMSB. Etapas Atividades Datas Etapa 1 Etapa 2 Reunião
Leia maisEixo 3 Democratização do território e Inclusão Social
Eixo 3 Democratização do território e Inclusão Social Formulação de diretrizes e ações da Agenda Regional e Agendas Municipais. Objetivo do eixo Considerar as demandas e necessidades sociais e as desigualdades
Leia maisCIDADE SISTEMA AMPLIAÇÃO/ OU IMPLANTAÇÃO
MODELO RAP CIDADE SISTEMA AMPLIAÇÃO/ OU IMPLANTAÇÃO MÊS/ANO 1 de 5 PRESENTAÇÃO O Relatório Ambiental Prévio apresenta a ampliação ou implantação rede coletora, coletores, interceptores, elevatórias e estações
Leia maisRESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I
RESIDENCIAL SANTA MONICA MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO DO RESIDENCIAL SANTA MONICA A INFRAESTRUTURA DE IMPLANTAÇÃO DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL SANTA MONICA OBEDECERÁ ÀS SEGUINTES ESPECIFICAÇÕES
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental 1o. SEMINÁRIO NACIONAL DE SANEAMENTO AMBIENTAL A Lei 11.445/07 e suas implicações na gestão do Saneamento Básico do Brasil. Alexandre
Leia maisNo Estado do Rio 75% da população vive na metrópole
No Estado do Rio 75% da população vive na metrópole Municípios 21 Habitantes 12,3 milhões Área 6.700 km² Boa parte das UCs do Estado 71% do PIB Estadual 6 entre 10 municípios que mais arrecadam Cidade
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana. O Brasil vai continuar crescendo
MINISTÉRIO DAS CIDADES Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana O Brasil vai continuar crescendo O Brasil vai continuar crescendo PAVIMENTAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DE VIAS URBANAS MINISTÉRIO
Leia maisGestão de Inundações urbanas. Dr. Carlos E M Tucci Rhama Consultoria e IPH - UFRGS
Gestão de Inundações urbanas Dr. Carlos E M Tucci Rhama Consultoria e IPH - UFRGS tucci@rhama.net Tipos de inundações Inundações ribeirinhas: inundações naturais resultado da flutuação dos rios durante
Leia maisPROJETO: INTEGRAÇÃO REGIONAL DO VALE DO ITAPOCU TRANSPORTE DE PASSAGEIROS SOBRE TRILHOS Corupá Jaraguá do Sul - Guaramirim
PROJETO: INTEGRAÇÃO REGIONAL DO VALE DO ITAPOCU TRANSPORTE DE PASSAGEIROS SOBRE TRILHOS Corupá Jaraguá do Sul - Guaramirim APRESENTAÇÃO Câmara Temática Integração sobre Trilhos CTIT: Equipe idealizador
Leia maisPLANO DE AÇÃO PARA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE ANANINDEUA
PLANO DE AÇÃO PARA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE ANANINDEUA Art. 1 - O plano diretor de Ananindeua PDA é o instrumento básico da política de desenvolvimento e expansão urbana, considerando a totalidade do
Leia maisSISTEMA CORPORATIVO DE INFORMAÇÕES GEORREFERENCIADAS DA CPTM
SISTEMA CORPORATIVO DE INFORMAÇÕES GEORREFERENCIADAS DA CPTM Ronaldo Margini Marques GPA/CPTM 23ª Semana de Tecnologia Metroferroviária A GPA e a visão estratégica do território ferroviário Gestão de Patrimônio
Leia maisESTUDO DE CASO DO SISTEMA DE DRENAGEM URBANA DE UMA PARCELA DO ARROIO DOS PEREIRAS (IRATI-PR)
ESTUDO DE CASO DO SISTEMA DE DRENAGEM URBANA DE UMA PARCELA DO ARROIO DOS PEREIRAS (IRATI-PR) André Demetrio Brustolim Broetto (BIC/UNICENTRO), Adelena Gonçalves Maia (Orientadora), e-mail: adelena@irati.unicentro.br.
Leia maisAula 5. Parcelamento do solo urbano, afastamento e alinhamento.
Página1 Curso/Disciplina: Direito Urbanístico Aula: Direito Urbanístico - 05 Professor (a): Luiz Jungstedt Monitor (a): Caroline Gama Aula 5 Parcelamento do solo urbano, afastamento e alinhamento. 1. Introdução
Leia maisPanorama Pós Plano Municipal de Saneamento: A Experiência de Alagoinhas BA
Panorama Pós Plano Municipal de Saneamento: A Experiência de Alagoinhas BA Miler Pereira Alves, Urbanista, Especializando em Gestão Ambiental. Nélia Lima Machado, Engenheira Sanitarista, Mestre em Engenharia
Leia maisConselho de Revisão do Plano Diretor e suas leis complementares CRPD Reunião Ordinária
Conselho de Revisão do Plano Diretor e suas leis complementares CRPD Reunião Ordinária 18 de setembro de 2014 Edital de Convocação Ficam convocados os Conselheiros Titulares e Suplentes do Conselho Municipal
Leia maisDE OLHO NO FUTURO: COMO ESTARÁ GOIÂNIA DAQUI A 25 ANOS? Elaboração: DEBORAH DE ALMEIDA REZENDE 2 Apresentação: SÉRGIO EDWARD WIEDERHECKER 3
Elaboração: DEBORAH DE ALMEIDA REZENDE 2 Apresentação: SÉRGIO EDWARD WIEDERHECKER 3 GOIÂNIA, 13/11/2013 Elaboração: DEBORAH DE ALMEIDA REZENDE 2 Apresentação: SÉRGIO EDWARD WIEDERHECKER 3 1 Esta apresentação
Leia maisEXCELÊNCIA EM GESTÃO, EFICIÊNCIA EM OPERAÇÃO
EXCELÊNCIA EM GESTÃO, EFICIÊNCIA EM OPERAÇÃO O Grupo Atlantis, vem atuando há 10 anos no mercado de saneamento básico, trabalha efetivamente no processo de gestão comercial e operacional das autarquias
Leia maisPainel: Desafios e Metas de Abastecimento de Água e Tratamento de Esgoto
Painel: Desafios e Metas de Abastecimento de Água e Tratamento de Esgoto Paulo Massato Yoshimoto Diretor Metropolitano Sabesp 07/11/2011 Bacia do Alto Tietê Bacia do Sorocaba/ Médio Tietê Bacia do PCJ
Leia maisPREFEITURA DE GOIÂNIA
1 Gabinete do Prefeito PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº ----, DE ----- DE DEZEMBRO DE 2012 Altera a Lei Complementar nº 171, de 29 de maio de 2007, que Dispõe sobre o Plano Diretor e processo de planejamento
Leia maisMUNiCíPIO DE GUARAPUAVA Estado do Paraná LEI N 2074/2012
LEI N 2074/2012 SÚMULA: Altera o Capitulo 111,do Artigo 5, da Lei no045187, que dispõe sobre o Parcelamento do Solo para Fins Urbanos no Municipio de Guarapuava e revoga as Leis nos 1023/2001 e 1025/2001.
Leia maisSÍNTESE DOS APRIMORAMENTOS DA MINUTA III MAPAS
1 SÍNTESE DOS APRIMORAMENTOS DA MINUTA III MAPAS Maio de 2017 DISTRIBUIÇÃO DE MACROÁREAS x VERSÃO PLANO DIRETOR 2 34% 30% 29% 26% 20% 21% 23% 56% 70% 71% 74% 50% 50% 33% 14% 60% PLANO 1985/97 PLANO 482/14
Leia maisANEXO II FORMULÁRIO DE LOCALIZAÇÃO E RELATÓRIO DE VISTORIA. RELATÓRIO DE VISTORIA DE TERRENO - PINHEIRAL Construção do Espaço Cílios do Paraíba
ANEXO II FORMULÁRIO DE LOCALIZAÇÃO E RELATÓRIO DE VISTORIA RELATÓRIO DE VISTORIA DE TERRENO - PINHEIRAL Construção do Espaço Cílios do Paraíba 1 DADOS INICIAIS 1.1 Natureza e Finalidade da Edificação:
Leia maisManejo de Águas Pluviais Urbanas em Porto Alegre - RS
Seminário Meio Ambiente e Tecnologias Sustentáveis: Energias Renováveis, Saneamento e Mobilidade Urbana Porto Alegre, 03 de junho de 2016. Manejo de Águas Pluviais Urbanas em Porto Alegre - RS SANEAMENTO
Leia maisTIM-1. Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área de Montante da Bacia do Córrego Leitão
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Engenharia Curso de Engenharia Civil TIM-1 Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área de Montante da Bacia do Córrego Leitão
Leia maisCÓDIGO TÍTULO VERSÃO REDES DE DISTRIBUIÇÃO CONDIÇÕES ESPECÍFICAS PARA CONDOMÍNIOS E LOTEAMENTOS FECHADOS
SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO PADRÃO TÉCNICO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO PT.DT.PDN.03.05.021 PARA CONDOMÍNIOS E LOTEAMENTOS FECHADOS 01 APROVADO POR PAULO JORGE TAVARES DE LIMA ENGENHARIA - SP SUMÁRIO 1. OBJETIVO...
Leia maisVII ENCONTRO BIENAL DE LOGÍSTICA E CADEIAS DE VALOR E SUPRIMENTOS MACKENZIE
VII ENCONTRO BIENAL DE LOGÍSTICA E CADEIAS DE VALOR E SUPRIMENTOS MACKENZIE POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA POLÍTICA NACIONAL DE MOBILIDADE URBANA MARTHA MARTORELLI Mobilidade Urbana: Conceito Histórico
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE. Servidores municipais: Resp. SASB:
PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE Servidores municipais: Resp. SASB: Tabela Erro! Nenhum texto com o estilo especificado foi encontrado no documento..1 - Checklist para levantamento de informações
Leia maisDOTS Aplicado nos instrumentos de planejamento urbano municipais. LUIZA DE OLIVEIRA SCHMIDT Coordenadora de Cidades, WRI Brasil
DOTS Aplicado nos instrumentos de planejamento urbano municipais LUIZA DE OLIVEIRA SCHMIDT Coordenadora de Cidades, WRI Brasil O que é o DOTS? O Desenvolvimento Orientado ao Transporte Sustentável é uma
Leia maisNOTA TÉCNICA Nº 0013_V1_2013 INSTITUTO SENAI DE TECNOLOGIA
NOTA TÉCNICA Nº 0013_V1_2013 INSTITUTO SENAI DE TECNOLOGIA Jaraguá do Sul (SC), Junho de 2013. ALINHAMENTO ESTRATÉGICO Jaraguá Ativa: Cidade inteligente e sustentável, cidade para pessoas. Visão: Ser referência
Leia maisANEXO 1. Prof. Dr. Arq. Renato T. de Saboya - Depto. de Arquitetura e Urbanismo UFSC.
ANEXO 1 Aspectos urbanísticos Prof. Dr. Arq. Renato T. de Saboya - Depto. de Arquitetura e Urbanismo UFSC. 1. Contexto Florianópolis possui 421.240 habitantes segundo o Censo do IBGE de 2010 e grande parte
Leia mais1. DISPOSIÇÕES GERAIS
Termo de Referência para apresentação de Relatório de Controle Ambiental RCA referente a loteamento do solo urbano exclusiva ou predominantemente residencial Esse formato visa orientar a elaboração de
Leia maisSeminário de Mobilidade Urbana e Acessibilidade 23/11/2016
Seminário de Mobilidade Urbana e Acessibilidade 23/11/2016 Lei de Uso e Ocupação do Solo Paulo Roberto Secretário de Planejamento Ponte Nova 31 99989-1636 23/11/2016 Mobilidade Urbana: é a condição em
Leia maisINTRODUÇÃO. Traga a sua empresa para o Uninorte 2: Aqui, a solidez da organização começa na estrutura!
INTRODUÇÃO Ao longo do século XX, a mobilidade empresarial e populacional foi direcionada às metrópoles brasileiras. Hoje encontramos um movimento contrário, também presente em outros países desenvolvidos,
Leia maisQualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Qualidade da Água em Rios e Lagos Urbanos Novembro 2008 Felipe Carvalho
Leia maisRoteiro para elaboração do Relatório do Impacto no Trânsito RIT- SANTO ANDRÉ (segundo orientações DENATRAN)
Roteiro para elaboração do Relatório do Impacto no Trânsito RIT- SANTO ANDRÉ (segundo orientações DENATRAN) Estrutura da apresentação: 1.0 Informações e caracterização geral 1.1 Do empreendimento 1.2 Do
Leia maisPlanejamento Territorial e Saneamento Integrado
Novos Consórcios Públicos: Alternativas para a Gestão do Saneamento Ambiental Gestão das Águas Planejamento Territorial e Saneamento Integrado Ricardo de Sousa Moretti ricardo.moretti@ufabc.edu.br Desafios
Leia maisOUTRAS MEDIDAS DE IMPORTÂNCIA SANITÁRIA
OUTRAS MEDIDAS DE IMPORTÂNCIA SANITÁRIA MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS Processo de expansão urbana sistema de drenagem é o mais destacado pois seus transtornos são imediatos INUNDAÇÕES ALAGAMENTO MANEJO DE ÁGUAS
Leia maisAVALIAÇÃO DE PLANOS DE SANEAMENTO EM QUATRO MUNICÍPIOS DE PEQUENO PORTE DA REGIÃO SUDESTE
AVALIAÇÃO DE PLANOS DE SANEAMENTO EM QUATRO MUNICÍPIOS DE PEQUENO PORTE DA REGIÃO SUDESTE Leilane Renovato Albuquerque (Universidade Federal de São Carlos; leilane_renovato@hotmail.com), Kátia Sakihama
Leia maisAdequação da Lei de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo ao Plano Diretor de Curitiba Oficinas Regionais
Adequação da Lei de Zoneamento, Uso e Ocupação do Solo ao Plano Diretor de Curitiba 2015 Oficinas Regionais Como parte integrante da implantação do novo Plano Diretor temos a adequação da Lei de Zoneamento,
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS NA ENGENHARIA
POLÍTICAS PÚBLICAS NA ENGENHARIA POLÍTICAS PÚBLICAS SÃO AÇÕES INTEGRADAS DAS TRÊS ESFERAS DE PODER: GOVERNOS: FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL EM CONJUNTO COM A SOCIEDADE CIVIL GERANDO ESFORÇOS ESPECÍFICOS
Leia maisSISTEMA DE CUSTOS REFERENCIAIS PARA O SETOR DE SANEAMENTO
SISTEMA DE CUSTOS REFERENCIAIS PARA O SETOR DE SANEAMENTO SUMÁRIO Quem Somos Contexto Experiências da FGV/IBRE Sistema de Custos Referenciais para o Setor de Saneamento Básico LINHA DO TEMPO DIFERENCIAL
Leia maisESTUDO DA OCUPAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ARROIO DOS PEREIRAS (IRATI-PR)
ESTUDO DA OCUPAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO ARROIO DOS PEREIRAS (IRATI-PR) Sidiomar Scariot (ICV/UNICENTRO), Adelena Gonçalves Maia (Orientadora), e-mail: adelena@irati.unicentro.br. Universidade Estadual
Leia maisO Novo Zoneamento e sua importância para São Paulo. Instituto de Engenharia
O Novo Zoneamento e sua importância para São Paulo Instituto de Engenharia Visto que o fundamento da propriedade é a utilidade, onde não houver utilidade possível não pode existir propriedade. Jean Jacques
Leia maisMacrozona 7 Caracterização Rodovias e Leitos Férreos
Macrozona 7 Caracterização Rodovias e Leitos Férreos MONTE MOR MACROZONA 6 INDAIATUBA Barreiras físicas Rodovia Santos Dumont principal ligação com Viracopos; utilizada para tráfego urbano, opera já no
Leia maisTIM-1. Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área da Bacia do Córrego Navio
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS Escola de Engenharia Curso de Engenharia Civil TIM-1 Proposta de Diretrizes de Engenharia para o Planejamento da Ocupação da Área da Bacia do Córrego Navio 1º SEMESTRE
Leia maisComplexo Cantinho do Céu
Complexo Cantinho do Céu Diretrizes Para Urbanização e Recuperação Ambiental Características Gerais Complexo Cantinho do Céu Características Gerais Localização Represa Billings; Subprefeitura: Capela do
Leia maisPlano Diretor Estratégico
Plano Diretor Estratégico 2014-2024 PARTE I Lógicas de produção e transformação do espaço urbano e o planejamento urbano 3 processos simultâneos de produção e transformação das cidades Adensamento Consolidação
Leia maisPlano de Urbanização da Área Envolvente à VL10 - Nó de Gervide/ Rua Rocha Silvestre Termos de referência
Plano de Urbanização da Área Envolvente à VL10 - Nó de Gervide/ Rua Rocha Silvestre Termos de referência O PU-VL10 possui uma área com cerca de 41,9 ha, inscrevendo-se integralmente na Unidade Operativa
Leia maisPLANO DE REGULARIZAÇÃO CONSIDERAÇÕES GERAIS
PLANO DE REGULARIZAÇÃO MUNICÍPIO: Peruíbe DATA: 25/11/2010 NÚCLEO: Núcleo Jardim Quiles CONSIDERAÇÕES GERAIS Em 25 de Novembro de 2010, no Prédio da Secretaria da Habitação, Departamento do Programa Cidade
Leia maisMOBILIDADE URBANA NO PL 272/15. 21ª Semana de Tecnologia Metroferroviária. 10 de Setembro de 2015
MOBILIDADE URBANA NO PL 272/15 21ª Semana de Tecnologia Metroferroviária 10 de Setembro de 2015 TRATAMENTO ESTRATÉGICO DO TERRITÓRIO TRANSFORMAÇÃO QUALIFICAÇÃO PRESERVAÇÃO ZEU ZEUP ZEM ZEMP ZOE ZPI ZDE
Leia maisConsórcio Intermunicipal para Gestão Ambiental das Bacias da Região dos Lagos e dos Rios São João e Una. Tema Dados Atributo
Tema Dados Atributo Base Cartográfica Básica Municípios Distritos Localidades (ponto) Vias de acesso (rodovias, estradas vicinais) Faixa de domínio Linhas de Transmissão Sub-estação de energia do município
Leia maisOficina Regional do PDUI/RMRJ
Oficina Regional do PDUI/RMRJ O PDUI/RMRJ tem como objetivo elaborar as diretrizes da Região Metropolitana com Cenários e um Plano de Ação de curto, médio e longo prazos (4, 8 e 25 anos), sendo referência
Leia maisDEFINIÇÃO DEFINIÇÃO DEFINIÇÃO TEMAS DEFINIÇÃO. Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Projetos de Arquitetura
SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL 2 DEFINIÇÃO TC060 INTRODUÇÃO AO PLANO DIRETOR DE UMA CIDADE/ INFRAESTRUTURA URBANA Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos
Leia maisLOTEAMENTO FONTE NOVA MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA
LOTEAMENTO FONTE NOVA MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA ÍNDICE I. INTRODUÇÃO 3 II. LOCALIZAÇÃO 3 III. ENQUADRAMENTO PDM 3 VII. CEDÊNCIAS E INFRAESTRUTURAS 3 V. PROPOSTA 3 VI. ÍNDICES URBANÍSTICOS 4 VII.
Leia maisESTUDOS DE TRAÇADO. Classificação das rodovias. Quanto à posição geográfica
ESTUDOS DE TRAÇADO Classificação das rodovias Quanto à posição geográfica As estradas federais no Brasil recebem o prefixo BR, acrescido de três algarismos, sendo que o primeiro algarismo tem o seguinte
Leia maisPlanos Diretores de Drenagem Urbana
Escola Politécnica da USP Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental PHA 2537 Águas em Ambientes Urbanos Planos Diretores de Drenagem Urbana Prof. Dr. Kamel Zahed Filho Prof. Dr. José Rodolfo Scarati
Leia mais