AUDIÊNCIA PÚBLICA. Prospectiva, Planejamento Estratégico e Prognóstico do PMSB e PMGIRS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AUDIÊNCIA PÚBLICA. Prospectiva, Planejamento Estratégico e Prognóstico do PMSB e PMGIRS"

Transcrição

1 AUDIÊNCIA PÚBLICA Prospectiva, Planejamento Estratégico e Prognóstico do PMSB e PMGIRS

2 Plano Municipal de Saneamento Básico (PMSB) e Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PMGIRS) de Palhoça/SC Prognóstico, Objetivos e Metas para Universalização dos Serviços de Saneamento Programas, Projetos e Ações Necessárias Para Atingir os Objetivos e as Metas

3 APRESENTAÇÃO O Plano abrange os serviços de abastecimento de água, esgotamento sanitário, drenagem e manejo de águas pluviais e limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos.

4 Objetivo Geral Estabelecer um planejamento das ações de saneamento, atendendo aos princípios da política nacional de saneamento básico e politica nacional dos resíduos sólidos, com vistas à melhoria da salubridade ambiental, a proteção dos recursos hídricos e promoção da saúde pública, quanto aos serviços de saneamento básico.

5 Objetivos para o setor de Abastecimento de Água Definir carências no abastecimento de água, buscando meios para o fornecimento de água potável a toda população; Estabelecer medidas de apoio à reabilitação dos sistemas existentes; e Reforçar a comunicação com a sociedade para a educação ambiental.

6 Objetivos para o setor de Esgotamento Sanitário Determinar carências de atendimento, buscando meios de acesso ao serviço de esgoto à população; Buscar implantar sistema de esgotamento sanitário adequado; Proteger os mananciais de especial interesse, com destaque para os destinados ao consumo humano; Reforçar a comunicação com a sociedade e promover a educação ambiental.

7 Objetivos para o setor de Drenagem de Águas Pluviais Buscar implantar sistema de micro e macrodrenagem adequado e compatível com as diferenças topográficas; Reforçar a comunicação com a sociedade e promover a educação ambiental.

8 Objetivos para o setor de Resíduos Sólidos Definir carências de atendimento, garantindo o acesso à limpeza pública para toda a população; Atender aos princípios da redução, reutilização e reciclagem dos resíduos sólidos, em busca da sustentabilidade do sistema; Resolver as deficiências e atenuar as disfunções ambientais atuais associadas à salubridade ambiental, resultantes de falhas no manejo dos resíduos sólidos; Reforçar a comunicação com a sociedade e promover a educação ambiental.

9 CENÁRIOS TENDENCIAL: Manutenção das Condições Atuais; DESEJÁVEL: Universalização e Adequação dos Sistemas de Saneamento, visando um Horizonte de 20 anos; REALISTA: Situação possível de ser atendida na questão do Saneamento para os próximos 20 anos.

10 METAS, PROPOSIÇÕES E PERÍODOS DE PLANEJAMENTO As propostas (metas), são classificadas segundo suas prioridades de atendimento, em: Metas Imediatas ou Emergenciais (até 3 anos ); Metas de Curto Prazo (de 4 a 8 anos a 2024); Metas de Médio Prazo (de 9 a 12 anos 2025 a 2028); Metas de Longo Prazo (de 13 a 20 anos 2029 a 2036).

11 PROGRAMAS, PROJETOS E AÇÕES NECESSÁRIAS PARA ATINGIR OS OBJETIVOS E AS METAS Os objetivos e metas propostos foram prognosticados no âmbito da prestação dos serviços dos 4 setores de saneamento básico.

12 PROGRAMAS E AÇÕES ABASTECIMENTO DE ÁGUA PROGRAMAS E AÇÕES ESGOTAMENTO SANITÁRIO PROGRAMAS E AÇÕES DRENAGEM URBANA E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS PROGRAMAS E AÇÕES PARA LIMPEZA URBANA E MANEJO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

13 ABASTECIMENTO DE ÁGUA

14 PROGRAMAS ABASTECIMENTO DE ÁGUA Programa de Ampliação, Manutenção e Modernização do Sistema de Abastecimento de Água (SAA); Programa de Identificação, Proteção e Controle dos Mananciais Superficiais e Subterrâneos; Programa de Controle de Perdas e Uso Racional da Água; e Programa de Monitoramento da Qualidade e dos Padrões de Potabilidade da Água.

15

16 SISTEMA DE ABASTECIMENTO REGIÃO CENTRAL

17 SISTEMA DE ABASTECIMENTO CENTRAL DE ÁGUA Meta Imediata (até 2019): Atender 100% a população da área central de maneira satisfatória e com água de qualidade; Ampliação do volume de água reservada em 3000m³; Implantação do Programa de Controle de Perdas.

18 SISTEMA DE ABASTECIMENTO CENTRAL DE ÁGUA Ações a serem realizadas entre 2017 e 2019: Investimento em ampliação e substituição da rede do sistema de abastecimento público de água; Implantação de programa de manutenção periódica; Ampliação da captação e tratamento do sistema público.

19 SISTEMA DE ABASTECIMENTO CENTRAL DE ÁGUA Fiscalização e adequação documental, por meio de licença e outorgas, para uso de recursos hídricos; Atualização de cadastro Georreferenciado do SAA. Setorização do sistema de distribuição de água para realizar um efetivo controle das pressões e consequentemente diminuir os vazamentos; Implantação de um centro de controle de operações; Realizar a gestão da micromedição; Instalação de macromedidores para confrontar os dados com os medidos pela CASAN.

20 SISTEMA DE ABASTECIMENTO CENTRAL DE ÁGUA Meta em Curto Prazo (até 2024): Continuar atendendo 100% a população da área central de maneira satisfatória e com água de qualidade.

21 SISTEMA DE ABASTECIMENTO CENTRAL DE ÁGUA Ações a serem realizadas entre 2020 e 2024: Investimento em ligações com hidrômetro (novos hidrômetros na área urbana); Investimento em ampliação e substituição da rede do sistema de abastecimento público de água; Inicio da construção de ETA exclusiva para atender o município, eliminando a dependência da CASAN.

22 SISTEMA DE ABASTECIMENTO CENTRAL DE ÁGUA Meta a Médio e Longo Prazo (até 2028/2036): Manter 100% da população da Região Central do município com sistema de abastecimento de água tratada e potável. Ações a serem realizadas entre 2025 e 2028/2029 e 2036: Investimento em ligações com hidrômetro (novos hidrômetros na área urbana) e substituição de hidrômetros; Investimento em ampliação e substituição da rede do sistema de abastecimento público de água.

23 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DA PRAIA DE FORA E ENSEADA DE BRITO

24 SISTEMA DE ABASTECIMENTO REGIÃO DA PRAIA DE FORA E ENSEADA DE BRITO Meta Imediata (até 2019): Investimentos no sistema de tratamento da água; Ampliação do atendimento com água tratada.

25 SISTEMA DE ABASTECIMENTO REGIÃO DA PRAIA DE FORA E ENSEADA DE BRITO Ações a serem realizadas entre 2017 e 2019: Instalação de macromedidores; Inclusão das unidades de tratamento e abastecimento na central de controle de operações; Gestão da micromedição; Investimento em substituição da rede do sistema de abastecimento público de água; Investimentos em sistemas alternativos de captação e armazenamento de água;

26 SISTEMA DE ABASTECIMENTO REGIÃO DA PRAIA DE FORA E ENSEADA DE BRITO Implantação de programa de manutenção periódica; Fiscalização e adequação documental, por meio de licença e outorgas, para uso de recursos hídricos; Investimento em abastecimento de água na área rural (atendimento de famílias área na rural); Atualização de cadastro Georreferenciado do SAA; Ampliação da captação e tratamento do sistema público.

27 SISTEMA DE ABASTECIMENTO REGIÃO DA PRAIA DE FORA E ENSEADA DE BRITO Meta em Curto Prazo (até 2024): Atendimento de 80% a população da região da Praia de Fora e Enseada de Brito, de maneira satisfatória e com água de qualidade.

28 SISTEMA DE ABASTECIMENTO REGIÃO DA PRAIA DE FORA E ENSEADA DE BRITO Ações a serem realizadas entre 2020 e 2024: Ampliação da capacidade de tratamento do sistema público; Investimento em ligações com hidrômetro (novos hidrômetros na área urbana); Investimento em abastecimento de água na área rural (atendimento de famílias na área rural); Ampliação da capacidade de reservação em 500m³; Investimento em ampliação substituição da rede do sistema de abastecimento público de água;

29 SISTEMA DE ABASTECIMENTO REGIÃO DA PRAIA DE FORA E ENSEADA DE BRITO Meta a Médio e Longo Prazo (até 2028/ até 2036): Atendimento de 100% da população com sistema de abastecimento de água tratada e de qualidade. Ações a serem realizadas entre 2025 e 2028/entre 2029 e 2036: Investimento em ligações com hidrômetro (novos hidrômetros na área urbana) e substituição de hidrômetros; Investimento em ampliação e substituição da rede do sistema de abastecimento público de água.

30 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DA ENSEADA DE BRITO

31 SISTEMA DE ABASTECIMENTO REGIÃO DA ENSEADA DE BRITO Meta Imediata (até 2019): Ampliação do índice de atendimento da população; Implantação de sistema de tratamento de água.

32 SISTEMA DE ABASTECIMENTO REGIÃO DA ENSEADA DE BRITO Ações a serem realizadas entre 2017 e 2019: Implantação de sistema de tratamento baseado filtração direta e desinfecção com aplicação de dosador de cloro; Investimento em implantação da rede do sistema de abastecimento de água; Investimentos em sistemas alternativos de captação e armazenamento de água;

33 SISTEMA DE ABASTECIMENTO REGIÃO DA ENSEADA DE BRITO Fiscalização e adequação documental, por meio de licença e outorgas, para uso de recursos hídricos; Elaboração de cadastro georreferenciado do SAA. Implantação de programa de manutenção periódica;

34 SISTEMA DE ABASTECIMENTO REGIÃO DA ENSEADA DE BRITO Meta em Curto Prazo (até 2024): Buscar atender 100% a população da região da Enseada de Brito, com sistema de abastecimento de água de maneira satisfatória e com qualidade.

35 SISTEMA DE ABASTECIMENTO REGIÃO DA ENSEADA DE BRITO Ações a serem realizadas entre 2020 e 2024: Adequação do tratamento para que atenda as disposições da Portaria nº 2.914/2011; Ampliação da capacidade de tratamento do sistema público; Ampliação da capacidade de reservação de 150m³; Investimento em ligações com hidrômetro (novos hidrômetros na área urbana); Investimento em substituição da rede do sistema de abastecimento de água.

36 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DA ENSEADA DE BRITO Meta a Médio e Longo Prazo (até 2028/ até 2036): Atendimento de 100% da população com sistema de abastecimento de água tratada e de qualidade. Ações a serem realizadas entre 2025 e 2028/entre 2029 e 2036: Investimento em ligações com hidrômetro (novos hidrômetros na área urbana) e substituição de hidrômetros; Investimento em ampliação e substituição da rede do sistema de abastecimento público de água.

37 SISTEMA DE ABASTECIMENTO DA REGIÃO DA PRAIA DA PINHEIRA

38 SISTEMA DE ABASTECIMENTO REGIÃO DA PRAIA DA PINHEIRA Meta Imediata (até 2019): Ampliação do índice de atendimento da população; Ações a serem realizadas entre 2017 e 2019: Instalação de macromedidor; Gestão da micromedição; Inclusão das unidades do sistema de abastecimento da Pinheira na Central de controle de Operações; Implantação de programa de manutenção periódica;

39 SISTEMA DE ABASTECIMENTO REGIÃO DA PRAIA DA PINHEIRA Investimento em ampliação e substituição da rede do sistema de abastecimento público de água; Investimento em abastecimento de água na área rural (atendimento de famílias na área rural); Fiscalização e adequação documental, por meio de licença e outorgas, para uso de recursos hídricos; Atualização de cadastro georreferenciado do SAA; Finalização da obra de abastecimento com captação superficial (que já esta em andamento).

40 SISTEMA DE ABASTECIMENTO REGIÃO DA PRAIA DA PINHEIRA em Curto Prazo (até 2024): Buscar atender 100% da população da região da Praia da Pinheira, com sistema de abastecimento de água de maneira satisfatória e com qualidade.

41 SISTEMA DE ABASTECIMENTO REGIÃO DA PRAIA DA PINHEIRA Ações a serem realizadas entre 2020 e 2024: Início das operações da nova ETA para atender a região; Investimento em ligações com hidrômetro (novos hidrômetros na área urbana); Ampliação da capacidade de reservação de 500m³; Investimento em ampliação e substituição da rede do sistema de abastecimento público de água.

42 SISTEMA DE ABASTECIMENTO REGIÃO DA PRAIA DA PINHEIRA Meta a Médio e Longo Prazo (até 2028/ até 2036): Manter 100% da população da Região da Praia da Pinheira com sistema de abastecimento de água tratada e de qualidade. Ações a serem realizadas entre 2025 e 2028/ entre 2029 e 2036: Investimento em ligações com hidrômetro (novos hidrômetros na área urbana) e substituição de hidrômetros; Investimento em ampliação e substituição da rede do sistema de abastecimento público de água.

43 ESGOTAMENTO SANITÁRIO

44 PROGRAMAS ESGOTAMENTO SANITÁRIO Programa de Implantação, Manutenção, Ampliação e Modernização do Sistema de Esgotamento Sanitário (SES). Programa de Monitoramento e Controle do Lançamento dos Efluentes do Sistema Público de Tratamento de Esgoto.

45 SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DA REGIÃO NORTE

46 SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO DA REGIÃO SUL

47 PROGRAMAS E AÇÕES ESGOTAMENTO SANITÁRIO Meta Imediata (até 2019): Desenvolvimento de projeto executivo de sistema coletivo de esgotamento. Ações a serem realizadas entre 2017 e 2019: Inativação de fossas irregulares existentes no município; Adequação documental para licença ambiental do sistema público de esgotamento sanitário; Elaboração de cadastro georreferenciado do sistema público de esgotamento sanitário.

48 PROGRAMAS E AÇÕES ESGOTAMENTO SANITÁRIO Meta a Curto Prazo (até 2024): Atender 35% da população do município com sistema coletivo de esgotamento sanitário. Ações a serem realizadas entre 2020 e 2024: Implantação do primeiro Modulo da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE); Investimento em ligações prediais de esgoto; Investimento em rede coletora de esgoto, interceptores e acessórios; Manutenção de cadastro georreferenciado do sistema público de esgotamento sanitário.

49 PROGRAMAS E AÇÕES ESGOTAMENTO SANITÁRIO Meta a Médio Prazo (até 2028): Atendimento de 60% da população do município com sistema coletivo de esgotamento sanitário. Ações a serem realizadas entre 2025 e 2028: Implantação do segundo Modulo da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE); Investimento em rede coletora de esgoto, interceptores e acessórios; Investimentos em ligações prediais de esgoto; Manutenção de cadastro georreferenciado do sistema público de esgotamento sanitário.

50 PROGRAMAS E AÇÕES ESGOTAMENTO SANITÁRIO Meta a Longo Prazo (até 2036): Atender 80% da população do município com sistema de esgotamento sanitário. Ações a serem realizadas entre 2029 e 2036: Implantação do terceiro Modulo da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE); Investimento em rede coletora de esgoto, interceptores e acessórios; Manutenção de cadastro georreferenciado do sistema público de esgotamento sanitário.

51 PROGRAMAS E AÇÕES ESGOTAMENTO SANITÁRIO Metas Permanentes (2017 a 2036) Monitoramento do efluente (bruto e tratado), como também, o monitoramento do corpo receptor, de acordo com as exigências legais. Controle permanente dos sistemas individuais e sistemas coletivos já existentes, de esgotamento sanitário na área urbana e rural por meio de fiscalização.

52 DRENAGEM URBANA E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS

53 PROGRAMAS DRENAGEM URBANA E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS Programa de Adequação do Sistema de Microdrenagem; Programa de Revitalização dos Corpos D Água; Programa de Gerenciamento da Drenagem Urbana.

54 PROGRAMAS E AÇÕES DRENAGEM URBANA E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS Meta Imediata (até 2019): Executar, limpar/desobstruir sistema microdrenagem e realizar manutenção preventiva/corretiva no sistema de macrodrenagem pluvial (canais, galerias e travessias de vias) do município; Realizar campanha de educação ambiental e elaborar cadastro do sistema de drenagem. Ações a serem realizadas entre 2017 e 2019: Implantar sistema de drenagem pluvial nas vias urbanas que ainda não são atendidas e nas novas vias urbanas; Realizar manutenção da rede de drenagem pluvial urbana; Realizar a correção, ampliação/substituição dos condutos da macrodrenagem que não atendem a vazão nas travessias de vias;

55 PROGRAMAS E AÇÕES DRENAGEM URBANA E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS Elaboração de cadastro da macro e microdrenagem da área urbana municipal; Elaboração de manual de planejamento, regularização, projeto e execução de obras de drenagem para o município; Elaboração de projeto executivo para as obras de drenagem; Realização de campanha educacional com objetivo de informar a população dos problemas oriundos das práticas utilizadas em jogar resíduos na drenagem, além dos problemas relacionados com as ligações clandestinas de esgotos sanitários na rede de drenagem pluvial.

56 PROGRAMAS E AÇÕES DRENAGEM URBANA E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS Meta a Curto Prazo (até 2024): Ampliar o sistema de drenagem pluvial. Ações a serem realizadas entre 2020 e 2024: Implantar sistema de drenagem pluvial nas vias urbanas que ainda não são atendidas e nas novas vias urbanas; Implantar sistema de drenagem pluvial nas vias urbanas não pavimentadas; Realizar manutenção de toda a rede de macro e microdrenagem pluvial urbana;

57 PROGRAMAS E AÇÕES DRENAGEM URBANA E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS Desapropriação das construções irregulares em áreas de APP as margens dos rios córregos, cursos d'água e canais de macrodrenagem; Desassoreamento, revitalização, recuperação e recomposição da mata ciliar (em áreas de APP) nas margens de rios, córregos, cursos d'água e canais de macrodrenagem; Realizar a correção, ampliação/substituição dos condutos da macrodrenagem que não atendem a vazão nas travessias de vias; Revestimento, retificação e abertura dos canais de macrodrenagem;

58 PROGRAMAS E AÇÕES DRENAGEM URBANA E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS Manutenção do cadastro da macro e microdrenagem da área urbana municipal; Adequação das ligações indevidas de esgoto na rede de galerias de águas pluviais com respectiva fiscalização; Continuidade da campanha educacional.

59 PROGRAMAS E AÇÕES DRENAGEM URBANA E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS Meta a Médio e Longo Prazo (até 2028/2036): Ampliar o sistema de drenagem pluvial nas vias urbanas. Ações a serem realizadas entre 2025 e 2028/2029 e 2036: Implantar sistema de drenagem pluvial nas vias urbanas que ainda não são atendidas e nas novas vias urbanas; Implantar sistema de drenagem pluvial nas vias urbanas não pavimentadas; Realizar manutenção de toda a rede de macro e microdrenagem pluvial urbana;

60 PROGRAMAS E AÇÕES DRENAGEM URBANA E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS Realizar a correção, ampliação/substituição dos condutos da macrodrenagem que não atendem a vazão nas travessias de vias; Revestimento, retificação e abertura dos canais de macrodrenagem; Manutenção do cadastro da macro e microdrenagem da área urbana municipal; Adequação das ligações indevidas de esgoto na rede de galerias de águas pluviais com respectiva fiscalização; Continuidade da campanha educacional.

61 PROGRAMAS E AÇÕES DRENAGEM URBANA E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS Metas Permanentes (2017 a 2036) Revitalizar os corpos d água existentes no município (rios, córregos, sangas, poços). Ações a serem realizadas: Desassoreamento e revitalização (recomposição da mata ciliar e das áreas de APP) das margens de rios, córregos ou cursos d'água e canais de macrodrenagem; Desocupação e recuperação das áreas de APP e dos leitos inundáveis.

62 LIMPEZA URBANA E MANEJO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS

63 PROGRAMAS PARA LIMPEZA URBANA E MANEJO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS Programa de Fortalecimento da Gestão do Setor de Resíduos Sólidos; Programa de Redução da Geração e Segregação dos Resíduos Sólidos; Programa Relativo à Coleta Convencional (área urbana e rural); Programa Relativo à Coleta Seletiva (área urbana e rural); Programa de Gestão dos Resíduos Perigosos e de Fontes Especiais; Programa de Disposição Final.

64 Meta Imediata (até 2019): Atendimento de até 98% da população urbana e até 70% da população rural com serviço de coleta convencional de resíduos sólidos domiciliares (rejeitos). Adequação e atendimento de até 10% da população total com serviço de coleta de materiais recicláveis. Aplicação das legislações específicas quanto ao gerenciamento dos resíduos perigosos e dos resíduos de fontes especiais. Continuidade no acondicionamento dos resíduos sólidos urbanos em aterro sanitário que atenda a demanda do município.

65 Ações a serem realizadas entre 2017 e 2019: Atendimento da população do município com serviço de coleta e transporte dos resíduos sólidos domiciliares (rejeitos). Ampliar o serviço de coleta seletiva de recicláveis com respectiva atividade de valorização desses resíduos. Orientar e monitorar os geradores de resíduos perigosos e de fontes especiais a gerenciarem tais resíduos conforme legislações específicas (legislação municipal, estadual e federal). Atendimento de até 98% da população urbana e rural com serviço de disposição final adequada dos resíduos sólidos urbanos gerados no município.

66 Meta a Curto Prazo (até 2024): Fortalecimento da gestão municipal. Realização de campanha permanente de educação sanitária e ambiental para o manejo de resíduos sólidos no município. Atendimento de 100% da população urbana e rural com serviço de coleta convencional de resíduos sólidos domiciliares (rejeitos). Atendimento de até 45% da população total com serviço de coleta de materiais recicláveis. Aplicação das legislações específicas quanto ao gerenciamento dos resíduos perigosos e dos resíduos de fontes especiais. Disposição dos resíduos sólidos urbanos em aterro sanitário que atenda a demanda do município.

67 Ações a serem realizadas entre 2020 e 2024: Realização, com frequência regular, de treinamentos e capacitação do pessoal administrativo e de operação/manutenção. Conscientização e sensibilização da população por meio de campanhas educativas sobre a importância da redução da geração de resíduos na fonte, como também, incentivo a segregação dos resíduos recicláveis na fonte mediante a continuidade do serviço de coleta seletiva. Atendimento a população urbana e rural do município com serviço de coleta e transporte dos resíduos sólidos domiciliares (rejeitos).

68 Ações a serem realizadas entre 2020 e 2024: Ampliação do serviço de coleta seletiva de recicláveis, com respectiva atividade de valorização desses resíduos. Orientação e monitoramento dos geradores de resíduos perigosos e de fontes especiais a gerenciarem tais resíduos conforme legislações específicas (legislação municipal, estadual e federal). Atendimento de 100% da população urbana e rural com serviço de disposição final adequada dos resíduos sólidos urbanos gerados no município.

69 Meta a Médio Prazo (até 2028): Fortalecimento da gestão municipal. Realização de campanha permanente de educação sanitária e ambiental para o manejo de resíduos sólidos no município. Atendimento de 100% da população urbana e rural com serviço de coleta convencional de resíduos sólidos domiciliares (rejeitos). Atendimento de até 70% da população total com serviço de coleta de materiais recicláveis. Aplicação das legislações específicas quanto ao gerenciamento dos resíduos perigosos e dos resíduos de fontes especiais. Disposição dos resíduos sólidos urbanos em aterro sanitário que atenda a demanda do município.

70 Ações a serem realizadas entre 2025 e 2028: Realização, com frequência regular, de treinamentos e capacitação do pessoal administrativo e de operação/manutenção. Conscientização e sensibilização da população por meio de campanhas educativas sobre a importância da redução da geração de resíduos na fonte, como também, incentivar a segregação dos resíduos recicláveis na fonte mediante a continuidade do serviço de coleta seletiva. Atendimento a população urbana e rural do município com serviço de coleta e transporte dos resíduos sólidos domiciliares (rejeitos).

71 Ações a serem realizadas entre 2025 e 2028: Ampliação do serviço de coleta seletiva de recicláveis, com respectiva atividade de valorização desses resíduos. Orientação e monitoramento dos geradores de resíduos perigosos e de fontes especiais a gerenciarem tais resíduos conforme legislações específicas (legislação municipal, estadual e federal). Atendimento a população total (rural e urbana) com serviço de disposição final adequada dos resíduos sólidos urbanos gerados no município.

72 Meta a Longo Prazo (até 2036): Fortalecimento da gestão municipal. Realização de campanha permanente de educação sanitária e ambiental para o manejo de resíduos sólidos no município. Manter o percentual de atendimento (100% da população total) com serviço de coleta convencional de resíduos sólidos (rejeitos). Atendimento de 100% da população com serviço de coleta de materiais recicláveis. Aplicação das legislações específicas quanto ao gerenciamento dos resíduos perigosos e dos resíduos de fontes especiais. Disposição dos resíduos sólidos urbanos em aterro sanitário que atenda a demanda do município.

73 Ações a serem realizadas entre 2029 e 2036: Realização, com frequência regular, de treinamentos e capacitação do pessoal administrativo e de operação/manutenção. Conscientização e sensibilização da população por meio de campanhas educativas sobre a importância da redução da geração de resíduos na fonte, como também, incentivo a segregação dos resíduos recicláveis na fonte mediante a continuidade do serviço de coleta seletiva. Atendimento de toda a população do município com serviço de coleta e dos resíduos sólidos domiciliares (rejeitos).

74 Ações a serem realizadas entre 2029 e 2036: Universalização do serviço de coleta seletiva de recicláveis, com respectiva atividade de valorização desses resíduos. Orientação e monitoramento dos geradores de resíduos perigosos e de fontes especiais a gerenciarem tais resíduos conforme legislações específicas (legislação municipal, estadual e federal). Continuação do atendimento de toda a população com serviço de disposição final adequada dos resíduos sólidos urbanos gerados no município.

75 Capítulo Resíduos Sólidos Urbanos - Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos (PMGIRS)

76 APRESENTAÇÃO O Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos - PMGIRS de Palhoça estabelece diretrizes e aponta ações e programas que possibilitem a melhor gestão dos resíduos sólidos, diminuição da geração e seu tratamento adequado antes da sua disposição final.

77 Diante dos programas propostos para o município de Palhoça, os Quadros a seguir apresentam as metas e ações, onde cada tópico prevê as ações de imediato, curto, médio e longo prazo de forma a atingir a universalização, a qualidade dos serviços prestados e uso consciente dos recursos naturais.

78

79

80

81

82

83

84

85

86

87

88 REVISÃO DO PLANO DE SANEAMENTO BÁSICO E PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS As Leis /2007 e /2010 determinam que deve ser realizada revisão das metas no máximo a cada 4 anos. Logo, já no período de curto prazo será necessária a revisão obrigatória dos PMSB e PMGIRS, buscando adequar todas as metas, programas e ações.

89 CHAPECÓ SC AV. Nereu Ramos 75D, Sala 1305A, Centro OBRIGADO!

PLANEJAMENTOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO: UMA METODOLOGIA DE APOIO À GESTÃO PÚBLICA LOCAL E UM ESTUDO DE CASO

PLANEJAMENTOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO: UMA METODOLOGIA DE APOIO À GESTÃO PÚBLICA LOCAL E UM ESTUDO DE CASO PLANEJAMENTOS MUNICIPAIS DE SANEAMENTO BÁSICO: UMA METODOLOGIA DE APOIO À GESTÃO PÚBLICA LOCAL E UM ESTUDO DE CASO Programa Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável da Região Oeste do Paraná Prefeituras

Leia mais

MEMÓRIA DE EVENTO TRANCOSO Leitura Social do Diagnóstico em Oficina do PMSBP

MEMÓRIA DE EVENTO TRANCOSO Leitura Social do Diagnóstico em Oficina do PMSBP Parte integrante do processo de Mobilização Social para Elaboração do Plano de Saneamento Básico Abastecimento de água Esgotamento sanitário Drenagem e manejo de águas pluviais urbanas Limpeza urbana e

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO - PMSB - INDAIAL

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO - PMSB - INDAIAL PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE INDAIAL SC - RELATÓRIO 4 - VERSÃO FINAL MAIO 2011 1 SUMÁRIO 2 SUMÁRIO 1 APRESENTAÇÃO... 7 2 ANÁLISE DO PLANO DIRETOR DO MUNICÍPIO... 9 2.1 Plano Diretor... 9 3 METAS

Leia mais

Produto 05: Programas, Projetos e Ações

Produto 05: Programas, Projetos e Ações PMSB Plano Municipal de Saneamento Básico Naviraí /MS Versão 7 11/01/2016 Proprietário RAZÃO SOCIAL: Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento da Região Sul de Mato Grosso do Sul ATIVIDADE: Plano Municipal

Leia mais

APRESENTAR UMA SÍNTESE DOS RESULTADOS DO PMSB; INFORMAR OS PRÓXIMOS PASSOS DO PMSB.

APRESENTAR UMA SÍNTESE DOS RESULTADOS DO PMSB; INFORMAR OS PRÓXIMOS PASSOS DO PMSB. TERESINA PI MOSTRAR COMO FOI O PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DO PMSB TERESINA- ; APRESENTAR UMA SÍNTESE DOS RESULTADOS DO PMSB; INFORMAR OS PRÓXIMOS PASSOS DO PMSB. Etapas Atividades Datas Etapa 1 Etapa 2 Reunião

Leia mais

DEFINIÇÃO DA UNIDADE DE PLANEJAMENTO; SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA :

DEFINIÇÃO DA UNIDADE DE PLANEJAMENTO; SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA : O QUE É O PMSB; DEFINIÇÃO DA UNIDADE DE PLANEJAMENTO; PROJEÇÃO POPULACIONAL; SERVIÇOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA : Diagnóstico; Definição das Intervenções de Imediato, Curto, Médio e Longo Prazo; Previsão

Leia mais

ANEXO VI MATRIZ DE RESPONSABILIDADES PROCEDIMENTO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE PMI COPASA 01/2018. Companhia de Saneamento de Minas Gerais COPASA

ANEXO VI MATRIZ DE RESPONSABILIDADES PROCEDIMENTO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE PMI COPASA 01/2018. Companhia de Saneamento de Minas Gerais COPASA PROCEDIMENTO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE PMI COPASA 01/2018 Companhia de Saneamento de Minas Gerais COPASA Procedimento de Manifestação de Interesse para a obtenção de estudos, levantamentos e propostas

Leia mais

3.6 LEOPOLDINA Sistema Existente de Abastecimento de Água

3.6 LEOPOLDINA Sistema Existente de Abastecimento de Água 3.6 LEOPOLDINA O sistema de abastecimento público de água em Leopoldina é operado e mantido pela Companhia de Saneamento de Minas Gerais - COPASA, empresa de âmbito estadual, através do sistema operacional

Leia mais

DIVULGACAO_DEMANDA_ESPONTANEA_PRE % CP ANÁLISE SITUAÇÃO MOTIVO DO. Valor Contrap. (R$) Valor Pleiteado (R$) Valor Global (R$)

DIVULGACAO_DEMANDA_ESPONTANEA_PRE % CP ANÁLISE SITUAÇÃO MOTIVO DO. Valor Contrap. (R$) Valor Pleiteado (R$) Valor Global (R$) 1 1844 Ipeúna Elaboração do Projeto Executivo de Sistema de Tratamento de Efluentes - ETE e Dimensionamento de Rede Coletora - Bairro Portal do Município de Ipeúna - SP 3 3.01 142.272,00 5.928,00 148.200,00

Leia mais

7º FORUM DE SANEAMENTO E MEIO AMBIENTE Penápolis olhando para o futuro. Penápolis - março de 2006

7º FORUM DE SANEAMENTO E MEIO AMBIENTE Penápolis olhando para o futuro. Penápolis - março de 2006 7º FORUM DE SANEAMENTO E MEIO AMBIENTE Penápolis olhando para o futuro Penápolis - março de 2006 DIREITO À CIDADE A cidade é o cenário para o pleno exercício da cidadania: A urbanização como conquista

Leia mais

Proprietário Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento da Região Sul de Mato Grosso do Sul Plano Municipal de Saneamento Básico

Proprietário Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento da Região Sul de Mato Grosso do Sul Plano Municipal de Saneamento Básico PMSB Plano Municipal de Saneamento Básico Naviraí /MS Versão 6 14/01/2016 Proprietário RAZÃO SOCIAL: ATIVIDADE: MUNICÍPIO: Consórcio Intermunicipal de Desenvolvimento da Região Sul de Mato Grosso do Sul

Leia mais

Seção III. Do Saneamento Básico

Seção III. Do Saneamento Básico Seção III Do Saneamento Básico Art. 1º - Saneamento básico é o conjunto de serviços que compreende o abastecimento de água potável, o esgoto sanitário, a limpeza urbana, o manejo de resíduos sólidos, drenagem

Leia mais

1ª CONFERÊNCIA REGIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO

1ª CONFERÊNCIA REGIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO 1ª CONFERÊNCIA REGIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO DATAS DAS CONFERÊNCIAS MUNICIPAIS MUNICÍPIO DATA ÁGUAS DE LINDÓIA 08/06/2015 LINDÓIA 25/06/2015 PEDRA BELA 29/06/2015 PINHALZINHO 01/07/2015 SERRA NEGRA 07/07/2015

Leia mais

10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO TOTAL ( PLANOS MUNICIPAIS E REGIONAL)

10. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO TOTAL ( PLANOS MUNICIPAIS E REGIONAL) 0. CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO TOTAL ( PLANOS MUNICIPAIS E REGIONAL) Produto : Definição do processo de elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico Produto 2: Diagnóstico da Situação do Saneamento Básico

Leia mais

EQÜI SANEAMENTO AMBIENTAL LTDA. RUA IRLANDA, 248 PASSOS MG CEP: FONE: (35) (35) CNPJ: nº

EQÜI SANEAMENTO AMBIENTAL LTDA. RUA IRLANDA, 248 PASSOS MG CEP: FONE: (35) (35) CNPJ: nº PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPIRA SP PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO VOLUME VII RCP RELATÓRIO DE COMPATIBILIZAÇÃO DE PLANEJAMENTO FEVEREIRO DE 2010 EQÜI SANEAMENTO AMBIENTAL LTDA. RUA IRLANDA, 248 PASSOS

Leia mais

DRENAGEM URBANA E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS. Medidas estruturais e não estruturais. Prazo Curto Médio Longo (1 a 4 anos) (4 a 8 anos) (8 a 20 anos)

DRENAGEM URBANA E MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS. Medidas estruturais e não estruturais. Prazo Curto Médio Longo (1 a 4 anos) (4 a 8 anos) (8 a 20 anos) 4.1 Elaborar implementar Plano Diretor de Drenagem Pluvial a fim de nortear as ações referentes ao serviço de manejo de águas pluviais, além de angariar recursos em fundos externos ao município que garantam

Leia mais

Ampliação e modernização do sistema de abastecimento de água. Prazo Curto Médio Longo (1 a 4 anos) (4 a 8 anos) (8 a 20 anos)

Ampliação e modernização do sistema de abastecimento de água. Prazo Curto Médio Longo (1 a 4 anos) (4 a 8 anos) (8 a 20 anos) 1.1 1 - Instituir programa de controle, fiscalização e monitoramento de fontes alternativas de água 1.2 2 - Criar um sistema de informação em parceria com o Instituições parceiras(ifba, UFSB, entre outros)

Leia mais

INDICADOR 1A-5 - PLANO DE APLICAÇÃO

INDICADOR 1A-5 - PLANO DE APLICAÇÃO INDICADOR 1A-5 - PLANO DE APLICAÇÃO Relatório anual de acompanhamento das ações executadas com recursos das Cobranças Federal, Estadual Paulista e Fundo Esdual de Recursos Hidricos - FEHIDRO 2013 FUNDO

Leia mais

A PNSB e o Saneamento Rural

A PNSB e o Saneamento Rural A PNSB e o Saneamento Rural Antônio Tadeu Ribeiro de Oliveira Gerente de Estudos e Pesquisas Sociais VI Seminário Nacional de Saneamento Rural João Pessoa, 07.11.2012 A PNSB Pesquisa Nacional de Saneamento

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE. Servidores municipais: Resp. SASB:

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE. Servidores municipais: Resp. SASB: PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE Servidores municipais: Resp. SASB: Tabela Erro! Nenhum texto com o estilo especificado foi encontrado no documento..1 - Checklist para levantamento de informações

Leia mais

ÍNDICE Erro! Indicador não definido.

ÍNDICE Erro! Indicador não definido. ÍNDICE 1. OBJETIVO... Erro! Indicador não definido. 2. POLÍTICA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO REGIONAL... 3 3. PRÉ-CONDIÇÕES DE ACESSO AO CRÉDITO... 3 4. PROGRAMA POE-PIMES-BADESUL... 3 4.1. Critérios de

Leia mais

Fontes de Recursos Ação. Curto Médio Longo (1 a 4 anos) (4 a 8 anos) (8 a 20 anos)

Fontes de Recursos Ação. Curto Médio Longo (1 a 4 anos) (4 a 8 anos) (8 a 20 anos) 3.1 Instituir programa de coleta seletiva no município. 3.2 Realizar campanhas de sensibilização e educação socioambiental da população acerca da temática dos resíduos sólidos, quanto a importância da

Leia mais

Dois temas, muitas pautas. Saneamento e meio ambiente

Dois temas, muitas pautas. Saneamento e meio ambiente Dois temas, muitas pautas Saneamento e meio ambiente Saneamento básico, os temas Lei 11.445/07 conceitos, princípios e diretrizes 4 serviços básicos: abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos

Leia mais

Recursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos

Recursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos 74 a Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia Recursos Hídricos A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL

Leia mais

R RELATÓRIO SÍNTESE PMSB PORTO FELIZ. CLIENTE: Serviço Autônomo de Água e Esgoto SAAE Porto Feliz Contrato Nº 016/2017

R RELATÓRIO SÍNTESE PMSB PORTO FELIZ. CLIENTE: Serviço Autônomo de Água e Esgoto SAAE Porto Feliz Contrato Nº 016/2017 R.212.070.050.18 RELATÓRIO SÍNTESE PMSB PORTO FELIZ CLIENTE: Serviço Autônomo de Água e Esgoto SAAE Porto Feliz Contrato Nº 016/2017 Revisão e Atualização do Plano Municipal de Saneamento Básico do Município

Leia mais

Valor Pleiteado (R$) , , ,90 39,0% CT-SA CLASSIFICADO

Valor Pleiteado (R$) , , ,90 39,0% CT-SA CLASSIFICADO 1 3938 Não reembolsável Serviço Municipal de Água e Esgoto de Piracicaba - SEMAE Implantação do Plano Diretor de Perdas - Macro Setor 5: Vila Rezende e Recalque São Dimas 5 5.01 1.209.618,55 773.362,35

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 468/2015

PROJETO DE LEI Nº 468/2015 PROJETO DE LEI Nº 468/2015 Institui o Plano Municipal Integrado de Saneamento Básico e dá outras providências. Art. 1º Esta Lei institui o Plano Municipal Integrado de Saneamento Básico do Município de

Leia mais

DEPARTAMENTO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO. Plano Plurianual

DEPARTAMENTO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO. Plano Plurianual DEPARTAMENTO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO Plurianual 2010 2013 Araraquara 2009 Desenvolvimento Organizacional Unidade Responsável: Superintendência Valor do no Período R$ 2.988.000,00 Recursos Orçamentários

Leia mais

Código ANÁLISE DA IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES DO PDRH- GRAMAME (2000) E PERSPECTIVAS PARA SUA ATUALIZAÇÃO

Código ANÁLISE DA IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES DO PDRH- GRAMAME (2000) E PERSPECTIVAS PARA SUA ATUALIZAÇÃO Código 10344 ANÁLISE DA IMPLEMENTAÇÃO DAS AÇÕES DO PDRH- GRAMAME (2000) E PERSPECTIVAS PARA SUA ATUALIZAÇÃO Mirella Leôncio Motta e Costa Tarciso Cabral da Silva Contato: Instituto Federal de Educação,

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PRODUTO E: PROGRAMAS, PROJETOS E AÇÕES - MODELO PARA ELABORAÇÃO JANAÍNA SILVA DE MATTOS DIETER WARTCHOW Produto E: Programas, Projetos e Ações - modelo para elaboração

Leia mais

LEI Nº 4.127, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2011

LEI Nº 4.127, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2011 LEI Nº 4.127, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2011 Dispõe sobre a Política Municipal de Saneamento Básico, cria o Conselho Municipal de Saneamento, o Fundo Municipal de Saneamento e dá outras providências. lei: A

Leia mais

SANEAMENTO BÁSICO - LEI /07 - ÁGUA

SANEAMENTO BÁSICO - LEI /07 - ÁGUA - LEI 11.445/07 - ÁGUA 1 ESGOTO LIXO 2 CHUVA Lei nº 11.445/07, de 5/1/07 Água potável Esgoto sanitário Tratamento do lixo Drenagem da chuva 3 Lei 8.080/90 (promoção, proteção e recuperação da saúde) Art.

Leia mais

MEMÓRIA DE EVENTO ARRAIAL D AJUDA Leitura Social do Diagnóstico em Oficina do PMSBP

MEMÓRIA DE EVENTO ARRAIAL D AJUDA Leitura Social do Diagnóstico em Oficina do PMSBP Parte integrante do processo de Mobilização Social para Elaboração do Plano de Saneamento Básico Abastecimento de água Esgotamento sanitário Drenagem e manejo de águas pluviais urbanas Limpeza urbana e

Leia mais

Plano de Saneamento Básico

Plano de Saneamento Básico Plano de Saneamento Básico Marcelo de Paula Neves Lelis Novo Hamburgo (RS), 04/11/2011 Saneamento Básico A Lei 11.445/07, em seu Art. 3 º, define Saneamento Básico como sendo o conjunto de serviços, infra-estruturas

Leia mais

PMSB DIVINA PASTORA/ SE. Produto E Programas, projetos e ações

PMSB DIVINA PASTORA/ SE. Produto E Programas, projetos e ações PMSB DIVINA PASTORA/ SE Produto E Programas, projetos e ações 1 PREFEITURA MUNICIPAL DE DIVINA PASTORA, SERGIPE PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Produto E: Programas, projetos e ações. Dezembro de

Leia mais

MEMÓRIA DE EVENTO VERA CRUZ Leitura Social do Diagnóstico em Oficina do PMSBP

MEMÓRIA DE EVENTO VERA CRUZ Leitura Social do Diagnóstico em Oficina do PMSBP Parte integrante do processo de Mobilização Social para Elaboração do Plano de Saneamento Básico Abastecimento de água Esgotamento sanitário Drenagem e manejo de águas pluviais urbanas Limpeza urbana e

Leia mais

Íntegra da Apresentação de 11/05/2016

Íntegra da Apresentação de 11/05/2016 Íntegra da Apresentação de 11/05/2016 Fontes de Financiamento RECEITAS CORRENTES 117.661.300,00 Receita Tributária 17.867.000,00 Receita Patrimonial 778.900,00 Receita de Serviços 74.538.600,00 Outras

Leia mais

Experiências do Saneamento Rural Espírito Santo PROGRAMA PRÓ-RURAL / CESAN. PAINEL II Modelos de Gestão em Saneamento Rural

Experiências do Saneamento Rural Espírito Santo PROGRAMA PRÓ-RURAL / CESAN. PAINEL II Modelos de Gestão em Saneamento Rural Experiências do Saneamento Rural Espírito Santo PROGRAMA PRÓ-RURAL / CESAN PAINEL II Modelos de Gestão em Saneamento Rural Estado do Espírito Santo Localização: Região sudeste, entre o RJ, MG e a BA Área:

Leia mais

Manejo de Águas Pluviais Urbanas em Porto Alegre - RS

Manejo de Águas Pluviais Urbanas em Porto Alegre - RS Seminário Meio Ambiente e Tecnologias Sustentáveis: Energias Renováveis, Saneamento e Mobilidade Urbana Porto Alegre, 03 de junho de 2016. Manejo de Águas Pluviais Urbanas em Porto Alegre - RS SANEAMENTO

Leia mais

TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA. Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013

TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA. Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013 TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Nº. 016/ 2012 CREA/MG E FUNASA Setembro/2013 S Capacitação de Técnicos e Gestores para Elaboração do Plano Municipal de Saneamento Básico Módulo I Infraestrutura de Abastecimento

Leia mais

DELIBERAÇÃO CBHSF Nº 96, de 07 de dezembro de 2017

DELIBERAÇÃO CBHSF Nº 96, de 07 de dezembro de 2017 DELIBERAÇÃO CBHSF Nº 96, de 07 de dezembro de 2017 Atualiza o Plano de Aplicação Plurianual - PAP a ser executado com recursos financeiros oriundos da cobrança pelo uso de recursos hídricos na Bacia Hidrográfica

Leia mais

REALIZAÇÃO: APOIO TÉCNICO:

REALIZAÇÃO: APOIO TÉCNICO: REALIZAÇÃO: APOIO TÉCNICO: PROGRAMAÇÃO 19:00 RECEPÇÃO E ENTREGA DE MATERIAIS 19:15 INTRODUÇÃO AO SANEAMENTO 19:35 DIAGNÓSTICO BAIRROS 20:00 ESPAÇO PARA COLOCAÇÕES DAS ASSOCIAÇÕES E DAS AUTORIDADES Controle

Leia mais

VALOR PREVISTO NO PAP (mil R$) PROGRAMAS / PROJETOS DO PAP AÇÕES STATUS INFORMAÇÕES OBJETO ETAPAS ITEM

VALOR PREVISTO NO PAP (mil R$) PROGRAMAS / PROJETOS DO PAP AÇÕES STATUS INFORMAÇÕES OBJETO ETAPAS ITEM INDICADOR 2A PLANEJAMENTO E GESTÃO INDICADOR 2A 2 PLANO DE APLICAÇÃO PLURIANUAL Relatório anual de acompanhamento das ações executadas com recursos da Cobrança Federal PLANO DE APLICAÇÃO PLURIANUAL 2013

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CHAPADINHA

PREFEITURA MUNICIPAL DE CHAPADINHA PREFEITURA MUNICIPAL DE CHAPADINHA Secretaria Municipal de Saúde - SEMUS PROGRAMAS, PROJETOS E AÇÕES NECESSÁRIAS PARA ATINGIR OS OBJETIVOS E AS METAS DO PMSB Chapadinha 2015 PREFEITURA MUNICIPAL DE CHAPADINHA

Leia mais

OUTRAS MEDIDAS DE IMPORTÂNCIA SANITÁRIA

OUTRAS MEDIDAS DE IMPORTÂNCIA SANITÁRIA OUTRAS MEDIDAS DE IMPORTÂNCIA SANITÁRIA MANEJO DE ÁGUAS PLUVIAIS Processo de expansão urbana sistema de drenagem é o mais destacado pois seus transtornos são imediatos INUNDAÇÕES ALAGAMENTO MANEJO DE ÁGUAS

Leia mais

PLANOS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS. Alceu Galvão Analista de Regulação da ARCE Fortaleza, 11 de maio de 2015

PLANOS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS. Alceu Galvão Analista de Regulação da ARCE Fortaleza, 11 de maio de 2015 PLANOS DE GESTÃO INTEGRADA DE RESÍDUOS SÓLIDOS Alceu Galvão Analista de Regulação da ARCE Fortaleza, 11 de maio de 2015 SIMPLICIDADE elaboração e implementação dos PMGIRS BAIXO CUSTO GRADATIVIDADE ESTRUTURA

Leia mais

Comitês das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí

Comitês das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí 1 997 Paulista "Julio de Mesquita Filho" - Centro de Estudos Ambientais - UNESP/CEA Avaliação da qualidade das águas destinadas ao abastecimento público, visando interferentes endócrinos e outros indicadores

Leia mais

MEMÓRIA DE EVENTO - CARAÍVA Leitura Social do Diagnóstico em Oficina do PMSBP

MEMÓRIA DE EVENTO - CARAÍVA Leitura Social do Diagnóstico em Oficina do PMSBP Parte integrante do processo de Mobilização Social para Elaboração do Plano de Saneamento Básico Abastecimento de água Esgotamento sanitário Drenagem e manejo de águas pluviais urbanas Limpeza urbana e

Leia mais

Planejamento Territorial e Saneamento Integrado

Planejamento Territorial e Saneamento Integrado Novos Consórcios Públicos: Alternativas para a Gestão do Saneamento Ambiental Gestão das Águas Planejamento Territorial e Saneamento Integrado Ricardo de Sousa Moretti ricardo.moretti@ufabc.edu.br Desafios

Leia mais

Introdução 1. 1 Considerações Iniciais 1. 2 Estrutura do Relatório 1. Ações de Curto Prazo: Limpeza Urbana e Manejo de Resíduos Sólidos 45

Introdução 1. 1 Considerações Iniciais 1. 2 Estrutura do Relatório 1. Ações de Curto Prazo: Limpeza Urbana e Manejo de Resíduos Sólidos 45 PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPIRA SP PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO VOLUME XII RRA RELATÓRIO DE REVISÃO E ATUALIZAÇÃO NOVEMBRO DE 2013 SUMÁRIO Introdução 1 1 Considerações Iniciais 1 2 Estrutura do

Leia mais

[354] 8. OBJETIVOS DO PLANO DE SANEAMENTO

[354] 8. OBJETIVOS DO PLANO DE SANEAMENTO [354] 8. OBJETIVOS DO PLANO DE SANEAMENTO [355] 8.1. Objetivos gerais 8.1.1 Promoção da Salubridade Ambiental e da Saúde Coletiva Compatibilizar o desenvolvimento urbano com o uso e a ocupação do solo,

Leia mais

VI ENCONTRO ESTADUAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA FUNASA/ASSEMAE-SC. PAINEL IV: Soluções locais alternativas para Esgotamento Sanitário ADIR FACCIO

VI ENCONTRO ESTADUAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA FUNASA/ASSEMAE-SC. PAINEL IV: Soluções locais alternativas para Esgotamento Sanitário ADIR FACCIO VI ENCONTRO ESTADUAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA FUNASA/ASSEMAE-SC PAINEL IV: Soluções locais alternativas para Esgotamento Sanitário ADIR FACCIO 01/11/2017 VI ENCONTRO ESTADUAL DE COOPERAÇÃO TÉCNICA 1 Agência

Leia mais

Desafios do Engenheiro frente ao Saneamento Ambiental. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES PR

Desafios do Engenheiro frente ao Saneamento Ambiental. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES PR Desafios do Engenheiro frente ao Saneamento Ambiental Abastecimento de Água Coleta e Tratamento de Esgotos Drenagem Urbana Resíduos Sólidos A Palestra é sobre Saneamento Básico e o nosso propósito é: Reforçar

Leia mais

Parcerias Público Privadas com a inclusão Socioprodutiva de catadores e a Função Fiscalizatória do Ministério Público

Parcerias Público Privadas com a inclusão Socioprodutiva de catadores e a Função Fiscalizatória do Ministério Público 3º Seminário de Gerenciamento de Resíduos Sólidos Instituto de Zootecnia - 24.08.2017 Parcerias Público Privadas com a inclusão Socioprodutiva de catadores e a Função Fiscalizatória do Ministério Público

Leia mais

Levantamento de informações sobre os Planos de Recursos Hídricos. 12 set 2018

Levantamento de informações sobre os Planos de Recursos Hídricos. 12 set 2018 Levantamento de informações sobre os Planos de Recursos Hídricos 12 set 2018 Objetivos Apresentação da situação de implementação das ações dos Planos de Bacia já aprovados e referendados pelo CRH 1. Gravataí

Leia mais

Sustentabilidade econômica da gestão dos Resíduos Sólidos. Carlos Roberto de Oliveira ARES-PCJ

Sustentabilidade econômica da gestão dos Resíduos Sólidos. Carlos Roberto de Oliveira ARES-PCJ Sustentabilidade econômica da gestão dos Resíduos Sólidos Carlos Roberto de Oliveira ARES-PCJ Lei 11.445/2007 DIRETRIZES NACIONAIS PARA O SANEAMENTO BÁSICO ESGOTAMENTO SANITÁRIO LIMPEZA URBANA E MANEJO

Leia mais

CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO - CISAB REGIÃO CENTRAL DE MINAS GERAIS CISAB - REGIÃO CENTRAL

CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO - CISAB REGIÃO CENTRAL DE MINAS GERAIS CISAB - REGIÃO CENTRAL RESOLUÇÃO DE FISCALIZAÇÃO E REGULAÇÃO - CISAB-RC Nº 00X, DE XX DE XXXXXX DE 2016 Dispõe sobre a definição de Não Conformidades a serem verificadas na fiscalização da prestação dos serviços de água e esgoto,

Leia mais

CONCLUIDO 2016 CONCLUIDO 2014 CONCLUIDO 2014 EM EXECUÇÃO EM EXECUÇÃO EM EXECUÇÃO EM EXECUÇÃO IDENTIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS ATRASOS E JUSTIFICATIVAS

CONCLUIDO 2016 CONCLUIDO 2014 CONCLUIDO 2014 EM EXECUÇÃO EM EXECUÇÃO EM EXECUÇÃO EM EXECUÇÃO IDENTIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS ATRASOS E JUSTIFICATIVAS INDICADOR 2A PLANEJAMENTO E GESTÃO INDICADOR 2A 2 PLANO DE APLICAÇÃO PLURIANUAL Relatório anual de acompanhamento das ações executadas com recursos da Cobrança Federal PLANO DE APLICAÇÃO PLURIANUAL a INFORM

Leia mais

DELIBERAÇÃO CBHSF Nº 71, de 28 de novembro de 2012

DELIBERAÇÃO CBHSF Nº 71, de 28 de novembro de 2012 DELIBERAÇÃO CBHSF Nº 71, de 28 de novembro de 2012 Aprova o Plano de Aplicação Plurianual - PAP dos recursos da cobrança pelo uso de recursos hídricos na bacia hidrográfica do rio São Francisco, referente

Leia mais

Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água

Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água Proteção e recuperação de mananciais para abastecimento público de água Assegurar água bruta em quantidade e qualidade para o SAA

Leia mais

Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte. Prefeitura de Belo Horizonte

Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte. Prefeitura de Belo Horizonte Política de Combate a Inundações de Belo Horizonte Prefeitura de Belo Horizonte Belo Horizonte, fevereiro/2011 ASPECTOS GERAIS DA CIDADE DE BELO HORIZONTE Área superficial : 330 km 2 População : 2,5 milhões

Leia mais

2a. Conferência Latinoamericana de Saneamento Latinosan Painel 4: Gestão Integrada de Águas Urbanas

2a. Conferência Latinoamericana de Saneamento Latinosan Painel 4: Gestão Integrada de Águas Urbanas Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano 2a. Conferência Latinoamericana de Saneamento Latinosan 2010 Painel 4: Gestão Integrada de Águas Urbanas 16/março/2010 Foz

Leia mais

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Marisa Brasil Engenheira de Alimentos MBA em Qualidade, Segurança, Meio Ambiente, Saúde e Responsabilidade Social Especialista em Engenharia Ambiental e Saneamento Básico

Leia mais

SISTEMAS AVANÇADOS PARA O TRATAMENTO E REUSO DE ÁGUAS E EFLUENTES

SISTEMAS AVANÇADOS PARA O TRATAMENTO E REUSO DE ÁGUAS E EFLUENTES SISTEMAS AVANÇADOS PARA O TRATAMENTO E REUSO DE ÁGUAS E EFLUENTES ... Nosso compromisso é o de preservar o "CICLO DE VIDA", promovendo o USO RACIONAL DOS RECURSOS HÍDRICOS" e garantindo o DESENVOLVIMENTO

Leia mais

II Seminário Internacional sobre Revitalização de Rios. Recuperação Ambiental de Bacias Hidrográficas: A Experiência de Belo Horizonte

II Seminário Internacional sobre Revitalização de Rios. Recuperação Ambiental de Bacias Hidrográficas: A Experiência de Belo Horizonte II Seminário Internacional sobre Revitalização de Rios Recuperação Ambiental de Bacias Hidrográficas: A Experiência de Belo Horizonte Prefeitura de Belo Horizonte Belo Horizonte, maio/2010 Município de

Leia mais

RELATÓRIO 07. Pinhalzinho, 23 de março de Empreendimento realizado com recursos da Cobrança PCJ

RELATÓRIO 07. Pinhalzinho, 23 de março de Empreendimento realizado com recursos da Cobrança PCJ RELATÓRIO 07 RELATÓRIO SÍNTESE DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO E DO PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DO MUNICÍPIO DE PINHALZINHO-SP CONTRATO Nº 26/2013 Pinhalzinho, 23 de

Leia mais

Introdução 1. 1 Considerações Iniciais 1. 2 Estrutura do Relatório 2. 3 Previsão Orçamentária 3

Introdução 1. 1 Considerações Iniciais 1. 2 Estrutura do Relatório 2. 3 Previsão Orçamentária 3 PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPIRA SP PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO VOLUME XIII RRQ 1º RELATÓRIO DE REVISÃO QUADRIENAL (2018 2037) JUNHO DE 2018 SUMÁRIO Introdução 1 1 Considerações Iniciais 1 2 Estrutura

Leia mais

HSA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

HSA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS HSA 0109 - GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Sistema de Limpeza Urbana Engo. Francisco Luiz Rodrigues Profa. Dra. Wanda Risso Günther FSP/USP Fatores que influenciam a geração de resíduos nos centros urbanos

Leia mais

RELATÓRIO 07. Camanducaia, 27 de novembro de Empreendimento realizado com recursos da Cobrança PCJ

RELATÓRIO 07. Camanducaia, 27 de novembro de Empreendimento realizado com recursos da Cobrança PCJ RELATÓRIO 07 RELATÓRIO SÍNTESE DO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO E DO PLANO MUNICIPAL DE GESTÃO INTEGRADA DOS RESÍDUOS SÓLIDOS DO MUNICÍPIO DE CAMANDUCAIA-MG CONTRATO Nº 26/2013 Camanducaia, 27 de

Leia mais

LEI nº 587 de 30 de julho de 2018

LEI nº 587 de 30 de julho de 2018 LEI nº 587 de 30 de julho de 2018 Institui o Plano Municipal de Saneamento Básico no Município de Uruçuca e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE URUÇUCA, ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Câmara

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS NA ENGENHARIA

POLÍTICAS PÚBLICAS NA ENGENHARIA POLÍTICAS PÚBLICAS NA ENGENHARIA POLÍTICAS PÚBLICAS SÃO AÇÕES INTEGRADAS DAS TRÊS ESFERAS DE PODER: GOVERNOS: FEDERAL, ESTADUAL E MUNICIPAL EM CONJUNTO COM A SOCIEDADE CIVIL GERANDO ESFORÇOS ESPECÍFICOS

Leia mais

SISTEMAS PÚBLICOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO

SISTEMAS PÚBLICOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO SISTEMAS PÚBLICOS DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO dayengcivil@yahoo.com.br https://sites.google.com/site/professoradayanecristina/home ESGOTO A falta de solução adequada para a destinação final do esgoto, gera

Leia mais

O Município População estimada: Área territorial: Número de Economias de Água e Esgoto Orçamento Anual (2017):

O Município População estimada: Área territorial: Número de Economias de Água e Esgoto Orçamento Anual (2017): O Município População estimada: 235.367 habitantes (IBGE 2016) Área territorial: 311.575 km² Número de Economias de Água e Esgoto: 98 mil. Orçamento Anual (2017): R$ 100 milhões Dados do Município Índice

Leia mais

Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais

Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais A Questão Hidrológica e as Soluções de Engenharia 2015 Caracterização e Desafios Regionais Vazão de retirada total: 2.373 m 3 /s - 54% Irrigação - 22 % Urbano - 17 % Industrias Área Irrigada: 6,05 milhões

Leia mais

RMS Engenharia Frota Fortes Engenharia Ltda Av. Santos Dumont, 1789 SL 515 Aldeota Fortaleza/CE PABX: (85)

RMS Engenharia Frota Fortes Engenharia Ltda Av. Santos Dumont, 1789 SL 515 Aldeota Fortaleza/CE PABX: (85) CONVÊNIO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE / PREFEITURA MUNICIPAL DE LIMOEIRO DO NORTE PLANO DE SANEAMENTO BÁSIICO DE LIIMOEIIRO // CE RELATÓRIO DE PROGRAMAS,, PROJETOS E AÇÕES PARA O SANEAMENTO

Leia mais

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE PIÇARRA

ESTADO DO PARÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE PIÇARRA LEI MUNICIPAL N.183/2013. Institui o Plano Manicipal de Saneamento Básico do Município de Piçarra, instrumento da Política Municipal de Saneamento Básico e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL

Leia mais

4. REVISÃO DAS METAS E AÇÕES DO PLANO DE BACIAS 2000/2003

4. REVISÃO DAS METAS E AÇÕES DO PLANO DE BACIAS 2000/2003 4. REVISÃO DAS METAS E AÇÕES DO PLANO DE BACIAS 2000/2003 4.1. AS METAS DE CURTO PRAZO PQA X PLANO DE BACIAS 2000-2003 Esse capítulo faz uma comparação e explicita ações e metas já definidas nos dois principais

Leia mais

INDICADOR 2A - PLANEJAMENTO E GESTÃO INDICADOR 2A 2 - PLANO DE APLICAÇÃO PLURIANUAL

INDICADOR 2A - PLANEJAMENTO E GESTÃO INDICADOR 2A 2 - PLANO DE APLICAÇÃO PLURIANUAL INDICADOR 2A PLANEJAMENTO E GESTÃO INDICADOR 2A 2 PLANO DE APLICAÇÃO PLURIANUAL Relatório anual de acompanhamento das ações executadas com recursos da Cobrança Federal PLANO DE APLICAÇÃO PLURIANUAL 2013

Leia mais

Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico.

Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico. RESOLUÇÃO RECOMENDADA ConCidades N o 75, DE 2 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações relativas à Política de Saneamento Básico e ao conteúdo mínimo dos Planos de Saneamento Básico. O Conselho das Cidades,

Leia mais

Plano Municipal de Saneamento Básico - PMSB

Plano Municipal de Saneamento Básico - PMSB Plano Municipal de Saneamento Básico - PMSB CRUZ CE Reunião de Planejamento ETAPA IV (Produto D) ETAPA V (Produto E) ETAPA VI (Produto F) ETAPA VIII (Produto H) ETAPAS DO PMSB ETAPA I (Produto A) - Formação

Leia mais

EMPREENDIMENTOS RECURSOS COBRANÇA FEDERAL - DEMANDA ESPONTÂNEA A 2013

EMPREENDIMENTOS RECURSOS COBRANÇA FEDERAL - DEMANDA ESPONTÂNEA A 2013 INDICADOR 2 PLANEJAMENTO E GESTÃO CRONOGRAMA FÍSICOFINANCEIRO EMPREENDIMENTOS RECURSOS COBRANÇA FEDERAL DEMANDA ESPONTÂNEA 2006 A 2013 Conforme a Deliberação dos Comitês PCJ nº 163/12, de 14/12/2012, que

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE URUAÇU - GO. Relatório da Prospectiva e Planejamento Estratégico Produto D

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE URUAÇU - GO. Relatório da Prospectiva e Planejamento Estratégico Produto D Relatório da Prospectiva e Planejamento Estratégico Produto D NOVEMBRO DE 2016 PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE URUAÇU - GO PREFEITURA MUNICIPAL DE URUAÇU/GOIÁS Rev. FOLHA DE REVISÃO Data Elaboração

Leia mais

RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 48, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2014

RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 48, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2014 RESOLUÇÃO ARES-PCJ Nº 48, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2014 Dispõe sobre a definição de Não Conformidades a serem verificadas na fiscalização da prestação dos serviços de água e esgoto, no âmbito dos municípios

Leia mais

Público Alvo: Toda a população do município

Público Alvo: Toda a população do município A Quadro A: Detralhamento dos Programas, Projetos e Ações. PROGRAMA 0 EDUCAÇÃO AMBIENTAL Objetivo do Programa: Conscientizar a população para a preservação do meio ambiente, o uso sustentável dos recursos

Leia mais

MUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA Divisão de Compras e Licitações

MUNICÍPIO DE PORTO FERREIRA Divisão de Compras e Licitações ANEXO I INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO E CRITÉRIOS DE JULGAMENTO DA PROPOSTA TÉCNICA 1. Composição da Proposta Técnica As LICITANTES deverão elaborar a PROPOSTA TÉCNICA conforme cada um dos tópicos descritos

Leia mais

ANEXO I PLANO PLURIANUAL DE APLICAÇÃO PPA DOS COMITÊS DA BACIA HIDROGRÁFICA DOS AFLUENTES MINEIROS DOS RIOS POMBA E MURIAÉ

ANEXO I PLANO PLURIANUAL DE APLICAÇÃO PPA DOS COMITÊS DA BACIA HIDROGRÁFICA DOS AFLUENTES MINEIROS DOS RIOS POMBA E MURIAÉ ANEXO I PLANO PLURIANUAL DE APLICAÇÃO PPA DOS COMITÊS DA BACIA HIDROGRÁFICA DOS AFLUENTES MINEIROS DOS RIOS POMBA E MURIAÉ O Plano Plurianual de Aplicação - PPA do Comitê das Bacias Hidrográficas dos Afluentes

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DO QUESTIONÁRIO. NÚMERO DE CADASTRO DA ENTIDADE NO MUNICÍPIO (Preenchido de acordo com o Relatório de Números Cadastrais / IBGE)

IDENTIFICAÇÃO DO QUESTIONÁRIO. NÚMERO DE CADASTRO DA ENTIDADE NO MUNICÍPIO (Preenchido de acordo com o Relatório de Números Cadastrais / IBGE) Diretoria de Pesquisas - DPE Coordenação de População e Indicadores Sociais - COPIS PESQUISA NACIONAL DE SANEAMENTO BÁSICO - 0 ABASTECIMENTO DE ÁGUA AA BLOCO 0 0 IDENTIFICAÇÃO DO QUESTIONÁRIO NÚMERO DE

Leia mais

MEMÓRIA DE EVENTO BAIANÃO Leitura Social do Diagnóstico em Oficina do PMSBP

MEMÓRIA DE EVENTO BAIANÃO Leitura Social do Diagnóstico em Oficina do PMSBP Parte integrante do processo de Mobilização Social para Elaboração do Plano de Saneamento Básico Abastecimento de água Esgotamento sanitário Drenagem e manejo de águas pluviais urbanas Limpeza urbana e

Leia mais

Diretriz SNCC nº 3 Saneamento Básico

Diretriz SNCC nº 3 Saneamento Básico Diretriz SNCC nº 3 Saneamento Básico 1 Referências Normativas - Lei 12.305/2010 e Decreto 7.404/2010 - Lei 11.445/2007 e Decreto 7.217/2010 - Lei 8080/1990 Fica estabelecida a Diretriz SNCC nº 3/2016,

Leia mais

Atenção: - a palavra-chave de tem menos de 4 letras, por isso não foi destacada. LEI Nº 2767, DE 18 DE MAIO DE 2012.

Atenção: - a palavra-chave de tem menos de 4 letras, por isso não foi destacada. LEI Nº 2767, DE 18 DE MAIO DE 2012. Atenção: - a palavra-chave de tem menos de 4 letras, por isso não foi destacada. LEI Nº 2767, DE 18 DE MAIO DE 2012. INSTITUI O PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO, INSTRUMENTO DA POLITICA MUNICIPAL DE

Leia mais

twitter.com/funasa

twitter.com/funasa FUNDAÇÃO NACIONAL DE SÁUDE Fundação pública vinculada ao Ministério da Saúde Missão Institucional: Promover a saúde pública e a inclusão social por meio de ações de saneamento e saúde ambiental. Área de

Leia mais

Base Legal - Legislação Federal

Base Legal - Legislação Federal GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO 15 8 18 18 8 12 4º SEMINÁRIO ESTADUAL ÁREAS CONTAMINADAS E SAÚDE: 19 4 16 20 21 9 13 22 CONTAMINAÇÃO DO SOLO 17 5 E 1 10 2 6 14 RECURSOS HÍDRICOS 3 3 7 11 GOVERNO DO ESTADO

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BACABEIRA-MA - Plano de Trabalho - PLANO DE TRABALHO. Bacabeira-MA

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BACABEIRA-MA - Plano de Trabalho - PLANO DE TRABALHO. Bacabeira-MA PLANO DE TRABALHO Bacabeira-MA 2015 1. INTRODUÇÃO O presente Plano de Trabalho refere-se ao contrato firmado entre a Prefeitura Municipal de Bacabeira e a empresa de consultoria especializada de razão

Leia mais

O Saneamento Ambiental e o Meio Ambiente Urbano

O Saneamento Ambiental e o Meio Ambiente Urbano O Saneamento Ambiental e o Meio Ambiente Urbano 1 Reynaldo E. Young Ribeiro Engenheiro Industrial e Sanitarista Especialista em Water Pollution Control Yokkaichi/Jp Mestre em Engenharia Urbana - UFSCar

Leia mais

Os desafios para a implantação do Plano Nacional de Saneamento.

Os desafios para a implantação do Plano Nacional de Saneamento. POLITICA FEDERAL DE SANEAMENTO Os desafios para a implantação do Plano Nacional de Saneamento. Engº civil Gilson Queiroz Maio de 2014 Desafios e Cenários adversos 2 PERFIL DOS MUNICÍPIOS BRASILEIROS www.funasa.gov.br

Leia mais

Desafios do Saneamento em Comunidades Isoladas. Câmara Técnica de Saneamento e Saúde em Comunidades Isoladas ABES São Paulo

Desafios do Saneamento em Comunidades Isoladas. Câmara Técnica de Saneamento e Saúde em Comunidades Isoladas ABES São Paulo Desafios do Saneamento em Comunidades Isoladas Câmara Técnica de Saneamento e Saúde em Comunidades Isoladas ABES São Paulo População Rural 30 milhões de pessoas residem em localidades rurais no Brasil,

Leia mais

PMSB. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Produto nº4 Programas, projetos e ações

PMSB. PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Produto nº4 Programas, projetos e ações PMSB PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO Produto nº4 Programas, projetos e ações Estância - SE Outubro de 2015 Ficha Técnica: Este Plano Municipal de Saneamento Básico é desenvolvido com recursos do Ministério

Leia mais

PLANO DE APLICAÇÃO PROJETOS RELATÓRIO ANA FEHIDRO , ,78 0,00% 1.02 Não- reembolsável

PLANO DE APLICAÇÃO PROJETOS RELATÓRIO ANA FEHIDRO , ,78 0,00% 1.02 Não- reembolsável PLANO DE APLICAÇÃO Relatório anual de acompanhamento das ações executadas com recursos das Cobranças Federal e Estadual Paulista e do Fundo Estadual de Recursos Hídricos - FEHIDRO, em 2012 PROJETOS 2012

Leia mais

PREVENÇÃO. You created this PDF from an application that is not licensed to print to novapdf printer (http://www.novapdf.com)

PREVENÇÃO. You created this PDF from an application that is not licensed to print to novapdf printer (http://www.novapdf.com) PREVENÇÃO I CONTEXTO II A PRÁTICA III DESAFIOS I CONTEXTO I CONTEXTO 1. LEI Nº 9.433/1997 - Política Nacional de Recursos Hídricos - PNR Art. 1º Fundamentos... Bacia hidrográfica unidade territorial para

Leia mais