Um estudo sobre a região cultural: o caso da imigração italiana no município de Pelotas RS
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- Stefany Aparecida Assunção Morais
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1 Um estudo sobre a região cultural: o caso da imigração italiana no município de Pelotas RS DUARTE, Tiaraju Salini. AGB Porto Alegre. Universidade Federal de Pelotas tiaraju.salini@yahoo.com.br SALAMONI, Giancarla. Universidade Federal de Pelotas gi.salamoni@yahoo.com.br Resumo O conceito de região sofre (e sofreu) grandes mudanças e foi abordado de diversas maneiras ao longo da construção do pensamento geográfico. Nesta pesquisa se destaca, na chamada escola renovada da Geografia, a contribuição da geografia cultural para a compreensão da organização espacial, partir da noção de região cultural. A cultura imprime no espaço geográfico seus traços e seus símbolos e as características resultantes podem ser interpretadas nas suas inter-relações com a natureza. Os elementos da cultura são passados de geração para geração, criando as identidades locais. Nessa perspectiva, a identidade cultural investigada nesse trabalho relaciona-se a presença da imigração italiana, como grupo étnico significativo no que se refere aos traços culturais presentes na organização sócioespacial da área de estudo, destacando-se a região cultural como uma maneira de recortar e compreender o espaço rural do município de Pelotas. Palavras chaves. Espaço geográfico região cultural imigração italiana identidade local 1
2 INTRODUÇÃO As questões epistemológicas são de fundamental importância para a realização do estudo sobre os processos de organização, não só de ordem espacial, mas também cultural referente aos imigrantes italianos e as relações com o uso e apropriação do território no sul do Brasil. O espaço geográfico como conceito é derivado da ação do homem diante da natureza, ou seja, das relações sociais e de seus desdobramentos históricos sobre o entorno natural. Dessa forma, segundo Milton Santos: O espaço é formado por um conjunto indissociável, solidário e também contraditório de sistemas de objetos e sistemas de ações, não considerados isoladamente, mas como um quadro único no qual a historia se dá. No começo era a natureza selvagem, formada por objetos naturais, que ao longo da historia vão sendo substituídos por objetos fabricados, objetos técnicos, mecanizados e, depois, cibernéticos, fazendo com que a natureza artificial tenda a funcionar como uma máquina. (SANTOS, 1996, p.51). É possível compreender como Santos aborda a questão da apropriação da primeira natureza pela técnica, fruto do engenho humano. Como resultado dessa relação, o espaço geográfico torna-se dinâmico e se adapta às novas demandas sociais, econômicas, políticas e culturais, tanto no sentido material como também na dimensão imaterial ou subjetiva. A partir da perspectiva cultural do espaço é que centramos a organização deste trabalho, principalmente, no que se refere ao conceito de região, tomando como referência a organização socioespacial da imigração italiana no município de Pelotas/RS, a qual imprimiu traços culturais sobre o lugar, construindo importante patrimônio material e imaterial nesse município. METODOLOGIA Para elaboração do presente trabalho partiu-se da revisão teórico-bibliográfica acerca dos conceitos chaves da geografia, espaço e região, destacando os aspectos culturais que definem o que se denomina por região cultural. Dentro dessa perspectiva, fez-se uma revisão 2
3 acerca do processo histórico sobre a imigração italiana no município de Pelotas e os principais traços culturais impressos nesta região. DISCUSSÃO INICIAL O conceito de região, discutido em todas as correntes do pensamento geográfico, deste as tradicionais até as criticas sempre teve grande importância no desenvolvimento epistemológico dessa ciência. Nessa evolução histórica, o conceito de região passou por diversas interpretações tomando como referência a adoção de determinado aporte teóricometodológico. Dessa maneira, este conceito se constitui ao longo do tempo e das correntes geográficas como uma das maneiras de interpretar o espaço. A região aqui entendida abarca os fortes traços simbólicos que se materializam no espaço geográfico, resultantes de uma gama de processos históricos, como afirmam Brum Neto e Bezzi (2009): O conceito de região é enfoca do através de processos simbólicos inerentes à cultura, a qual materializa no espaço as suas formas caracte rísticas, originando recortes espaciais com conotação cultural, ou seja, as regiões culturais. (BRUM NETO e BEZZI, 2009, p. 18) Tendo em vista estes aspectos como materializados no espaço, podemos destacar que a região cultural é caracterizada a partir de aspectos pré-estabelecidos pelo pesquisador, os quais, materializados no espaço ou no tempo (como é o caso das histórias de vida transmitidas oralmente, sem registros escritos ou documentais, mas que são cristalizadas pelos grupos sociais e étnicos e fazem parte do patrimônio imaterial de uma determinada região cultural) configuram um recorte geográfico para a abordagem regional. O conceito de cultura adotado neste trabalho é entendido a partir da visão de Claval, o qual considera que: A cultura é uma criação coletiva e renovada dos homens. Ela molda os indivíduos e define os contextos da vida social que são, ao mesmo tempo, os meios de organização e de dominar o espaço. Ela constitui o individuo, a sociedade e o território onde se desenvolve os grupos. As identidades coletivas que daí resultam limitam as marcas exteriores e explicam como os diferentes sistemas de valor que podem coexistir num mesmo espaço.(claval, 1999, p.62) 3
4 Dessa maneira, a compreensão da região cultural é elaborada a partir dos códigos que cada grupo estabelece entre si e que simboliza aspectos particulares desta região. Conforme explicam Brum Neto e Bezzi: Através da cultura a região é, então, representada. De modo geral, indica distinção e pressupõe um recorte espacial delimitado mediante critérios culturais específicos. Estes critérios são balizados pela cultura do grupo social, ou seja, referem-se as suas características (códigos culturais) podendo abarcar apenas uma dessas, como por exemplo, a religião, a gastronomia, as festividades, dentre outros códigos. (BRUM NETO e BEZZI, 2009, p. 19). A imigração italiana e a região cultural italiana no município de Pelotas A imigração Italiana no município de Pelotas tem seu inicio a partir de 1884, com a chegada dos primeiros imigrantes italianos que se instalam no espaço rural pelotense, principalmente, na denominada Colônia Maciel - localizada no 8º distrito de Rincão da Cruz - principal núcleo de colonização italiana do município. A Colônia Maciel foi fundada por volta de 1883, com a chegada de um antigo proprietário chamado Maciel. Este processo de colonização não foi oficial, de modo que a sua formação é considerada de caráter privado, mesmo com o governo imperial e provincial auxiliando os imigrantes recém chegados. Entre os anos de 1884 a 1886 registra-se a chegada dos primeiros imigrantes vindos da região do Vêneto, na Itália. Contudo, oficialmente, a Colônia Maciel, segundo Fetter (2002), foi fundada em 1902 pelo governo estadual, com uma área inicial de 1400 hectares e com uma população de 440 habitantes, (imigrantes italianos e portugueses). Este grupo étnico imprimiu no território fortes traços culturais e manteve presente até os dias atuais práticas e hábitos tradicionais, tanto no que concerne ao patrimônio imaterial, como as práticas do saber-fazer herdadas dos antepassados presentes nos sistemas agrícolas relacionados ao cultivo de videiras, na fabricação do vinho, na produção de alimentos como queijos, salames e outros, quanto ao patrimônio material, presente nas casas de pedra, nos instrumentos agrícolas, na fabricação de pipas para armazenar o vinho, registros preservados no acervo do museu etnográfico da colônia Maciel. 4
5 Para Maciel (2001) no que se refere à produção de alimentos e as práticas alimentares esses representam fortes marcadores de território, de lugares e que formam uma identidade local, servindo como uma rede de significados para uma determinada população. A comida pode marcar um território, um lugar, servindo como marcador de identidade ligado a uma rede de significados. Podemos assim falar de cozinhas de um ponto de vista territorial, associados a uma nação, território ou região [...] indicando locais de ocorrência de sistemas alimentares delimitados. (MACIEL, 2001, p. 151) Assim sendo, as práticas ditas tradicionais de fazer comida, de produção de alimentos, no caso da imigração italiana do município de Pelotas a produção de vinho, possuem particularidades variando de região para região, todavia cabe destacar que estas práticas são essenciais para a compreensão das relações socioespaciais e para a determinação da região cultural. Alem disso, o recorte regional-cultural não coincide com os limites político-administrativos do município. Dessa maneira, Claval (1999) in: Brum Neto e Bezzi (2009): estabelece que uma região cultural seja delimitada pelas diferenças de códigos como as culturas utilizam-se dos mesmos. No instante em que os traços culturais mudam, tem-se a linha limítrofe da região. A região cultural italiana analisada na presente pesquisa extrapola os limites administrativos, ou seja, as relações estabelecidas por esta região cultural se definem por códigos e símbolos passados de geração em geração pelas famílias, as quais muitas vezes não se localizam no mesmo distrito, pois, as relações socioespacias não se limitam ao recorte distrital, mas sim, a uma rede de costumes e identidades formadoras da cultura local. Com esta discussão abrem-se as possibilidades de valorização da região cultural italiana no município de Pelotas, principalmente, relacionadas ao turismo no espaço rural. Esta valorização das práticas locais, no caso analisado, demonstram como foram impressos no espaço a cultura italiana e seus costumes, o que representa um importante atrativo turístico para o município de Pelotas, de maneira que dinamiza as relações socioeconômicas do espaço rural, bem como, esse espaço passa a ser desejado por parte da população urbana. Além disso, a região cultural italiana demonstra como se estabelece uma região cultural, de modo que temos uma rede de relações que extrapolam os limites 5
6 distritais do município e se ligam através das praticas sociais. Um exemplo característico é a produção vinícola, a qual estabelece uma gama de relações ligadas às praticas da produção de vinho que se estende por diversos distritos do município e que se relacionam através da prática do saber-fazer presente entre os descendentes de imigrantes italianos. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES A região cultural entendida a partir do olhar geográfico está fundamentada na cultura impressa pela sociedade no espaço. Os símbolos culturais caracterizam particularidades em cada região analisada pelo pesquisador, o que demonstra que as regiões não devem ser definidas como espaços homogêneos, mas sim dotados de heterogeneidades que cada grupo social imprime no espaço a partir de características culturais. O movimento de valorização das identidades locais, em contrapartida a tendência de homogeneização cultural mundial dada pelo processo de globalização, provoca novamente a discussão acerca do conceito de região cultural como uma forma de valorizar as particularidades dos lugares. A região cultural relaciona-se ao espaço vivido, configurado a partir das relações socioespaciais construídas por um determinado grupo, nesse caso, representado pela cultura italiana, dotados de símbolos e significados. Dessa forma, a região cultural italiana no município de Pelotas destaca-se pela presença das identidades locais, construídas a partir das suas práticas sociais e saberes, construídos ao longo de mais de um século no espaço rural pelotense. Determinar assim uma região neste município a partir de recorte administrativo interfere de maneira acintosa na perda de informações e de relações importantes que se estabeleceram durante anos, formando uma identidade nesta região. Assim, a análise do espaço através da região cultural permite compreender grande parte das relações existentes nas localidades, as quais não seriam possíveis se seguíssemos arbitrariamente a divisão político administrativa municipal. 6
7 REFERENCIAS BRUM NETO, Helena e BEZZI, Meri Lourdes. A região cultural como categoria de análise da materialização da cultura no espaço gaucho. R. Ra E GA, Curitiba: UFPR, n. 17, p , CARNEIRO, Maria José. "Rural" como categoria do pensamento. Ruris, Campinas, v. 2, n. 1, p. 9-38, mar CARNEIRO, Maria J; MALUF, Renato S. (orgs.) Para além da produção: multifuncionalidade e agricultura familiar. Rio de Janeiro: MAUAD, CLAVAL, P. A Geografia Cultural. Florianópolis: Ed. Da UFSC, DE BONI, L. A; COSTA, R. Os italianos do Rio Grande do Sul. Caxias do Sul: EST Correios Riograndense EDUCS, FETTER, Leila M.W. A Colonização Ocorrida na Área Rural de Pelotas na Segunda Metade do Século XIX. Pelotas: Universidade Católica de Pelotas, (Dissertação de Mestrado). MACIEL, Maria Eunice. Cultura e alimentação ou o que tem a ver os macaquinhos de koshima com brillat-savarin. Horizontes antropológicos, Porto alegre, n. 16, p , Dez SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo. Razão e emoção. São Paulo: EDUSP,
8 SEYFERTH, Giralda. Imigração e Cultura no Brasil. Brasília: Editora Universidade de Brasília,
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