RELAÇÕES RURAL-URBANO: PLURIATIVIDADE E MULTIFUNCIONALIDADE

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1 RELAÇÕES RURAL-URBANO: PLURIATIVIDADE E MULTIFUNCIONALIDADE 1 - AS DIFERENTES INTERPRETAÇÕES SOBRE O SENTIDO DA PLURIATIVIDADE Embora não seja uma definição consensual, pois a agricultura é uma atividade complexa e difícil de delimitar, a combinação da atividade agrícola (no sentido geral que inclui todo setor agropecuário) com atividades não-agrícolas por uma mesma família rural denomina-se pluriatividade. Schneider (2006) acrescenta que a pluriatividade envolve situações em que a integração da agricultura familiar aos mercados alcança um novo estágio ou se dá por uma via distinta que é do mercado de trabalho. As diferentes interpretações do fenômeno da pluriatividade e da relação rural/urbano serão analisadas, especialmente, a partir das visões dos pesquisadores José Graziano da Silva e Maria José Carneiro. 1.1 O continuum rural-urbano Graziano da Silva considerando a diversidade de critérios para definir e/ou diferenciar o rural e o urbano comenta que: (...) é relativamente arbitrário introduzir um parâmetro de corte relacionado à atividade do indivíduo (se agrícola ou não agrícola) para definir a situação de rural ou urbano do aglomerado onde residem as pessoas. Parece que a distinção entre rural e urbano tem cada vez menos a ver com o tipo de atividade exercida pelos indivíduos que aí residem, mesmo porque o crescimento das atividades não agrícolas nas áreas ditas rurais parece ser uma das tendências mais importantes dos anos 90, tanto nos países desenvolvidos, como na América Latina e no Brasil (SILVA, 1997, p. 120) A análise de dados sobre a origem da renda das famílias que moram na zona rural, no Brasil, mostra que já na década de 1990 tinha aumentado a importância das rendas não agrícolas na composição do orçamento familiar. Silva (1997) cita dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 1995 em que dos 7,5 milhões de domicílios rurais, 24% eram pluriativos e 17% não-agrícolas. Quando se consideravam todas as famílias em que ao menos um de seus membros exercia atividades agrícolas, constatava-se que a pluriatividade atingia 35% do conjunto de famílias. No Estado de S. Paulo, as famílias pluriativas tinham metade de sua renda proveniente de atividades não agrícolas; e mesmo entre as famílias que trabalhavam exclusivamente na agricultura, em torno de 25% de suas rendas não eram agrícolas (benefícios previdenciários, bolsa família, aluguel, etc.). As rendas obtidas das atividades não agrícolas no meio rural e a renda média per capita no campo continuam a ser muito inferior à das cidades, tanto nos países centrais como naqueles menos desenvolvidos. Ou seja, a distinção entre o rural e o urbano parece ser cada vez mais relacionada a diferenças quantitativas entre níveis de renda e grau de acesso a determinados bens e serviços, do que diferenças qualitativas entre dois territórios. Por isso a idéia de dois mundos que se opõem vai cedendo lugar à idéia de um continuum espacial, seja do ponto vista de sua dimensão geográfica e territorial, seja de sua dimensão econômica e social. (SILVA, 1997, p.120-1) Pesquisas mais recentes, como a de Nascimento (2007), indicam que o crescimento da pluriatividade no Sul do Brasil, enquanto estratégia complementar da renda dos produtores familiares, depende das concepções e ações das políticas públicas com conteúdo que privilegie os aspectos sociais; enquanto no Nordeste o crescimento da pluriatividade está ligado à pobreza no interior da região (e ao menor acesso às políticas públicas cabe acrescentar). Para Silva (1997), portanto, a pluriatividade seria consequência da diminuição do peso da agricultura na manutenção das famílias rurais e significaria a desintegração de algumas formas de agricultura familiar, aquelas que não buscaram se modernizar do ponto de vista tecnológico. Esta conclusão é contestada por outros pesquisadores que trabalham com a noção de multifuncionalidade dos espaços rurais.

2 1.2 - Ruralidade: novas identidades em construção 1 Carneiro (1997, p.147) também considera cada vez mais difícil delimitar fronteiras entre o urbano e o rural a partir de atividades econômicas ou mesmo de hábitos culturais; mas esse processo, no entanto, para esta autora não resulta numa homogeneização que reduziria a distinção entre o rural e o urbano a um continuum dominado pela cena urbana, como já mostrado por pesquisas relacionadas à realidade européia e à realidade brasileira. Não devem ser desprezados os efeitos da racionalidade urbana, a homogeneização dos produtos e processos de trabalho da produção capitalista, intensificados pela globalização da economia, mas é precipitado concluir que tais processos resultarão no desaparecimento das especificidades do agrário e na uniformização das condições de vida no campo e na cidade em todas as regiões. Pesquisas em países desenvolvidos demonstraram a rápida adaptação do agricultor familiar ao processo de modernização; e a contribuição da cultura desses produtores na formulação de saídas para a crise da economia e do ecossistema provocadas pelas medidas modernizadoras, ou seja, a manutenção de tradições culturais não é incompatível com a modernização da sociedade (CARNEIRO, 1997). Para Carneiro (1997, p.152) o crescimento da pluriatividade, no Brasil, não deve ser interpretado apenas enquanto tendência de desaparecimento do agricultor em tempo integral ou mais a uma forma de exploração da mão-de-obra rural, mas também como uma reorientação da capacidade produtiva da população residente no campo que se expressa em novas formas de organização da atividade agrícola, como uma alternativa ao êxodo rural, ao desemprego urbano e ao padrão de desenvolvimento agrícola dominante. Há também um conjunto de fenômenos referentes à procura crescente de formas de lazer ou de meios alternativos de vida no campo, por pessoas vindas da cidade. Entre seus efeitos estão a ampliação das possibilidades de trabalho para a população rural e a maior integração de sistemas culturais distintos. A transformação da natureza em mais um bem de consumo toma a forma de turismo rural. Em alguns casos a agricultura passa ser uma atividade complementar, voltada para a manutenção da família e dos hóspedes. As transformações na comunidade rural provocadas pela intensificação das trocas com o mundo urbano (pessoais, simbólicas e materiais) ampliaram a diversidade e, em alguns casos, as tensões do espaço rural, mas não resultam sempre na descaracterização de seu sistema social e cultural local, tornando indistintas as diferenças entre a cidade e o campo (CARNEIRO, 1997). Carneiro (1997) avalia que não é correto entender a ruralidade contemporânea somente a partir da penetração do mundo urbano industrial no que se define como rural, mas também através do consumo pela sociedade urbano-industrial, dos bens simbólicos ou materiais e de práticas culturais, reconhecidos como próprios do mundo rural. Mais do que redefinir fronteiras entre o rural e o urbano, cabe buscar, a partir do ponto de vista dos agentes sociais, os significados das práticas sociais que concretizam essa interação e que proliferam no campo e nos grandes centros urbanos, como a pluriatividade, os neorurais, a revalorização dos produtos artesanais, a cultura country, a agricultura urbana, a agroecologia, etc. (CARNEIRO, 1997). Esta reflexão nos leva a pensar a ruralidade como um processo dinâmico de constante reestruturação dos elementos da cultura local a partir da incorporação de novos valores, hábitos e técnicas. Tal processo resulta também na apropriação pela cultura urbana de bens culturais e naturais do mundo rural. Este duplo movimento contribui para alimentar a sociabilidade e reforçar os vínculos e valores ligados à dimensão local. A noção de localidade é ainda uma referência importante para qualificar as relações sociais e será tão mais forte quanto mais consolidada for a identidade do grupo, o sentimento de pertencimento a uma dada sociedade local, a um território (comunidade, município ou região). O reconhecimento de um determinado espaço como próprio ao indivíduo, à família e ao grupo, é feito pela memória coletiva herdada de gerações anteriores. Neste sentido, o movimento de resgate de determinadas práticas do 1 Quase todo este item constitui-se em um resumo livre de parte do texto de Carneiro (1997). 2

3 passado, cujo registro pertence somente aos mais velhos, pode oferecer saídas alternativas à crise do modelo produtivista na agricultura sem, contudo, significar uma volta ao passado. Essa recuperação de aspectos do passado ou da tradição aponta para respostas concretas e viáveis (não apenas no âmbito da economia, mas também da sociedade) para a crise da modernização agrícola (CARNEIRO, 1997). Nesta perspectiva as atividades não-agrícolas podem fazer parte das estratégias de reprodução social dos produtores familiares, servindo muito mais como mecanismo de manutenção das famílias e da agricultura por elas desenvolvidas e menos como uma ameaça à forma familiar de produção agrícola. Constituiria em um fenômeno que faria parte do que Carneiro (2006) denomina ruralidade contemporânea. Conterato e Schneider (2009), no entanto, avaliam que a pluriatividade tende a estar acompanhada de um processo de mercantilização, com redução da autonomia das famílias rurais e sua inserção crescente em circuitos de trocas mercantis. Neste processo, as estratégias de reprodução social podem se tornar cada vez mais subordinadas e dependentes do ambiente social e econômico externo. Também não deve ser subestimado o poder econômico (com apoio das políticas públicas) da agricultura denominada moderna, baseada na monocultura mecanizada e de grande escala, que separa o espaço da produção do espaço da vida. Parte dos agricultores familiares tem seus cultivos inviabilizados pelas práticas predatórias dos sistemas de cultivo das monoculturas, o que os obriga a arrendar ou vender a terra ou ceder parte de sua mão-de-obra para servir às agroindústrias e às empresas rurais. Para Carneiro (1997) é necessário entender o contexto em que cada prática social surge, sendo que a pluriatividade pode assumir distintos significados: complemento da renda familiar agrícola; substituição da mão-de-obra familiar na propriedade em função do mercado de trabalho não-agrícola (custo de oportunidade); principal renda para a manutenção da família; ou individualização das estratégias de um membro da família. 2 MULTIFUNCIONALIDADE DA AGRICULTURA OU DOS ESPAÇOS RURAIS Uma maneira mais ampla de analisar as transformações que estão ocorrendo no campo, nas últimas décadas é a noção de multifuncionalidade da agricultura ou dos espaços rurais. Na Europa, a questão da multifuncionalidade surgiu no âmbito da Política Agrícola Comum (PAC), sob a forma de alocação de recursos públicos aos produtores, mediante um contrato, visando retribuir as funções sociais e ambientais de interesse público associadas à agricultura (funções não mercantis). Esta forma restrita é criticada como mais um subsídio dos países europeus aos seus agricultores, pois os países não desenvolvidos não teriam fundos para remunerar tais funções, já que faltam recursos até para assegurar a segurança alimentar e o apoio à produção (SABOURIN, 2010). Além de menor disponibilidade de recursos, cabe acrescentar que ao longo da história faltou decisão política de apoiar os agricultores familiares no Brasil e em outros países da América Latina. A noção de multifuncionalidade amplia o campo das funções sociais da agricultura, que deixa de ser entendida apenas como produtora de bens agrícolas ou mesmo de bens econômicos privados. A agricultura se torna responsável também pela provisão de bens públicos, como a conservação dos recursos naturais (água, solos, biodiversidade) e do patrimônio natural (paisagens), pela qualidade dos alimentos e pela manutenção do patrimônio cultural. A unidade de produção agrícola pode oferecer ainda bens mercantis diferenciados, como o agroturismo e a produção/manufatura de produtos caseiros e artesanais. Além disso, a agricultura cumpre um importante papel de coesão social, mais significativo e mais complexo que a própria criação de empregos agrícolas. Ou seja, nesta perspectiva a noção de multifuncionalidade estabelece uma articulação entre território, agricultura e desenvolvimento sustentável (MALUF, 2002). Para Cazella, Bonnal e Maluf (2009) esta noção deve ser restrita às unidades familiares rurais, pois estas expressam, efetiva ou potencialmente, a promoção de modelos de produção socialmente equitativos, ambientalmente sustentáveis e que valorizam a diversidade cultural e dos biomas. No Brasil precisa ser combinada com o estímulo à produção de alimentos. 3

4 A noção de multifuncionalidade da agricultura é tomada como um novo olhar sobre a agricultura familiar, que permite analisar a interação entre famílias rurais e territórios na dinâmica de reprodução social, considerando os modos de vida das famílias na sua integridade e não apenas seus componentes econômicos (MALUF, 2002, p. 47). Para Carneiro (2006) a multifuncionalidade incorpora a noção de pluriatividade, pois as múltiplas funções da agricultura para a sociedade incluem atividades não diretamente associadas à produção de alimentos para o mercado, exercidas por diferentes membros das famílias. Sabourin (2010) estudou práticas não-mercantis (de reciprocidade) ligadas à agricultura, baseadas em ações coletivas que contribuem para o desenvolvimento da multifuncionalidade da agricultura, como o manejo de recursos comuns e/ou a produção de bens públicos de interesse geral (fundos de pasto, banco de sementes e construção em mutirão de cisternas no Nordeste). O autor propõe que as políticas públicas no Brasil facilitem e apoiem à reprodução dos dispositivos multifuncionais coletivos, pois estes beneficiam, ao mesmo tempo, a produção agropecuária e as funções ambientais, sociais e culturais; assegurando ainda a sobrevivência material da grande maioria das famílias rurais e a manutenção na sociedade de um mínimo de valores humanos de amizade, de responsabilidade e de confiança. REFERÊNCIAS CARNEIRO, M. J. Ruralidade: novas identidades em construção In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, 35, Natal (RN), Anais... Natal (RN): Sober, p Pluriatividade da agricultura no Brasil: uma reflexão crítica. IN: SCHNEIDER, S. A diversidade da agricultura familiar. Porto Alegre: Ed da UFRGS, 2006, p CAZELLA, A. A., BONNAL, P., MALUF, R. S. Agricultura familiar: multifuncionalidade e desenvolvimento territorial no Brasil. Rio de Janeiro: Mauad X, CONTERATO, M. A.; SCHNEIDER, S. Tipos de pluriatividade na agricultura familiar e desenvolvimento rural. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 47, 2009, Porto Alegre. Anais... Brasília: Sober, MALUF, R. S. O enfoque da multifuncionalidade da agricultura: aspectos analíticos e questões de pesquisa. In: LIMA, D. M. A., WILKINSON, J. (Orgs.) Inovação nas tradições da agricultura familiar. Brasília: CNPq/ Paralelo 15, p NASCIMENTO, C. A. Perspectivas para a pluriatividade das famílias rurais no Nordeste e no Sul do Brasil: pobreza rural e políticas públicas. In: ENCONTRO NACIONAL DE ECONOMIA POLÍTICA SEP, 12, São Paulo (SP), Disponível em: << acesso em maio de 2009>>. SABOURIN, E. Multifuncionalidade e relações não-mercantis: manejo de recursos comuns no Nordeste Caderno CRH (Salvador), v.23, n.58, p , SCHNEIDER, S. A pluriatividade no Brasil: proposta de tipologia e sugestão de políticas. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 44, Porto Alegre, Anais... Porto Alegre: SOBER, CD-Rom. SILVA, J. G. Sobre a delimitação do rural e do urbano no Brasil. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, 35, Natal (RN). Anais... Natal (RN): Sober, p

5 Questões sobre o texto Relações rural-urbano: pluriatividade e multifuncionalidade 1. Quais as diferenças de interpretação entre os pesquisadores Graziano da Silva e Maria José Carneiro sobre o significado e as consequências da pluriatividade das famílias rurais? 2. A partir da leitura do texto, procure explicar a distinção entre pluriatividade e multifuncionalidade. 3. Explique por que Sabourin (2010) considera que os dispositivos multifuncionais coletivos beneficiam, além da produção agropecuária, também as funções ambientais, sociais e culturais nos espaços rurais. 4. O Grupo concorda com Cazella, Bonnal e Maluf (2009) de que a noção de multifuncionalidade dos espaços rurais deve ser restrita às unidades familiares rurais? Comente. 5. Essas mudanças que vem ocorrendo no meio rural nas últimas décadas: a) Contribuem para reforçar ou descartar a necessidade da reforma agrária no Brasil? Explique. b) Requerem alterações na formação profissional de ciências agrárias? Comente. 5

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