UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DISCIPLINA: SOCIOLOGIA E ÉTICA AGRONOMIA ANÁLISE DAS RELAÇÕES RURAL - URBANO

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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DISCIPLINA: SOCIOLOGIA E ÉTICA AGRONOMIA ANÁLISE DAS RELAÇÕES RURAL - URBANO FEVEREIRO 2016

2 Definição sociológica de rural: é um espaço predominantemente não construído pelo homem, o que resulta em práticas e representações particulares a respeito do tempo, do trabalho, da família, da natureza, etc.; as relações sociais são basicamente de interconhecimento, resultantes da dimensão e da complexidade específicas das comunidades rurais. (WANDERLEY, 1997).

3 As definições censitárias do espaço rural: França: qualquer aglomerado populacional inferior a 2 mil habitantes (inclui todos os habitantes, quaisquer que sejam as atividades que exerçam); Estados Unidos: aglomerado menor que 10 mil hab. e a população residente fora do perímetro urbano de cidade com mais de 50 mil habitantes e densidade populacional menor que 100 hab./milha 2 ; Alemanha: áreas com densidade inferior a 100 hab./km 2 e que não estejam situadas no interior de cidades com mais de 100 mil/hab.

4 As definições censitárias do espaço rural: Há países utilizam a PEA (População Economicamente Ativa) por setor de atividade: Em Israel, os aglomerados em que dois terços dos chefes de família tenham ocupações não-agrícolas são classificados como urbanos; Na Índia são urbanos os moradores de aglomerados com mais de 5 mil habitantes, densidade maior que 390hab./km 2 e pelo menos 75% da população adulta masculina empregada em atividades não-agrícolas.

5 As definições censitárias do espaço rural: A OCDE Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico considera como urbanas as localidades que possuem densidade populacional de mais 150 hab./km 2 ; Já no Brasil considera-se população urbana as pessoas residentes nas sedes dos municípios e distritos, qualquer que seja o número de habitantes ou as profissões; enquanto a população rural é constituída por todos os habitantes que estão fora dos perímetros urbanos.

6 As definições censitárias do espaço rural: Veiga (2003) critica este critério utilizado no Brasil e partir dos dados do Censo Populacional de 2000 propôs que deveriam ser considerados rurais: todos os municípios com menos de 50 mil habitantes e densidade populacional menor do que 80 hab./km 2. Com base nesses parâmetros concluiu que 80% dos municípios e 30% da população eram essencialmente rurais no ano 2000 (Critério oficial: 18,8%).

7 As definições censitárias do espaço rural: O critério demográfico embora possa ser mais adequado do que a classificação vigente, por ser puramente quantitativo desconsidera outras variáveis importantes, como os tipos de atividades desenvolvidas. Alguns autores (REIS, 2006; MATOS, 2005) apontam que o fato de Veiga (2003) considerar a extensão territorial total dos municípios pode causar distorções, especialmente no Norte e no Centro-Oeste do país.

8 As definições censitárias do espaço rural: Reis (2006) considera limitada a capacidade explicativa do recorte binário rural urbano, diante da complexidade de ocupação do espaço em termos de atividades e tipo de infra-estrutura existente. Wanderley (1997) considera que mais do que fazer um recorte dicotômico do rural e urbano, é necessário analisar as características mais amplas (físicas, sociais, econômicas) destas áreas e o grau de interações entre estes espaços.

9 Pluriatividade das famílias rurais Embora não seja uma definição consensual, pois a agricultura é uma atividade complexa e difícil de delimitar, a combinação da atividade agrícola com atividades não-agrícolas por uma mesma família rural é denominada pluriatividade. Schneider (2006) acrescenta que a pluriatividade envolve situações em que a integração da agricultura familiar aos mercados alcança um novo estágio ou se dá por uma via distinta que é do mercado de trabalho.

10 Pluriatividade das famílias rurais Para alguns autores, como Silva (1997), a pluriatividade seria consequência da diminuição do peso da agricultura na manutenção das famílias rurais e significaria a desintegração de algumas formas de agricultura familiar, aquelas que não buscaram se modernizar do ponto de vista tecnológico.

11 Pluriatividade das famílias rurais Nessa perspectiva, a distinção entre o rural e o urbano estaria mais relacionada a diferenças quantitativas entre níveis de renda e grau de acesso a determinados bens e serviços. Por isso a idéia de dois mundos que se opõem vai cedendo lugar à idéia de um continuum espacial, seja do ponto vista de sua dimensão geográfica e territorial, seja de sua dimensão econômica e social (SILVA, 1997, p.120-1).

12 Pluriatividade das famílias rurais Carneiro (1997, p. 147) embora considere também cada vez mais difícil delimitar fronteiras entre o urbano e o rural a partir de atividades econômicas ou mesmo de hábitos culturais, considera, no entanto, que esse processo não resulta numa homogeneização que reduziria a distinção entre o rural e o urbano a um continuum dominado pela cena urbana.

13 Pluriatividade das famílias rurais Nessa outra vertente teórica as atividades não-agrícolas são consideradas como uma das estratégias de reprodução social dos produtores familiares. Seria mais um mecanismo de manutenção das famílias e da agricultura por elas desenvolvidas do que uma ameaça à forma familiar de produção agrícola. Constituiria em um fenômeno que faria parte do que Carneiro (2006) denomina ruralidade contemporânea.

14 Pluriatividade das famílias rurais Conterato e Schneider (2009), no entanto, avaliam que a pluriatividade tende a estar acompanhada de um processo de mercantilização, com redução da autonomia das famílias rurais e sua inserção crescente em circuitos de trocas mercantis. Neste processo, as estratégias de reprodução social podem se tornar cada vez mais subordinadas e dependentes do ambiente social e econômico externo.

15 Pluriatividade das famílias rurais Também não deve ser subestimado o poder econômico (com apoio das políticas públicas) da agricultura denominada moderna, baseada na monocultura mecanizada e de grande escala, que separa o espaço da produção do espaço da vida. Parte dos agricultores familiares tem seus cultivos inviabilizados pelas práticas predatórias dos sistemas de cultivo das monoculturas, o que os obriga a arrendar ou vender a terra ou ceder parte de sua mão-de-obra para servir às agroindústrias e às empresas rurais.

16 Pluriatividade das famílias rurais Para Carneiro (1997), mais do que redefinir fronteiras entre o rural e o urbano, é necessário buscar a partir do ponto de vista dos agentes sociais, os significados das práticas sociais que concretizam essa interação e que proliferam tanto no campo como nos grandes centros urbanos, tais como a pluriatividade, os neorurais, a revalorização dos produtos artesanais, etc.

17 Pluriatividade das famílias rurais Para Carneiro (1997) é necessário entender o contexto em cada prática social surge, levando a pluriatividade a assumir diferentes significados: complemento da renda familiar agrícola; substituição da mão-de-obra familiar na propriedade em função do mercado de trabalho não-agrícola (custo de oportunidade do trabalho); principal renda para a subsistência da família; individualização das estratégias de um membro da família.

18 Multifuncionalidade da agricultura ou do espaço rural Uma maneira mais ampla de lançar um olhar analítico em relação às transformações que estão ocorrendo no campo nas últimas décadas é a noção de multifuncionalidade da agricultura ou dos espaços rurais.

19 Multifuncionalidade da agricultura ou do espaço rural Na Europa, a questão da multifuncionalidade surgiu no âmbito da Política Agrícola Comum (PAC), sob a forma de alocação de recursos públicos aos produtores, mediante um contrato, visando retribuir as funções sociais e ambientais de interesse público associadas à agricultura (funções não mercantis).

20 Multifuncionalidade da agricultura ou do espaço rural Esta forma restrita é criticada como mais um subsídio dos países europeus aos seus agricultores, pois os países não desenvolvidos não teriam recursos remunerar tais funções, já que faltam recursos [ou decisão política de apoiar os agricultores familiares?] até para assegurar a segurança alimentar e o apoio à produção (SABOURIN, 2010).

21 Multifuncionalidade da agricultura ou do espaço rural Para Cazella, Bonnal e Maluf (2009) esta noção deve ser restrita às unidades familiares rurais, pois estas expressam, efetiva ou potencialmente, a promoção de modelos de produção socialmente equitativos, ambientalmente sustentáveis e que valorizam a diversidade cultural e dos biomas. No Brasil deve ser combinada com o estímulo à produção de alimentos.

22 Multifuncionalidade da agricultura ou do espaço rural A noção de multifuncionalidade da agricultura é tomada como um novo olhar sobre a agricultura familiar, que permite analisar a interação entre famílias rurais e territórios na dinâmica de reprodução social, considerando os modos de vida das famílias na sua integridade e não apenas seus componentes econômicos (MALUF, 2002, p. 47). Esses serviços, não diretamente produtivos, prestados à sociedade pelos agricultores são consumidos como se fossem um bem natural (CARNEIRO, 2006).

23 Multifuncionalidade da agricultura ou do espaço rural Cazella, Bonnal e Maluf (2009) identificam quatro formas de expressão da multifuncionalidade na realidade brasileira: a) Reprodução econômica das famílias rurais: geração de trabalho e renda (não só monetária) que permite às famílias se manterem no campo em condições dignas; b) Promoção da segurança alimentar (das famílias rurais e da sociedade): disponibilidade e acesso aos alimentos de qualidade; garantia do autoconsumo;

24 Multifuncionalidade da agricultura ou do espaço rural c) Manutenção do tecido social e cultural: por meio da identidade social e formas de sociabilidade das famílias e comunidades rurais (principal fator agregador é a agricultura); d) Preservação dos recursos naturais e da paisagem rural: nessa área há conflitos generalizados entre preservação e prática da agricultura, inclusive entre práticas tradicionais e legislação. Paisagem é uma questão pouco tratada no Brasil.

25 Multifuncionalidade da agricultura ou do espaço rural Para Carneiro (2006) a multifuncionalidade incorpora a noção de pluriatividade, pois as múltiplas funções da agricultura para a sociedade se traduzem em atividades não diretamente associadas à produção de alimentos para o mercado, exercidas por diferentes membros das famílias.

26 Multifuncionalidade da agricultura ou do espaço rural Sabourin (2010) estudou práticas não-mercantis (de reciprocidade) associadas à agricultura, buscando qualificar as ações coletivas que contribuem para o desenvolvimento da multifuncionalidade da agricultura, como o manejo de recursos comuns e/ou a produção de bens públicos de interesse geral (fundos de pasto, banco de sementes e construção de cisternas no Nordeste).

27 Multifuncionalidade da agricultura ou do espaço rural Sabourin (2010) propõe que as políticas públicas no Brasil facilitem e apóiem a reprodução dos dispositivos multifuncionais coletivos, pois estes beneficiam, ao mesmo tempo, a produção agropecuária e as funções ambientais, sociais e culturais. Asseguram ainda a sobrevivência material da grande maioria das famílias rurais e a manutenção na sociedade de um mínimo de valores humanos de amizade, de responsabilidade e de confiança.

28 Considerações finais a análise das relações rural e urbano não devem ser vistas a partir de recortes dicotômicos e não se esgotam com as definições ou variáveis de caráter demográfico; para entender as relações entre rural e urbano no mundo contemporâneo é necessário analisar as estratégias dos agentes sociais (particularmente os agricultores familiares que vivem e trabalham no campo) e as novas configurações espaciais e econômicas impostas pelo grande capital;

29 Considerações finais o aumento da pluriatividade não significa necessariamente que a agricultura irá perder cada vez mais sua participação no espaço rural ou que este será tomado por um continuum dominado pela cena urbana; a pluriatividade pode inserir-se como uma das estratégias dos agricultores familiares para se manterem no campo e/ou garantirem sua reprodução social;

30 Considerações finais a noção de multifuncionalidade da agricultura ou dos espaços rurais revaloriza funções não mercantis dos agricultores familiares que são importantes não só para sua reprodução social, mas para a sociedade como um todo, especialmente os aspectos ambientais e sociais; as relações rural e urbano da agricultura moderna de grande escala (denominado agronegócio), ao instituir a uniformidade vazia das extensas monoculturas, torna o rural um mero receptáculo da produção agropecuária.

31 Referências CARNEIRO, M. J. Ruralidade: novas identidades em construção In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, 35, Natal (RN), Anais... Natal (RN): Sober, p Pluriatividade da agricultura no Brasil: uma reflexão crítica. IN: SCHNEIDER, S. A diversidade da agricultura familiar.porto Alegre: Ed da UFRGS, 2006, p CAZELLA, A. A., BONNAL, P., MALUF, R. S. Agricultura familiar: multifuncionalidade e desenvolvimento territorial no Brasil. Rio de Janeiro: Mauad X, 2009.

32 Referências CONTERATO, M. A.; SCHNEIDER, S. Tipos de pluriatividade na agricultura familiar e desenvolvimento rural. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 47, 2009, Porto Alegre. Anais... Brasília: Sober, MALUF, R. S. O enfoque da multifuncionalidade da agricultura: aspectos analíticos e questões de pesquisa. Temas. p , MATOS, R. E. S. Espacialidades em rede: População, urbanização e migração no Brasil contemporâneo. Belo Horizonte, MINGIONE, E.; PUGLIESE, E. A difícil delimitação do urbano e do rural : alguns exemplos e implicações teóricas. Revista Crítica de Ciências Sociais, n. 22, p , abril 1987.

33 Referências REIS, D. S. O rural e o urbano no Brasil. In: ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDOS POPULACIONAIS, 15. Caxambu: ABEP, Disponível em: Acesso em : 20/01/2013. SABOURIN, E. Multifuncionalidade e relações não-mercantis: manejo de recursos comuns no Nordeste Caderno CRH (Salvador), v.23, n.58, p , SCHNEIDER, S. A pluriatividade no Brasil: proposta de tipologia e sugestão de políticas. In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 44, Porto Alegre, Anais... Porto Alegre: SOBER, CD-Rom.

34 Referências SILVA, J. G. Sobre a delimitação do rural e do urbano no Brasil. In: CONGR. DA SOC. BRAS. DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, 35, Natal (RN). Anais... Natal (RN): Sober, p VEIGA, J. E. Cidades imaginárias: o Brasil é menos urbano do que se calcula. 2ª ed. Campinas: Autores Associados, WANDERLEY, M. N. B. O lugar dos rurais: o meio rural no Brasil moderno In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ECONOMIA E SOCIOLOGIA RURAL, 35, Natal (RN). Anais... Natal (RN): Sober, p

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