A dinâmica agrária no espaço fronteira Brasil/Uruguai

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1 A dinâmica agrária no espaço fronteira Brasil/Uruguai Tatiane Almeida Netto Doutoranda PPGGEO-UFSM Orientadora- Ana Domínguez (UDELAR-UFSM)

2 Introdução O pampa é historicamente utilizado para a atividade pastoril Fronteira agrícola a ser desbravada Transformações no rural frente ao agronegócio- expansão da silvicultura e da soja (abertura capital internacional) O processo de globalização, desde final do século XX acarreta uma nova lógica industrial orientando o setor agrícola através de empresas agroindustriais transnacionais, que modificam as funções da agricultura em um setor com propósitos diversos. Empresas florestais atraídas pelas condições biofísicas, preços baixos da terra e áreas de baixo índice de conflito social (GAUTREAU, 2014) O senso comum não percebe o que está acontecendo nos campos. É uma perda tão grande como se uma área de floresta estivesse sendo desmatada ( PILLAR & LANGE, 2015).

3 Objetivo da tese Analisar as transformações nas dinâmicas sociais da agricultura familiar a partir da consolidação das cadeias da silvicultura e da soja presentes nos territórios da fronteira Brasil-Uruguai.

4 Metodologia Estudo de campo, onde investiga-se um fenômeno social contemporâneo dentro de seu contexto Caráter exploratório e descritivo, utilizando o método dialético e a abordagem qualitativa para análise dos dados. Em virtude da dialética proposta por esta tese busca-se compreender os múltiplos territórios, principalmente o território da soja e da silvicultura e como estes territórios interferem no modo de vida dos agricultores familiares inseridos neste mesmo espaço. Principais instrumentos de pesquisa utilizados: observação direta e entrevistas amostragem não probabilística e intencional utilizando entrevistas a informantes qualificados (Saturação)

5 Área de estudo= zona de fronteira zona de fronteira - faixas territoriais de cada lado do limite internacional. Abriga um alto grau de fluxo e interação entre os países vizinhos, que incide diretamente na promoção do desenvolvimento regional e da cidadania criando um meio geográfico próprio da fronteira. Figura 1- Identificação da zona de fronteira e faixa de fronteira Fonte: Proposta de Reestruturação do Programa de Desenvolvimento da Faixa de Fronteira, 2005.

6 Figura 2- Localização da área de estudo: zona de fronteira Brasil- Uruguai Fonte: Elaboração do autor, 2015.

7 Para compreendermos a dinâmica agrícola na zona de fronteira e suas recentes transformações se faz necessário entender que as relações de poder se apropriam do espaço e produzem o território, formando as múltiplas territorialidades. As representações do espaço revelam a imagem do território através do controle exercido pelo poder (RAFFESTIN, 1993). Território soja e território da silvicultura

8 A CHEGADA DA SILVICULTURA E DA SOJA Homogeneização da paisagem rural modelo de integração vertical ( SILVICULTURA- plantação própria, Lei Florestal em 1987) Preço internacional do produto agrícola (soja) Falta de políticas e incentivos para a conservação da biodiversidade por atividades pastoris Fragilidade da cadeia da carne e problemas com a sucessão familiar (urbanosperda vínculo campo)

9 Figura 3- Mapa temático cadeia da soja e da silvicultura na zona de fronteira Brasil- Uruguai Fonte: Elaboração do autor, 2015.

10 O conflito é identificado através da utilização de um espaço por um determinado grupo, no qual o seu uso incide no uso dos demais grupos que compartilham este território alterando seu modo de vida (ZHOURI et al., 2005).

11 Conflitos da territorialização das cadeias de silvicultura e soja concentração e estrangeirização da terra ( êxodo, migração rural ) concentração fundiária e alta valorização do preço da terra redução da biodiversidade (flora e fauna)- perda da vegetação nativa, fragmentação do ecossistema, aumento da presença de espécies exóticas modificação do ciclo hidrológico local impacto decorrente do uso de fertilizantes e pesticidas competição por recursos humanos redução da superfície pastoril potencialmente acessível para o pecuarista Aumento da área de cultivos forrageiros anuais

12 Resultados e discussões Agricultura flexível: a inserção de cultivos de grãos como sorgo forrageiro, soja e milho. Unidades familiares a fruticultura, horticultura, videiras. Aumento em 5 vezes na área plantada de soja no município de Santana do Livramento, no período dos anos de 2004 a 2013 (IBGE,2013). Vichadero estimativa de a ha de soja (capital Argentino) Introdução de técnicas e manejos pecuária- Rivera 2004 a 2013 aumento de áreas de pastagens artificiais, campos melhorados fertilizados, e introdução de cultivos forrageiros. Em 2004 no Departamento Rivera apresentava uma área de ha e em 2012 apresentava-se uma área superior com ha (DIEA, 2006, 2013).

13 Resultam na fragmentação da paisagem: de um lado propriedades com plantações de árvores e do outro, propriedades com campo que ainda estão nas mãos dos pecuaristas. As empresas transnacionais transformam-se em atores locais, competindo, controlando e demandando novos processos econômicos sociais e políticos a intensificação da ciência, da técnica e do conhecimento, o aumento no número de escolas técnicas e universidades voltadas a gestão ambiental e ecológicas que futuramente reproduzam um discurso ambiental pró-setor madeireiro e forrageiro reportando uma natureza com imagem e semelhança do capital, onde observamos cada vez mais a inserção de transgênicos, nanotecnologia e agricultura de precisão na busca pela produtividade.

14 Transformações nas dinâmicas sociais do agricultor familiar Desestruturação das relações econômicas e sociais, tradicionalmente vigentes (contratos de arrendamentos- perda da liberdade de ações decisivas para sua economia doméstica) O acesso à terra passa a ser um ponto crucial para a sua reprodução social. Expansão de atividades, ocupações e modos de vida, predominantemente, urbanos Modificação na racionalidade produtiva ( caráter empresarial) Presença da pluriatividade(maior participação da mulher)

15 Modificação da estrutura social agrária: assalariados rurais (trabalhadores ruraistécnicos especializados), empresários rurais (tradicionais e agrícola-ganadeiro, produtores familiares (capitalizados e pluriativos). A presença da modernização no campo proporcionou a exigência de um novo perfil de trabalhadores rurais altamente qualificados, e como isso evidencia o surgimento de novos sujeitos territoriais, os técnicos especializados, também produtos desta nova lógica de globalização e da presença do capital, que favorece /incentiva a intensificação da ciência, da técnica e do conhecimento.

16 Referências Bibliográficas BRASIL. MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL. Secretaria de Programas Regionais. Programa de Desenvolvimento da Faixa de Fronteira. Proposta de Reestruturação do Programa de Desenvolvimento da Faixa de Fronteira/Ministério da Integração Nacional. Secretaria de Programas Regionais, Programa de Desenvolvimento da Faixa de Fronteira. Brasília: Ministério da Integração Nacional, ESTADÍSTICAS AGROPECUÁRIAS, DIEA. Anuário Estadístico Agropecuário ESTADÍSTICAS AGROPECUÁRIAS, DIEA. Anuário Estadístico Agropecuário INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Produção Agrícola Municipal Rio de Janeiro: IBGE, PILLAR, V. de P. & LANGE, O. Os Campos do Sul. Rede Campos Sulinos. UFRGS,2015. Porto Alegre, 192p. RAFFESTIN, Cl. Por uma geografia do poder. Tradução de Maria Cecília França. São Paulo: Ática, ZHOURI, A.; LASCHEFSKI, K.; PEREIRA, D. B. A insustentável leveza da política ambiental. Belo Horizonte: Autêntica, 2005.

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