A ORGANIZAÇÃO SOCIOESPACIAL DO MUNICÍPIO DE LAJEADO RS: FORMAS DE PERMANÊNCIA DA AGRICULTURA FAMILIAR
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1 FRANZ, Juliana Cristina1 PINTO, Carlos Vinícius da Silva 2 SALAMONI, Giancarla,3 1 Acadêmica do 3º semestre do curso de Licenciatura em Geografia e do 2º semestre do curso de Geografia Bacharelado Bolsista do Laboratório de Estudos Agrários e Ambientais - UFPEL julianafranz@gmail.com 2 Acadêmico do 5º semestre do curso de Licenciatura em Geografia Bolsista do Laboratório de Estudos Agrários e Ambientais- UFPEL kvcpinto@bol.com.br 3 Professora Associada I do Departamento de Geografia e Coordenadora do Laboratório de Estudos Agrários e Ambientais LEAA/UFPel - gi.salamoni@yahoo.com.br A ORGANIZAÇÃO SOCIOESPACIAL DO MUNICÍPIO DE LAJEADO RS: FORMAS DE PERMANÊNCIA DA AGRICULTURA FAMILIAR INTRODUÇÃO No intuito de realizar um estudo sobre a diversidade de combinações dos elementos naturais (físicos) e sociais (culturais, econômicos e políticos), presente na organização espacial parte-se da análise das categorias analíticas de compreensão do espaço em direção a análise da multifuncionalidade do espaço geográfico. Com enfoque na agricultura familiar, o presente trabalho trata de um estudo de caso no município de Lajeado RS. Além de uma abordagem teórica sobre os conceitos, busca-se apresentar uma breve análise empírica da realidade local. Ainda, compreender as formas de organização da agricultura familiar e as estratégias adotadas pelos agricultores para continuarem a se desenvolver no contexto produtivo local, bem como as dificuldades enfrentadas na sua reprodução social como agricultores familiares. MULTIFUNCIONALIDADE DO ESPAÇO GEOGRÁFICO 1
2 A geografia toma a sociedade como objeto de estudo e a partir das relações sociedade e natureza busca compreender a organização socioespacial em diversas escalas de análise, desde a local até a mundial, isto é, estuda a sociedade espacializada. A organização espacial pode ser compreendida na sua totalidade através da compreensão da relação dialética entre as categorias analíticas do espaço, a saber: forma, função, estrutura e processo. A forma é correspondente ao aspecto visível, a aparência do sistema de objetos, conforme explica Santos (2004); a função relaciona-se a atividade ou tarefa a ser desenvolvida pelo objeto criado, e este possuí um aspecto exterior, a forma. Existe uma relação direta entre forma e função, onde uma determinada forma é criada para desempenhar uma ou mais funções e, conseqüentemente, não existe função sem uma forma correspondente, e essas duas categorias são responsáveis por espacializar as relações presentes na organização socioespacial. Mas a análise somente das duas categorias não é o suficiente para abarcar a realidade social e histórica. Para tal, considera-se também a estrutura que se refere a maneira como os objetos estão organizados, e de como se inter-relacionam entre si, representando a natureza social e econômica de uma determinada sociedade em um momento do tempo. Já o processo pode ser definido como uma ação que se realiza continuamente que implica tempo e mudança, sendo uma estrutura em movimento de transformação. E a partir da análise das quatro categorias analíticas em conjunto, é possível discutir os fenômenos espaciais em sua totalidade. (SANTOS apud CORRÊA, 1990) Assim, busca-se estender o estudo em direção a compreensão da multifuncionalidade do espaço geográfico, com enfoque na organização da agricultura familiar, considerando as diversas funções desempenhadas por esse grupo social no contexto mais amplo dos espaços rurais. A produção agrícola familiar apresenta um cunho multifuncional, primeiramente, no sentido de contribuir para segurança alimentar das famílias rurais por meio da produção de autoconsumo e ainda, na dimensão socioeconômica, por meio do emprego da mão-de-obra familiar nas unidades produtivas, evitando o êxodo e a pobreza rural. E, ainda é a principal responsável pela produção de alimentos destinados aos mercados locais e regionais. 2
3 Além de desempenhar também uma função ambiental de preservação e conservação dos recursos naturais (água, solo, matas e florestas) e da paisagem rural relacionado às especificidades dos ecossistemas e agroecossistemas em que se localiza. Conforme o conceito de multifuncionalidade exposto por Soares: Além de sua função primária de produção de fibras e alimentos, a atividade agrícola pode também moldar a paisagem, prover benefícios ambientais tais como conservação dos solos, gestão sustentável dos recursos naturais renováveis e preservação da biodiversidade e contribuir para a viabilidade socioeconômica em várias áreas rurais... Agricultura é multifuncional quando tem uma ou várias funções adicionadas ao seu papel primário de produção de fibras e alimentos. (OECD Declaration of Agricultural Ministers Committee apud SOARES, 2000/2001, p.41) Em outras palavras, pode-se considerar a multifuncionalidade como o conjunto de contribuições da agricultura para um desenvolvimento econômico e social dentro da unidade produtiva agrícola (CARNEIRO e MALUF, 2003). E, além disso, na análise da multifuncionalidade do espaço rural, também é preciso considerar outras dimensões relacionadas à agricultura familiar, como por exemplo, o papel das políticas públicas: É bom salientar que grande parte da insegurança alimentar do Brasil provém da inviabilização da agricultura familiar. O descaso histórico com esse setor da agricultura seja através da falta de financiamento adequado, falta de infra-estrutura de produção e comercialização, ausência de políticas públicas de saúde e educação, leva à saída acelerada de agricultores do campo para a cidade. (SOARES, 2000/2001, p. 44) Salienta-se, ainda, que a função econômica da agricultura familiar não se sedimenta sobre a maximização do lucro, e sim no atendimento das necessidades da família (autoconsumo), e na manutenção das potencialidades produtivas sobre o patrimônio familiar, isto é, a terra. Além disso, também é valorizada a dimensão cultural, isto pela pluralidade de valores existentes e que, muitas vezes, podem ser incorporados na geração de bens simbólicos e imateriais presentes no tipo de produção agrícola. Ainda, no que se refere à manutenção de práticas (alimentação, festas, religião e dialetos) herdados dos antepassados. (CARNEIRO e MALUF, 2003). 3
4 A ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO RURAL: ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE LAJEADO Através de um estudo de caso no município de Lajeado busca-se relacionar o papel multifuncional desempenhado pela agricultura familiar na organização socioespacial do município, a partir da reconstrução das raízes históricas e culturais dos agricultores envolvidos na produção familiar, e de como esses se mantêm ativos no processo produtivo até os dias atuais. Este interesse se deve pela peculiaridade existente na dinâmica territorial municipal, uma vez que vem ocorrendo uma expansão gradativa do perímetro urbano sobre o espaço rural e que, conseqüentemente, vem interferindo nas expressões da ruralidade do referido local, uma vez que a área estritamente rural já se encontra bastante diminuta. O município em questão Lajeado situa-se na porção centro-leste do estado do Rio Grande do Sul e está inserido na região do Vale do Taquari, segundo o Decreto Nº , de 11 de outubro de 2000, onde é estabelecida uma divisão territorial que serve de referência para as estruturas administrativas regionais dos órgãos do Poder Executivo. Sua localização geográfica se situa entre as coordenadas de e de latitude sul e e de longitude oeste, abrangendo uma área total de 90,14 km², dos quais 87,5% (78,87 km²) em perímetro urbano. (Figura 1) (Prefeitura Municipal de Lajeado, 2001). O perímetro rural vem sendo urbanizado por meio de decisões político-administrativas da câmara de vereadores, corroboradas pelo poder executivo municipal, a fim de regularizar os loteamentos urbanos que já vinham se implantando, de maneira irregular, no perímetro rural, e também, como forma de prever um crescimento estrutural da cidade de forma mais ordenada. Além disso, cabe ressaltar que as medidas adotadas pelo poder público municipal representam uma forma de garantir a integridade do território, tendo em vista que muitos distritos já se emanciparam do referido município. Segundo dados referentes ao município de Lajeado, de 1990 até 1996, dez distritos se emanciparam, constituindo sete novos municípios. E desde 2001, a divisão territorial do município é constituída apenas pelo distrito sede, que tem uma área territorial bastante restrita de 90 km². (IBGE, 2007) No município em questão, existe apenas uma localidade denominada rural, entretanto os estabelecimentos rurais continuam desenvolvendo atividades agrícolas no 4
5 perímetro considerado urbano, por meio de determinação político-administrativa das câmaras municipais. Estes estabelecimentos, por sua vez, continuam a pagar o Imposto Territorial Rural (ITR), isso quando a área excede a um hectare, e é comprovado o desempenho de atividades agrícolas, conforme é previsto no Código Tributário Municipal. 5
6 Figura 1 - Mapa ilustrativo de localização do município de Lajeado no Rio Grande do Sul Fonte: Prefeitura Municipal de Lajeado, A especulação financeira é outro fator que vem incentivando a urbanização através da valorização dos terrenos, estimulando os agricultores a lotearem as suas propriedades. Na 6
7 área que vem sendo urbanizada é nítida a proximidade entre estabelecimentos rurais com os loteamentos urbanos. O espaço estritamente agrícola cada vez perde mais área, isso devido ao crescimento populacional significativo que vem ocorrendo nos últimos anos, isso se torna visível através da análise empírica feita nos bairros urbanos, os quais eram, em grande parcela, formados por estabelecimentos rurais. Atualmente, muitas propriedades rurais são fracionadas em lotes com a finalidade de criação de bairros residenciais para receber a população que migra para o município, em busca das oportunidades de trabalho oferecidas pelo pólo industrial de Lajeado, com influência no contexto regional do Vale do Taquari. A PERMANÊNCIA DA AGRICULTURA FAMILIAR Os agricultores familiares, por sua vez, a fim de se manterem no contexto socioprodutivo local recorrem a outras atividades, sendo elas agrícolas ou não, buscando a reprodução da família envolvida no processo. Por meio da pluriatividade os agricultores encontram alternativas para complementarem a renda familiar, exercendo funções não-agrícolas fora do estabelecimento, porém, continuam se identificando como agricultores. Em vista da pluralidade de formas de trabalho desempenhadas por esse segmento na agricultura brasileira e das transformações pelas quais vêm passando ao longo do tempo, seja pela integração com o segmento urbano-industrial no que se refere ao emprego da mão de obra, ou pelo processo recente de modernização da agricultura com a mecanização e o uso insumos químicos (adubos e agrotóxicos), ou ainda, pelas relações que mantém com as agroindústrias, que é a responsável pelo processamento e distribuição do excedente da produção, é que surge o interesse do presente estudo. Com a integração da agricultura familiar aos complexos agroindustriais são perceptíveis as mudanças nas bases de produção do agricultor, que se vê forçado a utilizar recursos externos no processo produtivo, onde antes apenas com o trabalho e a terra já desempenhava a sua função de agricultor, agora depende de outros fatores, tais como os introduzidos pela modernização das atividades agrícolas, isso a fim de se manter ativo na agricultura e se reproduzir socialmente dentro do sistema vigente no qual está inserido, ou seja, o modo de produção capitalista. 7
8 Com a modernização agrícola a ocupação da mão-de-obra diminui e, por outro lado, aumenta a necessidade de investimentos monetários para produzir, o que de certa forma estimula a redução do emprego dos integrantes do grupo familiar, como também, estimula a pluriatividade dos que permanecem, ou seja, o desempenho de atividades além da produção rural, de caráter não agrícola. A pluriatividade pode se constituir em uma estratégia a fim de evitar o êxodo rural, proporcionando formas de obtenção de renda não agrícola, mas que pode ser investida na própria agricultura. Em diferentes situações, os produtores familiares recorrem a possibilidade do desempenho de mais de uma função, com a finalidade de complementar a renda a fim de manter o estabelecimento agrícola e a unidade familiar, ou ainda, para os agricultores consolidados economicamente a pluralidade de funções significa a permissão da diversificação dos riscos a fim de melhorar o rendimento familiar. (BONNAL; FUSILLIER apud CARNEIRO e MALUF, 2003) Entre as alternativas de reprodução da agricultura familiar, presentes de maneira significativa no município de Lajeado estão as agroindústrias familiares, como as de produção de embutidos, schmier (geléia), processamento industrial de ovos e ovos de codorna, entre outras. São perceptíveis as perspectivas de desenvolvimento dessas atividades, sendo uma opção para a permanência dos jovens no meio rural, que em geral vão em busca de melhores oportunidades na cidade. Isto porque os agricultores, em geral, se vêem ameaçados pela urbanização das áreas antes estritamente rurais. As relações entre o rural e o urbano podem ser representadas pela integração da agricultura familiar com as agroindústrias que são as responsáveis pelo armazenamento, processamento industrial e distribuição dos bens processados. Além do rural se tornar, em grande parte, dependente da indústria a montante, ou seja, através da industrialização do campo, a indústria se tornou fornecedora de insumos para as atividades rurais, e nesta inter-relação indústria-campo-indústria é que se formam os Complexos Agroindustriais (CAI s). Nos Complexos Agroindustriais ocorre, de certa maneira, a subordinação do trabalho agrícola ao capitalismo, além de reafirmar a interdependência do urbano com o rural e vice-versa. Aqui se caracteriza uma contradição no processo de formação desses complexos, porque ao mesmo tempo em que subordinam a agricultura familiar aos ditames do 8
9 processo urbano-industrial, também proporcionam alternativas para sua reprodução social enquanto produtores familiares, bem como, a possibilidade de permanência no campo. Em Lajeado, os agricultores familiares integrados ao Complexo Agroindustrial permanecem em situação de dependência em dois sentidos, isto é, em relação a empresa fornecedora de insumos e, por outro lado, com a indústria de beneficiamento de produtos de origem animal, tendo em vista que os CAI s que se destacam no município são os da avicultura e suinocultura. Esse processo promove a diminuição da autonomia na produção e gestão dos recursos (terra, trabalho e capital) na propriedade. RESULTADOS PRELIMINARES: PARA ALÉM DA PRODUÇÃO Essa pesquisa encontra-se em fase inicial, até o momento foi realizada uma revisão bibliográfica sobre conceitos de espaço, multifuncionalidade, pluriatividade e agricultura familiar. No contexto brasileiro, a produção familiar na agricultura assume diversas formas e adota diferentes alternativas de reprodução socioespacial, no que se refere à produção de alimentos e a geração de empregos, entre outros; bem como, na adoção do processo de modernização da agricultura e da integração ao Complexo Agroindustrial. A produção de caráter familiar constitui-se em uma forma de organização para além da dimensão econômica da geração de renda ou lucro. Apresenta-se como um modo de vida, baseado em diversas estratégias de reprodução social, e que visa diferentes objetivos, isto é, o objetivo da agricultura familiar não é a acumulação de capital, mas sim de reprodução familiar e manutenção da propriedade. Entre as diversas formas de sociabilidade presenciadas no contexto da agricultura familiar no município de Lajeado, pode-se citar a ajuda mútua entre as famílias rurais. Ainda, quanto a questão cultural como forte elemento de coesão social entre os agricultores familiares descendentes de imigrantes alemães, encontra-se o uso do dialeto alemão, bastante presente entre as famílias rurais. A agricultura familiar está envolvida em uma realidade complexa, e a sua manutenção e funcionalidade ultrapassa a dimensão econômica. Isso pode ser percebido nas 9
10 diversas atividades que desempenha no contexto mais amplo do espaço rural, como a função ambiental de preservação dos recursos tanto paisagísticos quanto naturais; a função social em relação ao emprego de mão-de-obra; a reprodução de práticas culturais e formas particulares de sociabilidade no campo, entre outras. Com esse estudo de caso no município de Lajeado buscou-se fazer uma análise da importância da agricultura familiar na organização socioespacial do município, considerando suas peculiaridades, além de identificar as suas formas de reprodução social. Considerando que se trata de um trabalho ainda em estágio inicial, e que conseqüentemente, existe um amplo campo a ser explorado, tanto teorica quanto empiricamente, não se apresenta dados generalizantes e muito menos conclusivos sobre a dinâmica socioespacial do município, bem como, sobre a agricultura familiar existente no mesmo. REFERÊNCIAS CARNEIRO, Maria J.; MALUF, Renato S. (orgs) Para Além da Produção: Multifuncionalidade e Agricultura Familiar. Rio de Janeiro: MAUAD, CORRÊA, Roberto L. Região e Organização Espacial. São Paulo: Editora Ática, IBGE. Formação Administrativa: Lajeado Rio Grande do Sul - RS. [S.I.] [s.n.] [2007?] Disponível em: < Acesso em: 27 mar LAJEADO (Município) Lei de 31 de dezembro de Esta Lei disciplina a atividade tributária do Município e regula as relações entre o contribuinte e o fisco municipal decorrente da tributação. Gabinete do Prefeito, Lajeado, RS, 31 dez Disponível em: < Acesso em: 27 mar MÜLLER, Geraldo. Relatório de Pesquisa: o complexo agroindustrial brasileiro. n.13. São Paulo: Fundação Getúlio Vargas, PERTILE, Noeli. Integrados e não-integrados: a agricultura familiar e a produção do espaço no Oeste Catarinense. Geografia, Rio Claro-SP, v.29, n.2, p , Prefeitura Municipal de Lajeado. Localização Privilegiada. Lajeado: Set Disponível em: < Acesso em: 20 mar SANTOS, Milton. Pensando o Espaço do Homem. São Paulo: EDUSP,
11 SOARES, A. C. A Multifuncionalidade da Agricultura Familiar. Proposta, n. 87, dez./fev. 2000/2001. Disponível em: < a.pdf> Acesso em: 02 mar
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