PROJETO SECADOR COMUNITÁRIO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROJETO SECADOR COMUNITÁRIO"

Transcrição

1 ASSOCIAÇÃO ÁGUA E SOLO Entidade voltada ao Desenvolvimento Sustentável da Agricultura Familiar do Meio Oeste de Santa Catarina - Sede/foro Município de Videira SC Decreto de Utilidade Pública Municipal nº 2438 de dezembro de 2010 PROJETO SECADOR COMUNITÁRIO Projeto de caráter social voltado à agricultura familiar com serviços de apoio a redução de custos na produção rural através de secador comunitário para secar cereais. Videira 2011

2 1 - IDENTIFICAÇÃO 1.1 Da Associação Água e Solo A Associação Água e Solo é uma entidade de utilidade pública, de caráter comunitário, formada por agricultores familiares/produtores rurais da região do Alto Vale do Rio do Peixe Meio Oeste do Estado de Santa Catarina, congregando os municípios de Arroio Trinta, Fraiburgo, Iomerê, Pinheiro Preto, Salto Veloso, Tangará e Videira (Ver figura 1 e 2). A missão e finalidade é proporcionar as famílias rurais e demais pessoas diretamente ligadas ás atividades agrícolas e agropecuárias dos Municípios de sua abrangência, acesso às diversos meios e técnicas dos processos de produção e sustentabilidade das propriedades e atividades agrícolas e o bem estar no mundo rural. A Associação tem por objetivo básico o apoio ao desenvolvimento sustentável da agricultura, agropecuária e atividades afins do meio rural familiar. A Associação tem como observância estrita os princípios de ecologia, caráter sócio-educativo, sem fins lucrativos voltados ao crescimento e desenvolvimento da agricultura familiar - no meio oeste do Estado de Santa Catarina e pauta-se pela busca de eficiência técnica e econômica, social e ambiental. 1.2 Do Projeto Secador Comunitário O projeto Secador Comunitário visa desenvolver ações voltadas à redução dos custos de produção aos agricultores familiares da região do Meio Oeste, através de serviços com um secador para secar cereais. Eficiência Técnica, Econômica e Social.

3 Figura 1 Figura 2 Figura 1 - Mapa do Estado de Santa Catarina com destaque para o Meio Oeste. Figura 2 Região de Abrangência da Associação Água e Solo.

4 2 - JUSTIFICATIVAS 2.1 Social do projeto De acordo com publicação da Secretaria de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão Projeto BRA 03/008 do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) - Estudo Diagnóstico para a Região de Videira 2005 e o Plano de Desenvolvimento Estratégico da 9ª. SDR Videira - PEDR 2010 o desenvolvimento econômico da Região está em grande medida relacionado ao setor primário, particularmente a agricultura, com predominância de pequenas unidades familiares de produção agrícola diversificada. Na Tabela 1 pode-se observar que os municípios que formam a Região, apresentavam em 1995 uma composição social com predominância de pequenas propriedades. Constata-se que a região de Videira tem grandes disparidades em termos de percentual no número de estabelecimentos e vem apresentando uma significativa redução no número de propriedades. O Estado em 1995 tinha estabelecimentos agrícolas e a região representava 2,06 %. Em 2010 o Estado reduziu em 8,47 % e a região 17,45 %, passando assim a representar 1,85% (3.464) dos estabelecimentos rurais de Santa Catarina (Tabela 1). Segundo o PEDR 2010, a herança da estrutura fundiária e a presença dos colonizadores (descendentes de europeus) processaram-se em conseqüência da expansão da área agrícola vinda do Rio Grande do Sul (ROCHA, 1969), pois segundo Bavaresco (2005), as promissoras potencialidades da Região despertaram a atenção de alguns empresários, que obtiveram junto ao governo concessões de terras para promover a colonização e assim, associado os objetivos do governo que integrar a região ao território catarinense, e para as colonizadoras o comércio de terras seria muito lucrativo e para os colonos imigrantes, representaria o sono de obterem sua própria terra. Observa-se ainda de acordo com a Tabela 2 que na Região de Videira, no ano de 1995, havia um amplo predomínio da categoria dos agricultores proprietários sobre as demais (90,7 % do total de estabelecimentos). Todavia esse percentual se

5 amplia, pois no ano de 2006 (último Censo Agropecuário do IBGE), 97,96 % são proprietários e apenas 2,04 % arrendatários. Tabela 1. Estrutura Fundiária - número de estabelecimentos por tamanho e percentual de crescimento (1995 a 2009) Municípios da região da 9ª. SDR Videira, 1991, 2005 e a Total de % de Menos 20 a 50 a 100 a 500 menos estabelecimentos crescime Localidade de 10 menos menos menos ou de 20 Em Em nto. ha de 50 de 100 de 500 mais ha (1995 a ha ha ha ha 2009) Arroio Trinta (39,46) Fraiburgo ,24 Iomerê Pinheiro Preto ,49 Salto Veloso (16,24) Tangará (40,37) Videira (31,96) Regional Videira (17,45) Estado de Santa Catarina (8,47) Fonte: IBGE (2010); ICEPA (2003) Ainda em relação à evolução do número de estabelecimentos rurais, é importante observar que no período de 1995 a 2009 o Estado apresentou uma redução pouco significativa, embora no agregado indique concentração fundiária e/ou êxodo rural. Em relação à Região de Videira o índice de redução no número de propriedade é mais preocupante, pois se acentua o processo de concentração e de urbanização das cidades que formam a região de Videira. Esses índices tornam-se mais excludentes considerando que a região é predominante agrícola. O número de estabelecimentos rurais, também apresenta disparidades. No período 1995 a 2009, ocorreu à predominância de dois blocos distintos na região,

6 um que ampliou pouco o número de propriedades rurais existentes e outro reduziu muito alem do que ocorreu no estado como um todo (Tabela 2). Os municípios que aumentaram o número de estabelecimento foram: Fraiburgo + 14,24 %, Pinheiro Preto + 1,49 %. Os que reduziram foram: Tangará - 40,37 %, Arroio Trinta - 39,46 %, Videira - 31,96 % grandes reduções, pois o Estado apresentou redução de - 8,47 % e a média da região foi de - 17,45 %, fato que acentua a concentração das atividades produtivas. Conforme Tabela 2. Tabela 3. Área territorial, percentual de área e percentual de crescimento de estabelecimentos agropecuário dos municípios da 9ª. SDR Videira 1995 a 2009 Localidade Percentual Total de Percentual de Área de área estabelecimentos crescimento de territorial na região agropecuários estabele- Km 2 % Em Em cimentos (1995 a 2009) Arroio Trinta 94,333 5, (39,46) Fraiburgo 546,249 32, ,24 Iomerê 114,735 6, Pinheiro Preto 65,705 3, ,49 Salto Veloso 389,184 22, (16,24) Tangará 105,042 6, (40,37) Videira 377,852 22, (31,96) Região Videira 1.693, (17,45) Estado de SC , (8,47) Fonte: IBGE (2010);ICEPA (2003). Em termos de posse e uso da propriedade agrícola, conforme a Tabela 3, podemos observar que, no período de 1995 a 2006, a maior redução ocorreu no sistema de parceira com - 79,83 %, base do sistema de integração. No mesmo período, o de maior incremento foi na posse e uso da terra na condição de ocupante, com aumento de 67,61 % no período. (Tabela 3).

7 Tabela 3. Condições do produtor de acordo com o número de estabelecimentos agropecuários nos municípios da região da 9ª SDR Videira 1995 a 2006 Total Arrendatário de estabelecimentos Locali- Proprietário Parceiro Ocupante dade Regional de Videira Estado de Santa Cataria Fonte: ICEPA (2003). Assim, a região de abrangência da Associação Água e Solo vêm apresentando um processo de concentração fundiária e abandono da atividade agrícola familiar, bem um envelhecimento da população rural. A questão está na sustentabilidade econômica e social da produção, dado que os custos são cada vez mais crescentes, as políticas empresariais dos grupos econômicos ligados a suinocultura e avicultura de escalas comerciais, não estão contribuindo para o desenvolvimento igualitário no mundo rural e das famílias rurais. É necessário assim, somar esforços com as políticas publicas do governo federal e com os objetivos da Associação Água e Solo, visando minimizar e auxiliar os agricultores familiares na redução dos seus os custos de produção. O Projeto Secador Comunitário da Associação Água e Solo possui este nome parque seu principal objetivo é aquisição de um secador que seque todos os tipos de cereais e presta serviços a preço de custos aos agricultores familiares da região de abrangência da Entidade. Deve-se destacar que a região é de pequenas propriedades e possui apenas 03 secadores particulares, sendo que este secam exclusivamente milho, e não as demais culturas como feijão, trigo e outros, o que acarreta custos elevados, pois o preço cobrado por serviços a terceiros é da ordem de 12% da produção, diminuindo assim a rentabilidade e o lucro do pequeno produtor.

8 3 ÁREA DE ABRANGÊNCIA 3.1 Da Associação Água e Solo A Associação Água e Solo está situada no Meio Oeste do Estado de Santa Catarina, com sede no município de Videira e congrega os municípios de Arroio Trinta, Fraiburgo, Iomerê, Pinheiro Preto, Salto Veloso, Tangará e Videira. Abaixo figura com a localização da região de abrangência. 3.2 Do Projeto Secador Comunitário A área de abrangência do Projeto Secador Comunitário leva em consideração as comunidades que estão no entorno da sede da Associação Água e Solo, situada no município de Videira, na comunidade de São Pedro, interior, sem número, que são São Pedro, São Valentin, Sagrada Família, Imbuial e Linha Tamaduá.

9 4 OBJETIVOS DO PROJETO SECADOR COMUNITÁRIO 4.1 Objetivo Geral Viabilizar para a Associação Água e Solo um secador comunitário para a secagem de diversos cereais assegurando assim, a implementação do Projeto Secador Comunitário no Meio Oeste do Estado de Santa Catarina. 4.2 Objetivos Específicos Atender as necessidades dos agricultores familiares de serviços de um secador comunitário para a secagem de cereais a preço de custo; Fomentar a prática Associativista e de desenvolvimento sustentável; Reduzir os custos de produção e de eficiência técnica nas atividades da agricultura familiar.

10 5 METAS DO PROJETO SECADOR COMUNITÁRIO 1. Contribuir e estimular a permanência dos agricultores familiares rurais, especialmente os filhos dos pequenos agricultores nas atividades rurais, evitando o êxodo rural. 2. Reduzir em 25 % os custos de produção nas atividades agrícolas com o auxilio da Associação e do Projeto. 3. Atender no mínimo 120 famílias de agricultores familiares rurais perfazendo um total de no mínimo 1000 hectares de milho e demais cereais. 4. Construir parceria com o Governo Federal na implantação de política pública voltadas ao desenvolvimento sustentável da agricultura familiar rural.

11 6 FASE DE EXECUÇÃO DO PROJETO SECADOR COMUNITÁRIO O trabalho da secagem será realizado em duas etapas, cultura de verão, inicio em março e vai até julho, cultura de inverno (trigo, aveia) com colheita entre novembro até meados de dezembro. O inicio da implantação do Projeto Secador Comunitário será a partir da primeira colheita, assim que a secadora estiver disponível para uso da Associação Água e Solo. O termino do Projeto Secador Comunitário é de 50 anos.

12 7 METODOLOGIA DO PROJETO Relatório anual com levantamento da diversificação das espécies secadas, bem como sua quantidade. Agendamento com formulário próprio de cada agricultor familiar que foi e será atendido, que será realizado com espécies a serem secadas e quantidades de serviços atendidos e a que custos. Avaliação detalhada do aumento da lucratividade das propriedades envolvidas.

13 8 ÓRGÃOS ENVOLVIDOS NA EXECUÇÃO DO PROJETO Associação Água e Solo - Meio Oeste do Estado de Santa Catarina. Governo Federal EPAGRI de Santa Catariana. Prefeituras Agropecuária Master na compra dos produtos (milho). Demais cerealistas dos outros tipos de cereais.

14 9 CUSTOS DO PROJETO SECADOR COMUNITÁRIO Secador Completo R$ ,00 Os custos de operacionalidade, financiamento, eventuais manutenções sairão serão custeados entre os Associados e atendidos pelo projeto.

15 10 PROJETO DE MEMÓRIA DISCRITIVOS COMPLETOS Em conversas com os agricultores familiares do meio oeste, com técnicos da área agropecuária, empresas agropecuárias e, de avaliações das condições que acarretam os custos de produção para as atividades agrícolas da região, a Associação Água e Solo, concluíram, através de seus membros que podem contribuir com o processo de desenvolvimento sustentável das diversas pequenas propriedades rurais na região do meio oeste do estado de Santa Catariana, com a viabilização de um secador comunitário - para a secagem de cereais e a prestação de serviços a preço de custo para os agricultores. Assim, o ideal associativista e os objetivos da Associação poderiam ser implantados, ou seja, crescer e preservar sustentatibilidade do meio rural. Os recursos para compra de um secador completo devem ser de fontes com o BRDE e os custos a serem usados para pagar o financiamento, a manutenção, o operador e eventual manutenção viriam dos preços subsidiados pagos pelos agricultores. A Associação Água e Solo através do Projeto Secador Comunitário vem solicitar ao BRDE o valor de R$ ,00 (um milhão e noventa e mil reais) a título de financiamento (FINAMI) para viabilizar um secador, pois a referida Associação não tem recursos financeiros para a aquisição de um secador. O referido secador irá beneficiar no mínimo 120 (cento e vinte) famílias produtoras rurais, atingindo aproximadamente 1000 (um mil) hectares.

PROJETO CAMINHÃO TANQUE DISTRIBUIDOR DE DEJETOS SUÍNOS

PROJETO CAMINHÃO TANQUE DISTRIBUIDOR DE DEJETOS SUÍNOS ASSOCIAÇÃO ÁGUA E SOLO Entidade voltada ao Desenvolvimento Sustentável da Agricultura Familiar do Meio Oeste de Santa Catarina - Sede/foro Município de Videira SC Decreto de Utilidade Pública Municipal

Leia mais

OS LIMITES ENTRE O URBANO E O RURAL: UMA ANÁLISE SOBRE AS DECISÕES NORMATIVAS DA CÂMARA MUNICIPAL NO MUNICÍPIO DE LAJEADO-RS

OS LIMITES ENTRE O URBANO E O RURAL: UMA ANÁLISE SOBRE AS DECISÕES NORMATIVAS DA CÂMARA MUNICIPAL NO MUNICÍPIO DE LAJEADO-RS OS LIMITES ENTRE O URBANO E O RURAL: UMA ANÁLISE SOBRE AS DECISÕES NORMATIVAS DA CÂMARA MUNICIPAL NO MUNICÍPIO DE LAJEADO-RS Juliana Cristina Franz 1 Carlos Vinícius da Silva Pinto 2 Giancarla Salamoni

Leia mais

Fórum Catarinense para o Controle da Poluição Ambiental por Dejetos Suínos

Fórum Catarinense para o Controle da Poluição Ambiental por Dejetos Suínos Fórum Catarinense para o Controle da Poluição Ambiental por Dejetos Suínos Histórico Fórum - Ações em andamento no Estado Governo Estadual, SPG, SAR, SDS, Prefeituras, Assoc. Municípios,.. Pesquisa, Extensão,

Leia mais

SANTA CATARINA: Desenvolvimento Regional E Dinâmicas Atuais. PROF. LAURO MATTEI CHAPECÓ (SC),

SANTA CATARINA: Desenvolvimento Regional E Dinâmicas Atuais. PROF. LAURO MATTEI   CHAPECÓ (SC), SANTA CATARINA: Desenvolvimento Regional E Dinâmicas Atuais PROF. LAURO MATTEI Email: l.mattei@ufsc.br CHAPECÓ (SC), 12.09.2016 CONTEÚDO DA APRESENTAÇÃO I-ASPECTOS HISTÓRICOS II-ASPECTOS POPULACIONAIS

Leia mais

PROPOSTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A CAFEICULTURA DO PARANÁ

PROPOSTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A CAFEICULTURA DO PARANÁ PROPOSTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A CAFEICULTURA DO PARANÁ INTRODUÇÃO A cafeicultura do Paraná tem um histórico de sucesso com participação efetiva no desenvolvimento sócio-econômico do Estado. O café

Leia mais

Agenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento

Agenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento Agenda Contexto O Nordeste Territorial Fórum de Governança da Atividade Econômica Formas de Financiamento Área de atuação do BNB Nordeste: 1.554,4 mil Km 2 Semi-árido: 974,4 mil Km 2 (62,7% do território

Leia mais

Agricultura Familiar e Desenvolvimento Sustentável

Agricultura Familiar e Desenvolvimento Sustentável Marco Pavarino Coordenação Geral de Agroecologia e Produção Sustentável Secretaria de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário - Sead Agricultura Familiar e Desenvolvimento Sustentável A AGRICULTURA

Leia mais

O Desenvolvimento da Agricultura e Política Rural

O Desenvolvimento da Agricultura e Política Rural 7º Seminário Estadual de Agricultura O Desenvolvimento da Agricultura e Política Rural Deputado Estadual José Milton Scheffer Vice-Presidente da Comissão de Agricultura e Política Rural da ALESC Território

Leia mais

VIABILIDADE ECONÔMICA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO SOJA- MILHO SAFRINHA 1.INTRODUÇÃO

VIABILIDADE ECONÔMICA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO SOJA- MILHO SAFRINHA 1.INTRODUÇÃO VIABILIDADE ECONÔMICA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO SOJA- MILHO SAFRINHA Alceu Richetti 1 1.INTRODUÇÃO No cenário nacional, o Estado de Mato Grosso do Sul é o terceiro maior produtor de milho safrinha e o quinto

Leia mais

Epagri. Conhecimento para a produção de alimentos

Epagri. Conhecimento para a produção de alimentos Epagri Conhecimento para a produção de alimentos POLÍTICAS PÚBLICAS PARA CONSERVAÇÃO DO SOLO/SC XII Reunião Sul Brasileira de Ciências do solo Eng. Agr. Ivan Tormem/Gerente de Extensão/Epagri - Chapecó

Leia mais

1. Visão Geral. 1. Aspectos Legais e Tributos. 2. Aspectos Econômicos. 3. Aspectos Produtivos. 4. Aspectos Mercadológicos. 5. Análise estratégica

1. Visão Geral. 1. Aspectos Legais e Tributos. 2. Aspectos Econômicos. 3. Aspectos Produtivos. 4. Aspectos Mercadológicos. 5. Análise estratégica 1. Visão Geral 1. Aspectos Legais e Tributos 2. Aspectos Econômicos 3. Aspectos Produtivos 4. Aspectos Mercadológicos 5. Análise estratégica Objetivo Geral: Identificar os principais desafios, problemas

Leia mais

LOCALIZAÇÃO DO ESTADO NO BRASIL

LOCALIZAÇÃO DO ESTADO NO BRASIL Localização: No sul do Brasil. Apresenta um dos pontos extremos do país, o arroio Chuí. Está dividido em 497 municípios. LOCALIZAÇÃO DO ESTADO NO BRASIL Principais colonizadores: Imigrantes italianos,

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) - TECN MCT 1 VAGA

TERMO DE REFERÊNCIA (TR) - TECN MCT 1 VAGA INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) - TECN 3.1.6 - MCT 1 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Prestação de serviços de pessoa física para a elaboração de documento

Leia mais

AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO RURAL

AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO RURAL AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO RURAL Critérios para a Classificação dos Condados Norte-Americanos segundo o Rural-Urban Continuum Code Condados Metropolitanos 0 1 2 3 Condados centrais de áreas metropolitanas

Leia mais

Trabalho apresentado na disciplina de fruticultura do curso de agronomia da Unijuí 2

Trabalho apresentado na disciplina de fruticultura do curso de agronomia da Unijuí 2 AVALIAÇÃO ECONÔMICA PARA UMA UNIDADE DE PRODUÇÃO FAMILIAR DE PEQUENO PORTE DA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 1 ECONOMIC EVALUATION FOR A SMALL HOUSEHOLD PRODUCTION UNIT OF THE NORTHWEST

Leia mais

Produção Orgânica, Agroecologia e Agricultura Familiar em Santa Catarina: a necessidade de priorizar políticas públicas

Produção Orgânica, Agroecologia e Agricultura Familiar em Santa Catarina: a necessidade de priorizar políticas públicas Produção Orgânica, Agroecologia e Agricultura Familiar em Santa Catarina: a necessidade de priorizar políticas públicas Santa Catarina (SC) possui cerca de 6,2 milhões de habitantes dos quais cerca de

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL (PMDRS) DE TAQUARA a 2037

ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL (PMDRS) DE TAQUARA a 2037 ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL (PMDRS) DE TAQUARA - 2017 a 2037 No sul do Brasil, os pequenos e médios municípios com até 50 mil habitantes representam um alto percentual

Leia mais

Agricultura Familiar e Comercial nos Censos. Agropecuários de 1996 e Carlos Otávio de Freitas Erly Cardoso Teixeira

Agricultura Familiar e Comercial nos Censos. Agropecuários de 1996 e Carlos Otávio de Freitas Erly Cardoso Teixeira XXII SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE POLÍTICA ECONÔMICA POLÍTICAS PÚBLICAS E DESENVOLVIMENTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA 27 e 28-10-2010 Agricultura Familiar e Comercial nos Censos Agropecuários de 1996

Leia mais

Urbanização brasileira

Urbanização brasileira Urbanização brasileira A urbanização é um dos traços fundamentais da modernidade. Há urbanização quando o crescimento da população urbana supera o da população rural. O processo de urbanização no Brasil

Leia mais

CRÉDITO RURAL PRINCÍPIOS E APLICAÇÃO NO BRASIL

CRÉDITO RURAL PRINCÍPIOS E APLICAÇÃO NO BRASIL CRÉDITO RURAL PRINCÍPIOS E APLICAÇÃO NO BRASIL Crédito Rural Conceito Suprimento de recursos financeiros pelo SNCR, para aplicação exclusiva nas finalidades e condições do MCR (MCR 1-1) Elemento unificador

Leia mais

Seminário Certificação e Fomento Florestal

Seminário Certificação e Fomento Florestal Programa Klabin Fomento Florestal Seminário Certificação e Fomento Florestal Diálogo Florestal Canoinhas SC Out 2012 Fomento Florestal Fomento Florestal tem o objetivo formar florestas produtivas em áreas

Leia mais

O PAPEL DA REDE RURAL NACIONAL

O PAPEL DA REDE RURAL NACIONAL O PAPEL DA REDE RURAL NACIONAL Jornadas Locais sobre Sustentabilidade Pinhal Novo, 21 de abril de 2017 REDE RURAL NACIONAL REDE QUE PROMOVE A LIGAÇÃO ENTRE ENTIDADES PÚBLICAS E PRIVADAS Aumentar a participação

Leia mais

Nº / ANO DA PROPOSTA: /2015 DADOS DO CONCEDENTE OBJETO: Construção de Infraestrutura para Comercialização da Produção Agropecuária.

Nº / ANO DA PROPOSTA: /2015 DADOS DO CONCEDENTE OBJETO: Construção de Infraestrutura para Comercialização da Produção Agropecuária. MINISTERIO DO DESENVOLVIMENTO AGRARIO PORTAL DOS CONVÊNIOS SICONV - SISTEMA DE GESTÃO DE CONVÊNIOS Nº / ANO DA PROPOSTA: 032134/2015 OBJETO: DADOS DO CONCEDENTE JUSTIFICATIVA: MUNICÍPIO: IBARAMA - RS está

Leia mais

AVALIAÇÃO E ACONSELHAMENTO TÉCNICO - GERENCIAL PARA UM TIPO DE UNIDADE DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA DA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 1

AVALIAÇÃO E ACONSELHAMENTO TÉCNICO - GERENCIAL PARA UM TIPO DE UNIDADE DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA DA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 1 AVALIAÇÃO E ACONSELHAMENTO TÉCNICO - GERENCIAL PARA UM TIPO DE UNIDADE DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA DA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 1 Nícolas Guilherme Michelon 2, Angelica De Oliveira Henriques

Leia mais

DECRETO N , DE 19 DE ABRIL DE O Prefeito de Ituiutaba, no uso de suas atribuições e de conformidade com a legislação em vigor e,

DECRETO N , DE 19 DE ABRIL DE O Prefeito de Ituiutaba, no uso de suas atribuições e de conformidade com a legislação em vigor e, DECRETO N. 6.881, DE 19 DE ABRIL DE 2011. Institui o Programa Municipal de Apoio ao Pequeno Produtor - PROMAP, no Município de Ituiutaba para ano agrícola de 2011, e dá outras providências. O Prefeito

Leia mais

ONGs. Federal. Estadual. Municipal. Cooperativas

ONGs. Federal. Estadual. Municipal. Cooperativas Setor Governamental Setor não Governamental Federal principal contratante dos serviços de ATER potencial para coordenar a rede nacional detentora dos principais instrumentos de gestão A Anater tem potencial

Leia mais

Missão: Prover soluções de caráter agroecológico para o meio rural.

Missão: Prover soluções de caráter agroecológico para o meio rural. PROGRAMA DE AGROECOLOGIA PAG Missão: Prover soluções de caráter agroecológico para o meio rural. 1. Prover conceitos agroecológicos e capacitar pessoas. 2. Promover e difundir princípios e práticas agroecológicas

Leia mais

Parceria entre Codevasf e Mapa beneficiará irrigantes com apoio

Parceria entre Codevasf e Mapa beneficiará irrigantes com apoio Cerca de 11 mil produtores agrícolas dos projetos públicos de irrigação mantidos pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) serão beneficiados com acordo de cooperação

Leia mais

Evolução recente da estrutura fundiária e. propriedade agrícola no Brasil. Marlon Gomes Ney. Universidade Estadual do Norte Fluminense

Evolução recente da estrutura fundiária e. propriedade agrícola no Brasil. Marlon Gomes Ney. Universidade Estadual do Norte Fluminense Evolução recente da estrutura fundiária e propriedade agrícola no Brasil Marlon Gomes Ney Universidade Estadual do Norte Fluminense OBJETIVOS - Analisar a evolução recente da distribuição da posse da terra

Leia mais

PROJETO DE DIVERSIFICAÇÃO PARA UNIDADES DE PRODUÇÃO DO TIPO FAMILIAR LEITE NO MUNICÍPIO DE PEJUÇARA-RS 1

PROJETO DE DIVERSIFICAÇÃO PARA UNIDADES DE PRODUÇÃO DO TIPO FAMILIAR LEITE NO MUNICÍPIO DE PEJUÇARA-RS 1 PROJETO DE DIVERSIFICAÇÃO PARA UNIDADES DE PRODUÇÃO DO TIPO FAMILIAR LEITE NO MUNICÍPIO DE PEJUÇARA-RS 1 Ana Paula Toso 2, Angélica De Oliveira Henriques 3, Felipe Esteves Oliveski 4, Nilvo Basso 5. 1

Leia mais

8ª REUNIÃO PÚBLICA TEMÁTICA

8ª REUNIÃO PÚBLICA TEMÁTICA 8ª REUNIÃO PÚBLICA TEMÁTICA REVISÃO DO PLANO DIRETOR DE SÃO JOSÉ DO CERRITO ASSUNTO: ORDENAMENTO TERRITORIAL - NOVO ZONEAMENTO, NOVO PERÍMETRO URBANO E REVISÃO DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO - 22/05/2019 PLANO

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA PRODUÇÃO ORIZÍCOLA NO RIO GRANDE DO SUL E REGIÃO FRONTEIRA OESTE

CARACTERIZAÇÃO DA PRODUÇÃO ORIZÍCOLA NO RIO GRANDE DO SUL E REGIÃO FRONTEIRA OESTE CARACTERIZAÇÃO DA PRODUÇÃO ORIZÍCOLA NO RIO GRANDE DO SUL E REGIÃO FRONTEIRA OESTE 1. INTRODUÇÃO A agricultura irrigada é uma prática agrícola composta por conjunto de equipamentos e técnicas que tem como

Leia mais

EDITAL CHAMADA PÚBLICA Nº 004/2018 Diversificação da cultura do tabaco RETIFICAÇÃO N. 01

EDITAL CHAMADA PÚBLICA Nº 004/2018 Diversificação da cultura do tabaco RETIFICAÇÃO N. 01 EDITAL CHAMADA PÚBLICA Nº 004/2018 Diversificação da cultura do tabaco RETIFICAÇÃO N. 01 BRASÍLIA, 21 DE JUNHO DE 2018. Edital de Retificação Referente ao Edital nº 004/2018 - Diversificação da cultura

Leia mais

Boletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.8 / abr-2012

Boletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.8 / abr-2012 Boletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.8 / abr-2012 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério

Leia mais

1 Lavouras. Cereais, leguminosas e oleaginosas. Área e Produção - Brasil 1980 a 2008

1 Lavouras. Cereais, leguminosas e oleaginosas. Área e Produção - Brasil 1980 a 2008 1 Lavouras 1.1 Produção de cereais, leguminosas e oleaginosas A quinta estimativa da safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas 1, indica uma produção da ordem de 144,3 milhões de toneladas,

Leia mais

Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza

Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza Criada em 1990 como uma fundação de direito privado; Missão: Promover e realizar ações de conservação da natureza; Visão: A sociedade brasileira sensibilizada

Leia mais

Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil

Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Programa ABC Plano Setorial de Mitigação e de Adaptação às Mudanças Climáticas visando à Consolidação de uma Economia de Baixa Emissão de Carbono na Agricultura

Leia mais

O NOSSO PORTO. O NOSSO FUTURO.

O NOSSO PORTO. O NOSSO FUTURO. www.portodecaio.ao O NOSSO PORTO. O NOSSO FUTURO. INTRODUÇÃO Bem-vindo ao projecto Porto de Caio, a porta de entrada para o comércio na África. A instalação portuária de classe mundial, parte integral

Leia mais

SECRETARIA DE AGRICULTURA E PECUÁRIA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

SECRETARIA DE AGRICULTURA E PECUÁRIA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE AGRICULTURA E PECUÁRIA SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL EM MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS PROGRAMA

Leia mais

A Bolsa Nacional de terras Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa - 30 de maio de 2017

A Bolsa Nacional de terras Escola Profissional de Desenvolvimento Rural de Serpa - 30 de maio de 2017 Bolsa Nacional de terras Um Projeto Inovador para o Mundo Rural Articulação com Medidas de Política Diagnóstico a agricultura e floresta ocupam uma importante área do território (70%); a agricultura e

Leia mais

Desenvolvimento Local. Aula 15. Política de desenvolvimento Rural em Portugal: Principais instrumentos de financiamento para o período

Desenvolvimento Local. Aula 15. Política de desenvolvimento Rural em Portugal: Principais instrumentos de financiamento para o período Desenvolvimento Local Aula 15 Política de desenvolvimento Rural em Portugal: Principais instrumentos de financiamento para o período 2014-2020. PAC 2014-2020 Desafios e objetivos Desafios Objetivos políticos

Leia mais

Trabalho apresentado na disciplina de Fruticultura do Curso de Agronomia da Unijuí 2

Trabalho apresentado na disciplina de Fruticultura do Curso de Agronomia da Unijuí 2 AVALIAÇÃO ECONÔMICA DE UMA UNIDADE DE PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA VITIVINICULTORA NO MUNICÍPIO DE BOZANO, RS 1 ECONOMIC EVALUATION OF AN AGRICULTURAL PRODUCTION UNIT VITICULTURE IN THE MUNICIPALITY OF BOZANO,

Leia mais

Algarve Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia

Algarve Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia Algarve 2014-2020 Os Desafios Regionais de uma Estratégia Europeia Reuniões Grupo Contato IEFP 4/1/13 15.30 h Andamento dos Trabalhos - Internos Reunião grupo de contacto, pedido de elementos a 26/9/12

Leia mais

PLANO DE ERRADICAÇÃO DA EXTREMA POBREZA NO ÂMBITO DO DISTRITO FEDERAL

PLANO DE ERRADICAÇÃO DA EXTREMA POBREZA NO ÂMBITO DO DISTRITO FEDERAL PLANO DE ERRADICAÇÃO DA EXTREMA POBREZA NO ÂMBITO DO DISTRITO FEDERAL ÓRGÃO/ENTIDADE: Secretaria de Estado de Agricultura Pecuária e Abastecimento (EMATER/CEASA) SEGURANÇA ALIMENTAR Qualificar/ampliar

Leia mais

Epagri. Conhecimento para a produção de alimentos

Epagri. Conhecimento para a produção de alimentos Epagri Conhecimento para a produção de alimentos AÇÕES DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL (ATER) NO ÂMBITO DO PNAE RELATO DE EXPERIÊNCIA NO ESTADO DE SANTA CATARINA, Epagri CALLEGARI, C. R.; CALLIARI,

Leia mais

AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE COD COD

AGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE COD COD CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO ( Aprovados em Conselho Pedagógico de 16 outubro de 2012 ) No caso específico da disciplina de Geografia, do 11ºano de escolaridade, a avaliação incidirá ainda ao nível

Leia mais

IV Semana de Engenharia Florestal. Estratégia de Relacionamento Fibria

IV Semana de Engenharia Florestal. Estratégia de Relacionamento Fibria IV Semana de Engenharia Florestal Estratégia de Relacionamento Fibria Estratégia de Relacionamento Fibria Um Passado de Conflitos Um Presentede Diálogo Um Futuro de Cooperação Pauta 1. Fibria Quem somos?

Leia mais

ESTRUTURAÇÃO DA PROPRIEDADE PRIVADA DA TERRA NO MUNICÍPIO DE DOIS VIZINHOS PR NAS DÉCADAS DE 1960 E 1970

ESTRUTURAÇÃO DA PROPRIEDADE PRIVADA DA TERRA NO MUNICÍPIO DE DOIS VIZINHOS PR NAS DÉCADAS DE 1960 E 1970 ESTRUTURAÇÃO DA PROPRIEDADE PRIVADA DA TERRA NO MUNICÍPIO DE DOIS VIZINHOS PR NAS DÉCADAS DE 1960 E 1970 Claudia Aparecida Cara 1*, Marli Terezinha Szumilo Schlosser 2 [orientadora] 1 Mestranda de Geografia

Leia mais

O que falaram os censos do IBGE

O que falaram os censos do IBGE O que falaram os censos do IBGE Eliseu Alves Pesquisador, Assessor do Diretor-Presidente da Embrapa Seminários Temas Estratégicos, Embrapa Estudos e Capacitação, Brasiília, 23 de junho de 2012 Autores

Leia mais

ANEXO A - ROTEIRO DE ENTREVISTAS - Aos agricultores familiares

ANEXO A - ROTEIRO DE ENTREVISTAS - Aos agricultores familiares ANEXOS ANEXO A - ROTEIRO DE ENTREVISTAS - Aos agricultores familiares - Nome, qual o tamanho da sua propriedade, condição do produtor, se proprietários da terra, meeiro, parceiro ou arrendatário e, especificação

Leia mais

Prof. Clésio Farrapo

Prof. Clésio Farrapo Prof. Clésio Farrapo Podemos dividir a área agrícola em dois tipos de Iavoura: cultura permanente e cultura temporária. No primeiro caso, as culturas Ievam mais de um ano para produzir; podem ser retiradas

Leia mais

CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM CASCAVEL-PR

CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM CASCAVEL-PR CUSTO DE PRODUÇÃO DE GRÃOS EM CASCAVEL-PR Foi realizado no dia 11 de julho de 2012 em Cascavel (PR), o painel de custos de produção de grãos. A pesquisa faz parte do Projeto Campo Futuro da Confederação

Leia mais

Propriedades rurais que possuam algum passivo ambiental, em termos de. reserva legal e áreas de preservação permanente, possivelmente terão

Propriedades rurais que possuam algum passivo ambiental, em termos de. reserva legal e áreas de preservação permanente, possivelmente terão Panorama Global Crescente preocupação com relação aos IMPACTOS AMBIENTAIS Panorama Nacional Propriedades rurais que possuam algum passivo ambiental, em termos de reserva legal e áreas de preservação permanente,

Leia mais

Boletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.14 / out-2012

Boletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.14 / out-2012 Boletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.14 / out-2012 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério

Leia mais

Definição de irrigação: Aplicação de água no solo mediante o uso de. total, com o objetivo de suprir as

Definição de irrigação: Aplicação de água no solo mediante o uso de. total, com o objetivo de suprir as Parte 1: Técnicas de irrigação Definição de irrigação: Aplicação de água no solo mediante o uso de técnicas artificiais, de forma complementar ou total, com o objetivo de suprir as necessidades d hídricas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras. Boletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.25 / Set-2013 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras. O Ministério

Leia mais

SUA IMPORTÂNCIA PARA SANTA CATARINA

SUA IMPORTÂNCIA PARA SANTA CATARINA ALGUNS NÚMEROS DA AGRICULTURA FAMILIAR SUA IMPORTÂNCIA PARA SANTA CATARINA O presente documento apresenta alguns dados sobre a agricultura no e em especial de. Oportuniza uma visão geral da participação

Leia mais

PROJETO OÁSIS. A experiência da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza com PSA - Pagamento por Serviços Ambientais

PROJETO OÁSIS. A experiência da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza com PSA - Pagamento por Serviços Ambientais A experiência da Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza com PSA - Pagamento por Serviços Ambientais A FUNDAÇÃO GRUPO BOTICÁRIO A Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza é uma instituição

Leia mais

Caracterização dos estabelecimentos agropecuários da região sul do Brasil com base no Censo Agropecuário 2006

Caracterização dos estabelecimentos agropecuários da região sul do Brasil com base no Censo Agropecuário 2006 Caracterização dos estabelecimentos agropecuários da região sul do Brasil com base no Censo Agropecuário 2006 Laura Wichrowski Gauterio Izete Pengo Bagolin RESUMO - O estudo fornece uma caracterização

Leia mais

COMPORTAMENTO HISTÓRICO DA PARTICIPAÇÃO DO SETOR RURAL NA COMPOSIÇÃO DO PIB DA PARAÍBA

COMPORTAMENTO HISTÓRICO DA PARTICIPAÇÃO DO SETOR RURAL NA COMPOSIÇÃO DO PIB DA PARAÍBA 1 COMPORTAMENTO HISTÓRICO DA PARTICIPAÇÃO DO SETOR RURAL NA COMPOSIÇÃO DO PIB DA PARAÍBA Sérgio Furtado - Consultor do Projeto Cooperar 1 DESEMPENHO DAS ATIVIDADES ECONÔMICAS NO ESTADO DA PARAÍBA EM 2012

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA SOJA E MILHO NA REGIÃO DA ALTA MOGIANA

A IMPORTÂNCIA DA SOJA E MILHO NA REGIÃO DA ALTA MOGIANA 7 A IMPORTÂNCIA DA SOJA E MILHO NA REGIÃO DA ALTA MOGIANA ISSUE DOI 10.3738/1982.2278.288 CLEMENTE FILHO, Arlindo 1 LEÃO, Paulo César da Luz 2 LOPES, Luis Gustavo 3 INTRODUÇÃO A região da Alta Mogiana

Leia mais

Sessão de Divulgação TAGUS2020 Ribatejo Interior. Diversificação de Atividades na Exploração Agrícola e Bolsa Nacional de Terras

Sessão de Divulgação TAGUS2020 Ribatejo Interior. Diversificação de Atividades na Exploração Agrícola e Bolsa Nacional de Terras Sessão de Divulgação TAGUS2020 Ribatejo Interior Diversificação de Atividades na Exploração Agrícola e Bolsa Nacional de Terras A nossa Visão Potenciar o máximo aproveitamento e utilização do território

Leia mais

Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina (IFSC) Fase 2007/2008

Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina (IFSC) Fase 2007/2008 Inventário Florístico Florestal de Santa Catarina (IFSC) Fase 2007/2008 Meta 2 Inventário e análise da estrutura horizontal e vertical dos remanescentes florestais do Estado de Santa Catarina Boletim 02,

Leia mais

Indicadores do Planejamento Estratégico. Brasília/DF

Indicadores do Planejamento Estratégico. Brasília/DF Indicadores do Planejamento Estratégico Brasília/DF INDICADORES DO MAPA ESTRATÉGICOS A flexibilidade do Plano Estratégico é fundamental para a estratégia, uma vez que esta estratégia não é um fim em si

Leia mais

Evolução dos padrões de uso do solo e produtividade da agropecuária no Brasil de 1940 a 2012 Um novo banco de dados de alta resolução

Evolução dos padrões de uso do solo e produtividade da agropecuária no Brasil de 1940 a 2012 Um novo banco de dados de alta resolução Evolução dos padrões de uso do solo e produtividade da agropecuária no Brasil de 1940 a 2012 Um novo banco de dados de alta resolução Lívia C. P. Dias, Ana Beatriz dos Santos, Fernando M. Pimenta e Marcos

Leia mais

Prof. Jandir Ferrera de Lima. Tainá Caionara de Oliveira (Assistente de pesquisa) Cristiane Fernanda Klein (Assistente de pesquisa)

Prof. Jandir Ferrera de Lima. Tainá Caionara de Oliveira (Assistente de pesquisa) Cristiane Fernanda Klein (Assistente de pesquisa) Prof. Jandir Ferrera de Lima Tainá Caionara de Oliveira (Assistente de pesquisa) Cristiane Fernanda Klein (Assistente de pesquisa) Cenário Internacional Preços das commodities Cenário Nacional Perda

Leia mais

CONTEÚDOS GEOGRAFIA - 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER

CONTEÚDOS GEOGRAFIA - 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER CONTEÚDOS GEOGRAFIA - 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER UNIDADE 1 ORGANIZAÇAO DOS ESPAÇOS TERRITORIAIS 1. Organização dos espaços no país Território e fronteira Organização política do Brasil Regiões

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL. O BRDE Novas exigências da RSA O PCS BRDE e os ODS

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL. O BRDE Novas exigências da RSA O PCS BRDE e os ODS RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL O BRDE Novas exigências da RSA O PCS BRDE e os ODS 1 A Responsabilidade Socioambiental e o BRDE QUEM É O BRDE? Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul Fundando

Leia mais

VIABILIDADE ECONÔMICA DA CULTURA DA MAMONA NO MUNICÍPIO DE ITAETÊ, CHAPADA DIAMANTINA-BA

VIABILIDADE ECONÔMICA DA CULTURA DA MAMONA NO MUNICÍPIO DE ITAETÊ, CHAPADA DIAMANTINA-BA Página 397 VIABILIDADE ECONÔMICA DA CULTURA DA MAMONA NO MUNICÍPIO DE ITAETÊ, CHAPADA DIAMANTINA-BA Edson Fernandes Araújo Macedo ¹; Julio Cezar Vasconcelos ²; Genebaldo Antonio Figueredo Alves ³ ¹ SEAGRI/EBDA/INCRA,

Leia mais

Palma de Óleo. Pronaf Eco Dendê

Palma de Óleo. Pronaf Eco Dendê Palma de Óleo Pronaf Eco Dendê 1 A Archer Daniels Midland Company (ADM) O que fazemos: Líder no processamento e transformação de produtos agrícolas; Uma das empresas mais admiradas no ramo de produção

Leia mais

PRODUÇÃO AGRÍCOLA FAMILIAR E AS ESTRATÉGIAS DE REPRODUÇÃO SOCIAL E ECONÔMICA NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE (SP)

PRODUÇÃO AGRÍCOLA FAMILIAR E AS ESTRATÉGIAS DE REPRODUÇÃO SOCIAL E ECONÔMICA NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE (SP) PRODUÇÃO AGRÍCOLA FAMILIAR E AS ESTRATÉGIAS DE REPRODUÇÃO SOCIAL E ECONÔMICA NO MUNICÍPIO DE PRESIDENTE PRUDENTE (SP) NORONHA, Elias Oliveira 1 ; FCT UNESP Presidente Prudente noronhaunesp@gmail.com HESPANHOL,

Leia mais

RESUMO Panorama da silvicultura familiar no Planalto Sul de Santa Catarina.

RESUMO Panorama da silvicultura familiar no Planalto Sul de Santa Catarina. RESUMO FRACASSO, Rafael Monari. Panorama da silvicultura familiar no Planalto Sul de Santa Catarina. 2015. 202 p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal Área: Produção Florestal) Universidade do

Leia mais

SUPERVISOR: Fátima Edília BOLSISTAS: Jusciana do Carmo Marta Claudino

SUPERVISOR: Fátima Edília BOLSISTAS: Jusciana do Carmo Marta Claudino UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES. DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) ESCOLA ESTADUAL MASCARENHAS

Leia mais

GEOGRAFIA AGRÁRIA CACD. Professor Rodolfo Visentin.

GEOGRAFIA AGRÁRIA CACD. Professor Rodolfo Visentin. GEOGRAFIA AGRÁRIA CACD Professor Rodolfo Visentin. QUE É GEOGRAFIA AGRÁRIA A estrutura agrária reúne as condições sociais e fundiárias de um espaço, envolvendo aspectos referentes á legalidade das terras,

Leia mais

VIABILIDADE ECONÔMICA DO MILHO SAFRINHA E DA BRAQUIÁRIA EM SISTEMAS INTEGRADOS. Alceu Richetti (1), Gessí Ceccon (2)

VIABILIDADE ECONÔMICA DO MILHO SAFRINHA E DA BRAQUIÁRIA EM SISTEMAS INTEGRADOS. Alceu Richetti (1), Gessí Ceccon (2) VIABILIDADE ECONÔMICA DO MILHO SAFRINHA E DA BRAQUIÁRIA EM SISTEMAS INTEGRADOS Alceu Richetti (1), Gessí Ceccon (2) Introdução O estudo de sistemas de produção alternativos e diversificados é de fundamental

Leia mais

Meio Rural X Meio Agrário:

Meio Rural X Meio Agrário: Introdução Rural X Urbano: Urbano: presença de construções (casas, prédios, comércio, escolas, hospitais, etc.); Rural: presença maior da natureza e atividades agrárias; Meio Rural X Meio Agrário: Rural:

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA ORIENTADA PARA RESULTADOS

GESTÃO ESTRATÉGICA ORIENTADA PARA RESULTADOS GESTÃO ESTRATÉGICA ORIENTADA PARA RESULTADOS A experiência SEBRAE GEOR Gestão Estratégica Orientada para Resultados Objetivos Majorar a capacidade do Sistema SEBRAE e seus parceiros produzirem e medirem

Leia mais

ATIVIDADES ECONÔMICAS NO ESPAÇO RURAL

ATIVIDADES ECONÔMICAS NO ESPAÇO RURAL ATIVIDADES ECONÔMICAS NO ESPAÇO RURAL FATORES QUE INFLUENCIAM NA CONFIGURAÇÃO SOCIOESPACIAL E NA SUSTENTABILIDADE DO MEIO RURAL Aspectos físicos e ambientais Condições socioeconômicas Capitalização e a

Leia mais

Contratação de Engenheiros Agrônomos p/compor equipe técnica do projeto.

Contratação de Engenheiros Agrônomos p/compor equipe técnica do projeto. Nº 01 METAS DO PROJETO Formação de Equipe Técnica através da contratação de profissionais habilit das atividades do projeto em um periodo de 12 meses de execução. 1.1 Contratação do Coordenador Técnico

Leia mais

CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO NOTÍCIAS AGRÍCOLAS

CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO NOTÍCIAS AGRÍCOLAS CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Trigo: No geral as lavouras apresentam boa população de plantas e bom aspecto, com boa sanidade vegetal. O clima em geral tem sido favorável ao bom desenvolvimento das lavouras,

Leia mais

População mundial crescerá 34% até 2050.

População mundial crescerá 34% até 2050. Agronegócio no Mundo Protagonista no Cenário Mundial População mundial crescerá 34% até 2050. 10.000 9.000 8.000 7.000 6.000 5.000 4.000 3.000 2.000 1.000-9.150 7.670 6.830 195 210 219 2009 2020 2050 Mundo

Leia mais

Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural. Secretaria de Agricultura

Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural. Secretaria de Agricultura Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural Secretaria de Agricultura 6º Congresso de Educação Agrícola Superior e 51ª Reunião Anual da ABEAS A Sustentabilidade das Profissões da Área Rural e a Inovação

Leia mais

Agronegócio brasileiro: desafios e oportunidades

Agronegócio brasileiro: desafios e oportunidades ....... Agronegócio brasileiro: desafios e oportunidades José Eustáquio Ribeiro Vieira Filho Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE) 31 de julho

Leia mais

O QUE É ILPF ILP IPF. A ILPF pode ser utilizada em diferentes configurações, combinando-se dois ou três componentes em um sistema produtivo:

O QUE É ILPF ILP IPF. A ILPF pode ser utilizada em diferentes configurações, combinando-se dois ou três componentes em um sistema produtivo: ILPF EM NÚM3R05 O QUE É ILPF A integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) é uma estratégia de produção agropecuária que integra diferentes sistemas produtivos, agrícolas, pecuários e florestais, dentro

Leia mais

PROJEÇÕES PARAPRODUÇÃO DE MATO GROSSO EM 2020 E OS IMPACTOS NA AMAZÔNIA

PROJEÇÕES PARAPRODUÇÃO DE MATO GROSSO EM 2020 E OS IMPACTOS NA AMAZÔNIA Instituto Matogrossense de Economia Agropecuária PROJEÇÕES PARAPRODUÇÃO DE MATO GROSSO EM 2020 E OS IMPACTOS NA AMAZÔNIA Otávio L. M. Celidonio Superintendente Novembro, 2010 1 1 O IMEA O Instituto Mato-grossense

Leia mais

PLANO SAFRA 2007/2008 CONDIÇÕES DO CRÉDITO RURAL DO PRONAF GRUPO PÚBLICO MODALIDADE FINALIDADE CRÉDITO/TETO JUROS BÔNUS DE ADIMPLÊNCIA (2)

PLANO SAFRA 2007/2008 CONDIÇÕES DO CRÉDITO RURAL DO PRONAF GRUPO PÚBLICO MODALIDADE FINALIDADE CRÉDITO/TETO JUROS BÔNUS DE ADIMPLÊNCIA (2) PLANO SAFRA 2007/2008 CONDIÇÕES DO CRÉDITO RURAL DO PRONAF GRUPO PÚBLICO MODALIDADE FINALIDADE CRÉDITO/TETO JUROS BÔNUS DE ADIMPLÊNCIA (2) Pronaf A Pronaf Grupo A Complementar Pronaf A/C Pronaf B Produtores

Leia mais

Entendendo o Setor de Saneamento um. jornalistas

Entendendo o Setor de Saneamento um. jornalistas Entendendo o Setor de Saneamento um seminário para jornalistas Sumário Panorama do saneamento mundial Panorama do saneamento no Brasil O Papel da Sabesp como empresa sustentável Três pontos A expansão

Leia mais

MODELO DE RESUMO EXPANDIDO

MODELO DE RESUMO EXPANDIDO MODELO DE RESUMO EXPANDIDO AMBIENTES CONTÍNUOS DE APRENDIZAGEM: CAPACITAÇÃO DOS PRODUTORES RURAIS E A COMUNIDADE INTERNA E EXTERNA DO IFC CAMPUS SANTA ROSA DO SUL ATRAVÉS DE UNIDADES EDUCATIVAS DE PRODUÇÃO

Leia mais

A OCEANIA. A OCEANIA é o menor de todos os continentes, circundado por águas de todos os lados, daí o nome;

A OCEANIA. A OCEANIA é o menor de todos os continentes, circundado por águas de todos os lados, daí o nome; A OCEANIA A OCEANIA é o menor de todos os continentes, circundado por águas de todos os lados, daí o nome; é um grande ARQUIPÉLAGO formado por ilhas de origem vulcânica ( Ilhas Altas ) e coralígenas (

Leia mais

LEVANTAMENTO DA REALIDADE DA COMUNIDADE RURAL (CENSO)

LEVANTAMENTO DA REALIDADE DA COMUNIDADE RURAL (CENSO) PROGRAMA ESTADUAL DE MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS METODOLOGIA DE PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO EM MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS LEVANTAMENTO DA REALIDADE DA COMUNIDADE RURAL (CENSO) COMUNIDADE RURAL:... MUNICÍPIO:...CÓDIGO:...

Leia mais

Levantamento de Custos de Produção de Castro PR

Levantamento de Custos de Produção de Castro PR Levantamento de Custos de Produção de Castro PR Os produtores de Castro se reuniram no dia 27/06, para realizar o levantamento de custos de produção de grãos para o projeto Campo Futuro, uma iniciativa

Leia mais

SEMINÁRIO BIO FACH OPORTUNIDADES PARA UM MUNDO SUSTENTÁVEL. Ministério do Desenvolvimento Agrário

SEMINÁRIO BIO FACH OPORTUNIDADES PARA UM MUNDO SUSTENTÁVEL. Ministério do Desenvolvimento Agrário SEMINÁRIO BIO FACH AGRICULTURA FAMILIAR NA COPA DO MUNDO - BRASIL 2014: OPORTUNIDADES PARA UM MUNDO SUSTENTÁVEL Ministério do Desenvolvimento Agrário Perspectiva de crescimento para o Turismo no Brasil

Leia mais

Racionalização do Uso de Energia Elétrica e Água na Irrigação para Agricultura Familiar- Município de Jequitibá - MG

Racionalização do Uso de Energia Elétrica e Água na Irrigação para Agricultura Familiar- Município de Jequitibá - MG XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2010 22 a 26 de novembro São Paulo - SP - Brasil Racionalização do Uso de Energia Elétrica e Água na Irrigação para Agricultura Familiar-

Leia mais

Quem somos Nossas Lutas

Quem somos Nossas Lutas Quem somos A Federação dos Trabalhadores Agricultores Familiares do Estado do Paraná (FETAEP), fundada em 1963, é uma entidade sindical constituída para representar legalmente a categoria profissional

Leia mais

PRODUTIVIDADE NA AGRICULTURA: O

PRODUTIVIDADE NA AGRICULTURA: O PRODUTIVIDADE NA AGRICULTURA: O FATOR ESQUECIDO. Antonio Marcio Buainain e Pedro Abel Vieira INTRODUÇÃO Por definição, a produtividade é um indicador econômico que relaciona valores de produção com quantidades

Leia mais

OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO

OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO OPORTUNO: MOMENTO ADEQUADO, A TEMPO, PRÓPRIO PARA ALGO. IDADE: MOMENTO, OCASIÃO ADEQUADA, EXPERIÊNCIA, SABEDORIA. OPORTUNIDADE: MOMENTO (E/OU OCASIÃO) ADEQUADO PARA A REALIZAÇÃO

Leia mais

Fórum de Competitividade e Desenvolvimento para a Região OESTE

Fórum de Competitividade e Desenvolvimento para a Região OESTE Fórum de Competitividade e Desenvolvimento para a Região OESTE Lei de Retorno do ICMS Palestra: Marcos Vieira Deputado Estadual Marcos Vieira Deputado Estadual 1,1% de todo o território brasileiro 3,3%

Leia mais

E l e t r i c i d a d e n o B r a s i l

E l e t r i c i d a d e n o B r a s i l Centrais Elétricas Brasileiras S.A. Ministério de Minas e Energia E l e t r i c i d a d e n o B r a s i l Aproximadamente 2,5 milhões de domicílios sem energia elétrica; Cerca de 11 milhões de brasileiros

Leia mais

AVALIAÇÃO TÉCNICA E ECONÔMICA DA CULTURA DA CANOLA EM DUAS UNIDADES DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA NA REGIÃO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL 1

AVALIAÇÃO TÉCNICA E ECONÔMICA DA CULTURA DA CANOLA EM DUAS UNIDADES DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA NA REGIÃO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL 1 AVALIAÇÃO TÉCNICA E ECONÔMICA DA CULTURA DA CANOLA EM DUAS UNIDADES DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA NA REGIÃO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL 1 Lúcia Rossato Cembranel 2, Cleusa Adriane Menegassi Bianchi Krüger 3,

Leia mais

POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO DO AGRONEGÓCIO E APOIO AS EMPRESAS/INSTITUIÇÕES ASSOCIADAS

POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO DO AGRONEGÓCIO E APOIO AS EMPRESAS/INSTITUIÇÕES ASSOCIADAS www.cedagro.org.br O que é o CEDAGRO? O Centro de Desenvolvimento do Agronegócio - CEDAGRO, registrado em 27/10/2004, em Vitória/ES, é uma organização não governamental, sem fins econômicos, pessoa jurídica

Leia mais