Universidade Luterana do Brasil (ULBRA) Curso de Ciência da Computação Campus Canoas. 22 de Junho de 2011

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Universidade Luterana do Brasil (ULBRA) Curso de Ciência da Computação Campus Canoas. 22 de Junho de 2011"

Transcrição

1 Ferramenta de Acesso e Gerenciamento de Conteúdo Didático Digital André Luís Vargas Cunha <de.vcunha@gmail.com> Orientador: Fabiana Lorenzi <fabilorenzi@gmail.com> Universidade Luterana do Brasil (ULBRA) Curso de Ciência da Computação Campus Canoas RESUMO 22 de Junho de 2011 Este trabalho propõe o desenvolvimento de uma ferramenta para o gerenciamento de conteúdo didático digital, em poder do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática (PPGECIM) da ULBRA, se baseando em técnicas e padrões de Metadados, categorização e busca dos conteúdos, possibilitando a disponibilidade do conteúdo de acordo com publico alvo definido pela PPGECIM, de maneira estruturada. Palavras-chave: Ferramenta de gerenciamento de conteúdo digital; Metadados Dublin Core; Biblioteca digital. ABSTRACT Titile: Tool Access and Management of digital educational content This paper proposes the development of tool for teaching digital content management, held by the Graduate Program in Mathematics and Science Teaching (Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática PPGECIM) of ULBRA, relying on technical and metadata standards, search and categorization of content enabling the availabity of content according to target audience defined by PPGECIM in a structured way. 1 Introdução Sabe-se que hoje em dia, com o advento da tecnologia e a falta de tempo que se expõe perante o ritmo acelerado da vida, que cada vez mais existe a necessidade de utilização de novas ferramentas tecnológicas. O aumento da quantidade de informação disponível em formato digital, juntamente com o constate crescimento e popularização da internet, potencializaram a quantidade de usuários com acesso a estes conteúdos (CONTESSA, 2006). Partido do pressuposto que o valor da informação aumenta com o uso e normalmente diminui com o tempo, mas que o valor da informação aumenta se combinado com outra informação, ou seja, esta informação gera outra informação com valor agregado. Este potencial de conhecimento existe tanto em organizações empresariais quanto no meio cientifico/acadêmico, onde também muitas vezes um meio gera conseqüências para o outro. Assim, partindo dos princípios referentes ao valor da informação, verifica-se que por todo o mundo, existe histórico de implementação de ferramentas ou até mesmo sistemas de gerenciamento de informação, voltados para o meio acadêmico ou não, que tem como objetivo principal a preservação da informação (TEIXEIRA, 2004). Porém, os conceitos, métodos e técnicas utilizados para as implementações desses sistemas podem divergir, conforme o foco a que estas ferramentas são desenvolvidas. Pode-se dizer que as bibliotecas digitais (ou virtuais) são um exemplo clássico de um sistema de

2 armazenamento de informação e conteúdo digital, de forma organizada e estruturada e que, serviu como base para os demais sistemas similares ou que de alguma forma complementaram esta idéia, ou utilizaram uma parte dele, para o desenvolvimento de outros sistemas para gerenciamento e armazenamento de informações. Sistemas de Gerenciamento de documentos eletrônicos e de Gestão de Conteúdo podem ser considerados sistemas que derivam ou complementam o conceito de um sistema de armazenamento, gerenciamento e disponibilização de informações, assim como o de bibliotecas digitais. A implementação, e por consequência utilização, de uma ferramenta de gerenciamento vem ao encontro de um problema relacionado à forma de disponibilizar os conteúdos digitais didáticos, de licença livre, que neste caso se encontra em poder do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências e Matemática (PPGECIM) e que, no momento, não se encontra com acesso disponível ao publico alvo. Estes conteúdos são arquivos digitais de diversos formatos, e que vêem sendo colecionados ao longo do tempo pela PPGECIM para serem utilizados na disseminação do conhecimento e estudo em diversos níveis de ensino. Assim, para suprir esta necessidade, este trabalho apresenta o desenvolvimento da ferramenta de Acesso e Gerenciamento de Conteúdo Didático Digital, intitulada DIGDÁTIC. Está ferramenta utiliza ambiente Web, onde os conteúdos poderão ser inseridos e catalogados pela PPGECIM, sendo disponibilizados para o publico definido pela mesma, através de um acesso/login onde este acesso possibilitara a busca de outros conteúdos correlatos, conforme o perfil do usuário. Para o armazenamento e categorização dos conteúdos didáticos na ferramenta foram utilizados como base premissas de sistemas de Bibliotecas Digitais em conjunto com premissas de sistemas de gestão de conteúdo e de ferramentas para gerenciamento eletrônico de documentos, baseando-se em técnicas de metadados para estruturar a ferramenta e armazenar o conteúdo, onde as técnicas e metodologias que serviram de base para o desenvolvimento deste projeto serão apresentadas ao decorrer deste artigo. Este artigo está organizado da seguinte forma: a próxima seção (2) apresenta as técnicas e metodologias que serviram de base para o desenvolvimento deste projeto. Na seção 3 encontra-se o desenvolvimento do projeto em si, descrevendo respectivamente: a idéia geral do funcionamento, a modelagem do sistema, as técnicas e métodos que serviram para implementar a ferramenta. A seção 4 apresenta os cenários utilizados para a validação da ferramenta. A seção 5 apresenta as conclusões chegadas e na seção 6 encontra-se a bibliografia. Em sequência, seguem também os anexos do projeto. 2 Referencial Teórico Esta seção apresenta os conceitos envolvidos no desenvolvimento da ferramenta, como os de bibliotecas digitais, sistemas de gerenciamento de conteúdo, gerenciamento eletrônico de documentos, além dos conceitos e padrões de Metadados. 2.1 Biblioteca Digital Pode-se definir uma Biblioteca Digital como uma biblioteca contendo documentos digitais ou digitalizados, disponibilizados de maneira estruturada para acesso a distância via rede (Intranet ou Internet) e a utilização simultânea dos documentos pelos seus usuários utilizadores (CUNHA, 2008). Atualmente, a Biblioteca Digital já é uma realidade na maioria das instituições de ensino superior do Brasil, inclusive na ULBRA. A biblioteca digital pode ser parte integrante

3 do sistema de gerenciamento da biblioteca física da instituição, onde alguns dos documentos catalogados podem estar disponíveis de forma física ou digital. Existe a possibilidade de interoperabilidade entre bibliotecas digitais para a troca de conteúdos disponibilizados, uma situação que já ocorre entre algumas bibliotecas digitais no mundo, citando como exemplo a de Harvard entre outras. Para esta troca de arquivos foi criada a Open Archives Iniciative (OAI) com intuito de permitir o compartilhamento e acesso de conteúdos disponíveis em diretórios diferentes, por organizações diferentes, porem com padrões de metadados semelhantes, permitindo a comunicação e troca de informações entre si. 2.2 Sistema de Gerenciamento de Conteúdo Com a convergência de todo e qualquer tipo de informação para o meio digital, principalmente pela expansão da Internet ocorrida nas ultimas duas décadas, junto com o desenvolvimento da infraestrutura (hardware e software), uma grande parte dos conteúdos criados e utilizados em instituições empresariais, acadêmicas e demais meios são digitais. Assim, a criação de sistemas de gerenciamento de conteúdo, também definido como Sistema de Gestão de Conteúdo SGC (do inglês Content Management Systems - CMS), passaram a ter importante significado, haja visto a necessidade de se armazenar e disponibilizar os conteúdos criados de maneira estruturada e rápida. O SGC pode ser definido segundo TEIXEIRA (2004), como um sistema para controle, administração, gerenciamento de fluxo, acesso ao conteúdo e segurança das informações de uma determinada organização, podendo ser esta informação textos, imagens, gráficos, áudio, vídeo, etc. 2.3 Gerenciamento Eletrônico de Documentos A gestão de documentos surgiu com a necessidade das organizações em gerenciar a informação que se encontrava desestruturada, visando facilitar o acesso ao conhecimento desta organização, possibilitando fornecer, recuperar as informações contidas nos documentos de forma estruturada e gerenciável (THOMAZ, 2011). Assim, para a gestão destes documentos entra a idéia de Gestão Eletrônica de Documentos, onde isto representa possuir esta informação de forma eletrônica desses documentos, sendo eles inicialmente eletrônicos ou não. O Gerenciamento Eletrônico de Documentos (GED) é um conceito de ferramenta para armazenar, gerenciar, publicar e buscar documentos digitais ou digitalizados (SILVA, 2011). Os documentos em questão podem ser de origem física, transformados em documentos digitalizados, ou digitais mesmo. Os pré-requisitos para um GED são: Controle de acessos (permissões); Controle de versões do Documento; Organização por Categoria; Busca avançada (Filtradas e Dinâmicas); Os sistemas GED são voltados para organizações de médio e grande porte que geram uma grande quantidade de documentos normalmente não digitais, mas para fins de armazenamento e acessibilidade são digitalizados. No caso deste trabalho, os documentos que serão armazenados são inteiramente digitais.

4 Ainda segundo Silva, apud Adrade, um GDE é ao mesmo tempo um método, um sistema e uma tecnologia para conversão e processamento de documentos como informação eletrônica digital. Outro ponto relacionado ao GED é a utilização de metadados para a sua concepção, assim como as bibliotecas digitais e os SGC. Sendo assim, a tecnologia de metadados pode ser considerada o ponto em comum das aplicações que serviram de base para o desenvolvimento do projeto da ferramenta de acesso e gerenciamento de conteúdo didático digital Metadados Metadado são dados sobre dados, ou seja, a informação sobre a informação. Se baseando em LEITE (2009), metadados são dados estruturados que descrevem, identificam, localizam e explicam e, desta forma, facilitam o uso, a gestão e a recuperação das informações. O termo, metadado, é utilizado de forma diferente por diversas comunidades, a que algumas utilizam para se referir à informação entendida pelas máquinas, enquanto outros utilizam o termo para descrever os registros que descrevem recursos de informação digital. Metadados são usados normalmente, para o contexto que envolve bibliotecas (digitais ou não), para estruturar os esquemas formais para descrever atributos dos conteúdos as quais pertençam, sejam eles digitais ou não. A catalogação tradicional de uma biblioteca não deixa de ser um tipo de uso de metadados. Por exemplo, o formato MARC 21 (padrão para representar troca de informações bibliográficas por máquinas, amplamente utilizado, sendo projetado para ser um carregador de informações bibliográficas) e o conjunto de regras que podem ser utilizadas com ele, constituem padrões de metadados voltados para o meio computacional. Assim, existem diversos tipos de metadados, a qual os principais são descritos a seguir (Leite, 2009): Metadados Administrativos - Usados para a gestão de recursos de informação: - Aquisição de informação; - Direitos de reprodução; - Requisitos legais para acesso; - Localização de recursos de informação; - Critérios de seleção para digitalização; - Controle de versões; Descritivo Utilizados para representar recursos de informação: - Registros Catalográficos; - Provisão de ajuda durante a busca; - Índices especializados; - Hierarquização de relação entre recursos; - Anotações dos usuários; Preservação Utilizado para preservar recursos da informação: - Informação sobre condições de uso dos recursos físicos; - Informação sobre ações tomadas para preservar versões físicas e digitais dos recursos;

5 Técnico Relacionado à como funcionam os sistemas e o comportamento dos metadados: - Documentação de hardware e software; - Digitalização de informação (formato, taxa de compressão etc.); - Autenticação de dados de segurança (criptografia, senhas); - Controle de tempo de resposta de sistemas; Uso Relacionados ao nível e ao tipo de uso que se faz com os recursos de informação: - Informação sobre versões; - Reutilização de conteúdo de recursos; Em repositórios institucionais, para cada um dos arquivos/documentos armazenados deverá existir metadados referentes a cada um destes arquivos, armazenados na ferramenta, sendo os metadados, utilizados para facilitar a busca e por consequência encontro dos arquivos, já que os mesmos contem todas as informações sobre o documento armazenado. Desta forma, segundo LEITE (2009), os metadados possibilitam que os conteúdos (arquivos) possam ser encontrados pelos usuários por meio de critérios corretos, identificando conteúdos relacionados a informações vinculadas ao mesmo, compactando a informação juntamente com arquivos a qual ela pertence, relacionando conteúdos com informações similares, diferenciando conteúdos com informações diferentes, obtendo informações sobre as condições de uso do conteúdo (diretos autorais), permitindo a busca e recuperação de conteúdos, possibilitando a transferência e a troca de conteúdos com outras ferramentas ou sistemas similares, a exportação e acesso do conteúdo através de ferramentas de busca externas, dados sobre o ciclo de vida do conteúdo conforme as alterações nas informações vinculadas, garantindo a organização do conteúdo e da informação e por fim o armazenamento sistemático e a preservação do conteúdo digital da instituição. Um esquema de metadados é um conjunto de elementos de metadados desenhado com o propósito específico, tal como a descrição de um tipo particular de recurso de informação (LEITE, 2009). Os sistemas que utilizam metadados devem possuir um esquema de metadados básico, que deve ser seguido e implementado no sistema, ou ferramenta, que o utilizará. Existem diversos esquemas de metadados, como Dublin Core, EAD, ISO, MARC 21, METS, MODS, RDF e TEI. Uma observação importante é que, os esquemas de metadados são flexíveis, podendo ser adotados outros campos além dos estabelecidos no esquema utilizado, permitindo alterar o esquema conforme as especificações dos conteúdos que serão armazenados. O modelo de esquema mais amplamente implementado é o Dublin Core (LEITE, 2009), que será referenciado abaixo Dublin Core O modelo Dublin Core Metadata Element Set (DCMES), ou simplesmente Dublin Core (DC) foi criado em 1995, através da Dublin Core Metadata Iniciative surgiu a partir de uma série de oficinas informais com o intuito de estabelecer normas simples para facilitar a descoberta, compartilhamento e gerenciamento da informação dos recursos e conteúdos digitais disponibilizados para Internet e Intranet, e por conseqüência para as bibliotecas digitais (CONTESSA, 2006).

6 No DC, foi definido um conjunto de quinze elementos (campos) principais para descrever um recurso. Os elementos do Dublin são divididos por dois níveis sendo esses quinze elementos básicos inseridos no nível simples. Segue a seguir, conforme LEITE apud BORBINHA (2000), a descrição dos 15 elementos básicos do Dublin Core: - Título: O nome dado ao recurso; - Criador: A entidade responsável em primeira instância pela existência do recurso; - Assunto e Palavras-chave: Tópicos do conteúdo do recurso (Tipicamente um assunto deverá ser expresso por palavra-chave, frases, códigos de classificação que descrevem o conteúdo do recurso); - Descrição: Uma descrição do conteúdo do recurso (podem incluir um resumo, um índice, uma referencia, a uma apresentação gráfica do conteúdo, ou uma descrição textual); - Editor: Uma entidade responsável por tornar o recurso acessível (incluem pessoa, uma organização ou um serviço); - Contribuinte; Uma entidade responsável por qualquer contribuição para o conteúdo do recurso (incluem pessoa, uma organização ou um serviço); - Data: Uma data associada ao ciclo de vida do recurso (associada à criação ou disponibilidade do recurso, onde se recomenda formato AAAA-MM-DD); - Tipo do Recurso: A natureza ou gênero do conteúdo do recurso (termos descrevendo categorias genéricas, funções, gêneros, ou níveis de agregação para o conteúdo); - Formato: A manifestação física ou digital do recurso (deve incluir o tipo do meio de recurso, e/ou suas dimensões. Este elemento deve ser usado para determinar as aplicações informáticas ou qualquer tipo de equipamento necessário para reproduzir ou operar o recurso); - Identificador do Recurso: Uma referencia não ambígua ao recurso, definida em um determinado contexto (identificação única do recurso por meio de caracteres ou números de acordo com o sistema de identificação formal); - Fonte: Uma referencia a um recurso de onde o presente recurso possa ter derivado (o recurso pode ter derivado em parte ou totalmente de outro recurso); - Língua: A língua do conteúdo intelectual do recurso (recomenda-se código de língua de duas letras); - Relação: Uma referencia a um recurso relacionado (referir recursos por meio de uma cadeia de caracteres ou número em conformidade com um sistema de identificação formal); - Cobertura: A extensão ou alcance do recurso (inclui uma localização espacial, um período de tempo, ou jurisdição); - Direitos: Informação de direitos sobre o recurso ou relativos ao mesmo (declaração de gestão de direitos sobre o recurso, ou uma referencia a um serviço que fornecerá essa informação. Tal poderá compreender informações sobre direitos de propriedade intelectual, direitos de autor, ou outros. A ausência deste elemento não permite formular qualquer hipótese válida sobre quaisquer direitos que possam incidir sobre o recurso); É importante frisar que todos os elementos do Dublin Core não são obrigatórios, mas sim recomendados, para seguir o padrão de operabilidade esperada, sendo esta ligada diretamente com a necessidade de informações que o recurso necessita para a composição de seu metadado conforme esperado. Assim, é possível modificar os elementos (campos), incluído, removendo e alterando-os.

7 Já o Nível Qualificado do Dublin Core é formado pelos quinze elementos presentes no Nível Simples, acrescido de mais três elementos, listados abaixo: - Publico: Pessoas ou entidades as quais o recurso é destinado ou é útil; - Ascendência: Indicação de mudanças do conteúdo do recurso desde sua criação, que sejam significativas para a definição; - Detentor dos Direitos: Pessoa ou organização que detém os direitos sobre o recurso; Nos elementos do DC, podem também ser adicionados refinamentos qualificadores, com o intuito de melhorar o desempenho na busca das informações. O Dublin Core pode ser registrado e representado em linguagem de marcação, como o XML entre outras (HTML e RDF), possibilitando a interoperabilidade com outros sistemas. Esta comunicação pode ser realizada desde que o no sistema seja implementado um protocolo básico, como o Open Archives Initiative Protocol for Metadata (OAI-PMH). O OAI-PMH é um protocolo de envio e recebimento de metadados utilizado, servindo como referencia para este tipo de implementação, sendo o mesmo caracterizado como uma técnica flexível, de fácil implementação, com mecanismos para resolução de problemas de acesso a informações de publicações cientificas e que suporta o formato XML. Desta forma, na ferramenta desenvolvida para o armazenamento, gerenciamento, acesso e busca do Conteúdo (recurso) Didático digital, foi desenvolvida baseando-se nos padrões de metadados Dublin Core, utilizando a linguagem de marcação XML. 2.4 Trabalhos Correlatos Projetos que serviram de base para o desenvolvimento da Ferramenta de Acesso e Gerenciamento de Conteúdo Didático Digital do PPGEIM. No artigo apresentado por Márcia Souza (SOUZA etal, 2008), o autor discorre sobre a implantação do Sistema Rural Mídia Banco de Imagens, uma ferramenta desenvolvida pela Embrapa Informática Agropecuária, utilizando o conceito de Metadados com o padrão Dublin Core, possibilitando o gerenciamento, a catalogação, a coleta e indexação de metadados, de um banco de imagens, através desta ferramenta, com possibilidade de disponibilidade na web. No trabalho de Diego Fraga Contessa (CONTESSA, 2006), o autor utiliza a abordagem sobre metadados e o padrão Dublin Core como para conceber um serviço de troca de conteúdos eletrônicos entre organizações, baseando-se também na Open Archives Iniciatives, para a utilização do protocolo OAI-PMH, cujo principal objetivo é a comunicação entre repositórios de bibliotecas digitais, utilizando o padrão de metadados DC. No artigo de Teixeira (TEIXEIRA etal, 2004), o autor propõe a adoção de Softwares de tecnologias livres para acervos digitais e bibliotecas digitais, com a solução baseada no uso de Sistemas de Gerenciamento de Conteúdo, Sistemas para Gerenciamento de Bibliotecas Digitais e Repositórios institucionais. 3 Desenvolvimento Esta seção descreve a forma como foi desenvolvida a ferramenta, suas características e funcionalidades, bem como as técnicas e infraestrutura utilizadas. 3.1 Pré-requisitos e definições para Implementação Inicialmente foram definidos os requisitos da ferramenta, pré-estabelecidos em reuniões realizadas com os stakeholders do PPGECIM, onde seguem listados abaixo estes prérequisitos:

8 - Disponibilizar conteúdo digital de arquivo único, sem restrição em relação ao formato (extensão) onde estes conteúdos poderão ser acessados, visualizados e baixados, via web; - No momento de postar o conteúdo digital na ferramenta, devem ser informados os dados relacionados ao mesmo; - O conteúdo digital deve ser classificado, conforme taxonomia definida pelo PPGECIM, utilizando os dados fornecidos no cadastro do conteúdo; - O conteúdo digital será disponibilizado por pessoa autorizada pela PPGECIM; -Para acessar o conteúdo disponibilizado na ferramenta, será necessário realizar um cadastro para liberar o acesso a ferramenta. O PPGECIM deverá definir quem poderá acessar a ferramenta, realizando uma espécie de convite que possibilite o Estudante se cadastrar e acessar a ferramenta. - O estudante que receber o convite e se cadastrar, poderá acessar diretamente os conteúdos com a mesma classificação de assunto a qual o estudante for vinculado no convite enviado pelo administrador. O estudante também deverá possuir acesso indireto, por meio de busca, aos demais conteúdos disponibilizados na ferramenta. O Convite enviado para o estudante estabelecerá a qual assunto o aluno estará vinculado, conforme taxonomia definida pelo PPGECIM. - Para todo conteúdo inserido, deverá ser gerado uma cópia, como redundância do conteúdo (arquivo + informações), de forma que esta cópia seja utilizada para possibilitar uma posterior exportação deste conteúdo, para outras ferramentas equivalentes. - Deve ser utilizado aplicações de licença gratuita para implementação. - O software implementado deverá ser de código-aberto, com licença gratuita. Desta forma, em cima dos requisitos supracitados, a ferramenta foi desenvolvida para ser utilizada em ambiente Web, com acesso via Browser. A ferramenta foi denominada Ferramenta de Gerenciamento e Acesso a Conteúdo Didático Digital ou DIGDÁTIC. Assim, DIGDÁTIC foi desenvolvido com o intuito de disponibilizar de forma gerenciável os conteúdos digitais didáticos em poder da PPGECIM da ULBRA. Em cima dos requisitos definidos, foram criadas as funcionalidades da ferramenta, sendo elas: a de cadastro do conteúdo digital; a de cadastro de usuários para acesso e gerenciamento do conteúdo cadastrado; e a de acesso e busca ao conteúdo e os dados do conteúdo cadastrado. Inicialmente, utilizando os pré-requisitos definidos nas reuniões, foi definido o Caso de Uso para a implementação da ferramenta, a que se segue na Figura 1 o caso de uso DIGDÁTIC.

9 Figura 1 Caso de uso DIGDATIC, criado a partir dos requisitos definidos pelo PPGECIM No que segue o artigo, a descrição detalhada das ferramentas utilizadas para o desenvolvimento e Infraestrutura e após as funcionalidades do DIGDÁTIC. 3.2 Infraestrutura e Ferramentas de Desenvolvimento O ambiente disponibilizado para instalação e uso da ferramenta foi definido pelo PPGECIM, a qual em cima da estrutura e características do ambiente disponibilizado foi definido que aplicações e técnicas seriam utilizadas para a implantação da ferramenta. Sendo assim, para Sistema de Gerenciamento de Banco de dados foi utilizado o MySQL (versão community), para Web Server o Apache/ (Win32) e como linguagem o PHP/ sendo utilizado programação estruturada em PHP em conjunto com Javascript. 3.3 Cadastro do Conteúdo Foi definido como conceito, que o arquivo carregado mais os dados informados sobre o arquivo é o conteúdo em si. Assim, para disponibilizar o conteúdo digital didático, foi desenvolvida a Tela de cadastro de conteúdo, onde devem ser informados os dados a respeito do arquivo e o mesmo deve ser selecionado para upload em conjunto com os dados do mesmo. Os campos foram definidos conforme o padrão ARC e Dublin Core, utilizados para cadastro de catálogos de Bibliotecas Digitais e também de sistema de gerenciamento de Arquivos (SOUZA, 2008). Os campos para preenchimento do usuário no memento do cadastro são: Título, Autor, Título Alternativo, Descrição, Palavras-Chave, Tipo, Versão, Língua e

10 Classificação do Conteúdo. Todos os campos são de preenchimento obrigatório. É possível visualizar a Tela para inserir os conteúdos didáticos, na Figura 2, que segue logo abaixo: Figura 2 Tela Insere Conteúdo da ferramenta DIGDÁTIC Os campos Título, Autor, Título Alternativo, Descrição, Palavras-Chave e Classificação de Conteúdo são os campos essenciais como dados do conteúdo disponibilizado, para que estes dados sejam utilizados na funcionalidade de busca simples da ferramenta. No momento do cadastro as informações, a Data de Postagem do Conteúdo, o Formato (extensão) e o Nome do Arquivo são inseridas pela ferramenta, junto com as demais informações, no banco de dados, na tabela conteudo. O formata do conteúdo (arquivo) é retirado do nome do arquivo. Sendo o formato a extensão do arquivo, onde a função extensão criada na implementação simplesmente pega os três últimos caracteres do Nome do Arquivo, para salvar esta informação no banco de dados, junto com os demais dados do conteúdo. O Nome do Arquivo é pego pela ferramenta no momento do upload, através da variável global $_FILES, e salvo no banco de dados junto com os demais dados do conteúdo, onde este nome é utilizado para a gravação do arquivo no diretório do servidor. Além disso, o arquivo será buscado através deste nome, para disponibilizá-lo via link para acesso, na ferramenta para os demais usuários, e também para a gravação deste arquivo junto com o XML, contendo as informações do mesmo em um arquivo zipado. Foi definido que a Classificação do Conteúdo se refere a qual é o assunto do conteúdo e qual a sua classificação referente ao nível escolar deste do mesmo. A vinculação desta informação ao conteúdo é primordial para a disponibilização e acesso correto deste conteúdo, para os usuários, que também possuem seu cadastro vinculado a Classificação de Assunto e ao nível escolar.

11 Desta forma, foi implementado na ferramenta de forma que, o assunto do conteúdo sempre esta vinculado ao seu nível de ensino, e este vinculo, assim na relação 1 (um) nível de ensino pode ter N Assuntos e 1 Assunto pode ter 1 Nível de ensino. Assim, os conteúdos são vinculados pelo código_materia, que por sua vez estão vinculados ao código_nivel_ensino deste assunto. Pode-se deslumbrar este vinculo, olhando o Modelo ER presente nos anexo do artigo, caso seja julgue-se necessário. Vale frisar que a classificação de conteúdo, utilizando nível de escolaridade e o assunto foi implementada visando atender a definição da taxonomia realizada pelo PPGECIM. O vinculo, entre os dois níveis da classificação de conteúdo, também é utilizado como vinculo do usuário na ferramenta, onde o mesmo também possui um campo código_materia implementado na tabela usuario, servindo de base para o acesso direto do usuário aos conteúdos vinculados a mesma classificação. O armazenamento dos arquivos, para posterior acesso, foi estruturado de forma que exista um diretório denominado datafiles em um servidor de arquivos, definido na ferramenta, a qual cada vez que um novo arquivo é gravado é gerada uma pasta especifica (dentro da datafiles ), para este arquivo vinculado ao conteúdo, com o mesmo nome do arquivo, que é gravado dentro desta pasta. Isto evita que os arquivos fiquem todos gravados em uma vala comum, mantendo uma melhor estruturação para o momento de leitura destes arquivos, conforme conceitos utilizados de SGA, com base em TEIXEIRA (2004). Assim, o caminho (do arquivo salvo no servidor) é salvo no banco de dados, na tabela conteúdo, no registro criado para este conteúdo, junto com os demais dados preenchidos na inserção do conteúdo, onde esta informação é utilizada para o acesso posterior a este arquivo, e também para garantir a integridade dos conteúdos inseridos, não permitindo a inserção de outro conteúdo que contenha um arquivo de mesmo nome, conforme implementado, através de uma consulta na parte de validação de conteúdo inserida no código-fonte da pagina insere_conteudo. Para evitar posteriores problemas de acesso ao conteúdo, devido à forma como está o nome do arquivo inserido junto ao conteúdo, também foi implementado, na validação do conteúdo, a remoção de caracteres que podem ser considerados inválidos e de espaços, substituindo os caracteres inválidos por equivalentes válidos e os espaços pelo caractere _, além da padronização do nome do arquivo, deixando-o somente com letras minúsculas, substituindo as maiúsculas por minúsculas. Esta alteração, no nome do arquivo a ser gravado, é realizada através da função limpaarq criada na implementação, e presente no código-fonte da pagina insere_conteudo Gerando os Metadados de redundância Outra parte, da inserção do conteúdo na ferramenta, e que visa posterior troca de conteúdos, foi implementado de forma que os dados do conteúdo são guardados no padrão de metadados Dublin Core, conforme referencial teórico deste artigo, em um arquivo XML vinculado ao o arquivo do conteúdo em si. O XML, com os metadados do Conteúdo e o arquivo, são colocados juntos em um diretório zipado. Pode-se verificar a criação do arquivo zip, contendo o XML, e o arquivo digital didático, através do código-fonte, mostrado na Figura 3. A geração deste zip serve inicialmente de redundância, onde o mesmo é gravado em um servidor diferente do servidor a qual fica o DIGDÁTIC e do diretório datafiles. Assim, frisa se que conforme estrutura implementada na ferramenta, o arquivo disponibilizado para o acesso via DIGDÁTIC é o que fica no diretório datafiles no mesmo servidor web da ferramenta, assim como os metadados do mesmo, que ficam no banco de dados relacional, também utilizados para busca e acesso do conteúdo da ferramenta.

12 Figura 3 código-fonte gera arquivos zip contendo o conteúdo didático digital Para a montagem do XML, os mesmos dados gravados no banco de dados servem para a gravação do XML, porem a estruturação da informação é uma pouco diferente, visando criar a Ontologia do conteúdo. Assim, no Quadro 1, é mostrada a Ontologia do XML montada e implementada, com o DE PARA dos dados guardados na base de dados para o XML gerado. Quadro 1 DE-PARA da Ontologia dos Metadados DE:Base de Dados PARA XML DE: TABELA conteudo e seus respectivos campos N/A codigo_id titulo autor titulo_alternativo descrição palavra_chave lingua PARA: Ontologia XML <conteúdo HH:MM:SS > <dadosconteudo> N/A <titulo></titulo> <autor></autor> data= AAAA-MM-DD <tituloalternativo></tituloalternativo> <descricao></descricao> <palavrachave></palavrachave> <idioma></idioma>

13 versao tipo formato nome_arquivo N/A codigo_materia N/A <versao></versao> <tipo></tipo> <formatoarq> </formatoarq> <arquivo> </arquivo> <dadosconteudo> </dadosconteudo> <classificacaoconteudo> <classificacaograduacao> </classificacaograduacao> <classificacaoassunto> </classificacaoassunto> </classificacaoconteudo> <conteudo> É importante destacar que, a ontologia definida para a criação do XML se baseia no padrão Dublin Core de metadados, visando ter uma estrutura contendo as informações estabelecidas como primordiais, em diferentes ferramentas de SGA e Bibliotecas Digitais, sobre os dados gerados na inclusão e manutenção dos conteúdos, deslumbrando uma posterior troca destas informações e conteúdos, utilizando para isto os XMLs gerados, inclusos no ZIP. A princípio, o XML foi definido para ser gerado na ferramenta com o enconding= LATIN1, para que o mesmo suporte as informações geradas no preenchimento das informações do conteúdo, visto que na implementação verificou-se a necessidade de que seja permitido preencher informações contendo strings com caracteres especiais em alguns campos. A estruturação, desta forma, permite que no banco de dados sejam os dados do conteúdo gravados, com os caracteres especiais (exemplo: acentos). 3.4 Cadastro e Acesso de Usuários O acesso a ferramenta é feito via login obrigatório ao qual o cadastro é diferente conforme o perfil do usuário. Desta forma se faz necessário o cadastramento de usuários para efetuar o acesso a ferramenta. Para acesso a ferramenta, foram definidos três perfis de acesso, a onde o cadastro conforme o perfil definirá o tipo de acesso que o usuário tem no DIGDÁTIC. Os três perfis são Administrador, Genérico e Estudante. Como o conteúdo didático disponibilizado na ferramenta tem um publico alvo de estudantes (professores, alunos e afins) definidos pelo PPGECIM, a qual o estudante é convidado ou solicita o acesso para o administrador, foi implementada uma lógica que permitisse o convite do Administrador ao Estudante, de maneira que o estudante pudesse acessar a ferramenta através deste convite, a qual pode ser fornecido a mais de um estudante, mas que ao mesmo tempo o estudante efetuasse o acesso com um usuario individual. Desta forma, foi implementado na ferramenta o cadastro de usuários de forma que, somente usuários administradores podem convidar um usuário estudante a acessar a ferramenta, porem este convite é Genérico, dando origem ao outro perfil definido para o DIGDÁTIC a qual será explicado mais adiante. O perfil de usuário administrador, criado para ser utilizado pelo PPGECIM para gerenciamento da ferramenta, é o perfil que tem permissão de inserir o conteúdo didático

14 digital, classificando este conteúdo, excluir o conteúdo já inserido e cadastrar os usuários, dos três diferentes perfis. Assim, foi implementada um tela de cadastro (cadastro_adm.php) onde somente o usuario de perfil administrador pode ter acesso. Para a criação da lógica de convite solicitada para a ferramenta, foi implementado o perfil denominado Genérico. O usuário com perfil Genérico é um usuário criado pelo usuário administrador com data de acesso limitada e vinculado a um nível de ensino e assunto, que serve unicamente para permitir o acesso ao estudante de forma indireta ao DIGDÁTIC, onde o usuário estudante utiliza o usuário genérico unicamente como uma chave de acesso e vinculo ao conteúdo desejado na ferramenta, onde ao informá-lo no login da ferramenta, é solicitado ao estudante que efetue um cadastro individual para acessar a ferramenta. Esta tela de cadastro é uma tela diferente da disponibilizada para os usuários com perfil administrador, para cadastro de usuários (dos três perfis), sendo exclusiva para o cadastro individual do estudante. É importante entender que o usuário genérico nunca acessará a ferramenta, pois ele serve para que a PPGECIM restrinja o acesso a ferramenta a grupos de usuário definidos, vinculando-os ao conteúdo de interesse em comum, onde o usuário e senha funcionem como uma espécie de convite para cessar o conteúdo dentro da ferramenta, sem ter de realizar o cadastro individual manualmente para cada um dos estudantes do grupo. Assim, a ferramenta foi desenvolvida de maneira que, ao efetuar o seu cadastro individual o estudante herda, para o seu cadastro, o nível de ensino e o assunto vinculados ao usuário genérico, a qual ele utilizou no convite, definindo assim qual o conteúdo que o seu usuário estará vinculado na ferramenta. Porém, o acesso ao estudante só é liberado após a confirmação do mesmo, através do informado no cadastro individual, evitando assim que sejam passadas informações falsas pelo estudante. O e senha informados no cadastro individual será o utilizado para realizar o acesso definitivo a ferramenta e consequentemente ao conteúdo desejado. O enviado para o estudante, foi implementado utilizando a função mail do PHP, sendo enviado um no formato HTML, contendo os dados informados pelo usuário estudante no momento do cadastro, que são o Nome, usuário de acesso (o endereço de do estudante) e a senha, além de um link para que o usuário clique e libere acesso ao sistema. O link fornecido no possui os parâmetros necessários para a liberação que são: o usuário, o perfil (estudante), e a liberação, onde este último é setado com S. Ao receber estas informações a pagina da ferramenta, desenvolvida para liberar o acesso, verifica se usuário e perfis estão cadastrados na ferramenta e se o usuário esta com liberação pendente (= N ), onde se sim, realiza o update para liberação= S, liberando o acesso do estudante no DIGDÁTIC. Lembrando que esta liberação de acesso via , só é necessária para usuários com perfil estudante. Desta forma, os perfis que efetivamente acessam o DIGDÁTIC são o Administrador e o Estudante. 3.5 Acesso ao Conteúdo Didático Digital Para a parte de acesso, a ferramenta foi implementada de maneira que, ao efetuar "logon", na DIGDÁTIC, as informações do usuário são carregadas do banco de dados e configuradas nos cookies, sendo elas: usuário, senha, perfil e codigo_materia (assunto). Com estas informações, é possível validar o acesso e controlar as permissões de acesso dos usuários em relação às funcionalidades, conforme o perfil e o conteúdo vinculado ao mesmo. Na tela inicial da ferramenta, foi desenvolvida de forma que seja a mesma, tanto para o administrador quanto para o Estudante, onde o que muda é o nível de permissão conforme

15 perfil, sendo o que defini o que o usuário pode acessar ou não. No caso, pode-se exemplificar o funcionamento para exibir os links de Inserir Conteúdo e Inserir Cadastro, para o usuário com perfil administrador, onde o sistema verifica no cookie perfil, e se o usuário possui perfil administrador então exibe os links, senão, caso o usuário possuir perfil diferente na ferramenta, os links são inibidos, não permitindo acesso as funcionalidades para o usuário com perfil estudante. Desta forma, é possível utilizar a mesma tela inicial para usuários com acessos distintos. Na figura 4, abaixo, é possível ver a diferença de acesso entre os dois perfis de usuário que efetivamente acessam o DIGDÁTIC. Figura 4 Tela Inicial DIGDÁTIC para diferentes perfis Sobre os conteúdos exibidos na pagina inicial do usuário, para exibição do conteúdo disponível na pagina inicial do usuário, a ferramenta utiliza o "código_materia", presente no cadastro do usuário no banco de dados, onde na ferramenta o mesmo é "setado" no momento de login no cookie de mesmo nome, que permite que seja montada a pagina inicial exibindo os conteúdos vinculados ao mesmo "condigo_materia". Está informação é utilizada na consulta da tabela conteudo, que possui um código_materia vinculado a cada conteúdo e que retorna todos os conteúdos de mesmo código_materia, montando a exibição deste resultado, na tela inicial, como Conteúdos Vinculados ao seu perfil. Esta implementação é idêntica para os perfis administrador e estudante. É importante frisar que, o perfil administrador também é um usuário que utiliza a ferramenta para busca, consulta e acesso aos conteúdos disponibilizados, sendo assim, os conteúdos vinculados ao mesmo codigo_materia a qual o administrador esta vinculado são apresentados em sua tela inicial. A diferença de acesso do usuario administrador é somente para o mesmo possua permissões diferenciadas, visto que este perfil é destinado a usuários que trabalham dentro do PPGECIM, que gerenciam a ferramenta, não o excluído do acesso direto aos seus conteúdos afins Busca de Conteúdo Foi também implementada e disponível na tela inicial, a funcionalidade de busca da ferramenta, para que o usuário possa realizar a busca de outros conteúdos, fora os listados na sua tela inicial, dentro da ferramenta. Esta busca, utilizando a palavra ou texto informado, é realizada em cima dos dados informados no cadastro do Conteúdo, seguindo a ordem de consulta 1º Título, 2º Palavras- Chave, 3º Autor, 4º Titulo Alternativo e 5º Descrição. Este conteúdo buscado não necessariamente precisa ser da mesma classificação (nível de ensino e assunto) da vinculada ao

16 usuário, permitindo que o mesmo tenha acesso a outros conteúdos disponíveis no DIGDÀTIC, sem que os mesmos estejam vinculados ao seu usuário, permitindo visualizar as informações como Titulo, Autor, Descrição e demais, além de poder baixar o Conteúdo, da mesma forma que já lhe é permitido, com os conteúdos vinculados ao seu usuario. O resultado desta busca é montado e exibido também na tela inicial do usuário, logo abaixo dos Conteúdos Vinculados ao seu Perfil. E por fim, em complementa a funcionalidade de busca, há também possibilidade de se realizar a busca avançada, onde o usuário informa o texto e seleciona nos filtros disponíveis a classificação de Assunto/Nível de Ensino e o tipo de Conteúdo buscado. Desta forma, o desenvolvimento desta ferramenta, conforme descrito nesta seção, foi realizado e concluído, acreditando que todos os pré-requisitos definidos pelo solicitante, foram atendidos nas funcionalidades implementadas. 4 Validação Para validação da ferramenta, foram definidos diferentes tipos de testes, para avaliar as implementações realizadas. A validação foi realizada utilizando um ambiente de teste, disponibilizado para a homologação. Foi utilizada a versão 0.01 (Beta) da Ferramenta de Conteúdo Didático Digital (DIGIDÁTIC). O navegador utilizado para a validação foi o FireFox Assim, foram definidas duas etapas de validação, sendo a primeira relacionada aos cenários de teste montados visando inserção de conteúdo e de usuários no sistema. Já a segunda etapa consistiu em validar o acesso aos conteúdos inseridos versus os usuários inseridos, vinculados ou não aos conteúdos, estando presentes, nesta validação, as buscas diretas e indiretas do usuário em relação aos conteúdos disponibilizados. 4.1 Primeira Etapa validação Para inicio da primeira etapa, foram definidos cenários de teste para a realização da validação da ferramenta. A massa de dados inicial foi gerada na execução do cenário de teste positivo Insere Conteúdo preenchendo todos os campos corretamente. Desta forma, foram inseridos 30 registros de conteúdos para geração da massa de testes, sendo todos estes conteúdos inseridos manualmente através da funcionalidade Insere Conteúdo, conforme definido no Cenário de teste, a onde desta forma, ao inserir os conteúdos para a criação da massa de dados, já foi possível validar o funcionamento da funcionalidade Insere Conteúdo. Os testes relacionados com cenário de teste positivo Insere Conteúdo preenchendo todos os campos corretamente foram plenamente satisfatórios, onde se verificou que para todos os conteúdos inseridos: todas as informações preenchidas nos campos referentes foram inseridas corretamente na base de dados, sem perda ou alteração de dados; todos os arquivos carregados (upload), ao gravar o conteúdo, foram copiados corretamente para o diretório parametrizado do servidor, sendo inseridos dentro de seu diretório especifico, criado no momento da gravação dentro do diretório parametrizado no servidor; todos os arquivos XML gerados temporariamente foram excluídos após a criação do arquivo zip. Verificou-se que foram gerados todos os arquivos zip, para cada conteúdo inserido, contendo o arquivo carregado mais as informações do mesmo, inseridas corretamente no arquivo XML (Metadado do conteúdo), conforme ontologia definida. Foi também executado o cenário de teste negativo Insere Conteúdo não preenchendo os campos corretamente, onde se verificou que: as inconsistências no preenchimento dos

17 campos foram tratadas, exibindo as mensagens impeditivas conforme a inconsistência encontrada, não permitindo inserir o conteúdo quando algum campo não estivesse preenchido, quando o tamanho do arquivo fosse maior que o definido no sistema e quando já existisse um conteúdo com o mesmo arquivo. O resultado desta validação foi considerado plenamente satisfatório. Fazendo parte também da primeira etapa de validação, foram criados os cenários de teste para validar o cadastro dos usuários dos três diferentes perfis. Foi executado o cenário positivo Insere Usuário perfil Administrados com todos os campos preenchidos corretamente, sendo o resultado obtido dentro do esperado, inserindo o usuário administrador corretamente, exibindo a mensagem esperada na conclusão do cadastro. Também foi executado o cenário positivo Insere Usuário perfil Genérico com todos os campos preenchidos corretamente, sendo o resultado obtido dentro do esperado, inserindo o usuário Genérico corretamente, exibindo a mensagem esperada na conclusão do cadastro. Porem, ao inserir usuário genérico, observou se a necessidade de um melhor tratamento para o campo Data Expira Acesso, tratando o preenchimento de datas inválidas. Como o cadastro de usuário de perfil Estudante pode ser realiza diretamente por usuário administrador ou através de um usuário genérico, fornecido ao estudante, houve a necessidade de validar a inclusão do perfil estudante com dois cenários de teste, Insere Usuário perfil Estudante Cadastro Adm. e Insere Usuário perfil Estudante usando usuário Genérico. Assim, foram executados os dois cenários, verificando-se que: ao inserir o usuário estudante através da Tela Inseri Usuário os dados do mesmo foram gravados corretamente no banco e o para liberação foi enviado corretamente, onde ao acessar e clicar no link solicitado, o usuário estudante teve seu acesso à ferramenta liberado com sucesso, alterando o parâmetro liberação de N para S do usuário no banco de dados. O mesmo resultado foi obtido ao executar a validação do Cenário usuário Genérico, onde para tanto foi necessário acessar a Tela de Login, onde o usuário foi redirecionado para a Tela de Cadastro (somente para usuário com perfil estudante) e verificou-se que ao preencher os campos corretamente, os dados do mesmo foram gravados corretamente no banco e o para liberação foi enviado corretamente, onde ao acessar e clicar no link solicitado, o usuário estudante teve seu acesso à ferramenta liberado com sucesso. Ao realizar a execução o cenário de teste negativo, verificou-se que a ferramenta tratou corretamente as situações, onde quando foram preenchidos os campos com dados incorretos ou quando o usuário já cadastrado (mesmo login informado), a ferramenta não permitiu a inserção dos dados, exibindo as mensagens impeditivas correspondentes, conforme esperado. 4.2 Segunda Etapa Validação Na segunda etapa de validação, as mesmas foram realizadas sempre verificando a relação entre Usuário logado e o seu perfil em relação aos conteúdos disponibilizados na no DIGIDÁTIC. Desta forma pode-se concluir se os cenários executados na primeira etapa de validação, que são pré-condição para esta segunda etapa, foram validos e se as informações inseridas estão sendo tratadas e gerenciadas pela ferramenta de forma a atender a necessidade a qual foi criado o DIGDÁTIC, possibilitando ao usuários o acesso ao conteúdos disponibilizados da forma esperada. O primeiro cenário validado foi o acesso dos usuários cadastrados, a onde se verificou que: foi possível "logar" na ferramenta utilizando todos os usuários cadastrados com os perfis Administrador e Estudante, a qual o cadastro foi concluído, exceto para os usuários Genéricos, conforme esperado. Neste teste, também se verificou que na Tela Inicial as opções de

18 gerenciamento do sistema foram disponibilizadas unicamente para o usuário logado com perfil administrador, conforme esperado. No segundo teste da segunda etapa, foi verificado que para o usuário logado foram apresentados em sua Tela inicial todos os conteúdos vinculados ao mesmo, onde se verificou que estes conteúdos, previamente cadastrados, foram listados conforme data de inserção na ferramenta, sendo todos vinculados ao usuário conforme classificação do conteúdo. Os dados exibidos em tela do conteúdo foram apresentados corretamente juntamente com o link para acessar o conteúdo. Ao clicar no link verificou-se que o conteúdo apresentado era realmente o espera, vinculado as dados, sendo possível abrir, visualizar e baixar o conteúdo sem restrições, conforme esperado, sendo os testes plenamente satisfatórios. O outro teste, para validação da segunda etapa de validação, foi realizado visando verificar o comportamento na funcionalidade de busca, disponibilizada na Tela Inicial para todos os perfis de usuário. Desta forma, no cenário, foram inseridos diversos caracteres e palavras no campo busca, onde verificou se que a ferramenta realizou a busca conforme esperado, buscando as informações nos campos definidos no desenvolvimento desta ferramenta, onde os resultados obtidos foram retornados e apresentados em tela para o usuário, sem restringir os conteúdos pela classificação dos mesmos em relação ao vinculo do usuário, tanto para perfil administrador quanto para perfil Estudante, permitindo o acesso irrestrito as informações dos conteúdos, assim como disponibilizando juntamente com as informações retornadas o link de acesso ao arquivo do conteúdo, sendo possível abrir, visualizar e baixar o conteúdo sem restrição, conforme esperado, desta forma sendo o resultado da validação da busca plenamente satisfatório. Desta forma, em conjunto com as pessoas do PPGECIM envolvidas na validação da ferramenta, verificou-se que a mesma atende satisfatoriamente a todos os pré-requisitos definidos nas reuniões, com o adendo de algumas correções e melhorias classificadas como não impeditivas para a entrega desta versão da ferramenta. 5 Considerações Finais Seguindo as definições e técnicas apresentadas neste artigo referentes aos padrões de metadados Dublin Core e demais tecnologias referenciadas para o desenvolvimento de bibliotecas digitais e sistemas de gerenciamento de conteúdo, assim como os pré-requisitos estabelecidos, pelo solicitante, para o desenvolvimento da ferramenta de implementada para gerenciamento e acesso ao conteúdo didático digital do PPGECIM, denominada DIGDATIC, espera-se que através deste projeto implementada como solução, o PPGECIM possa atingir o objetivo de permitir a distribuição de conteúdos didáticos digitais em poder da PPGECIM, ao publico e as pessoas a qual o PPGECIM definiu como alvo, servindo como solução ao problema proposto. A utilização DIGDATIC além de possibilitar o acesso aos conteúdos desejados, possibilitará a instituição manter uma lista de contatos, por meio do cadastro obrigatório para acesso a ferramenta. Outro importante ponto a salientar é que, a forma a qual esta disponível o conteúdo estruturado, conforme a classificação definida pelo PPGECIM, facilitará o acesso direto do publico alvo ao conteúdo requerido, alem de exibir outros conteúdos com assuntos correlatos, sem a necessidade de busca, a onde a busca só será necessária para outros tipos de assuntos a qual o usuário desejar acessar. Percebe-se que a utilização do padrão Dublin Core como padrão para metadados para a implementação de uma ferramenta de gerenciamento e troca de conteúdo, além da mesma ser

19 definida como software livre, permitindo a distribuição e alteração de forma gratuita, faz com que a mesma siga o padrão mais adotado para softwares semelhantes, permitindo deslumbrar a interoperabilidade e por conseqüência troca de informações entre si e também a expansão da utilização da mesma por outras instituições que se interessarem. Assim, para trabalhos futuros, foi observada a possibilidade e necessidade de desenvolvimento de dois pontos, de (1) funcionalidades que permitirão a distribuição dos conteúdos gerados, se utilizando do conceito de metadados implementados no momento, também se fazendo necessário para isso, a implementação de um módulo de importação desses conteúdos, se utilizando dos arquivos.zip gerados contendo todo o conteúdo (arquivo mais XML) necessário para esta integração, e (2) que a ferramenta suporte a inserção de conteúdos com mais de um arquivo por conteúdo, deslumbrando desta forma a expansão da utilização da ferramenta DIGDÁTIC entre instituição que possam se integrar ao PPGECIM, possibilitando a troca de conteúdo a partir dessas melhorias, e por conseqüência enriquecendo o ambos os acervos com a premissa dessa troca permanente de informações. Conclui-se assim que, o DIGDATIC, que este artigo apresentou uma forma de implementação de uma ferramenta para gerenciamento de conteúdo digital, seguindo os métodos e técnicas mais referenciáveis sobre o assunto, no meio de tecnologia de informação, onde o resultados obtidos com o desenvolvimento e validação permitiram o utilização da ferramenta, atendendo as necessidades as quais a mesma foi implementada para o PPGECIM. 6 Referências Bibliográficas Contessa D. (2006) Um Serviço de Geração de Metadados Compatíveis com o Padrão OAI para o Sistema JEMS.UFRGS, Ciência da Computação, Porto Alegre. (Dissertação do Programa de pós-graduação em computação) Cunha, M. (2008) Das bibliotecas convencionais às digitais: diferença e convergências. Disponível em maio. Gomes G., Curttis I., Alves1 E., González S., Tamariz A. (2011) Categorização automática de documentos PDF para bibliotecas digitais. Disponível em maio. Niederauer, J. (2004) Desenvolvendo Websites com PHP. Porto Alegre, Novatec. Leite, F. (2009) Como gerenciar e ampliar a visibilidade da informação científica Brasileira. Brasília, IBICT. Rosetto, M. & Nogueira A. (2011) Aplicação de elementos metadados dublin core para descrição de dados bibliográficos on-line da biblioteca digital de teses da USP. Disponível em abril.

20 Souza M., Santos A., Oliveira M., Cintra M., Vendrusculo L. (2008) Informação para internet: Uso de metadados e o padrão Dubling Core para catalogação de recursos eletrônicos na Embrapa. Disponível em maio. Silva, A., Horita, F., Lobo, G., Junior, N., Tanomaru, J. (2011) GED Gerenciamento Eletronico de Documentos. Disponível em Gerenciamento-Eletronico-de-Documentos/, maio. Teixeira, S., Silva L., Marinho R.. (2004) Tecnologia Open Source na criação de bibliotecas digitais. Disponível em maio. Thomaz, K., Santos V. (2011) Metadados para o gerenciamento eletrônico de documentos de caráter arquivístico - GED/A: estudo comparativo de modelos e formulação de uma proposta preliminar. Disponível em %B4nico_de_car%C3%A1ter.pdf, maio

CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS

CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA CONTRA CONTROLE DE ACESSOS E MODULARIZADOR DE SISTEMAS MANUAL

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE MODERNIZAÇÃO E INFORMÁTICA SACI LIVRE SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO DE CONTEÚDO INSTITUCIONAL

Leia mais

Manual do Usuário. E-DOC Peticionamento Eletrônico TST

Manual do Usuário. E-DOC Peticionamento Eletrônico TST E-DOC Peticionamento APRESENTAÇÃO O sistema E-DOC substituirá o atual sistema existente. Este sistema permitirá o controle de petições que utiliza certificado digital para autenticação de carga de documentos.

Leia mais

Está apto a utilizar o sistema, o usuário que tenha conhecimentos básicos de informática e navegação na internet.

Está apto a utilizar o sistema, o usuário que tenha conhecimentos básicos de informática e navegação na internet. 1. Descrição Geral Este manual descreve as operações disponíveis no módulo VTWEB Client, cuja finalidade é gerenciar cadastros de funcionários, realização de pedidos e controle financeiro dos pedidos.

Leia mais

ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO. 04 2 ACESSO AOS SISTEMAS. 05 3 DOCUMENTOS MANUTENÇÃO. 08 08 3.2 10 3.3 OCR. 11 4 REGISTRO DE DOCUMENTOS. 13 5 GERANDO DOCUMENTOS

ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO. 04 2 ACESSO AOS SISTEMAS. 05 3 DOCUMENTOS MANUTENÇÃO. 08 08 3.2 10 3.3 OCR. 11 4 REGISTRO DE DOCUMENTOS. 13 5 GERANDO DOCUMENTOS ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 04 2 ACESSO AOS SISTEMAS... 05 3 DOCUMENTOS MANUTENÇÃO... 08 3.1Tipos de Documentos... 08 3.2 Relações entre Documentos... 10 3.3 OCR... 11 4 REGISTRO DE DOCUMENTOS... 13 5 GERANDO

Leia mais

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01)

Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Manual SAGe Versão 1.2 (a partir da versão 12.08.01) Submissão de Relatórios Científicos Sumário Introdução... 2 Elaboração do Relatório Científico... 3 Submissão do Relatório Científico... 14 Operação

Leia mais

MANUAL DO ADMINISTRADOR LOCAL. Entidade Municipal

MANUAL DO ADMINISTRADOR LOCAL. Entidade Municipal MANUAL DO ADMINISTRADOR LOCAL Entidade Municipal Abril / 2011 ÍNDICE Objetivos do Sistema de Registro de Integrado - REGIN... 3 Principais Módulos do Sistema... 4 Módulo Controle de Acesso... 5 Módulo

Leia mais

Cenários do CEL. Acessar ao sistema

Cenários do CEL. Acessar ao sistema Cenários do CEL Acessar ao sistema Permitir que o usuário acesse ao Sistema de Léxicos e Cenários nas seguintes condições: logando-se, quando já estiver cadastrado; ou incluindo usuário independente, quando

Leia mais

Manual do sistema SMARsa Web

Manual do sistema SMARsa Web Manual do sistema SMARsa Web Módulo Gestão de atividades RS/OS Requisição de serviço/ordem de serviço 1 Sumário INTRODUÇÃO...3 OBJETIVO...3 Bem-vindo ao sistema SMARsa WEB: Módulo gestão de atividades...4

Leia mais

SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 Atendente... 3

SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 Atendente... 3 SUMÁRIO Acesso ao sistema... 2 1. Login no sistema... 2 Atendente... 3 1. Abrindo uma nova Solicitação... 3 1. Consultando Solicitações... 5 2. Fazendo uma Consulta Avançada... 6 3. Alterando dados da

Leia mais

Tutorial WEB CONTENT MANAGEMENT [WCM] Obtenha benefícios a partir das aplicações customizadas da ADMT.

Tutorial WEB CONTENT MANAGEMENT [WCM] Obtenha benefícios a partir das aplicações customizadas da ADMT. Tutorial WEB CONTENT MANAGEMENT [WCM] Obtenha benefícios a partir das aplicações customizadas da ADMT. PÁGINA: 2 de 21 Nenhuma parte deste documento pode ser utilizado ou reproduzido, em qualquer meio

Leia mais

Gestão inteligente de documentos eletrônicos

Gestão inteligente de documentos eletrônicos Gestão inteligente de documentos eletrônicos MANUAL DE UTILIZAÇÃO VISÃO DE EMPRESAS VISÃO EMPRESAS - USUÁRIOS (OVERVIEW) No ELDOC, o perfil de EMPRESA refere-se aos usuários com papel operacional. São

Leia mais

Anote aqui as informações necessárias:

Anote aqui as informações necessárias: banco de mídias Anote aqui as informações necessárias: URL E-mail Senha Sumário Instruções de uso Cadastro Login Página principal Abrir arquivos Área de trabalho Refine sua pesquisa Menu superior Fazer

Leia mais

Manual do Painel Administrativo

Manual do Painel Administrativo Manual do Painel Administrativo versão 1.0 Autores César A Miggiolaro Marcos J Lazarin Índice Índice... 2 Figuras... 3 Inicio... 5 Funcionalidades... 7 Analytics... 9 Cidades... 9 Conteúdo... 10 Referência...

Leia mais

MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET

MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET MANUAL DE UTILIZAÇÃO SISTEMA DE CADASTRO INTRANET I Sumário 1. Objetivo do Documento... 1 2. Início... 1 3. Cadastro de Pessoa Física... 3 3.1. Preenchimentos Obrigatórios.... 4 3.2. Acesso aos Campos

Leia mais

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS - REDMINE MANUAL DE USO AGOSTO DE 2013 SUMÁRIO STI/UFF - Sistema de Gerenciamento de Projetos do PDI SUMÁRIO... 2 1 Introdução... 3 1.1 O que é e qual a finalidade

Leia mais

ÍNDICE. 1. Introdução...2. 2. O que é o Sistema Mo Porã...2. 3. Como acessar o Site Mo Porã...3. 4. Cadastro do Sistema Mo Porã...

ÍNDICE. 1. Introdução...2. 2. O que é o Sistema Mo Porã...2. 3. Como acessar o Site Mo Porã...3. 4. Cadastro do Sistema Mo Porã... ÍNDICE 1. Introdução...2 2. O que é o Sistema Mo Porã...2 3. Como acessar o Site Mo Porã...3 4. Cadastro do Sistema Mo Porã...4 5. Navegando no Site Mo Porã...6 5. 1 Manual de ajuda do sistema Mo Porã...7

Leia mais

1. Plataforma Sage... 2 2. Primeiro Acesso... 3. 3. Configurações... 6. 4. Relacionamento... 8. 5. Folha de Pagamento esocial...

1. Plataforma Sage... 2 2. Primeiro Acesso... 3. 3. Configurações... 6. 4. Relacionamento... 8. 5. Folha de Pagamento esocial... 1. Plataforma Sage... 2 2. Primeiro Acesso... 3 1.1. Conhecendo a Plataforma... 4 1.2. Seleção da Empresa de Trabalho... 4 1.3. Sair do Sistema... 5 1.4. Retornar a tela principal... 5 3. Configurações...

Leia mais

Módulo de Usuário 04 Orientações para o Uso 05 Acessando as Salas 06 Dentro do Ambiente das Salas 08 (1) Outros Usuários 09 (2) Seus Dados 09 (3)

Módulo de Usuário 04 Orientações para o Uso 05 Acessando as Salas 06 Dentro do Ambiente das Salas 08 (1) Outros Usuários 09 (2) Seus Dados 09 (3) O recurso das Salas Virtuais é parte da estratégia adotada pelo Órgão Gestor da Política Nacional de Educação Ambiental para estimular e fortalecer a participação de grupos, coletivos e colegiados no processo

Leia mais

Follow-Up Acompanhamento Eletrônico de Processos (versão 3.0) Manual do Sistema. 1. Como acessar o sistema Requisitos mínimos e compatibilidade

Follow-Up Acompanhamento Eletrônico de Processos (versão 3.0) Manual do Sistema. 1. Como acessar o sistema Requisitos mínimos e compatibilidade do Sistema Índice Página 1. Como acessar o sistema 1.1 Requisitos mínimos e compatibilidade 03 2. Como configurar o Sistema 2.1 Painel de Controle 2.2 Informando o nome da Comissária 2.3 Escolhendo a Cor

Leia mais

Guia do Usuário PRONAVTECH GUIA DO USUÁRIO VALIDADOR

Guia do Usuário PRONAVTECH GUIA DO USUÁRIO VALIDADOR GUIA DO USUÁRIO VALIDADOR 1 Índice INTRODUÇÃO... 3 ACESSANDO O PRONAVTECH... 4 Primeiro Acesso... 5 Demais Acessos... 6 Esqueci Minha Senha... 6 Esqueci o usuário principal... 7 ÁREA DE TRABALHO DO PRONAVTECH...

Leia mais

Manual Administrador - Mídia System

Manual Administrador - Mídia System Manual Administrador - Mídia System Logo após cadastrarmos sua Empresa em nosso sistema, será enviado um e-mail confirmando as informações de acesso do Administrador do sistema. Obs: Caso não tenha recebido

Leia mais

PORTAL DE COMPRAS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

PORTAL DE COMPRAS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO Compra Direta - Guia do Fornecedor PORTAL DE COMPRAS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO Página As informações contidas neste documento, incluindo quaisquer URLs e outras possíveis referências a web sites, estão sujeitas

Leia mais

Portal Sindical. Manual Operacional Empresas/Escritórios

Portal Sindical. Manual Operacional Empresas/Escritórios Portal Sindical Manual Operacional Empresas/Escritórios Acesso ao Portal Inicialmente, para conseguir acesso ao Portal Sindical, nos controles administrativos, é necessário acessar a página principal da

Leia mais

gsd - Service Desk Manual do Usuário versão 1

gsd - Service Desk Manual do Usuário versão 1 gsd - Service Desk Manual do Usuário versão 1 Sumário Introdução 1 Conceitos iniciais 2 Perfis de utilização 2 Parametrização do aplicativo - configuração 2 Prazo de atendimento 2 Prazo de conclusão 3

Leia mais

TCEnet. Manual Técnico. Responsável Operacional das Entidades

TCEnet. Manual Técnico. Responsável Operacional das Entidades TCEnet Manual Técnico Responsável Operacional das Entidades 1 Índice 1. Introdução... 3 2. Características... 3 3. Papéis dos Envolvidos... 3 4. Utilização do TCEnet... 4 4.1. Geração do e-tcenet... 4

Leia mais

TOTVS Série 1 Varejo (Simples) - Módulo e-commerce

TOTVS Série 1 Varejo (Simples) - Módulo e-commerce Novo Módulo disponível no TOTVS S1 Varejo: permissão de utilização através de licença específica. Mesmo não adquirindo a licença de uso do módulo ele continuará presente na tela do usuário. 1 Na opção

Leia mais

SERVICE DESK MANAGER SDM. Manual do Sistema - DPOI

SERVICE DESK MANAGER SDM. Manual do Sistema - DPOI SERVICE DESK MANAGER SDM Manual do Sistema - DPOI Conteúdo SERVICE DESK MANAGER SDM... 1 Manual do Sistema - DPOI... 1 INTRODUÇÃO... 4 ACESSO AO SISTEMA... 5 OPÇÕES DO SISTEMA... 6 SISTEMA... 7 Pesquisar

Leia mais

PMAT. Sistema de Análise e Acompanhamento de Operações. Manual. Desenvolvido pelo BNDES AS/DEGEP

PMAT. Sistema de Análise e Acompanhamento de Operações. Manual. Desenvolvido pelo BNDES AS/DEGEP PMAT Sistema de Análise e Acompanhamento de Operações Manual 1 Índice 1. O que é o Sistema de Análise e Acompanhamento de Operações PMAT... 3 2. Acessando o sistema pela primeira vez Download... 3 3. Fluxogramas

Leia mais

RESUMO DE CATALOGAÇÃO

RESUMO DE CATALOGAÇÃO RESUMO DE CATALOGAÇÃO CLASSIFICAÇÃO DISTINTA Contatos: Cirineo Zenere (c.zenere@pucpr.br) Eulália M. Soares (eulalia.soares@pucpr.br) Josilaine O. Cezar (josilaine.cezar@pucpr.br) SUMÁRIO INICIANDO A CATALOGAÇÃO...2

Leia mais

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA

SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA MÓDULO PROTOCOLO MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO: SETEMBRO/2010 SUMÁRIO Introdução...

Leia mais

Instalando software MÉDICO Online no servidor

Instalando software MÉDICO Online no servidor Instalando software MÉDICO Online no servidor A máquina denominada Servidora é a que armazenará o banco de dados do software (arquivo responsável pelas informações inseridas), compartilhando com as demais

Leia mais

Manual do Usuário - ProJuris Web - Fila de E-mails Página 1 de 8

Manual do Usuário - ProJuris Web - Fila de E-mails Página 1 de 8 As informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações sem o prévio aviso, o que não representa um compromisso da Virtuem Informática. As pessoas, organizações ou empresas e eventos de exemplos

Leia mais

Novell. Novell Teaming 1.0. novdocx (pt-br) 6 April 2007 EXPLORAR O PORTLET BEM-VINDO DESCUBRA SEU CAMINHO USANDO O NOVELL TEAMING NAVIGATOR

Novell. Novell Teaming 1.0. novdocx (pt-br) 6 April 2007 EXPLORAR O PORTLET BEM-VINDO DESCUBRA SEU CAMINHO USANDO O NOVELL TEAMING NAVIGATOR Novell Teaming - Guia de início rápido Novell Teaming 1.0 Julho de 2007 INTRODUÇÃO RÁPIDA www.novell.com Novell Teaming O termo Novell Teaming neste documento se aplica a todas as versões do Novell Teaming,

Leia mais

Microsoft Office Outlook Web Access ABYARAIMOVEIS.COM.BR

Microsoft Office Outlook Web Access ABYARAIMOVEIS.COM.BR Microsoft Office Outlook Web Access ABYARAIMOVEIS.COM.BR 1 Índice: 01- Acesso ao WEBMAIL 02- Enviar uma mensagem 03- Anexar um arquivo em uma mensagem 04- Ler/Abrir uma mensagem 05- Responder uma mensagem

Leia mais

Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor

Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor H6Projetos Documento de Requisitos Versão 1.3 Histórico de Revisão Data Versão Descrição Autor 05/09/2013 1.0 Preenchimento do Capítulo 2 Requisitos Funcionais Evilson Montenegro 26/09/2013 1.1 Preenchimento

Leia mais

GUIA DE USUÁRIO - GU-

GUIA DE USUÁRIO - GU- 1/22 Revisão 00 de 20//12 1. OBJETIVO Orientar o usuário para a pesquisa e visualização detalhada de todas as ordens de compra emitidas, emitir confirmações de aceite, submeter solicitação de alteração,

Leia mais

Manual do usuário. v1.0

Manual do usuário. v1.0 Manual do usuário v1.0 1 Iniciando com o Vivo Gestão 1. como fazer login a. 1º acesso b. como recuperar a senha c. escolher uma conta ou grupo (hierarquia de contas) 2. como consultar... de uma linha a.

Leia mais

Manual dos Serviços de Interoperabilidade

Manual dos Serviços de Interoperabilidade MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação Manual dos Serviços de Interoperabilidade Sumário Lista de Figuras...3 Lista de Tabelas...4 Introdução...5

Leia mais

Manual do Visualizador NF e KEY BEST

Manual do Visualizador NF e KEY BEST Manual do Visualizador NF e KEY BEST Versão 1.0 Maio/2011 INDICE SOBRE O VISUALIZADOR...................................................... 02 RISCOS POSSÍVEIS PARA O EMITENTE DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA.................

Leia mais

Programa de Hematologia e Oncologia Pediátricos Diagnóstico Imunomolecular. Manual do sistema (Médico)

Programa de Hematologia e Oncologia Pediátricos Diagnóstico Imunomolecular. Manual do sistema (Médico) Programa de Hematologia e Oncologia Pediátricos Diagnóstico Imunomolecular Manual do sistema (Médico) ÍNDICE 1. O sistema... 1 2. Necessidades técnicas para acesso ao sistema... 1 3. Acessando o sistema...

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLOGIA FEDERAL DO PARANÁ. Owncloud SERVIÇO DE COMPARTILHAMENTO EM NUVEM. Manual

UNIVERSIDADE TECNOLOGIA FEDERAL DO PARANÁ. Owncloud SERVIÇO DE COMPARTILHAMENTO EM NUVEM. Manual UNIVERSIDADE TECNOLOGIA FEDERAL DO PARANÁ Owncloud SERVIÇO DE COMPARTILHAMENTO EM NUVEM Manual DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DIRGTI 2015 Sumário 1. Introdução... 3 2. Acessando o serviço...

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1

MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento. Toledo PR. Versão 2.0 - Atualização 26/01/2009 Depto de TI - FASUL Página 1 MANUAL DO USUÁRIO SORE Sistema Online de Reservas de Equipamento Toledo PR Página 1 INDICE 1. O QUE É O SORE...3 2. COMO ACESSAR O SORE... 4 2.1. Obtendo um Usuário e Senha... 4 2.2. Acessando o SORE pelo

Leia mais

Satélite. Manual de instalação e configuração. CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br

Satélite. Manual de instalação e configuração. CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br Satélite Manual de instalação e configuração CENPECT Informática www.cenpect.com.br cenpect@cenpect.com.br Índice Índice 1.Informações gerais 1.1.Sobre este manual 1.2.Visão geral do sistema 1.3.História

Leia mais

- Acessar o sistema. Para acessar o sistema digite o endereço eletronico www.simpo.com.br/protocolo e clique em login na barra de menus.

- Acessar o sistema. Para acessar o sistema digite o endereço eletronico www.simpo.com.br/protocolo e clique em login na barra de menus. - Acessar o sistema. Para acessar o sistema digite o endereço eletronico www.simpo.com.br/protocolo e clique em login na barra de menus. Ou digite www.simpo.com.br/protocolo/login.php, para ir diretamente

Leia mais

WebMail --------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Manual do cliente

WebMail --------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Manual do cliente WebMail --------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Manual do cliente www.plugin.com.br 1 ÍNDICE Prefácio...3 Sobre Este Manual... 3

Leia mais

SUAP Módulo Protocolo Manual do Usuário DTI DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SEÇÃO DE PROJETOS, SISTEMAS E PROCESSOS DE NEGÓCIO

SUAP Módulo Protocolo Manual do Usuário DTI DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SEÇÃO DE PROJETOS, SISTEMAS E PROCESSOS DE NEGÓCIO SUAP Módulo Protocolo Manual do Usuário DTI DIRETORIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SEÇÃO DE PROJETOS, SISTEMAS E PROCESSOS DE NEGÓCIO SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 1 1.1. ACESSO AO SISTEMA... 1 1.2. TELA INICIAL

Leia mais

Versão Liberada. www.gerpos.com.br. Gerpos Sistemas Ltda. info@gerpos.com.br. Av. Jones dos Santos Neves, nº 160/174

Versão Liberada. www.gerpos.com.br. Gerpos Sistemas Ltda. info@gerpos.com.br. Av. Jones dos Santos Neves, nº 160/174 Versão Liberada A Gerpos comunica a seus clientes que nova versão do aplicativo Gerpos Retaguarda, contendo as rotinas para emissão da Nota Fiscal Eletrônica, já está disponível. A atualização da versão

Leia mais

Manual Operacional SIGA

Manual Operacional SIGA SMS - ATTI Maio -2013 Conteúdo Sumário... 2 PPD -IPD... 3 Adicionar Paciente... 4 Laudo Médico... 6 Avaliação do Enfermeiro... 11 Visita Domiciliar... 14 Dados do Paciente no Programa... 16 Histórico do

Leia mais

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento

Leia mais

Receber intimações: poderão receber intimações em processos eletrônicos nos quais estejam vinculados.

Receber intimações: poderão receber intimações em processos eletrônicos nos quais estejam vinculados. INTRODUÇÃO O tribunal de Justiça de Santa Catarina, em um processo de evolução dos serviços disponíveis no portal e-saj, passa a disponibilizar a peritos, leiloeiros, tradutores e administradores de massas

Leia mais

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração

ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que

Leia mais

Outlook XML Reader Versão 8.0.0. Manual de Instalação e Demonstração UNE Tecnologia

Outlook XML Reader Versão 8.0.0. Manual de Instalação e Demonstração UNE Tecnologia Outlook XML Reader Versão 8.0.0 Manual de Instalação e Demonstração UNE Tecnologia Add-in para o Outlook 2003, 2007 e 2010 responsável pela validação e armazenamento de notas fiscais eletrônicas. Atenção,

Leia mais

Manual de Registro de Saída. Procedimentos e Especificações Técnicas

Manual de Registro de Saída. Procedimentos e Especificações Técnicas Manual de Registro de Saída Procedimentos e Especificações Técnicas Versão 1.0 Dezembro 2010 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO GERAL... 3 2 INTRODUÇÃO AO MÓDULO REGISTRO DE SAÍDA - SIARE... 3 2.1 SEGURANÇA... 4 2.2

Leia mais

SCP - Sistema de Controle de Processo

SCP - Sistema de Controle de Processo SCP - Sistema de Controle de Processo Módulo PTS Versão do produto: 1.0 Edição do documento: Julho de 2010 Série A. Normas e Manuais Técnicos MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria Executiva Departamento de Informática

Leia mais

MANUAL EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO

MANUAL EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO MANUAL EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO Diretoria de Vigilância Epidemiológica/SES/SC 2006 1 Módulo 04 - Exportação e Importação de Dados Manual do SINASC Módulo Exportador Importador Introdução O Sistema SINASC

Leia mais

Curso de atualização Educação Integral e Integrada. Tutorial Moodle. Belo Horizonte, 2013.

Curso de atualização Educação Integral e Integrada. Tutorial Moodle. Belo Horizonte, 2013. Curso de atualização Educação Integral e Integrada Tutorial Moodle Belo Horizonte, 2013. 1. INTRODUÇÃO... 3 2. ACESSANDO O AMBIENTE... 4 3. CONHECENDO O AMBIENTE... 5 3.1. CAIXAS DE UTILIDADES... 5 4.

Leia mais

SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS

SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS Instituição: UFRGS Autores: Ricardo Vieira, José Luis Machado e Álvaro Juscelino Lanner Área: Sistema de Informações Introdução. O trabalho aqui proposto

Leia mais

1. Sistema de cadastramento para empresas NÃO cadastradas (cadastro inicial) 1.1. Links de acesso direto na área de cadastro

1. Sistema de cadastramento para empresas NÃO cadastradas (cadastro inicial) 1.1. Links de acesso direto na área de cadastro Atualizado: 22 / 04 / 2013 - FAQ - AI 1. Sistema de cadastramento para empresas NÃO cadastradas (cadastro inicial) 1.1. Links de acesso direto na área de cadastro 1.2. Informações gerais 1.3. Tabela Ação

Leia mais

Engenharia de Software III

Engenharia de Software III Engenharia de Software III Casos de uso http://dl.dropbox.com/u/3025380/es3/aula6.pdf (flavio.ceci@unisul.br) 09/09/2010 O que são casos de uso? Um caso de uso procura documentar as ações necessárias,

Leia mais

FCT Faculdade de Ciências e Tecnologia Serviço Técnico de Informática STI SGCD Sistema Gerenciador de Conteúdos Dinâmicos

FCT Faculdade de Ciências e Tecnologia Serviço Técnico de Informática STI SGCD Sistema Gerenciador de Conteúdos Dinâmicos FCT Faculdade de Ciências e Tecnologia Serviço Técnico de Informática STI SGCD Sistema Gerenciador de Conteúdos Dinâmicos Manual do Usuário Presidente Prudente, outubro de 2010 Índice 1. Introdução e Instruções

Leia mais

Como funciona? SUMÁRIO

Como funciona? SUMÁRIO SUMÁRIO 1. Introdução... 2 2. Benefícios e Vantagens... 2 3. Como utilizar?... 2 3.1. Criar Chave / Senha de Usuário... 2 3.2. Recursos da Barra Superior... 2 3.2.1. Opções... 3 3.2.1.1. Mover Para...

Leia mais

Manual de Utilização COPAMAIL. Zimbra Versão 8.0.2

Manual de Utilização COPAMAIL. Zimbra Versão 8.0.2 Manual de Utilização COPAMAIL Zimbra Versão 8.0.2 Sumário ACESSANDO O EMAIL... 1 ESCREVENDO MENSAGENS E ANEXANDO ARQUIVOS... 1 ADICIONANDO CONTATOS... 4 ADICIONANDO GRUPOS DE CONTATOS... 6 ADICIONANDO

Leia mais

Está apto a utilizar o sistema, o usuário que tenha conhecimentos básicos de informática e navegação na internet.

Está apto a utilizar o sistema, o usuário que tenha conhecimentos básicos de informática e navegação na internet. Conteúdo 1. Descrição geral 2 2. Resumo das funcionalidades 3 3. Efetuar cadastro no sistema 4 4. Acessar o sistema 6 5. Funcionalidades do menu 7 5.1 Dados cadastrais 7 5.2 Grupos de usuários 7 5.3 Funcionários

Leia mais

Release Notes do Sistema Eletrônico do Serviço de Informações ao Cidadão (e-sic) v. 2.1.7

Release Notes do Sistema Eletrônico do Serviço de Informações ao Cidadão (e-sic) v. 2.1.7 Release Notes do Sistema Eletrônico do Serviço de Informações ao Cidadão (e-sic) v. 2.1.7 O objetivo deste Release Notes é listar e, em alguns casos, ter uma breve explicação sobre as implementações efetuadas.

Leia mais

Treinamento GVcollege Módulo Acadêmico - Pedagógico

Treinamento GVcollege Módulo Acadêmico - Pedagógico Treinamento GVcollege Módulo Acadêmico - Pedagógico 2015 GVDASA Sistemas Pedagógico 2 AVISO O conteúdo deste documento é de propriedade intelectual exclusiva da GVDASA Sistemas e está sujeito a alterações

Leia mais

AULA 06 CRIAÇÃO DE USUÁRIOS

AULA 06 CRIAÇÃO DE USUÁRIOS AULA 06 CRIAÇÃO DE USUÁRIOS O Windows XP fornece contas de usuários de grupos (das quais os usuários podem ser membros). As contas de usuários são projetadas para indivíduos. As contas de grupos são projetadas

Leia mais

GERENCIADOR DE CONTEÚDO

GERENCIADOR DE CONTEÚDO 1/1313 MANUAL DO USUÁRIO GERENCIADOR DE CONTEÚDO CRISTAL 2/13 ÍNDICE 1. OBJETIVO......3 2. OPERAÇÃO DOS MÓDULOS......3 2.1 GERENCIADOR DE CONTEÚDO......3 2.2 ADMINISTRAÇÃO......4 Perfil de Acesso:... 4

Leia mais

Manual da Turma Virtual: MATERIAIS. Para acessar a turma virtual com o perfil Docente, siga o caminho indicado abaixo:

Manual da Turma Virtual: MATERIAIS. Para acessar a turma virtual com o perfil Docente, siga o caminho indicado abaixo: Manual da Turma Virtual: MATERIAIS Para acessar a turma virtual com o perfil Docente, siga o caminho indicado abaixo: MENU TURMA VIRTUAL MENU MATERIAIS CONTEÚDO/PÁGINA WEB Esta operação possibilita que

Leia mais

PAINEL GERENCIADOR DE E-MAILS

PAINEL GERENCIADOR DE E-MAILS Este manual foi criado com o objetivo de facilitar o gerenciamento de suas contas de e-mail. Com ele, o administrador poderá criar e excluir e-mails, alterar senha, configurar redirecionamento de contas,

Leia mais

QualiQuantiSoft Versão 1.3c

QualiQuantiSoft Versão 1.3c QualiQuantiSoft Versão 1.3c Qualiquantisoft v1.3c Pág.: 1/15 Índice Apresentação do programa... 3 Funções operacionais do programa... 3 Itens de menu... 6 Teclas de atalho... 6 Instrumento de Análise de

Leia mais

Sumário. Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web

Sumário. Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web Sumário Apresentação O que é o Centro de Gerenciamento de Serviços (CGS) NTI? Terminologia Status do seu chamado Utilização do Portal Web Fazendo Login no Sistema Tela inicial do Portal WEB Criando um

Leia mais

Manual Operacional SIGA

Manual Operacional SIGA SMS - ATTI Julho -2012 Conteúdo Sumário... 2... 3 Consultar Registros... 4 Realizar Atendimento... 9 Adicionar Procedimento... 11 Não Atendimento... 15 Novo Atendimento... 16 Relatórios Dados Estatísticos...

Leia mais

Ajuda On-line - Sistema de Portaria. Versão 4.8.J

Ajuda On-line - Sistema de Portaria. Versão 4.8.J Versão 4.8.J Sumário PORT - Módulo de Apoio Portaria 3 1 Manual... de Processos - Portaria 4 Fluxo - Portaria... 5 2 Configurações... 6 Unidades... de Internação 6 Setores Administrativos... 9 Configuração...

Leia mais

Aplicativo da Manifestação do Destinatário. Manual

Aplicativo da Manifestação do Destinatário. Manual Aplicativo da Manifestação do Destinatário Manual Novembro de 2012 1 Sumário 1 Aplicativo de Manifestação do Destinatário...4 2 Iniciando o aplicativo...4 3 Menus...5 3.1 Manifestação Destinatário...5

Leia mais

FERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO CORPORATIVA

FERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO CORPORATIVA FERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO CORPORATIVA Compartilhamento de Arquivos no Google Drive Sumário (Clique sobre a opção desejada para ir direto à página correspondente) Utilização do Google Grupos Introdução...

Leia mais

Manual Geral do OASIS

Manual Geral do OASIS Manual Geral do OASIS SISTEMA DE GESTÃO DE DEMANDA, PROJETO E SERVIÇO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO OASIS Introdução Esse manual tem como objetivo auxiliar aos usuários nos procedimentos de execução do sistema

Leia mais

Manual do Sistema. SMARSA WEB Atendimento de Processos

Manual do Sistema. SMARSA WEB Atendimento de Processos Manual do Sistema SMARSA WEB Atendimento de Processos Módulo Atendimento ÍNDICE INTRODUÇÃO...1 OBJETIVOS...1 BEM VINDO AO SISTEMA SMARSA WEB MÓDULO ATENDIMENTO...2 TELA DE LOGIN...2 COMO UTILIZAR?... 2

Leia mais

QUALIDATA Soluções em Informática. Módulo CIEE com convênio empresas

QUALIDATA Soluções em Informática. Módulo CIEE com convênio empresas FM-0 1/21 ÍNDICE 1. MÓDULO DESKTOP(SISTEMA INSTALADO NO CIEE)... 2 Cadastro de Ofertas de Empregos:... 2 Cadastro de Eventos:... 3 Cadastro de Instituições do Curriculum:... 5 Cadastro de Cursos do Curriculum:...

Leia mais

Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões. Prof. MSc. Hugo Souza

Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões. Prof. MSc. Hugo Souza Programação Orientada a Objetos com PHP & MySQL Cookies e Sessões Prof. MSc. Hugo Souza Se você precisar manter informações sobre seus usuários enquanto eles navegam pelo seu site, ou até quando eles saem

Leia mais

Manual de Atualização MATERIAL DE APOIO - KB IMÓVEIS

Manual de Atualização MATERIAL DE APOIO - KB IMÓVEIS 1 2 Manual de Atualização MATERIAL DE APOIO - KB IMÓVEIS Login é a área de autenticação do sistema. Por questões de segurança, é necessário que o usuário se identifique, impedindo a entrada de pessoas

Leia mais

Manual do Usuário - ProJuris Web - Biblioteca Jurídica Página 1 de 20

Manual do Usuário - ProJuris Web - Biblioteca Jurídica Página 1 de 20 As informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações sem o prévio aviso, o que não representa um compromisso da Virtuem Informática. As pessoas, organizações ou empresas e eventos de exemplos

Leia mais

SEGURO DESEMPREGO ON-LINE.

SEGURO DESEMPREGO ON-LINE. SEGURO DESEMPREGO ON-LINE. GERAÇÃO DO ARQUIVO SEGURO DESEMPREGO NO SGRH: Depois de calcular a rescisão, acesse o menu Relatórios > Demissionais > Requerimento SD, selecione o empregado que será gerado

Leia mais

Manual de Publicaça o no Blog da Aça o TRIBOS nas Trilhas da Cidadania

Manual de Publicaça o no Blog da Aça o TRIBOS nas Trilhas da Cidadania Manual de Publicaça o no Blog da Aça o TRIBOS nas Trilhas da Cidadania Sumário Objetivos do Blog... 2 Log-in... 3 Esqueci minha senha... 4 Utilizando o Blog... 5 Encontrando seu Blog... 5 Conhecendo o

Leia mais

Emissão de Nota Fiscal de Serviço Eletrônica

Emissão de Nota Fiscal de Serviço Eletrônica Emissão de Nota Fiscal de Serviço Eletrônica Introdução A emissão de Nota Fiscal de Serviço Eletrônica traz ao cliente TTransp a possibilidade de documentar eletronicamente as operações de serviço prestadas

Leia mais

Almox Express Especificação de Requisitos

Almox Express Especificação de Requisitos 1. Introdução Almox Express Especificação de Requisitos Este documento descreve um sistema de gerenciamento de almoxarifado, denominado de Almox Express, a ser desenvolvido por um grupo de estudo. Nele

Leia mais

Manual de Utilização do Zimbra

Manual de Utilização do Zimbra Manual de Utilização do Zimbra Compatível com os principais navegadores web (Firefox, Chrome e Internet Explorer) o Zimbra Webmail é uma suíte completa de ferramentas para gerir e-mails, calendário, tarefas

Leia mais

Ferramenta: Spider-CL. Manual do Usuário. Versão da Ferramenta: 1.1. www.ufpa.br/spider

Ferramenta: Spider-CL. Manual do Usuário. Versão da Ferramenta: 1.1. www.ufpa.br/spider Ferramenta: Spider-CL Manual do Usuário Versão da Ferramenta: 1.1 www.ufpa.br/spider Histórico de Revisões Data Versão Descrição Autor 14/07/2009 1.0 15/07/2009 1.1 16/07/2009 1.2 20/05/2010 1.3 Preenchimento

Leia mais

Ambiente de Pagamentos

Ambiente de Pagamentos GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DA FAZENDA COORDENADORIA DA ADMINISTRAÇÃOTRIBUTÁRIA DIRETORIA DE INFORMAÇÕES Ambiente de Pagamentos Manual do Contribuinte Versão 26/09/2011 Índice Analítico 1.

Leia mais

Manual de Operações Básicas. Thiago Passamani

Manual de Operações Básicas. Thiago Passamani Manual de Operações Básicas Thiago Passamani 1 - Entrando e saindo do sistema O Zimbra Suíte de Colaboração é um software de correio eletrônico open source com suporte para e-mail, contatos, calendário

Leia mais

SISTEMA DE BANCO DE IMAGENS MANUAL DE USO

SISTEMA DE BANCO DE IMAGENS MANUAL DE USO SISTEMA DE BANCO DE IMAGENS MANUAL DE USO Versão: BETA Última atualização: 24/06/2012 Índice O sistema de banco de imagens 03 Pesquisa de fotos 04 Pautas e eventos 08 Cadastro de fotos 09 Edição e indexação

Leia mais

Despachante Express - Software para o despachante documentalista veicular DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1

Despachante Express - Software para o despachante documentalista veicular DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1 DESPACHANTE EXPRESS MANUAL DO USUÁRIO VERSÃO 1.1 1 Sumário 1 - Instalação Normal do Despachante Express... 3 2 - Instalação do Despachante Express em Rede... 5 3 - Registrando o Despachante Express...

Leia mais

Manual do Google agenda. criação e compartilhamento de agendas

Manual do Google agenda. criação e compartilhamento de agendas Manual do Google agenda criação e compartilhamento de agendas 1 O que é o Google Agenda? Google Agenda é um serviço de agenda on line gratuito do Google, onde você pode anotar compromissos e tarefas, organizando

Leia mais

Escritório Virtual Administrativo

Escritório Virtual Administrativo 1 Treinamento Módulos Escritório Virtual Administrativo Sistema Office Instruções para configuração e utilização do módulo Escritório Virtual e módulo Administrativo do sistema Office 2 3 1. Escritório

Leia mais

Manual Q-Acadêmico 2.0 Módulo Web - Aluno

Manual Q-Acadêmico 2.0 Módulo Web - Aluno Manual Q-Acadêmico 2.0 Módulo Web - Aluno Índice 1 Acessando o sistema via internet...3 2 Funcionalidades...6 2.1 Horário Individual...7 2.2 Calendário Acadêmico...8 2.3 Biblioteca...9 2.3.1 Consultar

Leia mais

O programa Mysql acompanha o pacote de instalação padrão e será instalado juntamente com a execução do instalador.

O programa Mysql acompanha o pacote de instalação padrão e será instalado juntamente com a execução do instalador. INTRODUÇÃO O Programa pode ser instalado em qualquer equipamento que utilize o sistema operacional Windows 95 ou superior, e seu banco de dados foi desenvolvido em MySQL, sendo necessário sua pré-instalação

Leia mais

FERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO CORPORATIVA

FERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO CORPORATIVA FERRAMENTAS DE COLABORAÇÃO CORPORATIVA Manual de Utilização Google Grupos Sumário (Clique sobre a opção desejada para ir direto à página correspondente) Utilização do Google Grupos Introdução... 3 Página

Leia mais

Manual Xerox capture EMBRATEL

Manual Xerox capture EMBRATEL Manual Xerox capture EMBRATEL Versão 2 Junho/2011 Tópicos 1) Instalação do Xerox Capture 2) Utilização do Xerox Capture 2.1) Capturar pacotes de imagens pelo scanner 2.2) Importar pacote de imagens a partir

Leia mais