PERFIL ANTROPOMETRICO E SOMATÓTIPO DA SELEÇÃO BRASILEIRA DE VOLEIBOL FEMININA CATEGORIA SUB 20 CAMPEÃ MUNDIAL DE
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1 PERFIL ANTROPOMETRICO E SOMATÓTIPO DA SELEÇÃO BRASILEIRA DE VOLEIBOL FEMININA CATEGORIA SUB 20 CAMPEÃ MUNDIAL DE 2005 Antônio Rizola Neto (1) Cristino Julio Alves da Silva Matias (2) Pablo Juan Greco (2) Paulo Roberto de Oliveira (3) Faculdade Estácio de Sá - Belo Horizonte - Minas Gerais, Brasil (1) Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil (2) Universidade Estadual de Campinas, Campinas, São Paulo, Brasil (3) rizolaneto@yahoo.com.br, crismatias@supereva.it RESUMO O nível de rendimento nas modalidades esportivas diferencia-se entre outros parâmetros pelas exigências somáticas e antropométricas (Nhantumbo, L., et al.,2004). A qualidade destes atributos dos jogadores brasileiros de voleibol converge como um dos fatores que vão de encontro com o sucesso do Brasil nas inúmeras conquistas internacionais. A proposta deste estudo foi de caracterizar a Seleção Brasileira Juvenil Feminina de 2005, por meio de variáveis: antropometria e somatótipo. A amostra foi composta por 18 atletas integrantes do grupo vencedor do Campeonato Mundial de Voleibol Feminino Juvenil no ano de Os resultados demonstraram diferenças por posição de jogo, sendo o líbero o atleta de menor estatura, uma vez que a sua função na zona ofensiva é nula. O perfil do somatótipo dos jogadores foi predominantemente ectomorfo-equilibrado, com exceção dos levantadores que apresentaram condições endomorfo-equilibrado. Palavras-Chaves: Voleibol, Antopometria, Somatótipo INTRODUÇÃO As seleções brasileiras de Voleibol feminino vem alcançando excelentes resultados em competições internacionais. No ano de 2005 obteve seu quinto titulo mundial da categoria promovendo a cada ano um numero expressivo de atletas para a seleção adulta. O Brasil somente não esteve entre os quatro primeiros colocados nesta categoria em 4 oportunidades num total de quinze edições mundiais.o voleibol feminino mundial vem sofrendo uma serie de transformações no que diz respeito ao biótipo das jogadoras e na sua estrutura tática de jogo. O crescimento do voleibol brasileiro deve-se a organização da Confederação Brasileira de Voleibol, uma organização administrativa que proporciona a realização de projetos de massificação do voleibol, altos níveis de competição interna no Brasil e um intercâmbio
2 internacional de alta qualidade para as atletas de seleções nacionais em todas as categorias e em ambos os sexos. A capacidade dos treinadores do país e a atualização constante destes profissionais são fatores que corroboram para tal desenvolvimento. Este estudo pode servir de referëncia para profissionais do voleibol, na busca de talentos nas categorias de base e na relação com os dados de um grupo de elite do voleibol mundial. O Brasil é carente de artigos relacionados com trabalhos de base no Voleibol, portanto pretende-se colaborar na área através da divulgação dos dados de um grupo que se destacou a nível mundial. O alto nível de rendimento das atletas investigadas demonstra que no Brasil existem talentos e que o trabalho feito nos clubes é de grande importância para a manutenção do esporte na vanguarda do voleibol mundial. REVISÃO DE LITERATURA A influência do perfil antropométrico de atletas no voleibol, já foi estuda no naipe masculino na categoria infanto - juvenil, por exemplo Campos, et al. (2004), no estudo os autores relatam que, verificaram-se diferenças estatisticamente significantes na variável estatura quando comparado o grupo de atletas levantador com o grupo de atletas atacantes de meio. Já em estudo realizado com atletas de sexo feminino de basquetebol os autores buscavam informações sobre as conseqüências do crescimento no período da adolescência quanto ao comportamento das variáveis antropométricas e outras, a conclusão foi: o perfil técnico demonstra que, para cada posição, existe desempenho especifico que somado aos desempenhos físico, tático e psicológico promove o talento múltiplo (Bergamo e Paes, 2004). Em sua dissertação de mestrado, Rizola (2004) enfatiza a inter-relação dessas variantes no voleibol: A jovem jogadora de alto rendimento freqüenta a atividade física nos limites dos seus domínios, físico, social e comportamental. É uma etapa em sua vida pessoal quando as mudanças acontecem constantemente. Qualquer alteração na programação, feita pela atleta, pode causar distúrbios e comportamentos que comprometem seu rendimento atlético. Outro estudo realizado em Moçambique, com jovens em idade escolar, 15 e 16 anos de idade, averiguando se na seleção de talentos os critérios somáticos e de aptidão física tem relevância, concluiu que os resultados sugerem a existência de critérios somáticos de seleção, não tendo contudo sido observados critérios consistentes ao nível de aptidão física (Nhantumbo, et al., 2004). Em estudo de análise do perfil somático em três diferentes modalidades, basquetebol, voleibol e handebol, objetivou verificar se um conjunto de variáveis somáticas e motoras é capaz de discriminar três grupos de atletas de modalidades desportivas diferentes. Cardoso, et al. (2004) concluem que: os resultados da Anova
3 univariada mostram que as variáveis somáticas e motoras eram significativamente diferentes entre os atletas das modalidades estudadas e para os dois sexos (p<0,05), com exceção das componentes do somatótipo para o sexo masculino e da agilidade para o sexo feminino. Assim o presente estudo procura definir qual o perfil antropométrico e somatótipo das atletas jovens atletas brasileiras integrantes da equipe nacional. OBJETIVO O objetivo deste estudo foi identificar o perfil antropométrico e o somatótipo das atletas pertencentes à seleção brasileira de voleibol feminino sub 20, campeã mundial em 2005, verificando a influência destas varáveis na especialização de jogo MATERIAL E MÉTODOS A amostra foi composta por 18 atletas integrantes da seleção brasileira de voleibol feminino juvenil no ano de Foram identificadas as variáveis de massa corporal (dimensão de medição [Kg]), altura (dimensão de medição [cm]), circunferência de braço (dimensão de medição [cm]), circunferência de perna (dimensão de medição [cm]), peso de gordura (dimensão de medição [Kg]), percentual de gordura (dimensão de medição [%]) através da técnica de Faulkener descrita por Maris e Giannichi (1998). O presente estudo apresenta também os dados do somatótipo (técnica de classificação corporal em que Sheldon dividiu a estrutura física do ser humano em três condições diferenciadas: endomorfia, mesomorfia e ectomorfia, definindo determinadas características físicas. Os estudos de Sheldon concluíram que não existe um indivíduo com uma classificação única, mas com uma maior ou menor tendência para cada um dos componentes da sua divisão - Marins e Giannichi, O quadro 1 ilustra a composição do somatótipo). Todos os dados foram tratados através de uma análise descritiva e reunidos pela função especifica técnicotática de jogo: levantador, ponta, meio e líbero. Quadro 1 - Classificação de Somatótipo Endomorfia Mesomorfia Ectomorfia Apresenta como principal caracteristica da estrutura fisica, o arredondamento das curvas corporais. Considera-se o individuo obeso um bom exemplo de endomorfia plena, pois o relevo muscular praticamente não é notado, mas aparece grande volume abdominal, pescoço curto e ombros quadrados. A mesomorfia é a Segunda componente do somatótipo de Sheldon. Dentre as principais características destacam-se o grande relevo muscular aparente, com contornos predominantes na região do trapezio, deltoide e abdominal, bem como uma estrutura óssea mais maciça principalmente na região do punho e antebraço. A presença de gordura corporal é pequena, permitindo uma boa visualização do arcabouço muscular. Este tipo de estrutura corporal freqüentemente é encontrado em atletas. Este terceiro componente pode ser identificado por uma linearidade corporal, com discreto volume muscular e pequena presença de tecido gorduroso, podendo ser considerado como o componente da magreza.
4 RESULTADOS Tabela 1 - Análise descritiva das medidas antropométricas referentes ao levantador Altura 3 180,00 186,00 182,6667 3,05505 Massa Corporal 3 75,00 79,90 76,7000 2,77308 Peso de Gordura 3 11,50 12,10 11,8667,32146 Percentual de Gordura 3 15,10 16,00 15,4667,47258 Perímetro do Braço 3 28,80 31,00 29,9333 1,10151 Perímetro da Perna 3 37,00 41,40 38,8000 2,30651 Tabela 2 - Análise descritiva das medidas antropométricas referentes ao jogador de meio Altura 4 182,50 196,00 187,2500 5,97913 Massa Corporal 4 61,60 79,20 72,3000 8,15966 Peso de Gordura 4 6,60 15,00 10,3250 3,49225 Percentual de Gordura 4 10,80 14,50 12,9750 1,55858 Perímetro do Braço 4 28,10 31,00 29,6000 1,21929 Perímetro da Perna 4 35,80 38,80 37,1250 1,24197 Tabela 3 - Análise descritiva das medidas antropométricas referente ao jogador de ponta Altura 9 180,00 188,00 183,1667 2,50000 Massa Corporal 9 62,70 80,30 71,4000 5,01697 Peso de Gordura 9 7,70 15,00 9,8000 2,11896 Percentual de Gordura 9 11,80 18,60 13,6444 2,04090 Perímetro do Braço 9 26,40 30,80 28,8333 1,71974 Perímetro da Perna 9 32,00 38,80 35,9889 1,89436 Tabela 4 - Análise descritiva das medidas antropométricas referentes ao líbero Altura 2 167,00 177,00 172,0000 7,07107 Massa Corporal 2 61,90 83,70 72, ,41493 Peso de Gordura 2 7,00 21,30 14, ,11163 Percentual de Gordura 2 11,30 25,40 18,3500 9,97021 Perímetro do Braço 2 25,80 32,60 29,2000 4,80833 Perímetro da Perna 2 35,80 39,20 37,5000 2,40416 Tabela 5 - Somatótipo do levantador Endomorfia 3 3,69 4,22 3,9733,26690 Mesomorfia 3 2,34 3,99 3,4100,92774 Ectomorfia 3 2,05 3,72 2,9433,84109 Tabela 6 - Somatótipo do jogador de meio Endomorfia 4 1,91 3,10 2,5775,55048 Mesomorfia 4,98 3,95 2,2700 1,38984 Ectomorfia 4 3,14 5,85 4,4250 1,18924
5 Tabela 7 - Somatótipo do jogado de ponta Endomorfia 9 2,47 5,40 3,1878,90694 Mesomorfia 9,96 4,37 2,5911 1,07298 Ectomorfia 9 2,18 5,09 3,8167,88578 Tabela 8 - Somatótipo do líbero Endomorfia 2 1,87 7,27 4,5700 3,81838 Mesomorfia 2 3,16 6,14 4,6500 2,10718 Ectomorfia 2 -,60 4,22 1,8100 3,40825 O fato da altura dos líberos ser inferior a todos os outros jogadores pode ser considerada como conseqüência da especialização, pois a sua posição esta relacionada apenas com os fundamentos de recepção e defesa no jogo de voleibol. Já a altura dos levantadores demonstra a preocupação em fortalecer o bloqueio em toda a zona ofensiva (tabela 01, 02, 03 e 04). A característica ectomorfo-equilibrado foi a predominante no somatótipo das jogadoras de meio, ponta e líberos (tabela 06, 07 e 08). Os levantadores apresentaram condições endomorfo-equilibrado (tabela 05). CONCLUSÕES E SUGESTÕES Podemos concluir que no voleibol tem-se buscado selecionar atletas que pelo sua biotipologia e somatótipo ofereçam condições de fortalecer o sistema de jogo ofensivo e defensivo. Em especial observa-se que as características das levantadoras neste grupo, são muito próximas as das jogadoras de ponta em relação a altura mínima e máxima, o que demonstra grande preocupação de promover atletas para esta função com qualidades para realizar com eficiência o fundamento de bloqueio. Observa-se também que as jogadoras de meio apresentam uma qualidade na altura, que pode representar também uma possibilidade maior da evolução da equipe no quesito bloqueio. Resta uma pergunta, se a posição de libero não poderia também buscar jogadoras com condição de altura e envergadura maiores, pelo fato de garantirem uma cobertura de espaço maior no campo. Nesse caso é necessário realizar uma análise das qualidades técnicas, para poder avaliar se a altura mínima para as atacantes de ponta não deveria ser mais alta, ou mesmo qual a importância e a função especifica de todas atletas nesta posição? Este trabalho apresenta a sugestão para uma averiguação futura das características morfológicas relacionadas com as funções técnicas.
6 BIBLIOGRAFIA BERGAMO, V, PAES, R. Perfil físico e técnico de atletas de basquetebol do sexo feminino: contribuições para a identificação do talento esportivo múltiplo. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, Volume 4, nº 2, suplemento pg.221, DOURADO, A.; STANGANELLI,; ONCKEN, P.; MANÇAN, S. Análise de variáveis antropométricas em seleções brasileiras de voleibol masculinas da categoria infanto-juvenil no período de 1995 a Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, Volume 4, nº 2, suplemento pg 221, CAMPOS, F.; DOURADO, A.; ROCHA, M.; ONCKEN, P.; STANGANELLI, L. Perfil antropométrico da seleção brasileira de voleibol masculino categoria infanto-juvenil de Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, Volume 4, n 2, suplemento pg 222, CARDOSO, M.; MAIA, J.; GAYA, A ; SOARES, Y. Perfil somático e desempenho motor: um estudo da função discriminante entre modalidades coletivas e gênero sexual. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto,Volume 4,nº 2, suplemento pg 224, NHANTUMBO, L.; SARANGA, S. ; MAIA, J. ; PRISTA, A. Serão os indicadores somáticos e de aptidão física critérios de seleção dos participantes de elite do desporto escolar em Moçambique?. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, Volume 4, nº 2, pg , RIZOLA NETO, A. - Uma proposta de preparação para equipes jovens de voleibol feminino UNICAMP - Campinas, ENDEREÇO: Endereço: UFMG, Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional, Grupo de Estudos Cognição e Ação - Avenida Carlos Luz, Campus da Pampulha Cidade: Belo Horizonte Estado: Minas Gerais, Cep , Telefone: 0xx rizolaneto@yahoo.com.br, crismatias@supereva.it
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