CBO participa de reunião para regulamentação da Lei /14

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1 CBO participa de reunião para regulamentação da Lei /14 aagência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) realizou em 25de setembro, no Rio de Janeiro, o primeiro encontro do Grupo de Trabalho para a Regulamentação da Lei /2014, que estabelece obrigatoriedade de contratualização entre operadoras de planos de saúde e os prestadores. Foram apresentadas as contribuições e sugestões enviadas por representantes de instituições ligadas ao setor de saúde suplementar, como associações de operadoras e prestadores de serviços de saúde. Os temas definidos com os participantes para a construção dos artigos da lei foram: a necessidade de adaptação à nova lei dos contratos vigentes, os critérios de equivalência para substituição de prestadores, a elaboração das formas e dos conteúdos dos contratos estabelecidos entre as partes, a definição do ano/ calendário, o modo que se dará a utilização do índice de reajuste definido pela ANS, a definição desse índice pela agência reguladora, além das formas de comunicação com os beneficiários no que se refere a exclusão e inclusão de prestadores pelos planos. As próximas reuniões estão previstas para: 17 de outubro, quando serão detalhados os pontos apresentados. 04 de novembro, para discutir o índice de reajuste. 11 de novembro, quando será apresentada e discutida a minuta de regulamentação. A Lei /2014 foi sancionada em 24 de junho deste ano e torna obrigatória a exis- tência de contratos escritos entre as operadoras e seus prestadores de serviços. A nova legislação altera a Lei 9656/98, que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde, e entra em vigor em 24 de dezembro. Entre os principais pontos de discussão estão a regulamentação de itens como a exigência de comunicação da substituição de profissionais de saúde, laboratórios e clínicas e a definição de percentual de reajuste de honorários nos casos em que operadoras e prestadores não chegarem a um consenso. O Conselho Brasileiro de Oftalmologia teve como representantes nesta reunião o tesoureiro Mauro Nishi, o assessor especial Carlos Heller Ribeiro Diniz e os integrantes da Comissão de Saúde Suplementar (CSS) Nelson Louzada e João Fernandes. Nelson Louzada, Carlos Heler, Marta Regina de Oliveira (diretora de Desenvolvimento Setorial da ANS), Mauro Nishi e João Fernandes Marque em sua agenda 03 de dezembro Fórum de Ensino de Oftalmologia, no Senado Federal, em Brasília (DF); Fevereiro de 2015 IV Fórum Nacional de Saúde Ocular que ocorrerá em fevereiro de 2015, também no Senado Federal, na capital do País Jornal Oftalmológico Jota Zero Setembro/Outubro

2 :17 CBO EM AÇÃO Inclusão de procedimentos Oftalmológicos na CBHPM Representantes do CBO participaram de reunião da Câmara Técnica da Associação Médica Brasileira (AMB), em 11 de setembro, com o objetivo de incluir e valorar 14 novos procedimentos oftalmológicos na Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM). As propostas apresentadas foram baseadas em solicitações feitas pelas respectivas sociedades de subespecialidades filiadas ao CBO. Doze procedimentos foram aprovados e dois deverão ser melhor detalhados para análise futura. As propostas aprovadas serão incluídas na edição CBHPM Não constarão, neste primeiro momento, no Rol de Procedimentos de Cobertura Obrigatória da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Para tanto, será necessária nova rodada de negociações junto à agência reguladora. Miyuki Goto (AMB), Nelson Louzada, Emílio Zilli (AMB), Mauro Nishi e Reinaldo Ramalho Procedimentos aprovados para inclusão na CBHPM 2014 (por valores constantes da CBHPM 2012) PROCEDIMENTO OFTALMOLÓGICO Unidade de Custo Operacional (UCO) Porte CBHPM Unidade de Trabalho Médico (UTM) Número de Auxiliares Porte anestésico Implante Intravítreo de Polímero Farmacológico de Liberação Controlada Fármaco modulação com anti-angiogênico para retinopatia diabética e obstrução venosa retiniana Termoterapia transpupilar/ transpupillary thermotherapy Planejamento personalizado da ablação refrativa com base na análise da frente de onda ocular total ou da córnea (monocular). UCO = R$ 303,00 Implante Refrativo de Lente Intraocular fácica Biometria óptica. UCO = R$ 121,20 Transplante lamelar anterior Transplante lamelar posterior Preparo da membrana amniótica para procedimentos oftalmológicos. UCO = R$ 284,82 Acompanhamento clínico ambulatorial de uveíte - avaliação do 2o. ao 14º dia até 5 avaliações Acompanhamento clínico ambulatorial de úlcera de córnea ou ceratite - avaliação do 2o ao 14o dia até 5 avaliações Transplante penetrante da córnea. Inclusão de UCO 20,000 pela utilização de meio de cultura de tecido e trépanos doadores e receptores de tamanhos variados. Aguardando definição da UCO. Solicitado 20,000 = R$ 303,00 9B 796, C 571, C 878, ,000 8C 685, A 728, ,000 2C 84, C 1.133, A 1.199, ,800 2A 54, B 221, B 221, B 1.021, Valor dos Portes CBHPM constantes na edição A 13,59 1B 27,18 1C 40,78 2A 54,38 2B 71,68 2C 84,83 3A 115,91 3B 148,11 3C 169,65 4A 201,91 4B 221,03 4C 249,70 5A 268,81 5B 290,32 5C 308,23 6A 335,72 6B 369,18 6C 403,82 7A 436,08 7B 482,67 7C 571,07 8A 616,48 8B 646,35 8C 685,77 9A 728,79 9B 796,89 9C 878,11 10A 942,64 10B 1.021,49 10C 1.133,79 11A 1.199,51 11B 1.315,40 11C 1.443,24 12A 1.495,80 12B 1.608,11 12C 1.970,10 13A 2.168,43 13B 2.378,70 13C 2.630,79 14A 2.931,86 14B 3.189,93 14C 3.518,47 UCO = R$ 15,15 Jornal Oftalmológico Jota Zero Setembro/Outubro

3 CBO reivindica honorários mais realistas para procedimentos oftalmológicos A simples hierarquização baseada no tempo é inteiramente perversa com a Oftalmologia, que passa a ser punida por ter evoluído. O que nos causou espécie foi o fato de representantes de operadoras de planos de saúde tentarem aviltar nossos procedimentos por serem mais rápidos, em vez de elevar os procedimentos de outras especialidades que, por ventura, demandam mais tempo. Este é um dos pontos centrais da comunicação que o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) enviou ao presidente da Comissão Nacional de Honorários Médicos da Associação Médica Brasileira (AMB), Emílio Cear Zilli, reivindicando apoio da comissão para o estabelecimento de honorários realistas para os procedimentos oftalmológicos. A íntegra do documento é o seguinte: A Oftalmologia é uma especialidade aparelho- -dependente, até mesmo para realizar uma simples consulta. O mínimo necessário, para seu exercício, inclui: auto refrator, cadeira, coluna, refrator Greens, retinoscópio, biomicroscópio, tonômetro, oftalmoscópio, projetor, lensômetro e tabela de senso cromático. A montagem de um simples consultório oftalmológico, portanto, requer investimento oneroso. O Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), em 1999, criou uma metodologia adequada para avaliar os cursos e os valores para orientar os associados no estabelecimento de seus honorários. Para tanto, contratou a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE) para fazer o levantamento e estabelecer valores. Quando o trabalho foi concluído, o Conselho Federal de Medicina (CFM) e a Associação Médica Brasileira (AMB) solicitaram ao CBO que não implantasse esta metodologia naquele momento, pois a iriam empregar para toda a Medicina, inclusive, contratando a mesma fundação. Quando da elaboração da Classificação Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM) ficou estabelecido que o porte da hierarquização seria baseado nos fatores: complexidade técnica, tempo de execução, atenção requerida e grau de treinamento necessário para a capacitação do profissional que a realiza. O fator tempo de execução em nossa especialidade está sendo subestimado, uma vez que não estão sendo considerados os custos significativos das inovações e avanços tecnológicos incorporados pela especialidade. Esta redução significativa de tempo gasto na realização dos procedimentos ocorreu por meio de aporte financeiro significativo para a aquisição de aparelhos que hoje oferecem grandes benefícios ao paciente, ao médico e às operadoras de seguros privados de assistência à saúde. Praticamente, hoje, todas as cirurgias oftalmológicas são realizadas em sistema de curta permanência de internação, sob anestesia local e sedação, o que não só satisfaz o paciente, como reduz os gastos das opera- 38 Jornal Oftalmológico Jota Zero Setembro/Outubro 2014

4 doras de planos de saúde com internações demoradas e tranquiliza o médico quanto a possibilidade de infecção hospitalar e outras complicações. Cumpre ressaltar que alta tecnologia significa investimento caro e obsolescência precoce. A simples hierarquização baseada no tempo é inteiramente perversa com a Oftalmologia, que passa a ser punida por ter evoluído. O que nos causou espécie foi o fato de representantes de operadoras de planos de saúde tentarem aviltar nossos procedimentos por serem mais rápidos, em vez de elevar os procedimentos de outras especialidades que, por ventura, demandam mais tempo. A habilidade e a complexidade intrínsecas aos procedimentos cirúrgicos oftalmológicos precisam ser, não só reconhecidas, como enaltecidas. Não sabemos o motivo de não ter sido levado em consideração, pelos delegados dos contratantes. A curva de aprendizado é longa, demandando anos de treinamento. Até mesmo o material cirúrgico utilizado é específico, delicado, de uso particular e, sobretudo, caro. Não se pode usar nas cirurgias de catarata, retina, glaucoma ou qualquer outra, material cirúrgico convencional. Por fim, destacam-se o alto risco e grande responsabilidade relacionados ao exercício da Oftalmologia. A visão é o nosso sentido mais importante, responsável pela maioria das informações que recebemos. A perda de um olho incapacita o indivíduo para diversas atividades. A cegueira total, quando adquirida, incapacita definitivamente, além dos transtornos para o próprio, sua família e para o governo. É revoltante ver a Oftalmologia ser vilipendiada por representantes de operadoras, desmerecendo nossos procedimentos levando em consideração apenas o tempo. Na elaboração da CBHPM, os procedimentos foram divididos em Unidades de Trabalho Médico (UTM), Unidade de Custo Operacional (UCO) e insumos utilizados. A UTM é aviltada pela falácia do tempo reduzido, a UCO não é paga pelas operadoras e os insumos utilizados são considerados, ardilosamente, integrantes da UTM e não reembolsados. O maior problema que a Oftalmologia enfrenta com a CBHPM é referente à não aceitação, por parte das operadoras, em pagar a UCO que é o que possibilita a concretização do procedimento ao remunerar o investimento realizado e suas despesas decorrentes como: depreciação do equipamento, manutenção, mobiliário, imóvel, aluguéis, impostos, folha de pagamento etc. Em consequência, ocorre um terrível aviltamento dos valores pagos, afetando sobretudo exames como angiofluoresceinografia, retinografia, ultrassonografia, campimetria manual e computadorizada. Estes exames, hoje, causam prejuízos, não remunerando, sequer, seus custos. Outros exames que utilizam aparelhos caros foram, em maior ou menor proporção, afetados. É preciso salientar que a Oftalmologia tem 30 procedimentos de exames complementares. Se não for possível o pagamento em sua plenitude, que seja feito um escalonamento, com reajustes propostos em contrato, obedecendo os valores estipulados na CBHPM. Dentre os procedimentos cirúrgicos, as cirurgias de estrabismo e da vias lacrimais (dacriocistorinostomia), notadamente, são pessimamente remuneradas. Das cirurgias oftalmológicas, uma das que mais demandam tempo é a cirurgia de estrabismo, que lida, na maioria dos casos, com crianças recém nascidas ou muito jovens. Este aviltamento afasta, não só os oftalmologistas, como também os anestesistas. Pela demanda reprimida, algumas operadoras estão aceitando equiparar estas cirurgias à facectomia com implante de LIO, como pretendemos estabelecer. Fica claro o axioma de que este sistema é perverso e prejudicial à Oftalmologia. A Oftalmologia brasileira conta com o seu apoio e nos colocamos à disposição para maiores esclarecimentos e contribuições. A simples hierarquização baseada no tempo é inteiramente perversa com a Oftalmologia, que passa a ser punida por ter evoluído Milton Ruiz Alves presidente do CBO Marcos Pereira de Ávila ex-presidente do CBO Nelson Louzada presidente da FeCOOESO e diretor de Saúde Suplementar Reinaldo Ramalho diretor de Saúde Suplementar Mauro Nishi diretor do CBO Jornal Oftalmológico Jota Zero Setembro/Outubro

5 Diversidade e informação: conheça os novos portais do CBO Recente pesquisa, divulgada em 18 de setembro de 2014, elaborada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) afirma que a proporção dos internautas no País passou de 49,2%, em 2012, para 50,1% em Os dados mostram que aproximadamente 87 milhões de internautas tupiniquins já acessam a grande rede virtual. As informações fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), referente a Este expressivo número indica que para qualquer organização dialogar e interagir com seu público de forma eficiente é necessário manter página na internet atualizada, com conteúdo exclusivo e concentrar informações relevantes e de interesse. Até o início de setembro, o CBO mantinha dois portais na internet: o primeiro voltado para os médicos oftalmologistas e o segundo para o públicogeral. Apesar da riqueza da informação existente, a navegação era trabalhosa e o layout, baseado na estética de comunicação de meados da década passada, parecia defasado em relação às novas tendências da internet. Com a missão de rejuvenescer as páginas da entidade e de criar novas funcionalidades para agilizar sua navegação, a Diretoria iniciou o projeto do novo site. O novo modelo nasceu com grande diferencial: além de prezar pelo equilíbrio estético com os diversos campos de informação disponibilizados para consulta, toda a estrutura e identidade visual foram pensadas como base para a implantação dos outros três sites da entidade, o do público-geral e os novíssimos CBO-Jovem e CBO-Mulher. Desta forma, o CBO passa a administrar quatro páginas na internet, cada uma com suas individualidades e necessidades de atualização, mas todas com o selo de qualidade e identidade visual da entidade. Diferencial: Seu layout foi pensado para concentrar todas as informações na primeira tela, sem necessidade de usar a barra de rolagem lateral ou do mouse para navegar. Desta forma, passeando pelos menus superiores ou pelos banners centrais, o usuário encontra em poucos cliques toda informação que deseja, deste efetuar novo ou alterar o respectivo cadastro, até acessar os materiais exclusivos do associado no novo menu Área Restrita. Novos campos foram adicionados pensando na velocidade da informação. Um deles é o submenu Minha Conta CBO que concentra em uma única página o acesso a diversas funcionalidades do portal, principalmente as administrativas e relacionadas ao pagamento com segurança da anuidade. Esta mesma acessibilidade será aplicada nos menus Comissão de Ensino e Comissão de Saúde Suplementar. Outra importante novidade é que para cada página acessada um menu lateral fica disponível e serve de atalho para a navegação rápida a outras áreas de interesse. O que vem por aí: Em breve os acessos às publicações impressas da entidade serão apresentados com um novo software que facilitará sua leitura na internet. Outra inovação importante será nos canais Fale Conosco e Ouvidoria. O novo site passará a guardar em banco de dados o histórico de cada solicitação e o resultado de cada atendimento. O objetivo é conseguir avaliar e mensurar todas as solicitações por parte dos colegas, realizar uma análise critica deste processo e oferecer a excelência no atendimento. Todas as funcionalidades do portal ainda estão em processo de atualização. Falhas e links quebrados podem existir, afinal, a quantidade de dados do site é imensa. Contamos com a colaboração dos colegas para identificalas e nos posicionar sobre os erros. 40 Jornal Oftalmológico Jota Zero Setembro/Outubro 2014

6 Área dos Público Geral Diferencial: Com aumento apontado nas pesquisas sobre o acesso à internet, é fundamental para o CBO que este público encontre informação relacionada à saúde ocular de qualidade e chancelada por especialistas. Este é o principal diferencial desta página que semanalmente recebe atualizações com dicas e matérias de conscientização sobre a visão. Além das notícias, oferece menus fixos que abordam as principais doenças dos olhos, dicas úteis e o acesso à revista Veja Bem, voltada ao paciente. Outro diferencial é o menu Procure o seu Oftalmologista, campo de busca que concentra o dados de consultório dos médicos cadastrados. Acessando esta página, o paciente poderá buscar o médico especialista mais próximo de sua residência. O que vem por aí: Em breve será disponibilizada a seção Guia da Saúde Ocular. O projeto consiste de questionário completo com as principais dúvidas dos pacientes sobre as doenças oculares. Todas as perguntas e respostas serão disponibilizadas no formato texto e em áudio, no caso, para facilitar o acesso às respostas aos pacientes que possuem dificuldades de leitura e de visão. Já são três temas gravados: Glaucoma, com seu questionário respondido por Paulo Augusto de Arruda Mello, Retina (DMRI), com as respostas por Walter Takahashi e Oncologia Ocular, com a participação de Virgínia Lucas Torres. De acordo com o Conselho Federal de Medicina (CFM), desde 2009 as mulheres já são maioria em relação aos novos registros na Medicina e, em 2011, assumiram o primeiro posto entre os médicos com até 29 anos. Na Oftalmologia este número já chega a 30% de toda a classe. Com a consolidação destes números, passou a ser fundamental a criação de um canal de discussão voltado exclusivamente para as mulheres oftalmologistas. Diferencial: Muito mais do que um clube da Luluzinha, o portal do CBO-Mulher nasceu para incentivar a troca de experiências profissionais entre as colegas de todo o País. Procura oferecer às oftalmologistas depoimentos de influentes personalidades femininas que venceram na carreira além de informações e dicas referentes a palestras e demais cursos de atualização voltados para este público-alvo. O que vem por aí: Ainda este ano passaremos a disponibilizar cursos completos voltados à administração de consultórios e a ciência da Especialidade. Todo esse material será ministrado por mulheres nos campos do Marketing, Oftalmologia e Administração de Empresas. O início da carreira de cada médico oftalmologista não é fácil. Todos passam por inúmeras dificuldades e precisam atualizar os seus conhecimentos tanto na área científica como na administração de consultório e mercado de trabalho. O site do CBO-Jovem nasce com o conceito de concentrar todas essas informações cruciais para o jovem oftalmologista. Diferencial: O principal objetivo do site é concentrar em suas páginas as mais atualizadas informações referentes ao universo profissional. Serão disponibilizadas diversas dicas de fellow, de estudos da Oftalmologia, de livros, de mercado de trabalho e consultórios. Além disso, haverá espaço para muita informação multimídia, como a gravação de cursos completos e podcastings de temas de interesse. Todas as informações do Curso CBO Lideranças estarão dispostas na página. O que vem por aí: Coordenado por Gustavo Victor, o site do CBO-Jovem irá investir na apresentação audiovisual. Já está programada a gravação de conteúdo sobre Defesa Profissional, Ética Médica, Curso de Iniciação Científica e informações relacionadas à saúde suplementar. Jornal Oftalmológico Jota Zero Setembro/Outubro

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