NÍVEIS DE ESTRESSE E RECUPERAÇÃO NOS ATLETAS DA EQUIPE BRASILEIRA DE PENTATLO AERONÁUTICO MILITAR: UM ESTUDO PILOTO
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- José Salgado Gameiro
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1 ARTIGO NÍVEIS DE ESTRESSE E RECUPERAÇÃO NOS ATLETAS DA EQUIPE BRASILEIRA DE PENTATLO AERONÁUTICO MILITAR: UM ESTUDO PILOTO Renata de Andrade Cunha¹ Juan Carlos Pérez Morales 1 Dietmar Martin Samulski 1 RESUMO O desequilíbrio entre estresse e recuperação, isto é, uma grande carga de estresse associada à recuperação insuficiente, é denominado de síndrome de supertreinamento. Sob essa condição, apesar de treinarem intensamente, alguns atletas apresentam declínio do desempenho. Quando a carga de treinamento é muito intensa ou volumosa e se sobrepõe à capacidade de recuperação, o organismo apresenta maior catabolismo do que anabolismo. Fatores sociais, nutricionais e viagens, entre outros, provocam aumento do risco de desenvolvimento do supertreinamento. O objetivo deste estudo foi analisar os níveis de estresse e recuperação dos cinco atletas (34 ± 6,5 anos de idade), do gênero masculino, que compõem a equipe brasileira de Pentatlo Aeronáutico Militar, durante a fase de treinamento preparatória para o Campeonato Mundial da modalidade. Para isso, utilizou-se o Questionário de Estresse e Recuperação para Atletas, RESTQ-Sport. Os resultados indicaram baixos níveis de estresse específico do esporte e estresse geral, exceção feita à escala de fadiga, que apresentou valores mais elevados. As escalas de recuperação apresentaram altos valores tanto nas escalas de recuperação geral quanto nas específicas ao esporte. Portanto, pode-se concluir que houve equilíbrio entre os processos de estresse e recuperação. Os atletas se adaptaram adequadamente às exigências psicofisiológicas do treinamento. Devido ao fato de ser um trabalho pioneiro com essa Recebido para publicação em 10/2007 e aprovado em 03/2008. ¹Escola de Educação física, fisioterapia e terapia ocupacional da Universidade Federal de Minas Gerais. Centro de Excelência Esportiva (CENESP) Laboratório de Psicologia do Esporte (LAPES). R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 16, n. 1, p. 5-22,
2 modalidade, recomenda-se que mais estudos sejam realizados durante o treinamento, a competição e o período de recuperação para avaliação dos níveis de estresse e recuperação e prevenção da ocorrência da síndrome. Palavras-chave: estresse, recuperação, supertreinamento, Pentatlo Aeronáutico Militar. INTRODUÇÃO Atualmente, a grande exigência do esporte competitivo tem trazido sérias conseqüências aos atletas envolvidos no treinamento de alto nível. Tornou-se comum atletas excederem os limites de suas capacidades físicas e psicológicas em busca de melhores resultados nas competições, nas diversas modalidades esportivas (COSTA; SAMULSKI, 2005a; ROHLFS et al., 2005). De acordo com a teoria e metodologia do treinamento esportivo, a sobrecarga é um princípio que deve estar presente em todo processo de treinamento de alto nível para que ocorra melhora da performance, porém alguns atletas não conseguem se adaptar a determinadas cargas (RAGLIN; WILSON, 2000), acarretando alterações metabólicas que podem levá-los não apenas à diminuição do desempenho esportivo, mas também a outros aspectos fisiológicos e emocionais, como redução da qualidade de vida, e ao abandono da carreira esportiva. Segundo Lehmann et al. (1999), o desequilíbrio entre estresse e recuperação, ou seja, uma grande carga de estresse associada a períodos de recuperação insuficientes, é denominado de síndrome de supertreinamento. Nessa condição, apesar de treinar intensamente, alguns atletas apresentam declínio do desempenho, que é atribuído a determinados processos psicológicos e fisiológicos. Embora as causas precisas dessa queda no desempenho não sejam totalmente compreendidas, o supertreinamento freqüentemente parece estar associado à carga de treinamento. Quando a carga de treinamento é muito intensa ou volumosa e se sobrepõe à capacidade de recuperação e adaptação, o organismo apresenta maiores níveis de catabolismo do que de anabolismo (WILMORE; COSTILL, 2001). Fatores sociais, educacionais, ocupacionais, econômicos, nutricionais, viagens, tempo e monotonia do treinamento provocam 6 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 16, n. 1, p. 5-22, 2008
3 aumento do risco de desenvolvimento da síndrome do supertreinamento (COSTA; SAMULSKI, 2005b). De acordo com Costa e Samulski (2005b), a síndrome de supertreinamento caracteriza-se por um conjunto de sintomas que só são identificáveis após já ter ocorrido o comprometimento do desempenho esportivo do atleta. Esses sinais e sintomas podem se apresentar de forma muito particular em cada atleta, o que pode tornar muito difícil para atletas e técnicos reconhecer que a diminuição no desempenho é resultado do supertreinamento. A primeira indicação da aparição desse fenômeno é um declínio do desempenho físico. Para Wilmore e Costill (2001), podem ser citados os seguintes sinais e sintomas da síndrome de supertreinamento: apatia, letargia, mudanças de humor, diminuição do apetite e perda do peso corporal, dor ou lesão muscular, resfriados, reações alérgicas, distúrbios gastrintestinais, distúrbios do sono, freqüência cardíaca de repouso elevada, pressão arterial de repouso elevada e recuperação tardia do esforço. Diversos estudos têm pesquisado a síndrome de supertreinamento em atletas de alto nível (KENTTÄ et al., 2006; JÜRIMÄE et al., 2004; GOULD et al., 2001, 1999, 1998; RAGLIN; MORGAN, 1994; HOOPER et al., 1997) devido à importância de se detectar o fenômeno precocemente antes do seu desenvolvimento e do decréscimo do desempenho, pois atletas em supertreinamento levam meses ou anos para se recuperar completamente, tempo no qual a sua carreira pode ficar seriamente comprometida (HALSON; JEUKENDRUP, 2004). O entendimento sobre recuperação também é fundamental, uma vez que esta se torna uma ferramenta importante na prevenção e no tratamento da síndrome de supertreinamento. A recuperação é um processo inter e intra-individual que envolve vários níveis (psicológico, fisiológico, social, relativo ao humor, comportamental e regenerativo) e cujo objetivo é o restabelecimento ativo das capacidades psicológicas e fisiológicas para se atingir o estado de equilíbrio e fazer com que essas capacidades retornem ao seu estado inicial. As estratégias de recuperação são eminentemente individuais e exigem uma participação ativa do atleta nesse processo (KALLUS; KELLMANN, 2001). R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 16, n. 1, p. 5-22,
4 De acordo com Kallus e Kellmann (2001), o processo de recuperação não pode ser considerado isoladamente como uma simples eliminação do estresse; a recuperação é caracterizada por um processo personalizado e ativo. A recuperação pode ser classificada em ativa, passiva e proativa. Em esportes, o exercício moderado, durante o período de transição, é denominado recuperação ativa, e o descanso absoluto, recuperação passiva. A recuperação passiva inclui tratamentos como massagens, banhos quentes e frios, saunas, entre outros. Estas atividades condicionam positivamente reações fisiológicas por estímulos externos sobre a circulação sanguínea, freqüência respiratória e tônus muscular. A recuperação proativa pode ser definida como aquela em que o atleta é responsável pelas atividades desenvolvidas e inicia o processo com propósitos definidos, como, por exemplo: ir ao cinema, visitar amigos ou realizar uma caminhada. Essas atitudes próprias do atleta objetivam mudanças psicológicas ou fisiológicas com o objetivo de se alcançar o equilíbrio (KELLMANN, 2002). O Pentatlo Aeronáutico Militar é uma modalidade esportiva do CISM (Conseil International du Sport Militaire) em que somente é permitida a participação de pilotos de avião. Fundamenta-se nos mesmos princípios dos pentatlos militar e naval, baseando-se na combinação de habilidades específicas que a elite dos pilotos de combate deve possuir. Fazem parte do Pentatlo Aeronáutico Militar: o tiro, a esgrima, a natação, o basquete e a fuga e evasão, que combina pista de obstáculos e orientação (CAMPEONATO MUNDIAL DE PENTATLO AERONÁUTICO MILITAR, 2007). O presente estudo se justifica pela necessidade de obter conhecimento a respeito dos níveis de estresse e recuperação dos atletas da equipe brasileira de Pentatlo Aeronáutico Militar, uma vez que se verifica a escassez de estudos realizados com essa população e sobre esse tema. Os conhecimentos a respeito destes atletas ajudarão os dirigentes, técnicos e preparadores a entenderem melhor as causas, sinais e sintomas e, conseqüentemente, as formas de prevenção da síndrome do supertreinamento. O objetivo deste estudo foi verificar e analisar os níveis de estresse e recuperação dos atletas da equipe brasileira de Pentatlo Aeronáutico Militar durante a fase de treinamento preparatória para o Campeonato Mundial dessa modalidade. 8 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 16, n. 1, p. 5-22, 2008
5 MATERIAL E MÉTODOS Amostra Participaram do estudo os cinco atletas (34 ± 6,5 anos de idade) que compõem a equipe brasileira de Pentatlo Aeronáutico Militar. Os atletas foram numerados de 01 até 05, para a correspondente discussão dos resultados. Todos pertenciam ao gênero masculino. Procedimentos Para a coleta dos dados, os pesquisadores entraram em contato com o treinador da equipe e forneceram as informações sobre o estudo e o instrumento a ser utilizado. Após a concordância do treinador, os atletas foram informados sobre os objetivos, a forma de divulgação e o caráter anônimo do estudo. Após receberem essas informações, os atletas concordaram em participar, assinando o termo de consentimento livre e esclarecido. O instrumento foi aplicado antes da última sessão de treinamento, que ocorreu na cidade de Barbacena-MG, como preparação inicial para o Campeonato Mundial dessa modalidade. Instrumento Para coletar os dados, utilizou-se o Questionário de Estresse e Recuperação para Atletas, RESTQ-Sport. Esse instrumento foi elaborado por Kellmann (2002) e validado para a língua portuguesa no Laboratório de Psicologia do Esporte (LAPES) da Universidade Federal de Minas Gerais por Costa e Samulski (2005a). O RESTQ-Sport é um instrumento psicométrico constituído por 19 escalas, que contêm 77 itens no total. As escalas de 1 a 7 dizem respeito ao estresse geral; as de 8 a 12, à recuperação geral; as de 13 a 15 se relacionam ao estresse específico do esporte; e as de 16 a 19, à recuperação específica do esporte. Os itens do RESTQ-Sport avaliam eventos potencialmente estressantes e atividades associadas com recuperação na forma de sentenças incompletas. Junto com o período de tempo, que está no alto de cada página (nos últimos três dias/noites), cada item forma uma declaração. A escala emprega valores que variam de 0 (nunca) a 6 (sempre), indicando a freqüência com a qual o indivíduo participa de atividades variadas (Tabela 1). Foi utilizado ainda um instrumento de dados demográficos para caracterização da amostra. R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 16, n. 1, p. 5-22,
6 Tabela 1 - Formato dos itens no RESTQ-Sport NOS ÚLTIMOS TRÊS DIAS / NOITES... Eu me senti vulnerável a lesões 0 Nunca 1 Pouquíssimas vezes 2 Poucas vezes 3 Metade das vezes 4 Muitas vezes 5 Muitíssimas vezes 6 Sempre Fonte: Costa e Samulski (2005a). Análise dos Dados Os dados do RESTQ-Sport foram analisados a partir dos gráficos obtidos por meio do programa desenvolvido por Kellmann (2002). Em relação aos dados demográficos, foi realizada análise descritiva de média e desvio-padrão para caracterizar a amostra em relação à idade. A análise descritiva foi realizada por meio do Statistical Package Social Science for Windows, versão 11.0 RESULTADOS E DISCUSSÃO Consistência Interna do Instrumento A consistência interna de um instrumento avalia a capacidade que esse instrumento tem de mensurar as variáveis para as quais foi criado, partindo do princípio de que as mesmas interpretações possam ser realizadas em vários estudos. Instrumentos psicométricos que apresentam consistência interna, Alfa de Cronbach > 0,70, podem ser considerados confiáveis e precisos quanto à variável que desejam medir (PASQUALI, 2003). Os resultados da análise da consistência interna durante o processo de validação do RESTQ-Sport para a língua portuguesa possibilitaram determinar que, das 19 escalas analisadas, 16 atingiram os escores necessários da consistência interna (Alfa de Cronbach > 0,70). Resultados do RESTQ-Sport Observa-se no Gráfico 1 que o atleta 1 apresentou baixos valores para a maioria das escalas que se referem ao estresse geral: estresse geral = 0,00, estresse social = 0,75, estresse emocional = 1,00 e falta de energia = 1,00. O escore mais alto foi obtido na escala relacionada à fadiga = 3,75. Com relação às escalas de recuperação geral, verificaram-se altos níveis nas escalas de bem-estar geral = 10 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 16, n. 1, p. 5-22, 2008
7 5,25, qualidade de sono = 5,00, sucesso = 4,25 e recuperação social = 4,00. A escala recuperação física = 3,00 apresentou o valor mais baixo entre as escalas de recuperação geral, embora esse valor possa ser considerado alto. Estresse Geral Estresse Emocional Estresse Social Conflitos/Pressão Fadiga Falta de Energia Queixas Físicas Sucesso Recuperação Social Recuperação Física Bem-estar Geral Qualidade do Sono Perturbações nos Intervalos Exaustão Emocional Lesões Estar em forma Aceitação Pessoal Auto-eficácia Auto-regulação Nunca Raramente Às vezes Freqüentemente Mais freqüentemente Muito freqüentemente Sempre Gráfico 1 - RESTQ-Sport atleta 1 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 16, n. 1, p. 5-22,
8 No que diz respeito ao estresse específico do esporte, observase, ainda no Gráfico 1, que a escala que apresentou maior valor foi a lesões = 2,75 ; as escalas perturbação nos intervalos = 1,00 e exaustão emocional = 1,00 apresentaram baixos valores. Já com relação à recuperação específica do esporte, todas as escalas apresentaram altos escores: estar em forma = 4,00, aceitação pessoal = 3,50, auto-eficácia = 3,50 e auto-regulação = 3,50. Apesar do escore mais alto obtido na escala de estresse geral para fadiga = 3,75, os resultados demonstram baixos valores para as escalas de estresse específico do esporte e altos valores para as escalas de recuperação, tanto geral quanto específica do esporte. Esses resultados indicam que o atleta 1 se adaptou adequadamente às exigências físicas e psicológicas do treinamento. A recuperação foi adequada às cargas de treinamento. No Gráfico 2, pode-se verificar que o atleta 2, com relação às escalas de estresse geral, mostrou maiores índices nas escalas queixas físicas = 2,50 e fadiga = 2,25. Todas as outras escalas apresentaram baixos valores: estresse social = 0,00, estresse geral = 0,25, estresse emocional = 1,00, conflitos/pressão = 1,00 e falta de energia = 1,00. No que concerne à recuperação geral, verificaramse os maiores valores nas escalas recuperação social = 4,25, bemestar geral = 4,25 e qualidade de sono = 2,75. A recuperação física = 1,75 apresentou o escore mais baixo entre as escalas de recuperação geral. No tocante ao estresse específico do esporte, observa-se, ainda no Gráfico 2, que a escala que apresentou escore maior valor foi a de perturbação nos intervalos = 4,50, e a que mostrou menor escore foi a de exaustão emocional = 0,25. A escala lesões = 1,75 apresentou baixo valor. Com relação à recuperação específica do esporte, as escalas que apresentaram valores mais altos foram: aceitação pessoal = 5,00, auto-regulação = 4,25, auto-eficácia = 3,50 e estar em forma = 2,75. Embora com relação ao estresse específico do esporte a escala perturbação nos intervalos = 4,50 tenha apresentado valor mais elevado, os resultados demonstram baixos escores para as escalas de estresse geral e altos valores para as de recuperação geral e 12 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 16, n. 1, p. 5-22, 2008
9 específica do esporte. Isso indica que a recuperação foi adequada às cargas de treinamento e que o atleta 2 se adaptou adequadamente às exigências psicofisiológicas do treinamento. Estresse Geral Estresse Emocional Estresse Social Conflitos/Pressão Fadiga Falta de Energia Queixas Físicas Sucesso Recuperação Social Recuperação Física Bem-estar Geral Qualidade do Sono Perturbações nos Intervalos Exaustão Emocional Lesões Estar em forma Aceitação Pessoal Auto-eficácia Auto-regulação Nunca Raramente Às vezes Freqüentemente Mais freqüentemente Muito freqüentemente Sempre Gráfico 2 - RESTQ-Sport atleta 2. R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 16, n. 1, p. 5-22,
10 Estresse Estresse Emo Estresse Conflitos/P Falta de E Queixas F S Recuperação Recuperação Bem-estar Qualidade do O Gráfico 3 mostra que o atleta 3 apresenta, no que tange às escalas de estresse geral, maiores valores nas escalas fadiga = 4,50, conflitos/pressão = 3,50, estresse emocional = 3,00 e falta de energia = 2,75". Os menores valores observados ocorreram nas escalas estresse geral = 1,50 e queixas físicas = 0,75. Com relação à recuperação geral, a escala sucesso = 2,75 apresentou o menor índice. As escalas qualidade do sono = 3,75, recuperação social = 3,50, recuperação física = 3,50 e bem-estar geral = 3,00 mostraram os maiores valores. Gráfico 3 - RESTQ-Sport atleta 3. Perturbaçõ Inte Exaustão Emo L 14 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 16, n. 1, p. 5-22, 2008 Estar em Aceitação P Auto-e Auto-reg
11 Com relação ao estresse específico do esporte, ainda no Gráfico 3, verifica-se que a escala lesões = 1,25 apresentou o menor índice, e exaustão emocional = 3,00, o maior. As escalas de recuperação específica do esporte que apresentaram os maiores índices foram: aceitação pessoal = 5,00, auto-regulação = 4,50 e auto-eficácia = 4,00. Não obstante as escalas de estresse geral fadiga = 4,50 e conflitos/pressão = 3,50 terem apresentado índices mais altos, os resultados demonstram baixos valores para a escala de estresse específico do esporte e altos valores para as escalas de recuperação geral e específica do esporte. Esses resultados apontam que o atleta 3 se adaptou adequadamente às exigências físicas e psicológicas do treinamento e que a recuperação também foi adequada às cargas de treinamento. Observa-se no Gráfico 4 que o atleta 4, no que se refere às escalas de estresse geral, demonstrou maiores valores para as escalas fadiga = 3,50, conflitos/pressão = 2,75 e queixas físicas = 2,75. Os menores valores foram para as escalas estresse geral = 1,50, estresse social = 1,50 e falta de energia = 1,50. As escalas de recuperação geral com maiores valores foram: sucesso = 4,50, bemestar geral = 3,75 e qualidade do sono = 3,50. Também no Gráfico 4 pode-se verificar, no que concerne às escalas de estresse específico do esporte, que o maior valor apresentado foi o da escala perturbações no intervalo = 3,25, e o menor, da escala exaustão emocional = 1,50. As escalas de recuperação específica do esporte que apresentaram maiores escores foram: estar em forma = 3,25, aceitação pessoal = 3,00 e autoeficácia = 2,50. Novamente, pode-se observar, com relação ao estresse geral, maior valor para a escala fadiga = 3,50. A despeito disso, os demais resultados obtidos novamente demonstraram baixos valores para a escala de estresse específico do esporte e altos valores para as escalas de recuperação geral e específica do esporte. Isso indica que a recuperação foi adequada às cargas de treinamento e que o atleta 4 se adaptou adequadamente às exigências psicofisiológicas do treinamento realizado. R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 16, n. 1, p. 5-22,
12 Estresse Estresse Emo Estresse Conflitos/P Falta de E Queixas Gráfico 4 - RESTQ-Sport atleta 4. No Gráfico 5 são apresentados os valores das escalas para o atleta 5. Pode-se notar que as escalas que dizem respeito ao estresse geral apresentaram baixíssimos escores: estresse geral = 0,00, estresse = 0,00, estresse social = 0,00, fadiga = 0,25, queixas físicas = 0,50, conflitos/pressão = 0,75 e falta de energia = 1,00. As escalas que se referem à recuperação geral apresentaram os seguintes S Recuperação Recuperação Bem-esta Qualidade d Perturbaçõ Inte Exaustão Emo 16 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 16, n. 1, p. 5-22, 2008 Estar em Aceitação P Auto-e Auto-reg
13 valores: qualidade do sono = 4,75, recuperação física = 4,00, sucesso = 3,75, bem-estar geral = 3,75 e recuperação social = 3,50. Estresse Geral Estresse Emocional Estresse Social Conflitos/Pressão Fadiga Falta de Energia Queixas Físicas Sucesso Recuperação Social Recuperação Física Bem-estar Geral Qualidade do Sono Gráfico 5 - RESTQ-Sport atleta 5. Perturbações nos 0.00 Intervalos 0.00 Exaustão R. Emocional Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 16, n. 1, p. 5-22, Lesões Estar em forma Aceitação Pessoal Auto-eficácia Auto-regulação Nunca amente s vezes emente is emente ito emente Sempre
14 Ainda no Gráfico 5, também podem ser observados baixíssimos valores para as escalas de estresse específico do esporte: perturbações nos intervalos = 0,00, exaustão emocional = 0,00 e lesões = 0,75. Já com relação às escalas de recuperação específica ao esporte, observaram-se maiores escores para: estar em forma = 4,00, aceitação pessoal = 4,00, auto-regulação = 3,50 e autoeficácia = 3,00. No caso do atleta 5, os resultados demonstram baixos valores para as escalas de estresse geral e de estresse específico do esporte e altos valores para as escalas de recuperação geral e específica do esporte. Esses resultados assinalam que o atleta 5 se adaptou adequadamente às exigências físicas e psicológicas do treinamento e que a recuperação também foi adequada às cargas de treinamento. Dos cinco atletas estudados, este é o que possui a maior idade e também o mais experiente com relação a competições nacionais e internacionais, o que pode explicar os baixos níveis de estresse encontrados. No geral, os resultados encontrados neste estudo estão de acordo com os do estudo de Kenttä et al. (2006), em que o desempenho, a percepção subjetiva de esforço e os escores de depressão medidos pelo POMS (Profile of Mood States) permaneceram inalterados durante o treinamento de atletas de elite de caiaque, indicando que eles alcançaram um estado de supercompensação, mas não de supertreinamento. O mesmo pode ser dito com relação aos resultados encontrados neste estudo, apesar de instrumentos distintos terem sido utilizados para essa avaliação nos dois estudos. Kenttä et al. (2006) também sugerem a avaliação continuada desses atletas durante períodos de treinamento intenso para prevenir a ocorrência da síndrome. Os maiores escores atribuídos à escala de estresse geral fadiga corroboram os achados de Jürimäe et al. (2004). Esses autores realizaram estudo com remadores e observaram, aplicando-se o RESTQ-Sport, aumento nos escores de três das escalas de estresse, entre elas o da escala de fadiga. Foram também observadas correlações positivas entre o volume de treinamento e fadiga (r = 0,49) e entre a concentração de cortisol e fadiga (r = 0,48), no final de um período de treinamento intenso. Ainda, com relação aos baixos índices apresentados nas escalas de estresse específico do esporte e altos índices apresentados 18 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 16, n. 1, p. 5-22, 2008
15 na escala de estresse geral fadiga, deve-se considerar que os atletas estudados são pilotos de avião. Essa atividade, considerada altamente estressante pode ter contribuído para os maiores valores atribuídos à escala de fadiga. Provavelmente, o nível de estresse a que os atletas estão submetidos no dia-a-dia seja bem maior do que o que eles vivenciam no esporte, e possivelmente este seja o motivo pelo qual eles não avaliam o esporte como causa relevante de estresse. CONCLUSÃO Neste estudo, observou-se equilíbrio entre os processos de estresse e recuperação. Pôde-se verificar que os atletas que compõem a equipe brasileira de Pentatlo Aeronáutico Militar se adaptaram adequadamente às exigências psicofisiológicas do treinamento realizado no período inicial da preparação para o Campeonato Mundial dessa modalidade. Isso indica que a recuperação foi adequada às cargas de treinamento. Contudo, devido ao fato de este ser um estudo pioneiro com esta modalidade e sobre este tema e, ainda, considerando-se que estes atletas se encontravam na fase inicial de treinamento, recomenda-se que mais estudos sejam realizados ao longo do treinamento, na competição e no período de recuperação, para verificação dos níveis de estresse e recuperação. Seria ideal que esses níveis fossem monitorados com o objetivo de se prevenir a ocorrência da síndrome de supertreinamento, pois atletas em supertreinamento levam meses ou anos para se recuperar completamente. ABSTRACT Stress and recovering levels on athletes of the Brazilian Military Aeronautical Pentathlon crew: A pilot study The unbalance between stress and recovering, that is, a high stress charge associate to insufficient recovering is known as supertrainning syndrome. Under these conditions, beside the intense training, some athletes show a decreasing performance. When the R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 16, n. 1, p. 5-22,
16 training charge is very intense and overcomes the recovering capacity the organism presents higher catabolism than anabolism. Social, nutritional factors and travels, among other factors, provoke the increase of the risk on developing supertrainning. The objective of this study has been to analyze the stress and recovering levels of five athletes (34 ± 6,5 years old), male, who integrate the Brazilian Military Aeronautical Pentathlon crew during the preparatory training phase for the World Championship. For that a Stress and Recovering questionnaire for athletes (RESTQ-Sport) have been used. The results indicate low levels of specific sport stress and general stress with exception to fatigue scale which have shown higher values. The recovering scales showed high values both on general recovering scales and on specific to sport. Therefore it may be concluded that there has been a balance between the stress and recovering processes. The athletes have adapted themselves to the training psychophysiological demands. Due the fact that this work is pioneer on this modality, it is recommended that more studies be made during training, competition and the recovering period to evaluate the stress, recovering and prevention of the syndrome occurrence levels. Keywords: stress, recovering, supertrainning, Military Aeronautical Pentathlon. REFERÊNCIAS COSTA, L. O. C.; SAMUSLKI, D. M. (a). Processo de validação do questionário de estresse e recuperação para atletas (RESTQ-Sport) na língua portuguesa. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 13, p.79-86, COSTA, L. O. C.; SAMULSKI, D. M. (b). Overtraining em atletas de alto nível Uma revisão literária. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 13, p , GOULD, D.; GUINAN, D.; GREENLEAF, C.; MEDBERY, R.; STRICKLAND, M.; LAUER, L.; CHUNG, Y.; PETERSON, K. Positive and negative factors influencing U.S. Olympic athletes and 20 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 16, n. 1, p. 5-22, 2008
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