NÍVEIS DE ESTRESSE E RECUPERAÇÃO NOS ATLETAS DA EQUIPE BRASILEIRA DE PENTATLO AERONÁUTICO MILITAR: UM ESTUDO PILOTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NÍVEIS DE ESTRESSE E RECUPERAÇÃO NOS ATLETAS DA EQUIPE BRASILEIRA DE PENTATLO AERONÁUTICO MILITAR: UM ESTUDO PILOTO"

Transcrição

1 ARTIGO NÍVEIS DE ESTRESSE E RECUPERAÇÃO NOS ATLETAS DA EQUIPE BRASILEIRA DE PENTATLO AERONÁUTICO MILITAR: UM ESTUDO PILOTO Renata de Andrade Cunha¹ Juan Carlos Pérez Morales 1 Dietmar Martin Samulski 1 RESUMO O desequilíbrio entre estresse e recuperação, isto é, uma grande carga de estresse associada à recuperação insuficiente, é denominado de síndrome de supertreinamento. Sob essa condição, apesar de treinarem intensamente, alguns atletas apresentam declínio do desempenho. Quando a carga de treinamento é muito intensa ou volumosa e se sobrepõe à capacidade de recuperação, o organismo apresenta maior catabolismo do que anabolismo. Fatores sociais, nutricionais e viagens, entre outros, provocam aumento do risco de desenvolvimento do supertreinamento. O objetivo deste estudo foi analisar os níveis de estresse e recuperação dos cinco atletas (34 ± 6,5 anos de idade), do gênero masculino, que compõem a equipe brasileira de Pentatlo Aeronáutico Militar, durante a fase de treinamento preparatória para o Campeonato Mundial da modalidade. Para isso, utilizou-se o Questionário de Estresse e Recuperação para Atletas, RESTQ-Sport. Os resultados indicaram baixos níveis de estresse específico do esporte e estresse geral, exceção feita à escala de fadiga, que apresentou valores mais elevados. As escalas de recuperação apresentaram altos valores tanto nas escalas de recuperação geral quanto nas específicas ao esporte. Portanto, pode-se concluir que houve equilíbrio entre os processos de estresse e recuperação. Os atletas se adaptaram adequadamente às exigências psicofisiológicas do treinamento. Devido ao fato de ser um trabalho pioneiro com essa Recebido para publicação em 10/2007 e aprovado em 03/2008. ¹Escola de Educação física, fisioterapia e terapia ocupacional da Universidade Federal de Minas Gerais. Centro de Excelência Esportiva (CENESP) Laboratório de Psicologia do Esporte (LAPES). R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 16, n. 1, p. 5-22,

2 modalidade, recomenda-se que mais estudos sejam realizados durante o treinamento, a competição e o período de recuperação para avaliação dos níveis de estresse e recuperação e prevenção da ocorrência da síndrome. Palavras-chave: estresse, recuperação, supertreinamento, Pentatlo Aeronáutico Militar. INTRODUÇÃO Atualmente, a grande exigência do esporte competitivo tem trazido sérias conseqüências aos atletas envolvidos no treinamento de alto nível. Tornou-se comum atletas excederem os limites de suas capacidades físicas e psicológicas em busca de melhores resultados nas competições, nas diversas modalidades esportivas (COSTA; SAMULSKI, 2005a; ROHLFS et al., 2005). De acordo com a teoria e metodologia do treinamento esportivo, a sobrecarga é um princípio que deve estar presente em todo processo de treinamento de alto nível para que ocorra melhora da performance, porém alguns atletas não conseguem se adaptar a determinadas cargas (RAGLIN; WILSON, 2000), acarretando alterações metabólicas que podem levá-los não apenas à diminuição do desempenho esportivo, mas também a outros aspectos fisiológicos e emocionais, como redução da qualidade de vida, e ao abandono da carreira esportiva. Segundo Lehmann et al. (1999), o desequilíbrio entre estresse e recuperação, ou seja, uma grande carga de estresse associada a períodos de recuperação insuficientes, é denominado de síndrome de supertreinamento. Nessa condição, apesar de treinar intensamente, alguns atletas apresentam declínio do desempenho, que é atribuído a determinados processos psicológicos e fisiológicos. Embora as causas precisas dessa queda no desempenho não sejam totalmente compreendidas, o supertreinamento freqüentemente parece estar associado à carga de treinamento. Quando a carga de treinamento é muito intensa ou volumosa e se sobrepõe à capacidade de recuperação e adaptação, o organismo apresenta maiores níveis de catabolismo do que de anabolismo (WILMORE; COSTILL, 2001). Fatores sociais, educacionais, ocupacionais, econômicos, nutricionais, viagens, tempo e monotonia do treinamento provocam 6 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 16, n. 1, p. 5-22, 2008

3 aumento do risco de desenvolvimento da síndrome do supertreinamento (COSTA; SAMULSKI, 2005b). De acordo com Costa e Samulski (2005b), a síndrome de supertreinamento caracteriza-se por um conjunto de sintomas que só são identificáveis após já ter ocorrido o comprometimento do desempenho esportivo do atleta. Esses sinais e sintomas podem se apresentar de forma muito particular em cada atleta, o que pode tornar muito difícil para atletas e técnicos reconhecer que a diminuição no desempenho é resultado do supertreinamento. A primeira indicação da aparição desse fenômeno é um declínio do desempenho físico. Para Wilmore e Costill (2001), podem ser citados os seguintes sinais e sintomas da síndrome de supertreinamento: apatia, letargia, mudanças de humor, diminuição do apetite e perda do peso corporal, dor ou lesão muscular, resfriados, reações alérgicas, distúrbios gastrintestinais, distúrbios do sono, freqüência cardíaca de repouso elevada, pressão arterial de repouso elevada e recuperação tardia do esforço. Diversos estudos têm pesquisado a síndrome de supertreinamento em atletas de alto nível (KENTTÄ et al., 2006; JÜRIMÄE et al., 2004; GOULD et al., 2001, 1999, 1998; RAGLIN; MORGAN, 1994; HOOPER et al., 1997) devido à importância de se detectar o fenômeno precocemente antes do seu desenvolvimento e do decréscimo do desempenho, pois atletas em supertreinamento levam meses ou anos para se recuperar completamente, tempo no qual a sua carreira pode ficar seriamente comprometida (HALSON; JEUKENDRUP, 2004). O entendimento sobre recuperação também é fundamental, uma vez que esta se torna uma ferramenta importante na prevenção e no tratamento da síndrome de supertreinamento. A recuperação é um processo inter e intra-individual que envolve vários níveis (psicológico, fisiológico, social, relativo ao humor, comportamental e regenerativo) e cujo objetivo é o restabelecimento ativo das capacidades psicológicas e fisiológicas para se atingir o estado de equilíbrio e fazer com que essas capacidades retornem ao seu estado inicial. As estratégias de recuperação são eminentemente individuais e exigem uma participação ativa do atleta nesse processo (KALLUS; KELLMANN, 2001). R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 16, n. 1, p. 5-22,

4 De acordo com Kallus e Kellmann (2001), o processo de recuperação não pode ser considerado isoladamente como uma simples eliminação do estresse; a recuperação é caracterizada por um processo personalizado e ativo. A recuperação pode ser classificada em ativa, passiva e proativa. Em esportes, o exercício moderado, durante o período de transição, é denominado recuperação ativa, e o descanso absoluto, recuperação passiva. A recuperação passiva inclui tratamentos como massagens, banhos quentes e frios, saunas, entre outros. Estas atividades condicionam positivamente reações fisiológicas por estímulos externos sobre a circulação sanguínea, freqüência respiratória e tônus muscular. A recuperação proativa pode ser definida como aquela em que o atleta é responsável pelas atividades desenvolvidas e inicia o processo com propósitos definidos, como, por exemplo: ir ao cinema, visitar amigos ou realizar uma caminhada. Essas atitudes próprias do atleta objetivam mudanças psicológicas ou fisiológicas com o objetivo de se alcançar o equilíbrio (KELLMANN, 2002). O Pentatlo Aeronáutico Militar é uma modalidade esportiva do CISM (Conseil International du Sport Militaire) em que somente é permitida a participação de pilotos de avião. Fundamenta-se nos mesmos princípios dos pentatlos militar e naval, baseando-se na combinação de habilidades específicas que a elite dos pilotos de combate deve possuir. Fazem parte do Pentatlo Aeronáutico Militar: o tiro, a esgrima, a natação, o basquete e a fuga e evasão, que combina pista de obstáculos e orientação (CAMPEONATO MUNDIAL DE PENTATLO AERONÁUTICO MILITAR, 2007). O presente estudo se justifica pela necessidade de obter conhecimento a respeito dos níveis de estresse e recuperação dos atletas da equipe brasileira de Pentatlo Aeronáutico Militar, uma vez que se verifica a escassez de estudos realizados com essa população e sobre esse tema. Os conhecimentos a respeito destes atletas ajudarão os dirigentes, técnicos e preparadores a entenderem melhor as causas, sinais e sintomas e, conseqüentemente, as formas de prevenção da síndrome do supertreinamento. O objetivo deste estudo foi verificar e analisar os níveis de estresse e recuperação dos atletas da equipe brasileira de Pentatlo Aeronáutico Militar durante a fase de treinamento preparatória para o Campeonato Mundial dessa modalidade. 8 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 16, n. 1, p. 5-22, 2008

5 MATERIAL E MÉTODOS Amostra Participaram do estudo os cinco atletas (34 ± 6,5 anos de idade) que compõem a equipe brasileira de Pentatlo Aeronáutico Militar. Os atletas foram numerados de 01 até 05, para a correspondente discussão dos resultados. Todos pertenciam ao gênero masculino. Procedimentos Para a coleta dos dados, os pesquisadores entraram em contato com o treinador da equipe e forneceram as informações sobre o estudo e o instrumento a ser utilizado. Após a concordância do treinador, os atletas foram informados sobre os objetivos, a forma de divulgação e o caráter anônimo do estudo. Após receberem essas informações, os atletas concordaram em participar, assinando o termo de consentimento livre e esclarecido. O instrumento foi aplicado antes da última sessão de treinamento, que ocorreu na cidade de Barbacena-MG, como preparação inicial para o Campeonato Mundial dessa modalidade. Instrumento Para coletar os dados, utilizou-se o Questionário de Estresse e Recuperação para Atletas, RESTQ-Sport. Esse instrumento foi elaborado por Kellmann (2002) e validado para a língua portuguesa no Laboratório de Psicologia do Esporte (LAPES) da Universidade Federal de Minas Gerais por Costa e Samulski (2005a). O RESTQ-Sport é um instrumento psicométrico constituído por 19 escalas, que contêm 77 itens no total. As escalas de 1 a 7 dizem respeito ao estresse geral; as de 8 a 12, à recuperação geral; as de 13 a 15 se relacionam ao estresse específico do esporte; e as de 16 a 19, à recuperação específica do esporte. Os itens do RESTQ-Sport avaliam eventos potencialmente estressantes e atividades associadas com recuperação na forma de sentenças incompletas. Junto com o período de tempo, que está no alto de cada página (nos últimos três dias/noites), cada item forma uma declaração. A escala emprega valores que variam de 0 (nunca) a 6 (sempre), indicando a freqüência com a qual o indivíduo participa de atividades variadas (Tabela 1). Foi utilizado ainda um instrumento de dados demográficos para caracterização da amostra. R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 16, n. 1, p. 5-22,

6 Tabela 1 - Formato dos itens no RESTQ-Sport NOS ÚLTIMOS TRÊS DIAS / NOITES... Eu me senti vulnerável a lesões 0 Nunca 1 Pouquíssimas vezes 2 Poucas vezes 3 Metade das vezes 4 Muitas vezes 5 Muitíssimas vezes 6 Sempre Fonte: Costa e Samulski (2005a). Análise dos Dados Os dados do RESTQ-Sport foram analisados a partir dos gráficos obtidos por meio do programa desenvolvido por Kellmann (2002). Em relação aos dados demográficos, foi realizada análise descritiva de média e desvio-padrão para caracterizar a amostra em relação à idade. A análise descritiva foi realizada por meio do Statistical Package Social Science for Windows, versão 11.0 RESULTADOS E DISCUSSÃO Consistência Interna do Instrumento A consistência interna de um instrumento avalia a capacidade que esse instrumento tem de mensurar as variáveis para as quais foi criado, partindo do princípio de que as mesmas interpretações possam ser realizadas em vários estudos. Instrumentos psicométricos que apresentam consistência interna, Alfa de Cronbach > 0,70, podem ser considerados confiáveis e precisos quanto à variável que desejam medir (PASQUALI, 2003). Os resultados da análise da consistência interna durante o processo de validação do RESTQ-Sport para a língua portuguesa possibilitaram determinar que, das 19 escalas analisadas, 16 atingiram os escores necessários da consistência interna (Alfa de Cronbach > 0,70). Resultados do RESTQ-Sport Observa-se no Gráfico 1 que o atleta 1 apresentou baixos valores para a maioria das escalas que se referem ao estresse geral: estresse geral = 0,00, estresse social = 0,75, estresse emocional = 1,00 e falta de energia = 1,00. O escore mais alto foi obtido na escala relacionada à fadiga = 3,75. Com relação às escalas de recuperação geral, verificaram-se altos níveis nas escalas de bem-estar geral = 10 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 16, n. 1, p. 5-22, 2008

7 5,25, qualidade de sono = 5,00, sucesso = 4,25 e recuperação social = 4,00. A escala recuperação física = 3,00 apresentou o valor mais baixo entre as escalas de recuperação geral, embora esse valor possa ser considerado alto. Estresse Geral Estresse Emocional Estresse Social Conflitos/Pressão Fadiga Falta de Energia Queixas Físicas Sucesso Recuperação Social Recuperação Física Bem-estar Geral Qualidade do Sono Perturbações nos Intervalos Exaustão Emocional Lesões Estar em forma Aceitação Pessoal Auto-eficácia Auto-regulação Nunca Raramente Às vezes Freqüentemente Mais freqüentemente Muito freqüentemente Sempre Gráfico 1 - RESTQ-Sport atleta 1 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 16, n. 1, p. 5-22,

8 No que diz respeito ao estresse específico do esporte, observase, ainda no Gráfico 1, que a escala que apresentou maior valor foi a lesões = 2,75 ; as escalas perturbação nos intervalos = 1,00 e exaustão emocional = 1,00 apresentaram baixos valores. Já com relação à recuperação específica do esporte, todas as escalas apresentaram altos escores: estar em forma = 4,00, aceitação pessoal = 3,50, auto-eficácia = 3,50 e auto-regulação = 3,50. Apesar do escore mais alto obtido na escala de estresse geral para fadiga = 3,75, os resultados demonstram baixos valores para as escalas de estresse específico do esporte e altos valores para as escalas de recuperação, tanto geral quanto específica do esporte. Esses resultados indicam que o atleta 1 se adaptou adequadamente às exigências físicas e psicológicas do treinamento. A recuperação foi adequada às cargas de treinamento. No Gráfico 2, pode-se verificar que o atleta 2, com relação às escalas de estresse geral, mostrou maiores índices nas escalas queixas físicas = 2,50 e fadiga = 2,25. Todas as outras escalas apresentaram baixos valores: estresse social = 0,00, estresse geral = 0,25, estresse emocional = 1,00, conflitos/pressão = 1,00 e falta de energia = 1,00. No que concerne à recuperação geral, verificaramse os maiores valores nas escalas recuperação social = 4,25, bemestar geral = 4,25 e qualidade de sono = 2,75. A recuperação física = 1,75 apresentou o escore mais baixo entre as escalas de recuperação geral. No tocante ao estresse específico do esporte, observa-se, ainda no Gráfico 2, que a escala que apresentou escore maior valor foi a de perturbação nos intervalos = 4,50, e a que mostrou menor escore foi a de exaustão emocional = 0,25. A escala lesões = 1,75 apresentou baixo valor. Com relação à recuperação específica do esporte, as escalas que apresentaram valores mais altos foram: aceitação pessoal = 5,00, auto-regulação = 4,25, auto-eficácia = 3,50 e estar em forma = 2,75. Embora com relação ao estresse específico do esporte a escala perturbação nos intervalos = 4,50 tenha apresentado valor mais elevado, os resultados demonstram baixos escores para as escalas de estresse geral e altos valores para as de recuperação geral e 12 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 16, n. 1, p. 5-22, 2008

9 específica do esporte. Isso indica que a recuperação foi adequada às cargas de treinamento e que o atleta 2 se adaptou adequadamente às exigências psicofisiológicas do treinamento. Estresse Geral Estresse Emocional Estresse Social Conflitos/Pressão Fadiga Falta de Energia Queixas Físicas Sucesso Recuperação Social Recuperação Física Bem-estar Geral Qualidade do Sono Perturbações nos Intervalos Exaustão Emocional Lesões Estar em forma Aceitação Pessoal Auto-eficácia Auto-regulação Nunca Raramente Às vezes Freqüentemente Mais freqüentemente Muito freqüentemente Sempre Gráfico 2 - RESTQ-Sport atleta 2. R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 16, n. 1, p. 5-22,

10 Estresse Estresse Emo Estresse Conflitos/P Falta de E Queixas F S Recuperação Recuperação Bem-estar Qualidade do O Gráfico 3 mostra que o atleta 3 apresenta, no que tange às escalas de estresse geral, maiores valores nas escalas fadiga = 4,50, conflitos/pressão = 3,50, estresse emocional = 3,00 e falta de energia = 2,75". Os menores valores observados ocorreram nas escalas estresse geral = 1,50 e queixas físicas = 0,75. Com relação à recuperação geral, a escala sucesso = 2,75 apresentou o menor índice. As escalas qualidade do sono = 3,75, recuperação social = 3,50, recuperação física = 3,50 e bem-estar geral = 3,00 mostraram os maiores valores. Gráfico 3 - RESTQ-Sport atleta 3. Perturbaçõ Inte Exaustão Emo L 14 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 16, n. 1, p. 5-22, 2008 Estar em Aceitação P Auto-e Auto-reg

11 Com relação ao estresse específico do esporte, ainda no Gráfico 3, verifica-se que a escala lesões = 1,25 apresentou o menor índice, e exaustão emocional = 3,00, o maior. As escalas de recuperação específica do esporte que apresentaram os maiores índices foram: aceitação pessoal = 5,00, auto-regulação = 4,50 e auto-eficácia = 4,00. Não obstante as escalas de estresse geral fadiga = 4,50 e conflitos/pressão = 3,50 terem apresentado índices mais altos, os resultados demonstram baixos valores para a escala de estresse específico do esporte e altos valores para as escalas de recuperação geral e específica do esporte. Esses resultados apontam que o atleta 3 se adaptou adequadamente às exigências físicas e psicológicas do treinamento e que a recuperação também foi adequada às cargas de treinamento. Observa-se no Gráfico 4 que o atleta 4, no que se refere às escalas de estresse geral, demonstrou maiores valores para as escalas fadiga = 3,50, conflitos/pressão = 2,75 e queixas físicas = 2,75. Os menores valores foram para as escalas estresse geral = 1,50, estresse social = 1,50 e falta de energia = 1,50. As escalas de recuperação geral com maiores valores foram: sucesso = 4,50, bemestar geral = 3,75 e qualidade do sono = 3,50. Também no Gráfico 4 pode-se verificar, no que concerne às escalas de estresse específico do esporte, que o maior valor apresentado foi o da escala perturbações no intervalo = 3,25, e o menor, da escala exaustão emocional = 1,50. As escalas de recuperação específica do esporte que apresentaram maiores escores foram: estar em forma = 3,25, aceitação pessoal = 3,00 e autoeficácia = 2,50. Novamente, pode-se observar, com relação ao estresse geral, maior valor para a escala fadiga = 3,50. A despeito disso, os demais resultados obtidos novamente demonstraram baixos valores para a escala de estresse específico do esporte e altos valores para as escalas de recuperação geral e específica do esporte. Isso indica que a recuperação foi adequada às cargas de treinamento e que o atleta 4 se adaptou adequadamente às exigências psicofisiológicas do treinamento realizado. R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 16, n. 1, p. 5-22,

12 Estresse Estresse Emo Estresse Conflitos/P Falta de E Queixas Gráfico 4 - RESTQ-Sport atleta 4. No Gráfico 5 são apresentados os valores das escalas para o atleta 5. Pode-se notar que as escalas que dizem respeito ao estresse geral apresentaram baixíssimos escores: estresse geral = 0,00, estresse = 0,00, estresse social = 0,00, fadiga = 0,25, queixas físicas = 0,50, conflitos/pressão = 0,75 e falta de energia = 1,00. As escalas que se referem à recuperação geral apresentaram os seguintes S Recuperação Recuperação Bem-esta Qualidade d Perturbaçõ Inte Exaustão Emo 16 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 16, n. 1, p. 5-22, 2008 Estar em Aceitação P Auto-e Auto-reg

13 valores: qualidade do sono = 4,75, recuperação física = 4,00, sucesso = 3,75, bem-estar geral = 3,75 e recuperação social = 3,50. Estresse Geral Estresse Emocional Estresse Social Conflitos/Pressão Fadiga Falta de Energia Queixas Físicas Sucesso Recuperação Social Recuperação Física Bem-estar Geral Qualidade do Sono Gráfico 5 - RESTQ-Sport atleta 5. Perturbações nos 0.00 Intervalos 0.00 Exaustão R. Emocional Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 16, n. 1, p. 5-22, Lesões Estar em forma Aceitação Pessoal Auto-eficácia Auto-regulação Nunca amente s vezes emente is emente ito emente Sempre

14 Ainda no Gráfico 5, também podem ser observados baixíssimos valores para as escalas de estresse específico do esporte: perturbações nos intervalos = 0,00, exaustão emocional = 0,00 e lesões = 0,75. Já com relação às escalas de recuperação específica ao esporte, observaram-se maiores escores para: estar em forma = 4,00, aceitação pessoal = 4,00, auto-regulação = 3,50 e autoeficácia = 3,00. No caso do atleta 5, os resultados demonstram baixos valores para as escalas de estresse geral e de estresse específico do esporte e altos valores para as escalas de recuperação geral e específica do esporte. Esses resultados assinalam que o atleta 5 se adaptou adequadamente às exigências físicas e psicológicas do treinamento e que a recuperação também foi adequada às cargas de treinamento. Dos cinco atletas estudados, este é o que possui a maior idade e também o mais experiente com relação a competições nacionais e internacionais, o que pode explicar os baixos níveis de estresse encontrados. No geral, os resultados encontrados neste estudo estão de acordo com os do estudo de Kenttä et al. (2006), em que o desempenho, a percepção subjetiva de esforço e os escores de depressão medidos pelo POMS (Profile of Mood States) permaneceram inalterados durante o treinamento de atletas de elite de caiaque, indicando que eles alcançaram um estado de supercompensação, mas não de supertreinamento. O mesmo pode ser dito com relação aos resultados encontrados neste estudo, apesar de instrumentos distintos terem sido utilizados para essa avaliação nos dois estudos. Kenttä et al. (2006) também sugerem a avaliação continuada desses atletas durante períodos de treinamento intenso para prevenir a ocorrência da síndrome. Os maiores escores atribuídos à escala de estresse geral fadiga corroboram os achados de Jürimäe et al. (2004). Esses autores realizaram estudo com remadores e observaram, aplicando-se o RESTQ-Sport, aumento nos escores de três das escalas de estresse, entre elas o da escala de fadiga. Foram também observadas correlações positivas entre o volume de treinamento e fadiga (r = 0,49) e entre a concentração de cortisol e fadiga (r = 0,48), no final de um período de treinamento intenso. Ainda, com relação aos baixos índices apresentados nas escalas de estresse específico do esporte e altos índices apresentados 18 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 16, n. 1, p. 5-22, 2008

15 na escala de estresse geral fadiga, deve-se considerar que os atletas estudados são pilotos de avião. Essa atividade, considerada altamente estressante pode ter contribuído para os maiores valores atribuídos à escala de fadiga. Provavelmente, o nível de estresse a que os atletas estão submetidos no dia-a-dia seja bem maior do que o que eles vivenciam no esporte, e possivelmente este seja o motivo pelo qual eles não avaliam o esporte como causa relevante de estresse. CONCLUSÃO Neste estudo, observou-se equilíbrio entre os processos de estresse e recuperação. Pôde-se verificar que os atletas que compõem a equipe brasileira de Pentatlo Aeronáutico Militar se adaptaram adequadamente às exigências psicofisiológicas do treinamento realizado no período inicial da preparação para o Campeonato Mundial dessa modalidade. Isso indica que a recuperação foi adequada às cargas de treinamento. Contudo, devido ao fato de este ser um estudo pioneiro com esta modalidade e sobre este tema e, ainda, considerando-se que estes atletas se encontravam na fase inicial de treinamento, recomenda-se que mais estudos sejam realizados ao longo do treinamento, na competição e no período de recuperação, para verificação dos níveis de estresse e recuperação. Seria ideal que esses níveis fossem monitorados com o objetivo de se prevenir a ocorrência da síndrome de supertreinamento, pois atletas em supertreinamento levam meses ou anos para se recuperar completamente. ABSTRACT Stress and recovering levels on athletes of the Brazilian Military Aeronautical Pentathlon crew: A pilot study The unbalance between stress and recovering, that is, a high stress charge associate to insufficient recovering is known as supertrainning syndrome. Under these conditions, beside the intense training, some athletes show a decreasing performance. When the R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 16, n. 1, p. 5-22,

16 training charge is very intense and overcomes the recovering capacity the organism presents higher catabolism than anabolism. Social, nutritional factors and travels, among other factors, provoke the increase of the risk on developing supertrainning. The objective of this study has been to analyze the stress and recovering levels of five athletes (34 ± 6,5 years old), male, who integrate the Brazilian Military Aeronautical Pentathlon crew during the preparatory training phase for the World Championship. For that a Stress and Recovering questionnaire for athletes (RESTQ-Sport) have been used. The results indicate low levels of specific sport stress and general stress with exception to fatigue scale which have shown higher values. The recovering scales showed high values both on general recovering scales and on specific to sport. Therefore it may be concluded that there has been a balance between the stress and recovering processes. The athletes have adapted themselves to the training psychophysiological demands. Due the fact that this work is pioneer on this modality, it is recommended that more studies be made during training, competition and the recovering period to evaluate the stress, recovering and prevention of the syndrome occurrence levels. Keywords: stress, recovering, supertrainning, Military Aeronautical Pentathlon. REFERÊNCIAS COSTA, L. O. C.; SAMUSLKI, D. M. (a). Processo de validação do questionário de estresse e recuperação para atletas (RESTQ-Sport) na língua portuguesa. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 13, p.79-86, COSTA, L. O. C.; SAMULSKI, D. M. (b). Overtraining em atletas de alto nível Uma revisão literária. Revista Brasileira de Ciência e Movimento, v. 13, p , GOULD, D.; GUINAN, D.; GREENLEAF, C.; MEDBERY, R.; STRICKLAND, M.; LAUER, L.; CHUNG, Y.; PETERSON, K. Positive and negative factors influencing U.S. Olympic athletes and 20 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 16, n. 1, p. 5-22, 2008

17 coaches: Atlanta Games assessment. Final grant report submitted to the U.S. Olympic Committee Sport Science and Technology Division, Colorado Springs, GOULD, D.; GREENLEAF, C.; DIEFFENBACH, K.; CHUNG, Y.; PETERSON, K. Positive and negative factors influencing U. S. Olympic athlete and coaches: Nagano Games assessment. U. S. Olympic Committee Sport Science and Technology Final Grant Report. Colorado Springs, GOULD, D.; GREENLEAF, C.; GUINAN, D.; DIEFFENBACH, K.; MCCANN, S. Pursuing performance excellence: lessons learned from olympic athletes and coaches. Journal of Performance Excellence, v. 4, p , HALSON, S. L.; JEUKENDRUP, A. E. Does overtraining exist? An analysis of overreaching and overtraining research. Sports Medicine, v. 34, n. 14, p , HOOPER, S. L.; MACKINNON, L. T.; HANRAHAN, S. Mood state as an indication of staleness and recovery. International Journal of Sport Psychology, v. 20, p , JÜRIMÄE, J.; MÄESTU, J.; PURGE, P.; JÜRIMÄE, T. Changes in stress and recovery after heavy training in rowers. Journal of Science and Medicine in Sport, v. 7, n. 3, sep., p , KALLUS, K.; KELLMAN, M. Burnout in athletes and coaches. Emotions in Sport, v. 9, p , KELLMAN, M. Underrecovery and overtraining. In: M. KELLMAN (Ed) Enhancing recovery, preventing underperformance in athletes. Champaign IL: Human Kinetics, p KENTTÄ, G.; HASSMÉN, P.; RAGLIN, J. Mood state monitoring of training and recovery in elite kayakers. European Journal of Sport Science, v. 6, n. 4, p , LEHMANN, M.; FOSTER, C.; GASTMANN, U.; KEIZER, H.; STEINACKER, J. Definition, types, symptoms, findings, underlying mechanisms, and frequency of overtraining and overtraining syndrome. R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 16, n. 1, p. 5-22,

18 In:. Overload, fatigue, performance incompetence, and regeneration in sport. p New York: Plenum, PASQUALI, L. Psicometria: teoria dos testes na psicologia e na educação. Petrópolis: Vozes, p. RAGLIN, J. S.; MORGAN, W. P. Development of a scale to use in monitoring training induced distress in athletes. International Journal of Sports Medicine, v. 15, p , RAGLIN, J. S.; WILSON, G. S. Overtraining in athletes. In: Y.L. HANIN. (Ed.) Emotion in sport. Champaign IL: Human Kinetics, p , ROHLFS, I. C. P. M.; MARA, L. S.; LIMA, W. C.; CARVALHO, T. Relação da síndrome do excesso de treinamento com estresse, fadiga e serotonina. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 11, n. 6, p , nov/dez, WILMORE, J.; COSTILL, D. Fisiologia do esporte e do exercício. 2 ed. São Paulo: Manole, Campeonato Mundial de Pentatlo Aeronáutico Militar. Disponível em: Acesso em: 08 ago Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Universidade Federal de Minas Gerais. Centro de Excelência Esportiva (CENESP) Laboratório de Psicologia do Esporte (LAPES) Avenida Presidente Carlos Luz,4664 Pampulha, Belo Horizonte MG CEP: Tel:(31) renataer@gmail.com 22 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, v. 16, n. 1, p. 5-22, 2008

COSTA, L.O.P.; SAMULSKI, D.M. Validation Process of The Recovery-Stress Questionnaire

COSTA, L.O.P.; SAMULSKI, D.M. Validation Process of The Recovery-Stress Questionnaire REVISTA BRASILEIRA DE ciência & movimento ISSN 0103-1716 Processo de Validação do Questionário de Estresse e Recuperação para Atletas (RESTQ-Sport) na Língua Portuguesa Validation Process of The Recovery-Stress

Leia mais

Overtraining em Atletas de Alto Nível - Uma Revisão Literária Overtraining in High Level Athletes A Review

Overtraining em Atletas de Alto Nível - Uma Revisão Literária Overtraining in High Level Athletes A Review E D I T O R A REVISTA BRASILEIRA DE ciência & movimento ISSN 0103-1716 Overtraining em Atletas de Alto Nível - Uma Revisão Literária Overtraining in High Level Athletes A Review COSTA, L.O.P.; SAMULSKI,

Leia mais

AVALIAÇÃO E CONTROLO DO TREINO FADIGA E PREVENÇÃO DO SOBRETREINO

AVALIAÇÃO E CONTROLO DO TREINO FADIGA E PREVENÇÃO DO SOBRETREINO AVALIAÇÃO E CONTROLO DO TREINO FADIGA E PREVENÇÃO DO SOBRETREINO Paulo Paixão Miguel Sumário 1. Classificação da Fadiga (Resumo da Matéria Abordada TMT) 2. Detecção do Sobretreino 3. Prevenção e Tratamento

Leia mais

2.3. TIPOS DE OVERTRAINING

2.3. TIPOS DE OVERTRAINING 10 Petibois et. al (2002) salienta em sua pesquisa que apesar dos poucos registros, estudos demonstram que os sintomas de overtraining já foram observados em até 50% dos jogadores de futebol semi profissionais,

Leia mais

LISTA DE TABELAS. Página

LISTA DE TABELAS. Página vi LISTA DE TABELAS Página TABELA 1 - Tipos psicológicos da equipe A 66 TABELA 2 - Tipos psicológicos da equipe B 66 TABELA 3 - Média dos estados de humor da equipe A em quatro 70 momentos diferentes TABELA

Leia mais

Princípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5

Princípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5 Princípios Científicos do TREINAMENTO DESPORTIVO AULA 5 Princípios do Treinamento: São os aspectos cuja observância irá diferenciar o trabalho feito à base de ensaios e erros, do científico. (DANTAS, 2003)

Leia mais

TREINAMENTO DESCANSO ALIMENTAÇÃO CONTROLE EMOCIONAL

TREINAMENTO DESCANSO ALIMENTAÇÃO CONTROLE EMOCIONAL Sucesso Esportivo: Melhora da Performance TREINAMENTO DESCANSO ALIMENTAÇÃO CONTROLE EMOCIONAL O treinamento é a adoção de estímulos físicos na esperança de uma resposta favorável do organismo. Overreaching

Leia mais

Motivação, Ansiedade e Burnout em jovens atletas. Agradecimentos

Motivação, Ansiedade e Burnout em jovens atletas. Agradecimentos Agradecimentos Este trabalho foi realizado para conclusão da Licenciatura em Educação Física. Foram dois anos de intenso trabalho e esforço da minha parte. Depois de um dia de leccionação na minha escola,

Leia mais

Monitoramento e prevenção do supertreinamento em atletas *

Monitoramento e prevenção do supertreinamento em atletas * ARTIGO DE REVISÃO Monitoramento e prevenção do supertreinamento em atletas * Rodrigo Nascimento Alves 1, Leonardo Oliveira Pena Costa 2 e Dietmar Martin Samulski 3 RESUMO O supertreinamento é caracterizado

Leia mais

SINTOMAS DE ESTRESSE EM ATLETAS DE VÔLEI DE PRAIA DE ALTO RENDIMENTO

SINTOMAS DE ESTRESSE EM ATLETAS DE VÔLEI DE PRAIA DE ALTO RENDIMENTO SINTOMAS DE ESTRESSE EM ATLETAS DE VÔLEI DE PRAIA DE ALTO RENDIMENTO Ellen Fernanda da Silva Ferreira / UFMT Diego Augusto Nunes Rezende / UFMT Raissa Sporl Boeck / UFMT Paulo Ricardo Martins Nunez / UFMT

Leia mais

Palavras chave: Comportamento, escala de agressividade competitiva, esporte coletivo, lutadores, psicologia do esporte.

Palavras chave: Comportamento, escala de agressividade competitiva, esporte coletivo, lutadores, psicologia do esporte. Agressividade competitiva.. 137 7º SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO ACADÊMICA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE AGRESSIVIDADE COMPETITIVA EM PRATICANTES DE ESPORTES COLETIVOS E LUTADORES 1 Carlos José

Leia mais

Resiliência e burnout em trabalhadores de enfermagem

Resiliência e burnout em trabalhadores de enfermagem Resiliência e burnout em trabalhadores de enfermagem Elisabete Borges 1 2 3 4 & Margarida Abreu 5 1 Escola Superior de enfermagem do Porto, Professora Adjunta, (elisabete@esenf.pt); 2 Escola de Enfermagem

Leia mais

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS 1. Identificação do Curso: 1.1 Curso: Mestrado em Fisioterapia e Funcionalidade 1.2 Código: 22001018175M7 2. Modalidades: 3. Turno(s) 4. Departamento Mestrado ( X

Leia mais

AGRESSIVIDADE COMPETITIVA EM LUTADORES Carlos José Ferreira Lopes 1, Nelimar Ribeiro de Castro 2. Introdução

AGRESSIVIDADE COMPETITIVA EM LUTADORES Carlos José Ferreira Lopes 1, Nelimar Ribeiro de Castro 2. Introdução AGRESSIVIDADE COMPETITIVA EM LUTADORES Carlos José Ferreira Lopes 1, Nelimar Ribeiro de Castro 2 Resumo: A Escala de Agressividade Competitiva avalia a agressividade no contexto da competição esportiva.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL - UFFS CAMPUS ERECHIM LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DANIÊ REGINA MIKOLAICZIK

UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL - UFFS CAMPUS ERECHIM LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DANIÊ REGINA MIKOLAICZIK 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL - UFFS CAMPUS ERECHIM LICENCIATURA EM PEDAGOGIA DANIÊ REGINA MIKOLAICZIK CAI A NOITE NA UNIVERSIDADE PÚBLICA: TRABALHADORES(AS) QUE ESTUDAM E O SONHO DO DIPLOMA

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 263 versão eletrônica RELAÇÃO ANSIEDADE ESTADO E DESEMPENHO DOS GOLEIROS DE FUTSAL NAS OLIMPÍADAS ESCOLARES Anselmo da Silva 1 RESUMO O fator ansiedade vem sendo objeto de constante pesquisa e estudo na

Leia mais

ANÁLISE DA PERCEPÇÃO DE ESTRESSE E RECUPERAÇÃO E DE VARIÁVEIS FISIOLÓGICAS EM DIFERENTES PERÍODOS DE TREINAMENTO DE NADADORES DE ALTO NÍVEL

ANÁLISE DA PERCEPÇÃO DE ESTRESSE E RECUPERAÇÃO E DE VARIÁVEIS FISIOLÓGICAS EM DIFERENTES PERÍODOS DE TREINAMENTO DE NADADORES DE ALTO NÍVEL RAUNO ÁLVARO DE PAULA SIMOLA ANÁLISE DA PERCEPÇÃO DE ESTRESSE E RECUPERAÇÃO E DE VARIÁVEIS FISIOLÓGICAS EM DIFERENTES PERÍODOS DE TREINAMENTO DE NADADORES DE ALTO NÍVEL BELO HORIZONTE UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

TÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR

TÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR TÍTULO: ADAPTAÇÃO TRANSCULTURAL E AVALIAÇÃO DAS PROPRIEDADES PSICOMÉTRICAS DO QUESTIONÁRIO HOLANDES DO COMPORTAMENTO ALIMENTAR CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: NUTRIÇÃO

Leia mais

Ansiedade Traço e Estado de Atletas Escolares de Esportes Coletivos

Ansiedade Traço e Estado de Atletas Escolares de Esportes Coletivos Pró-Reitoria de Graduação Curso de Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso Ansiedade Traço e Estado de Atletas Escolares de Esportes Coletivos Autor: Dione de Sousa Cabral Orientador: Profª Drª.

Leia mais

SÍNDROME DO OVERTRAINING EM ATLETAS DE ALTO RENDIMENTO: UMA REVISÃO DA LITERATURA

SÍNDROME DO OVERTRAINING EM ATLETAS DE ALTO RENDIMENTO: UMA REVISÃO DA LITERATURA SÍNDROME DO OVERTRAINING EM ATLETAS DE ALTO RENDIMENTO: UMA REVISÃO DA LITERATURA Newton da Silva Pereira Junior (1); Danyelle Nóbrega de Farias (2). 1. Universidade Federal da Paraíba. ft.jr@hotmail.com

Leia mais

Carga de Treino. Monitoramento da. Geram Demandas: - Fisiológicas - Metabólicas - Físicas - Psicológicas

Carga de Treino. Monitoramento da. Geram Demandas: - Fisiológicas - Metabólicas - Físicas - Psicológicas Controle da Carga do Treinamento nos Esportes Carga de Treino Monitoramento da Carga de Treino Diminui a incerteza da relação Dose/Resposta Geram Demandas: - Fisiológicas - Metabólicas - Físicas - Psicológicas

Leia mais

Victor Sabino de Queiros ¹; Bruno Cezar Rodrigues Batista ²

Victor Sabino de Queiros ¹; Bruno Cezar Rodrigues Batista ² MARCADORES PSICOLÓGICOS INSERIDOS NO ESPORTE: UTILIZAÇÃO DA ESCALA DE HUMOR DE BRUNEL (BRUMS) NO CONTROLE DE CARGAS EM PROGRAMAS DE TREINAMENTO FÍSICO - UMA REVISÃO DE LITERATURA Victor Sabino de Queiros

Leia mais

PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO

PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO PRINCÍPIOS DO TREINAMENTO A teoria e metodologia do treinamento esportivo têm princípios específicos baseados nas ciências biológicas, psicológicas e pedagógicas. Esses princípios refletem as particularidades

Leia mais

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Futsal e Futebol ISSN versão eletrônica 151 IDENTIFICAÇÃO E CONTROLE DE EMOÇÕES E REAÇÕES EM AMBIENTES ESPORTIVOS DE FUTEBOL DE CAMPO PARA MELHORA DO DESEMPENHO Irene Araújo Corrêa 1 RESUMO O principal objetivo deste estudo é propor a identificação

Leia mais

CLIMA ORGANIZACIONAL E VULNERABILIDADE AO ESTRESSE NO TRABALHO

CLIMA ORGANIZACIONAL E VULNERABILIDADE AO ESTRESSE NO TRABALHO 230 Jessyka Lorrayne Lima Farias et al. CLIMA ORGANIZACIONAL E VULNERABILIDADE AO ESTRESSE NO TRABALHO Jessyka Lorrayne Lima Farias¹, Mayra Leopoldina Ferreira Poleto², Tais Fialho Medina³, Nelimar Ribeiro

Leia mais

IMPACTO DA RESILIÊNCIA NO ESTRESSE E RECUPERAÇÃO DE ATLETAS DO ESTADO DO PARANÁ EM FUNÇÃO DO SEXO

IMPACTO DA RESILIÊNCIA NO ESTRESSE E RECUPERAÇÃO DE ATLETAS DO ESTADO DO PARANÁ EM FUNÇÃO DO SEXO IMPACTO DA RESILIÊNCIA NO ESTRESSE E RECUPERAÇÃO DE ATLETAS DO ESTADO DO PARANÁ EM FUNÇÃO DO SEXO Renan Codonhato (UEM), José Roberto Andrade do Nascimento Junior (UEM), Marcus Vinícius Mizoguchi (UFMT),

Leia mais

Avaliação da Imagem Corporal de adolescentes estudantes do IF Sudeste MG - Câmpus Juiz de Fora

Avaliação da Imagem Corporal de adolescentes estudantes do IF Sudeste MG - Câmpus Juiz de Fora Avaliação da Imagem Corporal de adolescentes estudantes do IF Sudeste MG - Câmpus Juiz de Fora Thatiane Aparecida de Oliveira Soares 1, Ana Carolina Soares Amaral² ¹Acadêmica do Curso Superior de Licenciatura

Leia mais

CONCEITOS DA TEORIA DO TREINO

CONCEITOS DA TEORIA DO TREINO CONCEITOS DA TEORIA DO TREINO 1. A Sessão de Treino A Sessão de Treino é a unidade estrutural que serve de base para toda a organização do treino. O treinador deve individualizar o treino, adaptando a

Leia mais

NÍVEL DE MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA ESPORTIVA DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO

NÍVEL DE MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA ESPORTIVA DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO NÍVEL DE MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA ESPORTIVA DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO Área Temática: Saúde Schelyne Ribas da Silva (Coordenadora da Ação de Extensão) Palavras-chave: motivação, esporte, escolares.

Leia mais

ANÁLISE DE CTD E CTP DE HANDEBOL EM ESCOLARES

ANÁLISE DE CTD E CTP DE HANDEBOL EM ESCOLARES RITHELLE BRENA RODRIGUES GOMES ANÁLISE DE CTD E CTP DE HANDEBOL EM ESCOLARES Belo Horizonte Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional /UFMG 2014 RITHELLE BRENA RODRIGUES GOMES ANÁLISE

Leia mais

PREPARAÇÃO FÍSICA NO BASQUETEBOL

PREPARAÇÃO FÍSICA NO BASQUETEBOL PREPARAÇÃO FÍSICA NO BASQUETEBOL Prof.Dr. João Paulo Borin Conhecimento Acadêmico X Prática Desportiva UNIVERSIDADE QUADRA PESQUISADOR LABORATÓRIO TEORIA TREINADOR ATLETA PRÁTICA Ciência do Desporto Resultado

Leia mais

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA

Leia mais

ESTADO DE HUMOR E PERIODIZAÇÃO DE TREINAMENTO: UM ESTUDO COM ATLETAS FUNDISTAS DE ALTO RENDIMENTO

ESTADO DE HUMOR E PERIODIZAÇÃO DE TREINAMENTO: UM ESTUDO COM ATLETAS FUNDISTAS DE ALTO RENDIMENTO DOI: 10.4025/reveducfis.v21i4.10454 ARTIGOS ORIGINAIS ESTADO DE HUMOR E PERIODIZAÇÃO DE TREINAMENTO: UM ESTUDO COM ATLETAS FUNDISTAS DE ALTO RENDIMENTO MOOD STATES AND TRAINING PROGRAM: A STUDY WITH HIGH

Leia mais

NUTRIÇÃO E TREINAMENTO DESPORTIVO

NUTRIÇÃO E TREINAMENTO DESPORTIVO EMENTA NUTRIÇÃO E TREINAMENTO DESPORTIVO DISCIPLINA: Adaptações neuromusculares ao treinamento EMENTA: Arranjo funcional das unidades motoras e as mudanças plásticas das influências segmentares e supra-segmentares

Leia mais

Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo

Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Bases Metodológicas do Treinamento Desportivo Unidade I Princípios do Treinamento Prof. Esp. Jorge Duarte Princípios do Treinamento A teoria e a metodologia do treinamento desportivo possuem princípios

Leia mais

Universidade Estadual do Norte do Paraná UENP

Universidade Estadual do Norte do Paraná UENP Universidade Estadual do Norte do Paraná UENP RELATÓRIO DE BOLSA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FORMULÁRIO VII do Edital n o 005/2010 - CIC/UENP 1. IDENTIFICAÇÃO: 1.1 RELATÓRIO: (Assinalar) SEMESTRAL/PARCIAL

Leia mais

TÍTULO: PREVALÊNCIA DE LESÕES EM CORREDORES DOS 10 KM TRIBUNA FM-UNILUS

TÍTULO: PREVALÊNCIA DE LESÕES EM CORREDORES DOS 10 KM TRIBUNA FM-UNILUS TÍTULO: PREVALÊNCIA DE LESÕES EM CORREDORES DOS 10 KM TRIBUNA FM-UNILUS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO LUSÍADA AUTOR(ES):

Leia mais

A bradicardia como sinal de elevada performance do atleta. Virginia Fonseca Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa

A bradicardia como sinal de elevada performance do atleta. Virginia Fonseca Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa A bradicardia como sinal de elevada performance do atleta Virginia Fonseca Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa Atleta Aquele que participa numa equipa desportiva organizada ou de forma individual,

Leia mais

CAPÍTULO III METODOLOGIA

CAPÍTULO III METODOLOGIA CAPÍTULO III METODOLOGIA 3.1. Selecção Inicial da Amostra A selecção inicial da amostra foi efectuada com base na tabela classificativa da Federação Portuguesa de Rugby (FPR), relativa ao ano de 2004/2005.

Leia mais

Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional.

Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional. GEN XIX Grupo de Estudos em Neurometria Discussão de Casos Clínicos Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia

Leia mais

CEF CARDIO. CEF Cardio. Prescrição de Treino Cardio-Respiratório. Componentes Sessão de Treino. FITTE Factors Progressão do Treino

CEF CARDIO. CEF Cardio. Prescrição de Treino Cardio-Respiratório. Componentes Sessão de Treino. FITTE Factors Progressão do Treino CEF CARDIO CEF Cardio Prescrição de Treino Cardio-Respiratório Princípios do Treino Componentes Sessão de Treino Aquecimento Parte Fundamental Retorno à Calma FITTE Factors Progressão do Treino 1 Avaliação

Leia mais

Centro Universitário Moura Lacerda Curso de Educação Física Treinamento Desportivo. Professor: Osvaldo Luis Milani

Centro Universitário Moura Lacerda Curso de Educação Física Treinamento Desportivo. Professor: Osvaldo Luis Milani Centro Universitário Moura Lacerda Curso de Educação Física Treinamento Desportivo Professor: Osvaldo Luis Milani PRINCÍPIOS CIENTÍFICOS BÁSICOS DO TREINAMENTO DESPORTIVO Princípio da Individualidade Biológica

Leia mais

Idosos Ativos, Idosos Saudáveis

Idosos Ativos, Idosos Saudáveis INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA Idosos Ativos, Idosos Saudáveis nº693206/10 Orientador: Profª. Doutora Luísa Pedro Prof.ª Adjunta da Escola Superior de

Leia mais

TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA

TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA TÍTULO: EFEITO DA REDUÇÃO DA FREQUÊNCIA SEMANAL NO TREINAMENTO DE FORÇA NO DESEMPENHO DA POTÊNCIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: EDUCAÇÃO FÍSICA INSTITUIÇÃO: FACULDADE

Leia mais

Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA

Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA Faculdade de Motricidade Humana Unidade Orgânica de Ciências do Desporto TREINO DA RESISTÊNCIA A capacidade do organismo de resistir à fadiga numa actividade motora prolongada. Entende-se por fadiga a

Leia mais

Limiar Anaeróbio. Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD. Wasserman & McIlroy Am. M. Cardiol, 14: , 1964

Limiar Anaeróbio. Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD. Wasserman & McIlroy Am. M. Cardiol, 14: , 1964 Limiar Anaeróbio Prof. Sergio Gregorio da Silva, PhD Wasserman & McIlroy Am. M. Cardiol, 14:844-852, 1964 Introdução do termo Limiar de Metabolismo Anaeróbio Definido como a taxa de trabalho ou VO2 a partir

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS DE BAURU Programa de Pós-Graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem GABRIEL DE SOUZA ZANINI MONITORAMENTO DO

Leia mais

A prevalência de Síndrome de Burnout ou esgotamento profissional em profissionais do ensino

A prevalência de Síndrome de Burnout ou esgotamento profissional em profissionais do ensino A prevalência de Síndrome de Burnout ou esgotamento profissional em profissionais do ensino Priscila Barros Armando¹; Olívia Cristina Perez² ¹Especialista em Administração de Recursos Humanos pela Universidade

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. RESUMO

INFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. RESUMO INFLUÊNCIA DA ORDEM DO TIPO DE PAUSA NOS PARÂMETROS BIOQUÍMICO DE UM TREINAMENTO INTERVALADO EM HOMENS. Bruno P. da Silva 1 ; Willian D. Silva²; Josiane F. Lino; Ana Carolina C. Pereira; Henrique F. Ferreira;

Leia mais

Relação entre níveis de ansiedade-traço competitiva e idade de atletas de voleibol e análise destes níveis pré e pós-competição

Relação entre níveis de ansiedade-traço competitiva e idade de atletas de voleibol e análise destes níveis pré e pós-competição Motriz, Rio Claro, v.16 n.4 p.853-857, out./dez. 2010 Artigo Original Relação entre níveis de ansiedade-traço competitiva e idade de atletas de voleibol e análise destes níveis pré e pós-competição Juliana

Leia mais

Idade vsriscos Psicossociais. Como actuar?

Idade vsriscos Psicossociais. Como actuar? Idade vsriscos Psicossociais. Como actuar? VI JORNADAS TÉCNICAS DE SEGURANÇA NO TRABALHO DA AEVA Idade vs Riscos Psicossociais. Como actuar? Competitividade -Produtividade Competitividade Produtividade

Leia mais

ALTERAÇÕES DE EQUILÍBRIO EM PACIENTES PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA

ALTERAÇÕES DE EQUILÍBRIO EM PACIENTES PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA ALTERAÇÕES DE EQUILÍBRIO EM PACIENTES PÓS ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO E SUA INFLUÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA OLIVEIRA, T. C.; DUARTE, H. F. RESUMO O objetivo desta pesquisa foi analisar as alterações de

Leia mais

Influência do estado de humor sobre os comportamentos alimentares inadequados de atletas de atletismo

Influência do estado de humor sobre os comportamentos alimentares inadequados de atletas de atletismo Apresentação oral Influência do estado de humor sobre os comportamentos alimentares inadequados de atletas de atletismo Leonardo de Sousa Fortes 1 ; Sebastião de Sousa Almeida 2 & Maria Elisa Caputo Ferreira

Leia mais

RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as

RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as RESUMO INTRODUÇÃO: Pessoas com sintomas de ansiedade apresentam maiores níveis de pressão arterial. A presença de ansiedade está associada com as doenças cardiovasculares. Embora o exercício físico seja

Leia mais

Formação treinadores AFA

Formação treinadores AFA Preparação específica para a atividade (física e mental) Equilíbrio entre treino e repouso Uso de equipamento adequado à modalidade (ex: equipamento, calçado, proteções) E LONGEVIDADE DO ATLETA Respeito

Leia mais

COMPORTAMENTO DE RISCO PARA TRANSTORNOS ALIMENTARES EM UNIVERSITÁRIAS

COMPORTAMENTO DE RISCO PARA TRANSTORNOS ALIMENTARES EM UNIVERSITÁRIAS Resumo COMPORTAMENTO DE RISCO PARA TRANSTORNOS ALIMENTARES EM UNIVERSITÁRIAS UMEBARA, L.M.; VIROTE, W. Os transtornos alimentares tiveram aumento na incidência nos últimos anos, principalmente entre a

Leia mais

UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga

UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar 4710-057 Braga Medida de Burnout de Shirom-Melamed (MBSM) Shirom-Melamed Burnout Measure (SMBM) Tradução e adaptação: A. Rui Gomes (2012) (rgomes@psi.uminho.pt)

Leia mais

AF Aveiro Formação de Treinadores. Fisiologia do Exercício

AF Aveiro Formação de Treinadores. Fisiologia do Exercício Fisiologia do Exercício Fisiologia do Exercício Fisiologia? A fisiologia = natureza, função ou funcionamento, ou seja, é o ramo da biologia que estuda as múltiplas funções mecânicas, físicas e bioquímicas

Leia mais

FELIPE DE OLIVEIRA MATOS

FELIPE DE OLIVEIRA MATOS FELIPE DE OLIVEIRA MATOS PERCEPÇÃO DE ESTRESSE E RECUPERAÇÃO, VARIABILIDADE DA FREQUÊNCIA CARDÍACA E TEMPO DE REAÇÃO DE ATLETAS DE FUTEBOL DE ALTO RENDIMENTO EM DIFERENTES PERÍODOS DO TREINAMENTO BELO

Leia mais

DELINEAMENTOS E REFLEXÕES: IDOSOS E QUALIDADE DE VIDA

DELINEAMENTOS E REFLEXÕES: IDOSOS E QUALIDADE DE VIDA DELINEAMENTOS E REFLEXÕES: IDOSOS E QUALIDADE DE VIDA Estefânia de Oliveira Barbosa-UFPB stfania_oliveirabarbosa@hotmail.com Liliane Cunha da Silva- UFPB liliane-lcs@hotmail.com Clarice Dornelas de Meireles-

Leia mais

RESUMO SUMMARY IN BRAZILIAN PORTUGUESE

RESUMO SUMMARY IN BRAZILIAN PORTUGUESE RESUMO SUMMARY IN BRAZILIAN PORTUGUESE O esporte é um aliado importante para saúde pública A inatividade física é uma questão de saúde pública importante. Além de afetar a negativamente a saúde, insuficientes

Leia mais

Teste do Tempo & Troco

Teste do Tempo & Troco Instituto Superior Miguel Torga Escola Superior de Altos Estudos Teste do Tempo & Troco Estudo de Validação Edgar Correia Dissertação de Mestrado em Psicologia Clínica Coimbra, 2011 Teste do Tempo & Troco

Leia mais

Monitoramento do nível de estresse de atletas da seleção brasileira de basquetebol feminino durante a preparação para a Copa América 2009

Monitoramento do nível de estresse de atletas da seleção brasileira de basquetebol feminino durante a preparação para a Copa América 2009 Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Escola de Artes, Ciências e Humanidades - EACH Artigos e Materiais de Revistas Científicas - EACH 2013 Monitoramento do nível

Leia mais

LISTA DE TABELAS. Página

LISTA DE TABELAS. Página iv LISTA DE TABELAS Página TABELA 1- TABELA 2- TABELA 3- Sumário das alterações fisiológicas em triatletas depois de provas de Ironman (modificado de SHARWOOD et al.; 2003)... 11 Características da amostra

Leia mais

A toda a minha família e amigos que, cada um com a sua particularidade, me foi relevante e importante com todo o seu carinho e apoio emocional.

A toda a minha família e amigos que, cada um com a sua particularidade, me foi relevante e importante com todo o seu carinho e apoio emocional. AGRADECIMENTOS A realização desta investigação e dissertação não teria sido possível sem o auxílio e apoio de determinadas pessoas, as quais merecem toda a minha gratidão: Ao Professor Doutor João Justo,

Leia mais

Influência da presença ou da ausência de jogos nas percepções de fadiga de atletas profissionais de voleibol durante uma temporada competitiva

Influência da presença ou da ausência de jogos nas percepções de fadiga de atletas profissionais de voleibol durante uma temporada competitiva AUTOR: Francine C A Nogueira, Bernardo Miloski Maurício Gattá Bara Filho Lelio Moura Lourenço Influência da presença ou da ausência de jogos nas percepções de fadiga de atletas profissionais de voleibol

Leia mais

Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional.

Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional. GEN III Grupo de Estudos em Neurometria Discussão de Casos Clínicos Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ESPORTE - EEFEUSP - ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

DEPARTAMENTO DE ESPORTE - EEFEUSP - ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO GEPETIJ GRUPO DE ESTUDO E PESQUISA EM ESPORTE E TREINAMENTO INFANTO-JUVENIL GEPAE GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISA EM GESTÃO DO ESPORTE DEPARTAMENTO DE ESPORTE - EEFEUSP - ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE

Leia mais

Variáveis influenciando e sendo influenciadas pela ansiedade-traço pré-competitiva: um estudo com judocas. Introdução

Variáveis influenciando e sendo influenciadas pela ansiedade-traço pré-competitiva: um estudo com judocas. Introdução Variáveis influenciando e sendo influenciadas pela ansiedade-traço pré-competitiva: um estudo com judocas * Acadêmica do Curso de Educação Física - DEF/CDS/UFSC ** Profª Drª do Departamento de Educação

Leia mais

SUSAN MEIRE MONDONI. Dissertação apresentada ao Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo para obtenção de título de Mestre em Psicologia.

SUSAN MEIRE MONDONI. Dissertação apresentada ao Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo para obtenção de título de Mestre em Psicologia. i SUSAN MEIRE MONDONI Inventário Júnior de Temperamento e Caráter (JTCI) de Cloninger para crianças de 9 a 13 anos: um estudo de validade e uma proposta de versão adaptada para o Português Dissertação

Leia mais

STEP TRAINING: EFEITO DA PAUSA PASSIVA E ATIVA NO COMPORTAMENTO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA E NA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO RESUMO:

STEP TRAINING: EFEITO DA PAUSA PASSIVA E ATIVA NO COMPORTAMENTO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA E NA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO RESUMO: STEP TRAINING: EFEITO DA PAUSA PASSIVA E ATIVA NO COMPORTAMENTO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA E NA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO Stefani. A. M.dos. REIS 1 ; Diana. M. CARVALHO 2 ; Erica. C. da. COSTA 3 ; Leticia.

Leia mais

ANGELO HENRIQUE DOS SANTOS

ANGELO HENRIQUE DOS SANTOS ANGELO HENRIQUE DOS SANTOS ANALISES DO NIVEL DE RENDIMENTOTÉCNICO-TÁTICO DE UMA EQUIPE MINEIRA DE FUTEBOL PROFISSIONAL NO CAMPEONATO BRASILEIRO DE 2011: primeiro turno da serie A Belo Horizonte Escola

Leia mais

TEORIA E PRÁTICA DO TREINAMENTO TREINAMENTO PRINCÍPIOS PIOS CIENTÍFICOS DO TREINAMENTO AULA 2

TEORIA E PRÁTICA DO TREINAMENTO TREINAMENTO PRINCÍPIOS PIOS CIENTÍFICOS DO TREINAMENTO AULA 2 TEORIA E PRÁTICA DO PRINCÍPIOS PIOS CIENTÍFICOS DO ESPECIFICIDADE SOBRECARGA INTEGRIDADE E PREVENÇÃO ADAPTAÇÃO CARGA CRESCENTE CONSCIENTIZAÇÃO AULA 2 PROF. HOMERO GUSTAVO FERRARI CONTINUIDADE IDIVIDUALIDADE

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DE SINTOMAS E FONTES DE ESTRESSE EM JOVENS ADOLESCENTES DA MODALIDADE RUGBY EM UMA COMPETIÇÃO OFICIAL

IDENTIFICAÇÃO DE SINTOMAS E FONTES DE ESTRESSE EM JOVENS ADOLESCENTES DA MODALIDADE RUGBY EM UMA COMPETIÇÃO OFICIAL IDENTIFICAÇÃO DE SINTOMAS E FONTES DE ESTRESSE EM JOVENS ADOLESCENTES DA MODALIDADE RUGBY EM UMA COMPETIÇÃO OFICIAL CAMBUSANO, Állan Cristhian Renci ¹ Bacharel em Educação Física - UNIBRASIL¹ MAIA,Juliana

Leia mais

PERCENTUAL DE GORDURA E RELAÇÃO CINTURA QUADRIL EM FUNCIONÁRIOS FEDERAL DE SANTA MARIA DADOS PARCIAIS

PERCENTUAL DE GORDURA E RELAÇÃO CINTURA QUADRIL EM FUNCIONÁRIOS FEDERAL DE SANTA MARIA DADOS PARCIAIS PERCENTUAL DE GORDURA E RELAÇÃO CINTURA QUADRIL EM FUNCIONÁRIOS FEDERAL DE SANTA MARIA DADOS PARCIAIS EDINEIA DE BRITO 1 LÍVIA LESE 2 LUCIANE SANCHOTENE ETCHEPARE DARONCO 3 RESUMO Atualmente têm sido abordadas

Leia mais

UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga Telf

UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga Telf UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar 4710-057 Braga Telf. 253.604. 232 Sport Emotion Questionnaire (SEQ) Questionário de Emoções no Desporto (QED) Rui Gomes (rgomes@psi.uminho.pt)

Leia mais

UNIVERSIDADE DE COIMBRA

UNIVERSIDADE DE COIMBRA UNIVERSIDADE DE COIMBRA FACULDADE DE CIÊNCIAS DO DESPORTO E EDUCAÇÃO FÍSICA HABILIDADES PSICOLÓGICAS E TRAÇO DE ANSIEDADE COMPETITIVA EM ATLETAS DE FUTEBOL LUÍS JORGE PIRES PAIXÃO Coimbra, 2004 Monografia

Leia mais

INFLUÊNCIA DAS CARGAS DE TREINAMENTO SOBRE O RENDIMENTO E OS NÍVEIS DE RECUPERAÇÃO EM NADADORES

INFLUÊNCIA DAS CARGAS DE TREINAMENTO SOBRE O RENDIMENTO E OS NÍVEIS DE RECUPERAÇÃO EM NADADORES DOI: 10.4025/reveducfis.v26i2.23120 INFLUÊNCIA DAS CARGAS DE TREINAMENTO SOBRE O RENDIMENTO E OS NÍVEIS DE RECUPERAÇÃO EM NADADORES INFLUENCE OF TRAINING LOADS ON PERFORMANCE AND RECOVERY IN SWIMMERS Francine

Leia mais

DOSSIÊ PSICOLOGIA DO ESPORTE

DOSSIÊ PSICOLOGIA DO ESPORTE ISSN 2318-5104 e-issn 2318-5090 DOSSIÊ PSICOLOGIA DO ESPORTE INDICADORES DAS DIMENSÕES DE BURNOUT NAS CATEGORIAS DE BASE DO FUTEBOL AMADOR Indicators of burnout dimensions among young amateur soccer players

Leia mais

Treinamento desportivo e o desenvolvimento da síndrome do overtraining

Treinamento desportivo e o desenvolvimento da síndrome do overtraining 1 OVERTRAINING: O CÂNCER DO TREINAMENTO DESPORTIVO Ecilma Nunes* Tainara Carareto* Taryane Evangelista Gonçalves* Túlio de Souza Diniz* Resumo: A incidência cada vez mais freqüente do overtraining em atletas

Leia mais

Bianca R. TOBIAS 1 ; Guilherme A. SILVA 1 ; Renato A. SOUZA 2 ; Wonder P. HIGINO 2 ; Fabiano F. SILVA 2

Bianca R. TOBIAS 1 ; Guilherme A. SILVA 1 ; Renato A. SOUZA 2 ; Wonder P. HIGINO 2 ; Fabiano F. SILVA 2 USO DA PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE ESFORÇO COMO MONITORAMENTO DE CARGAS DE TREINAMENTO: CORRELAÇÃO ENTRE AS PERCEPÇÕES SUBJETIVAS DE ESFORÇO DO ALUNO E DO PROFESSOR Bianca R. TOBIAS 1 ; Guilherme A. SILVA 1

Leia mais

Grupo Bem-me-quero: Intervenção para pais na APAE em Juiz de Fora/MG

Grupo Bem-me-quero: Intervenção para pais na APAE em Juiz de Fora/MG Apresentação em pôster Grupo Bem-me-quero: Intervenção para pais na APAE em Juiz de Fora/MG Júlia Magna Silva Teixeira¹; Laís Lage de Carvalho²; Ana Carolina da Silva Toledo³, Rafaela Toledo Dias 4 ; Giselle

Leia mais

Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional.

Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional. GEN XV Grupo de Estudos em Neurometria Discussão de Casos Clínicos Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional.

Leia mais

MOTIVAÇÃO E QUALIDADE DE VIDA EM CORREDORES AMADORES DE RUA NA REGIÃO DO ALTO TIETÊ

MOTIVAÇÃO E QUALIDADE DE VIDA EM CORREDORES AMADORES DE RUA NA REGIÃO DO ALTO TIETÊ MOTIVAÇÃO E QUALIDADE DE VIDA EM CORREDORES AMADORES DE RUA NA REGIÃO DO ALTO TIETÊ Arthur Okitsu Buark Alves 1, Fábio Ujie Campolino 2, Camila Campos Guerra 3, Silvia Regina Matos da Silva Boschi 4 Estudante

Leia mais

Estresse. O estresse tem sido considerado um problema cada vez mais comum, tanto no

Estresse. O estresse tem sido considerado um problema cada vez mais comum, tanto no Estresse O estresse tem sido considerado um problema cada vez mais comum, tanto no contexto profissional quanto na vida pessoal. De acordo com a Organização Mundial da Saúde, 90% da população mundial sofre

Leia mais

Centro de Estudos de Fisiologia do Exercício CEFE UNIFESP / EPM

Centro de Estudos de Fisiologia do Exercício CEFE UNIFESP / EPM Prof a. Ms. Carolina Rivolta Ackel Centro de Estudos de Fisiologia do Exercício CEFE UNIFESP / EPM DEFINIÇÃO Acúmulo de estresse provocado pelo treinamento resultando em queda persistente da capacidade

Leia mais

QUALIDADE DE VIDA DOS PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA DA REDE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS- PR

QUALIDADE DE VIDA DOS PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA DA REDE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS- PR QUALIDADE DE VIDA DOS PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA DA REDE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS- PR SANCHES, D. F. 1 ; MÔNACO, A. P. do A. 2 ; QUINTILHANO. D. L. 1 1 Discentes do curso de Ciências Biológicas

Leia mais

RESUMO O Fisiologista do exercício e o controle da carga

RESUMO O Fisiologista do exercício e o controle da carga RESUMO O Fisiologista do exercício e o controle da carga O papel do fisiologista é monitorar as variáveis fisiológicas que cercam o treinamento, permitindo avaliar o estado do atleta e realizar prognósticos

Leia mais

ESTUDOS QUE COMPARARAM DIFERENTES EXERCÍCIOS NA MUSCULAÇÃO

ESTUDOS QUE COMPARARAM DIFERENTES EXERCÍCIOS NA MUSCULAÇÃO ALEXANDRE DE SOUZA AVELAR ESTUDOS QUE COMPARARAM DIFERENTES EXERCÍCIOS NA MUSCULAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA, FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL 2010 1 ALEXANDRE

Leia mais

UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga Telf

UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga Telf UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar 7-57 Braga Telf. 5.6. Sport Emotion Questionnaire (SEQ) Questionário de Emoções no Desporto (QED) Rui Gomes (rgomes@psi.uminho.pt) (8) Grupo de

Leia mais

PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO DA NATAÇÃO DE ALTO RENDIMENTO NO ESTADO DE SÃO PAULO

PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO DA NATAÇÃO DE ALTO RENDIMENTO NO ESTADO DE SÃO PAULO ii TATIANA DE BARROS MEIRA PROGRAMAS DE DESENVOLVIMENTO DA NATAÇÃO DE ALTO RENDIMENTO NO ESTADO DE SÃO PAULO Dissertação apresentada à Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo,

Leia mais

A FISIOTERAPIA DO TRABALHO NA CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE O ESTRESSE EM UM SETOR ADMINISTRATIVO

A FISIOTERAPIA DO TRABALHO NA CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE O ESTRESSE EM UM SETOR ADMINISTRATIVO A FISIOTERAPIA DO TRABALHO NA CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE O ESTRESSE EM UM SETOR ADMINISTRATIVO Favato, A. C.; Bernini, G.; Andolfato, K. R. Resumo: O estresse no ambiente de trabalho (EAT) pode ter consequências

Leia mais

INDICADORES DE BEM-ESTAR SUBJETIVO E QUALIDADE DE VIDA EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA

INDICADORES DE BEM-ESTAR SUBJETIVO E QUALIDADE DE VIDA EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA 1 INDICADORES DE BEM-ESTAR SUBJETIVO E QUALIDADE DE VIDA EM ESTUDANTES DE PSICOLOGIA EMANUELA MARIA POSSIDÔNIO DE SOUSA BEATRIZ TEIXEIRA PARENTE LIMA GARLANA LEMOS DE SOUSA GRACY JÉSSICA MOURA DE OLIVEIRA

Leia mais

A INCIDÊNCIA DOS SINTOMAS DA SINDROME DE OVERTRAINING EM CORREDORES DE FUNDO

A INCIDÊNCIA DOS SINTOMAS DA SINDROME DE OVERTRAINING EM CORREDORES DE FUNDO A INCIDÊNCIA DOS SINTOMAS DA SINDROME DE OVERTRAINING EM CORREDORES DE FUNDO RESUMO Lucydena do Socorro Lobão Marques Aluna concluinte do CEDF/UEPA lucy_marques91@hotmail.com Divaldo Martins de Souza Professor

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA NÍVEL MESTRADO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA NÍVEL MESTRADO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA NÍVEL MESTRADO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO CLÍNICA ODONTOLÓGICA - PERIODONTIA Linha de pesquisa: Epidemiologia,

Leia mais

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica

Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica ANÁLISE DOS SINTOMAS DE ESTRESSE E CARGA INTERNA EM ATLETAS UNIVERSITÁRIOS DE BASQUETEBOL DURANTE A LIGA NACIONAL DE DESPORTO UNIVERSITÁRIO 2014 394 Julio Cesar Barbosa de Lima Pinto 1 Tancredo Cesar Barbosa

Leia mais

Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional.

Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia profissional. GEN XXl Grupo de Estudos em Neurometria Discussão de Casos Clínicos Nosso objetivo: Exposição de casos clínicos, compartilhar conhecimentos e ampliar as possibilidades de atendimentos no seu dia a dia

Leia mais

Palavras-chave: Controle Autonômico; Recuperação; Treinamento Esportivo; Esportes Coletivos.

Palavras-chave: Controle Autonômico; Recuperação; Treinamento Esportivo; Esportes Coletivos. RESUMO O futsal é um esporte intermitente com muitas substituições e pausas durante a partida, o que possibilita a recuperação de variáveis fisiológicas durante esses momentos, proporcionando ao jogador,

Leia mais

Análise do perfil ideal do treinador de voleibol das seleções brasileiras juvenis

Análise do perfil ideal do treinador de voleibol das seleções brasileiras juvenis Análise do perfil ideal do treinador de voleibol das seleções brasileiras juvenis Ideal profile of the volleyball coach for young elite brazilian athletes Mariana Lopes ¹ Dietmar Samulski ¹ Franco Noce

Leia mais