Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício ISSN versão eletrônica

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1 ANÁLISE DOS SINTOMAS DE ESTRESSE E CARGA INTERNA EM ATLETAS UNIVERSITÁRIOS DE BASQUETEBOL DURANTE A LIGA NACIONAL DE DESPORTO UNIVERSITÁRIO Julio Cesar Barbosa de Lima Pinto 1 Tancredo Cesar Barbosa Menezes 2 RESUMO Introdução: O desequilíbrio entre o treinamento e a recuperação, o estresse e a tolerância ao estresse, são determinantes no sucesso da performance esportiva. Para entender as respostas do atleta para o estresse específico do treinamento, é necessário monitorar a carga de treinamento, sinais e sintomas de estresse no ambiente esportivo. Objetivo: Analisar os sintomas de estresse e quantificar a carga interna pela PSE da sessão em jogos oficiais de basquetebol. Materiais e Métodos: 12 atletas de basquete de nível universitário do sexo masculino foram esclarecidos a respeito do caráter da pesquisa e concordaram em participar voluntariamente assinando o termo de consentimento e livre esclarecido. Aplicou-se o questionário DALDA no momento pré-competição e logo após o término dos jogos. Durante os jogos foram verificados a duração de acordo a arbitragem, e ao final coletou a PSE da sessão. Resultados: A carga de treino obtida pela PSE da sessão teve menor valor no 1 jogo (313 UA) em relação ao 2 (373 UA). Não foram encontradas diferenças significativas (ANOVA de medidas repetidas) para partes A (p = 0,13) e B (p = 0,69) do questionário, referente aos sinais e sintomas de estresse, respectivamente, durante a competição. Conclusão: Observou-se que a carga de treinamento obtida pela PSE da sessão variou entre o 1 e o 2 jogo, sugerindo que a carga de treinamento teve efeito cumulativo em função da sequência dos jogos. Já os sinais e sintomas de estresse não tiveram variações significativas. Palavras-chave: Carga de Treinamento. Desporto. Competição. 1-Estudante de Pós-graduação, Lato sensu, em Fisiologia do Exercício, Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza-CE, Brasil. 2-Graduado em Educação Física, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza-CE, Brasil. ABSTRACT Analysis of the symptoms of stress and internal load in college basketball athletes during the National League of University Sport in 2014 Introduction: The imbalance between training and recovery, stress and stress tolerance, are key to the success of sports performance. To understand the athlete answers of the specific stresses of training, it is necessary to monitor the training load, signs and symptoms of stress in the sports environment. Objective: Analyze the symptoms of stress and quantify internal load by the RPE session in official basketball games. Materials and Methods: 12 male basketball athletes of university level were informed about the research character and agreed to participate voluntarily signing the consent form and free clarified. We used the DALDA questionnaire in the pre-competition and right after the end of the games. During the games were checked duration according to arbitration, and collected the RPE session at the end. Results: The training load obtained by RPE session had lower value on 1st game (313 AU) comparing to the 2nd (373 AU). No significant differences were found (repeated measures ANOVA) for parts A (p = 0.13) and B (p = 0.69) of the questionnaire concerning signs and symptoms of stress, respectively, during the competition. Conclusion: The training load obtained by RPE session varied between 1 and 2 game, suggesting that the training load had cumulative effect due the sequence of games. The signs and symptoms of stress did not change significantly. Key words: Load Training. Sports. Competition. dos autores: julioduibmx@hotmail.com tancredo.menezes@hotmail.com

2 395 INTRODUÇÃO O basquetebol é um esporte que sofreu mudanças bastante radicais na última década. Treinadores acreditam que as alterações em maio de 2000, que consistem de encurtar o tempo de ataque de 30 para 24 s, e do prazo para cruzar a linha mediana 10 para 8 s, bem como a subdivisão da duração do jogo em quatro tempos de 10 minutos em vez de duas metades de 20 minutos, provavelmente modificou as exigências táticas e físicas do jogo. Assim, a identificação das necessidades fisiológicas de basquete moderno é essencial para prescrever e desenvolver um programa de treinamento físico adequado (Ben Abdelkrim, El Fazaa, El Ati, 2006). O basquetebol é um esporte predominantemente anaeróbio, onde a maioria das demandas energéticas para atividades de alta intensidade, como, saídas, paradas bruscas, mudanças de direção, saltos, tiros, bloqueios e rebotes vêm do sistema de fosfato de creatina (Köklü e colaboradores, 2011). A produção de lactato com como um subproduto metabólico da glicólise anaeróbia é incorporada com menos frequência em situações de jogo e ocorre quando uma atividade de alta intensidade tem a duração de 10 a 30 segundos. Tais situações aparecer durante uma marcação individual ou durante a transição rápida da defesa para o ataque e vice-versa (Köklü e colaboradores 2011). Devido à característica intensa de algumas modalidades esportivas, como por exemplo, o basquete, existe uma preocupação em relação ao controle da carga de treinamento sendo este necessário para que possa estar no ápice de desempenho esportivo em dias de competição (Borresen e Lambert 2009). As adaptações ao treinamento estão associadas a mudanças no desempenho, como um retardamento no aparecimento da fadiga ou um aumento na produção de energia. Essa adaptação pode ser reduzida ou ampliada com a manipulação de relação de dose-resposta entre o stress fisiológico associado com a carga de exercício físico ( dose ) e as adaptações ao treinamento ( resposta ) (Lambert e Borresen 2010). Aperfeiçoar o treinamento envolve primeiramente quantificar o que o atleta está fazendo atualmente, em segundo lugar, precisa saber se o atleta está se adaptando favoravelmente a determinados níveis de esforço. A partir daí, treinamento pode ser ajustado para otimizar a melhoria do atleta para atender um objetivo específico dentro de um prazo especificado (Borresen e Lamber, 2009) O estímulo para a adaptação ao treinamento é o estresse fisiológico imposto aos atletas (carga interna) e não o externo (carga externa). Portanto, para monitorar e controlar o processo de treinamento é importante ter uma medida válida para quantificação da carga de treino (Impellizzeri e colaboradores, 2004). Embora se tenha alguns meios para determinação da carga de treino, não foi encontrado nenhum método padrão ouro para tal quantificação (Kaikkonen e colaboradores, 2012). Têm sido reconhecidas ao longo das últimas duas décadas que os fatores estressores associados ao desempenho em atletas são bastante variados e se originam tanto de fora, bem como dentro do ambiente esportivo. A reação de um atleta a todos os estresses da vida, incluindo as atividades associadas a um esporte, depende do número de estressores que existem em um determinado momento. Uma incompatibilidade entre estresse e recuperação sustentada por longo período em atletas pode resultar negativamente na capacidade de tolerar o treinamento ou o estresse competitivo (Brink e colaboradores, 2012). Sabe-se que um desequilíbrio existente entre o treinamento e a recuperação, exercício e a capacidade de exercitar, o estresse e a tolerância ao estresse, são determinantes na síndrome do sobretreinamento ou overtraining. Estresse esse que não está somente associado ao adquirido no treinamento. A medição precisa dos sintomas de estresse experimentado por um atleta daria informações ao treinador para avaliar o grau de estresse experimentado.

3 396 Para entender as respostas de um atleta para o estresse específico do treinamento, é necessário monitorar as fontes de estresse fora, assim como dentro do esporte. A medição de respostas ao estresse precisa incorporar os padrões individuais de sintomas que surgem. Alguns estudos demonstram a sensibilidade de questionários de estresse, a mudança no volume (Kellmann e Gunther, 2000), assim como na variação da intensidade do estresse de treinamento (Freitas e colaboradores, 2013). Como complemento aos sinais e sintomas de estresse, tem sido associado à percepção subjetiva de esforço da sessão (PSE da sessão), no intuito de entender ou avaliar a magnitude da carga interna total de treinamento e/ou competição. A PSE baseia-se no entendimento de que os atletas podem inerentemente monitorar o estresse fisiológico no seu corpo, experiência durante o exercício, e, assim, ser capaz de ajustar a sua intensidade de treinamento usando suas próprias percepções (Borresen e Lambert 2009). Na demonstração da eficácia da utilização da PSE da sessão na identificação da carga interna, Impellizzeri e colaboradores, (2004) utiliza o método em esportes coletivos e o correlacionou com métodos que se baseiam na frequência cardíaca (FC), obtendo forte correlação entre os métodos. O trabalho de Fortes e colaboradores (1994), já utilizava a PSE da sessão como controle da carga de treino e mais recente, Foster e colaboradores, (2001), apresenta fortes correlações entre valores de FC e lactato sanguíneo, mostrando a validade do método. Dessa forma o objetivo do estudo é analisar os sinais e sintomas de estresse, bem como quantificar a carga interna pela PSE da sessão em dois jogos universitário oficiais de basquetebol. MATERIAIS E MÉTODOS Delineamento experimental A coleta dos dados foi realizada por etapas: Inicialmente aplicou-se o questionário DALDA (Daily Analysis of Life Demands in Athletes) no momento pré-competição e os dados antropométricos para caracterização do grupo. Logo após o término dos jogos aplicouse novamente o questionário. Durante as partidas foram verificados o tempo de jogo de acordo com a arbitragem disponível pela Confederação Brasileira de Desporto Universitário (CBDU), e ao final coletou a PSE da sessão seguindo as normas de Foster e colaboradores, (2001). Amostra A amostra foi composta por 12 atletas de basquete de nível universitário do sexo masculino (média e desvio padrão para altura = 184,1 ± 8,45; peso = 87,00 ± 8,25; idade = 23,83 ± 3,32; gordura corpórea = 13,86 ± 2,04), que participavam da Liga Nacional de Desporto Universitário , representando a Universidade Federal do Ceará (UFC). Anteriormente a coletas dos dados os participantes foram informados dos objetivos e procedimento da pesquisa e concordaram em participar voluntariamente do procedimento experimental assinando o termo de consentimento e livre esclarecido. Questionário de fontes e sintomas de estresse (DALDA) O questionário DALDA foi preenchido antes de iniciar a competição e ao final dos jogos, conforme procedimentos utilizados por Robson-Ansley, Blannin e Gleeson (2007). O DALDA é dividido em duas partes - parte A que representa as fontes de estresse e parte B que representa sintomas de estresse. Este instrumento requer que o atleta assinale cada variável, em cada parte do questionário (A e B), como sendo pior do que o normal, normal, ou melhor do que o normal em função da sua percepção das fontes e sintomas de estresse. PSE da sessão A coleta da PSE da sessão foi realiza ao final de cada jogo. Essa metodologia utilizase da seguinte pergunta. Como foi a sessão de treino? com um período de 30 minutos após do treino/jogo. Utilizando a escala de Borg CR-10 adaptada por Foster e colaboradores (2001). Para uma melhor coleta o avaliador instruiu o avaliado a escolher o descritor (moderado, leve, extremamente forte ou

4 397 outros) e depois associa-lo ao numero de 0 a 10, podendo ser fornecido em decimais, a partir daí, multiplica-se pela duração em minutos do jogo/treino. O valor é obtido em unidades arbitrárias (UA). Análise estatística Estatística descritiva média e desvio padrão foram aplicados nos resultados para caracterização da amostra e PSE da sessão. A distribuição normal dos dados foi verificada pelo teste de Shapiro-Wilk. Devido a não normalidade dos dados, teste de Friedman foi utilizado para comparação dos valores pré e pós-competição nos valores do questionário DALDA e para comparar os valores carga interna no jogo um e dois. O programa para análise estatística foi o GraphPad Prism 5 e SPSS RESULTADOS Estatística descritiva, com média e desvio padrão, foi utilizada para caracterização do grupo, sendo exposto na tabela seguinte. A carga de treino obtida pela PSE da sessão teve menor magnitude no primeiro jogo (313 unidades arbitrárias) em relação ao segundo jogo (373 unidades arbitrárias). Porém não demonstrou diferença significativa para o teste de Friedman (p = 0,51). Tabela 1 - Característica da amostra. Média DP Altura 184,16 8,45 Peso 87,00 8,25 Idade 23,83 3,32 % Gordura 13,86 2,04 Tabela 2 - Valores médios e desvio padrão da PSE da sessão e carga interna dos jogos. PSE da sessão Unidades arbitrárias Jogo 1 3,9 ± 2, ± 219,64 Jogo 2 4,6 ± 2, ± 161,2 Tabela 3 - Valores do DALDA (Daily Analysis of Life Demands in Athletes). Pré Pós Pré Pós Variável Parte A Parte A Parte B Parte B Média 1,00 1,41 4,00 3,75 Sig. 0,58 0,81 Considerando as respostas pior que o normal das duas partes do questionário DALDA, foi feito teste de Friedman no momento pré e o pós-competição. Não foram encontradas diferenças significativas para partes A do questionário, que trata de sinais de estresse entre os períodos pré e pós-jogos (p = 0,58). Assim também, não foram observadas diferenças para parte B do questionário, que se tratava de sintomas de estresse, entre os momentos observados (p = 0,81). Os dados estão representados na tabela 3. DISCUSSÃO A utilização de instrumentos de fácil aplicabilidade e baixo custo para o controle e entendimento das respostas fisiológicas internas das rotinas de treinamento e/ou durante competições, apresenta respaldo cientifico da sua eficácia em alguns trabalhos, tanto para o questionário DALDA (Moreira e Cavazzoni 2009; Freitas e colaboradores, 2013), como pra PSE da sessão (Impellizzeri e colaboradores, 2004; Herman e colaboradores, 2006; Halson, 2014).

5 398 O presente trabalho apresentou representação psicológica e fisiológica por meio da PSE da sessão em ambiente competitivo. Os valores das unidades arbitrárias - UA da pesquisa ( UA) obtiveram valores próximos do estudo desenvolvido por Nunes e colaboradores, (2011) em que coletou os resultados também em ambiente competitivo (321 UA). Impellizzeri e colaboradores, (2004) afirma que a PSE representa a percepção do próprio atleta do estresse de treinamento, o que pode incluir tanto o estresse físico e psicológico. Alguns estudos avaliaram os sinais e sintomas de estresse e observaram alterações associadas à queda de desempenho (Halson e colaboradores 2002) ou ao longo da temporada de treinamento (Moreira e colaboradores, 2010; Moreira e colaboradores, 2011; Freitas e colaboradores, 2013) demonstrando sua eficácia no controle da carga interna no período preparatório. Os resultados do presente pesquisa não observaram alterações significativas nas respostas do questionário DALDA entre os períodos observados, demonstrando uma não alteração dos sinais e sintomas de estresse durante o período da competição. O equilíbrio entre a formação e overtraining muitas vezes é bastante delicado (Halson e colaboradores, 2002), dessa forma a observação das fontes e sintomas de estresse se faz importante tanto no treino como na competição. CONCLUSÃO Em conclusão do presente trabalho observou que a carga de treinamento dada pela PSE da sessão sofreu variação do primeiro jogo para o segundo jogo, podendo sugerir que a carga de treinamento sofreu efeito cumulativo em relação a sequencia dos jogos. Já para os sinais e sintomas de estresse não tiveram variações significativas em comparação as dois jogo realizados. Vale ressaltar a utilização de instrumentos para a detecção da carga de treinamento durante competições oficiais no intuito da identificar a sensibilidade dos métodos em relação às condições de competição. Entretanto, para maiores esclarecimentos sobre a influência de competições esportivas nas respostas dos instrumentos aqui utilizados, mais estudos devem ser realização para tornar mais evidentes sua aplicabilidade. REFERÊNCIAS 1-Ben Abdelkrim, N.; El Fazaa, S.; El Ati, J. Time-motion analysis and physiological data of elite under 19-year-old basketball players during competition. Br J Sports Med. Vol. 41. p Borresen, J.; Lambert, M.I. The quantification of training load, the training response and the effect on performance. Sports Medicine. Vol. 39. Núm. 9. p Brink, M. S.; Visscher, C.; Coutts, A. J.; Lemmink, K. A. P. M. Changes in perceived stress and recovery in overreached young elite soccer players. Scand J Med Sci Sports. Vol. 22. p Foster, C.; Hector, R.; Welsh, M.; Schrager, M. A.; Green, A. C. S. Effects of specific versus cross-training on running performance. Eur. J. Appl. Physiol. Occup Physiol. Vol. 70. p Foster, C.; Florhaug, J.; Franklin, L.; Gottschall, L.A.; Hrovatin, S.; Parker, P.; Doleshal, C. A new approach to monitoring exercise training. J. Strength Cond. Res. Vol. 15. Núm. 1. p Freitas, C. G.; Aoki, M. S.; Arruda, A. F. S.; Nakamura, F. Y.; Moreira, A. Training load, stress tolerance and upper respiratory tract infection in basketball players. Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum. Vol. 15. Núm. 1. p Halson, S. L. Monitoring Training Load to Understand Fatigue in Athletes. Sports Med. Vol. 44. Suppl 2. p.s139-s Halson, L. H.; Bridge, M. W.; Meeusen, R.; Gleeson, M.; Jones, D. A.; Jeukendrup, A. E. Time course of performance changes and fatigue markers during intensified training in trained cyclists. J Appl Physiol. Vol. 93. p

6 399 9-Herman, L.; e colaboradores. Validity and reliability of the session RPE method for monitoring exercise training intensity. S Afr J Sports Med. Vol. 18. Núm. 1. p Moreira, A.; Freitas, C. G.; Nakamura, F. Y.; Aoki, M. S. Session RPE and stress tolerance in young volleyball and basketball players. Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum. Vol. 12. Núm. 5. p Moreira, A.; Cavazoni, P. B. Monitoring training due portuguese versions of wisconsin upper respiratory symptom survey -21 and daily analysis of life demands in athletes. R. da Educação Física/UEM Maringá. Vol. 20. Núm. 1. p Nunes, J. A.; Costa, E. C.; Viveiros, L.; Moreira, A.; Aoki, M. S. Monitoring internal load in basketball. Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum. Vol. 13. Núm. 1. p Lambert, M.I.; Borresen, J. Measuring training load in sports. International Journal of Sports Physiology and Performance. Vol. 5. Núm. 3. p Endereço dos autores: Julio Cesar Barbosa de Lima Pinto Rua Pinho Pessoa 516, Joaquim Távora, Fortaleza-CE, Brasil. CEP: Recebido para publicação 11/12/2014 Aceito em 18/02/ Robson-Ansley, P. J.; Blannin, A.; Gleeson, M. Elevated plasma interleukin-6 levels in trained male triathletes following an acute period of intense interval training. Eur J Appl Physiol. Vol. 99. p Impellizzeri, F. M.; Rampinini, A. J.; Coutts, A.; Sassi, S. M. Use of RPE-Based Training Load in Soccer. Med. Sci. Sports Exerc. Vol. 36. Núm. 6. p Kaikkonen, P.; e colaboradores. Heart rate variability is related to training load variables in interval running exercises. European journal of applied physiology. Vol Núm. 3. p Kellmann, M.; Gunther, K-D. Changes in stress and recovery in elite rowers during preparation for the Olympic Games. Med. Sci. Sports Exerc. Vol. 32. Núm. 3. p Köklü, Y.; Alemdaroğlu, U.; Koçak, F. Ü.; Erol, A. E.; Findikoğlu, G. Comparison of Chosen Physical Fitness Characteristics of Turkish Professional Basketball Players by Division and Playing Position. Journal of Human Kinetics. Vol. 30. p

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