Treinamento desportivo e o desenvolvimento da síndrome do overtraining

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1 1 OVERTRAINING: O CÂNCER DO TREINAMENTO DESPORTIVO Ecilma Nunes* Tainara Carareto* Taryane Evangelista Gonçalves* Túlio de Souza Diniz* Resumo: A incidência cada vez mais freqüente do overtraining em atletas de alto rendimento vem despertando o interesse de estudiosos em realizar pesquisas nessa área. Sabe-se que todo treinamento tem como objetivo a máxima performance. Mas como perceber o momento em que o treinamento deixa de ser ideal e passa a sobrecarregar o indivíduo, podendo levá-lo a desenvolver a síndrome do overtraining? Este artigo tem como objetivo caracterizar a síndrome do overtraining, apresentando suas causas, sintomas e alterações que provoca no organismo, bem como a sua influência no desempenho físico, as possibilidades de tratamento e prevenção. Palavras-chave: treinamento desportivo, overtraining, performance. Introdução Sabe-se que a atividade física, quando praticada de forma regular e orientada, é importantíssima na prevenção de doenças cardiovasculares, respiratórias, diabetes, obesidade, entre outros distúrbios que atualmente acometem grande parte da sociedade. A mídia fala sempre da atividade física como uma forma de adquirir saúde e bem estar, estimulando as pessoas a exercitarem-se. Contudo, deve-se estar atento aos exageros. Ao saber dos benefícios causados pela atividade física, muitas pessoas não respeitam o período de adaptação e praticam-na em excesso, desconsiderando o volume, a intensidade do treinamento e o intervalo de recuperação (descanso). Dessa forma, o indivíduo ultrapassa seu próprio limite; o exercitar-se deixar de ser benéfico e torna-se prejudicial à saúde, podendo acarretar graves conseqüências e danos - temporários ou permanentes - ao organismo (ACKEL, 2003). No caso de atletas de alto rendimento, o treinamento em excesso se dá, muitas vezes, pela constante busca por melhor performance. Para tanto, eles são submetidos a estratégias de treino que, não raras vezes, tem efeito contrário: provocam um desgaste físico tão grande que acabam impedindo-o de participar de uma competição. Portanto, o desrespeito aos métodos de treinamento visando a melhor performance tem preocupado muitos pesquisadores, motivando-os a realizar estudos mais aprofundados sobre a síndrome do overtraining. Treinamento desportivo e o desenvolvimento da síndrome do overtraining O organismo humano tem um estado de equilíbrio instável denominado homeostase. Partindo do princípio de que todo estímulo provoca uma reação no organismo (DANTAS, 1998), pode-se dizer que, sempre que a homeostase é perturbada, o corpo reage desencadeando um mecanismo compensatório que busca restabelecer o equilíbrio. Esta seria, *Acadêmicos do curso de Educação Física (6 período) pela UEG-ESEFFEGO.

2 2 portanto, a função do treinamento desportivo: provocar um estímulo que perturbe a homeostase e desencadeie uma resposta adequada, a qual, por sua vez, levará a uma adaptação do organismo ao estímulo mas sem causar danos. Quando os estímulos aplicados são muito fortes e não se respeita o intervalo de recuperação entre um treino e outro, o indivíduo entra em processo de exaustão. Aliado a uma má alimentação e a distúrbios psicológicos, a exaustão pode evoluir para a síndrome de overtraining. Overtraining: caracterização e possíveis causas O cansaço, a fadiga, o sobretreinamento e a exaustão são estágios de desgaste orgânico provocados pela atividade física. A exaustão seria um estágio agudo que precede o overtraining. Um atleta pode passar várias vezes por processos de exaustão, contudo ele se recuperará relativamente rápido, com um ou dois dias de descanso. Mas a ocorrência com freqüência de estados de exaustão pode evoluir para o overtraining. Assim, este último seria um estágio crônico de desgaste físico ocasionado por um excesso de estimulação em que a recuperação é bastante demorada, podendo levar meses ou resultar até mesmo no término de carreiras consideradas promissoras. São várias as causas de sobrecarga em um treinamento desportivo. Acredita-se que a grande incidência de overtraining em atletas de alta performance deve-se a estratégia de treinamento empregada por muitos treinadores, denominada teoria da supercompensação. Esta fundamenta-se no princípio de que as reservas energéticas gastas durante a atividade física são repostas durante o período de recuperação, mas essa reposição ocorre em proporção bem maior daquela que antecede o exercício, o que caracterizaria o processo de supercompensação. Partindo desse pressuposto, o que vários treinadores têm feito é reduzir o tempo de recuperação a fim de aumentar a reposição das reservas energéticas gastas, principalmente nos treinos mais próximos do período de competição.. Para Rogero, Mendes e Tirapegui. [...] a interrupção antecipada dos períodos de recuperação, aliada ao aumento progressivo do volume ou da intensidade do treinamento, torna a rotina do atleta cada vez mais extenuante. Essa exaustão temporária induzida pelo excesso de treinamento tem sido denominada overreaching, uma condição facilmente recuperada em curto prazo. (ROGERO, MENDES e TIRAPEGUI, p.360) O problema é que nem sempre essa recuperação após um estado de exaustão, denominada aqui pelo autor de overreaching, cujo objetivo é melhorar a performance, ocorre da forma desejada, e, em alguns atletas, pode desencadear os sintomas do overtraining, tais como fadiga generalizada, dores musculares e articulares, depressão, entre outros. Portanto, o overreaching representaria o estado de exaustão que antecede o overtraining; caso não seja controlado, ele se converte em overtraining. De forma resumida e simplificada: Sob o termo overtraining entende-se uma sobrecarga ou um excesso de estimulação: um treinamento muito pesado, uma sobrecarga profissional ou particular, falta de repouso, alimentação deficiente e outros distúrbios. (WEINECK, p. 632) Alterações corporais provocadas pelo overtraining

3 3 Apesar de existirem vários indicadores do overtraining, há uma dificuldade em se diagnosticar a síndrome (ACKEL, 2003). Pesquisadores têm se dedicado a descobrir, a partir de alterações fisiológicas, hormonais, imunológicas e psicológicas, a presença ou não do overtraining. Quanto às alterações fisiológicas e hematológicas: A análise de parâmetros fisiológicos tais como pressão arterial, freqüência cardíaca, concentração de lactato e níveis plasmáticos de enzima creatina cinase, parece ser de pequena relevância na detecção da síndrome do overtraining, assim como parâmetros hematológicos como a quantidade de hemoglobina no sangue, hematócrito e ferratina sérica. (NAKAMOTO, p. 04). Os hormônios têm a função de manter homeostasia do corpo. Com o overtraining ocorrem alterações nos níveis de certos hormônios, tais como cortisol (catabolismo), testosterona (anabolismo) e catecolaminas (adrenalina e noradrenalina- responsáveis por efeitos excitatórios e inibitórios no sistema nervoso). Com relação ao sistema imunológico, não há alterações significativas na análise de células totais e leucócitos (NAKAMOTO, 2005), mas devido a alterações no metabolismo da glutamina (importante aminoácido), notase uma maior propensão a infecções respiratórias. Além disso, podem ocorrer alterações psicológicas relacionadas a distúrbios de humor como ansiedade, depressão, irritabilidade e nervosismo (ACKEL, 2003). É importante lembrar que o conjunto dessas alterações levam a diversos outros sintomas como dores, diminuição do rendimento, incapacidade em completar o treino proposto, alterações no sono, falta de fome, juntamente com a perda de peso (ACKEL, 2003). Tipos de overtraning e possibilidades de tratamento Existem basicamente dois tipos de overtraining: o basedovóideo ou simpaticotônico, caracterizado pela predominância de estimulação, intensa atividade motora e recuperação retardada ou insuficiente (FINDEISEN Et al -1976, citado por WEINECK, 1999); esse tipo de overtraining é mais facilmente detectado, pois seus sintomas (distúrbios do sono, perda de peso, temperatura aumentada, suor excessivo, dores de cabeça, etc) indicam claramente ao atleta que ele está doente. Já o overtraining adisonóideo, também chamado de parassimpaticotônico, caracteriza-se pela inibição, fraqueza e falta de atividade motora. O atleta não se encontra em condições de mobilizar energia para uma competição. Esse tipo é mais difícil de ser diagnosticado já que, quando em repouso, o atleta não apresenta sintoma algum; os sintomas aparecem de forma inesperada (ISRAEL, 1976, citado por WEINECK, 1999). O tratamento do overtraining basedovóideo consiste em reduzir o treinamento e nos casos extremos realizar uma recuperação ativa em que o atleta pode praticar atividades como natação, jogos e ginástica de relaxamento. É interessante também mudança do ambiente de treino, (preferencialmente de altitude média), banhos com variação de temperatura e radiação ultravioleta leve. Recomenda-se ainda alimentação enriquecida com polivitamínicos (A, B, C), proteínas na quantidade de até 2g por dia, e em casos específicos o uso de estomáquicos, psicofármacos, sedativos, etc. Neste caso a psicoterapia tem função tranqüilizante e de relaxamento. O tratamento dura cerca de três semanas e após isso é importante retomar o treino gradativamente, aumentando a intensidade aos poucos para evitar recaídas. Já o tratamento do overtraining adisonóideo é mais demorado: requer muitas vezes meses para ser

4 4 eliminado. Seis semanas após a retomada do treinamento deve-se conseguir aplicar a carga que estava sendo utilizada antes da interrupção do treinamento. No período do tratamento é indicado a redução do volume de treinamento, com a presença de jogos e ginástica visando tanto o relaxamento quanto a obtenção de força, massagem, uso de jatos de água enérgicos, sauna seguida de banhos de água fria, banho de CO2, alimentação adequada (mais ácida, rica em vitaminas e proteínas) e ingestão de café (0,2g de cafeína). Não é necessário o uso de medicamentos. A psicoterapia tem como finalidade a ativação já que esse tipo de overtraining é caracterizado por um processo de inibição (segundo ISRAEL, 1976, citado por WEINECK, Tab. 75, p. 633). Considerações finais Considerando as revisões bibliográficas realizadas para a construção deste artigo, temos que o overtraining é uma síndrome muito freqüente entre praticantes de atividades físicas, principalmente entre atletas de alto rendimento, por isso a necessidade de estudá-la mais a fundo. Pode ser de dois tipos: Overtraining Basedovóideo (Simpaticotônico) ou Overtraining adisonóideo (Parassimpaticotônico) sendo um caracterizado por uma estimulação excessiva e o outro pela inibição. O overtraining é uma síndrome de difícil diagnóstico: apresenta múltiplos sintomas, bem parecidos com o de estágios que antecedem a síndrome, portanto deve-se considerar a intensidade dos mesmos, e também múltiplos fatores que podem levar ao seu desencadeamento. O overtraining pode ser considerado o câncer do exercício físico, responsável pela dificuldade de memorização do movimento pelo corpo, ou seja, pela dificuldade de tornar o movimento intrínseco e de realizar o aprendizado motor (a compreensão do movimento pelo organismo), o que acaba por resultar no encerramento de carreiras promissoras antes da hora. Assim, deve-se ficar atento a alterações aparentes, como também àquelas que podem indicar a presença do overreaching, como possibilidade de prevenir o overtraining, já que a recuperação pode ser demorada ou até mesmo incompleta. Referências ACKEL, Carolina Rivolta. Síndrome do Overtraining. Centro de Estudos de Fisiologia do Exercício, ano DANTAS, Estélio H. M. A Prática da Prepararção Física. Editora Shape- 4 edição. Rio de Janeiro- RJ, NAKAMOTO, Fernanda Patti. Conseqüências Fisiológicas do overtraining. Centro de estudos de Fisiologia do Exercício, ano Disponível em: PAIVA, Robério Silva de. Overtraining, possíveis marcadores de stresse e o processo de dessensibilização. In: Movimento e Percepção, Espírito Santo de Pinhal-SP, vol.05, n 06, jan/jun ROGERO, Marcelo Macedo [Et al]. Aspectos Neuroendócrinos e Nutricionais em Atletas com overtraining. Departamento de Alimentos e Nutrição Experimental, Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo USP. In: Arq Bras Endocrinol Metab vol 49, n 03, junho de 2005.

5 5 TUBINO, Manoel José Gomes. Metodologia Científica do Treinamento Desportivo. IBRASA- 9 edição. São Paulo-SP, WEINECK, Jürgen. Treinamento Ideal. Editora Manole- 9 edição. São Paulo SP, ENDEREÇO ELETRÔNICO: tainaracarareto@hotmail.com TELEFONES PARA CONTATO: Residencial: (62) Celular: (62)

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