APOSTILA DE EDUCAÇÃO FÍSICA

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1 APOSTILA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 1

2 HISTÓRIA DO BASQUETEBOL NO MUNDO O criador do basquetebol foi o canadense James Naismith, no ano de 1891, incentivado por Luther Halsey Gullick, diretor do Springfield College, colégio internacional da Associação Cristã de Moços, localizada na cidade americana de Springfields, estado de Massachussets. É o mais antigo dos esportes coletivos da era moderna. Os motivos que o levaram a criar o novo jogo foram: a necessidade de criar uma atividade que pudesse ser realizada em local coberto, para fugir do inverno rigoroso daquela região americana. Criar uma atividade que pudesse ser praticada por um grande número de pessoas. Incentivar a pratica da atividade física entre os alunos da ACM. Nos primeiros jogos utilizavam-se dois cestos usados na colheita de pêssegos, colocando-os um em cada extremidade do ginásio pendurados a uma altura de 3,05 metros do solo, altura que permanece até hoje. Naismith escreveu rapidamente as primeiras regras do esporte, contendo 13 itens. Levou as regras para sua aula e havia 18 alunos, sendo que divididos em duas equipes iniciou-se o primeiro jogo de basquete em dezembro de A primeira partida oficial do esporte recém-criado aconteceu no ginásio Armony Hill, no dia 11 de março de 1892, em que os alunos venceram os professores pelo placar de 5 a 1, na presença de cerca de 200 pessoas. A primeira bola de basquete foi feita pela A.C. Spalding & Brothers, de Chicopee Falls ainda em 1891 e era um pouco maior que uma bola de futebol. As primeiras cestas foram desenhadas por Lew Allen, de Connecticut, em 1892, e constituíam em cilindros de madeira com borda de metal. No ano seguinte, a Narraganset Machine & Co. teve a ideia de fazer um anel metálico com uma rede onde a bola podia cair livremente após a conversão dos arremessos. Em 1895, as tabelas foram oficialmente introduzidas. Naismith, não poderia imaginar a extensão do sucesso alcançado pelo esporte que inventara. Seu momento de glória veio quando o basquete foi incluído nos Jogos Olímpicos de Berlim, em 1936, e ele lançou ao alto a bola que iniciou o primeiro jogo de basquete nas Olimpíadas. No entanto as mulheres, só puderam participar a partir de 1976 nos Jogos Olímpicos de Montreal. James Naismith faleceu em 28 de novembro de A FIBA Federação Internacional de Basquete Amador foi criada no dia 18 de junho de O primeiro jogo internacional de basquete na América do sul, foi disputado em Montevidéu em 1914 entre Brasil e Argentina. Atualmente, o esporte é praticado por mais de 300milhões de pessoas no mundo inteiro, nos mais de 170 países filiados à F.I.B.A. HISTÓRIA DO BASQUETEBOL NO BRASIL O Brasil foi o primeiro país a conhecer o basquete na América do Sul. Em 1896, Augusto Shaw trouxe o basquetebol para o Brasil e montou a primeira equipe do Mackenzie College, escola onde era professor. A aceitação nacional do novo esporte veio através do professor Oscar Thompson, na Escola Nacional de São Paulo e Henry J. Sims, então diretor de Educação Física da ACM do Rio de Janeiro. Em 1912, no ginásio da rua Quitanda n 47, no centro do Rio de janeiro, aconteceram os primeiros torneios de basquete. As primeiras regras em português foram traduzidas em 1915, ano em que se realizou o primeiro torneio da América do sul, com a participação de seis equipes. O sucesso foi tão grande que a Liga Metropolitana de Sports Athleticos, responsável pelos esportes terrestres no Rio de Janeiro, resolveu adotar o basquete em O primeiro campeonato oficializado pela Liga foi em 1919, com vitória do Flamengo. Em 1922 foi convocada a primeira seleção brasileira, quando da comemoração do centenário do Brasil nos Jogos Latino Americanos, um torneio continental de dois turnos, entre Brasil, Uruguai e argentina. O Brasil foi o Campeão. Em 1930, com a participação do Brasil, foi realizado em Montevidéu, o primeiro Campeonato sul-americano de basquetebol. Em 25 de dezembro de foi fundada a Federação Brasileira de Basquetebol que tornou-se a atual Confederação Brasileira de Basquetebol, (CBB), em 26 de dezembro de

3 SIGNIFICADO DE BASQUETEBOL BASKET = cesta BALL= bola Bola ao cesto. EQUIPE 05 jogadores titulares; 07 jogadores reservas (máximo); 01 técnico; 01 auxiliar técnico; 01 fisioterapeuta; 01 médico; 01 massagista. POSIÇÕES DOS JOGADORES Alas ou laterais; Armadores; Pivôs. FUNÇÕES DOS JOGADORES 1 Armador: É chamado de o cabeça da equipe, como característica física, é normalmente o mais rápido da equipe. Tecnicamente, deve passar e driblar muito bem. Atua em uma região bem longe da cesta. Deve ter boa visão de jogo, sabendo decidir com vantagem o momento exato de passar a um companheiro ou arremessar a bola. 3

4 2 Pivô: Por jogar em uma região mais próxima da cesta, onde normalmente a defesa concentra grande força e atenção, o pivô deve ser alto e forte. Em termos técnicos, é uma noção de posicionamento para o rebote. 3 Lateral ou ala: Jogam pelas pontas, ou laterais. É de estatura média e rápida. A principal característica é um bom arremesso a meia distância. O lateral deve ter boa noção de rebote, pois normalmente tem a oportunidade de participar do mesmo, devido ao local da quadra que atua. TEMPO DO JOGO São quatro períodos de 10 minutos, sendo que entre o 1º e o 2º, o 3º e o 4º períodos, possuem um intervalo de 02 minutos, entre o 2º e o 3º são 15 minutos de descanso. 1º I 2º I 3º I 4º 10 minutos 02 minutos 10 minutos 02 minutos 10 minutos 02 minutos 10 minutos BOLA AO ALTO O jogo inicia com bola ao alto, onde dois jogadores disputam a bola em um salto, tentando passar a bola para um de seus companheiros que ficam em volta do círculo central. BOLA PRESA Quando dois jogadores seguram a bola ao mesmo tempo, será declarado bola presa. Nesse caso a bola irá para a equipe que tiver a cesta a seu favor. REGRAS BÁSICAS DO BASQUETE Ao se cobrar o lateral deve-se estar com os dois pés atrás da linha lateral (reposição lateral); Quando se para com a bola na mão, não se pode mais quicar, nem conduzir a bola, deve-se arremessar ou passar; Se pular com a bola, deve-se arremessar ou passar a bola antes de cair no solo; Não se pode quicar a bola com as duas mãos simultaneamente; Após uma cesta a bola deverá ser colocada em jogo da linha de fundo (reposição de fundo); Não se pode quicar acima da linha da cintura; O jogador que cometer 05 faltas será desqualificado, não podendo mais voltar nessa partida e devendo ser substituído; O drible deve ser constante; 4

5 REGRA DOS 03 SEGUNDOS É proibida a permanência de qualquer jogador da equipe que tenha a posse da bola, por mais de 03 segundos na área restritiva do garrafão. REGRA DOS 05 SEGUNDOS É o tempo máximo que o atleta possui para fazer a reposição de bola, seja ela, uma reposição de fundo, lateral, ou cobrança de uma falta. REGRA DOS 08 SEGUNDOS É o limite de tempo que a equipe tem para sair da zona de defesa e ir para a zona de ataque. Após a passagem do meio da quadra, o atleta não poderá recuar, estando sua equipe com a posse da bola. REGRA DOS 24 SEGUNDOS É o tempo limite que o time tem para sair da zona de defesa, ir para o ataque e tentar converter uma cesta. ZONA DE DEFESA Área de permanência da sua equipe, ou seja, a área que a equipe deverá proteger para que não haja cesta convertida. ZONA DE ATAQUE Área da equipe adversária, a qual deverá ser atacada e tentar converter as cestas. MARCAÇÃO MARCAÇÃO INDIVIDUAL (CORPO A CORPO) POR ZONA = ÁREA PONTUAÇÃO 01 ponto = cada lance livre convertido; 02 pontos = cestas convertidas dentro da linha dos três pontos (6,75 metros da cesta) 03 pontos= cestas convertidas fora da linha dos três pontos. 5

6 LANCE LIVRE É o ato de enviar a bola em direção a cesta, após a quarta falta coletiva, no mesmo período do jogo, ou uma falta cometida durante o ato do arremesso. A equipe poderá cometer até 04 faltas coletivas e realizar a cobrança lateral para repor a bola em jogo. Porém, na quinta falta em diante, dar-se-á dois lances livres. A Linha do lance livre fica a uma distância de 5,7 metros da linha de fundo. Durante o ato do arremesso no lance livre, o atleta não poderá pisar na linha, ou seja, os pés ficarão atrás da linha. Serão concedidos: - Dois lances livres, quando o atleta cometer a quinta falta coletiva, ou durante o ato do arremesso, dentro da linha dos três pontos e o atleta não tiver convertido a cesta. - Três lances livres, quando houver falta durante o ato do arremesso, na área dos três pontos e a cesta não tiver sido convertida. DIMENSÕES DA QUADRA DE BASQUETEBOL A quadra de basquetebol possui 28 metros de comprimento por 15 metros de largura. 6

7 FUNDAMENTOS DO BASQUETEBOL Os fundamentos representam os movimentos e gestos básicos do basquetebol. A correta execução é condição ímpar para que o praticante jogue de maneira natural e desenvolta. São eles: A. Drible: é o ato de quicar a bola no chão e deslocar-se pela quadra com a sua posse. A mão do drible é apoiada sobre a bola com os dedos apontados para frente, o tronco ligeiramente inclinado à frente, pernas em afastamento ântero-posterior, sendo que a frente se coloca a perna oposta á mão do drible. É executado com movimentos coordenados de braço, antebraço, punho e mãos. A bola é empurrada de encontro ao solo, com um movimento de extensão do braço e ligeira flexão de punho ao seu final. Os tipos de drible podem ser: alto ou de velocidade, que é utilizado quando o praticante se desloca em velocidade ou quando não está sendo marcado de perto. Baixo ou de proteção, que é utilizado quando recebe-se uma marcação próxima e há a necessidade de uma maior proteção da bola e ainda com mudanças de direção, utilizado quando for preciso fintar um adversário e colocar-se em melhores condições para o arremesso ou passe. Os erros mais comuns na execução do drible são: driblar com ambas as mãos ao mesmo tempo, olhar para a bola ou para o solo, conduzir ou bater na bola em vez de impulsioná-la, na proteção da bola colocar a perna correspondente a mão do drible a frente, em deslocamento driblar com a bola bem a frente do corpo, driblar acima da linha da cintura, dificultando o deslocamento. B. Passe: é o ato de enviar a bola ao companheiro de equipe. É executado mediante lançamentos da bola entre elementos da mesma equipe, com objetivo de conseguir um melhor posicionamento na quadra, para maior facilidade na obtenção de uma cesta. Não devemos esquecer que o passe é mais rápido que o drible. Os tipos de passe no basquete são: picado, de peito, acima da cabeça, de gancho, de ombro. Também temos os passes especiais que requerem uma habilidade maior, são eles: por de trás das costas, de costas, entre as pernas, com uma das mãos e em suspensão. Os tipos de passes são: 1- Passe de peito: é utilizado para curtas distâncias. É um passe mais rápido. A bola segue uma trajetória retilínea. O praticante segura a bola com ambas as mãos à altura do tórax, afastamento ântero-posterior das pernas. A bola é impulsionada à frente por meio da extensão dos braços. Os cotovelos não devem ser exageradamente abertos e ao final do movimento deve haver uma rotação das mãos para fora a fim de assegurar a trajetória da bola. Os erros mais comuns na execução deste tipo de passe são abrir demasiadamente os cotovelos, bem como mantêlos muito próximos ao corpo, unir as pernas prejudicando o equilíbrio e lançar a bola com trajetória parabólica. 7

8 2- Passe picado: Utilizado para curtas distâncias, principalmente quando o passador está marcado de perto ou ainda em finalizações de jogadas de contra ataque. A bola de ser lançada ao solo antes de chegar ao companheiro. A extensão dos braços é feita com diagonal para baixo, de modo que a bola toque o solo. Os erros mais comuns na execução deste passe são: lançar a bola muito próxima do companheiro, lançar a bola antes do ponto imaginário no solo. 3- Passe acima da cabeça: é usado para curtas distâncias, especialmente para servir o pivô ou ainda quando o defensor bloqueia o ângulo para os passes baixos. A bola é segurada com ambas as mãos acima da cabeça, com os braços ligeiramente flexionados e os cotovelos apontados para frente. Pode-se auxiliar o movimento levando uma das pernas à frente. A bola segue uma trajetória reta e deve ser lançada um pouco acima da cabeça do companheiro que irá recebê-la. Os erros mais comuns são segurar a bola atrás da cabeça e abaixar os braços no final do passe. 4- Passe de ombro: é utilizado para atingir longas distâncias, principalmente em jogadas de contra- ataque. A bola é segurada com as duas mãos e levadas a altura do ombro, ao lado da cabeça. O braço e o antebraço formam um angulo de 90 graus, ficando o primeiro paralelo ao solo. O cotovelo deve estar apontado para fora lateralmente. Nesse momento a mão do passe é colocada na parte posterior da bola e a outra mão se apoia na parte lateral da mesma. No momento do lançamento da bola, a mão de apoio é retirada, o braço e o antebraço são estendidos à frente e ligeiramente para cima e flexiona-se o punho da mão de passe. As pernas são afastadas no plano ântero posterior e, da mesma forma que em outros passes, pode-se auxiliar o movimento com uma passada à frente. A trajetória da bola poderá ser reta ou parabólica, de acordo com a situação. Os erros mais comuns são: colocar à frente a perna correspondente à mão do passe, levar a bola para trás da linha do ombro, posicionar o braço muito próximo do corpo, estender o braço lateralmente. 8

9 5- Passe de gancho: normalmente, este tipo de passe é utilizado para longas distâncias, onde um dos braços executa um movimento circular com a bola, jogando-a por cima e ao lado da cabeça. C. Recepção: é o ato de receber a bola, deve-se fazê-la com ambas as mãos, embora, em algumas situações, a recepção possa ser feita com uma das mãos. Para receber a bola, os dedos devem estar bem separados, as palmas das mãos voltadas para dentro, formando uma concavidade. A bola deve alojar-se nas mãos, e só então os dedos a apertarão para que fique presa. Deve-se ir ao encontro da bola e não esperá-la passivamente. D. Controle do corpo: é a capacidade de realizar movimentos e gestos específicos do basquetebol, exigidos pela própria dinâmica do jogo. Esses gestos e movimentos são as várias formas de controlar o corpo. Podemos citar como exemplos: corridas para frente, para trás e lateralmente, corridas com mudança de direção, fintas, giros, paradas bruscas, saídas rápidas e saltos (com impulsão em ambas e em uma das pernas). E. Arremesso: é o ato de enviar a bola em direção à cesta. É o principal objetivo do basquetebol. Uma equipe que não sabe arremessar, não tem esperança de vencer, pois terá que se concentrar na defesa. Daí a necessidade de praticar o arremesso. Os tipos de arremesso são: 9

10 1- Arremesso de peito: É realizado com os dois braços. No arremesso de peito, os pés deverão ficar afastados, com um, pouco a frente do outro. A bola deverá ser segura pelas mãos, na altura do peito e, durante o arremesso, o praticante deverá fazer uma pequena flexão das pernas. Logo a seguir, uma extensão simultânea das pernas, tronco e braços, impulsionando a bola para o alto e para frente. A trajetória da bola deve ser uma parábola. Os olhos devem estar fixos na cesta. 2- Arremesso com um braço: O tronco deverá ficar ligeiramente inclinado a frente, os pés naturalmente afastados, um a frente do outro, e nesta posição a bola é leveda, com as duas mãos até próximo da cabeça. A bola deverá ser segura, por baixo, pela mão que vai arremessar. Simultaneamente, o praticante faz a extensão das pernas e do tronco, elevando o braço para fazer o arremesso. A bola deve descansar nas partes internas dos dedos, entre o polegar e os outros dedos. O punho deve estar solto e relaxado, o cotovelo deve estar à frente, em relação a posição da bola, e apontando para a cesta. O punho deve estar flexionado, e a bola deve rolar até as pontas dos dedos, procurando dar um efeito contrário a bola. No arremesso os olhos devem estar fixos na cesta. 3- A bandeja: executado quando o praticante se encontra em deslocamento e nas proximidades da cesta adversária. Caracteriza-se pela execução de dois tempos rítmicos (2 passos) e impulsão em uma perna só. Pode ser realizada com a bola dominada ou recebendo-a através de um passe. 10

11 4- O jump: é um arremesso executado durante um salto, podendo ser utilizado com uma das mãos. No momento mais alto do salto, quando se está parado no ar, executa-se o arremesso. 5- Arremesso de gancho: é muito útil quando se afasta em direção as linhas laterais ou ao cruzar em frente a cesta, estando bem marcado pelo adversário. Executa-se como o passe de gancho. É um estilo de grande valor, pois, o corpo do praticante protege a bola contra as investidas do adversário, sendo quase impossível a este interceptar o lance. Requer muita pratica. Enterrada: é quando o jogador impulsiona seu corpo, saltando em direção a cesta e soca a bola na mesma. F. Rebote: é o ato de recuperar a bola após um arremesso não convertido. Pode ser classificado como rebote de defesa ou rebote de ataque. Os tipos de rebotes são: 1- Rebote de defesa: é a recuperação da bola por um defensor após um arremesso do adversário. A ação do rebote se inicia quando o atacante executa um arremesso. O defensor deverá tomar algumas atitudes para facilitar a sua ação de rebote caso o arremesso não seja convertido, são elas: acompanhar visualmente a trajetória da bola para se colocar adequadamente, ao mesmo tempo que se coloca entre a cesta e seu adversário. O bloqueio é executado com o corpo equilibrado e preparado para absorver os choques provocados pelos contatos corporais. Sincronizar o tempo de salto com a recuperação da bola, para poder tomar o contato com a mesma no ponto mais alto do salto e da trajetória da bola. Ao recuperar a bola, deve realizar a queda de forma mais equilibrada e protegendo a bola com o corpo e abrindo os braços. Com posse de bola e no solo, o jogador terá duas alternativas: passar para um companheiro ou driblar numa região menos congestionada. 11

12 2- Rebote de ataque: é a recuperação da bola por um atacante após arremesso executado por um companheiro de equipe. Ao recuperar a bola, e estando equilibrado no solo, o atacante deverá tentar um novo arremesso ou passá-la a um companheiro melhor posicionado para reiniciar o ataque. Os erros mais comuns durante o rebotem são: colocar-se muito embaixo da cesta, não se colocar na região mais próxima à cesta, onde normalmente ocorrem os rebotes, não sincronizar o salto com o ressalto da bola na cesta ou na tabela, não proteger devidamente a bola. G. Bloqueio ou toco: é evitar ou interceptar a bola antes que esta caia na posição descendente a cesta. Devemos calcular o tempo exato que a bola irá sair da mão do adversário e bloqueá-la. H. Finta: é o ato de enganar o adversário quanto a real posição que irá tomar. SIGLAS N.B.B. = Novo Basquete Brasil F.I.B.A. = Federação Internacional de Basquetebol Amador I.A.F.F. = Federação Internacional de Esportes Atléticos; N.B.A. = Associação Nacional de Basquetebol (E.U.A.). C.B.B.= Confederação Brasileira de Basketball L.N.B. = Liga Nacional de Basquete BIBLIOGRAFIA DE ROSE JÚNIOR, D; TRÍCOLI, V. Basquetebol: uma visão integrada entre ciência e prática. Barueri, SP: Manole, FERREIRA, A. E; DE ROSE JÚNIOR, D. Basquetebol: técnicas e táticas: uma abordagem didáticopedagógica. São Paulo: E. P. U: Editora Pedagógica e Universitária da USP, KUNZ, E. et al. Didática da Educação Física 1. 3a ed. Ijuí: Unijuí, LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, XAVIER, T. P. Métodos de Ensino em Educação Física. São Paulo: Manole, ZERBINATO, F. Fundamentos Técnicos do Basquetebol. Disponível em Acesso em 26/04/

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