EDUCAÇÃO FÍSICA 6ª PROVA 9º ANO 2016

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1 EDUCAÇÃO FÍSICA 6ª PROVA 9º ANO 2016

2 Basquete - Regras Cada equipe é composta por 5 jogadores titulares, mais 7 reservas. A bola é sempre jogada com as mãos. Não é permitido andar com a bola nas mãos, apenas dois passos. O contato da bola com os pés ou pernas será infração de acordo com a interpretação do árbitro, sendo que se não for intenção do atleta não é falta. Também não é permitido driblar com as duas mãos ao mesmo tempo. O jogo começa com o lançamento da bola para o alto, pelo árbitro, entre dois jogadores adversários no círculo central e esta deve ser Cada equipe é composta por 5 jogadores titulares, mais 7 reservas. A bola é sempre jogada com as mãos. Não é permitido andar com a bola nas mãos, apenas dois passos. O contato da bola com os pés ou pernas será infração de acordo com a interpretação do árbitro, sendo que se não for intenção do atleta não é falta. Também não é permitido driblar com as duas mãos ao mesmo tempo. O dois jogo jogadores começa com adversários o lançamento no círculo da bola central para e o alto, esta pelo deve árbitro, ser tocada entre quando atingir o ponto mais alto, não podendo ser agarrada. O cada, jogo com oficial um tem intervalo a duração de meio de 4 períodos tempo entre de 10 o segundo minutos de e tempo o terceiro útil período com uma duração de 15 minutos. O cronômetro só avança quando a bola se encontra em jogo, isto é, sempre que o árbitro interrompe o jogo, o tempo é parado de imediato. tocada quando atingir o ponto mais alto, não podendo ser agarrada. O jogo oficial tem a duração de 4 períodos de 10 minutos de tempo útil cada, com um intervalo de meio tempo entre o segundo e o terceiro período com uma duração de 15 minutos. O cronômetro só avança quando a bola se encontra em jogo, isto é, sempre que o árbitro interrompe o jogo, o tempo é parado de imediato.

3 Basquete - Regras SOBRE OS LANCE LIVRES: Se a falta for cometida numa tentativa de arremesso, é cobrado 1 lance livre para quando a falta foi dentro do garrafão e houve a conversão da cesta na jogada; 2 lances livres para quando for dentro ou fora do garrafão, porém dentro da demarcação de 3 pontos; 3 lances livres para quando for fora da linha demarcatória de 3 pontos. Mas quando a falta for durante um drible ou transição é cobrado atrás da linha lateral, na direção da falta desde que não tenha excedido o número de faltas por período. SOBRE OS LANCE LIVRES: arremesso, é cobrado Se 1 a lance falta livre for para cometida quando numa a falta foi tentativa dentro de garrafão e houve a conversão da cesta na jogada; do 2 lances livres para quando for dentro ou fora do garrafão, porém dentro da demarcação de 3 pontos; 3 lances livres para quando for fora da linha demarcatória de 3 pontos. Mas quando a falta for durante um drible ou transição não tenha é excedido cobrado o atrás número da linha de faltas lateral, por na período. direção da falta desde que Há uma limitação de tempo (24 segundos) para executar uma jogada, e a proibição de que o atleta salte e retorne ao chão (com os 2 pés ao mesmo tempo) com a posse de bola, sem executar lançamento ou passe. Falta da equipe Se uma equipa cometer num período, um total de quatro faltas, para todas as outras faltas pessoais sofrerá a penalização de dois lançamentos livres. Há uma limitação de tempo (24 segundos) para executar uma jogada, e a proibição de que o atleta salte e retorne ao chão (com os 2 pés ao mesmo tempo) com a posse de bola, sem executar lançamento ou passe. Falta da equipe Se uma equipa cometer num período, um total de quatro faltas, para todas as outras faltas pessoais sofrerá a penalização de dois lançamentos livres.

4 Basquete - Fundamentos Passe Alto PASSE E RECEPÇÃO O passe e a recepção são gestos básicos do basquete. O passe é a maneira mais rápida de se deslocar a bola ao longo da quadra, daí a sua grande importância. A recepção deve ser segura, dominando bem a bola, com uma ou as duas mãos. O passe tem como objetivo a colocação da bola num companheiro que se encontre em melhor posição, para a criação de situações de finalização ou para a progressão no terreno de jogo. Naturalmente, existe um enorme leque de passes possíveis, dentre eles: passe de peito, quicado e alto. Recepção Passe de Peito Passe Quicado

5 Basquete - Fundamentos ARREMESSO Arremesso / Lançamento na Passada: Driblar e jogar a bola na cesta. Jump: Driblando em direção a cesta e parando numa posição de equilíbrio, flexionando as pernas, saltar elevando a bola acima e à frente da cabeça com ambas as mãos e executar o arremesso no momento mais alto do pulo. Bandeja: É um arremesso que tem que dar dois passos: o primeiro de equilíbrio e o segundo de distância. Que pode ser feito em movimento com passe ou driblando.

6 Basquete - Fundamentos FINTA É um termo usado para designar um ou vários movimentos que tendem a "ludibriar", enganar um adversário. O objetivo é fazer com que o adversário acredite em uma ação, que não acontecerá, levando-o a tomar postura, posição ou atitude ineficiente diante do Ataque. A finta, é uma jogada individual, que existe em praticamente em todos os esportes coletivos. O movimento tende a tirar o defensor da jogada, que pode ser feita também pela rapidez e perfeição do movimento.

7 Basquete Sistema Defensivo MARCAÇÃO INDIVIDUAL Sistema Defensivo Individual É o sistema que tem como principal característica a situação de um contra um, ou seja, cada defensor marca um atacante determinado. Para exercer essa marcação o defensor deve obedecer aos seguintes princípios: Ficar entre o atacante e a cesta; Se o atacante estiver com bola, manter a distância de um braço; Se o atacante estiver sem bola, poderá antecipar o passe, ajudar pelo lado da bola, ou ainda flutuar do lado oposto a ela; Não tentar tomar a bola a qualquer custo, cometendo faltas desnecessárias;

8 Gestos da Arbitragem São vários os sinais que os árbitros de basquete usam durante uma partida. Alguns dos sinais mais usados pelos árbitros de basquete para violações no jogo, são: Passos: quando o jogador dá passos sem quicar a bola. Drible ilegal ou dois dribles: quando o jogador pega a bola com as mãos, começa a quicar, para a bola nas mãos novamente, e quica de novo. Transporte de bola: no momento do drible, o jogador pega a bola pela parte inferior, e não pelas laterais ou parte superior. Três segundos: quando o jogador fica mais de 3 segundos dentro da área de 3 segundos no garrafão.

9 Gestos da Arbitragem Pé na bola deliberado: o jogador chuta ou atinge a bola com os pés. Bola fora e/ou direção do jogo: quando a bola sai fora da quadra com o jogador. O juiz aponta para a direção que a equipe deve seguir (ataque). Situação de bola no ar: quando há um lance em que é necessário recolocar a bola em jogo ao ar.

10 Gestos da Arbitragem Falta técnica: agressões verbais e gesticulações ofensivas, direcionadas ao adversário, juiz, e até ao público. Falta antidesportiva: quando o jogador comete uma falta não relacionada à condução da bola ou ao jogo em si. Falta desqualificante: jogador é expulso após atitudes antidesportivas ou ao cometer faltas e agressões severas.

11 Esporte para Pessoa com deficiência As necessidades especiais são incapacidades, do portador, de realizar as atividades próprias do seu nível de desenvolvimento. Podem ser deficiências físicas ou mentais (conhecidas como atrasos de aprendizagem), visuais, auditivas ou na fala. Há uma crescente consciência sobre as dificuldades das pessoas portadoras de necessidades especiais, havendo cada vez mais ferramentas para ajudálas a suprir numerosas carências; ao mesmo tempo, há também uma clara censura na mídia e na população. As necessidades especiais são incapacidades, do portador, de realizar as atividades próprias do seu nível de desenvolvimento. Podem ser deficiências físicas ou mentais (conhecidas como atrasos de aprendizagem), visuais, auditivas ou na fala. Há uma crescente consciência sobre as dificuldades das pessoas portadoras de necessidades especiais, havendo cada vez mais ferramentas para ajudá-las a suprir numerosas carências; ao mesmo tempo, há também uma clara censura na mídia e na população. A escola como espaço inclusivo têm sido alvo de inúmeras reflexões. A discussão de uma escola para todos tem suscitado inúmeros debates sobre especiais. programas e políticas de inserção de alunos com necessidades A escola como espaço inclusivo têm sido alvo de inúmeras reflexões. A discussão de uma escola para todos tem suscitado inúmeros debates sobre programas e políticas de inserção de alunos com necessidades especiais.

12 Esporte para Pessoa com No conteúdo das aulas de Educação deficiência Física muitas práticas fazem valer a inclusão, no sentido de conscientizar o aluno e fazê-lo vivenciar situações. Algumas práticas são: Futsal de cinco Basquete para cadeirantes Vôlei sentado Goalboll

13 PARA ALÉM DA ESCOLA... Para além das práticas na escola é importante ressaltar que a inclusão social é um processo que contribui para a construção de um novo tipo de sociedade através de transformações pequenas e grandes, nos ambientes físicos e na mentalidade de todas as pessoas, como também do portador de deficiência física. Nesse sentido, a Educação Física escolar pode se constituir como agente de inclusão. A atividade física adequada às possibilidades dos sujeitos, valoriza, integra à realidade, obtendo autonomia, autoconfiança e liberdade. Ser portador de alguma deficiência física inata ou adquirida por algum acidente é, sem dúvida, ser merecedor de um tipo específico de atenção, seja no campo pessoal, familiar ou ainda no campo social. Nesse contexto, quando a escola trabalha com a prática de esporte, ela pode significar, no imaginário do deficiente, uma forma de evidenciar suas deficiências, retirando-o da convivência com os outros, significando sacrifício e exclusão. Por outro lado, pode também significar melhorias para a sua qualidade de vida, por proporcionar prazer e ser sentida como uma prática que não desconsidera sua deficiência e seus limites, mas sim, evidencia a sua eficiência e possibilidades.

14 ATLETISMO Ao longo de sua história, o Atletismo Brasileiro tem conseguido expressivos resultados em competições internacionais. É um esporte com um grande número de medalhas conquistadas em Olimpíadas e Jogos Pan-Americanos. Além disso, as seleções nacionais mantêm há 25 anos sua hegemonia na América do Sul. A primeira participação do Atletismo do Brasil em Olimpíadas aconteceu nos Jogos de Paris (França), em O primeiro resultado importante aconteceu em Los Angeles (EUA), nos Jogos de 1932, com o 6º lugar de Lúcio de Castro no Salto com Vara.

15 ATLETISMO - Corridas A corrida é uma prática que envolve basicamente o bom condicionamento físico do atleta. Nas provas oficiais as corridas dividem-se em curta, média e longa distância. A velocidade do atleta, nestas provas, são inversamente proporcionais a distância. Corridas de velocidade / curta distância 100 metros metros metros Corridas de meio-fundo / média distância 800 metros ou metros. Corridas de fundo ou longa distância a partir dos 3000m chegando até a maratona km

16 ATLETISMO - Corridas As corridas são, também, realizadas de acordo com a existência ou não de obstáculos colocados no percurso. Corridas com barreiras: 100 metros c/barreiras feminino metros com barreiras c/barreiras masculino metros c/barreiras. corredor deve ultrapassar um total de 10 barreiras, se o atleta encostar na barreira e ela cair o atleta não é penalizado Corridas com obstáculos Provas 2000 metros com obstáculos e 3000 metros com obstáculos. Cada volta na pista terá 4 obstáculos e 1 fosso de água. Corridas de revezamento: 4x100 metros - 4x400 metros. Bloco de saída: É usado nas corridas de curta distância para proporcionar maior impulso e velocidade ao arranque do corredor.

17 ATLETISMO - Saltos Os saltos (provas de campo) são disputadas por ambos os sexos e são divididas em salto vertical e de salto horizontal. Os atletas tomam impulsos objetivando o melhor resultado. Dentre as provas de salto vertical, temos: Salto em altura Prova na qual os atletas correm em direção a uma barra horizontal presa por dois suportes em determinada altura com o intuito de saltar por cima do obstáculo sem derrubá-lo Esse salto normalmente é feito de costas, pois tal movimento aumenta a impulsão do atleta. Cada competidor tem direito a três saltos iniciais a uma altura definida pelo juiz. Caso consiga acertar um, o competidor segue na disputa e precisa subir a medida do obstáculo em pelo menos dois centímetros Salto com vara Segue a mesma linha de disputa do salto em distância. A diferença é que os saltos são dados com o auxílio de uma vara, o que faz o atleta subir mais. Vence aquele que conseguir a maior altura. Objetivo: Transpor o sarrafo. Basicamente, consiste em ultrapassar um obstáculo (sarrafo) colocado a uma determinada altura, utilizando como impulso uma vara que é apoiada no solo e projeta o atleta para cima.

18 ATLETISMO - Saltos E nas provas de salto horizontal: Salto em distância Prova na qual os atletas devem percorrer uma raia correndo para ganhar impulsão e saltar antes de uma faixa branca marcada no chão, caindo com os dois pés em uma caixa de areia. Vence aquele que conseguir saltar o mais longe possível. Salto triplo Segue a mesma linha do salto em distância, mas o pulo final deve acontecer após uma série de duas passadas mais largas, que servem para dar impulsão ao atleta. Vence quem saltar o mais longe possível. Esse salto utiliza as mesmas regras do salto em distância, com exceção de que a tábua e a linha limite do salto ficam no mínimo a 11m da caixa de areia.

19 ATLETISMO - Lançamentos Os lançamentos são executados dentro de áreas limitadas, para o arremesso ou lançamento de peso, de martelo e disco, e antes de uma linha demarcada no solo para o lançamento do dardo. A partir dessas marcas é que é contada a distância dos lançamentos. Normalmente as competições envolvem várias tentativas por parte dos atletas, que aproveitam as melhores marcas obtidas nessas tentativas. Arremesso de peso Lançamento de disco Lançamento de martelo Lançamento de dardo

20 FUTSAL - Regras As equipes são formadas por 4 jogadores de linha e um goleiro. As substituições são ilimitadas e podem ocorrer a qualquer momento do jogo, em uma área claramente delimitada na quadra para tal finalidade. A cobrança de lateral e dos goleiros têm que ser executada em quatro segundos para recolocar a bola em jogo e os goleiros não estão autorizados a recebê-la de volta, a menos que um adversário tenha tocado nela. Em cada tempo de jogo as equipes podem cometer 5 faltas coletivas. A partir da 6ª falta será tiro livre sem barreira do local da falta ou na marca de 10 metros.

21 FUTSAL - Regras O tiro livro direto é concedido quando o jogador adversário apresentar as seguintes atitudes: dar pontapé, derrubar o jogador do outro time, bater, cuspir, tentar segurar o adversário, empurrar o adversário, oferecer perigo a outro jogador de maneira imprudente ou praticar uma jogada que atinja de forma perigosa qualquer jogador. Caso ela ocorra na área penal de quem cometeu, a equipe adversária executará uma cobrança de uma penalidade máxima. O tiro Livre indireto será cobrado quando o jogador adversário apresentar as seguintes atitudes: ficar com a bola por mais de 4 segundos na área penal, se o goleiro tocar ou controlar a bola que venha de um tiro lateral ou de canto cobrado por um companheiro, tentar retirar a bola das mãos do goleiro, prender a bola, tentar enganar o adversário se passado por um companheiro de time, tentar retardar o tempo da partida, impedir que o goleiro lance O tiro a bola livro com as direto mãos, é etc. O jogador que executa a penalidade máxima (pênalti), concedido depois da quando execução, o não pode encostar novamente na bola antes que outro jogador tenha adversário encostado na mesma. Só pode ser cobrado para frente e a cobrança apresentar deve as ser seguintes feita em 4 segundos. atitudes: dar pontapé, derrubar o jogador do outro time, bater, cuspir, tentar segurar o adversário, empurrar o

22 FUTSAL - Fundamentos Condução Esse fundamento consiste em correr pela quadra tendo a bola sob domínio. Pode ser executado em linha reta (retilíneo) ou mudando de direção (ziguezague). Com os pés, pode ser feito com a parte interna ou externa do pé, sendo que com a parte da frete (bico da chuteira) tem-se pouco controle da bola e por isso é pouco utilizado. Nesse fundamento, é importante deixar a bola o mais perto possível do condutor, para que seja mais difícil para o adversário conseguir tomar a bola. Além disso, quando a bola está perto dos pés, conforme se avança pela quadra e os marcadores chegam, a mudança de direção com a bola pode ser feita mais rapidamente para a execução do drible.

23 FUTSAL- Fundamentos Domínio Esse, consiste em conseguir interromper a trajetória da bola de forma que ela fique sob seu controle. A não ser o braço, todas as outras partes do corpo podem ser usadas para o domínio da bola. Como a maioria dos passes são feitos pelo chão, o domínio com os pés é bastante trabalhado. Existe o que se chama de controle da bola, que é a capacidade de manter a bola no ar. É uma prática interessante para melhorar o domínio, já que ela exige a noção do peso da bola e da força necessária para levantá-la, logo, uma facilidade maior de domínio de bola. Classificações do Domínio: Rasteira: Domínio realizado com as partes externas, internas e solado dos pés. Meia-altura: Com a parte interna e externa dos pés e coxas. Parabólica: Domínio realizado com o dorso dos pés, com o peito, a cabeça e a coxa.

24 FUTSAL Sistema Defensivo Marcação por zona ou sector: Cada jogador ocupa determinada zona/setor, independente das movimentações dos adversários. Este tipo de marcação deverá ser bem orientado, pois cada atleta deverá ocupar espaços programados e não poderá deixar o companheiro sobrecarregado. Como vantagem, propicia pouco desgaste físico. Marcação Individual: É a mais utilizada no Futsal atual, onde cada jogador marca um oponente por toda a quadra de jogo. É muita utilizada contra equipes de pouca condição física, facilitando também a identificação dos erros da equipe, por comprometer a cobertura, a equipe deverá ter um bom condicionamento físico.

25 FUTSAL Gestos da Arbitragem

26 Lutas e Mídias Com o passar dos anos, principalmente após o contato dessas lutas com o Ocidente, surgiram alguns mestres que perceberam nelas potenciais possibilidades educativas, como autodomínio, superação de limites, aumento de concentração, exercício físico e atividades de lazer, situações que vão muito além dos preceitos formados em sua origem. Com o surgimento de outras necessidades e o desenvolvimento de novas técnicas, o ser humano atribuiu outro significado às lutas, e hoje assistimos a um processo de esportivização das mesmas com influência da mídia. Em uma sociedade de consumo, extremamente vinculada aos meios de comunicação de massa o esporte que se configura atende às necessidades da mídia. Com o passar dos anos, principalmente após o contato dessas lutas com o Ocidente, surgiram alguns mestres que perceberam nelas potenciais possibilidades educativas, como autodomínio, superação de limites, aumento de concentração, exercício físico e atividades de lazer, situações que vão muito além dos preceitos formados em sua origem. Com o surgimento de outras necessidades e o desenvolvimento de novas técnicas, o ser humano atribuiu outro significado às lutas, e hoje assistimos a um processo de esportivização das mesmas com influência da mídia.

27 O resultado é algo fantástico, fascinante a olhos o esporte espetáculo atrai aos mais diversos públicos. Independente de ser ou não atleta, ou mesmo de ter qualquer conhecimento específico sobre as modalidades o espetáculo produzido agrada em escala global. As lutas e as artes marciais não ficam de fora desse contexto. Assim como o esporte que não nasceu assim como ele é hoje: espetacularizado, institucionalizado, mundializado; As lutas e as artes marciais vão se esportivizando e depois disso, ou concomitante a isso vão se espetacularizando se tornando um produto que maravilha a todos os olhos. Atualmente existem canais de TV especializados somente nas lutas e artes marciais, existem sites, revistas, desenhos. O Universo das mídias é repleto de sons e imagens que remetem a esse fenômeno. Lutas tornou-se um produto vendável e rentável. Podemos citar o MMA como exemplo de luta mais vendável e rentável para a mídia. ASSISTAM OS VÍDEOS:

28 Fundamentos das Lutas Os fundamentos são os principais gestos encontrados na maioria das lutas Fundamento Desequilibrar Imobilizar Agarrar Derrubar Bater Defender Esquivar Descrição Desestabilizar, perder o equilíbrio. Impedir de se mover, prender. Conseguir pegar, prender, deter, segurar com força. Deixar ou fazer cair. Os fundamentos são os Aplicar golpes principais gestos encontrados na maioria das lutas Proteger-se ou resguardar-se contra um ataque Desviar o corpo para evitar o golpe

29 REFERÊNCIAS CRÉDITOS - EQUIPE EDUCAÇÃO FÍSICA: Alison Guilherme, Daniela Abreu, Luiza Andrade, Rafael Silva e Vinicius Mendonça. COLABORADOR: Izabela Cristina / SUPERVISÃO: Cintia Rodrigues adpesportes.zip.net - imagem Revista brasileira Educação Física e Esporte, São Paulo, v.18, n.4, p , out./dez Lemos, Ailton de Sousa, Voleibol escolar, Rio de Janeiro: Sprint, 2004.

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