INSTITUIÇÃO:UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
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- Airton Domingues Clementino
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1 TÍTULO: RELAÇÕES FAMILIARES ENTRE PAIS E FILHOS ADOLESCENTES: E VOCÊ, CONVERSA COM SEUS PAIS? AUTORES: Cardoso, J. S. L.; Figueiredo, F. H.; Lima, C. S.; Menezes, C. D.; Pereira, J. L jubasimo@hotmail.com fefigueiredorj@hotmail.com carinalima@aol.com cristianediniz@ufrj.br INSTITUIÇÃO:UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO AREA:Saúde Atualmente um dos assuntos mais preocupantes em torno da adolescência é a sexualidade. É notável o aumento do número de casos a cada ano que passa de adolescentes grávidas e também a precocidade cada vez maior da iniciação sexual. Ouve-se muito falar da sexualidade precoce culpando a exposição de crianças dançando seminuas na televisão e incentivo da mídia em tornar o comportamento dessas crianças mais sensual. A partir do assustador aumento de casos de gravidez na adolescência e da preocupação que isso vem gerando foi desenvolvido um projeto de Orientação Sexual e Saúde Reprodutora pelo Departamento de Ginecologia e Obstetrícia da Faculdade de Medicina e pela Maternidade Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro em parceria com a Prefeitura da cidade do Rio de Janeiro através das Secretarias de Educação e Saúde. Esse projeto tem como objetivo orientar adolescentes em escolas municipais da Zona Oeste da Cidade do Rio de Janeiro, que está compreendida pela 7 ª Coordenadoria Regional de Educação (7 ª CRE), em que o índice de gravidez na adolescência é um dos maiores na cidade e por possuir características culturais, econômicas e sociais comuns a todo o município. A presença da AIDS na adolescência e o aumento da gravidez na adolescência são fatos constatados e que reforçam a hipótese de que a desinformação, a repressão, o silêncio, o medo e outros sentimentos negativos parecem limitar as escolhas do
2 adolescente, ante a vida sexual e reprodutiva, criando situações de difícil atuação para pais e profissionais que lidam com jovens (GHERPELLI, s/d). O trabalho realizado pelo Projeto Papo Cabeça, assim nomeado pelos próprios adolescentes, promove a sensibilização e conscientização dos adolescentes não apenas no que diz respeito a sua sexualidade, mas também abrangendo questões de sua vida como saúde, suas relações familiares, a auto-estima, expectativas e projetos para o futuro. O objetivo do presente trabalho será analisar as relações familiares entre pais e adolescentes, enfatizando o diálogo e suas dificuldades, na construção da identidade sexual destes. A metodologia utilizada se baseou na análise quantitativa de questionários, contendo perguntas abertas e fechadas, aplicados pelas estagiárias do projeto no primeiro contato com os alunos das escolas atendidas nos anos de 2001 e Através desses questionários, foram levantadas inicialmente como categorias a serem analisadas a falta de abertura dos pais para o diálogo, a vergonha sentida pelos adolescentes em estar tratando questões acerca de sua sexualidade, a repressão, a falta de tempo dos pais e o diálogo aberto entre pais e filhos. A partir dessas categorias procuramos identificar as possíveis dificuldades e suas causas no diálogo entre pais e filhos e posteriormente levantar alguns facilitadores para essa relação. Entendendo a adolescência como um momento de transição entre a infância e a idade adulta, em que não se é criança nem adulto e quando ocorrem várias mudanças corporais, que dizem respeito à puberdade, como mudanças hormonais, aparecimento de caracteres sexuais secundários, advento da capacidade orgástica e principalmente da capacidade reprodutora. Este período adolescência pode variar nas diferentes sociedades, assim como varia o conceito de adulto. Antigamente existiam os rituais de passagem, quando ainda se delimitava a fronteira entre ser criança e ser adulto. Estes rituais eram de extrema importância, pois tinham grande força psíquica para o indivíduo em que a passagem já era algo pré-estabelecido. Hoje esses rituais não ocorrem com a mesma freqüência, afinal não temos mais notícias dos mesmos, sabemos que ocorrem em culturas isoladas e muito distantes de nossa realidade atual. Na sociedade contemporânea os adolescentes
3 se sentem perdidos em relação a sua identidade oscilando entre a infância e a idade adulta. Diante de toda a crise da adolescência podemos perceber a importância dos pais neste momento. O papel de educadores é muito importante. Mesmo quando os pais são muito liberais o adolescente pode passar com angústia por este momento de crise. Esta época abrange o auge das dúvidas e questões relacionadas a sexualidade. Entretanto falar sobre sexo na sociedade contemporânea ainda é um tabu e os adolescentes se sentem muito reprimidos em expor as suas dúvidas. Segundo Freud (1916) aquilo que é sexual é algo impróprio, algo que não se deve falar. A sociedade recrimina a busca do prazer delimitando-na a um quarto fechado e mantendo-na secreta. As manifestações da sexualidade estão presentes em todas as fases da vida, contudo habitualmente a escola e a própria família preferem ignorar, ocultar ou reprimir tais manifestações. Durante o contato com os adolescentes percebemos a dificuldade de se conversar abertamente sobre o assunto em casa, apesar de muitos dizerem conversar com a mãe. É importante considerar fatores sócio-culturais e econômicos ao se estudar o relacionamento entre pais e filhos, principalmente o diálogo aberto sobre sexo. Em geral tais fatores se tornam muito importante quando se trata da própria adolescência enquanto fase de vida. A partir do ponto de vista de Castro (1998) o adolescente está cada vez mais solitário em relação a sua família, enquanto seus pais estão preocupados com o sustento da casa, em ganhar dinheiro e em não perder tempo. O diálogo na família é muito pouco observável. Crianças e adolescentes são educados sob uma nova pedagogia: a da televisão, a mesma que trata de assuntos como a violência, a sexualidade, o amor, a traição e o eterno final feliz. A televisão mostra cada vez mais cenas de sexo, jovens transando naturalmente sem precisar se preocupar com nada, sem o menor problema, porém a realidade se mostra muito diferente, pois os adolescentes ainda têm muitas dificuldades e dúvidas a respeitos desse assunto. A televisão pouco mostra a realidade das doenças e gestações indesejadas e quando o faz nada de mal acontece e o casal consegue transtornar a situação e no final todos estão felizes como em um conto de fadas. O erotismo presente na mídia está desvinculado de qualquer prevenção, nas cenas de envolvimento sexual é
4 quase impossível mostrar o emprego de algum anticoncepcional, apesar da existência de poucos comerciais ou campanhas publicitárias do Ministério da Saúde incentivando a utilização do preservativo. No entanto, segundo Takiuti (s/d) para os adolescentes conhecer os métodos contraceptivos não é sinônimo de usar. Tavares afirma que os adolescentes conhecem os riscos, os métodos contraceptivos, porém não utilizam esse conhecimento como forma preventiva e na maioria dos casos não sabem explicar o porquê. Os adolescentes sentem necessidade de dividir tantas duvidas e angústias com pessoas mais experientes, o que se comprova com o sucesso das revistas direcionadas a essa época da vida. Tais dúvidas poderiam e devem ser divididas entre pais e filhos, porém em meio de diálogo aberto, pois sermões ou aulas dados pelos pais apenas distanciam os adolescentes. Esta é uma tarefa muito difícil para a maioria dos pais, que se sentem atrapalhados principalmente com o sentimento de que os filhos podem estar aprendendo além do que deveriam. Com muita freqüência os pais acham que dando informações e conversando sobre sexo com seus filhos estarão induzindo-os a prática. Outra grande dificuldade encontrada pelos pais é a falta de informações, pois como o momento em que os pais viveram a adolescência era muito mais repressor, muitos pais ainda não conhecem os métodos contraceptivos e não sabem como explicar a seu filhos. Segundo Predebon quando os pais estão seguros e o lar é o local onde o diálogo e a informação transcorrem abertamente, há maiores possibilidades de se estabelecer limites, o que proporciona ao adolescente maior segurança e espaço para questionamentos e partilhas de suas experiências. Freqüentemente pode-se perceber um diálogo aberto entre pais e filhos sobre diversos assuntos, contudo quando a palavra sexo é pronunciada o tempo muda e a expressão facial dos pais se fecha. Por mais abertos que eles sejam, quando se diz respeito a sexo, eles têm motivos de sobra para não gostarem, como por exemplo o fato desse assunto ser muito mais complicado para eles do que para o próprio adolescente, levando em consideração que a vida sexual dos pais muitas vezes não é tão bem resolvida. Outra dificuldade encontrada pelos pais é a aceitação de que os filhos estão crescendo, para a maioria dos pais é preferível nem pensar nesse assunto. Cada pai e mãe têm um jeito diferente de lidar com a situação.
5 Nos questionários aplicados aos adolescentes coletamos os seguintes dados: Tabela 1: % dos adolescentes conversam com seus 60,94% dos adolescentes conversam com pais sobre sexo seus pais sobre sexo 34,61% dos adolescentes sentem vergonha 28,40% dos adolescentes sentem vergonha de conversar com os pais de conversar com os pais 17,30% dos pais não têm tempo para 13,01% dos pais não têm tempo para conversar ou são severos conversar ou são severos 9,61% dos adolescentes sentem vergonha 10,65% dos adolescentes sentem vergonha de conversar e seus pais não têm tempo ou de conversar e seus pais não têm tempo ou são severos são severos Tabela 2: Os adolescentes costumam ter conversas íntimas com: ,53% com os amigos 47,33% com os amigos 34,61% com a mãe 31,95% com a mãe 3,2% com o pai 9,46% com o pai 2,56% com os pais 5,91% com os pais De acordo com a tabela 1 percebe-se que um número considerável de adolescentes afirma conversar sobre sexo com os pais. Contudo esse alto índice de conversas não significa necessariamente conversas sobre a própria sexualidade abrangendo a intimidade do adolescente. Essas conversas na maioria das vezes estão limitadas a recomendações, gestos e proibições carregados de valores herdados de seus pais. Pode-se também verificar uma maior facilidade de conversar sobre o sexo exibido na televisão e sobre a sexualidade de outros exposta pela sociedade.
6 Podemos verificar também que os próprios adolescentes assumem sua responsabilidade no que se refere a falta de diálogo por esconderem suas questões íntimas, quando revelam sentir vergonha de conversar com os pais. Em contrapartida alguns adolescentes responsabilizam seus pais alegando que os mesmos não têm tempo para conversar ou são severos. Outros adolescentes revelam que ambos evitam ter esse tipo de conversa por vergonha, falta de tempo ou severidade. Na tabela 2, verificamos um equilíbrio no ano de 2001 de adolescentes que costumam ter conversas íntimas com amigos ou mãe, enquanto que no ano de 2002 o número de conversas com os amigos aumentou consideravelmente. Verificou-se também que poucos adolescentes conversam com o pai ou com os dois. Depara-se agora com a questão do gênero para buscar uma explicação para a preferência pela mãe. Muitos autores defendem que o desconforto sentido pelo pai em conversar sobre a intimidade principalmente da filha é visivelmente maior. Por um motivo culturalmente imposto, o papel de levar a filha ao ginecologista, conversar e orientá-la corretamente está sob a responsabilidade da mulher. Considerando o alto número de conversas com os amigos podemos atribuir este dado a busca da identidade adolescente. O indivíduo recorre a seus semelhantes em busca da uniformidade, o que pode proporcionar segurança e estima pessoal. Daí surgem os grupos. Nestes grupos de adolescentes, os mesmos podem expor suas dúvidas sem ter medo de serem recriminados ou serem ridicularizados, pois todos têm questões parecidas a serem esclarecidas. Dentro do grupo o adolescente pode também tirar dúvidas sobre como deve agir diante de situações mais íntimas, pois os amigos estão vivenciando a mesma fase e os mesmos tipos de situações. Com os amigos o adolescente se sente mais a vontade para falar devido a proximidade da idade e valores semelhantes. Podemos concluir que as famílias apesar de viverem em uma época em que a sexualidade começa a deixar de ser um tabu e o sexo se faz presente cada vez mais cedo ainda apresentam bastante dificuldade em lidar com estas questões justamente em uma época em que o adolescente está em busca da construção de sua identidade. Na adolescência o corpo muda bastante, e tanto o rapaz quanto a moça vivem a expectativa de saber se o novo corpo agrada ao outro. Além disso, o desejo sexual é intenso, e o namoro abre a possibilidade de realizá-lo e de viver o prazer a dois. Eles
7 querem então falar de namoro, de desejo, de prazer. Querem discutir os valores sociais, os papéis de homem e de mulher que interferem no relacionamento entre os sexos. Em determinadas situações ficam na dúvida sobre que atitudes tomar, até onde podem ir, o que os outros vão pensar. Na falta de um bom ouvido, ás vezes se atropelam, tomando como modelo o comportamento de amigos, o que aparece nas revistas, na televisão sem se dar conta de que a sexualidade é única, que todas as pessoas têm e que se manifesta diferentemente em cada uma delas (SIMONETTI, 1989, p.16)
8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ABERASTURY, A. & KNOBEL, M. Adolescência Normal: um enfoque psicanalítico. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988, p CASTRO, L. R. (Org.).Infância e Adolescência na Cultura do Consumo. Petrópolis, RJ: Vozes, FIORI, A. M. & CHIPKEVITCH, E. Trocando as bonecas por um bebê de verdade. Revista Pais & Teens, Set FREUD, S. A vida sexual dos seres humanos, E.S.B., Volume XVI, Rio de Janeiro: Imago, , p.355. GHERPELLI, M. H. B V. A Educação preventiva em sexualidade na adolescência. Mimeografia, s/data. SILVA, D. P. M. (Org.) Sexualidade em diferentes enfoques: uma experiência de capacitação no campo da saúde reprodutiva. Niterói, RJ: UERJ, 2001, p TAVARES, E. Mãe Menininha. In: Congresso Brasileiro sobre Adolescência entre o passado e o futuro, 1996, Porto Alegre. WAGNER, A. (Org.). Família em Cena: Tramas, Dramas e Transformações. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002, p
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