CONSTRUÇÃO DE MAPAS TEMÁTICOS NA EJA DO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE ITUIUTABA-MG
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- Rui Bernardes Coelho
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1 CONSTRUÇÃO DE MAPAS TEMÁTICOS NA EJA DO ENSINO FUNDAMENTAL DE UMA ESCOLA MUNICIPAL DE ITUIUTABA-MG Resumo PEREIRA, Patrícia Maria de Freitas 1 - FACIP/UFU FREITAS, Bruno de 2 - FACIP/UFU Grupo de Trabalho - Formação de Professores e Profissionalização Docente Agência Financiadora: não contou com financiamento Este trabalho tem como objetivo apresentar os resultados obtidos por meio da aplicação de um projeto da disciplina Metodologia do Ensino de Geografia presente no Projeto Político Pedagógico do Curso de Geografia da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal/Universidade Federal de Uberlândia (FACIP/UFU), localizada no município de Ituiutaba (MG). A presente atividade foi realizada em uma turma do 2 segmento da Educação de Jovens e Adultos (EJA) do Ensino Fundamental que era composta por 16 alunos de uma escola municipal do referido município. Ressalta-se que do ponto de vista metodológico, as abordagens realizadas foram feitas com a devida supervisão dos discentes universitários, que consistiu em demonstrar aos alunos da rede básica de ensino como associar a utilização de textos e tabelas direcionadas à construção de mapas temáticos, por meio de informações relacionadas aos índices de óbitos ocasionados pela dengue no território brasileiro. Desta forma foi trabalhada a produção de um mapa que representava a incidência de óbitos ocasionados pela dengue nas regiões do território brasileiro, bem como a realização de inúmeras discussões críticas com estes alunos sobre a temática trabalhada. A escolha desta temática justificou em função do expressivo número de ocorrência desta doença na cidade em que os alunos residem. Neste sentido, foram trabalhadas questões que transcendessem a produção cartográfica, mas foi trabalhado como é possível evitar este tipo de contaminação, tratamento e outros. Considera-se que a realização desta atividade proporcionou a oportunidade de que os alunos aperfeiçoassem questões ligadas à Cartografia, bem como as possíveis formas de leituras que a mesma possibilita e suas aplicabilidades práticas no cotidiano destes alunos. Palavras-chave: EJA. Ensino de Geografia. Produção Cartográfica. 1 Acadêmica do Curso de Geografia da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal/Universidade Federal de Uberlândia. 2 Acadêmico do Curso de Geografia da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal/Universidade Federal de Uberlândia.
2 13202 Introdução O presente artigo tem como objetivo apresentar os resultados obtidos por meio da aplicação da oficina intitulada: Cartografia temática: espacialização da dengue no território brasileiro, realizada por meio da disciplina Metodologia do Ensino de Geografia do Curso de Geografia da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal/Universidade Federal de Uberlândia (FACIP/UFU) na Escola Municipal Manoel Alves Vilela, localizada em Ituiutaba-MG. Neste sentido, é interessante ressaltar que de acordo com o Projeto Político- Pedagógico do Curso de Geografia (FACIP/UFU) a disciplina Metodologia do Ensino de Geografia tem por objetivo geral propiciar discussão teórico-metodológica da Geografia Escolar, além deste tem como objetivos específicos: [...] formar um acadêmico crítico e participativo para que seja capaz de contribuir em busca uma sociedade mais justa. Discutir a Ciência Geográfica, como uma área do conhecimento e da pesquisa a qual deve ser transposta para ser ensinada e apreendida na Escola Básica. Analisar os Recursos Didáticos disponíveis para o processo ensino/aprendizagem e suas relações com os conteúdos da Geografia Escolar (UFU/FACIP, 2010, s.p, grifos nossos). De acordo com os objetivos específicos da disciplina, percebemos que a proposta da disciplina criou possibilidades para a formação de um futuro profissional preparado, pois além das discussões teóricas realizadas, possibilitou o contato direto com uma realidade escolar que representa, ainda que de forma generalizada, o atual panorama da Educação pública no município de Ituiutaba. Neste sentido, é interessante entender a referida atividade. A ação da presente oficina teve como objetivo possibilitar a melhoria da qualidade do ensino/aprendizado, ao que tange os conteúdos geográficos ministrados em uma turma composta por 16 alunos, no 2 Segmento da Educação de Jovens e Adultos (EJA) na referida instituição de ensino, bem como apresentar a relevância da Cartografia relacionada aos temas geográficos, ora por eles estudados, uma vez que estão intimamente ligados às suas vidas cotidianas, ao ambiente social e político no qual se encontram inseridas como cidadãos. A Proposta Curricular para a Educação de Jovens e Adultos direcionados ao ensino de Geografia no 2 Segmento da EJA do Ensino Fundamental recomenda que é interessante [...] desenvolver diferentes habilidades que permitam olhar o espaço, usando procedimentos de pesquisa em Geografia (BRASIL, 2002, p.201). Dessa forma, pautamos no referido documento para pensar as estratégias a serem utilizadas em sala de aula e por tal motivo elegemos a utilização dos recursos cartográficos concomitante a textos e tabelas.
3 13203 Do ponto de vista metodológico foram criadas situações que os alunos, após a leitura e interpretação de texto e tabela com informações referentes à incidência de óbitos ocasionados pela dengue, com a devida supervisão dos discentes universitários, os alunos da EJA construíssem um mapa temático, para obterem informações além das tratadas nos recursos (texto e tabela) até então utilizados. Além desses, utilizamos mapas imprimidos com as regiões brasileiras, lápis de cor, data show e notebook, além da discussão oral e análise do material produzido. Para a escolha das metodologias, reconhecemos a necessidade de que [...] determinar claramente a identidade de um curso de EJA pressupõe um olhar diferenciado para seu público, acolhendo de fato seus conhecimentos, interesses e necessidades de aprendizagem (BRASIL, 2002, p.81). Neste sentido, as ações realizadas na Escola Municipal Manoel Alves Vilela possibilitaram a experiência do aprendizado acadêmico fora dos limites da Universidade, resignificando a teoria e a prática, contribuindo para uma análise de pontos fortes e fracos das organizações e propondo melhorias para as instituições. Além disso, possibilitou o diálogo entre a Educação Básica e o Ensino Superior, possibilitando ao aluno do curso de Geografia a prática profissional de educador e a vivência do contexto escolar. Pressupostos Teóricos Cavalcanti (2011) considera que atualmente, existe a necessidade de que o ensino de Geografia seja complexo, em função da própria mídia e as informações serem disponibilizadas de forma muito rápida. Entretanto, mesmo se tratando de uma turma composta por jovens, adultos e idosos, é necessário que os alunos despertem interesse às temáticas trabalhadas em Geografia. O incentivo à participação nas atividades desenvolvidas em sala de aula pode ser despertado por meio da utilização de metodologias diferenciadas das utilizadas na escola. Neste sentido, a utilização de recursos de forma integrada, tais como: textos, tabelas e construção cartográfica associada aos estudos geográficos, pode possibilitar o entendimento da ciência geográfica, por parte dos alunos. De acordo com a Proposta Curricular para a Educação de Jovens e Adultos (2002):
4 13204 A idade adulta é rica em transformações e dá continuidade ao desenvolvimento psicológico do indivíduo. O adulto é alguém que evolui e se transforma continuamente. Seu desenvolvimento cognitivo relaciona aprendizagem, interação com o meio sociocultural e os processos de mediação. Em geral, mostra maior capacidade de reflexão sobre o conhecimento e sobre seus próprios processos de aprendizagem (BRASIL, 2002, p.90). É interessante que a utilização destes recursos possibilite além da motivação dos alunos, mas que os mesmos consigam relacionarem as ações realizadas com as aplicabilidades em suas vidas cotidianas. Neste sentido, Antunes (2005) discute que quando um professor traz um tema de Geografia para o contexto do aluno, deve fazer com que se sinta no espaço e no tempo que está sendo estudado, pois essa contextualização e aproximação à realidade do aluno promovem significados que permitem uma construção crítica do conhecimento. De acordo com Pontuschka (2009), a Geografia pode embasar-se na experiência dos alunos no interior de seu grupo social e desenvolver uma prática pedagógica que, partindo da realidade local e levando a visão obtida para o interior da escola, estude os problemas e possibilidades dessa realidade, possibilitando a compreensão da relação entre seus elementos, por meio do conhecimento em perspectivas mais amplas e profundas. Castellar (2011) considerou que Cartografia se trata de uma linguagem, um sistema de códigos de comunicação imprescindível em todas as esferas da aprendizagem em Geografia, que permitem ler e escrever as características do território e deve ser estimulada de forma crítica. Baseado nesses pressupostos a utilização deste recurso na rede básica de ensino (EJA), pode possibilitar que os alunos entendam e articulem atividades práticas e/ou cotidianas à teoria geográfica. As contribuições da utilização da Cartografia nas possíveis futuras ações cotidianas dos alunos é enriquecedora e sob esta ótica Castellar (2011) considera a relevância de não apenas conhecer e dominar os conteúdos cartográficos, mas, além disso, é necessário que os alunos possam compreender a relevância deste conteúdo em seus cotidianos. Procedimentos Metodológicos Inicialmente esclarecemos aos alunos que naquele dia estávamos desenvolvendo uma oficina sobre a utilização dos recursos cartográficos nos estudos de Geografia. Antes de se trabalhar a construção cartográfica, foi solicitado que os alunos analisassem dados da incidência de dengue nas regiões brasileiras.
5 13205 Concomitante à análise da tabela distribuímos um texto para cada aluno, referente à mesma temática, que continha as orientações sobre o que seria trabalhado na aula. Em seguida, apresentamos slides que complementaram a discussão teórica iniciada com o texto, visando facilitar o entendimento dos alunos. Após o primeiro contato com a presente tabela e o texto, os alunos foram orientados acerca da construção do mapa temático. Posteriormente, explicamos aos alunos o que é um mapa temático, bem como as suas formas de representação e aplicabilidades no cotidiano. Com base nos dados da tabela, os alunos produziram um mapa temático usando cores. Nesta etapa foi instruído que os alunos agrupassem os valores da tabela em classes e definissem cores para representá-las, por meio de tonalidades da mesma cor. Além da construção cartográfica foi realizada uma autoavaliação sobre os próprios cuidados dos alunos no que se refere ao combate à dengue, bem como discussões sobre informações dos principais sintomas da doença e os cuidados que cada um deve ter para evitar contraí-la. Resultados e Discussões Foi no âmbito do processo das práticas que envolveram o fazer escolar integrado, vinculados ao processo de construção do conhecimento que os professores em formação e os professores efetivos estabeleceram relações que lhes permitiram conceber nas atividades escolares, por meio da mediação entre os conteúdos e uma postura continua de reflexão sobre seus fazeres docentes, que a atividade foi realizada. Iniciamos a prática apresentando uma tabela (foto 1) representando os dados de incidência da dengue nas regiões brasileiras, ressaltamos que este recurso foi entregue impresso aos alunos. Foi salientado que a tabela apresenta apenas casos notificados da doença, porém, há muitos casos de óbitos ocasionados por dengue que não são informados aos órgãos competentes.
6 13206 Foto 2: Apresentação da tabela aos Alunos. Autora: FERREIRA, D. S., Após esta apresentação e explanação da importância de utilizar-se da tabela enquanto recurso para compreensão e interpretação dos mais variados dados, explicamos os passos para se chegar à construção de um mapa temático. Neste sentido, entregamos aos alunos um mapa do Brasil para que colorissem as regiões de acordo com a quantidade de ocorrências de dengue e conforme as classes estabelecidas na legenda (fotos 2 e 3). Feito isso, foi instruído que os alunos escolhessem uma cor e suas tonalidades, para colorir o mapa. As tonalidades deveriam ser na mesma cor, sendo que a utilização da tonalidade mais clara se daria quando a quantidade de óbitos fosse menor, as tonalidades medianas para as classes intermediárias e tons mais escuros quando a quantidade de óbitos fosse mais expressiva. Fotos 2 e 3: Construção Do Mapa Temático pelos Alunos. Autora: FERREIRA, D. S., 2012.
7 13207 Nesta etapa foi encontrado dificuldades de acordo com a metodologia proposta, uma vez que a escola não detinha de quantidade suficiente de lápis de cor com tonalidades na mesma cor, sendo que os mapas não foram produzidos na mesma escala tonal, conforme a proposta da atividade. Além desta dificuldade, no decorrer da atividade percebemos que os alunos tiveram bastantes problemas na própria construção cartográfica, uma vez que inúmeros alunos e não sabem sequer localizar as regiões brasileiras no mapa a ser confeccionado. Ressalta-se que neste momento os alunos envolvidos na aplicação desta atividade sanavam as dúvidas, ao longo que as mesmas surgiam (foto 4). Foto 6: Atendimento às dúvidas que surgiram no decorrer da atividade. Autora: FERREIRA, D. S., Outro desafio encontrado se refere às dificuldades por parte de alguns alunos no entendimento das escalas tonais e os intervalos entre as classes estabelecidas, sendo que os mesmos representaram as regiões com menores índices de óbitos por dengue por cores com intensidades mais fortes. E nos casos das regiões com maiores índices, foram representadas por cores mais suaves, constituindo o oposto da metodologia sugerida. Transcendendo à produção cartográfica, pedimos que os alunos interpretassem os dados representados no mapa. Os estudantes apresentaram quais as regiões brasileiras são mais atingidas pela dengue e indagaram o porquê da região Norte apresentava maior incidência de dengue se comparado as demais regiões. Neste sentido, os alunos discutiram que um dos motivos vem ser a falta de infraestrutura nessa região.
8 13208 Em síntese, percebemos que apesar das dificuldades encontradas, conseguimos alcançar em partes o objetivo proposto pela atividade. Além disto, reconhecemos que na elaboração da atividade fomos falhos no sentido de que na definição da legenda não estabelecemos de forma eficaz os intervalos entre as classes, sendo que nos casos onde o número de óbitos se assemelhava não foi possível perceber visualmente as suas diferenças, não conseguindo apresentar as especificidades entre algumas regiões. Considerações Finais Foi percebido que os resultados obtidos pela presente prática, mesmo com os desafios encontrados foram satisfatórios, uma vez que foi capaz de despertar interesse e participação efetiva dos alunos. Esperamos que a partir desta atividade a escola possa utilizar os mais variados recursos didáticos de forma integrada, possibilitando o raciocínio crítico dos alunos. Ressaltamos que o significado da utilização de variados recursos nas aulas de Geografia, deve ocorrer de forma sistematiza e contextualizada, para que assim origine um trabalho crítico, que resulte em aulas que despertem o interesse do aluno pelos temas geográficos propostos. Além disso, a execução da oficina possibilitou aos alunos novas formas de ver a ciência geográfica por meio das representações cartográficas realizadas pelos mesmos. Por fim, consideramos que mesmo se tratando de uma turma composta por jovens, adultos e idosos, os mesmos demonstraram interesse em relação à temática trabalhada, participaram ativamente na realização da atividade. Além disto, os alunos consideraram que a prática foi interessante em função da integração da de inúmeros recursos (textos, tabelas e construção cartográfica) associados aos estudos geográficos, o que facilitou o entendimento da ciência geográfica e suas aplicabilidades na vida cotidiana destes alunos. REFERÊNCIAS ANTUNES, Celso. A sala de aula de geográfica e história: Inteligências múltiplas, aprendizagem significativa e competências no dia-a-dia. 4 ed. Campinas, SP: Papirus, BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Proposta Curricular para a Educação de Jovens e Adultos: segundo segmento do Ensino Fundamental (5º a 8º série), v. 1. Brasília, 2002.
9 Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Proposta Curricular para a Educação de Jovens e Adultos: segundo segmento do Ensino Fundamental (5º a 8º série), v. 2. Brasília, CAVALCANTI, Lana de Souza. A geografia escolar e a sociedade brasileira contemporânea. In: TONINI, Ivaine Maria et al (Orgs.).O ensino de Geografia e suas composições curriculares. Porto Alegre, RS: UFRGS, p CASTELLAR, Sônia; Vanzella. A cartografia e a construção do conhecimento em contexto escolar. In: ALMEIDA, R. D de. Novos rumos da cartografia escolar: currículo, linguagem e tecnologia. São Paulo, SP: Contexto, p PONTUCSHKA, Nidia Nacib et al. Para ensinar a aprender geografia. 3 a ed.são Paulo, SP: Editora Cortez, UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA/FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL. Ficha das Disciplinas. Ituiutaba, Disponível em: < >. Acesso em: 29 mar Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Geografia. Ituiutaba, Disponível em: < >. Acesso em: 29 mar
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