Análise do Controle Contábil nas Empresas Rurais da Região da Grande Dourados, Mato Grosso do Sul.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise do Controle Contábil nas Empresas Rurais da Região da Grande Dourados, Mato Grosso do Sul."

Transcrição

1 Análise do Controle Contábil nas Empresas Rurais da Região da Grande Dourados, Mato Grosso do Sul. Cristina Crivellaro (UFGD) Rosemar José Hall (UFGD) Alencar Garcia Bacarji (CEFET MT) Amilton Luis Novaes (UFGD) Resumo: O objetivo deste estudo foi identificar o conhecimento e a aplicação dos métodos contábeis e administrativos pelos empresários rurais para a tomada de decisão econômica e financeira da empresa rural, na região da Grande Dourados, Mato Grosso do Sul, no período de setembro a outubro de Especificamente buscou-se descrever o perfil dos empresários e das empresas rurais analisadas, demonstrar a importância da gestão e do planejamento econômico e financeiro na contabilidade para as empresas rurais, bem como verificar a aplicabilidade da contabilidade na gestão da empresa rural. Para o desenvolvimento do trabalho, foi realizado um estudo exploratório, por meio de um levantamento dos principais estudos teóricos e empíricos na área, sendo utilizada como instrumento de coleta de dados a aplicação de um questionário estruturado aos proprietários de empresas rurais. Os resultados demonstram que muitos empresários rurais têm conhecimento dos custos da empresa e realizam as principais demonstrações contábeis, contudo não utilizam essas ferramentas de maneira adequada visando subsidiar a tomada de decisão econômica e financeira de sua empresa rural. Palavras-chave: Agronegócios; Contabilidade; Gestão de Custos. 1. Introdução Com a evolução da tecnologia, o produtor rural deve procurar desenvolver técnicas que permitam melhorar o desempenho tanto na produtividade quanto na produção. A gestão de custos é tomada hoje como ferramenta que o auxilie na tomada de decisão. Muitos agricultores e pecuaristas podem ter excelentes desempenho de produção, entretanto, não possuem conhecimento suficiente de gestão, porém, hoje com a competitividade na área das commodities, é imprescindível que o produtor torne-se um empresário rural, com conhecimento de como produzir, mas também de como gerir adequadamente sua empresa rural. Segundo Marion e Segatti (2005, p.4), o fazendeiro está se transformando em empresário rural, um administrador profissional, que, além de se preocupar com a produção, busca a produtividade e a lucratividade. Para que possa alcançar seu objetivo de produzir mais com menos recursos financeiros, sem diminuir a sua produtividade, devem utilizar ferramentas que auxiliem, na avaliação das informações para que possa controlar e decidir os rumos do negócio. Para Hofer et al. (2006), os empresários rurais devem utilizar a contabilidade rural como método para diminuir o custo da produção, evitar desperdícios e melhorar o planejamento e controle das atividades, pois isso possibilitará a geração de informações precisas e oportunas sobre a situação real da produção e o resultado das culturas. 1

2 Segundo Procópio (1996) o agronegócio deve ser visto como uma unidade de negócio, devendo a atividade agropecuária ser avaliada como um conjunto de ativo e passivo. Existem diversas razões de ordem financeira que indicam a necessidade da utilização da contabilidade, dentre elas está à necessidade de analisar o desempenho financeiro e a força do empreendimento, justificar a necessidade de empréstimos e financiamentos, analisar a eficiência da produção e avaliar a capacidade para pagar seus compromissos. Diante dos fatos expostos, será que os proprietários rurais e administradores se utilizam dos métodos contábeis para a gestão da empresa rural? Assim o objetivo deste trabalho é identificar o conhecimento e a aplicação dos métodos contábeis e administrativos pelos empresários rurais para a tomada de decisão econômica e financeira da empresa rural. 2. Método Especificamente, pretende-se: a) Descrever contexto do agronegócio brasileiro e regional; b) Demonstrar a importância da gestão e do planejamento econômico/financeiro através da contabilidade para o agronegócio. c) Verificar a aplicabilidade da contabilidade na gestão da empresa rural. Este estudo foi dividido em duas etapas. Primeiramente foi realizada uma pesquisa bibliográfica envolvendo livros, revistas, artigos científicos e publicações divulgadas na web. Em seguida foi realizada uma pesquisa de campo, com natureza descritiva, onde os fatos foram observados, registrados, descritos, analisados e correlacionados sem serem manipulados. A pesquisa delimita-se à região da Grande Dourados Estado de Mato Grosso do Sul, que é composta por 37 municípios, mais especificamente nas cidades de Dourados, Glória de Dourados, Itaporã, Maracajú e Rio Brilhante, municípios onde a principal fonte de renda é a agropecuária. Os municípios para a realização da pesquisa, foram escolhidos pela importância econômica que têm para o Estado de Mato Grosso do Sul. Como instrumento de coleta de dados adotou-se um questionário estruturado aplicado aos proprietários de empresas rurais. A elaboração e aplicação do questionário desta pesquisa compreendem o período de setembro a outubro O Universo de pesquisa são os empresários rurais da região da Grande Dourados no Estado do Mato Grosso do Sul, de onde retirou se uma amostra de 75 empresários rurais para aplicação dos questionários. Após a coleta dos dados os mesmos foram analisados e interpretados, utilizando a estatística descritiva. 3. Referencial Teórico 3.1 O Agronegócio Brasileiro O agronegócio, também definido como agribusiness, e significa o conjunto de empresas produtoras de insumos, propriedade rural, indústria de processamento, distribuição e comércio de produtos agropecuários in natura ou processados. Segundo Neves (1995) o termo agribusiness apesar de recente no Brasil, aparece pela primeira vez publicado em 1957 na Universidade de Harvard, quando John Davis e Ray 2

3 Goldberg o formalizaram como sendo: "a soma total das operações de produção e distribuição de suprimentos agrícolas, das operações de produção nas unidades agrícolas, do armazenamento, processamento e distribuição dos produtos agrícolas e itens produzidos a partir deles". De acordo com Pereira (1996) o agronegócio pode ser classificado numa linguagem mais rural em atividades antes da porteira, atividades dentro da porteira e atividades depois da porteira. Os setores foram assim definidos por Araújo (2005, p.20): antes da porteira : são compostos basicamente pelos fornecedores de insumos e serviços; dentro da porteira : é o conjunto de atividades desenvolvidas dentro das unidades produtivas agropecuárias; e após a porteira : refere-se às atividades de armazenamento, beneficiamento, industrialização, embalagens, distribuição, consumo de produtos alimentares, fibras e produtos energéticos proveniente da biomassa. 3.2 Empresas Rurais No segmento dentro da porteira encontramos atividades relacionadas à exploração do solo. Segundo Hofer et al (2006, p.30) as atividades rurais podem ser exercidas de várias formas, desde o cultivo para a própria sobrevivência, como grandes empresas explorando os setores agrícolas, pecuários e agroindustriais. Marion (2006) define empresas rurais como aquelas que exploram a capacidade produtiva do solo por meio do cultivo da terra, da criação de animais e da transformação de determinados produtos agrícolas. Essas empresas podem explorar três categorias diferentes de atividades, que são: atividades agrícolas, atividades zootécnicas, atividades agroindustriais. De acordo com Crepaldi (2005), devido à crise econômica, a retirada de subsídios e incentivos fiscais ao setor e o aumento da tributação da renda agrícola, muitos empresários do setor rural vêm sentindo a necessidade de melhores conhecimentos administrativos, como condição imprescindível para a própria sobrevivência da empresa Contabilidade Rural Contabilidade rural é conceituada por Crepaldi (2005) como sendo um instrumento da função administrativa que tem as seguintes finalidades: controlar o patrimônio, apurar o resultado e prestar informações sobre o patrimônio e sobre o resultado das entidades rurais. A contabilidade rural classifica as culturas em cultura temporária e cultura permanente. Para Lemes (1996,p.33) culturas temporárias são aquelas que oferecem apenas uma colheita e, normalmente o período de vida é curto. Nesse caso, as despesas com a formação da cultura serão consideradas no período de sua realização. A cultura permanente é definida como sendo aquelas que podem oferecer mais de uma colheita ou produção e que duram mais de um ano. Na atividade rural a contabilidade de custos contribui para melhorar o planejamento e controle dos custos de produção. 3.4 Contabilidade de Custos Segundo Leone (2000,p.19) a contabilidade de custos é o ramo da contabilidade que se destina a produzir informações para os diversos níveis gerenciais de uma entidade, como auxílio às funções de determinação de desempenho, de planejamento e controle das operações e de tomada de decisões. O empresário rural pode utilizar a contabilidade de custos para auxiliá-lo na tomada de 3

4 decisão, para que possa escolher a melhor cultura, as criações e as práticas que adotará, em sua administração. Santos; Marion e Segatti (2002, p.34), definem o sistema de custos como um conjunto de procedimentos administrativos que registra, de forma sistemática e contínua, a efetiva remuneração dos fatores de produção empregados nos serviços rurais. O sistema de custos é uma ferramenta administrativa muito importante na agropecuária, para determinar os gastos que podem estar diminuindo a lucratividade da produção. A contabilidade de custos busca identificar o lucro de forma mais adequada. Possuir um sistema de custos é muito importante à administração do negócio agropecuário. O empresário rural deve ter o conhecimento do valor com que cada produto contribui para cobrir os custos fixos da produção, assim ele saberá quanto precisará produzir para cobrir os custos fixos. Para que a atividade agropecuária seja rentável é necessário que o empresário rural tenha uma administração eficaz, utilizando-se da contabilidade como ferramenta administrativa para auxiliar na tomada de decisão gerencial. De acordo com Hofer et al. (2006) o agricultor está pagando mais pelos insumos necessários para o cultivo e recebendo menos pelo seu produto depois de colhido. Em vista disso, o empresário rural deve buscar meios para diminuir o custo da produção, evitar desperdícios e melhorar o planejamento e controle de suas atividades, o que possibilita gerar informações precisas e oportunas sobre a situação real da produção e do resultado das culturas de sua propriedade. Na maioria das propriedades rurais os administradores não distinguem os resultados obtidos com suas culturas, os custos de cada produção, e nem mesmo conseguem verificar quais são as culturas mais rentáveis. Esses problemas poderiam ser minimizados se os produtores rurais utilizassem os serviços contábeis para gerenciar seus negócios. De acordo com Crepaldi (2005) um sistema contábil eficiente, aliado ao bom senso do administrador, é capaz de proporcionar um diagnóstico realista da situação da empresa, com a localização dos pontos fracos e fortes de cada atividade produtiva. Segundo Callado e Almeida (2005), cabe ao contador buscar formas de adequar a contabilidade às reais necessidades dos produtores rurais, de modo que não se torne uma tarefa dispendiosa, e gerar relatórios contábeis que possam dar subsídios suficientes para auxiliá-los na tomada de decisões, a fim de que as empresas rurais possam ter uma administração eficiente. É importante a implantação de um sistema de custos que possibilite aos empresários rurais, diagnosticar possíveis problemas através da análise da composição dos custos e avaliar o rendimento da atividade desenvolvida. 4. Resultados 4.1 Perfil dos Empresários Rurais Dos empresários rurais entrevistados 49,33 possuem o nível fundamental de escolaridade, 29,33 nível médio e 21,34 nível superior. Por ser a região considerada universitária, o número de 21,34 de nível superior pode ser devido à facilidade de acesso a cursos universitários que se encontram próximos. A maioria das propriedades pesquisadas (56) é média, pois de acordo com a classificação do IBGE por módulos rurais, as propriedades de até 200 ha. são consideradas pequenas, de 200,1 até 2000 ha. médias e acima de 2000 ha. são consideradas grandes propriedades. As pequenas propriedades somam 38,66 e somente 5,34 são grandes 4

5 propriedades, ou seja, acima de ha. A produção de soja foi a grande cultura encontrada nas propriedades pesquisadas, 46,67 dos empresários dizem produzir soja como principal produção, 26,66 dizem produzir soja/milho, 18,67 são pecuaristas e somente 8 dizem produzir milho ou arroz. Observou-se que 74,67 dos empresários rurais são os responsáveis pela produção e também pela administração dos negócios agropecuários, não contam com outra pessoa que os ajudem na gestão. Com a globalização da economia e o acirramento da competitividade é muitas vezes necessária a participação de terceiros na gestão do empreendimento rural. 4.2 Características da Gestão Contábil Antes do plantio é feito um planejamento? TABELA 1: Planejamento da produção Sim 61 81,33 Não 14 18,67 TOTAIS A tabela 1 evidencia que 81,33 dos empresários rurais se utilizam do planejamento antes de iniciar o plantio, isso é positivo visto que, o planejamento proporciona uma visão dos resultados futuros de cada produção. De acordo com Santos (2002), apud Marion e Segatti (2005), o planejamento é importante pois pode alertar os empresários rurais quanto às mudanças na economia, no hábito dos consumidores, na tecnologia, no comportamento climático, nos custos, na oferta e demanda dos produtos e traz benefícios, obtidos pela forma organizada de planejar. O planejamento permite ao empresário rural um resultado antecipado de cada atividade, tanto no plano empresarial como operacional. Entretanto, através da pesquisa aplicada, não foi possível avaliar qual a forma do planejamento utilizado pelo empresário. TABELA 2: Monitoramento do planejamento Existe um monitoramento (controle) do planejamento inicial, para tentar corrigir desvios ocorridos durante o processo de produção? Qtde Sim 49 65,33 Não 16 21,33 Não é feito o planejamento 10 13,34 TOTAIS O controle é tão importante quanto o planejamento, pois permite que os desvios sejam analisados, avaliados e corrigidos durante o processo produtivo. O controle é um complemento do planejamento. Nota-se através da tabela 2 que apenas 65,33 dos entrevistados monitoram o planejamento inicial, apesar de ser um percentual elevado se for feita uma comparação com a tabela 1, verifica-se que 81,33 fazem o planejamento, mas que nem todos fazem o controle. E um planejamento sem controle perde a sua eficácia. TABELA 3: Orçamento financeiro Antes de iniciar o plantio é feito um orçamento financeiro? Sim 61 81,33 de 5

6 Não 14 18,67 TOTAIS O orçamento financeiro é uma ferramenta de fundamental importância para o empreendimento rural e observando-se a tabela 3 percebe-se que mais de 81 dos empresários rurais faz o orçamento antes do inicio da produção. É feita a comparação entre o valor orçado e o real? TABELA 4: Comparativo orçamentário Sim 50 66,67 Não 17 22,67 Não é feito o orçamento 08 10,66 TOTAIS Fazendo um comparativo entre a tabela 3 e 4 percebe-se um ponto negativo, 81,33 dos empresários entrevistados fazem o orçamento, mas apenas 66,67 do total entrevistado fazem o comparativo entre o orçado e o real. Marion e Segatti (2005, p.7) afirmam que as variações entre o real e o orçado, demonstradas no Comparativo Orçamentário, permitem que o empresário rural corrija em tempo hábil as distorções apresentadas, tornando o acompanhamento das atividades da empresa administrativamente mais seguro. Como é feita a contabilidade da empresa? TABELA 5: Contabilidade da empresa rural Pelo proprietário 12 16,00 Por profissional contratado, dentro da propriedade rural - 0,00 Por escritório especializado 42 56,00 Não é feita a contabilidade 21 28,00 TOTAIS De acordo com a tabela 5, a contabilidade das empresas rurais é feita em 56 dos casos por escritórios especializados, outros 16 pelo proprietário, e 28 dos empresários não fazem a contabilidade. É importante que os empresários rurais façam a contabilidade da empresa, pois a contabilidade é uma ferramenta administrativa de grande importância, que os auxiliará na tomada de decisão. A contabilidade é feita para atender qual finalidade? TABELA 6: Finalidade da contabilidade Para atender ao fisco 21 28,00 Para fins gerenciais 04 5,33 Para fins fiscais e gerenciais 29 38,67 Não é feita a contabilidade 21 28,00 TOTAIS

7 Observando-se a tabela 6 percebe-se que dos 75 empresários rurais entrevistados 28 não fazem a contabilidade, os demais fazem para atender ao fisco ou para fins gerenciais, sendo 28 para atender ao fisco e 38,67 para atender ao fisco e aos fins gerenciais. O uso da contabilidade para fins gerenciais é fundamental ao empresário, pois ela fornece informações que melhor o orientarão para a tomada de decisão. TABELA 7: Base para tomada de decisão Em que o empresário rural se baseia para a tomada de decisão? Conhecimento do administrador 34 45,33 Anotações feitas pelo próprio empresário rural 29 38,67 Demonstrações contábeis 01 1,33 Conhecimentos do administrador / Anotações próprias 10 13,34 Outros 01 1,33 TOTAIS Apesar da importância que a contabilidade tem na tomada de decisão e na administração de uma empresa de um modo geral, ela é pouco utilizada pelos empresários rurais, como se pode observar na tabela 7, onde apenas 1,33 utilizam as demonstrações contábeis para a tomada de decisão. Apesar de 44 (tabela 06) afirmar usar a contabilidade para fins gerenciais isso não é comprovado pela tabela 7. Muitos dos empresários se baseiam nas experiências vividas e conhecimentos adquiridos ao longo da vida BP DRE Folha pagamento DFC Análise economica Análise mercado Outros relatórios Não recebe FIGURA 1 - Relatórios/demonstrações contábeis recebidos. Questionados sobre quais relatórios/demonstrações contábeis recebem da contabilidade, obteve-se o seguinte resultado: 50,67 dos empresários rurais, não recebem relatórios produzidos pela contabilidade, pois muitos administradores fazem a contabilidade apenas para atender o fisco, não tendo nenhuma finalidade gerencial. Nas empresas em que são recebidos os relatórios, constatou-se que 30,67 recebem a DRE, 29,33 o fluxo de caixa, 26,67 folha de pagamento e 21,33 o balanço patrimonial. Para fins gerenciais é importante que a empresa receba com freqüência e regularidade informações 7

8 contábeis BP DRE Folha pagamento DFC Análise econômica Análise de mercado FIGURA 2 - Demonstrações utilizadas para tomada de decisão. Quando questionados sobre quais demonstrações contábeis utilizam para a tomada de decisão constatou-se que apenas 32 dos empresários rurais utilizam as demonstrações contábeis para a tomada de decisão, destes, 16 utilizam o fluxo de caixa, 14,67 a DRE e 12 o balanço patrimonial. Entretanto, 68 dos empresários rurais não utilizam nenhum relatório contábil para a tomada de decisão. Se nos reportarmos a tabela 6 veremos que 44 dos empresários disseram utilizar a contabilidade para fins gerenciais, fato não confirmado pelos dados apresentados na figura 2. Segundo Maciel (2006) na prática, podemos constatar que uma parcela considerável de pequenos empresários desconhece a importância da gestão financeira mediante utilização e análise das Demonstrações Contábeis, especialmente do Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício. Estas demonstrações, representam importante instrumento de gestão financeira e de mensuração do desempenho empresarial. TABELA 8: Controle financeiro Existe uma conta bancária individualizada para seus negócios agropecuários, ou seja, separam-se as despesas particulares dos negócios agropecuários? Sim 13 17,33 Não 62 82,67 TOTAIS Nota-se que o controle financeiro dos negócios é deficitário, visto que apenas 17,33 dos empresários rurais possuem conta bancária individualizada para seus negócios agropecuários, ou seja, misturam em uma só conta os recursos do empreendimento rural com outras atividades particulares. Não apurando assim adequadamente o lucro de seu negócio. TABELA 9: Distinção bens da empresa e da pessoa física É feita a distinção entre os bens da empresa rural e os bens da pessoa física? Sim 25 33,33 Não 50 66,67 TOTAIS A tabela 9 confirma o que já foi dito anteriormente, a falta de controle e organização, visto que 66,67 dos empresários rurais não separam os bens da empresa dos bens particulares, ferindo assim o princípio contábil da entidade. De acordo com Marion (2003), o 8

9 princípio da entidade determina que deve ser feita a distinção entre a empresa e a pessoa física, devem ser vistas como completamente distintas uma da outra. TABELA 10: Gerenciamento e controle dos custos Como você classificaria seu conhecimento sobre gerenciamento e controle dos custos? Nenhum 02 2,67 Pouco 04 5,33 Razoável 30 40,00 Suficiente 33 44,00 Muito bom 06 8,00 TOTAIS Observa-se que 44 dos empresários rurais consideram suficiente seu conhecimento sobre gerenciamento e controle dos custos, outros 40 consideram razoável. Esse conhecimento dos custos com certeza reflete positivamente na administração de seus negócios. Para garantir a sobrevivência em um mercado cada vez mais competitivo, é necessário que se tenha conhecimento e controle dos custos da empresa rural. Segundo Nakagawa (1991), a gestão estratégica de custos tem como objetivo orientar decisões estratégicas e operacionais, para a aquisição e utilização eficiente e eficaz de recursos produtivos, abrangendo todo o ciclo de vida dos produtos. TABELA 11: Conhecimento dos custos e receitas da empresa Tem conhecimento dos custos e receitas mensais da empresa rural? Sim Não TOTAIS Constata-se que 68 dos empresários rurais conhecem os custos e receitas de sua empresa, isto é importante visto que possuir esses conhecimentos pode fazer com que o objetivo da empresa, a maximização dos lucros, seja alcançado. Quanto maior for o conhecimento do administrador sobre os custos e receitas da empresa, maiores serão as possibilidades de melhores resultados econômicos. TABELA 12: Custos e receitas de cada produção Tem conhecimento dos custos e receitas de cada produção? Sim 64 85,33 Não 11 14,67 TOTAIS Fonte: Dados da Pesquisa. Nota-se que mais de 85 dos empresários rurais conhecem os custos e receitas de cada produção, fator importante para o desenvolvimento do empreendimento rural. Segundo Callado e Callado (2005) é fundamental que o produtor rural esteja informado sobre a composição e o comportamento de seus custos para elaborar estratégias de ação 9

10 fundamentadas em dados confiáveis, e que busquem as melhores alternativas possíveis, além de possibilitar a visualização antecipada de restrições e dificuldades impostas pelas mudanças nos níveis de preço de mercado dos elementos componentes do custo rural. TABELA 13: Ponto de equilíbrio Sabe qual é o ponto de equilíbrio da empresa, ou seja, sabe qual deve ser a produção para cobrir os custos da mesma? Sim 62 82,67 Não 13 17,33 TOTAIS Percebe-se que 82,67 dos empresários rurais sabem qual é o ponto de equilíbrio da empresa, conhecê-lo é importante pois ele demonstra o momento em que a empresa consegue quitar todos os custos da produção. Portanto o empresário tem o conhecimento de qual deve ser a produção para quitar as dívidas e a partir desse momento obter lucros. O ponto de equilíbrio é definido por Leone (2000, p.348) como ponto de produção e vendas, onde a linha do custo total se encontra com a linha da receita de vendas, não há nem lucro nem prejuízo. TABELA 14: Margem de contribuição Sabe qual é a margem de contribuição de cada produto, ou seja, sabe com quanto cada produto contribui para pagar os custos fixos? Sim 49 65,33 Não 26 34,67 TOTAIS Observa-se que 65,33 dos empresários rurais sabem qual é a margem de contribuição do produto, ou seja, sabem qual é a contribuição de cada produto para o pagamento dos custos fixos de produção. De acordo com Leone (2000) a margem de contribuição destina-se a mostrar quanto sobrou da receita direta de vendas, depois de deduzidos os custos e as despesas variáveis da produção, para pagar os custos fixos. É importante observar que apesar de 82,67 (tabela 13) afirmar conhecer o ponto de equilíbrio, apenas 65,33 dizem conhecer a margem de contribuição. No entanto, para conhecer o ponto de equilíbrio é necessário antes conhecer a margem de contribuição do produto. TABELA 15: Contabilidade de custos A contabilidade de custos é utilizada para a tomada de decisão? Sim 32 42,67 Não 16 21,33 Não faz contabilidade 27 36,00 TOTAIS Fonte: Dados da pesquisa Percebe-se que apenas 42,67 dos empresários fazem uso da contabilidade de custos para auxiliar na tomada de decisão. A contabilidade de custos é uma ferramenta 10

11 administrativa muito útil na gestão do empreendimento rural, tendo duas funções relevantes o auxílio ao controle e à tomada de decisão. Dentre os empresários rurais que encontram alguma dificuldade no gerenciamento dos custos de sua empresa apenas 9,43 procurou a ajuda de um profissional contábil para obter os conhecimentos necessários, e a grande maioria (90,57 ), não se interessou em aprimorar seus conhecimentos. Para que haja eficiência na tomada de decisão das empresas rurais, os administradores devem utilizar constantemente os serviços contábeis, tanto para questões financeiras quanto para demais questões administrativas. 5. Considerações gerais Em um mundo globalizado, em que a concorrência esta cada vez mais acirrada, e as margens de lucro são cada vez menores, é necessário que o empresário rural, administre seu empreendimento como uma empresa, não se preocupando apenas com os processos produtivos, mas também com a administração do seu negócio, utilizando-se de ferramentas contábil-administrativa para o seu gerenciamento. A contabilidade pode se tornar importante ferramenta gerencial, através do fornecimento de informações que permitam o planejamento, o controle e a tomada de decisão, transformando as propriedades rurais em empresas que terão capacidade para acompanhar a evolução do setor, principalmente no que se refere a administração financeira, controle dos custos e comparação dos resultados. Os resultados da pesquisa de campo revelaram que grande parte dos empresários rurais não utiliza a contabilidade em suas empresas, sendo pequeno o número de empresários que se baseiam nas demonstrações contábeis para tomada decisão. Muitos até fazem a contabilidade da empresa, mas com uma única finalidade, atender ao fisco. Muitas vezes eles conhecem os custos de seu empreendimento, mas na hora da tomada de decisão não levam em consideração as informações que poderiam ser geradas pela contabilidade de custos. Na tomada de decisão, as informações sobre custos devem ser utilizadas como parâmetros, mas a falta de precisão em sua apuração pode comprometer a qualidade das decisões tomadas. A contabilidade de custos como ferramenta gerencial só será utilizada por um número expressivo de empresários rurais quando for comprovada a sua importância para o desenvolvimento econômico das empresas rurais. Cabe ressaltar que não foi possível verificar se as respostas condizem com a realidade do empresário rural, pois em muitas questões eles entraram em contradição. O objetivo deste trabalho foi averiguar o conhecimento e a utilização da contabilidade pelos empresários rurais, não houve um aprofundamento das questões para descobrir o nível deste conhecimento e utilização das ferramentas contábeis. Por se tratar de um assunto complexo, buscou-se abrir para futuros pesquisadores perspectivas de estudos mais aprofundados que busquem medir o grau de conhecimento e utilização da contabilidade na gestão de empreendimentos rurais. Referências ARAÚJO, Massilon J. Fundamentos de Agronegócio.2 ed. São Paulo: Atlas, CALLADO, Antônio André Cunha; CALLADO, Aldo Leonardo Cunha. Custos: um desafio para a gestão no agronegócio Disponível em: < Acesso em 06 maio

12 . Custos Agroindustriais: um modelo de inferência para custos parciais Disponível em:< Acesso em 06 maio CALLADO, Aldo Leonardo Cunha; ALMEIDA, Moisés Araújo. Perfil dos artigos sobre custos no agronegócio publicados nos anais do Congresso Brasileiro de Custos. Custos e agronegócio on line v.1. Jan/Jun Disponível em:< Acesso em: 20 set CREPALDI, Silvio Aparecido.Contabilidade rural : uma abordagem decisorial.3 ed. São Paulo: Atlas, CRUVINEL, Paulo E.; MASCARENHAS, Sérgio. Inovação no Agronegócio. Revista Agroanalysis, v. 27, mar. Rio de Janeiro, GASQUES, José Garcia, et al.texto para discussão: Desempenho e crescimento do agronegócio no Brasil. Brasília, Disponível em:< Acesso em 09 maio HOFER, Elza, et al. Gestão de custos aplicada ao agronegócio: culturas temporárias. Contabilidade Vista e Revista, v. 17, jan. / mar LEMES, Sirlei, Contabilidade na agropecuária. In: MARION, José Carlos (coord.). Contabilidade e Controladoria em Agribusiness. São Paulo: Atlas, p LEONE, George Sebastião Guerra. Curso de Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, MACIEL, Geovani Quevedo. A Contabilidade e a Gestão Financeira das Empresas. Revista eletrônica do CRCRS,n.1, Disponível em: < Acesso em 21 set MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 10 ed. São Paulo: Atlas, Contabilidade rural: contabilidade agrícola, contabilidade da pecuária, imposto de renda pessoa jurídica. 8 ed. São Paulo: Atlas, O fluxo de caixa no setor rural: conforme alguns estudos nos Estados Unidos. Caderno de estudos,n.9, FIPECAFI. São Paulo:1993.Disponível em: < Acesso em 06 jun Palestra do Prof. Marion: Aspectos Gerais sobre a Contabilidade Rural: Agrícola, Pecuária e Depreciação. Jan Disponível em: < Acesso em 06 jun MARION, José Carlos; SEGATTI, Sonia. Gerenciando custos agropecuários. Custos e agronegócios on line v. 1. Jan/jun Disponível em: Acesso em 15 set MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, MENDES, Judas Tadeu Grassi; PADILHA JUNIOR, João Batista. Agronegócio: uma abordagem econômica. São Paulo: Pearson Prentice Hall, NAKAGAWA, Masayuki. Gestão Estratégica de Custos: conceitos, sistemas e implementação. 1.ed. São Paulo: Atlas, NEVES, Marcos Fava. Sistema Agroindustrial Citrícola: Um Exemplo de Quase-Integração no Agribusiness Brasileiro. Dissertação de Mestrado Apresentada à Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo. São Paulo, Disponível em:< Acesso em 18 ago PEREIRA, Elias. Controladoria, gestão empresarial e Indicador de eficiência em agribusiness. In: MARION, José Carlos (coord.). Contabilidade e controladoria em agribusiness. São Paulo: Atlas, p PROCÓPIO, Adriana Maria. Organização contábil-administrativa dos produtores rurais na região de Ribeirão Preto. In: MARION, José Carlos (coord.). Contabilidade e Controladoria em Agribusiness. São Paulo: Atlas, p

TÍTULO: ANÁLISE DA CONTABILIDADE GERENCIAL PARA O PEQUENO E MÉDIO PRODUTOR RURAL, COMO UMA FERRAMENTA DE GESTÃO.

TÍTULO: ANÁLISE DA CONTABILIDADE GERENCIAL PARA O PEQUENO E MÉDIO PRODUTOR RURAL, COMO UMA FERRAMENTA DE GESTÃO. TÍTULO: ANÁLISE DA CONTABILIDADE GERENCIAL PARA O PEQUENO E MÉDIO PRODUTOR RURAL, COMO UMA FERRAMENTA DE GESTÃO. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: ESTATÍSTICA INSTITUIÇÃO:

Leia mais

CONTABILIDADE DE AGROINDÚSTRIAS

CONTABILIDADE DE AGROINDÚSTRIAS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS DISCIPLINA: CONTABILIDADE INTERMEDIARIA II PROFESSORA ORIENTADORA: ROSANE DE CAMPOS SANTOS ALUNA: GRAZIELA INES BORBA FONGARO CONTABILIDADE DE AGROINDÚSTRIAS SÃO MARCOS NOVEMBRO/2017

Leia mais

APURAÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO, ARMAZENAGEM E COMERCIALIZAÇÃO DAS CULTURAS DE SOJA, TRIGO E AVEIA PRETA 1

APURAÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO, ARMAZENAGEM E COMERCIALIZAÇÃO DAS CULTURAS DE SOJA, TRIGO E AVEIA PRETA 1 APURAÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO, ARMAZENAGEM E COMERCIALIZAÇÃO DAS CULTURAS DE SOJA, TRIGO E AVEIA PRETA 1 Bianca Casarotto 2, Euselia Paveglio Vieira 3. 1 Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL COMO FERRAMENTA DE CONTROLE EM MÉDIA PROPRIEDADE RURAL

BALANÇO PATRIMONIAL COMO FERRAMENTA DE CONTROLE EM MÉDIA PROPRIEDADE RURAL BALANÇO PATRIMONIAL COMO FERRAMENTA DE CONTROLE EM MÉDIA PROPRIEDADE RURAL MENEGAZZO, Renato Fernando 1 ; CASTRO, Marcelo Gonçalves de 2 ; MERA, Claudia Maria Prudêncio de 3 Palavras-chave: Contabilidade.

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS INSTRUMENTOS UTILIZADOS PARA O GERENCIAMENTO DA ATIVIDADE: UM ESTUDO JUNTO AOS PISCICULTORES COMERCIAIS DE SANTA MARIA/RS

AVALIAÇÃO DOS INSTRUMENTOS UTILIZADOS PARA O GERENCIAMENTO DA ATIVIDADE: UM ESTUDO JUNTO AOS PISCICULTORES COMERCIAIS DE SANTA MARIA/RS AVALIAÇÃO DOS INSTRUMENTOS UTILIZADOS PARA O GERENCIAMENTO DA ATIVIDADE: UM ESTUDO JUNTO AOS PISCICULTORES COMERCIAIS DE SANTA MARIA/RS Autores: Betina P. Piovesan ¹; Camila T. Kurtz ¹;Marivane V. Rossato

Leia mais

CONTABILIDADE GERENCIAL: UMA FERRAMENTA DE GESTAO EM UMA EMPRESA COMERCIAL DE INSUMOS AGRICOLAS 1

CONTABILIDADE GERENCIAL: UMA FERRAMENTA DE GESTAO EM UMA EMPRESA COMERCIAL DE INSUMOS AGRICOLAS 1 CONTABILIDADE GERENCIAL: UMA FERRAMENTA DE GESTAO EM UMA EMPRESA COMERCIAL DE INSUMOS AGRICOLAS 1 Vandriane Fagundes De Souza 2, Euselia Paveglio Vieira 3. 1 Trabalho De Conclusão Do Curso De Graduação

Leia mais

Resumo Aula-tema 05: Gestão Contábil

Resumo Aula-tema 05: Gestão Contábil Resumo Aula-tema 05: Gestão Contábil Um dos grandes fatores limitantes ao crescimento e desenvolvimento das micro e pequenas empresas é a falta de conhecimento e do uso de informações gerenciais no negócio.

Leia mais

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS COMO FERRAMENTA GERENCIAL PARA AUXÍLIO NO PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO Solange Gaiardo Alves 1

ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS COMO FERRAMENTA GERENCIAL PARA AUXÍLIO NO PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO Solange Gaiardo Alves 1 ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS COMO FERRAMENTA GERENCIAL PARA AUXÍLIO NO PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO Solange Gaiardo Alves 1 INTRODUÇÃO Itacir Alves da Silva 2 Esta pesquisa apresenta como tema

Leia mais

SISTEMA DE CUSTOS, FORMAÇÃO DE PREÇOS E ANÁLISE DE RESULTADO DE UM VIVEIRO DE MUDAS DE EUCALIPTOS 1

SISTEMA DE CUSTOS, FORMAÇÃO DE PREÇOS E ANÁLISE DE RESULTADO DE UM VIVEIRO DE MUDAS DE EUCALIPTOS 1 SISTEMA DE CUSTOS, FORMAÇÃO DE PREÇOS E ANÁLISE DE RESULTADO DE UM VIVEIRO DE MUDAS DE EUCALIPTOS 1 Francieli Aline Sulzbacher 2, Euselia Paveglio Vieira 3. 1 Trabalho de Conclusão do Curso de Ciências

Leia mais

ESTUDO DE CASO SOBRE CUSTOS PARA PRECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS EM UM ESCRITÓRIO DE CONTABILIDADE

ESTUDO DE CASO SOBRE CUSTOS PARA PRECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS EM UM ESCRITÓRIO DE CONTABILIDADE ESTUDO DE CASO SOBRE CUSTOS PARA PRECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS EM UM ESCRITÓRIO DE CONTABILIDADE Tais Viali 1 Gisele Carina Pistore 2 INTRODUÇÃO A contabilidade de custos é uma ferramenta, fundamental para

Leia mais

ANÁLISE DA GESTÃO DO CUSTO DE PRODUÇÃO DA ATIVIDADE CAFEEIRA NO MUNICÍPIO DE MACHADO

ANÁLISE DA GESTÃO DO CUSTO DE PRODUÇÃO DA ATIVIDADE CAFEEIRA NO MUNICÍPIO DE MACHADO ANÁLISE DA GESTÃO DO CUSTO DE PRODUÇÃO DA ATIVIDADE CAFEEIRA NO MUNICÍPIO DE MACHADO Lidiany dos S. SOARES 1 ; Romilda Barbosa de Almeida 2 RESUMO O produtor cafeeiro tem à sua disposição, vários recursos

Leia mais

BALANCED SCORECARD E SUA CONTRIBUIÇÃO NA GESTÃO FINANCEIRA EMPRESARIAL

BALANCED SCORECARD E SUA CONTRIBUIÇÃO NA GESTÃO FINANCEIRA EMPRESARIAL BALANCED SCORECARD E SUA CONTRIBUIÇÃO NA GESTÃO FINANCEIRA EMPRESARIAL Arthur Elias Orlandin 1 Diana de Almeida e Silva 2 INTRODUÇÃO Esta pesquisa apresenta como tema central o Balanced Scorecard e sua

Leia mais

CONTABILIDADE DE CUSTOS APLICADA NO PREÇO DE VENDA DOS PRODUTOS. Claudio Ciambelli Junior

CONTABILIDADE DE CUSTOS APLICADA NO PREÇO DE VENDA DOS PRODUTOS. Claudio Ciambelli Junior CONTABILIDADE DE CUSTOS APLICADA NO PREÇO DE VENDA DOS PRODUTOS Claudio Ciambelli Junior Resumo: A Contabilidade é uma ciência fundamental em todo e qualquer ramo de atividade comercial e industrial, que

Leia mais

x Contabilidade Rural Crepaldi

x Contabilidade Rural Crepaldi Sumário Prefácio à 8 a edição, xix Prefácio à 7 a edição, xxi Prefácio à 6 a edição, xxiii Prefácio à 4 a edição, xxv Prefácio à 3 a edição, xxvii Prefácio à 2 a edição, xxix Prefácio à 1 a edição, xxxi

Leia mais

PLANEJAMENTO E AGREGAÇÃO DE VALOR EM EMPREENDIMENTOS RURAIS

PLANEJAMENTO E AGREGAÇÃO DE VALOR EM EMPREENDIMENTOS RURAIS PLANEJAMENTO E AGREGAÇÃO DE VALOR EM EMPREENDIMENTOS RURAIS Profª Caroline P. Spanhol CONTEXTUALIZAÇÃO Necessidade de eficiência e eficácia; Competitividade A gerência do negócio assume grande importância,

Leia mais

ANÁLISE DE CUSTOS, INVESTIMENTOS E RETORNO EM UMA PROPRIEDADE RURAL: ATIVIDADE DE SUINOCULTURA E PRODUÇÃO LEITEIRA 1

ANÁLISE DE CUSTOS, INVESTIMENTOS E RETORNO EM UMA PROPRIEDADE RURAL: ATIVIDADE DE SUINOCULTURA E PRODUÇÃO LEITEIRA 1 ANÁLISE DE CUSTOS, INVESTIMENTOS E RETORNO EM UMA PROPRIEDADE RURAL: ATIVIDADE DE SUINOCULTURA E PRODUÇÃO LEITEIRA 1 Elisandra Maria Scherer 2, Euselia Paveglio Vieira 3. 1 Trabalho de Conclusão do Curso

Leia mais

O IMPACTO DOS ATIVOS BIOLÓGICOS NOS INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS DAS EMPRESAS LISTADAS NA BM&F BOVESPA

O IMPACTO DOS ATIVOS BIOLÓGICOS NOS INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS DAS EMPRESAS LISTADAS NA BM&F BOVESPA O IMPACTO DOS ATIVOS BIOLÓGICOS NOS INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS DAS EMPRESAS LISTADAS NA BM&F BOVESPA Prof.ª Dr.ª Isabel Cristina Gozer Pedro Vinicius Silva Cunha Willer Carlos de Oliveira INTRODUÇÃO

Leia mais

Pós-Graduação a distância Administração Pública

Pós-Graduação a distância Administração Pública Pós-Graduação a distância Administração Pública Disciplinas: 1) Direito Constitucional 2) Direito Administrativo 3) Economia do setor público e desenvolvimento sustentável 4) Contabilidade pública, controle

Leia mais

Gestão Baseada em Recursos: Uma Abordagem de Gestão Econômica

Gestão Baseada em Recursos: Uma Abordagem de Gestão Econômica Gestão Baseada em Recursos: Uma Abordagem de Gestão Econômica Autores Zacarias Mendes Magibire Orientador Dalila Alves Corr a 1. Introdução Este artigo aborda uma questão preocupante e atual para a gestão

Leia mais

ANÁLISE DA ADMINISTRAÇÃO DE CAPITAL DE GIRO COMO INSTRUMENTO DE APOIO A GESTÃO: UM ESTUDO EM UMA EMPRESA COMERCIAL

ANÁLISE DA ADMINISTRAÇÃO DE CAPITAL DE GIRO COMO INSTRUMENTO DE APOIO A GESTÃO: UM ESTUDO EM UMA EMPRESA COMERCIAL ANÁLISE DA ADMINISTRAÇÃO DE CAPITAL DE GIRO COMO INSTRUMENTO DE APOIO A GESTÃO: UM ESTUDO EM UMA EMPRESA COMERCIAL INTRODUÇÃO Taíse Machado Alves 1 Luiz Carlos Schneider 2 Percebe-se que muitos administradores

Leia mais

Sumário. Parte II Mensuração do desempenho gerencial 31. Parte I Gestão 1. Gestão rural no século XXI 3

Sumário. Parte II Mensuração do desempenho gerencial 31. Parte I Gestão 1. Gestão rural no século XXI 3 Parte I Gestão 1 CAPÍTULO 1 Gestão rural no século XXI 3 Estrutura do estabelecimento agropecuário 4 Novas tecnologias 7 A era da informação 8 Controle de ativos 9 Recursos humanos 10 Produção para atender

Leia mais

ANÁLISE DE CUSTOS, VOLUME E RESULTADOS EM UMA INDÚSTRIA DE MÓVEIS PLANEJADOS 1 ANALYSIS OF COSTS, VOLUME AND RESULTS IN A PLANNED FURNITURE INDUSTRY

ANÁLISE DE CUSTOS, VOLUME E RESULTADOS EM UMA INDÚSTRIA DE MÓVEIS PLANEJADOS 1 ANALYSIS OF COSTS, VOLUME AND RESULTS IN A PLANNED FURNITURE INDUSTRY ANÁLISE DE CUSTOS, VOLUME E RESULTADOS EM UMA INDÚSTRIA DE MÓVEIS PLANEJADOS 1 ANALYSIS OF COSTS, VOLUME AND RESULTS IN A PLANNED FURNITURE INDUSTRY Andriara Marques Rodrigues 2, Jordana Danieli Santos

Leia mais

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO

O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO O SEBRAE E O QUE ELE PODE FAZER PELO SEU NEGÓCIO Competitividade Perenidade Sobrevivência Evolução Orienta na implantação e no desenvolvimento de seu negócio de forma estratégica e inovadora. O que são

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Professor: Luis Guilherme Magalhães professor@luisguilherme.adm.br www.luisguilherme.adm.br (62) 9607-2031 OS RELATÓRIOS DA As empresas com ação na bolsa de valores têm a obrigação de publicação de seus

Leia mais

passos para o planejamento financeiro de uma empresa

passos para o planejamento financeiro de uma empresa 5 passos para o planejamento financeiro de uma empresa 5 passos para o planejamento financeiro de UMA empresa Organizar diretrizes e projeções, minimizar riscos, analisar os resultados e reconhecer oportunidades

Leia mais

GESTÃO ECONÔMICA DA BOVINOCULTURA DE LEITE

GESTÃO ECONÔMICA DA BOVINOCULTURA DE LEITE GESTÃO ECONÔMICA DA BOVINOCULTURA DE LEITE Marcio Rodrigues de Souza Administrador Rural e Mestre em Zootecnia FAECA/UFGD 1 Propósito da Aula Demonstrar, passo a passo, a confecção do custo de produção

Leia mais

CUSTOS: ANÁLISE EM UMA EMPRESA METAL-MECÂNICA DE CAXIAS DO SUL

CUSTOS: ANÁLISE EM UMA EMPRESA METAL-MECÂNICA DE CAXIAS DO SUL CUSTOS: ANÁLISE EM UMA EMPRESA METAL-MECÂNICA DE CAXIAS DO SUL Marina Cappelletti Périco 1 Catherine Chiappin Dutra 2 Odir Berlatto 3 INTRODUÇÃO Esta pesquisa apresenta como tema central a Contabilidade

Leia mais

GESTÃO DE CUSTOS E RESULTADOS EM UMA INDÚSTRIA TÊXTIL 1 MANAGEMENT OF COSTS AND RESULTS IN A TEXTILE INDUSTRY

GESTÃO DE CUSTOS E RESULTADOS EM UMA INDÚSTRIA TÊXTIL 1 MANAGEMENT OF COSTS AND RESULTS IN A TEXTILE INDUSTRY GESTÃO DE CUSTOS E RESULTADOS EM UMA INDÚSTRIA TÊXTIL 1 MANAGEMENT OF COSTS AND RESULTS IN A TEXTILE INDUSTRY Marcia Bonini Contri 2, André Luís Fagundes 3, Luana Dervanoski 4, Ricardo Hedlund 5, Euselia

Leia mais

APLICAÇÃO DO CUSTEIO POR ABSORÇÃO EM UMA PROPRIEDADE FAMILIAR 1. Rozelaine Rubia Bueno D Almeida 2.

APLICAÇÃO DO CUSTEIO POR ABSORÇÃO EM UMA PROPRIEDADE FAMILIAR 1. Rozelaine Rubia Bueno D Almeida 2. APLICAÇÃO DO CUSTEIO POR ABSORÇÃO EM UMA PROPRIEDADE FAMILIAR 1 Rozelaine Rubia Bueno D Almeida 2. 1 Parte integrante do Trabalho de Conclusão do Curso de Especialização em Desenvolvimento Rural Sustentável

Leia mais

TÍTULO: ESTRATÉGIA E ANÁLISE DOS INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS COMO FERRAMENTA DE GESTÃO.

TÍTULO: ESTRATÉGIA E ANÁLISE DOS INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS COMO FERRAMENTA DE GESTÃO. 16 TÍTULO: ESTRATÉGIA E ANÁLISE DOS INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS COMO FERRAMENTA DE GESTÃO. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: CIÊNCIAS CONTÁBEIS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO

Leia mais

Princípios de Finanças MBA Estácio 13/07/2017

Princípios de Finanças MBA Estácio 13/07/2017 Princípios de Finanças MBA Estácio 13/07/2017 Prof. Lucas S. Macoris PLANO DE AULA Princípios de Finanças Aula 1 Boas vindas e Introdução Aula 5 Contabilidade Gerencial Aula 2 Conceitos de Contabilidade

Leia mais

ANÁLISE DE INDICADORES FINANCEIROS DE AGROINDÚSTRIAS DE MANDIOCA: ESTUDO DE CASOS NO NORDESTE DO PARÁ

ANÁLISE DE INDICADORES FINANCEIROS DE AGROINDÚSTRIAS DE MANDIOCA: ESTUDO DE CASOS NO NORDESTE DO PARÁ ANÁLISE DE INDICADORES FINANCEIROS DE AGROINDÚSTRIAS DE MANDIOCA: ESTUDO DE CASOS NO NORDESTE DO PARÁ Raimundo Nonato Brabo Alves 1 ; Moisés de Souza Modesto Junior 2 ; Admar Bezerra Alves 3 1 Engº. Agrº,

Leia mais

Unidade I CONTABILIDADE GERENCIAL. Profª Divane Silva

Unidade I CONTABILIDADE GERENCIAL. Profª Divane Silva Unidade I CONTABILIDADE GERENCIAL Profª Divane Silva Objetivos Gerais Desenvolver com os alunos conhecimentos necessários para as seguintes competências: Avaliar os fundamentos teóricos da contabilidade

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS DA COMPANHIA AZUL S.A. Nícolas Rérison Bibiano Margarida Peres 1 Márcia Bandeira Landerdahl Maggioni 2

INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS DA COMPANHIA AZUL S.A. Nícolas Rérison Bibiano Margarida Peres 1 Márcia Bandeira Landerdahl Maggioni 2 INDICADORES ECONÔMICO-FINANCEIROS DA COMPANHIA AZUL S.A. Nícolas Rérison Bibiano Margarida Peres 1 Márcia Bandeira Landerdahl Maggioni 2 1 INTRODUÇÃO Os indicadores econômico-financeiros são instrumentos

Leia mais

ESCOLA DE NEGÓCIOS E GESTÃO

ESCOLA DE NEGÓCIOS E GESTÃO MBA EM GESTÃO FINANCEIRA EMPRESARIAL A decisão de oferecer um curso de Gestão Financeira Empresarial se deve a demanda estimada na região, buscando atender às expectativas de formação profissional. Atualmente,

Leia mais

Análise das Demonstrações Financeiras

Análise das Demonstrações Financeiras Análise das Demonstrações Financeiras Professora conteudista: Divane A. Silva Sumário Análise das Demonstrações Financeiras Unidade I 1 APRESENTAÇÃO DOS CONCEITOS BÁSICOS E IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE FINANCEIRA...1

Leia mais

ÁREA: Ciências Contábeis FORMAÇÃO DO PREÇO DO SERVIÇO DE RETÍFICA DE VIRABREQUIM EM UMA EMPRESA DE PEQUENO PORTE

ÁREA: Ciências Contábeis FORMAÇÃO DO PREÇO DO SERVIÇO DE RETÍFICA DE VIRABREQUIM EM UMA EMPRESA DE PEQUENO PORTE ÁREA: Ciências Contábeis FORMAÇÃO DO PREÇO DO SERVIÇO DE RETÍFICA DE VIRABREQUIM EM UMA EMPRESA DE PEQUENO PORTE BARBOSA, Marcos Vinicius Oliveira 1 LEMES, Maísa Gabriela Portilio 2 HILLEN, Cristina 3

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE DA EFICIÊNCIA FINANCEIRA POR MEIO DE ÍNDICES E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

TÍTULO: ANÁLISE DA EFICIÊNCIA FINANCEIRA POR MEIO DE ÍNDICES E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÍTULO: ANÁLISE DA EFICIÊNCIA FINANCEIRA POR MEIO DE ÍNDICES E DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: FACULDADE BARRETOS AUTOR(ES):

Leia mais

ANÁLISE DOS INDICADORES DE LIQUIDEZ E ENDIVIDAMENTO: O CASO MAGAZINE LUIZA S/A

ANÁLISE DOS INDICADORES DE LIQUIDEZ E ENDIVIDAMENTO: O CASO MAGAZINE LUIZA S/A 282 ANAIS IX SIMPAC ANÁLISE DOS INDICADORES DE LIQUIDEZ E ENDIVIDAMENTO: O CASO MAGAZINE LUIZA S/A Gustavo Bruno Pereira de Souza 2, Paula Souza Lopes 3, Liliani Cristina Felisberto da Silva 4, Ana Claudia

Leia mais

CONTROLES INTERNOS DE ESTOQUE BASEADO NOS CONCEITOS DE AUDITORIA E CONTROLADORIA APLICADO EM UMA INDÚSTRIA DE ESPUMA DE CAXIAS DO SUL

CONTROLES INTERNOS DE ESTOQUE BASEADO NOS CONCEITOS DE AUDITORIA E CONTROLADORIA APLICADO EM UMA INDÚSTRIA DE ESPUMA DE CAXIAS DO SUL CONTROLES INTERNOS DE ESTOQUE BASEADO NOS CONCEITOS DE AUDITORIA E CONTROLADORIA APLICADO EM UMA INDÚSTRIA DE ESPUMA DE CAXIAS DO SUL Fernanda de Oliveira Longo 1 Odir Berlatto 2 Catherine Chiappin Dutra

Leia mais

TÍTULO: TEORIA DAS RESTRIÇÕES COMO FERRAMENTA DA CONTABILIDADE GERENCIAL

TÍTULO: TEORIA DAS RESTRIÇÕES COMO FERRAMENTA DA CONTABILIDADE GERENCIAL TÍTULO: TEORIA DAS RESTRIÇÕES COMO FERRAMENTA DA CONTABILIDADE GERENCIAL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: CIÊNCIAS CONTÁBEIS INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA AUTOR(ES):

Leia mais

Relação Custo x Volume x Lucro

Relação Custo x Volume x Lucro Relação Custo x Volume x Lucro Prof. Flávio Smania Ferreira 4 termo ADMINISTRAÇÃO GERAL e-mail: flavioferreira@live.estacio.br blog: http://flaviosferreira.wordpress.com Margem de Contribuição A Margem

Leia mais

Demonstrações Contábeis Consolidadas Demonstrações Contábeis Consolidadas Parecer dos Auditores Independentes Parecer dos Auditores Independentes

Demonstrações Contábeis Consolidadas Demonstrações Contábeis Consolidadas Parecer dos Auditores Independentes Parecer dos Auditores Independentes Demonstrações Contábeis Consolidadas Demonstrações Contábeis Consolidadas Em 31 de Dezembro de 2006 Em 31 de Dezembro de 2006 e Parecer dos Auditores Independentes Parecer dos Auditores Independentes 2006

Leia mais

Comparação dos Métodos de Custeamento por Absorção e Variável/Direto

Comparação dos Métodos de Custeamento por Absorção e Variável/Direto Comparação dos Métodos de Custeamento por Absorção e Variável/Direto Resumo Fernando Henrique Lermen fernando-lermen@hotmail.com Dieter Randolf Ludewig dludewig@fecilcam.br Sabrina Chavarem Cardoso sabrina_chavarem@hotmail.com

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO Nome da Evolução do Pensamento Administrativo I Semestre 1º Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua

Leia mais

Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer

Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer Foco da Palestra Orientar e esclarecer os conceitos de Lucratividade e a importância para existência e sucesso das empresas. Proporcionar aos participantes

Leia mais

Painel. Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº /2007 TAX

Painel. Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº /2007 TAX Painel Alterações na Legislação das Sociedades por Ações e no Mercado de Valores Mobiliários Lei Federal nº. 11.638/2007 TAX 0 Demonstrações Financeiras Aplicabilidade As normas da Lei n 6.404/76, para

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI DIREÇÃO DE ENSINO DEN PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI DIREÇÃO DE ENSINO DEN PLANO DE ENSINO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJAÍ CEAVI DIREÇÃO DE ENSINO DEN DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: ANÁLISE DE CUSTOS

Leia mais

A CONTABILIDADE RURAL PARA MAXIMIZAÇÃO DE LUCROS

A CONTABILIDADE RURAL PARA MAXIMIZAÇÃO DE LUCROS Felipe Gustavo Pavan Silva Jéssika Cristina Almeida Nayara Flavia Gouveia Rodrigo Manochio de Freitas 1 Orientadora: Profª.Dra. Téssia Berber Teixeira Maranha Resumo: Desde a civilização, o homem já dependia

Leia mais

ANÁLISE DAS RELAÇÕES DE TROCA DA MELANCIA PRODUZIDA NA REGIÃO DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO

ANÁLISE DAS RELAÇÕES DE TROCA DA MELANCIA PRODUZIDA NA REGIÃO DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO ANÁLISE DAS RELAÇÕES DE TROCA DA MELANCIA PRODUZIDA NA REGIÃO DO SUBMÉDIO SÃO FRANCISCO José Lincoln Pinheiro Araujo 1 ; Edílson Pinheiro Araújo 2 1 Doutor em Economia Agroalimentar, pesquisador da Embrapa

Leia mais

A rentabilidade da atividade leiteira em uma propriedade rural na região do sul de Minas Gerais

A rentabilidade da atividade leiteira em uma propriedade rural na região do sul de Minas Gerais Universidade Federal de Alfenas - Unifal-MG Instituto de Ciências Aplicadas - ICSA Rodolfo da Silva Santiago A rentabilidade da atividade leiteira em uma propriedade rural na região do sul de Minas Gerais

Leia mais

Boletim de Agropecuária da FACE Nº 32, Abril de 2014

Boletim de Agropecuária da FACE Nº 32, Abril de 2014 CURSO DE Boletim de Agropecuária da FACE Nº 32, Abril de 2014 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério

Leia mais

Para o turista chegar e querer voltar, o empresário tem que querer melhorar. MEDE - Turismo: inovação e competitividade com foco em resultados.

Para o turista chegar e querer voltar, o empresário tem que querer melhorar. MEDE - Turismo: inovação e competitividade com foco em resultados. Para o turista chegar e querer voltar, o empresário tem que querer melhorar. MEDE - Turismo: inovação e competitividade com foco em resultados. O MEDE é um plano de atendimento especializado do SEBRAE

Leia mais

CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS EMENTAS º PERÍODO

CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS EMENTAS º PERÍODO CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS EMENTAS - 2017.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: CONTABILIDADE INTRODUTORIA II Escrituração dos principais atos e fatos decorrentes das operações praticados pelas organizações, bem como

Leia mais

GESTÃO DE FLUXO DE CAIXA E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS

GESTÃO DE FLUXO DE CAIXA E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS GESTÃO DE FLUXO DE CAIXA E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS Wagner Viana SL 01 SL 02 SL 03 Oficina Objetivos Distinguir gestão do Fluxo de Caixa da apuração e análise de resultados; Apresentar

Leia mais

ATIVIDADES ECONÔMICAS NO ESPAÇO RURAL

ATIVIDADES ECONÔMICAS NO ESPAÇO RURAL ATIVIDADES ECONÔMICAS NO ESPAÇO RURAL FATORES QUE INFLUENCIAM NA CONFIGURAÇÃO SOCIOESPACIAL E NA SUSTENTABILIDADE DO MEIO RURAL Aspectos físicos e ambientais Condições socioeconômicas Capitalização e a

Leia mais

22/08/2014. A Demonstração do Resultado do Exercício e a Demonstração dos Fluxos de Caixa. Demonstração do Resultado do Exercício DRE

22/08/2014. A Demonstração do Resultado do Exercício e a Demonstração dos Fluxos de Caixa. Demonstração do Resultado do Exercício DRE A Demonstração do Resultado do Exercício e a Demonstração dos Fluxos de Caixa Profa. Ma. Juliana Leite Kirchner Demonstração do Resultado do Exercício DRE - A cada exercício social, a Empresa deve apurar

Leia mais

COMPARATIVO DE LUCRATIVIDADE ENTRE O PLANTIO DE MILHO SEQUEIRO/SOJA E O ARRENDAMENTO DA ÁREA

COMPARATIVO DE LUCRATIVIDADE ENTRE O PLANTIO DE MILHO SEQUEIRO/SOJA E O ARRENDAMENTO DA ÁREA COMPARATIVO DE LUCRATIVIDADE ENTRE O PLANTIO DE MILHO SEQUEIRO/SOJA E O ARRENDAMENTO DA ÁREA Mariana S. de Proença 1, Leonel J. Ribeiro 2, Maria C. Ferrari 3, Flavia C. Cavalini 4 1 Graduanda em Agronegócio,

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO Célio Pedro Wolfarth Resumo: O presente trabalho procura mostrar a realidade do controle de gestão através dos custos, da Universidade do Vale

Leia mais

A CONTABILIDADE DE CUSTOS NA VISÃO DOS PRODUTORES DE CAFÉ DE AFONSO CLAUDIO-ES: análise da percepção de importância-desempenho pela matriz de Slack

A CONTABILIDADE DE CUSTOS NA VISÃO DOS PRODUTORES DE CAFÉ DE AFONSO CLAUDIO-ES: análise da percepção de importância-desempenho pela matriz de Slack Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) A CONTABILIDADE DE CUSTOS NA VISÃO DOS PRODUTORES DE CAFÉ DE AFONSO CLAUDIO-ES: análise da percepção de importância-desempenho pela matriz de Slack Miguel Carlos Ramos

Leia mais

UM ESTUDO SOBRE A PESQUISA EM CUSTOS NO BRASIL Período de 1967 A 1999

UM ESTUDO SOBRE A PESQUISA EM CUSTOS NO BRASIL Período de 1967 A 1999 1 UM ESTUDO SOBRE A PESQUISA EM CUSTOS NO BRASIL Período de 1967 A 1999 Universidade de São Paulo Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade Av. Prof. Luciano Gualberto, 908 FEA 3 05508-900 Cidade

Leia mais

COMPARATIVOS DA PRODUÇÃO DA SOJA TRANSGÊNICA RR E A INTACTA RR2 PRO:

COMPARATIVOS DA PRODUÇÃO DA SOJA TRANSGÊNICA RR E A INTACTA RR2 PRO: ÁREA: Ciências Contábeis CUSTOS COMPARATIVOS DA PRODUÇÃO DA SOJA TRANSGÊNICA RR E A INTACTA RR2 PRO: Estudo de uma propriedade rural no município de Luiziana-Pr. BENINI, André 1 PRADO, Francisco de Assis

Leia mais

Sistema de informação gerencial

Sistema de informação gerencial Sistema de informação gerencial A contabilidade e o uso de tecnologias da informação Pergunta 1 1. Segundo Gonçalves e Riccio (2009), a adoção de TI pode ser compreendida medindo-se sua intensidade nas

Leia mais

Finanças. Prof. Milton Henrique

Finanças. Prof. Milton Henrique Finanças Prof. Milton Henrique mcouto@catolica-es.edu.br Organizações e Recursos As empresas são organizações sociais que utilizam recursos para atingir objetivos. Capital Mão de Obra Conhecimento Máquinas

Leia mais

CONTABILIDADE PÚBLICA

CONTABILIDADE PÚBLICA CONTABILIDADE PÚBLICA Contabilidade Pública Noções Introdutórias Conceitos, objeto, abrangência e campo de aplicação Parte 1 Prof. Cláudio Alves De acordo com o que estabelece a NBC TSP ESTRUTURA CONCEITUAL

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO Evolução de Pensamento Administrativo I Estudo da administração, suas áreas e funções, o trabalho do administrador e sua atuação; a evolução

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS E ANÁLISE DE RESULTADOS EM UMA EMPRESA DE CONSTRUÇÃO CIVIL 1

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS E ANÁLISE DE RESULTADOS EM UMA EMPRESA DE CONSTRUÇÃO CIVIL 1 GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS E ANÁLISE DE RESULTADOS EM UMA EMPRESA DE CONSTRUÇÃO CIVIL 1 Caroline Müller Windmöller 2, Maria Margarete Baccin Brizolla 3, Euselia Paveglio Vieira 4, Jorge Oneide Sausen

Leia mais

Custos, despesas, investimentos e perdas: conceitos e suas principais diferenças. Exercício

Custos, despesas, investimentos e perdas: conceitos e suas principais diferenças. Exercício Brasília DF 2018 Sumário Introdução Custos, despesas, investimentos e perdas: conceitos e suas principais diferenças. Exercício Classificação dos custos: direto, indireto, fixo e variável. Margem de contribuição.

Leia mais

VIABILIDADE ECONÔMICA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO SOJA- MILHO SAFRINHA 1.INTRODUÇÃO

VIABILIDADE ECONÔMICA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO SOJA- MILHO SAFRINHA 1.INTRODUÇÃO VIABILIDADE ECONÔMICA DO SISTEMA DE PRODUÇÃO SOJA- MILHO SAFRINHA Alceu Richetti 1 1.INTRODUÇÃO No cenário nacional, o Estado de Mato Grosso do Sul é o terceiro maior produtor de milho safrinha e o quinto

Leia mais

Pesquisa de inadimplência e endividamento dos consumidores Divinopolitanos

Pesquisa de inadimplência e endividamento dos consumidores Divinopolitanos Pesquisa de inadimplência e endividamento dos consumidores Divinopolitanos Julho de 2018 INTRODUÇÃO Existem muitos indicadores nacionais de crédito e inadimplência, que, entretanto, dizem pouco sobre o

Leia mais

O PERFIL DOS MICROS E PEQUENOS EMPREENDEDORES DE ERVÁLIA-MG. Natália Aparecida Lopes, Maria Del Pilar Salinas Queiroga

O PERFIL DOS MICROS E PEQUENOS EMPREENDEDORES DE ERVÁLIA-MG. Natália Aparecida Lopes, Maria Del Pilar Salinas Queiroga 621 O PERFIL DOS MICROS E PEQUENOS EMPREENDEDORES DE ERVÁLIA-MG Natália Aparecida Lopes, Maria Del Pilar Salinas Queiroga Resumo: Para que os gestores de pequenos e médias empresas sejam eficazes e eficientes,

Leia mais

Tribunais - Exercícios AFO e Direito Financeiro Exercício - Contabilidade Alexandre Américo

Tribunais - Exercícios AFO e Direito Financeiro Exercício - Contabilidade Alexandre Américo Tribunais - Exercícios AFO e Direito Financeiro Exercício - Contabilidade Alexandre Américo 2012 Copyright. Curso Agora Eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. MÓDULO DE QUESTÕES DE CONTABILIDADE

Leia mais

ESTRUTURA E ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

ESTRUTURA E ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL LUTERANA DO BRASIL - AELBRA Credenciado pela Portaria Ministerial nº 1.198, de 13/06/2001 DOU de 15/06/2001 Recredenciado pela Portaria Ministerial n 1.381, de 23/11/2012 DOU de

Leia mais

O PAPEL DA ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS COMO INSTRUMENTO PARA A CONTROLADORIA

O PAPEL DA ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS COMO INSTRUMENTO PARA A CONTROLADORIA O PAPEL DA ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS COMO INSTRUMENTO PARA A CONTROLADORIA Área: Ciências Contábeis Carlos Henrique Macedo - cuik_macedo@hotmail.com (Universidade Estadual do Oeste do Paraná

Leia mais

Custos e Formação de Preços. Prof.ª Rachel

Custos e Formação de Preços. Prof.ª Rachel Custos e Formação de Preços Prof.ª Rachel Formação de preços Preço de venda Fator : Que influencia o cliente em suas decisões de compra. Empresas : Precisam ter certeza de que estão oferecendo a melhor

Leia mais

ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS. Princípios da Contabilidade de Custos Finalidade; Objetivos e enfoque (gerencial, formal e aspectos legais) 18/02/2016

ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS. Princípios da Contabilidade de Custos Finalidade; Objetivos e enfoque (gerencial, formal e aspectos legais) 18/02/2016 ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTOS Princípios da Contabilidade de Custos Finalidade; Objetivos e enfoque (gerencial, formal e aspectos legais) 18/02/2016 CONTABILIDADE X CUSTOS Contabilidade é a ciência que

Leia mais

AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS

AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS Wagner Viana SL 01 Oficina Objetivos Apresentar o conceito de custos, despesas, investimentos e a distinção entre gastos fixos e variáveis; Organizar e

Leia mais

Gestão de Empreendimentos Citrícola

Gestão de Empreendimentos Citrícola Gestão de Empreendimentos Citrícola 40ª Semana da Citricultura, 44ª Expocitros e 49º Dia do Citricultor Frederico Fonseca Lopes 1 07/06/2018 Frederico Fonseca Lopes Mestrado em Administração pela FEA/USP;

Leia mais

A IMPORTÂNCIA, O POTENCIAL E O DESENVOLVIMENTO DO AGRONEGÓCIO NA ECONOMIA BRASILEIRA

A IMPORTÂNCIA, O POTENCIAL E O DESENVOLVIMENTO DO AGRONEGÓCIO NA ECONOMIA BRASILEIRA 1 2 3 ADRIANO ANTONIO (1162402) Planejamento e Gestão Estratégica A IMPORTÂNCIA, O POTENCIAL E O DESENVOLVIMENTO DO AGRONEGÓCIO NA ECONOMIA BRASILEIRA Orientador: Prof. MS. Agostinho Fernando Adami Centro

Leia mais

Pessoa Jurídica - Tamanho

Pessoa Jurídica - Tamanho Pessoa Jurídica - Tamanho 0MEI Microempreendedor individual; 0Microempresa; 0Empresa de Pequeno Porte; MEI Microempreendedor individual 0Foi criado visando a legalização de atividades informais por partes

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DE AVALIAR OS CUSTOS PARA TOMADA DE DECISÃO RESUMO

A IMPORTÂNCIA DE AVALIAR OS CUSTOS PARA TOMADA DE DECISÃO RESUMO A IMPORTÂNCIA DE AVALIAR OS CUSTOS PARA TOMADA DE DECISÃO RESUMO Rubens Pinho Pinto Junior 1 Prof. Ricardo Leal 2 O mundo dos negócios são extremamente competitivos. Existem várias ferramentas disponíveis

Leia mais

DANONE BRASIL DANLEITE. Flavio Fazenaro. Programa de Desenvolvimento de Fornecedores de Leite Danone. Supervisor de Desenvolvimento DANONE Brasil

DANONE BRASIL DANLEITE. Flavio Fazenaro. Programa de Desenvolvimento de Fornecedores de Leite Danone. Supervisor de Desenvolvimento DANONE Brasil DANLEITE Programa de Desenvolvimento de Fornecedores de Leite Danone DANONE BRASIL 2012 Flavio Fazenaro Supervisor de Desenvolvimento DANONE Brasil 19.06.2012 Fortaleza - CE 50,56% dizem ter como principais

Leia mais

FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA: CONHEÇA OS CUSTOS QUE SABOTAM SEU RESULTADO

FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA: CONHEÇA OS CUSTOS QUE SABOTAM SEU RESULTADO FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA: CONHEÇA OS CUSTOS QUE SABOTAM SEU RESULTADO Para falar de preço de venda é necessário ter uma visão clara de como está o resultado das operações da empresa. Quando nós falamos

Leia mais

Palavras chave: Demonstração dos Fluxos de Caixa; Microempresa; Contabilidade.

Palavras chave: Demonstração dos Fluxos de Caixa; Microempresa; Contabilidade. ANÁLISE E APLICAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA COMO INSTRUMENTO DE CONTROLE PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Área: Ciências Contábeis Marinês Luiza Guerra Dotto (Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE)

Leia mais

Universidade Federal de Pernambuco. Centro de Ciências Sociais Aplicadas. Departamento de Ciências Administrativas

Universidade Federal de Pernambuco. Centro de Ciências Sociais Aplicadas. Departamento de Ciências Administrativas Universidade Federal de Pernambuco Centro de Ciências Sociais Aplicadas Departamento de Ciências Administrativas Programa de Pós Graduação em Administração Propad Relatório executivo da dissertação - A

Leia mais

CONTROLADORIA. Prof. João Carlos de Almeida

CONTROLADORIA. Prof. João Carlos de Almeida CONTROLADORIA Prof. João Carlos de Almeida jalmeida@ecmcobtabil.com.br 1 João Carlos de Almeida Consultor Financeiro Especialista em Custos, Contabilidade e Planejamento com 30 anos de experiência no mercado

Leia mais

Custos e Formação de Preços. Prof.ª Rachel

Custos e Formação de Preços. Prof.ª Rachel Custos e Formação de Preços Prof.ª Rachel Formação de preços Preço de venda Fator : Que influencia o cliente em suas decisões de compra. Empresas : Precisam ter certeza de que estão oferecendo a melhor

Leia mais

PRINCIPAIS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

PRINCIPAIS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PRINCIPAIS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Prof. Flávio Smania Ferreira 5 termo ADMINISTRAÇÃO GERAL e-mail: flavioferreira@live.estacio.br blog: http://flaviosferreira.wordpress.com Demonstrações Contábeis: Representa

Leia mais

ANÁLISE DE BALANÇOS MÓDULO 2

ANÁLISE DE BALANÇOS MÓDULO 2 ANÁLISE DE BALANÇOS MÓDULO 2 Índice Análise Através de Índices...3 1. Introdução...3 2. Índices financeiros...3 2.1 Índices de liquidez... 3 2.1.1 Liquidez corrente... 4 2.1.2 Liquidez seca... 4 2.1.3

Leia mais

Administração Legal e Tendências Jurídicas

Administração Legal e Tendências Jurídicas Administração Legal, Tendências Jurídicas e Rotinas Administrativas Prof. Fábio Lopes Soares 1 Mercado de Advocacia 422.000 advogados no mercado a) SP tem 151.100 advogados ou, 1 para 249,1 habitantes

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Campus Palmeira das Missões Programa de Pós-Graduação em Agronegócios (PPGAGR/UFSM)

Ministério da Educação Universidade Federal de Santa Maria Campus Palmeira das Missões Programa de Pós-Graduação em Agronegócios (PPGAGR/UFSM) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Processo Seletivo - Mestrado em Agronegócios, Edital Nº 022/UFSM/PRPGP PROVA ESCRITA Número de inscrição do Candidato (a): Data: 08/06/2016 Responda

Leia mais

A importância da Contabilidade para os negócios das empresas. Carlos Alberto Baptistão Vice-Presidente financeiro do Sescon SP

A importância da Contabilidade para os negócios das empresas. Carlos Alberto Baptistão Vice-Presidente financeiro do Sescon SP A importância da Contabilidade para os negócios das empresas Carlos Alberto Baptistão Vice-Presidente financeiro do Sescon SP AGENDA: Inicio do empreendimento; Vida da Empresa; Momentos importantes ou

Leia mais

Contabilidade de Custos Aula 1: Terminologias e Classificações. Professora: Caroline Camera

Contabilidade de Custos Aula 1: Terminologias e Classificações. Professora: Caroline Camera Contabilidade de Custos Aula 1: Terminologias e Classificações Professora: Caroline Camera Origens da Contabilidade de Custos A preocupação com a Contabilidade nasceu desde que o homem passou a possuir

Leia mais

Douglas Fabian. Bacharel em Administração. MBA Gestão Estratégica de Pessoas

Douglas Fabian. Bacharel em Administração. MBA Gestão Estratégica de Pessoas Douglas Fabian Bacharel em Administração MBA Gestão Estratégica de Pessoas PLANO DE NEGÓCIOS PLANO DE NEGÓCIOS O que é um plano de negócios? INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO É um documento que especifica, em

Leia mais

Formação de Preço de Venda O Guia Completo

Formação de Preço de Venda O Guia Completo O passo-a-passo detalhado para o cálculo do preço ideal de venda dos produtos, mercadorias e serviços de sua empresa. Formação de Preço de Venda O Guia Completo FORMAÇÃO DE PREÇO DE VENDA O GUIA COMPLETO!

Leia mais

CONTABILIDADE. Prof. Me. Lucas S. Macoris

CONTABILIDADE. Prof. Me. Lucas S. Macoris CONTABILIDADE Prof. Me. Lucas S. Macoris PLANO DE AULA CONTABILIDADE Aula 1 Introdução à Contabilidade Aula 2 Balanço Patrimonial e Demonstração do Resultado do Exercício Aula 3 Demonstração do Fluxo de

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Estoques Parte 2. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Estoques Parte 2. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Estoques Parte 2 Prof. Cláudio Alves À luz do Pronunciamento CPC 16 (R1), temos as seguintes definições: Estoques são ativos: a) mantidos para venda no curso normal

Leia mais

Unidade I CONTROLADORIA E ORÇAMENTOS. Profª Ma. Divane A.Silva

Unidade I CONTROLADORIA E ORÇAMENTOS. Profª Ma. Divane A.Silva Unidade I CONTROLADORIA E ORÇAMENTOS Profª Ma. Divane A.Silva Controladoria e Orçamentos A disciplina está dividida em duas Unidades: Unidade I 1. Missão e Estrutura da Controladoria e o Papel do 2. O

Leia mais

AULA 2 CONTABILIDADE GERENCIAL PROF. PROCÓPIO ETEC HORÁCIO AUGUSTO Não fique sem o conteúdo, acesse:

AULA 2 CONTABILIDADE GERENCIAL PROF. PROCÓPIO ETEC HORÁCIO AUGUSTO Não fique sem o conteúdo, acesse: INTRODUÇÃO AULA 2 CONTABILIDADE GERENCIAL PROF. PROCÓPIO A contabilidade gerencial utilizar-se de temas de outras disciplinas, ela se caracteriza pôr ser uma área contábil autônoma, pelo tratamento dado

Leia mais

V.4, N.1 (2013) ISSN

V.4, N.1 (2013) ISSN CONTROLE DE FLUXO DE CAIXA: ESTUDO DE CASO EM UMA PRESTADORA DE SERVIÇOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL Daniela T. de Lima 1 Jaime Luiz Prux Junior 2 INTRODUÇÃO O objeto central de estudo desta pesquisa é o controle

Leia mais