GESTÃO ECONÔMICA DA BOVINOCULTURA DE LEITE

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1 GESTÃO ECONÔMICA DA BOVINOCULTURA DE LEITE Marcio Rodrigues de Souza Administrador Rural e Mestre em Zootecnia FAECA/UFGD 1

2 Propósito da Aula Demonstrar, passo a passo, a confecção do custo de produção do leite, elaborando juntos uma planilha de custos (fictícia), que na prática visa gerar informações e subsídios para uma administração correta e eficiente; Demonstrar, passo a passo, a estimativa de alguns indicadores de eficiência econômica, como instrumentos úteis, que auxiliarão o gestor na tomada de decisões corretas. 2

3 Introdução Devido à nova ordem econômica, os negócios agropecuários revestem-se da mesma complexidade, importância e dinâmica dos demais setores da economia (indústria, comércio e serviços), exigindo do produtor rural uma nova visão da administração dos seus negócios. Assim, é notória a necessidade de abandonar a posição tradicional de sitiante / fazendeiro para assumir o papel de empresário rural, independente do tamanho de sua propriedade rural e do seu sistema de produção de leite 3

4 Gestão/Administração? Conceitos e Definições Otimização do funcionamento das organizações através da tomada de decisões racionais e fundamentadas na recolha e tratamento de dados e informações relevantes e, por essa via, contribuir para o seu desenvolvimento e para a satisfação dos interesses de todos os seus colaboradores e proprietários e para a satisfação de necessidades da sociedade em geral ou de um grupo em particular (Henry Fayol) 4

5 Conceitos e Definições Gestão Rural? Compreende qualquer ação visando controlar e gerenciar um número cada vez maior de atividades que podem ser desenvolvidas dentro de uma propriedade do setor agropecuário, com o objetivo de obter LUCRO. Funções do Gestor: Planejar, organizar, liderar (designar pessoal), dirigir e controlar. 5

6 Quanto custa produzir um litro de leite??? Gestão ( zootécnica e econômica)!!! 6

7 Conceitos e Definições Confecção dos Custos de Produção: É o detalhamento de todas as despesas diretas e indiretas que devem ser controladas para que se possa saber com EXATIDÃO, o quanto estamos investindo e gastando para produzir um litro de leite. Para se conhecer bem um sistema de produção de leite, necessário se faz conhecer, dentre outras coisas, o custo de produção do leite produzido. 7

8 Importância da gestão de custos Auxilio na tomada de decisões (Bórnia, 2010); Identificar as causas que levam ao lucro ou prejuízo (Callado, 2005); Controle, valorização de estoques e Formação do Preço; Avaliar a lucratividade e rentabilidade; Mensurar a sustentabilidade e a viabilidade econômica a longo prazo; 8

9 Finalidade da gestão de custos Verificar se, e como os recursos empregados em um processo de produção estão sendo remunerados, possibilitando, também, verificar como está a rentabilidade da atividade, comparada a outras alternativas de emprego do tempo e capital. 9

10 Classificação dos Custos de Produção Custos Diretos: são aqueles identificados com precisão no produto, através de um sistema e um método de mensuração, cujo valor é relevante. Sua alocação é relativamente simples, portanto, não existe arbitrariedade na alocação dos mesmos (Santos et al., 2009); Custos Indiretos: são aqueles necessários à produção, geralmente de mais de um produto e não podem ser facilmente atribuídos aos produtos, necessitando de alocação através de um sistema de rateio, estimativas e outros meios (Santos et al., 2009). Muitas vezes os critérios de rateio são subjetivos e arbitrários, podendo provocar distorções nos resultados finais, portanto é fundamental ter bom senso ao utilizar algum critério de rateio (Perez Jr. et al., 2006). 10

11 Estruturas de Custo de Produção Custo Fixo (CF): não vária com a quantidade produzida, duração superior a um ciclo de produção ( manutenções, depreciações, custos de oportunidade, etc.) Custo Variável (CV) : vária de acordo com a quantidade produzida, duração limitada a um ciclo de produção ( alimentação, mão de obra, vacinas e medicamentos, etc.) Custo Operacional Efetivo (COE): ocorre efetivamente dispêndio em dinheiro. É composto pela soma do CV + manutenções, impostos e taxas fixas. 11

12 Estruturas de Custo de Produção Custo Operacional Total (COT): custo de todos os recursos de produção que exigem desembolso. É formado pela soma do COE + parte do custo fixo correspondente a depreciações. Custo Total (CT): é composto pela soma do COT + os custos de oportunidade dos fatores de produção (terra, capital e trabalho). Custo Unitário: é calculado dividindo-se cada item de custo pela quantidade de leite (L) produzido. 12

13 Conceitos e Definições Ponto de equilíbrio: é o nível de produção em que uma atividade tem seus custos totais iguais às suas receitas totais. Mostra o nível mínimo de produção além do qual a atividade daria retorno e aquém do qual, prejuízos. Em outras palavras, é a quantidade física de produção de leite que deveria ser produzida para que este valor fosse igual ao total de custos. PE = CF/(P-CVu) em que: PE: Ponto de Equilíbrio; CF é o custo fixo total; CVu é o custo variável unitário e P é o preço de mercado do produto 13

14 Conceitos e Definições Depreciação: é o custo necessário para substituir os bens quando tornados inúteis pelo desgaste físico ou obsoletismo. Representa a reserva em dinheiro que a empresa faz durante o período de vida útil provável do bem para sua posterior substituição. Depreciação = (Vi - Vf)/n Vi= valor inicial (bem novo); Vf= valor final (sucata); n= vida útil Custo de oportunidade (terra, capital e trabalho): Refere-se ao valor que o empresário receberia se esses recursos estivessem aplicados em outra atividade 14

15 Componentes do Custo de Produção de Leite 1) Mão de Obra; 2) Alimentação (concentrado/volumoso); 3) Sanidade; 4) Reprodução; 5) Ordenha; 6) Impostos; 7) Despesas Diversas; 8) Depreciação; 9) Remuneração da Terra; 10) Remuneração do Capital Permanente e Capital de Giro; 11)Remuneração do Empresário 15

16 Itens que compõe o custo variável do sistema de produção de leite/ano Discriminação Valor R$ Custo Variável ,00 Alimentação 5.000,00 Mão de Obra 4.500,00 Sanidade 2.500,00 Reprodução 1.200,00 Ordenha 1.000,00 Energia Elétrica 600,00 Despesas Diversas 500,00 Remuneração do Capital de Giro (6%) 918,00 16

17 Itens que compõe o custo fixo do sistema de produção de leite/ano Discriminação Valor R$ Custo Fixo ,00 Manutenção Benf. Máq. Equip. 400,00 Depreciação 2.200,00 Custo de oportunidade da terra 2.500,00 Custo de oportunidade do capital 3.600,00 Impostos Fixos 200,00 Remuneração do empresário 2.000,00 17

18 Resumo dos custos de um sistema de produção de leite/ano Discriminação Valor R$ Custo Variável ,00 Custo Fixo ,00 Custo Operacional Efetivo (CV + manut. + Impostos fixos) ,00 Custo Operacional Total (COE + Depreciações) ,00 Custo Total (COT + Custo de oportunidade) ,00 18

19 Índices de eficiência econômica Receita Bruta (RB) : representa o resultado da atividade leiteira em valores monetários, sendo, portanto, a multiplicação do preço de mercado do leite pela quantidade produzida. A receita representa o valor correspondente ao produto principal e dos demais produtos ou até mesmo subprodutos (leite, animais, estercos etc.) 19

20 Índices de eficiência econômica Margem Bruta (MB): É uma medida de resultado econômico que poderá ser usada considerando que o produtor possui os fatores de produção (terra, trabalho e capital) e necessita tomar decisões sobre como utilizar eficazmente esses fatores de produção. É a diferença entre a receita bruta e o custo operacional efetivo. Se a MB for positivo, ou seja, se estiver superior aos custos operacionais efetivos, é sinal de que a atividade está se remunerando, e sobreviverá, pelo menos, a curto prazo. Se a margem bruta for negativo, ou seja, se estiver inferior aos custos operacionais efetivos, significa que a atividade está antieconômica 20

21 Índices de eficiência econômica Receita Operacional Agrícola (ROA): diferença entre a receita bruta e o custo operacional total. Margem Líquida (ML): é a diferença entre a receita bruta e o custo total. Se a ML for positiva, pode-se concluir que a atividade é estável, tem possibilidade de expansão e de se manter por longo prazo; Se a ML for igual a zero, a propriedade estará no ponto de equilíbrio e em condições de refazer, a longo prazo, seu capital fixo; Se a ML for negativa, mas em condições de suportar o custo operacional efetivo, significa que o produtor poderá continuar produzindo por um determinado período, embora com um problema crescente de descapitalização. 21

22 Índices de eficiência econômica Lucratividade: indica o percentual de ganho obtido sobre as vendas realizadas. É calculada dividindo-se a margem líquida pelas vendas. Rentabilidade: indica o percentual de remuneração do capital investido na empresa. É calculada dividindo-se a margem liquida pelo investimento. 22

23 Itens que compõe a receita bruta do sistema de produção de leite/ano Discriminação Valor R$ Receita Bruta ,00 Venda de leite ( l x 0,70) ,00 Venda de animais 3.200,00 Venda de esterco - 23

24 Indicadores de eficiência econômica do sistema de produção de leite Discriminação Valor R$ Receita Bruta ,00 Margem Bruta (RB COE) ,00 Receita Operacional Agrícola (RB COT) ,00 Margem Líquida (RB CT) 7.582,00 Lucratividade ((ML/RB)x100) 21,85% Rentabilidade (ML/Invest.)x100) 10,06% Ponto de Equilíbrio (CF/(P-Cvu)) L Investimento R$ ,00 24

25 Interpretação dos indicadores de eficiência econômica Discriminação Valor R$ Margem Bruta (RB COE) ,00 MB < COE (R$ ) atividade sobreviverá, pelo menos, a curto prazo Margem Bruta (RB COE) ,00 MB > COE (R$ ) atividade esta antieconômica 25

26 Interpretação dos indicadores de eficiência econômica Discriminação Valor R$ Margem Líquida (RB CT) 7.582,00 Margem Líquida (RB CT) 0,00 Margem Líquida (RB CT) ,00 ML< ZERO atividade estável, se mantém a longo prazo/expansão ML= ZERO ponto de equilíbrio, refaz a longo prazo seu capital fixo ML > ZERO prejuízo financeiro e descapitalização 26

27 Considerações... A GESTÃO da empresa agropecuária demanda informação em qualidade e quantidade dos fatores produtivos disponíveis, dos níveis de produtividade atuais e potenciais, da tecnologia utilizada, da capacidade empresarial, das estratégias comerciais, dos resultados produtivos, econômicos, financeiros e patrimoniais obtidos, além de outros. A Gestão é um PROCESSO circular e dinâmico que se inicia com a ANÁLISE e o DIAGNÓSTICO dos resultados do ÚLTIMO exercício, as CAUSAS dos resultados e os recursos produtivos disponíveis. O processo se reinicia com a retro-alimentação das informações produtivas e econômicas do exercício anterior para o atual. 27

28 Referências BÓRNIA, A. C. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. 3 ed. São Paulo: Atlas, CALLADO, A. A. C.; CALLADO, A. L. C.. Gestão e custos para empresas rurais Disponível em: < Acesso em: 12 jul KASSAI, R. CASANOVA, S. P. C. SANTOS, A. et al. Retorno de Investimento: Abordagem matemática e contábil do lucro empresarial. 3 ed. São Paulo: Atlas, LAMPERT, J. A. Caderno didático de administração rural. In: Administração Rural. Santa Maria: DEAER/UFSM, MATSUNAGA, M.; BERNELMANS, P. F.; TOLEDO, P. E. N. et al. Metodologia de custo de produção utilizado pelo IEA. Agricultura em São Paulo, v. 23, n SANTOS, G. J; MARION, JC; SEGATTI, S. Administração de Custos na Agropecuária. 4 ed. São Paulo: Atlas, PERES JR., J.H.; OLIVEIRA, L. M.; COSTA, R. G. Gestão estratégica de custos. 5 ed. São Paulo: Atlas,

29 OBRIGADO! 29

30 Critérios de Análise de Investimentos Valor Presente Líquido (VPL) = é a diferença entre o investimento inicial e as entradas de caixa, descontadas à taxa mínima de atratividade (Santos,2010) Taxa Interna de Retorno (TIR) = É a taxa de retorno anual composta que o produtor obterá, se aplicar recursos em um projeto e receber as entradas de caixa previstas (Gitman, 2010). Relação Benefício/Custo (B/C) = é uma medida de quanto se espera ganhar por unidade de capital investido (Souza & Clemente, 2004), 30

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