Curso de Testes Especiais em Fisioterapia

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1 Programa de Educação Continuada a Distância Curso de Testes Especiais em Fisioterapia Aluno: EAD - Educação a Distância Parceria entre Portal Educação e Sites Associados

2 Curso de Testes Especiais em Fisioterapia MÓDULO I Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para este Programa de Educação Continuada. É proibida qualquer forma de comercialização do mesmo. Os créditos do conteúdo aqui contido são dados aos seus respectivos autores descritos na Bibliografia Consultada. 2

3 SUMÁRIO INTRODUÇÃO TESTE DE COMPRESSÃO DE APLEY TESTE DE DISTRAÇÃO DE APLEY TESTE DE SPURLING TESTE DE LHERMITTE TESTE DE VALSALVA TESTE DA ARTÉRIA VÉRTEBRO-BASILAR OU TESTE DE DEKLEYN TESTE DE SOTO-HALL LOMBAR TESTE DE ELEVAÇÃO DA PERNA RETA TESTE DE LASÈGUE ELEVAÇÃO DA PERNA OPOSTA SINAL DA CORDA DE ARCO OU BOWSTRING-SIGN TESTE DE BRUDZINSKI TESTE DE KERNIG TESTE DA POSTURA ENCURVADA OU SLUMP-TEST TESTE DE MILGRAM TESTE DE HIPEREXTENSÃO DO TRONCO COM A PERNA A FRENTE REGIÃO SACROILÍACA TESTE DE PATRICK OU FABERE TESTE DE GAENSLEN TESTE DE COMPRESSÃO E DISTRAÇÃO SACROILÍACA MÓDULO II TESTES ESPECIAIS PARA O MEMBRO SUPERIOR OMBRO TESTE DE IMPACTO DE NEER TESTE DE HAWKINS-KENNEDY TESTE DO IMPACTO DE YOKUM TESTE DE JOBE 3

4 TESTE DO BÍCEPS OU TESTE DE SPEED OU PALM-UP TEST TESTE DO INFRA-ESPINHAL DE PATTE OU TESTE DE PATTE TESTE DE GERBER OU LIFT OFF TEST TESTE DE FLEXÃO-ADUÇÃO OU CROSS ARM TEST TESTE DO SUBESCAPULAR OU ABDOMINAL PRESS TEST TESTE DE YERGASON TESTES PARA INSTABILIDADE DO OMBRO TESTE DE APREENSÃO TESTE DE FUKUDA OU INSTABILIDADE POSTERIOR TESTE DA GAVETA ANTERIOR E POSTERIOR TESTE DO SULCO TESTE DA RECOLOCAÇÃO TESTES PARA IDENTIFICAR SÍNDROME DO DESFILADEIRO TORÁCICO TESTE DE ADSON TESTE DE ROOS TESTE DE HIPERABDUÇÃO TESTE DE HALSTED TESTES DO COTOVELO TESTE DO PIVÔ (PIVOT SHIFT DO COTOVELO) TESTE DE COZEN TESTE DE MILL TESTE PARA EPICONDILITE MEDIAL COTOVELO DE GOLFISTA TESTE DE VALGO DO COTOVELO TESTE DE VARO DO COTOVELO TESTES DO PUNHO E MÃO TESTE DE PHALEN E PHALEN INVERTIDO TESTE DE FINKELSTEIN TESTE DE TINEL TESTE DE ALLEN TESTE DE WATSON TESTE DE CISALHAMENTO OU TESTE DE REAGAN OU KLEINMAN 4

5 TESTE DE FROMENT TESTE DE BUNNELL-LITTLER MÓDULO III TESTES ESPECIAIS DA REGIÃO DOS MEMBROS INFERIORES QUADRIL 60 TESTE DO QUADRANTE OU RESIDUAL DO QUADRIL TESTE DE ELY TESTE DE OBER TESTE DE THOMAS TESTE DE TRENDELENBURG TESTE DO MÚSCULO PIRIFORME TESTE DE PHELPS TESTE DO FULCRO TESTE DE CÂMBIO OU GEARSTICK SIGN TESTE PARA BURSITE TROCANTÉRICA JOELHO TESTES ESPECIAIS PARA OS LIGAMENTOS TESTE DE LACHMANN OU RICHEY TEST TESTE DA GAVETA ANTERIOR E POSTERIOR TESTE DE SLOCUM TESTE DE ESTRESSE EM VARO OU BOCEJO TESTE DE ESTRESSE EM VALGO OU BOCEJO TESTE DO PIVO-SHIFT OU McINTOSH TESTE DE JERK-TEST OU TESTE DO RESSALTO TESTE DO PIVO-SHIF REVERSO OU TESTE DE JAKOB TESTE DE GODFREY OU 90º SAG TEST TESTE DA GAVETA ATIVA DO QUADRÍCEPS TESTES MENISCAIS TESTE DE McMURRAY TESTE DE CHILDRESS OU MARCHA DE PATO TESTE DE APLEY 5

6 TESTE DE STEINMANN TESTE DO RETORNO OU TESTE DO SALTO OU TESTE DE EXTENSÃO PASSIVA TESTE DE PAYR TESTES PARA LESÕES CONDRAIS DO JOELHO TESTE DA COMPRESSÃO PATELAR OU TESTE DE RABOT TESTE DO RANGIDO PATELAR ATIVO TESTE DE ZHOLEN OU TESTE DE CLARK OU TESTE DO RANGIDO PATELAR TESTES PARA DETECTAR OUTRAS PATOLOGIAS NO JOELHO TESTE DA PLICA DE HUGHSTON TESTE DA APREENSÃO OU TESTE DE FAIRBANKS TESTE DO RECHAÇO PATELAR OU GOLPE PATELAR TESTE DE WILSON TESTES PARA A REGIÃO DO TORNOZELO TESTE DE HOMAN TESTE DE THOMPSON TESTE DA GAVETA ANTERIOR E POSTERIOR TESTE DO VARO E VALGO DO TORNOZELO TESTE DA GAVETA POSTERIOR DA FÍBULA TESTE DA ROTAÇÃO DO TALO TESTE DE PILLINGS OU TESTE DA COMPRESSÃO LATERAL DA PERNA TESTE DA MOBILIDADE SUBTALAR TESTE DA HIPEREXTENSÃO DO TORNOZELO E ARTELHOS TESTE DE HIPEREXTENSÃO PASSIVA DO HÁLUX OU TESTE DE JACK TESTE DA REDUTIBILIDADE DO VALGISMO DO HÁLUX OU TESTE DE McBRIDE TESTE DE MULDER OU TESTE DA COMPRESSÃO LÁTERO-LATERAL DO ANTEPÉ TESTE DA PONTA DOS PÉS TESTE DA HIPERMOBILIDADE DO PRIMEIRO RAIO 6

7 TESTE DA REDUTIBILIDADE DAS GARRAS DOS ARTELHOS OU TESTE DE KELIKIAN-DUCROQUET MÓDULO IV AVALIAÇÃO POSTURAL VISTA ANTERIOR VISTA LATERAL VISTA POSTERIOR FICHA DE AVALIAÇÃO POSTURAL FICHA DE AVALIAÇÃO FISIOTERÁPICA EM ORTOTRAUMATOLOGIA BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 7

8 MÓDULO I INTRODUÇÃO O fisioterapeuta é um profissional autônomo, que avalia e trata seus pacientes de maneira a prevenir e recuperar traumas ou lesões que acometam os diferentes órgãos e sistemas do corpo humano. Uma correta avaliação fisioterápica é de extrema importância para a recuperação de um indivíduo e melhora de sua qualidade de vida. Os testes especiais em ortopedia são usados na clínica para auxiliar a identificar os possíveis locais causadores de algias e as alterações nas estruturas músculo-esqueléticas do corpo humano, sendo estes complementares para uma eficiente avaliação, com precisão para um correto diagnóstico cinético-funcional. Devem ser realizados para especificar o exame físico, visando à aceitação ou refutação de um diagnóstico hipotético, advindo de observações subjetivas no processo de avaliação. Portanto, se faz necessário que, durante a anamnese de um paciente, o fisioterapeuta demonstre seu interesse em especificar o problema de origem, isolando estruturas específicas durante o cauteloso processo de avaliação. Através dessa apostila, você estará apto a desenvolver e aplicar os testes mais importantes em ortopedia, bem como algumas considerações e observações da prática cotidiana na aplicação dos mesmos. Você também receberá dicas essenciais para uma correta avaliação postural do seu paciente. Justifica-se a necessidade desta apostila, pois em algumas literaturas da área, encontramos, por vezes, a figura de um teste, mas não compreendemos a sua posição ou a sua real informação. Em outras literaturas, a descrição está um tanto equivocada em relação à própria imagem. Portanto, na apostila estão disponíveis os principais testes especiais na área da ortopedia com alguns comentários referentes a sinais e 8

9 sintomas relatados pelos pacientes durante a aplicação dos mesmos, bem como algumas dicas do posicionamento do paciente para uma melhor interpretação do resultado. A apostila está didaticamente dividida por módulos sendo o módulo I referente aos testes especiais da região da coluna cervical, lombar e sacroilíaca; o módulo II aos testes especiais da região dos membros superiores; e o módulo III aos testes especiais da região dos membros inferiores, ainda no módulo IV encontramse dicas de avaliação postural, bem como uma sugestão de ficha de orientação para anamnese e uma ficha de avaliação corporal. Tenha em mãos essa apostila no momento da realização da anamnese de um paciente, lembrando sempre, que um teste sendo positivo não significa, necessariamente, que este paciente apresenta determinada patologia, mas este é um sinal de que algo na estrutura poderá estar comprometido ou, ainda, o paciente poderá estar ludibriando o profissional a fim de conseguir alguma vantagem econômica ou social. A mesma atitude cautelosa deverá ser interpretada quando os testes indicarem o chamado falso-negativo, pois o paciente poderá estar sob efeito de medicação analgésica e/ou antiinflamatória, o que certamente poderá limitar uma correta interpretação. Somente você poderá determinar o momento e a hora de executar os testes especiais, mas saiba que essa ferramenta acentuará as suas habilidades clínicas e implementará a qualidade e o profissionalismo do fisioterapeuta. Bom estudo! 9

10 TESTES ESPECIAIS DA REGIÃO CERVICAL, LOMBAR E SACROILÍACA CERVICAL A região cervical é um dos locais mais acometidos por dores de origem muscular, devido às tensões do dia-a-dia, mas a dor também poderá ter origem em algumas estruturas ósseas. A artrose dos processos uncinados, muito comum nessa região, acomete preferencialmente indivíduos na faixa etária acima dos 40 anos e merece uma correta avaliação para descartar outras patologias nessa região, tais como: hérnias discais, torcicolos, espasmos, presença de trigger points (pontos dolorosos que irradiam a dor para outras regiões) e contraturas musculares, principalmente do trapézio e músculos profundos do pescoço. Abaixo apresentamos os principais testes especiais dessa região: TESTE DE COMPRESSÃO DE APLEY Fonte: (Konin, Wilsten, Isear 2001) no horizonte. Posição do paciente: Sentado em uma cadeira com o tronco reto e olhar fixo Descrição do teste: O Teste de Compressão de Apley ou simplesmente teste de Apley serve para evidenciar a presença de uma possível compressão radicular 10

11 por hérnia discal, geralmente afetando as raízes de C5-C6-C7. O profissional deverá estar atrás do paciente com os dedos da mão entrelaçados e exercer uma força contínua para baixo e perguntar ao paciente se ele está sentindo algum desconforto. Sinais e sintomas: O paciente poderá relatar, no momento do teste, uma dor que irradia para algum membro ou a dor poderá estar situada na região central da nuca. No primeiro caso, há um indício de positividade para o quadro de compressão radicular, com irradiação para o dermátomo correspondente. No segundo caso a dor poderá ser uma manifestação de compressão dos processos uncinados (artrose), sendo relatado pelo paciente como uma dor do tipo fincada. Sempre deveremos levar em consideração a idade do paciente nesse caso e a anamnese completa. TESTE DE DISTRAÇÃO DE APLEY Fonte: (Konin, Wilsten, Isear 2001) Posição do paciente: idem ao teste anterior Descrição do teste: No teste de distração de Apley, o terapeuta se posiciona por trás do paciente e com uma das mãos na região do queixo e outra na região do occipto. O terapeuta realiza uma tração sustentada por no mínimo 5 segundos e questiona o paciente se ele sente alívio dos sintomas manifestados durante o teste da compressão. Esse teste serve como uma contraprova de positividade, ou seja, 11

12 em caso de manifestação positiva de dor no teste de compressão, o paciente refere alívio dos sintomas durante a tração. Isso causa um aumento nos diâmetros dos forames intervertebrais a nível cervical. Sinais e sintomas: Durante a tração, o terapeuta deverá ficar atento a alguma manifestação de dor do paciente. Em caso afirmativo, relacionar com algum distúrbio ligamentar (rotura) por causa de algum trauma direto ou efeito chicote, muito comum em acidentes de trânsito. Caso o paciente manifeste alívio dos sintomas, correlacionar com compressão radicular, já relatado. TESTE DE SPURLING Fonte: (Barros Filho & Lech, 2001) Posição do paciente: sentado com a cabeça inclinada. Descrição do teste: O terapeuta, por trás do paciente, exerce uma pressão contínua no topo da cabeça do paciente no sentido axial em torno de 15 segundos. O paciente permanece com a coluna cervical na posição de extensão e rotação para um dos lados a serem testados. O teste é considerado positivo quando os sintomas são reproduzidos ou exacerbados por meio da compressão. Dores inespecíficas 12

13 podem ser conseqüentes ao aumento de pressão das superfícies articulares das vértebras (uncoartroses) ou devido a espasmos musculares. Sinais e sintomas: nesse teste o paciente poderá manifestar dor irradiada para o membro superior do lado da inclinação da cabeça, o que será um indício de compressão radicular e sofrimento neural. Realizar esse teste com inclinação tanto para o lado direito como para o lado esquerdo e observar a reação do paciente. TESTE DE LHERMITTE Fonte: (Barros Filho & Lech, 2001) Posição do paciente: o paciente deverá estar sentado sobre uma maca com os membros inferiores estendidos. Descrição do teste: O terapeuta deverá ficar atrás do paciente, com uma das mãos ele auxilia o paciente a realizar uma flexão da cervical e com a outra mão flexiona o tronco do paciente. Neste momento observar a reação do paciente durante a ação. Sinais e sintomas: Em pacientes portadores de Esclerose Múltipla esse teste poderá provocar uma reação semelhante a um arrepio e desconforto do tipo parestesia. Em pacientes com suspeita de meningite a manobra de Lhermitte poderá provocar uma forte dor do tipo ardência ou agulhada. Também nesse teste fique atento a reação de proteção neural que todos os pacientes manifestam que é o de 13

14 flexão dos joelhos, a fim de minimizar o estiramento neural provocado pela flexão da coluna. TESTE DE VALSALVA Fonte: (Picado, 2008) Posição do paciente: Peça ao paciente para reproduzir uma ação de forçar uma evacuação ou tossir. Essa ação poderá desencadear uma reação dolorosa. Descrição do teste: O terapeuta simplesmente no momento da anamnse poderá questionar o paciente se a dor é exacerbada no momento da defecação ou em episódios de tosse. Sinais e sintomas: o paciente refere dor irradiada ou não para os membros inferiores, o que será indicativo de uma possível compressão radicular e um aumento na pressão intratecal comprometendo as raízes nervosas. 14

15 TESTE DA ARTÉRIA VÉRTEBRO-BASILAR OU TESTE DE DEKLEYN Fonte: (Konin, Wilsten, Isear 2001) Posição do paciente: Em supino, com a cabeça pendendo para fora da maca, membros inferiores estendidos, e olhos abertos. Descrição do teste: O terapeuta deverá se posicionar junto à maca, segurando a cabeça do paciente em extensão e inclinando-a e rodando-a para um dos lados por no mínimo 30 segundos. Nesse momento, o terapeuta deverá questionar ao paciente quanto ao aparecimento de vertigem, visão embaralhada, nistagmo ou sensação de vômito ou enjôo, o que será indicativo de diminuição da patência das artérias vertebrais que atravessam os forames vertebrais na região da cervical e ascendem até a cabeça. Sinais e sintomas: o paciente poderá no momento do teste, manifestar tontura, mal-estar, sensação de cabeça vazia, enjôo, nistagmo (por isso é importante manter os olhos abertos do paciente). Quando o terapeuta roda e inclina a cervical para o lado direito, a artéria vertebral do lado esquerdo estará sendo testada e quando rodar para a esquerda, a artéria vertebral do lado direito estará sendo testada. 15

16 TESTE DE SOTO-HALL Fonte: (Do Autor, 2008) Posição do paciente: deitado em decúbito dorsal em uma maca. Descrição do teste: O terapeuta deverá instruir o paciente para realizar, em um primeiro momento, a flexão da cervical de forma ativa. Logo em seguida, o terapeuta com a palma da mão espalmada sobre o osso esterno empurra-o para baixo, enquanto que a outra mão exerce uma força contrária e de forma passiva sob a região occiptal. Sinais e sintomas: Esse teste poderá revelar uma doença óssea ou ligamentar na região cervical enquanto o terapeuta estiver exercendo a força de cisalhamento. Se caso o paciente referir dor somente no primeiro momento do teste, quando realizou a flexão ativa da cervical, o quadro poderá ser de contratura ou espasmo do músculo trapézio. LOMBAR Na região lombar a etiologia dolorosa é multifatorial. O exame físico será de grande valia, associado a imagens e exames mais sofisticados para estabelecer um 16

17 diagnóstico mais preciso, da possível presença de hérnia discal com ou sem ciatalgia, muito comum nesta região. Recomenda-se uma minunciosa investigação sobre as diferentes patologias que acometem a coluna lombar e isso foge ao escopo dessa apostila. No entanto, um bom exame clínico, associado a exames de imagens (ressonância magnética, tomografia computadorizada...) e uma boa afinidade entre médicos e fisioterapeutas, além de outros profissionais da saúde, poderão minimizar a angustiante condição dolorosa que acomete mais de 80% da população mundial que é a dor lombar. Segue abaixo, os principais testes clínicos a serem efetuados: TESTE DE ELEVAÇÃO DA PERNA RETA Fonte: (Barros Filho & Lech, 2001) Posição do paciente: o paciente está deitado em decúbito dorsal e relaxado. Descrição do teste: o terapeuta eleva passivamente o membro inferior com o joelho em extensão e verifica a reação do paciente. Nesse teste é importante você perceber em quantos graus de elevação da perna o paciente começará a manifestar a dor ciática, pois a tensão sobre o nervo se dá entre 35º e 70º graus e a partir de 70º o estresse será maior na coluna lombar. É necessário prestar muita atenção no momento do teste, para que o terapeuta saiba diferenciar uma dor ciática ou 17

18 simplesmente um encurtamento dos isquiotibiais. Questione sempre o paciente sobre a sensação percebida por ele. Se a dor for do tipo queimação, choque, ardência, fisgada, ela poderá ser de origem neural. Caso apresente apenas algum leve desconforto sugere-se haver encurtamento muscular. Esse teste quando positivo não significa propriamente que o paciente sofra de uma hérnia discal, pois outros fatores podem ser causadores de dor durante a manobra. Somente através de outros exames e outros testes manifestando positividade é que poderemos admitir a possibilidade da presença de hérnia discal na região lombar. Sinais e sintomas: o paciente durante a realização do teste, geralmente esboça uma reação dolorosa característica e isso será visível na observação de sua face. É imprescindível que durante a anamnese o terapeuta busque na história desse paciente, episódios que desencadearam a dor. Lembre-se que existem várias causas para a dor na região lombar. T ESTE DE LASÈGUE Fonte: (Barros Filho & Lech, 2001) Posição do paciente: idem ao teste anterior. Descrição do teste: o teste de Lasègue segue o mesmo raciocínio do teste da elevação do membro inferior, pois provoca um alongamento neural provocativo 18

19 sobre os ramos nervosos que formam o nervo ciático (L5, S1, S2) os quais se encontram totalmente estiradas em uma flexão aproximada de 70º. Durante a elevação passiva do membro inferior o terapeuta deverá parar a elevação no momento que o paciente começar a manifestar dor e, logo após o terapeuta deverá realizar uma dorsiflexão do pé do paciente para confirmar a suspeita de ciatalgia através da expressão dolorosa por parte do paciente. Sinais e sintomas: o terapeuta não deverá confundir a dor ciática verdadeira do falso sinal decorrente do estiramento dos músculos isquiotibiais. Na manobra de lasègue, o paciente refere uma forte dor inconfundível quando na presença de uma hérnia discal em nível de L4-L5 ou L5-S1 ou ainda no quadro da pseudociática, na qual o músculo piriforme está contraturado e prende o nervo ciático quando este atravessa o seu ventre. E LEVAÇÃO DA PERNA OPOSTA Fonte: (Barros Filho & Lech, 2001) Posição do paciente: idem ao teste anterior Descrição do teste: nesse teste o terapeuta eleva o membro inferior assintomático, ou seja, caso o paciente apresente uma marcha antálgica e referir dor e queimação que desce para a perna direita, o terapeuta após a realização dos 19

20 outros dois testes supracitados, eleva o membro não afetado e, caso o paciente manifeste dor no membro que está sobre a maca é um indicativo de que provavelmente o paciente seja portador de uma hérnia de disco. Sinais e sintomas: o paciente no momento do teste confirmará ou não a dor que poderá estar situada ou na coluna lombar ou no trajeto do nervo ciático. SINAL DA CORDA DE ARCO OU BOWSTRING-SIGN Fonte: (Barros Filho & Lech, 2001) Posição do paciente: decúbito dorsal. Descrição do teste: o sinal da corda de arco é um teste para verificar uma irritação ciática. O teste começa, com o terapeuta elevando o membro inferior com o joelho em extensão a mais ou menos 70º e logo após realiza uma flexão passiva do joelho em torno de 20º para palpar o nervo ciático na fossa poplítea. Caso haja uma manifestação dolorosa do paciente ao simples toque do nervo distendido, o teste será positivo. Sinais e sintomas: o paciente, no momento do teste, deverá estar relaxado e permitir a flexão passiva do membro inferior. Após a elevação do membro, o nervo ciático ficará tenso e caso haja a presença de hérnia discal na região lombar ou se o 20

21 nervo estiver preso na sua passagem pelo músculo piriforme, o paciente manifestará a dor. TESTE DE BRUDZINSKI Fonte: (Barros Filho & Lech, 2001) Posição do paciente: decúbito dorsal com as mãos atrás da nuca. Descrição do teste: o terapeuta deverá se posicionar ao lado da maca e instruir ao paciente para realizar uma flexão da cervical. O terapeuta apóia com a sua mão a nuca do paciente, auxiliando o mesmo. Sinais e sintomas: o paciente, no momento do teste, deverá realizar uma flexão dos joelhos e do quadril a fim de aliviar a dor ou desconforto da tensão neural, que fora proporcionada pela flexão da cervical. O terapeuta deverá anotar essa reação como sinal positivo para o teste. 21

22 T ESTE DE KERNIG Fonte: (Barros Filho & Lech, 2001) Posição do teste: paciente em decúbito dorsal, com os membros inferiores em flexão (mãos abraçam os joelhos). Descrição do teste: o teste de Kernig é realizado também para verificar aderências das raízes nerv osas na sua passagem pelo forâmen de conjugação, tanto no nível da região cervical, como na região lombar. Também evidenciará a presença de hérnias ou outras patologias que comprometam o saco dural. Sinais e sintomas: quando o paciente realiza ativamente a extensão de um dos membros inferiores a dor aparecerá e o paciente obterá alívio dos sintomas quando realizar a flexão do joelho. 22

23 TESTE DA POSTURA ENCURVADA OU SLUMP-TEST Fonte: (Fredericson et al, 2005) Posição do paciente: inicialmente o paciente deverá estar sentado com as mãos apoiadas sobre a maca e com leve flexão de tronco em torno de 20º. Descrição do teste: o teste da postura encurvada ou slump-test é uma variante dos testes de elevação da perna reta e do teste de lasègue. Esse teste consiste em uma série progressiva de manobras destinadas a submeter às raízes nervosas em tensão crescente. É muito útil na detecção de aderências de raízes ou hérnias discais. No primeiro momento do teste, o terapeuta instrui ao paciente que realize uma flexão de tronco e mantenha o olhar fixo no horizonte. O paciente mantém essa posição em torno de 30 segundos, sendo questionado sobre o aparecimento ou exacerbação do quadro álgico nessa postura. Em seguida, o paciente auxiliado pelo terapeuta, efetua uma flexão total da cervical. Mantém essa postura por 30 segundos. O terapeuta deverá questionar o paciente sobre o aparecimento de dor ou irritação. Logo em seguida, o paciente realiza uma extensão de joelho e por último uma dorsiflexão do tornozelo, colocando em tensão todas as raízes nervosas da região cervical e lombar. O processo deverá ser repetido no membro oposto. 23

24 Sinais e sintomas: em cada etapa do teste o terapeuta deverá questionar o paciente sobre a sua sintomatologia. É normal que os pacientes, na última etapa do teste, sintam desconforto causado pela tensão muscular estabelecida. No entanto, em caso de exacerbação da dor, tanto na região da coluna lombar, quanto irradiada na perna do teste, durante as etapas, são indicativos de positividade para o quadro de hérnia discal ou aderências de raízes nervosas. OBS: para maiores informações sobre mobilização de sistema nervoso e aderências de raízes nervosas sugiro a obra de David S. Butler e Mark A. Jones no livro: Mobilização do sistema nervoso, Barueri: Manole, TESTE DE MILGRAM Fonte: (Konin, Wiksten, Isear, 2001) 10º. Posição do paciente: decúbito dorsal com as pernas em extensão de 5º a Descrição do teste: o terapeuta solicita ao paciente que realize uma extensão dos membros inferiores e pede que os mantenham elevados em um intervalo de 30 segundos. Essa manobra estira o músculo iliopsoas e os músculos abdominais, aumentando consideravelmente a pressão intratecal. O teste será 24

25 positivo somente se o paciente se queixar de uma dor muito intensa no momento de elevar as pernas, pois pode haver patologias intra ou extratecais como a presença de hérnias discais ou até mesmo tumores. Sinais e sintomas: durante a realização do teste o paciente que apresentar fraqueza abdominal (o que pode ser muito natural) e não apresentar aumento da dor na região lombar ou irradiação para os membros identificará sinal negativo. Caso o paciente apresente alterações faciais característica e aumento do quadro doloroso, estaremos diante de um teste positivo para possível presença de alteração no disco vertebral ou outra patologia que envolva a teca. TESTE DE HIPEREXTENSÃO DO TRONCO COM A PERNA A FRENTE Fonte: (Gross, Fetto e Rosen, 2000) Posição do paciente: em pé, com uma perna flexionada à frente e com as mãos na cintura. O terapeuta se posiciona atrás do paciente para evitar eventual queda. Descrição do teste: o terapeuta instrui ao paciente que execute uma extensão do tronco com uma das pernas à frente e questiona o paciente sobre o 25

26 aparecimento de dor na região lombar durante o teste. Esta postura mantida irá impor estresse nas articulações facetárias e se caso houver fratura na parte interarticular das vértebras será indicativo de espondilólise ou até mesmo espondilolistese. Sinais e sintomas: quando o paciente referir algum desconforto ou dor durante a manobra o teste será positivo. Nesse teste o paciente também manifestará dor caso possua alguma protusão ou hérnia discal lombar. REGIÃO SACROILÍACA A região da articulação sacroilíaca pode ser o local de dores não específicas desta região e também ser a sede de dor, principalmente, dos ligamentos sacroilíacos e íliolombares. É importante que o terapeuta, no momento da anamnese, interrogue o paciente sobre quedas ou traumas nessa região. Abaixo, demonstramos os principais testes da articulação sacroilíaca. TESTE DE PATRICK OU FABERE Fonte: (Picado, 2008) Posição do paciente: decúbito dorsal com um membro inferior em posição de Flexão Abdução E Rotação Externa FABERE-, ou seja, formando um 4. 26

27 Descrição do teste: Esse teste permite ao terapeuta estressar a articulação sacroilíaca do lado em que o membro inferior está em posição de FABERE. Com uma das mãos, o terapeuta exerce uma pressão para baixo sobre o joelho ipsilateral e com a outra mão exerce uma força contra a espinha ilíaca ântero-superior da pelve, no lado contralateral. Sinais e sintomas: durante essa manobra, o terapeuta deverá questionar o paciente sobre o aumento da dor na região posterior sacroilíaca, ipsilateral ao teste. Caso o paciente confirme a presença de dor, o teste será positivo para alguma algia na região sacroilíaca. No entanto, o teste poderá desencadear dores em outros locais como o quadril (bursites, artroses) ou na região inguinal (ex: distensões musculares, contraturas) ou ainda no joelho (condropatias, dores meniscais, etc.). TESTE DE GAENSLEN Fonte: (Barros Filho & Lech, 2001) Posição do paciente: deitado em decúbito dorsal na beira da maca (meia nádega para fora da maca) abraçando ambos os joelhos em flexão. Descrição do teste: o terapeuta deverá se posicionar ao lado da maca e solicitar ao paciente que deixe o membro inferior pendendo para fora da maca. 27

28 Nessa posição final do teste, a articulação sacroilíaca tenderá a rodar e uma hemipelve estará sendo testada. Caso o paciente apresente dor na região posterior da articulação sacroilíaca durante o movimento, o teste é considerado positivo. Sinais e sintomas: a dor provocada por essa tração (distensão) será muito forte e o paciente indicará o local da dor. Outros locais poderão manifestar dor durante o teste, como a região do joelho ou quadril. O terapeuta também deverá notar que esse teste faz com que o músculo quadríceps seja alongado o que, para alguns pacientes, seja a verdadeira fonte causadora de desconforto o que será indicativo de alongamento. TESTE DE COMPRESSÃO E DISTRAÇÃO SACROILÍACA Fonte: (Konin, Wiksten, Isear, 2001) Posição do paciente: decúbito dorsal Descrição do teste: o teste de compressão da articulação sacroilíaca começa com o terapeuta cruzando seus braços e apoiando a região tenar de ambas as mãos sobre as cristas ilíacas do paciente. Após, o terapeuta realiza uma forte compressão contínua sobre as asas ilíacas tentando afastá-las e empurrando-as para baixo. Essa ação fará com que a articulação sacroilíaca seja comprimida e uma patologia articular desencadeará um quadro álgico. No segundo momento do teste, 28

29 o terapeuta aplicará uma força no sentido contrário, ou seja, deverá aproximar as cristas ilíacas no sentido da linha mediana. Essa distração sobre a articulação sacroilíaca poderá confirmar alguma alteração ligamentar. O teste também poderá ser efetuado com o paciente deitado de lado e o terapeuta empurrará a pelve no sentido da maca. Sinais e sintomas: o paciente manifestará dor na região sacroilíaca no momento que ela for estressada durante o teste FIM DO MÓDULO I

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