RESUMO DO PPC CST em Gestão de Recursos Humanos Emitente: Ricardo Garcia Data: 10/11/2014
|
|
- Nicolas Pais Brezinski
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1. PERFIL DO CURSO O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da UNIJORGE articula a formação tecnológica à formação humanística do indivíduo. Essa visão está alinhada às tendências do mercado de trabalho, que exige um profissional ético, humano, engajado, capaz e preparado, que conheça e domine as ferramentas tecnológicas necessárias à prática profissional associada aos instrumentos, técnicas e estratégias que envolvam a busca por qualidade, produtividade e competitividade através do gerenciamento e planejamento dos subsistemas que envolvem a gestão de pessoas, a exemplo de: recrutamento e seleção, planejamento de cargos e salários, treinamento e desenvolvimento de pessoas e equipes, rotinas trabalhistas, gestão de informações de recursos humanos e gestão de carreiras. O curso [VLCAL1]valoriza e contempla atividades que levem o estudante ao desenvolvimento do seu senso reflexivo e crítico por meio do incentivo à leitura, à pesquisa, discussão e apresentação de questões ou problemas contemporâneos relacionados à Gestão de Recursos Humanos focando a necessidade de orientar a todo e qualquer profissional e empresário de qualquer setor da economia que a produtividade está ligada a capacitação e desenvolvimento do capital humano nas organizações. Alinhado com o parecer CNE/CES 436/2001, que trata dos cursos de formação de Tecnólogos, o Curso Superior de Tecnologia da Gestão de Recursos Humanos da UNIJORGE atende às seguintes questões: pesquisa aplicada, inovação tecnológica e capacitação de recursos humanos necessários à difusão de tecnologias que contribuem para a gestão de ações de protecionistas e para o desenvolvimento da capacidade em liderar grupos de trabalho, no embasamento teórico e prático referente aos conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias ao melhor desempenho das atividades executadas na área de Gestão de Recursos Humanos. Com foco na formação de um tecnólogo humano e com pleno domínio das ferramentas tecnológicas que orientarão o exercício deste profissional, a UNIJORGE, por meio do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos pretende contribuir para a qualificação de profissionais da área que trarão significativos resultados na proteção do meio ambiente na região onde atua e para onde direciona seus egressos. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da UNIJORGE atende às diretrizes curriculares estabelecidas pelo MEC. Trata-se de um curso, cuja proposta é voltada para a demanda local e regional, direcionada ao desenvolvimento e profissionalização de práticas de gestão em ações e programas ambientais e protecionistas e, dessa forma, compromete-se com o Página 1 de 13
2 fortalecimento e o aumento dessas ações nas organizações empresariais da cidade do Salvador e região metropolitana onde os profissionais, alunos egressos, atuarão. Alinhado com as metas e ações do PDI Plano de Desenvolvimento Institucional da UNIJORGE e o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos tem como metas: Ampliar a inserção dos discentes em empresas públicas e privadas para a realização de estágios curriculares e extracurriculares, para isso a coordenação visa elaborar estratégias de visitas a empresas conceituadas com o intuito de difundir o papel desse novo profissional no mercado de trabalho estabelecendo parcerias técnicas que perdurem para alunos de vários semestres. Como parte integrante das políticas institucionais de expansão para a área, o CST em Gestão de Recursos Humanos está desenvolvendo projetos que irão contemplar cursos de extensão ditos livres e de especialização proporcionando dessa maneira ao discente um grau de conhecimento que se coaduna com a realidade e complexidade do mercado atual. A forma de estruturação do curso é Vertical. Essa estruturação permite que as disciplinas sejam elencadas por módulo, o que favorece a interdisciplinaridade e viabiliza a oferta de disciplinas geral com disciplinas do ciclo profissionalizante. Outro destaque para essa matriz modular é a possibilidade de relacionar a teoria com a prática. A flexibilização da matriz do curso oferece ao aluno a possibilidade de fazer módulos não sequenciados, o que lhe permite optar pelo módulo que, no momento, apresenta a qualificação mais adequada à sua realidade. Os eixos temáticos não podem mais ser interpretados como uma listagem de disciplinas tradicionais. Estes devem se constituir em um conjunto integrado de tópicos curriculares relacionados às competências exigidas para o exercício profissional. Considerando os princípios de interdisciplinaridade e flexibilidade curricular, decidiu-se não dividir os conteúdos em básicos e específicos. Optou-se, então, por organizar os eixos temáticos partindo do geral para o particular, compreendendo a realidade como um todo que integra todas as dimensões das partes, numa interpelação constante e dinâmica. Em outras palavras, parte-se do entendimento de gestão nas micros, pequenas e médias empresas para gerir na prática. Principais conjuntos de conteúdos que possibilitam o adequado desenvolvimento desses Eixos, Cada eixo temático constitui-se de temas curriculares cuja seleção respeitou os critérios de pertinência, significância e similaridade em torno de uma formação específica para cada um dos módulos, o que contribui para a formação do egresso. Página 2 de 13
3 Cabe ressaltar que os eixos temáticos foram divididos em 04 (quatro) módulos que possuem uma qualificação profissional com certificação específica de cada semestre conforme se verifica a seguir: Módulo 1: Assistente Administrativo; Módulo 2: Auxiliar de Recursos Humanos; Módulo 3: Assistente de recursos Humanos; Módulo 4: Analista em Desenvolvimento de Pessoas e Equipes. O processo de formação de um profissional de nível superior é complexo e dinâmico, principalmente porque necessita integrar as teorias pedagógicas de ensino e aprendizagem ao conhecimento científico específico, às diretrizes governamentais e às concepções atuais do mercado. O ensino configura-se, nesse bojo, como um conjunto de atividades acadêmicas que propicia ao educando os conhecimentos necessários para sua formação intelectual e profissional. O ensino, articulado possibilita a aprendizagem e a aquisição de competências e habilidades. Busca, também, a construção contínua de novos conhecimentos voltados para a formação e o aprimoramento de atitudes necessárias ao trabalho profissional. A estrutura curricular do curso é flexível e considera a interdisciplinaridade, pois algumas disciplinas ofertadas simultaneamente estabelecem relações de análise e interpretação de conteúdos, objetivando propiciar ao discente uma melhor apropriação de um conhecimento mais abrangente e contextualizado. Em todos os quatro módulos, é realizado, pelos discentes, orientados pelos docentes, um trabalho técnico-científico, conhecido como Projeto Interdisciplinar, que faz parte da disciplina Projeto Integrador, oferecida em todos os módulos (detalhamento da matriz curricular). Diagrama do Curso: Página 3 de 13
4 Além dos aspectos descritos anteriormente, o Curso apresenta aos discentes diferenciais de formação quanto ao mercado de trabalho: Curso específico, visando atender as especificidades do mercado comercial; Graduação em dois anos, permitindo a habilitação rápida ao segmento de mercado; Possibilidade de cursar graduação e pós-graduação em três anos e meio; Alto nível de empregabilidade; Ascensão funcional para alunos e egressos, em função da certificação intermediária e final; Possibilidade de trocas de experiências com profissionais do mercado nas mais diferentes áreas de atuação; Excelente estrutura voltada para tecnologia e suporte ao aluno; Corpo docente qualificado e com experiência na área, proporcionando formação e suporte adequado para o desempenho das funções relacionadas à Gestão de Recursos Humanos. Desenvolvimento de projetos interdisciplinares em cada módulo; Promoção de eventos Institucionais acadêmicos e profissionais; Possibilidade de intercâmbio entre Universidades parceiras, bem como, programas institucionais; Centro de carreiras para apoio ao discente. Além dos parâmetros discutidos anteriormente, o Currículo do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos possui disciplinas que visam cumprir de forma transversal todos os Página 4 de 13
5 objetivos do curso. Opcionalmente, o discente poderá cursar a disciplina de LIBRAS conforme preceitua o Decreto nº de 22 dezembro de Existe no curso a disciplina Estudos Culturais que tem o objetivo de fazer os alunos compreenderem e discutirem os princípios teóricos que fundamentam a área dos Estudos Culturais e sua relação com a pós-modernidade. Através da análise do discurso metodológico dos Estudos Culturais são abordadas algumas das temáticas que tem sido objeto de estudos multidisciplinares nos últimos quarenta anos. Nesta disciplina atendemos o que preconiza as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais (Resolução CNE/CP Nº 01 de junho de 2004), desta forma, os alunos compreendem e discutem as temáticas centrais referentes às relações étnico-raciais, cultura africana e afro-brasileira dentro da proposta teórica dos Estudos Culturais. A educação ambiental é compreendida e discutida no Projeto Integrador de todos os módulos do curso e também com a oferta da disciplina Educação e Responsabilidade Socioambiental no grupo de optativas. Desta forma, promove-se a integração da educação ambiental de modo transversal, contínuo e permanente (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº de 25 de junho de 2002). A Educação em Direitos Humanos (EDH) é compreendida e discutida de forma transversal no Projeto Integrador de todos os módulos, na disciplina Estudos Culturais, assim como nas demais disciplinas e projetos do curso. Desta forma, busca-se alcançar o objetivo central da EDH que é a formação para a vida e para a convivência, no exercício cotidiano dos Direitos Humanos como forma de vida e de organização social, política, econômica e cultural nos níveis regionais, nacionais e planetário, conforme define o Conselho Nacional de Educação (Resolução nº 1 de 30 de maio de 2012). 2. PERFIL DO EGRESSO O Profissional Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos tem como premissa na sua atuação profissional, uma visão sistêmica da área e capacidade de atuação de forma estratégica como Analista e Consultor de RH. Mais especificamente, o Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos dentre outras competências, deverá ser capaz de: Desenvolver uma visão estratégica sobre a atuação do profissional de recursos humanos; Compreender o papel da área de Recursos Humanos como centro de agregação de valor nas empresas; Página 5 de 13
6 Desenvolver programas de treinamento e capacitação de pessoas e equipes frente às novas tendências e exigências dos mercados em seus mais diversos setores; Compreender a dinâmica de funcionamento da área de Recursos Humanos das empresas; Conhecer as legislações que norteiam à gestão de recursos humanos. Ser um cidadão multiplicador de uma nova postura, mais ambientalmente sustentável e ética dentro das organizações; Atender à demanda de profissionais tecnicamente qualificados para atuar nos órgãos públicos (federal, estadual ou municipal) ou no âmbito das organizações privadas. Atuar como consultor, gerente ou analista de Recursos Humanos buscando maximizar as soluções para o desenvolvimento dos fluxos operacionais e estratégicos dos Recursos Humanos das organizações; 3. METODOLOGIA DO ENSINO A abordagem pedagógica da UNIJORGE reconhece a necessidade de promoção contínua e progressiva da autonomia do estudante, e elege, portanto, a abordagem humanística, o sociocognitivismo e o trabalho colaborativo para a construção do conhecimento como pressupostos educativos que subsidiam e definem o processo de ensinagem. A UNIJORGE associou à experiência técnico-pedagógica de seus fundadores com a continuidade de seus atuais líderes educacionais, e optou como princípio epistemológico de suas diretrizes pedagógicas institucionais pela conciliação de princípios filosóficos, teóricos e metodológicos contemporâneos pautados, principalmente, na Teoria da Aprendizagem Significativa, que tem seu foco na problematização do processo de ensino-aprendizagem e que considera a experiência de vida de cada estudante como ponto de partida para a aprendizagem (AUSUBEL, ; MOREIRA, ; PELIZZARI et. al., ). Assim, a aprendizagem é pautada nos princípios do cognitivismo de Ausubel (1980 4, p. 5) que privilegia a aprendizagem significativa assimilada pela recepção e/ou descoberta. Representação visual do processo de aprendizagem: 1 AUSUBEL, D. Aquisição e retenção de conhecimentos: uma perspectiva cognitiva. Lisboa: Paralelo, MOREIRA, M. A. A teoria da aprendizagem significativa e sua implementação na sala de aula. Brasília: EdUNB, PELIZZARI, A. et. al. Teoria da aprendizagem significativa segundo Ausubel. Revista Psicologia, Educação e Cultura, Curitiba, v.2, n.1, p.37-42, jul jul AUSUBEL, D. Psicologia educacional. Rio de Janeiro: Interamericana, Página 6 de 13
7 Mapa conceitual síntese do processo de aprendizagem significativa. Fonte: elaboração própria, A ideia do problema como mobilizador da necessidade da aprendizagem está pautada na premissa de que, na metodologia da problematização, o estudante se vê frente a um desafio, a um problema relacionado à vida em sociedade, que se converte em problema de conhecimento. Cria-se a necessidade de construir, investigar, mobilizando o desejo do Outro para a aprendizagem. A existência de um problema socialmente relevante mobiliza cognitivamente o sujeito para a construção de soluções. A existência do desafio coloca o estudante no lugar de sujeito, já que a solução de problemas possibilita a participação ativa, desfocando a função de transmissão mecânica e atribuindo um papel dialógico aos atores do processo. É imperiosa a necessidade de haver uma associação entre teoria e prática que consiga impor novos desafios para o conhecimento significativo. A abordagem da problematização foi eleita numa tentativa de superar a aprendizagem mecânica e exigir, dos estudantes, aprendizados com significados mais complexos das relações que constituem a situação problemática (MORETTO, ). Afinal, a cada dia a sociedade exige mais qualificação técnica para aumentar as possibilidades de empregabilidade, associada à consciência da necessidade de fortalecimento da cidadania e seus reflexos para o desenvolvimento social. Assim, na medida em que o estudante consegue transformar-se em construtor de significados no seu processo educativo, mediado por docentes que favoreçam esse espaço e que consideram as 5 MORETTO, V. P. Planejamento: planejando a educação para o desenvolvimento de competências. 4. ed. Petrópolis: Vozes, Página 7 de 13
8 experiências de vida do estudante, ele insere-se num universo simbólico de acomodação do conhecimento (PIAGET, ). Partindo da Teoria da Aprendizagem Significativa a UNIJORGE adotou os seguintes pilares para desenvolvimento do seu PPI: Em se tratando de EAD, são aplicados os mesmos princípios, destacando-se: a) A composição dos cursos, que conta com conteúdos produzidos e estruturados de forma a conduzir o estudante ao desenvolvimento de sua autonomia, de forma que, mesmo lhe sendo apresentada uma linha de raciocínio para que o mesmo desenvolva seu curso, ele pode construir outro percurso de aprendizagem que lhe for mais apropriado. Esta autonomia se estabelece, também, no momento em que o estudante pode escolher o melhor horário e espaço de tempo para seus estudos e realização de atividades. b) O aprendizado herdado pelos estudantes, a partir de conhecimentos anteriores, os quais são trazidos à tona a partir da exposição dos conteúdos e da realização de tarefas. c) A problematização, que é uma constante na composição das atividades desenvolvidas ao longo dos cursos, e é uma das técnicas utilizadas pelo corpo docente, no intuito de trabalhar a construção do conhecimento junto ao corpo discente, durante o processo de mediação. Pretende-se, portanto, que o egresso da UNIJORGE não tenha apenas as respostas ou resultados das situações apresentadas em sala de aula, mas, sobretudo, que saiba lidar com cenários diversos e tenha criatividade para construir procedimentos e participar dos processos decisórios. 4. ATIVIDADES COMPLEMENTARES O objetivo das Atividades Complementares é o enriquecimento da formação do aluno em sua área profissional e em outros campos de conhecimento, permitindo um grau de flexibilidade curricular que lhe faculte autonomia para dirigir sua formação profissional e cumprir as determinações quando regulamentadas pelo MEC. 6 PIAGET, J. A construção do real na criança. São Paulo: Ática, Página 8 de 13
9 Podem ser consideradas Atividades Complementares, dentre outras, a monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos, conferências, atividades artísticas e culturais, cursos e disciplinas oferecidos pela própria IES ou por outras instituições. Para o aproveitamento das Atividades Complementares, deverá ser exigido do aluno, como comprovação, dentre outros: certificados, atestados, diplomas, relatórios. Se a prova da Atividade Complementar não informar a respectiva carga horária, esta será estimada pela Coordenação do Curso, a partir do tipo de atividade e do regulamento de atividades complementares do curso. Deve-se levar em conta, para o aproveitamento total da carga horária, a relevância para o processo de formação e a relação de contemporaneidade entre a realização da atividade e o curso de graduação do aluno. As Atividades Complementares passam a ser contadas a partir do momento em que o (a) educando (a) passa a integrar o curso. A entrega dos documentos comprobatórios deve ser realizada na Central de Atendimento ao Aluno (CEAT), através do Sistema Eletrônico de Requerimento e a validação das cargas horárias é realizada semestralmente pela Coordenação do Curso. As atividades complementares poderão incluir: Grupo 1 - Aproveitamento em programas de pesquisa (05 horas) Grupo 2 - Aproveitamento em programas de iniciação científica (05 horas) Grupo 3 Participação em grupos de estudo (10 horas) Grupo 4 - Participação em comissões de organização de seminários, congressos, palestras, simpósios, colóquios (06 horas) Grupo 5- Visitas Técnicas (10 horas) Grupo 6 - Publicações (10 horas por atividade) Grupo 7 - Aproveitamento em atividades de extensão oferecidas para a comunidade em geral (20horas) Grupo 8 - Participação em eventos na instituição e fora dela referentes a (cursos, seminários, congressos, palestras, simpósios) e estágios que estejam fora da grade curricular (70 horas) Grupo 9 - Presença em defesas de monografias, dissertações e teses (10 horas) Página 9 de 13
10 Grupo 10 - Aprovação em disciplinas de outros cursos da Instituição (10 horas) Grupo 11 - Aproveitamento em cursos de extensão mesmo que a distância (20 horas) 5. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO A avaliação de ensino-aprendizagem está voltada para a construção do conhecimento, desenvolvimento humano e construção de habilidades profissionais que, tipologicamente, pode ser compreendida a partir de três vertentes básicas: diagnóstica, formativa e somativa. O viés diagnóstico se refere à função ontológica e constitutiva da avaliação, que tem caráter investigativo e processual. Realiza o estudo inicial sobre a realidade dos (as) educandos (as), suas concepções e conhecimentos prévios, com o fim de elaborar uma ação pedagógica mais próxima das reais necessidades destes sujeitos. A interface formativa é entendida como processual e contínua, realizada cotidianamente pela observação, olhar e escuta sensível do professor para o (a) educando (a), no sentido de identificar entraves, sucessos, participações, discordâncias, etc. É a atenção para o processo de (re)construção de conhecimento e dificuldades que se instaurem no percurso do processo ensinoaprendizagem. Desta forma ela permite o redirecionamento, a reorientação do planejamento e, consequentemente, do (a) educando (a) em seu processo de aprendizado. A avaliação compõe as relações dinâmicas de sala de aula e colabora nas decisões que devem ser tomadas e na reorientação do processo ensino-aprendizagem, sempre tomando o PPC como referência fundamental à dinâmica do desenvolvimento da formação. A prática da avaliação, a partir de uma concepção pedagógica consistente e dinâmica, compõe o cotidiano da sala de aula, independente dos aspectos concernentes à mensuração do rendimento escolar. O ato de avaliar configura-se pela observação, verificação e análise dos dados sobre um determinado objeto. Contudo, a avaliação transcende a configuração da qualidade do objeto em questão, exigindo sempre uma tomada de posição. Articula-se com o planejamento, colocando-se como coluna de sustentação no desenvolvimento de um trabalho pedagógico de qualidade, voltado para o desenvolvimento e aprendizagem dos (as) educandos (as). O processo de avaliação é definido pelos professores das disciplinas e diversos procedimentos quantitativos e qualitativos podem ser adotados. As avaliações, no mínimo de quatro, são distribuídas em quatro unidades consecutivas e inter-relacionadas, ao longo do semestre, sendo atribuídos pesos previamente definidos para cada avaliação. As avaliações apresentam-se nas seguintes modalidades: a) Prova escrita individual: tem como finalidade avaliar a capacidade de resolução de problemas, Página 10 de 13
11 nível de aprofundamento dos conteúdos estudados e concatenação dos passos usados na articulação das respostas; b) Seminários individuais e/ou em equipe, acompanhados de debate discussões sobre as temáticas abordadas; tem o objetivo de conhecer a capacidade de análise crítica e de diagnóstico; c) Relatórios de trabalhos: contempla a capacidade de avaliar a organização e sistematização dos dados, a elaboração de relatórios e apresentação dos resultados. Tomando-se como princípio o desenvolvimento de competências profissionais, o foco da avaliação está centrado na capacidade de acionar conhecimentos necessários à atuação profissional e na busca contínua por novos conhecimentos que venham contribuir com a formação continuada dos discentes. A avaliação é concebida como parte integrante do processo de formação, uma vez que possibilita diagnosticar lacunas a serem superadas, aferir os resultados alcançados, considerando as competências a serem constituídas, e identificar mudanças de percurso eventualmente necessárias. Para ser aprovado, o discente precisará ter média igual ou superior a 7,0. Caso contrário, terá que se submeter à Prova Final, precisando de média igual ou superior a 5,0. Dentre as provas regulares há a Avaliação Periódica Discente (APED) que compõe um projeto decorrente do objetivo estratégico de melhoria continua do processo ensino-aprendizagem e Projeto Integrador que permite uma avaliação interdisciplinar através da construção de um projeto envolvendo todas as disciplinas durante o semestre letivo. 6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM O processo de avaliação é a dimensão de maior complexidade do fazer pedagógico institucional. Corresponde à atividade que estabelece o diagnóstico da qualidade dos projetos dos cursos. Indica os pontos de segurança e fragilidade em relação à aprendizagem que se desdobra na construção do conhecimento, o que permite estabelecer estratégias para a continuidade da proposta acadêmica de cada curso, reforçando os conteúdos que estão em construção favorável à significação do conhecimento e retomando, com estratégias alternativas, as dimensões de conteúdos que se apresentam frágeis. O binômio avaliação e conhecimento está intricado na condução do Projeto Pedagógico da UNIJORGE. Essa relação, ao contrário de estabelecer uma relação passiva entre os sujeitos, remete a uma dinâmica crítica de responsabilidade institucional e, também, de compromisso individual, entrelaçando toda a comunidade acadêmica. Os estudantes da UNIJORGE, independentemente da sua modalidade de ensino, são compreendidos como sujeitos que Página 11 de 13
12 constroem o seu conhecimento mediado por instrumentos e símbolos que participam, transformam e dinamizam o seu processo de aprendizagem. Partindo dessa compreensão, a abordagem pedagógica da UNIJORGE reconhece a necessidade de promoção da contínua e progressiva autonomia do sujeito cognoscente que subsidia e define a ação educacional, bem como implementa as respectivas práticas previstas nos conteúdos curriculares. No contexto da Teoria da Aprendizagem Significativa a concepção de avaliação assume o desafio de romper com o modelo tradicional de ensino, historicamente cristalizado na sala de aula presencial, que se restringe a momentos avaliativos específicos para realização de provas e exercícios, para assumir uma postura de compreensão das potencialidades dessa modalidade de ensino, com seus recursos tecnológicos e possibilidades de implementação de diferentes estratégias avaliativas. Assim, a concepção de avaliação para a UNIJORGE está pautada em dimensões quantitativas e qualitativas, redirecionando o seu foco para um contexto diagnóstico, somativo e formativo que tem como objetivo estabelecer um processo contínuo e dinâmico, não se restringindo a momentos estanques como provas e exercícios, sendo seu alvo maior a aprendizagem e a formação acadêmica, profissional e social dos estudantes. A avaliação deixa de ser um momento final do processo de ensino-aprendizagem para transformar-se numa busca incessante de compreensão das dificuldades do estudante e numa dinamização de novas oportunidades de reconstrução coletiva do conhecimento do professor e discente. É parte integrante da metodologia a aplicação correta dos modelos de avaliação, respeitando-se o momento de cada estudante e seu contexto. Os instrumentos de avaliação da aprendizagem utilizados pelos cursos da UNIJORGE são diversificados e caracterizados pela necessidade de transformar formas convencionais e criar instrumentos eficazes para atender à concepção pedagógica vigente nos cursos. Dessa forma, a concepção de avaliação de aprendizagem na UNIJORGE é considerada como um processo contínuo e processual que se inicia quando o estudante ainda é calouro e conclui-se com a colação de seu grau. Para atingir essa finalidade deverão ser privilegiadas as estratégias que estimulem o autodesenvolvimento dos estudantes, bem como a promoção da interação entre as partes envolvidas no processo ensino-aprendizagem, de maneira a possibilitar a construção colaborativa do conhecimento. A perspectiva da UNIJORGE é de que o processo de formação garanta o desenvolvimento de competências profissionais. Portanto, a avaliação destina-se à análise da aprendizagem do discente de modo a favorecer seu percurso, regular as ações de sua formação e certificar sua formação profissional. Página 12 de 13
13 Enfim, todo o esforço de aprendizagem que a UNIJORGE realiza é focado na busca de referenciais que subsidiem e dinamizem a construção de novas visões no universo da avaliação: relações que envolvem o processo de ensinar-aprender-avaliar, ou seja, a aprendizagem significativa com base em problemas que aliam teoria e prática. 7. TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO Não existe no Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos a obrigatoriedade da entrega de um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), uma vez que a estrutura curricular do curso é flexível e considera a interdisciplinaridade, pois algumas disciplinas ofertadas simultaneamente estabelecem relações de análise e interpretação de conteúdos, objetivando propiciar ao discente uma melhor apropriação de um conhecimento mais abrangente e contextualizado. Em todos os quatro módulos, é realizado, pelos discentes, orientados pelos docentes, um trabalho técnico-científico, conhecido como Projeto Interdisciplinar, que faz parte da disciplina Projeto Integrador, oferecida em todos os módulos. 8. ESTÁGIO CURRICULAR Não se aplica. 9. INSTALAÇÕES FÍSICAS (LABORATÓRIOS) O Memorial Descritivo da UNIJORGE dos prédios 2 e 4, aos quais ocorrem as aulas do Curso Superior de Tecnologia em Gestão em Recursos Humanos, encontra-se devidamente descrito e contemplado na versão completa do PPC deste Curso (pág 126 até 138). Página 13 de 13
RESUMO DO PPC BAC. ENGENHARIA MECÂNICA Emitente: Frederico Carneiro Andrade Data: 19/11/2014
1. PERFIL DO CURSO O engenheiro mecânico da UNIJORGE terá capacidade para se especializar em qualquer área do campo da engenharia mecânica, e saberá desenvolver atividades de forma independente ou em equipes
Leia maisRESUMO DO PPC Bacharelado em Ciências Contábeis Emitente: Maria Lúcia Pereira de Souza Baraúna Data: 20/11/2014
1. PERFIL DO CURSO Desde o seu início, e em consonância com a missão do UNIJORGE, o bacharelado em Ciências Contábeis procurou atender, de maneira satisfatória, as demandas da sociedade em relação à profissão
Leia maisRESUMO DO PPC TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES Emitente: Charles Lima Soares Data: 23/03/2015
1. PERFIL DO CURSO O mercado de trabalho para o Tecnólogo em Redes de Computadores é composto atualmente de empresas de qualquer porte que tenham implantado a Tecnologia de Informação nos seus processos
Leia maisRESUMO DO PPC BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO Emitente: Emiliana Vargens Ramos Data: 08/05/2015
1. PERFIL DO CURSO Este curso tem compromisso com a formação e o aprimoramento de profissionais atuantes na área de gestão, bem como com o desenvolvimento de novas gerações de gestores adaptados às competências
Leia maisRESUMO DO PPC SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Emitente: Charles Lima Soares Data: 19/11/2014
1. PERFIL DO CURSO Em comunhão com a missão e os objetivos das UNIJORGE, o curso de Sistemas de Informação se coloca na responsabilidade de formar profissionais éticos e competentes na área de computação
Leia maisRESUMO DO PPC TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Emitente: Charles Lima Soares Data: 21/02/2015
1. PERFIL DO CURSO O Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas tem como objetivo qualificar profissionais para atuação no mercado de trabalho que é composto atualmente de empresas de
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia maisPROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE
PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE - MT 2011 Apresentação Articulado com o novo Plano de Desenvolvimento Institucional (2011-2015)
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PARA O CURSO DE FISIOTERAPIA MONTES CLAROS - MG SUMÁRIO 1. Introdução 4 2. Obrigatoriedade das atividades complementares 5 3. Modalidades de Atividades Complementares
Leia maisBacharelado em Humanidades
UNIVERSIDADE DA INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL DA LUSOFONIA AFRO-BRASILEIRA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE ENSINO COORDENAÇÃO DE CURSO Bacharelado em Humanidades 1. Perfil do Egresso Em consonância
Leia maisDIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES CURRICULARES PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UTFPR APROVADO PELA RESOLUÇÃO
Leia maiscrítica na resolução de questões, a rejeitar simplificações e buscar efetivamente informações novas por meio da pesquisa, desde o primeiro período do
Dimensão 2 As políticas para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de
Leia maisCurso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Curso de Engenharia de Produção NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES Viçosa, Minas Gerais 2014 1 INTRODUÇÃO As atividades complementares, inseridas no projeto pedagógico, têm por finalidade proporcionar
Leia maisCOORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão. Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional)
COORDENADORA: Profa. Herica Maria Castro dos Santos Paixão Mestre em Letras (Literatura, Artes e Cultura Regional) Universidade Federal de Roraima UFRR Brasil Especialista em Alfabetização (Prática Reflexiva
Leia maisPROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO INTRODUÇÃO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO (PPC) Articulação com o Plano de Desenvolvimento Institucional PDI Projeto Político Pedagógico Indissociabilidade entre ensino, pesquisa
Leia maisNÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME)
NÚCLEO DE APOIO DIDÁTICO E METODOLÓGICO (NADIME) Palmas 2010 1. Apresentação O Núcleo de Apoio Didático e Metodológico NADIME é o órgão da Faculdade Católica do Tocantins responsável pela efetivação da
Leia maisDimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso
AUTO-AVALIAÇAO INSTITUCIONAL DO CURSO DE PEDAGOGIA FACED-UFAM / Professores Dimensão 1 - Organização Didático-Pedagógica do Curso Objetivos do Curso 01 - Tenho conhecimento do Projeto Pedagógico do Curso.
Leia maisRESUMO DO PPC COMUNICAÇÃO SOCIAL COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA Emitente: Patrícia Moraes Data: 12/11/2014
1. PERFIL DO CURSO O curso de Comunicação Social com Habilitação em Publicidade e Propaganda do Centro Universitário Jorge Amado foi concebido obedecendo às diretrizes curriculares da área de comunicação
Leia maisBacharelado em Serviço Social
Informações gerais: Bacharelado em Serviço Social Duração do curso: 04 anos (08 semestres) Horário: Vespertino e Noturno Número de vagas: 300 vagas anuais Coordenador do Curso: Profª Ms. Eniziê Paiva Weyne
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES (937Q)
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES (937Q) ENGENHARIA CIVIL GOIÂNIA/GO 1. ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares são componentes curriculares enriquecedores e complementadores do
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisRESUMO DO PPC COMUNICAÇÃO SOCIAL CST EM PRODUÇÃO AUDIOVISUAL Emitente: Patrícia Moraes Data: 12/11/2014
1. PERFIL DO CURSO O curso de Comunicação Social Curso Superior Tecnológico em Produção Audiovisual do Centro Universitário Jorge Amado foi concebido obedecendo às diretrizes curriculares da área de comunicação
Leia maisNORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO
NORMATIZAÇÃO E REGULAÇÃO DOS DOCUMENTOS OFICIAIS DAS INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LASSALISTA CURSOS DE GRADUAÇÃO PROVÍNCIA LA SALLE BRASIL - CHILE APRESENTAÇÃO O Setor de Educação Superior da Província
Leia maisRESUMO DO PPC PEDAGOGIA Emitente: Caio Vinicius Brito Data: 01/05/2015
1. PERFIL DO CURSO A docência é o elemento central que constitui a identidade do Projeto Pedagógico do Curso e pode ser entendida como a ação educativa e processo pedagógico metódico e intencional. Esse
Leia maisRegulamento Atividades Complementares. Faculdade da Cidade de Santa Luzia - FACSAL
Regulamento Atividades Complementares Faculdade da Cidade de Santa Luzia - 2014 Regulamento das Atividades Complementares CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades
Leia maisAnexo II CARGOS DE DCA
Anexo II CARGOS DE DCA CARGO: COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE EDUCAÇÃO INFANTIL COORDENADOR DO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO DE ENSINO FUNDAMENTAL Coordenar atividades específicas de área, participando
Leia maisFACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DOM BOSCO CURSO DE PEDAGOGIA ATIVIDADES TEÓRICO-PRÁTICAS - NORMAS -
Direção da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras Dom Bosco / AEDB Prof. Ms. Antonio Carlos Simon Esteves Coordenação do Curso de Pedagogia Profa. Ms. Sueli Sardinha Guedes 2 MISSÃO DA FFCLDB/AEDB Promover
Leia maisMestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária
Apresentação Mestrado em Educação Superior Menção Docência Universitária A Vice-Reitoria de Pesquisa, Inovação e Pósgraduação da Universidad Arturo Prat del Estado de Chile, ciente da importância dos estudos
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NO ÂMBITO DA FACET
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES NO ÂMBITO DA FACET 1. DO CONCEITO E PRINCÍPIOS 1.1 As Atividades Complementares são componentes curriculares de caráter acadêmico, científico e cultural cujo foco
Leia maisREGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO
REGULAMENTO CURSO DESCENTRALIZADO I Nome do curso PROTAGONISMO JUVENIL - GRÊMIO ESTUDANTIL E A FORMAÇÃO CIDADÃ NO ESPAÇO ESCOLAR II Apresentação: descrição do curso O curso capacitará os participantes
Leia maisEscola de Políticas Públicas
Escola de Políticas Públicas Política pública na prática A construção de políticas públicas tem desafios em todas as suas etapas. Para resolver essas situações do dia a dia, é necessário ter conhecimentos
Leia maisCENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
CENTRO DE ESTUDO DE PÓS-GRADUAÇÃO PROPOSTA DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2013 INTRODUÇÃO: O presente trabalho apresenta a relação de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu a serem reorganizados no
Leia maisREALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES)
REALIZAÇÃO DE TRABALHOS INTERDISCIPLINARES GRUPOS DE LEITURA SUPERVISIONADA (GRULES) 1 APRESENTAÇÃO Este manual é um documento informativo visando orientar a comunidade acadêmica quanto ao processo de
Leia maisDepartamento de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso: Sistemas de Informação NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas Curso: Sistemas de Informação NORMAS DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Aprovadas pela Comissão Coordenadora em 06/12/2012 Aprovadas
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE CIÊNCIAS SÓCIO-ECONÔMICAS E HUMANAS DE ANÁPOLIS
1. EMENTA Paradigmas de Organização Escolar: pressupostos teóricos e práticos. Administração/gestão escolar: teorias e tendências atuais no Brasil. A escola concebida e organizada a partir das Diretrizes
Leia maisCURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS
PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ANO 2007 CURSOS ADMINISTRAÇÃO E CIÊNCIAS CONTÁBEIS INTRODUÇÃO: Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se refletirão, de forma direta
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do estudante,
Leia maisDEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE SERVIÇO SOCIAL PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS CURSO DE SERVIÇO SOCIAL PLANO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO PARA ESTUDANTES DO CURSO DE SERVIÇO SOCIAL INTRODUÇÃO O estágio curricular obrigatório é aquele definido
Leia maisREGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES NORMAS OPERACIONAIS PARA ACOMPANHAMENTO E REGISTRO DOS ESTUDOS COMPLEMENTARES
REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES NORMAS OPERACIONAIS PARA ACOMPANHAMENTO E REGISTRO DOS ESTUDOS COMPLEMENTARES O Parecer do CNE/CES nº 492/2001, assim define as atividades complementares:
Leia maisANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
1 ANEXO 2. NORMATIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES 1. A partir das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Serviço Social o planejamento acadêmico do deve assegurar, em termos
Leia maisATIVIDADES COMPLEMENTARES
ATIVIDADES COMPLEMENTARES A partir das Diretrizes Curriculares, as Atividades Complementares constituem-se, também, em um dos componentes dos Cursos Superiores. As Diretrizes Curriculares objetivam servir
Leia maisSíntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese
Leia maisREGULAMENTO GERAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DO SUL DO MARANHÃO IESMA
REGULAMENTO GERAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DO INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DO SUL DO MARANHÃO IESMA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. O presente regulamento tem
Leia maisCampanha Nacional de Escolas da Comunidade Mantenedora da Faculdade Cenecista de Campo Largo
Ementas das Disciplinas 1. Teorias Administrativas e a Gestão Escolar - 30 horas Ementa: Gestão Educacional conceitos, funções e princípios básicos. A função administrativa da unidade escolar e do gestor.
Leia maisRESUMO DO PPC ENFERMAGEM Emitente: Milena de Carvalho Bastos Data: 28/05/2015
1. PERFIL DO CURSO O Curso de Graduação em Enfermagem oferecido pela Unijorge baliza-se pelo propósito de atendimento à construção das Ciências Básicas, que constitui e que, ao mesmo tempo, fundamenta
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1
SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS MISSÃO DO CURSO O Curso de Licenciatura em Artes Visuais busca formar profissionais habilitados para a produção, a pesquisa
Leia maisCurso de Graduação. Dados do Curso. Administração. Contato. Modalidade a Distância. Ver QSL e Ementas. Universidade Federal do Rio Grande / FURG
Curso de Graduação Administração Modalidade a Distância Dados do Curso Contato Ver QSL e Ementas Universidade Federal do Rio Grande / FURG 1) DADOS DO CURSO: COORDENAÇÃO: Profª MSc. Suzana Malta ENDEREÇO:
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisCURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS CURSO DE GRADUAÇÃO PRESENCIAL SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Identificação do Curso Nome do Curso: Sistemas de Informação Titulação: Bacharelado Modalidade de ensino: Presencial
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS. Capítulo I Das Disposições Gerais
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Dispõe sobre as Atividades Complementares do Curso Superior de Tecnologia em Análise e
Leia maisInstituto de Educação
Instituto de Educação Universidade de Lisboa Oferta Formativa Pós-Graduada Mestrado em Educação Especialização: História da Educação (Regime a Distância) Edição Instituto de Educação da Universidade de
Leia maisCurrículo do Curso de Licenciatura em Filosofia
Currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia 1. Componentes curriculares O currículo do Curso de Licenciatura em Filosofia engloba as seguintes dimensões. 1.1. Conteúdos de natureza teórica Estes conteúdos
Leia maisFaculdade Escola Paulista de Direito
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO São Paulo 2014 ESCOLA PAULISTA DE DIREITO REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE DIREITO ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS DA SAUDE COORDENAÇÃO DE PÓS GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE 1- Introdução: contextualização a iniciativa O curso
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS. Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES. Coordenação de Estágio e Trabalho de Conclusão.
MANUAL DE ESTÁGIO CIÊNCIAS CONTÁBEIS Profa. LUCIANE ALVES FERNANDES Porto Alegre/RS 2014 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. O ESTÁGIO... 3 3. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL DO ESTÁGIO... 3 4. OBJETIVOS DO ESTÁGIO... 3
Leia maisNORMAS REGULAMENTARES DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
NORMAS REGULAMENTARES DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO As atividades complementares constituem-se em ações de ensino, pesquisa e extensão de caráter obrigatório a serem
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA
Fatec Sorocaba REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA Sorocaba, 2010 Reduza, Reutilize, Recicle REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR
Leia maisFórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR)
Fórum Nacional de Diretores de Faculdades/Centros/Departamentos de Educação das Universidades Públicas Brasileiras (FORUMDIR) I ENCONTRO NACIONAL DE COORDENADORES DE CURSO DE PEDAGOGIA DAS UNIVERSIDADES
Leia maisRegulamento das Atividades Complementares do Curso de Gastronomia
Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Gastronomia Art. 1º - Compreende-se como Atividade Complementar toda e qualquer atividade que complemente a formação acadêmica oferecida pelas disciplinas
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 1º
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Introdução à Pedagogia Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 1º 1 - Ementa (sumário, resumo) A disciplina se constitui como
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação?
PÓS-GRADUAÇÃO CAIRU O QUE VOCÊ PRECISA SABER: Por que fazer uma pós-graduação? O mercado do trabalho está cada vez mais exigente. Hoje em dia, um certificado de pós-graduação é imprescindível para garantia
Leia maisFaculdades Integradas de Taquara
CONSELHO SUPERIOR ACADÊMICO E ADMINISTRATIVO RESOLUÇÃO CSAA N 04/2015 Regulamenta as Atividades Complementares dos Cursos de Graduação das Faculdades Integradas de Taquara. O Presidente do Conselho Superior
Leia maisRESUMO DO PPC ADMINISTRAÇÃO - Comércio Emitente: Aline Rosário Data: 10/11/2014
1. PERFIL DO CURSO Este curso vem ao encontro da formação e do aprimoramento de profissionais atuantes na área de gestão, bem como objetiva o desenvolvimento de novas gerações de gestores adaptados a estas
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisManual do Estagiário 2008
Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do
Leia maisHISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS
HISTÓRICO DAS AVALIAÇÕES INSTITUCIONAIS E DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ATENAS O processo de avaliação institucional foi desenvolvido pela comunidade acadêmica da Faculdade Atenas, com o intuito
Leia maisFORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT
FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT Quadro de Servidores SITUAÇÃO 2008 2009 Abril 2010 CARGOS EFETIVOS (*) 429 752 860 Analista Administrativo 16 40 41 Especialista em Regulação 98 156 169
Leia maisLicenciatura em Educação Física
Licenciatura em Educação Física Estágio Curricular O Estágio Curricular talvez seja um dos primeiros grandes desafios do acadêmico que optou pelo Curso de licenciatura em Educação Física. As situações
Leia maisTrilhas de aprendizagem UCSebrae um caminho em construção
Trilhas de aprendizagem UCSebrae um caminho em construção Trilhas de aprendizagem Trilhas de desenvolvimento Foco no desenvolvimento de competências Foco no desenvolvimento de carreiras O Sebrae O Serviço
Leia maisINSTITUTO METROPOLITANO DE ENSINO SUPERIOR NÚCLEO DE ASSESSORAMENTO EM EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
ATIVIDADES COMPLEMENTARES A partir das Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação do Ministério da Educação, as Atividades Complementares passaram a figurar como importante componente dos Cursos Superiores
Leia maisII. Atividades de Extensão
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE
Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Relações
Leia maisPROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT
1 RESOLUÇÃO CONSU 2015 04 de 14/04/2015 PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PARA TUTORES - PCAT Campus Virtual 2 A. JUSTIFICATIVA A vida universitária tem correspondido a um período cada vez mais
Leia maisAtividades Complementares de Curso ACC. Faculdade Promove de Sete Lagoas
Atividades Complementares de Curso ACC Faculdade Promove de Sete Lagoas 2015 Atividades Complementares de Curso ACC Faculdade Promove de Sete Lagoas 1 Apresentação As Atividades Complementares objetivam
Leia maisDocumento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais
Documento orientador de um curso que traduz as políticas acadêmicas institucionais Construção coletiva a partir das experiências, coordenada pelo Colegiado do Curso de Graduação (art. 34 do Regimento Geral
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 05/12 CAEPE
RESOLUÇÃO Nº 05/12 CAEPE REVOGA A PORTARIA N.º 26/10 E DISPÕE SOBRE AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DA FACULDADE DE TECNOLOGIA TECBRASIL FTECBRASIL O de Conselho de Administração,
Leia maisATIVIDADES COMPLEMENTARES
S COMPLEMENTARES A partir das Diretrizes Curriculares, as Atividades Complementares constituem-se, também, em um dos componentes dos Cursos Superiores. As Diretrizes Curriculares objetivam servir de referência
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Orientações para a elaboração do projeto escolar
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA Coordenação-Geral de Ensino Médio Orientações para a elaboração do projeto escolar Questões norteadoras: Quais as etapas necessárias à
Leia maisFaculdades Integradas do Vale do Ivaí
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO 1.1 Denominação Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1.2 Total de Vagas Anuais 80 vagas anuais 1.3 Regime Acadêmico de Oferta Seriado
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Local PRODEL. Programa de Extensão Institucional
Programa de Desenvolvimento Local PRODEL Programa de Extensão Institucional Programa de Extensão Institucional Um programa de extensão universitária é o conjunto de projetos de extensão desenvolvido por
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Este regulamento, elaborado pela Coordenação do Curso de Ciências Econômicas da Universidade Metodista de São Paulo, tem por objetivo regulamentar o desenvolvimento
Leia maisMacapá-2011 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Macapá-2011 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam
Leia maisPROGRAMA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES (PAC)
PROGRAMA DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES (PAC) Juazeiro do Norte 2007 Diretor Geral Diretor(a) Administrativo Financeiro Ana Darc Fechine Ribeiro Coordenador(a) Pedagógico Cleide Correia de Oliveira Secretária
Leia maisSUBTOTALDOS SEMESTRES
1ª FASE Ord. Disciplina (Componente Curricular) Crédito(s) H/a Pré- Requisitos 01 Algoritmos e Programação 04 72-02 Sistemas de Informação 04 72-03 Fundamentos de Computação 04 72-04 Sistemas Operacionais
Leia maisCURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais
Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO 2010
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Planejamento e Avaliação da Educação Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 6º 1 - Ementa (sumário resumo) Aspectos históricos
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA
INSTITUTO INTERAMERICANO DE COOPERAÇÃO PARA A AGRICULTURA TERMO DE REFERÊNCIA (TR) GAUD 4.6.8 01 VAGA 1 IDENTIFICAÇÃO DA CONSULTORIA Contratação de consultoria pessoa física para serviços de preparação
Leia maisAl. dos Pamaris, 308 Moema São Paulo / SP - CEP: 04086-020 Fone: 11 5535-1397 Fax: 11 5531-5988 www.humus.com.br
PALESTRAS E CURSOS IN COMPANY PARA O ENSINO SUPERIOR ACADÊMICOS A Coordenação de Curso e sua Relevância no Processo de Competitividade e Excelência da IES Acessibilidade: requisito legal no processo de
Leia maisATUALIZAÇÃO - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS
ATUALIZAÇÃO - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBRIGATÓRIAS Fixa normas para o funcionamento das atividades Complementares no âmbito do Curso de Graduação em Enfermagem da FAKCEN CAPÍTULO I DA
Leia maisORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS 1 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS SUMÁRIO INTERATIVO ENTENDENDO SOBRE O PROGRAMA TELECURSO TEC... 3 ÁREAS DE ESTUDO DO TELECURSO
Leia maisWALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO E ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE CIÊNCIAS NO AMAZONAS WALDILÉIA DO SOCORRO CARDOSO PEREIRA PROPOSTAS
Leia maisINSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO
INSTITUTO SINGULARIDADES CURSO PEDAGOGIA MATRIZ CURRICULAR POR ANO E SEMESTRE DE CURSO 1º N1 1. Espaços e Práticas Culturais 40h N1 2. Oficina de Artes Visuais 80h N1 3. Prática de Leitura e escrita 80h
Leia maisGESTÃO FINANCEIRA CONCEPÇÃO DO CURSO
GESTÃO FINANCEIRA CONCEPÇÃO DO CURSO Missão do Curso Formar profissionais de nível superior, com atuação na área de Tecnologia em Gestão Financeira, a partir da articulação das teorias que fundamentam
Leia maisREGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades complementares que compõem o currículo pleno dos
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3 º
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 3 º 1 - Ementa (sumário, resumo) Relações
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO. Curso: Bacharelado em Administração de Empresas
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE NIVELAMENTO Curso: Bacharelado em Administração de Empresas São Paulo 2014 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Objetivos... 3 3. Política de Nivelamento... 3 4. Diretrizes do Nivelamento...
Leia maisMANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM. Belo Horizonte
MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEME MENTARES CURSO DE ENFERMAGEM Belo Horizonte 2013 ÍNDICE 1 APRESENTAÇÃO... 3 2 FINALIDADE... 3 3 DEVERES DO COORDENADOR EM RELAÇÃO AS ATIVIDADES COMPLEMENTARES... 4 4 DEVERES
Leia maisCurso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para:
Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Subseqüente ao Ensino Médio, na modalidade a distância, para: Técnico em Informática na Formação de Instrutores Carga Horária: 1000 horas Estágio Curricular:
Leia mais