RESUMO DO PPC ADMINISTRAÇÃO - Comércio Emitente: Aline Rosário Data: 10/11/2014

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1 1. PERFIL DO CURSO Este curso vem ao encontro da formação e do aprimoramento de profissionais atuantes na área de gestão, bem como objetiva o desenvolvimento de novas gerações de gestores adaptados a estas novas competências requeridas pelo mercado. Dessa forma, o Bacharelado em Administração pode ser considerado uma estratégia de capacitação importante no processo de gestão, constituindo-se em um curso que cria valor para todo o público interno e externo das organizações, ao gerar informações necessárias para o crescimento e perpetuidade das mesmas. Com a proposta curricular implementada, alinhado às Diretrizes Curriculares, definiu-se como objetivo geral do curso de Administração da Unijorge do campus Comércio: Formar profissionais qualificados em consonância com as exigências do mundo contemporâneo, para criar, manter e melhorar os processos de gestão em organizações públicas e privadas nas diversas áreas de atuação. Proporcionar oportunidade para desenvolver capacidade de raciocínio abstrato que reflita a heterogeneidade das demandas sociais, que pense e repense o contexto geral dos negócios, renove continuamente suas competências em um processo de aprendizado contínuo e que seja comprometido com a sociedade e com o ambiente das futuras gerações, valorizando princípios éticos e de cidadania. Para atender ao objetivo geral foram estabelecidos os seguintes objetivos específicos: Formar um cidadão em consonância com os preceitos da cidadania e da ética; Possibilitar uma formação especializada e ao mesmo tempo com diversificação de saberes, por meio da estrutura curricular de formação complementar aberta; Construir competências e habilidades para o profissional trabalhar em estudos administrativos, organizacionais, estratégicos, qualitativos e quantitativos, tais como: gestão da produção e serviços, recursos humanos, comercialização e marketing, finanças, gestão tecnológica, gestão ambiental, gestão da informação, e suas metodologias, todos aplicáveis às organizações e instituições do espectro de atuação do profissional; Oferecer subsídios para o profissional atuar nas áreas sociais, econômicas, políticas, culturais, relações internacionais, investigação científica, e suas metodologias, aplicáveis às organizações e instituições do espectro de atuação profissional; Desenvolver no profissional, as habilidades de expressão e comunicação com seu grupo de trabalho, cooperação, trabalho em equipe, diálogo, exercício da negociação e de Página 1 de 12

2 comunicação interpessoal; Proporcionar a capacitação para lidar com temas transversais, tais como: gênero, transculturalismo, globalização da economia, desenvolvimento, qualidade de vida no trabalho, entre outros; Desenvolver projetos de pesquisa e extensão que produzam conhecimento nas várias áreas do curso e atendam, prioritariamente, às demandas da região onde está inserido o curso. 2. PERFIL DO EGRESSO O perfil do egresso, expresso a seguir, demonstra as competências e habilidades da formação profissional, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso. Portanto, forma um profissional com sólida base de conhecimentos científicos, que dotado de consciência ética, com visão crítica e global da conjuntura econômica, social, política, ambiental e cultural da região onde atua, bem como do Brasil e do Mundo, esteja preparado para: I - reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão; II - desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou intergrupais; III - refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento; IV - desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre fenômenos produtivos, administrativos e de controle, bem assim expressando-se de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais; V - ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa, vontade de Página 2 de 12

3 aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício profissional; VI - desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional adaptável; VII - desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em organizações; e VIII - desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicos e operacionais. 3. METODOLOGIA DO ENSINO A abordagem pedagógica da UNIJORGE reconhece a necessidade de promoção contínua e progressiva da autonomia do estudante, e elege, portanto, a abordagem humanística, o sociocognitivismo e o trabalho colaborativo para a construção do conhecimento como pressupostos educativos que subsidiam e definem o processo de ensinagem. A UNIJORGE associou à experiência técnico-pedagógica de seus fundadores com a continuidade de seus atuais líderes educacionais, e optou como princípio epistemológico de suas diretrizes pedagógicas institucionais pela conciliação de princípios filosóficos, teóricos e metodológicos contemporâneos pautados, principalmente, na Teoria da Aprendizagem Significativa, que tem seu foco na problematização do processo de ensino-aprendizagem e que considera a experiência de vida de cada estudante como ponto de partida para a aprendizagem (AUSUBEL, ; MOREIRA, ; PELIZZARI et. al., ). 1 AUSUBEL, D. Aquisição e retenção de conhecimentos: uma perspectiva cognitiva. Lisboa: Paralelo, MOREIRA, M. A. A teoria da aprendizagem significativa e sua implementação na sala de aula. Brasília: EdUNB, PELIZZARI, A. et. al. Teoria da aprendizagem significativa segundo Ausubel. Revista Psicologia, Educação e Cultura, Curitiba, v.2, n.1, p.37-42, jul jul Página 3 de 12

4 Assim, a aprendizagem é pautada nos princípios do cognitivismo de Ausubel (1980 4, p. 5) que privilegia a aprendizagem significativa assimilada pela recepção e/ou descoberta. Representação visual do processo de aprendizagem: Mapa conceitual síntese do processo de aprendizagem significativa. Fonte: elaboração própria, A ideia do problema como mobilizador da necessidade da aprendizagem está pautada na premissa de que, na metodologia da problematização, o estudante se vê frente a um desafio, a um problema relacionado à vida em sociedade, que se converte em problema de conhecimento. Cria-se a necessidade de construir, investigar, mobilizando o desejo do Outro para a aprendizagem. A existência de um problema socialmente relevante mobiliza cognitivamente o sujeito para a construção de soluções. A existência do desafio coloca o estudante no lugar de sujeito, já que a solução de problemas possibilita a participação ativa, desfocando a função de transmissão mecânica e atribuindo um papel dialógico aos atores do processo. É imperiosa a necessidade de haver uma associação entre teoria e prática que consiga impor novos desafios para o conhecimento significativo. A 4 AUSUBEL, D. Psicologia educacional. Rio de Janeiro: Interamericana, Página 4 de 12

5 abordagem da problematização foi eleita numa tentativa de superar a aprendizagem mecânica e exigir, dos estudantes, aprendizados com significados mais complexos das relações que constituem a situação problemática (MORETTO, ). Afinal, a cada dia a sociedade exige mais qualificação técnica para aumentar as possibilidades de empregabilidade, associada à consciência da necessidade de fortalecimento da cidadania e seus reflexos para o desenvolvimento social. Assim, na medida em que o estudante consegue transformar-se em construtor de significados no seu processo educativo, mediado por docentes que favoreçam esse espaço e que consideram as experiências de vida do estudante, ele insere-se num universo simbólico de acomodação do conhecimento (PIAGET, ). Partindo da Teoria da Aprendizagem Significativa a UNIJORGE adotou os seguintes pilares para desenvolvimento do seu PPI: Em se tratando de EAD, são aplicados os mesmos princípios, destacando-se: a) A composição dos cursos, que conta com conteúdos produzidos e estruturados de forma a conduzir o estudante ao desenvolvimento de sua autonomia, de forma que, mesmo lhe sendo apresentada uma linha de raciocínio para que o mesmo desenvolva seu curso, ele pode construir outro percurso de aprendizagem que lhe for mais apropriado. Esta autonomia se estabelece, também, no momento em que o estudante pode escolher o melhor horário e espaço de tempo para seus estudos e realização de atividades. 5 MORETTO, V. P. Planejamento: planejando a educação para o desenvolvimento de competências. 4. ed. Petrópolis: Vozes, PIAGET, J. A construção do real na criança. São Paulo: Ática, Página 5 de 12

6 b) O aprendizado herdado pelos estudantes, a partir de conhecimentos anteriores, os quais são trazidos à tona a partir da exposição dos conteúdos e da realização de tarefas. c) A problematização, que é uma constante na composição das atividades desenvolvidas ao longo dos cursos, e é uma das técnicas utilizadas pelo corpo docente, no intuito de trabalhar a construção do conhecimento junto ao corpo discente, durante o processo de mediação. Pretende-se, portanto, que o egresso da UNIJORGE não tenha apenas as respostas ou resultados das situações apresentadas em sala de aula, mas, sobretudo, que saiba lidar com cenários diversos e tenha criatividade para construir procedimentos e participar dos processos decisórios. 4. ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades complementares implantadas estão regulamentadas com estabelecimento de carga horária, diversidade de atividades e formas de aproveitamento. É atribuída uma parte flexível da formação acadêmica do aluno, dentro da carga horária fixa do curso, referente a 200 (duzentas) horas, para a realização de Atividades Complementares.O cumprimento das 200 (duzentas) horas em Atividades Complementares é um dos requisitos para a colação de grau. O objetivo das Atividades Complementares é o enriquecimento da formação do aluno em relação aos cursos de Gestão e a outros campos do conhecimento para uma formação profissional sólida e ampla. Uma vez que são complementares à formação básica do aluno, devem ser objeto de Atividades Complementares, disciplinas, temas ou atividades que não constem da carga horária das disciplinas da matriz curricular do Curso. A carga horária de 200 (duzentas) horas de Atividades Complementares deverá ser cumprida através das práticas previstas em regulamento próprio (Apenso), desde que previamente homologadas pela Coordenação de Curso. As Atividades Complementares poderão incluir: Grupo 1: Aproveitamento em disciplinas cursadas na Unijorge. Grupo 2: Aproveitamento em disciplinas cursadas em outras IES. Grupo 3: Participação em monitorias voluntárias em disciplinas presenciais e a distância de curso de graduação. Página 6 de 12

7 Grupo 4: Participação em monitorias voluntárias em eventos acadêmicos. Grupo 5: Participação em Grupos de Estudos em Pesquisa e Extensão científica/técnica/artística e Projeto de iniciação cientifica (IC) Grupo 6: Participação em Comissão de Organização de atividades ou eventos de natureza acadêmica. Grupo 7: Publicação de artigos, livros e capítulos de livros com corpo editorial e registro de ISSN ou ISBN. Grupo 8: Apresentação de trabalhos em eventos acadêmicos Grupo 9: Apresentação de minicursos em eventos acadêmicos Grupo 10: Participação como ouvinte em seminários, fóruns, conferências, congressos, cursos, minicursos, workshops, ciclos de palestras, simpósios e encontros de natureza cientifica, cultural e pedagógica. Grupo 11: Participação como ouvinte em seminários, fóruns, conferências, congressos, cursos, minicursos, workshops, ciclos de palestras, simpósios e encontros de natureza cientifica, cultural e pedagógicas, em EAD (Educação a Distância). Grupo 12: Representação Estudantil em órgãos discentes, conselhos superiores ou setoriais, vinculados ao curso. Grupo 13: Estágio extracurricular em áreas afins ao curso (facultativo supervisionado). Grupo 14: Premiação em concursos de natureza cientifica ou cultural. Grupo 15: Cursos realizados em outras áreas afins (idiomas, gerenciamento, cursos a distância, entre outros). Grupo 16: Visitas técnicas, excursões acadêmicas e similares. Grupo 17: Participação em projetos sociais, trabalho voluntário em entidades vinculadas a compromissos sociopolíticos (OSIPS, ONGS, Projetos comunitários, creches, asilos, etc). 5. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO A avaliação do curso se realiza em vários momentos, tais como: processo organizado pela CPA, por meio das reuniões realizadas pela coordenação do curso com os representantes de turma, reuniões com o corpo docente, registro dos alunos na ouvidoria, registro dos alunos no Atendimento Virtual (Atendesk), e no Centro de Atendimento e Serviço ao Aluno (CEAT), dentre outros.citamos, a seguir, alguns exemplos de ações acadêmico-administrativas decorrentes das autoavaliações propostas por professores e estudantes: Página 7 de 12

8 (1) Alocação do curso em melhores instalações; (2) Instalação de Datashow em todas as salas de aula; (3) Aquisição de licença na internet para implantação do simulador organizacional; (4) Implantação da Iniciação Científica; (5) Implantação da monitoria (6) Disponibilização de bolsa para a Monitoria e para a Iniciação Científica; (6) Alteração do TCC; (7) Alteração da Matriz Curricular; (8) Implantação de um Plano de Comunicação sobre o ENADE; (9) Instalação do Escritório Internacional no Campus Comércio (10) Instalação de Unidade do Carreiras no Campus Comércio; (11) Disponibilização de Estacionamento para os Professores; (12) Aquisição da EBSCO; (13) Serviço de limpeza; (14) Instalação de uma cantina; (15) Instalação de um auditório com capacidade para 150 pessoas; (16) Instalação de uma Central de Atendimento destinada ao FIES e ao PROUNI; e etc. Outras ações decorrem da Avaliação Periódica Discente (APED), instrumento de avaliação próxima ao perfil do ENADE. Após análise dos resultados são feitas, entre outras coisas, reavaliações das intervenções realizadas. É praxe, na UNIJORGE, fazer uso dos relatórios das avaliações externas, como, por exemplo, o relatório proveniente do processo de reconhecimento do curso. A partir do resultado ENADE, são estabelecidas ações, visando a melhoria no processo de aprendizagem, tais como: Implementação de projetos relacionados à melhoria de ensinoaprendizagem; Fortalecimento das devolutivas de avaliações como ação fundamental para o processo de aprendizagem; etc. O Núcleo Docente Estruturante (NDE), por ser um órgão consultivo responsável pela concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso e por ter como finalidade a implantação do mesmo, também realiza avaliação do curso. O Colegiado do Curso, órgão deliberativo e consultivo, de natureza acadêmica, no âmbito do curso de graduação, constituído pelo Coordenador de Curso, por Professores do Curso, conforme orientação Institucional e de um representante discente, também promove avaliação do curso. Página 8 de 12

9 6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM O processo de avaliação é a dimensão de maior complexidade do fazer pedagógico institucional. Corresponde à atividade que estabelece o diagnóstico da qualidade dos projetos dos cursos. Indica os pontos de segurança e fragilidade em relação à aprendizagem que se desdobra na construção do conhecimento, o que permite estabelecer estratégias para a continuidade da proposta acadêmica de cada curso, reforçando os conteúdos que estão em construção favorável à significação do conhecimento e retomando, com estratégias alternativas, as dimensões de conteúdos que se apresentam frágeis. O binômio avaliação e conhecimento está intricado na condução do Projeto Pedagógico da UNIJORGE. Essa relação, ao contrário de estabelecer uma relação passiva entre os sujeitos, remete a uma dinâmica crítica de responsabilidade institucional e, também, de compromisso individual, entrelaçando toda a comunidade acadêmica. Os estudantes da UNIJORGE, independentemente da sua modalidade de ensino, são compreendidos como sujeitos que constroem o seu conhecimento mediado por instrumentos e símbolos que participam, transformam e dinamizam o seu processo de aprendizagem. Partindo dessa compreensão, a abordagem pedagógica da UNIJORGE reconhece a necessidade de promoção da contínua e progressiva autonomia do sujeito cognoscente que subsidia e define a ação educacional, bem como implementa as respectivas práticas previstas nos conteúdos curriculares. No contexto da Teoria da Aprendizagem Significativa a concepção de avaliação assume o desafio de romper com o modelo tradicional de ensino, historicamente cristalizado na sala de aula presencial, que se restringe a momentos avaliativos específicos para realização de provas e exercícios, para assumir uma postura de compreensão das potencialidades dessa modalidade de ensino, com seus recursos tecnológicos e possibilidades de implementação de diferentes estratégias avaliativas. Assim, a concepção de avaliação para a UNIJORGE está pautada em dimensões quantitativas e qualitativas, redirecionando o seu foco para um contexto diagnóstico, somativo e formativo que tem como objetivo estabelecer um processo contínuo e dinâmico, não se restringindo a momentos estanques como provas e exercícios, sendo seu alvo maior a aprendizagem e a formação acadêmica, profissional e social dos estudantes. Página 9 de 12

10 A avaliação deixa de ser um momento final do processo de ensino-aprendizagem para transformar-se numa busca incessante de compreensão das dificuldades do estudante e numa dinamização de novas oportunidades de reconstrução coletiva do conhecimento do professor e discente. É parte integrante da metodologia a aplicação correta dos modelos de avaliação, respeitando-se o momento de cada estudante e seu contexto. Os instrumentos de avaliação da aprendizagem utilizados pelos cursos da UNIJORGE são diversificados e caracterizados pela necessidade de transformar formas convencionais e criar instrumentos eficazes para atender à concepção pedagógica vigente nos cursos. Dessa forma, a concepção de avaliação de aprendizagem na UNIJORGE é considerada como um processo contínuo e processual que se inicia quando o estudante ainda é calouro e conclui-se com a colação de seu grau. Para atingir essa finalidade deverão ser privilegiadas as estratégias que estimulem o autodesenvolvimento dos estudantes, bem como a promoção da interação entre as partes envolvidas no processo ensino-aprendizagem, de maneira a possibilitar a construção colaborativa do conhecimento. A perspectiva da UNIJORGE é de que o processo de formação garanta o desenvolvimento de competências profissionais. Portanto, a avaliação destina-se à análise da aprendizagem do discente de modo a favorecer seu percurso, regular as ações de sua formação e certificar sua formação profissional. Enfim, todo o esforço de aprendizagem que a UNIJORGE realiza é focado na busca de referenciais que subsidiem e dinamizem a construção de novas visões no universo da avaliação: relações que envolvem o processo de ensinar-aprender-avaliar, ou seja, a aprendizagem significativa com base em problemas que aliam teoria e prática. 7. TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é exigido por Diretriz Curricular ou opcional para o curso como a avaliação sintetizadora do aproveitamento geral do curso. Neste curso o TCC é obrigatório. É requisito para a obtenção do diploma de Bacharel em Administração a aprovação na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso redigido pelo estudante sob supervisão de um professor Página 10 de 12

11 orientador. A previsão de oferta no currículo do Trabalho de Conclusão de Curso será no oitavo período, conforme a matriz curricular do curso de Administração. No curso de Administração da Unijorge os alunos terão que desenvolver um Plano de Negócios para atender ao TCC. Por sua amplitude sua elaboração deve ter início desde o ingresso do estudante na graduação, em diversas situações acadêmicas como: Ambiente de sala de aula: o professor deve ter uma conduta didática que proponha problemas que mobilizam o estudante na direção de uma atitude de investigação, indagação, confronto de ideias, argumentação; Grupos de iniciação científica: devem ser proporcionadas ao estudante oportunidades de ampliação do seu repertório de conhecimentos, por meio de leitura de publicações científicas, práticas de investigação, formulação de hipóteses, desenvolvimento de técnicas de entrevista; Seminários e debates: o estudante experimentará a possibilidade de apresentar seu plano de argumentação em público, além de ter acesso a explanações de parceiros mais experientes; Atividades de extensão: o estudante terá oportunidade de conhecer realidades sociais, regulando sua atuação como um possível agente de mudança no meio do seu trabalho; Grupos de estudo: o estudante identificará parceiros com interesses afins na seleção dos temas a serem estudados, bem como bibliografia que atenda seus objetivos de aprendizagem. O Trabalho de Conclusão de Curso está regulamentado considerando os aspectos, entre outros: Carga horária, formas de apresentação, orientação e coordenação, conforme regulamento próprio. 8. ESTÁGIO CURRICULAR Não se aplica. Página 11 de 12

12 9. INSTALAÇÕES FÍSICAS (LABORATÓRIOS) O uso dos recursos da tecnologia de informação é inserido na rotina de trabalho de professores e alunos, o curso de Administração utiliza um laboratório de gestão e dois laboratórios de informática, juntamente com os demais recursos tecnológicos existentes, permitindo: capacitar instrumentalmente os professores; apoiar as atividades de ensino e apoiar a aprendizagem acadêmica. Além de propiciar ambiente para a aprendizagem das ferramentas computacionais e tecnológicas, os laboratórios funcionam como sala de aula informatizada, na qual alunos e professores desenvolvem atividades acadêmicas relacionadas aos diversos conteúdos, apoiados por softwares de gerenciamento, recursos de multimídia e acesso pleno e ininterrupto à Internet. Os laboratórios tem uma área de aproximadamente 60m² cada um, sendo a sala climatizada por ar condicionado. Dispõe de equipamentos em serviços audiovisuais, tais como DVD, aparelho de som e aparelho de projeção (Data-Show). A TI dispõe de servidores para dar suporte técnico. Além disso, no laboratório de gestão, através das disciplinas do curso, são utilizados softwares para que os alunos possam participar de SIMULAÇÕES ORGANIZACIONAIS, bem como elaboração de modelagem de processos de negócio, elaboração de planos de negócio, dentre outros. O Laboratório de Informática é um ambiente aberto a alunos, professores e funcionários técnico administrativos, podendo ser utilizado para as seguintes práticas, entre outras: realização de aulas e trabalhos acadêmicos; realização de trabalhos institucionais; promoção de cursos de informática (treinamentos); ações de extensão social; e pesquisa na Internet. Outras ferramentas disponíveis correspondem: ao EPIC, consiste de software de aprendizado executado no ambiente virtual, que promove a gestão da aprendizagem, e, também, o sistema de biblioteca, para consultas, empréstimos e reserva de bibliografias em qualquer biblioteca da Unijorge. Página 12 de 12

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