RESUMO DO PPC SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Emitente: Charles Lima Soares Data: 19/11/2014

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1 1. PERFIL DO CURSO Em comunhão com a missão e os objetivos das UNIJORGE, o curso de Sistemas de Informação se coloca na responsabilidade de formar profissionais éticos e competentes na área de computação e dos Sistemas de Informação, capacitados a identificar as necessidades organizacionais e a propor e gerenciar soluções através da construção de modelos adequados, eficientes e eficazes, com a utilização dos recursos da TI. Esse objetivo geral se desdobra em objetivos específicos que se materializam através das atividades realizadas dentro e fora de sala de aula, contempladas na grade curricular e nas atividades de extensão vinculadas aos diversos órgãos colegiados do curso. Pode-se citar como objetivos específicos do curso de Sistemas de Informação do Centro Universitário Jorge Amado: Desenvolver o raciocínio lógico, crítico e analítico do aluno para que ele se torne apto a participar de projetos de TI, utilizando principalmente os sistemas de informação, como soluções eficientes e eficazes para atender às necessidades da organização; Possibilitar ao aluno o acesso e domínio das tecnologias atuais e discutir sobre suas utilizações e impactos na comunidade em que se inserem; Possibilitar ao graduando a aquisição de conhecimentos na área de informática e das outras áreas complementares à sua formação para que tenham uma visão sistêmica, interdisciplinar da atividade profissional suscitando o desejo constante de aperfeiçoamento cultural e profissional; Motivar no aluno o espírito de busca pelo conhecimento constante e desenvolver a capacidade do auto-aprendizado; Motivar no aluno o espírito de trabalho em equipe, criativo e inovador; Criar condições para o desenvolvimento da iniciação à pesquisa e extensão, à prática profissional, e motivar o aluno a participar dessas atividades; Desenvolver no aluno o espírito empreendedor; Demonstrar aos graduandos a importância de exercer e divulgar a ética profissional e social destacando a importância do cumprimento das normas estabelecidas pela legislação em vigor; Dotar os alunos da competência de resolução de problemas através de programas de computador; Página 1 de 12

2 Buscar a adequação do curso para as necessidades atuais da sociedade; Desenvolver no aluno a capacidade de gestão de projetos bem como a análise de viabilidade das soluções apresentadas; Diversificar as tecnologias utilizadas nas diversas atividades a fim de ampliar o universo de atuação do aluno; Contextualizar as organizações bem como as funções envolvidas nesse ambiente; Trabalhar com o aluno as questões de responsabilidade e organização. Para atingir esses objetivos o curso de Sistemas de Informação deve propiciar uma formação sólida em Sistemas de Informação e abrangente nas áreas de tecnologia e administração, contemplando também disciplinas e práticas para o desenvolvimento de uma postura ética e preocupada com os impactos da aplicação da tecnologia na sociedade em questão. 2. PERFIL DO EGRESSO O curso de Sistemas de Informação do Centro Universitário Jorge Amado busca desenvolver no aluno, competências para utilizar e gerir de forma eficiente e eficaz a TI, principalmente os Sistemas de Informação, como solução para os diversos problemas e necessidades das organizações. Ao final do curso, o egresso deverá estar apto a observar, analisar, entender e intervir no ambiente empresarial bem como em suas regras de negócio e criar/propor modelos de sistemas para otimizar os processos envolvidos utilizando a tecnologia mais adequada. Ele também deverá ser capaz de selecionar e/ou prospectar novas tecnologias para a implementação, implantação e manutenção dos modelos propostos e sua infra-estrutura considerando os impactos da aplicação dessa tecnologia na comunidade envolvida direta ou indiretamente. Pretende-se desenvolver nos egressos do curso de Sistemas de Informação do Centro Universitário Jorge Amado as seguintes competências: Utilizar o raciocínio lógico, crítico e analítico, operando com valores e formulações de modelos de forma a interpretar adequadamente necessidades e características específicas das diversas áreas e especializações profissionais; Propôr, desenvolver e gerenciar Sistemas de Informação para automação dos processos organizacionais e apoio ao processo decisório selecionando e utilizando adequadamente Página 2 de 12

3 os conceitos, os métodos, as técnicas e as ferramentas disponíveis; Propôr, implantar e gerir a infra-estrutura de TI necessária e adequada para dar suporte aos Sistemas de Informação dentro das organizações; Implantar e gerir projetos inovadores de TI alinhados a estratégia da empresa, avaliando os riscos e respeitando valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional; Pesquisar e prospectar novas tecnologias da informação bem como auxiliar na sua incorporação às estratégias, planejamento e práticas das organizações; Identificar oportunidades de negócio relacionadas a Sistemas de Informação e TI e empreender para concretização dessas oportunidades; Atuar em equipes interdisciplinares, conduzindo processos de negociação para o alcance de objetivos corporativos; Comunicar-se através do uso da expressão adequada no aspecto verbal e escrito (documentos técnicos e científicos); Compreender a necessidade do contínuo aperfeiçoamento profissional. A partir do desenvolvimento das habilidades e formação das competências pretende-se formar profissionais para atuar no mercado de trabalho ocupando os seguintes postos além de atuar em áreas com desafios profissionais emergentes no cenário das mudanças tecnológicas: - Desenvolvedor de software - Analista de Sistemas - Analista de Negócios - Gerente de Projetos de Software - Administrador de Bancos de Dados - Administrador de Redes de Computadores - Administrador de Sistemas de Informação - Gerente de Tecnologia - Consultor de TI - Empresário na área de Tecnologia de Informação - O curso pretende também iniciar os alunos nas práticas científicas habilitando-os para o ingresso em programas de pesquisa e pós-graduação. Página 3 de 12

4 3. METODOLOGIA DO ENSINO A abordagem pedagógica da UNIJORGE reconhece a necessidade de promoção contínua e progressiva da autonomia do estudante, e elege, portanto, a abordagem humanística, o sociocognitivismo e o trabalho colaborativo para a construção do conhecimento como pressupostos educativos que subsidiam e definem o processo de ensinagem. A UNIJORGE associou à experiência técnico-pedagógica de seus fundadores com a continuidade de seus atuais líderes educacionais, e optou como princípio epistemológico de suas diretrizes pedagógicas institucionais pela conciliação de princípios filosóficos, teóricos e metodológicos contemporâneos pautados, principalmente, na Teoria da Aprendizagem Significativa, que tem seu foco na problematização do processo de ensino-aprendizagem e que considera a experiência de vida de cada estudante como ponto de partida para a aprendizagem (AUSUBEL, ; MOREIRA, ; PELIZZARI et. al., ). Assim, a aprendizagem é pautada nos princípios do cognitivismo de Ausubel (1980 4, p. 5) que privilegia a aprendizagem significativa assimilada pela recepção e/ou descoberta. 1 AUSUBEL, D. Aquisição e retenção de conhecimentos: uma perspectiva cognitiva. Lisboa: Paralelo, MOREIRA, M. A. A teoria da aprendizagem significativa e sua implementação na sala de aula. Brasília: EdUNB, PELIZZARI, A. et. al. Teoria da aprendizagem significativa segundo Ausubel. Revista Psicologia, Educação e Cultura, Curitiba, v.2, n.1, p.37-42, jul jul AUSUBEL, D. Psicologia educacional. Rio de Janeiro: Interamericana, Página 4 de 12

5 Representação visual do processo de aprendizagem: Mapa conceitual síntese do processo de aprendizagem significativa. Fonte: elaboração própria, A ideia do problema como mobilizador da necessidade da aprendizagem está pautada na premissa de que, na metodologia da problematização, o estudante se vê frente a um desafio, a um problema relacionado à vida em sociedade, que se converte em problema de conhecimento. Cria-se a necessidade de construir, investigar, mobilizando o desejo do Outro para a aprendizagem. A existência de um problema socialmente relevante mobiliza cognitivamente o sujeito para a construção de soluções. A existência do desafio coloca o estudante no lugar de sujeito, já que a solução de problemas possibilita a participação ativa, desfocando a função de transmissão mecânica e atribuindo um papel dialógico aos atores do processo. É imperiosa a necessidade de haver uma associação entre teoria e prática que consiga impor novos desafios para o conhecimento significativo. A abordagem da problematização foi eleita numa tentativa de superar a aprendizagem mecânica e exigir, dos estudantes, aprendizados com significados mais complexos das relações que constituem a situação problemática (MORETTO, ). Afinal, a cada dia a sociedade exige mais 5 MORETTO, V. P. Planejamento: planejando a educação para o desenvolvimento de competências. 4. ed. Petrópolis: Vozes, Página 5 de 12

6 qualificação técnica para aumentar as possibilidades de empregabilidade, associada à consciência da necessidade de fortalecimento da cidadania e seus reflexos para o desenvolvimento social. Assim, na medida em que o estudante consegue transformar-se em construtor de significados no seu processo educativo, mediado por docentes que favoreçam esse espaço e que consideram as experiências de vida do estudante, ele insere-se num universo simbólico de acomodação do conhecimento (PIAGET, ). Partindo da Teoria da Aprendizagem Significativa a UNIJORGE adotou os seguintes pilares para desenvolvimento do seu PPI: Em se tratando de EAD, são aplicados os mesmos princípios, destacando-se: a) A composição dos cursos, que conta com conteúdos produzidos e estruturados de forma a conduzir o estudante ao desenvolvimento de sua autonomia, de forma que, mesmo lhe sendo apresentada uma linha de raciocínio para que o mesmo desenvolva seu curso, ele pode construir outro percurso de aprendizagem que lhe for mais apropriado. Esta autonomia se estabelece, também, no momento em que o estudante pode escolher o melhor horário e espaço de tempo para seus estudos e realização de atividades. b) O aprendizado herdado pelos estudantes, a partir de conhecimentos anteriores, os quais são trazidos à tona a partir da exposição dos conteúdos e da realização de tarefas. c) A problematização, que é uma constante na composição das atividades desenvolvidas ao longo dos cursos, e é uma das técnicas utilizadas pelo corpo docente, no intuito de trabalhar a construção do conhecimento junto ao corpo discente, durante o processo de 6 PIAGET, J. A construção do real na criança. São Paulo: Ática, Página 6 de 12

7 mediação. Pretende-se, portanto, que o egresso da UNIJORGE não tenha apenas as respostas ou resultados das situações apresentadas em sala de aula, mas, sobretudo, que saiba lidar com cenários diversos e tenha criatividade para construir procedimentos e participar dos processos decisórios. 4. ATIVIDADES COMPLEMENTARES O objetivo das Atividades Complementares é o enriquecimento da formação do aluno em relação aos Sistemas de Informação e suas aplicações e a outros campos do conhecimento, afins a Informática ou instrumentais para uma formação sólida e ampla. O Curso de Sistemas de Informação do Centro Universitário Jorge Amado atribui uma parte flexível da formação acadêmica do aluno, dentro da carga horária fixa do curso, proposta pela grade implantada em 2004/1 referente a 80 (oitenta) horas, para a realização de Atividades Complementares. O cumprimento das 80 horas em Atividades Complementares é um dos requisitos para a colação de grau. Uma vez que são complementares à formação básica do aluno, devem ser objeto de Atividades Complementares disciplinas, temas ou atividades que não constem da parte comum da grade curricular do Curso de Sistemas de Informação. Ou que constem mas necessitam de certa complementação. São consideradas Atividades Complementares, dentre outras: I. Atividades de Pesquisa II. Atividades de Extensão III. Atividades Artísticas e Culturais IV. Atividades Sociais O aluno pode realizar Atividades Complementares desde o primeiro semestre do curso e deve realizar atividades, necessariamente, em, pelo menos, 2 (dois) Grupos de Atividades Complementares, independentemente de já ter atingido as 80 horas exigidas. Página 7 de 12

8 5. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO A Avaliação Institucional é um trabalho permanente de reflexão sobre a prática universitária através de um processo interno de pesquisa e discussão, gerando instrumentos para o planejamento e gestão da Instituição de Ensino Superior (IES). Portanto, os resultados identificados pelas autoavaliações realizadas pelos alunos e docentes do curso de Sistemas de Informação, permitem que a coordenação de curso, juntamente com o seu Núcleo Docente Estruturante (NDE) possam avaliar permanentemente os diversos aspectos e dimensões do curso, permitindo a confirmação ou realinhamento das decisões estratégicas tomadas. 6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM O processo de avaliação é a dimensão de maior complexidade do fazer pedagógico institucional. Corresponde à atividade que estabelece o diagnóstico da qualidade dos projetos dos cursos. Indica os pontos de segurança e fragilidade em relação à aprendizagem que se desdobra na construção do conhecimento, o que permite estabelecer estratégias para a continuidade da proposta acadêmica de cada curso, reforçando os conteúdos que estão em construção favorável à significação do conhecimento e retomando, com estratégias alternativas, as dimensões de conteúdos que se apresentam frágeis. O binômio avaliação e conhecimento está intricado na condução do Projeto Pedagógico da UNIJORGE. Essa relação, ao contrário de estabelecer uma relação passiva entre os sujeitos, remete a uma dinâmica crítica de responsabilidade institucional e, também, de compromisso individual, entrelaçando toda a comunidade acadêmica. Os estudantes da UNIJORGE, independentemente da sua modalidade de ensino, são compreendidos como sujeitos que constroem o seu conhecimento mediado por instrumentos e símbolos que participam, transformam e dinamizam o seu processo de aprendizagem. Partindo dessa compreensão, a abordagem pedagógica da UNIJORGE reconhece a necessidade de promoção da contínua e progressiva autonomia do sujeito cognoscente que subsidia e define a ação educacional, bem como implementa as respectivas práticas previstas nos conteúdos curriculares. Página 8 de 12

9 No contexto da Teoria da Aprendizagem Significativa a concepção de avaliação assume o desafio de romper com o modelo tradicional de ensino, historicamente cristalizado na sala de aula presencial, que se restringe a momentos avaliativos específicos para realização de provas e exercícios, para assumir uma postura de compreensão das potencialidades dessa modalidade de ensino, com seus recursos tecnológicos e possibilidades de implementação de diferentes estratégias avaliativas. Assim, a concepção de avaliação para a UNIJORGE está pautada em dimensões quantitativas e qualitativas, redirecionando o seu foco para um contexto diagnóstico, somativo e formativo que tem como objetivo estabelecer um processo contínuo e dinâmico, não se restringindo a momentos estanques como provas e exercícios, sendo seu alvo maior a aprendizagem e a formação acadêmica, profissional e social dos estudantes. A avaliação deixa de ser um momento final do processo de ensino-aprendizagem para transformar-se numa busca incessante de compreensão das dificuldades do estudante e numa dinamização de novas oportunidades de reconstrução coletiva do conhecimento do professor e discente. É parte integrante da metodologia a aplicação correta dos modelos de avaliação, respeitando-se o momento de cada estudante e seu contexto. Os instrumentos de avaliação da aprendizagem utilizados pelos cursos da UNIJORGE são diversificados e caracterizados pela necessidade de transformar formas convencionais e criar instrumentos eficazes para atender à concepção pedagógica vigente nos cursos. Dessa forma, a concepção de avaliação de aprendizagem na UNIJORGE é considerada como um processo contínuo e processual que se inicia quando o estudante ainda é calouro e conclui-se com a colação de seu grau. Para atingir essa finalidade deverão ser privilegiadas as estratégias que estimulem o autodesenvolvimento dos estudantes, bem como a promoção da interação entre as partes envolvidas no processo ensino-aprendizagem, de maneira a possibilitar a construção colaborativa do conhecimento. A perspectiva da UNIJORGE é de que o processo de formação garanta o desenvolvimento de competências profissionais. Portanto, a avaliação destina-se à análise da aprendizagem do discente de modo a favorecer seu percurso, regular as ações de sua formação e certificar sua formação profissional. Página 9 de 12

10 Enfim, todo o esforço de aprendizagem que a UNIJORGE realiza é focado na busca de referenciais que subsidiem e dinamizem a construção de novas visões no universo da avaliação: relações que envolvem o processo de ensinar-aprender-avaliar, ou seja, a aprendizagem significativa com base em problemas que aliam teoria e prática. 7. TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO No curso de Sistemas de Informação da UNIJORGE, o trabalho de conclusão de curso é distribuído em duas disciplinas sequenciais, denominadas Trabalho de Conclusão de Curso I e II. Cada projeto pode ser desenvolvido individualmente ou em pares de alunos. Em cada uma das disciplinas, cada projeto é avaliado inicialmente em uma pré-banca e posteriormente, na banca final. Esta banca é composta de no mínimo três professores. 8. ESTÁGIO CURRICULAR Com o objetivo de promover os resultados necessários na relação teórico/prática, o Curso de Sistemas de Informação atribui uma carga horária de 380 horas em campo e 20 horas na disciplina de Orientação para Estágio Supervisionado, nas quais o discente passará pelas principais áreas da Tecnologia da Informação de forma a poder estabelecer uma relação objetiva entre a teoria e a prática. Tais atividades são orientadas por um professor da instituição. O Estágio Supervisionado Curricular deverá capacitar o aluno a: Observar situações concretas no seu futuro campo de trabalho; Analisar criticamente as situações de trabalho; Participar das atividades de sua área profissional, meio pelo qual o estudante poderá se integrar ao futuro exercício profissional. A UNIJORGE atua, através do seu Centro de Carreiras, fomentando a efetivação dos estágios supervisionados, para os alunos em fase de conclusão de curso, através de parcerias com Instituições de Fomento as Micro, Pequenas e Médias Empresas: Sebrae, IEL e CIEE, assim Página 10 de 12

11 como através da utilização de parcerias com empresas locais e projetos sociais da instituição. 9. INSTALAÇÕES FÍSICAS (LABORATÓRIOS) De acordo com as orientações do Currículo de Referência para cursos de Sistemas de Informação a infra-estrutura de laboratórios de informática deve atender em quantidade e diversidade aos alunos, disciplinas e atividades do curso. No curso de Sistemas de Informação da Unijorge a tecnologia deve ser aproximada do aluno nas diversas atividades do curso: aulas práticas, atividades extra-sala, atividades de extensão. Para alcançarmos esse objetivo a Unijorge dispõe de 18 (dezoito) laboratórios de informática, sendo 4 específicos para o curso onde o acesso deve ser garantido ao aluno em tempo integral de funcionamento da instituição (segunda a sexta nos três turnos e sábado nos turnos matutino e vespertino). A instituição entende que o acesso aos laboratórios de informática deve ser otimizado para evitar ociosidade do recurso e promover qualidade para todas as atividades desenvolvidas. O curso de Sistemas de Informação devido a sua necessidade de utilização desse recurso e pelas peculiaridades de configuração dos laboratórios em comparação com os demais cursos da instituição deve possuir acesso exclusivo a alguns laboratórios que possuam uma configuração compatível às atividades que são realizadas nas diversas disciplinas e atividades do curso como os laboratórios de Redes e o de Uso Geral. Com esses laboratórios é garantida aos alunos a realização de atividades extra-sala mesmo no turno noturno quando estes estão em horário vago. Além disso, foi implantada uma política de prioridade para marcação de aulas do curso de Sistemas de Informação, ou seja, três laboratórios com configuração compatível às atividades realizadas cuja marcação de aulas do curso é prioridade diante das demais. A tecnologia utilizada e as práticas realizadas em laboratório devem estar alinhadas aos objetivos do curso e ao perfil do egresso que se pretende formar. Para isso a coordenação do curso tem discutido constantemente com os professores e o Colegiado, preferencialmente a cada início e final de semestre, as atividades desenvolvidas e os recursos de hardware e software necessários/utilizados. Parcerias e convênios com fornecedores de soluções de tecnologia tem sido estimuladas a partir de ações institucionais como a assinatura de convênios com a Oracle e a Microsoft, bem como a utilização de software livre como tecnologia de apoio as atividades do curso. Página 11 de 12

12 Em todos os laboratórios está disponível o acesso a Internet e é possível configurar o laboratório para retirar o acesso a pedido do professor no momento da aula. O planejamento das aulas tem sido realizado antes do início do semestre letivo e para algumas disciplinas com percentual de aulas práticas, igual ou superior a 50% é encaminhado um horário de aula fixa em laboratório, podendo ser marcadas aulas esporádicas pelo professor. A gestão de marcação de aulas bem como recursos necessários, como instalação e configuração de software, é feito diretamente com a Supervisão de Laboratórios de acordo com o que foi definido junto a Coordenação do Curso. As aulas em laboratório acontecem com no máximo dois alunos por máquina. Página 12 de 12

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