DOENÇAS INFECCIOSAS DE CÃES
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- Carolina Antunes Carrilho
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1 DOENÇAS INFECCIOSAS DE CÃES Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria
2 COMPLICAÇÕES DE CINOMOSE
3 Tecido linfoide normal
4 Necrose linfoide
5 Atrofia linfoide
6 DOENÇAS OPORTUNISTAS ASSOCIADAS À CINOMOSE
7 Doenças oportunistas associadas à cinomose Doenças oportunistas muito comuns Rinossinusite e conjuntivite bacterianas Impetigo Broncopneumonia bacteriana Doenças oportunistas comuns Toxoplasmose Doenças oportunistas incomuns Candidíase Pneumocistose Criptococose Zigomicose Feoifomicose Nocardiose Salmonelose Adenovirose pulmonar Papilomatose oral Doenças oportunistas exóticas Amebíase sistêmica
8 DOENÇAS OPORTUNISTAS MUITO COMUNS
9 RINUSSINUSITE E CONJUNTIVITE BACTERIANAS
10 Rinossinusite bacteriana
11 Rinossinusite bacteriana
12 Rinossinusite bacteriana
13 Conjuntivite bacteriana
14 Conjuntivite bacteriana
15 IMPETIGO
16 O que é impetigo?
17 O que é impetigo? Impetigo é uma infecção bacteriana muito superficial da pele causada por Staphylococcus intermedius* e suas toxinas e que se caracteriza pela ocorrência de pústulas não foliculares que afetam, principalmente, áreas glabras ou com pouco pelo. Mas, raramente, também por outras bactérias, que incluem: Pseudomonas spp., Enterobacter spp. e Escherichia coli.
18 Impetigo
19 Impetigo
20 BRONCOPNEUMONIA BACTERIANA
21 Principais bactérias associadas à broncopneumonia em cães com cinomose Bordetella bronchiseptica Pasteurella multocida Escherichia coli Streptococcus spp. Staphylococcus spp.
22 Broncopneumonia bacteriana
23 Broncopneumonia bacteriana
24 Broncopneumonia bacteriana
25 Broncopneumonia bacteriana
26 Broncopneumonia bacteriana Pulmão tipo tabuleiro de xadrez
27 Broncopneumonia bacteriana
28 Broncopneumonia bacteriana
29 Broncopneumonia bacteriana
30 Broncopneumonia bacteriana
31 Broncopneumonia bacteriana
32 Broncopneumonia bacteriana
33 Achados hematológicos Linfopenia Linfopenia + desvio à esquerda regenerativo Linfopenia + desvio à esquerda regenerativo + monocitose Linfopenia + desvio à esquerda degenerativo Anemia normocítica normocrômica Trombocitopenia
34 Achados hematológicos Leucócitos totais (/mm 3 ) ( ) Neutrófilos seg. (60%-77%) 88% ( ) Bastonetes (0%-3%) 6% (0-300) Linfócitos (12%-30%) 5% ( ) 960 Monócitos (3%-10%) 1% ( ) 192 Eosinófilos (2%-10%) - ( ) - Basófilos (raros) - (raros) - Hemograma Eritrócitos (x10 6 /mm 3 ) (5,50-8,50) 5,5 Hemoglobina (g/dl) (12,0-18,0) 12,6 Hematócrito (%) (37-55) 38 VCM (fl) (60,0-77,0) 69,1 CHCM (%) (32,0-36,0) 33,2
35 Achados hematológicos Leucócitos totais (/mm 3 ) ( ) Neutrófilos seg. (60%-77%) 88% ( ) Bastonetes (0%-3%) 6% (0-300) Linfócitos (12%-30%) 5% ( ) 960 Monócitos (3%-10%) 1% ( ) 192 Eosinófilos (2%-10%) - ( ) - Basófilos (raros) - (raros) - Hemograma Eritrócitos (x10 6 /mm 3 ) (5,50-8,50) 5,5 Hemoglobina (g/dl) (12,0-18,0) 12,6 Hematócrito (%) (37-55) 38 VCM (fl) (60,0-77,0) 69,1 CHCM (%) (32,0-36,0) 33,2
36 Achados hematológicos Linfopenia Linfopenia + desvio à esquerda regenerativo Linfopenia + desvio à esquerda regenerativo + monocitose Linfopenia + desvio à esquerda degenerativo Anemia normocítica normocrômica Trombocitopenia
37 Achados hematológicos Leucócitos totais (/mm 3 ) ( ) Neutrófilos seg. (60%-77%) 78% ( ) Bastonetes (0%-3%) 14% (0-300) Linfócitos (12%-30%) 2% ( ) 904 Monócitos (3%-10%) 6% ( ) Eosinófilos (2%-10%) - ( ) - Basófilos (raros) - (raros) - Hemograma Eritrócitos (x10 6 /mm 3 ) (5,50-8,50) 4,0 Hemoglobina (g/dl) (12,0-18,0) 9,4 Hematócrito (%) (37-55) 27 VCM (fl) (60,0-77,0) 67,5 CHCM (%) (32,0-36,0) 34,8 Plaquetas (10 3 /mm 3 ) ( ) 185
38 Achados hematológicos Leucócitos totais (/mm 3 ) ( ) Neutrófilos seg. (60%-77%) 78% ( ) Bastonetes (0%-3%) 14% (0-300) Linfócitos (12%-30%) 2% ( ) 904 Monócitos (3%-10%) 6% ( ) Eosinófilos (2%-10%) - ( ) - Basófilos (raros) - (raros) - Hemograma Eritrócitos (x10 6 /mm 3 ) (5,50-8,50) 4,0 Hemoglobina (g/dl) (12,0-18,0) 9,4 Hematócrito (%) (37-55) 27 VCM (fl) (60,0-77,0) 67,5 CHCM (%) (32,0-36,0) 34,8 Plaquetas (10 3 /mm 3 ) ( ) 185
39 Achados hematológicos Linfopenia Linfopenia + desvio à esquerda regenerativo Linfopenia + desvio à esquerda regenerativo + monocitose Linfopenia + desvio à esquerda degenerativo Anemia normocítica normocrômica Trombocitopenia
40 Achados hematológicos Leucócitos totais (/mm 3 ) ( ) Neutrófilos seg. (60%-77%) 53% ( ) Bastonetes (0%-3%) 34% (0-300) Linfócitos (12%-30%) 4% ( ) 208 Monócitos (3%-10%) 9% ( ) 468 Eosinófilos (2%-10%) - ( ) - Basófilos (raros) - (raros) - Hemograma Eritrócitos (x10 6 /mm 3 ) (5,50-8,50) 4,1 Hemoglobina (g/dl) (12,0-18,0) 9,0 Hematócrito (%) (37-55) 28 VCM (fl) (60,0-77,0) 68,3 CHCM (%) (32,0-36,0) 32,1
41 Achados hematológicos Leucócitos totais (/mm 3 ) ( ) Neutrófilos seg. (60%-77%) 53% ( ) Bastonetes (0%-3%) 34% (0-300) Linfócitos (12%-30%) 4% ( ) 208 Monócitos (3%-10%) 9% ( ) 468 Eosinófilos (2%-10%) - ( ) - Basófilos (raros) - (raros) - Hemograma Eritrócitos (x10 6 /mm 3 ) (5,50-8,50) 4,1 Hemoglobina (g/dl) (12,0-18,0) 9,0 Hematócrito (%) (37-55) 28 VCM (fl) (60,0-77,0) 68,3 CHCM (%) (32,0-36,0) 32,1
42 DOENÇAS OPORTUNISTAS COMUNS
43 TOXOPLASMOSE
44 O que é toxoplasmose?
45 O que é toxoplasmose? Toxoplasmose é uma doença parasitária, causada pelo protozoário Apicomplexa Toxoplasma gondii, que acomete mamíferos domésticos e selvagens imunossuprimidos e que cursa com lesões vasculares multicêntricas e, consequentemente, com sinais clínicos variados.
46 Qual a causa de toxoplasmose?
47 Qual a causa de toxoplasmose? Toxoplasma gondii* (Reino Eukaryota, Filo Apicomplexa, Classe Coccidia, Ordem Eucoccidiorida, Subordem Eimeriorina, Família Sarcocystidae) *Descrito em 1908 em um gundi (Ctenodactylus gundi)
48 Qual a causa de toxoplasmose? Toxoplasma gondii (Reino Eukaryota, Filo Apicomplexa, Classe Coccidia, Ordem Eucoccidiorida, Subordem Eimeriorina, Família Sarcocystidae)
49 Qual a diferença entre infecção por Toxoplasma gondii em cães e em gatos?
50 Qual a diferença entre infecção por Toxoplasma gondii em cães e em gatos? Gato: hospedeiro definitivo (amplifica o parasito) Roedores e aves: hospedeiros intermediários Cão e humano: hospedeiro acidental (não amplifica o parasito)
51 Ciclo de Toxoplasma gondii no gato ingestão de oocistos esporulados a partir das fezes de gatos ou de cistos nos tecidos de hospedeiros acidentais liberação dos esporozoítos/bradizoítos no intestino delgado penetração dos esporozoítos/bradizoítos nos enterócitos reprodução assexuada (multiplicação por esquizogonia) formação dos esquizontes liberação de merozoítos penetração nos enterócitos reprodução sexuada (gametogênese) multiplicação por esquizogonia segue o ciclo assexuado *Viabilidade de 5 anos. formação de gametócitos fecundação eliminação de oocistos nas fezes oocistos esporulados no ambiente* 3-10 dias ou dias e por 1-2 semanas >1-3 dias
52 Ciclo de Toxoplasma gondii no cão e no homem ingestão de oocistos esporulados a partir das fezes de gatos ou de cistos nos tecidos de hospedeiros acidentais liberação dos esporozoítos/bradizoítos no intestino delgado penetração dos esporozoítos/bradizoítos no intestino delgado transformação em taquizoítos (endodiogenia) disseminação pelo corpo* (inicialmente linfonodos) resposta imune eficiente reposta imune ineficiente formação de cistos com bradizoítos proliferação de taquizoítos ausência de doença toxoplasmose *Ocorre aborto ou transmissão congênita se a infecção for durante a gestação.
53 Quando suspeitar de toxoplasmose?
54 Quando suspeitar de toxoplasmose? Cães imunossuprimidos Cinomose Quimioterapia anti-neoplásica Linfoma Imunossupressão congênita Aplasia tímica Agamaglobulinemia primária Imunodeficiência combinada severa
55 Quais as manifestações clínicas na toxoplasmose?
56 Quais as manifestações clínicas na toxoplasmose? Sinais clínicos respiratórios Sinais clínicos hepáticos Sinais clínicos neurológicos
57 Toxoplasmose
58 Toxoplasmose
59 Toxoplasmose
60 Toxoplasmose
61 Toxoplasmose
62 Toxoplasmose
63 Toxoplasmose
64 Toxoplasmose
65 Toxoplasmose
66 Toxoplasmose
67 Como os cães se infectam com Toxoplasma gondii?
68 Como os cães se infectam com Toxoplasma gondii? Fezes de gatos Ambiente contaminado por fezes de gatos Carnes cruas (caça) Carnes mal cozidas
69 Como os cães se infectam com Toxoplasma gondii? Fezes de gatos Ambiente contaminado por fezes de gatos Carnes cruas (caça) Carnes mal cozidas
70 Epidemiologia da toxoplasmose 1% dos gatos elimina oocistos.
71 Epidemiologia da toxoplasmose 500 milhões de oocistos/defecação.
72 Epidemiologia da toxoplasmose
73 Como os cães se infectam com Toxoplasma gondii? Fezes de gatos Ambiente contaminado por fezes de gatos Carnes cruas (caça) Carnes mal cozidas
74 Como os cães se infectam com Toxoplasma gondii? Fezes de gatos Ambiente contaminado por fezes de gatos Carnes cruas (caça) Carnes mal cozidas
75 Epidemiologia da toxoplasmose
76 Como os cães se infectam com Toxoplasma gondii? Fezes de gatos Ambiente contaminado por fezes de gatos Carnes cruas (caça) Carnes mal cozidas
77 Epidemiologia da toxoplasmose Carnes* mais frequentemente associadas à infecção por Toxoplasma gondii nos Estados Unidos Carne de porco Carne de ovelha Carne de animais de caça Carne de cervo Carne de urso Carne de alce Carne de galinha *Para inviabilizar os cistos é necessário congelamento abaixo de -30 graus ou cozimento acima de 65 graus de temperatura por 4-5 minutos.
78 Epidemiologia da toxoplasmose
79 Epidemiologia da toxoplasmose Carnes mais frequentemente associadas à infecção por Toxoplasma gondii nos Estados Unidos Carne de porco Carne de ovelha Carne de animais de caça Carne de cervo Carne de urso Carne de alce Carne de galinha
80 Epidemiologia da toxoplasmose
81 Epidemiologia da toxoplasmose Carnes mais frequentemente associadas à infecção por Toxoplasma gondii nos Estados Unidos Carne de porco Carne de ovelha Carne de animais de caça Carne de cervo Carne de urso Carne de alce Carne de galinha
82 Como os humanos se infectam com Toxoplasma gondii?
83 Como os humanos se infectam com Toxoplasma gondii? Carnes mal cozidas Alimentação Carnes e produtos cárneos crus Alimentação Manuseio Mãos-boca Utensílios de cozinha Vegetais contaminado por fezes de gatos Não devidamente higienizados Contato com fezes de animais Cão Gatos
84 Então cães podem transmitir Toxoplasma gondii para humanos?
85 Transmissão da toxoplasmose para humanos O homem vive em um mar de infecção toxoplásmica. *Fortes E Parasitologia veterinária. 3.ed. Icone.
86 Transmissão da toxoplasmose por cães para humanos Cães que ingerem fezes de gatos (coprofagia) servem como vetores na transmissão da toxoplasmose, pois carregam oocistos já esporulados nas suas fezes. *Dubey J.P. & Lappin M.R Toxoplasmosis and Neosporosis In: Greene C.E. Infectious disease of the dogs and cats. 3.ed. Saunders, Elsevier.
87 Como os humanos se infectam com Toxoplasma gondii? Carnes mal cozidas Alimentação Carnes e produtos cárneos crus Alimentação Manuseio Mãos-boca Utensílios de cozinha Vegetais contaminado por fezes de gatos Não devidamente higienizados Contato com fezes de animais Cão Gatos
88 Gatos podem transmitir diretamente Toxoplasma gondii para humanos?
89 Transmissão da toxoplasmose por gatos para humanos Humanos podem se infectar diretamente através das fezes de gatos desde que medidas básicas de higiene não sejam respeitadas.
90 Transmissão da toxoplasmose por gatos para humanos Medidas básicas de higiene relacionadas diretamente com fezes de gatos 1) Limpeza diária da caixa de areia (remoção das fezes) 2) Higienização das mãos pós-limpeza 3) Bons hábitos (por exemplo, não colocar a mão na boca) 4) Não limpeza de caixas de areia por gestantes* 5) Se necessário a limpeza pela gestante, usar luvas 6) Exercer jardinagem de luvas 7) Tapar caixa de areia em pracinhas *Mais vale pecar por excesso de zelo do que por omissão.
91 Como se faz o diagnóstico ante-morte da toxoplasmose em cães?
92 Diagnóstico ante-morte de toxoplasmose em cães Evidência sorológica de infecção recente ou infecção ativa Altos níveis de IgM (>1:64) Evidência sorológica de infecção crônica Aumento da IgG em pelo menos quatro vezes* Diminuição da IgG em pelo menos quatro vezes pós-tratamento Presença de taquizoítos na citologia Exclusão de outras causas dos sinais clínicos Resposta ao tratamento anti-protozoário *Sorologia pareada (semanal).
93 Qual a percentagem de cães infectados por Toxoplasma gondii?
94 Soroprevalência de Toxoplasma gondii Soroprevalência de Toxoplasma gondii (cães): 20% Soroprevalência de Toxoplasma gondii (gatos): 30% (16,1%-43,5%) Soroprevalência de Toxoplasma gondii (humanos): 40%
95 Diagnóstico ante-morte de toxoplasmose em cães Evidência sorológica de infecção recente ou infecção ativa Altos níveis de IgM (>1:64) Evidência sorológica de infecção crônica Aumento da IgG em pelo menos quatro vezes* Diminuição da IgG em pelo menos quatro vezes pós-tratamento Presença de taquizoítos na citologia Exclusão de outras causas dos sinais clínicos Resposta ao tratamento anti-protozoário *Sorologia pareada (semanal).
96 Diagnóstico ante-morte de toxoplasmose em gatos Como anticorpos circulantes ocorrem tanto em gatos saudáveis como em gatos doentes, o resultado de testes sorológicos não comprovam toxoplasmose como doença clínica em gatos. *Dubey J.P. & Lappin M.R Toxoplasmosis and Neosporosis In: Greene C.E. Infectious disease of the dogs and cats. 3.ed. Saunders, Elsevier.
97 Mensagem final Não há dúvida que Toxoplasma gondii e gatos possuem uma estreita relação, a ponto de não poderem ser desvinculados um do outro, entretanto, transmissão direta do protozoário a partir de fezes de gatos não tem importância epidemiológica, ou seja, tocar e acariciar um gato ou até mesmo retirar suas fezes de uma caixa de areia não trará riscos, desde que medidas corretas de higiene sejam tomadas. O profissional de saúde que desconhecer tais informações fomenta o preconceito em relação à espécie, e a ignorância acerca desses fatos certamente acaba por aumentar o índice de abandono de gatos em nosso meio.
98 DOENÇAS OPORTUNISTAS INCOMUNS
99 CANDIDÍASE
100 Epidemiologia da candidíase Candida spp. como comensais em humanos Sistema alimentar: 80% Vagina: 20%-30%
101 Candidíase mucosa
102 Candidíase mucosa
103 Candidíase cutâneo-mucosa
104 Candidíase cutânea
105 PNEUMOCISTOSE
106 Qual a causa de pneumocistose?
107 Qual a causa de pneumocistose? Pneumocystis carinii* (Reino Fungi**, Filo Ascomicota, Subfilo Taphrinomycotina, Classe Pneumocystidomycetes, Ordem Pneumocystidales, Família Pneumocystidaceae) *Atualmente P. jirovecii. **Previamente (até 1980) considerado protozoário.
108 Pneumocistose
109 CRIPTOCOCOSE
110 Qual a causa de criptococose?
111 Qual a causa de criptococose? Cryptococcus neoformans* (Reino Fungi, Filo Basidiomycota, Classe Tremellomycetes, Ordem Tremellales, Família Tremellaceae) *Presente em fezes de aves, principalmente pombos.
112 Criptococose
113 Criptococose
114 Criptococose
115 ZIGOMICOSE
116 O que é zigomicose?
117 O que é zigomicose? Zigomicose é uma forma de doença micótica cutânea ou sistêmica causada por fungos da extinta classe dos zigomicetos (Zygomycetes), ordem Mucorales (mucormicose*) e Entomophthorales**. *Inclui principalmente os gêneros Mucor, Rhizopus e Absidia. **Fungos que parasitam principalmente insetos, incluem Basidiobolus e Conidiobolus.
118 Zigomicose
119 Zigomicose *Isolado Cunninghamella sp.
120 FEOIFOMICOSE
121 O que é feoifomicose?
122 O que é feoifomicose? Feoifomicose phaios (grego) = castanho, pardo ou fusco. mykes (grego) = fungo. osis (grego) = doença. phaios feoifo mykes mic osis ose feoifomicose
123 O que é feoifomicose? Feoifomicose é uma forma de doença micótica cutânea ou sistêmica causada por fungos que produzem seu próprio pigmento (fungos dematiáceos).
124 Gêneros de fungos dematiáceos causadores de feoifomicose Alternaria Exophiala Phialophora Phialemonium Cladosporium Drechslera Moniliella Pseudomicrodochium Stemphylium Scolecobasisium
125 Feoifomicose
126 Feoifomicose
127 SALMONELOSE
128 O que é salmonelose?
129 O que é salmonelose? Salmonelose é uma doença infecciosa que, em humanos*, ocorre mais frequentemente com uma infecção de origem alimentar devido à ingestão de ovos ou carne de aves mal cozida, mas também de alimentos contaminados por fezes, incluindo aqueles de origem vegetal, e que se manifesta como gastrenterite. *Em cães, atualmente, está mais associada à água contaminada, porém, no passado, foi muito relacionada à alimentação com produtos derivados de carne de equinos.
130 Sorotipos de Salmonella enterica subsp. enterica Salmonella typhi (bacilo de Elberth): febre tifoide em humanos Febres paratifoides Salmonella enteritidis (humanos) Salmonella pullorum (pinto e peruzinhos) Salmonella gallinarum (frangos e perus) Salmonella choleraesuis (suínos) Salmonella dublin (bovinos) Salmonella abortus equi (equino) Salmonella abortus ovis (ovinos) Salmonella typhimurium (várias espécies)
131 Sorotipos de Salmonella enterica subsp. enterica Salmonella typhi (bacilo de Elberth): febre tifoide em humanos Febres paratifoides Salmonella enteritidis (humanos) Salmonella pullorum (pinto e peruzinhos) Salmonella gallinarum (frangos e perus) Salmonella choleraesuis (suínos) Salmonella dublin (bovinos) Salmonella abortus equi (equino) Salmonella abortus ovis (ovinos) Salmonella typhimurium (várias espécies)
132 Sorotipos de Salmonella enterica subsp. enterica que infectam cães Salmonella typhimurium Salmonelose aguda, subaguda ou crônica em cães Salmonella dublin Salmonelose septicêmica em filhotes de cães (endotoxemia)
133 Salmonelose
134 ADENOVIROSE PULMONAR
135 PAPILOMATOSE ORAL
136 Papilomatose oral Etiologia: papilomavírus oral canino Lambdapapillomavirus (Papillomaviridae) Transmissão: contato Fontes de transmissão: descamação Período de incubação: 4-8 semanas Persistência das lesões: 3-5 meses
137 Papilomatose oral Cortesia Dra. Fabrícia Filgueira UFCG Patos-PB
138 AMEBÍASE SISTÊMICA
139 Amebíase sistêmica
140 Amebíase sistêmica
141 Amebíase sistêmica
142 Amebíase sistêmica
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