DIREITO TRIBUTÁRIO 50 PERGUNTAS FREQUENTES
|
|
- Anna de Andrade Nobre
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Página 1 DIREITO TRIBUTÁRIO 50 PERGUNTAS FREQUENTES 1 - Como pode a decisão administrativa irreformável extinguir o crédito tributário se esta decisão pode ser alterada por decisão judicial? Fundamente. A decisão administrativa transitada em julgado extingue crédito tributário nos casos em que houver integral acolhida do pedido feito pelo contribuinte, é dizer, o lançamento realizado pelo Fisco resta totalmente improcedente. 2 - Qual a diferença entre isenção e imunidade? A imunidade se caracteriza como uma incidência prevista expressamente no texto constitucional e, em regra, cuida tão somente de impostos. Já a isenção se refere a uma parcela retirada da hipótese de incidência por meio de lei infraconstitucional, e abrange todos os tributos. 3 - Na ausência de disposição expressa na lei tributária, pode o intérprete recorrer à analogia? Sim. O art. 108, I, do CTN reza que a analogia é uma das formas de integração da legislação tributária, por meio da comparação entre casos similares ou análogos. Porém, a aplicação da analogia sempre deve ser operada de modo a favorecer a posição do contribuinte, ficando vedada sua utilização para fins de exigência de um tributo não previsto legalmente ( 1.), em face da pujança do principio da legalidade tributária. 4 - Há imunidade do IPTU sobre imóvel pertencente a autarquia federal, quando este imóvel está alugado a terceiros? Não deve ser exigido o IPTU dos referidos imóveis pertencentes a autarquia federal, desde que seu uso esteja vinculado às suas finalidades essenciais. Dessa forma, se o imóvel está alugado para terceiros, mas está sendo utilizado para atingir as suas finalidades essenciais, haverá a imunidade prevista no art. 150, VI, a, e 2º, da CF. Caso contrário, haverá a cobrança de todos os tributos. 5 O lançamento do valor tributário de uma empresa pode ser feito em moeda estrangeira? Não; o lançamento tributário em moeda estrangeira é expressamente vedado pelo art. 143 do CTN. 6 Qual a distinção da aplicação do principio da seletividade quanto ao IPI e ao ICMS? A grande distinção entre o IPI na forma do artigo 153, parágrafo 3º, I da CF e o ICMS conforme art. 155, parágrafo 2º III CF, com relação ao princípio da seletividade que diz respeito a essencialidade do produto, diante da exigência na aplicação de tal princípio ao IPI, que determina que ocorreu a aplicação da utilidade nos produtos de incidência de IPI, ao contrário do ICMS que dispõe que poderá ser seletivo em função da essencialidade das mercadorias e serviços. 7 - Quais as consequências e requisitos da denúncia espontânea? Conforme dispõe o artigo 238 do CTN, a denúncia espontânea exclui a responsabilidade da infração, devendo acompanhar o pagamento do tributo devido e juros de mora, ou depósito da importância arbitrada pela autoridade administrativa. 8 - Qual a diferença entre bis in idem e bitributação? Bis in idem é o posicionamento de um ente tributante, que cobra mais de um tributo sobre o mesmo fato gerador. Bitributação é o posicionamento de mais de um ente tributante, cobrando um ou mais tributos sobre o mesmo fato gerador. 9 - Há incidência de taxa remunerativa do serviço prestado a um templo, por exemplo, no caso de coleta de lixo, sendo este templo protegido pela imunidade sobre os impostos? Sim, pois a imunidade é apenas para impostos, conforme o art. 150, VI, CF.
2 Página 2 10 Quais as diferenças entre os tributos e as multas? A diferença da natureza jurídica entre tributo e multa é que apenas a multa possui caráter confiscatório. Isto porque o tributo nasce de uma imposição estatal da qual o contribuinte não pode eximir-se do seu recolhimento, não lhe sendo facultado recorrer a uma ação ou omissão para exonerar-se desta exação. O ente tributante institui o tributo e o administrado deverá recolhê-lo, desde que, é lógico, provoque um fato descrito como gerador do imposto. A multa, ao contrário, nasce a partir de uma conduta contrária à legislação tributária, conduta esta que pode ser evitada pelo contribuinte ficando livre da sanção fiscal. Ou seja, o contribuinte é onerado pela multa por sua escolha, considerando que não há punição sem culpa O que são impostos reais e pessoais? Os impostos reais visam à atribuição de bens econômicos, de riqueza, em termos objetivos (imposto predial), sem que nessa tributação se vão refletir as condições pessoais do contribuinte, os impostos pessoais (imposto sucessório), pelo contrário, procuram atingir certos bens por pertencerem, ou respeitarem a determinadas pessoas, cuja capacidade contributiva e outras circunstâncias pessoais, são tidas em conta, através de alguns aspectos da tributação O que são impostos diretos e indiretos? Os impostos diretos visam atingir faculdades contributivas permanentes, estáveis, enquanto os indiretos visam atingir faculdades contributivas intermitentes, instáveis, passageiras, é aquele que geralmente tem inspirado as leis e contabilidade pública. São impostos diretos, aqueles cujo lançamento se baseia na elaboração prévia de um rol nominativo de contribuintes; e indiretos os outros O ato jurídico nulo pode ser tributado? Sim, pois prevalece no direito tributário a interpretação objetiva do fato gerador, insertas nos arts. 118 e 126, do CTN. Tributa-se em face de qualquer fato gerador, independentemente de fatos geradores extrínsecos a ele, que possam ser relevantes em outros ramos do direito Qual a diferença entre o cabimento da ação anulatória e da ação declaratória? A ação declaratória é cabível contra qualquer exigência indevida anterior ao lançamento. Se o enunciado citar lançamento, autuação ou lavratura de AIIM, portanto, esqueça a declaratória e utilize a ação anulatória Quais as hipóteses de cabimento do mandado de segurança? O mandado de segurança é um remédio constitucional que visa à proteção de direito líquido e certo daquele que sofre ilegalidade ou abuso de poder, ou tiver o receio de sofrê-la. Assim, o mandado de segurança poderá ser preventivo ou repressivo. Preventivo sempre que houver exigência tributária descabida, já o repressivo será utilizado nas situações que sucede ao lançamento Qual o prazo para impetrar Mandado de Segurança? O prazo decadencial para impetrar Mandado de Segurança é de 120 (cento e vinte) dias, contados da ciência, pelo interessado, do ato impugnado, conforme art. 23 da Lei /09. Vale salientar que o prazo é decadencial, não admitindo interrupção nem suspensão. Com efeito, tal prazo extintivo, uma vez iniciado, flui continuamente: não se suspende nem se interrompe Quais as exceções ao princípio da legalidade tributária? O Imposto de Importação, o Imposto de Exportação, o Imposto sobre Produtos Industrializados, o Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguros, a CIDE-Combustível e o ICMS-Combustível poderão ter suas alíquotas majoradas ou reduzidas por ato do Poder Executivo O que se entende pela regra da seletividade? Trata-se de uma regra, por meio da qual se estipula alíquotas diferenciadas para certos produtos e/ou serviços, para mais ou para menos, em função da essencialidade.
3 Página Quais as espécies de substituição tributária? Substituição tributária é o regime pelo qual a obrigação tributária é repassada a outro contribuinte da mesma cadeia. Ela poderá ser progressiva (para frente) ou regressiva (para trás). Por meio daquela,a obrigação é devida em sua integralidade, pelo contribuinte antecedente na cadeia; já na regressiva, a obrigação é devida pela contribuinte posterior desta cadeia Quais requisitos devem estar presentes para que se caracterize zona urbana do IPTU? O fato gerador do IPTU dar-se-á com a propriedade, com o domínio útil ou com a posse de bem imóvel, localizado na zona urbana do Município. De acordo com o 1º, do artigo 32, do Código Tributário Nacional, para que se caracterize a zona urbana é necessário que seja observado o mínimo de existência de, pelo menos dois seguintes melhoramentos: a) meio-fio ou calçamento, com canalização de águas pluviais; b) abastecimento de água; c) sistema de esgotos sanitários; d) rede de iluminação pública, com ou sem posteamento para distribuição domiciliar; d) escola primária ou posto de saúde a uma distância mínima de 3 quilômetros do imóvel considerado; 21 - Qual o conceito de circulação para fins de incidência de ICMS? É a mudança da titularidade jurídica do bem e não apenas a movimentação física. O bem sai da titularidade de um sujeito e passa à titularidade definitiva de outro Quais as hipóteses de exclusão, suspensão e extinção do crédito tributário? Para decorar, a melhor maneira é conhecer as hipóteses de exclusão: anistia e isenção; e as hipóteses de suspensão: moratória, depósito do montante integral, reclamações e recursos administrativos, concessão de medida liminar em mandado de segurança, concessão de tutela antecipada ou medida liminar em outras espécies de ações e parcelamento; o que sobrar são as hipóteses de extinção: pagamento, compensação, transação, remissão, decadência e prescrição, conversão do depósito em renda, pagamento antecipado e a homologação do lançamento, consignação em pagamento julgada procedente, decisão administrativa irreformável, decisão judicial transitada em julgado e dação em pagamento A quem será feita a restituição de tributos que comportem, por sua natureza, transferência do encargo financeiro? Apenas a quem provar ter assumido o encargo financeiro ou a quem, no caso de ter transferido o encargo a terceiros, estiver por este expressamente autorizado, nos termos do artigo 166, do CTN Qual a particularidade da isenção concedida de forma temporária e condicionada? De acordo com uma interpretação a contrário-senso do artigo 178 do CTN, a isenção, concedida por prazo certo e em função de determinadas condições, não pode ser revogada ou modificada por lei, enquanto perdurar o prazo concedido O que se entende por lançamento tributário? Lançamento tributário é um ato administrativo vinculado que tem o objetivo dar exigibilidade aos tributos e que identifica a materialidade, o tempo, a localidade, os sujeitos da relação e a quantificação de tal prática O que será o termo inicial da contagem do prazo da decadência? O termo inicial da contagem do lapso decadencial poderá se dar por meio do artigo 173, I ou 150,.4. O primeiro é a regra, em que se aplica como marco inicial o primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido feito efetuado. Já o segundo, que se aplica apenas aos tributos sujeitos ao lançamento por homologação e que tenha sido feito o pagamento prévio do tributo, prevê como termo inicial a data do fato gerador Requisitos para configuração da responsabilidade dos sócios da empresa? De acordo com o artigo 135, III do Código Tributário Nacional, os diretores, gerentes ou representantes da pessoa jurídica de direito privado responderão pela dívida se na época do fato gerador, tenha agido com excesso de poderes ou infração de lei, contrato social ou estatutos Qual a diferença entre taxa e preço público?
4 Página 4 O traço marcante que deve diferir taxa de preço público está na inerência ou não da atividade à função do Estado. Se houver evidente vinculação e nexo do serviço com o desempenho de função eminentemente estatal, teremos taxa. De outra banda, se presenciarmos uma desvinculação deste serviço com a ação estatal, inexistindo óbice ao desempenho da atividade por particulares, temos preço público O que é epígrafe? Epígrafe nada mais é do que a indicação, entre o endereçamento e o preâmbulo, do número dos autos em que a peça será encartada, apartada ou apensada. A indicação da epígrafe é obrigatória para peças cujo processo já tenha sido ajuizado. É utilizada em peças como: Embargos à Execução, Exceção de Pré-Executividade, Recurso de Apelação, dentre outras) A epígrafe não é utilizada nos casos de petições iniciais, ou seja, não é utilizada nos casos em que a própria petição inaugura o feito (Ação Declaratória, Ação Anulatória, Ação de Consignação em Pagamento, dentre outras) É correto utilizar na peça expressões em 1ª (primeira) pessoa do plural (nós, vejamos, sabemos etc.)? Não. O correto é escrever a petição em terceira pessoa do singular (sabe-se, veja-se, conclui-se etc.) Como citar expressões em latim? Expressões em latim deverão ser citadas na peça sempre entre aspas. 32 Há diferença entre o cabimento dos embargos e da exceção de pré-executividade? Ambas as medidas são usadas para a defesa do contribuinte na execução fiscal. Os embargos são cabíveis quando o enunciado mencionar uma das seguintes ocorrências: a) início da execução fiscal; b) oferecimento de bens à penhora ou c) intimação da penhora. Para o Exame de Ordem, utilize a exceção apenas se o enunciado mencionar que o cliente não tem bens a oferecer à penhora. Isso porque, a exceção é uma defesa nos autos da execução fiscal, também, mas que independe de que o juízo seja garantido Quais os tipos de lançamento do crédito tributário? O lançamento é o procedimento de liquidação da obrigação tributária surgida com o fato gerador. É ato administrativo, privativo à autoridade tributária competente, não discricionária, que verifica os seguintes aspectos: Verifica a ocorrência do fato gerador, determina a matéria tributável, calcula o montante do tributo devido, identifica o sujeito passivo, propõe a aplicação da penalidade, caso haja. A doutrina distingue três espécies de lançamento do credito tributário: lançamento direto ou de oficio, lançamento misto ou "por declaração" e por último, o lançamento homologação ou auto - lançamento. Lançamento direto ou de ofício é aquele em que o Fisco, dispondo de dados suficiente para efetuar a cobrança, realiza-o, dispensando o auxílio do contribuinte (Ex.: IPTU). Lançamento misto ou "por declaração" ocorre quando o sujeito passivo ou terceiros presta à autoridade administrativa informações sobre matéria de fato, indispensável à sua efetivação. Essa modalidade de lançamento é exclusiva da autoridade administrativa (Ex.: Imposto de Importação e Imposto de Exportação). Lançamento homologação ou auto - lançamento: são tributos cuja legislação atribua ao sujeito o dever de antecipar o pagamento sem prévio exame da autoridade administrativa. Opera-se pelo ato em que a referida autoridade, tomando conhecimento da atividade assim exercida pelo obrigado (Ex.: ICMS, IR, IPI, dentre outros) Quais os principais princípios constitucionais tributários? (i) Princípio da Legalidade; (ii) Princípio da Anterioridade Tributária ou Princípio da Eficácia Diferida; (iii) Princípio da Irretroatividade Tributária; (iv) Princípio da Igualdade ou Isonomia Tributária;(v) Princípio da Interpretação Objetiva do Fato Gerador; (vi) Princípio da Capacidade Contributiva; (vii) Princípio da Vedação ao Confisco; (viii) Princípio da Não-Limitação ao Tráfego de Pessoas e Bens; (ix) Princípio da Uniformidade Geográfica ou Uniformidade Tributária; (x) Princípio da Não- Cumulatividade.
5 Página Qual a diferença entre bitributação e bis in idem? De forma simples, a bitributação representa o fenômeno onde mais de um ente tributante cobra um ou mais tributos sobre o mesmo fato gerador. Na ocorrência da solidariedade ativa, conforme mencionado, poderá o contribuinte se valer da ação de consignação em pagamento para corrigir tal ilegalidade. O bis in idem é o fenômeno pelo qual um ente tributante cobra mais de um tributo sobre o mesmo fato gerador. No questionamento judicial tributário, pode o operador do Direito, em face do bis in idem, valer-se das ações judiciais típicas do Processo Tributário, não havendo ação específica como método corretivo para tal anomalia jurídica, como existe para o instituto da bitributação (ação de consignação em pagamento) Qual a diferença entre extrafiscalidade e parafiscalidade? A atribuição das funções administrativas, no bojo da delegação de capacidade tributária ativa, pode indicar, por determinação lega, que os recursos arrecadados será de livre disponibilidade da entidade delegatária, para fins de sustentação das finalidades precipuamente institucionais. Quando tal circunstância ocorre, exsurge o fenômeno conhecido por parafiscalidade. Assim, parafiscalidade, é o fenômeno pelo qual a pessoa política tributante delega a capacidade tributária ativa, por meio de lei a terceira pessoa, a qual por vontade dessa mesma lei passa a dispor do produto da arrecadação. A extrafiscalidade, por sua vez, é o emprego dos meios tributários para fins não-fiscais, induzindo os possíveis contribuintes a fazer ou deixar de fazer alguma coisa. Ocorre quando o Estado-Fisco não visa apenas a arrecadação, mas também intervir de uma forma ou de outra no setor financeiro e econômico. Visa também a corrigir situações econômicas ou sociais. Assim, por exemplo, poder-se-á lançar mão de um tributo extrafiscal, no sentido de evitar que uma atividade prejudicial a economia prospere a todo vapor (IPI). É o que acontece com o estabelecimento de alíquotas altas para importação (II) de mercadorias, quando existam similares nacionais. Usa-se o tributo para desestimular a importação O que é a vedação às isenções heterônomas? Isenção Heterônoma é o fenômeno pelo qual a isenção é concedida por ente tributante diverso daquele que detém a competência para instituir determinado tributo. Trata-se de mais uma garantia que guarnece o pacto federativo quando obsta a interferência de entes maiores no plano arrecadatório registrada no dispositivo constitucional na exclusiva situação de isenção, nada obstando que se estenda a proibição a outros benefícios, o quais a proibição também deve abranger (anistia, remissão, concessão de crédito presumido, dentre outros). Ter-se-ia isenção heterônoma se a União editasse lei concedendo isenção de IPTU. Tal fenômeno é vedado pelo ordenamento, conforme artigo 151, III, da CF Quais as espécies de tributo? Segundo entendimento doutrinário uníssono, do qual comunga o STF (RE /SP, Relator: Min. Moreira Alves, DJ de 06/11/92, p. 10), subsistem 05 (cinco) tributos no atual sistema tributário constitucional brasileiro, à luz da Teoria Pentapartida. Assim, segundo a Teoria Pentapartida os tributos dividem-se em: (i) Impostos; (ii) Taxas; (iii) Contribuição de Melhoria; (iv) Empréstimos Compulsórios; (v) Contribuição Parafiscal Quais são as exceções aos princípios da anterioridade anual e nonagesimal, cumulativamente? Consoante a inteligência do artigo 150, III, alínea b e c, e parágrafo 1, as exceções aos princípios da anterioridade anual e nonagesimal cumulativamente são: (i) empréstimos compulsórios para atender a despesas extraordinárias, decorrentes de calamidade pública, de guerra externa ou sua iminência (art. 148, I da CF); (ii) Imposto de Importação (art. 153, I da CF); (iii) Imposto de Exportação (art. 153, II da CF); (iv) Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro ou sobre Operações Relativas a Títulos ou valores Mobiliários (art. 153, V, da CF); (v) impostos extraordinários instituídos pela União mediante Lei Ordinária, na iminência ou no caso de guerra externa (art. 154, II da CF) Posso usar abreviações nas peças práticas? Evite o uso de abreviações, o mais correto esteticamente é a escrita da palavra completa.
6 Página Por que a Constituição Federal de 1988 dá competência aos Municípios para cobrar ITBI e no Código Tributário Nacional a competência é dos Estados? Devemos lembrar que a redação original do CTN é de 1966 (Lei nº 5.172/66) e estava de acordo com a CF/69, vigente à época. Após a CF/88 houve uma divisão de competência, se a transmissão do bem for inter vivos e onerosa incidirá ITBI, de competência dos Municípios, se a transmissão se der por causa mortis ou a título gratuito incidirá ITCMD, de competência dos Estados Se a CF/88 e o CTN tratarem da mesma matéria, qual diploma devo transcrever na peça? Em princípio devemos sempre invocar o texto constitucional, a não ser que o CTN trate da matéria de forma mais específica do que a CF/88 tratou. 43 Se no problema houver mais de um ente público exigindo tributo sobre mesmo fato gerador, em face de qual deles devo ajuizar Ação? Neste caso, devemos ajuizar uma Consignação em Pagamento (art. 890, CPC) em face de ambos os entes. 44 Os Municípios só podem cobrar IPTU ou podem também cobrar ITR? Em regra, os Municípios só têm competência para cobrar IPTU, salvo se optarem fiscalizar e cobrar o ITR, nos moldes do art. 153, 4º, III, CF/ Como fazer a qualificação completa do ente tributante? Além da indicação do nome, inscrição no CNPJ, sua sede e domicílio, a OAB tem cobrado a espécie de pessoa, no caso de Municípios, Estados, Distrito Federal, Territórios e União, são pessoas jurídicas de direito público (art. 41 do Código Civil). 46 Estou com dificuldades em descobrir o endereçamento correto na hora de fazer a peça, existe alguma dica? Em primeiro lugar e o mais importante é descobrir qual é o ente tributante, se for Município, Distrito Federal, Território ou Estado, a competência será da Justiça Estadual. Sendo a União o ente tributante, a competência será da Justiça Federal. 47 Se o problema indicar a data em que ocorreram os fatos, podemos indicá-la ao final da peça? Não. Indicar cidade, data ou mesmo assinar a peça pode acarretar a anulação da peça e a consequente reprovação no exame. 48 Nunca fiz uma peça na faculdade e estou demorando muito para terminar, o que posso fazer? A demora em terminar as primeiras peças é normal, faça todos os problemas dados durante o curso e naturalmente você ganhará prática, reduzindo significativamente o tempo gasto. 49 Não consigo desenvolver minhas teses, escrevo no máximo dois parágrafos, é pouco? Sim, lembre-se que ao desenvolver as teses, você deve elaborar um texto coerente com introdução, desenvolvimento e conclusão. Comente sobre os institutos jurídicos que o problema apresenta, isto enriquecerá sua tese. E quanto mais você estudar, mais facilidade terá no desenvolvimento das teses. 50 Posso fundamentar a tese apenas com base em súmulas? De preferência não, busque sempre amparo na Constituição Federal, no Código Tributário Nacional ou em leis específicas.
CAPÍTULO 1 - TRIBUTOS 1.1 CONCEITO DE TRIBUTO...16 1.2 ESPÉCIES DE TRIBUTOS...20 1.3 COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA...22
CAPÍTULO 1 - TRIBUTOS 1.1 CONCEITO DE TRIBUTO...16 1.2 ESPÉCIES DE TRIBUTOS...20 1.3 COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA...22 1.3.1 CARACTERÍSTICAS DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA...25 1.3.1.1 INDELEGABILIDADE...25 1.3.1.2
Leia maisSúmario APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO SINOPSES PARA CARREIRAS FISCAIS... 11
Súmario APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO SINOPSES PARA CARREIRAS FISCAIS... 11 CAPÍTULO I DIREITO TRIBUTÁRIO, TRIBUTO E SUAS ESPÉCIES... 13 1. Breve introdução ao Direito Tributário...13 2. Tributo...14 3. Espécies
Leia maisSumário. Parte I - CAP 01 - Tributo Conceitos e Espécies Parte I - CAP 02 - Competência Tributária 2.1 Repartição das receitas tributárias 18
Parte I - CAP 01 - Tributo Conceitos e Espécies Parte I - CAP 02 - Competência Tributária 2.1 Repartição das receitas tributárias 18 2.2 Exercício da competência tributária 20 Parte I - CAP 03 - Princípios
Leia maisDIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO
DIREITO FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO EXCLUSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO Art. 175 ao Art. 182 CTN Centro de Ensino Superior do Amapá Direito Financeiro e Tributário II Professora: Ilza Facundes Macapá-AP, 2013.1
Leia maisCURSO DE RESOLUÇÃO DE QUESTÕES DE TRIBUTÁRIO FCC
CURSO DE RESOLUÇÃO DE QUESTÕES DE TRIBUTÁRIO FCC Lançamento 1-(FCC - 2012 - Prefeitura de São Paulo - SP - Auditor Fiscal do Município) Um contribuinte do Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU possuía
Leia maisPREPARATÓRIO RIO EXAME DA OAB COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA RIA DIREITO TRIBUTÁRIO. RIO 2ª parte. Prof. JOSÉ HABLE www.josehable.adv.br johable@gmail.
PREPARATÓRIO RIO EXAME DA OAB DIREITO TRIBUTÁRIO RIO 2ª parte COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA RIA Prof. JOSÉ HABLE www.josehable.adv.br johable@gmail.com SISTEMA TRIBUTÁRIO RIO NA CONSTITUIÇÃO FEDERAL 2. Competência
Leia maisÍNDICE. Alguns estudos do autor... Prefácio...
ÍNDICE Alguns estudos do autor................... Prefácio..................................... 5 11 Capítulo I - CONCEITO DE DIREITO TRIBUTÁRIO 1. Direito financeiro e direito tributário........ 23 2.
Leia maisMurillo Lo Visco 1 Editora Ferreira
Olá pessoal! Sabemos que se aproxima a prova do concurso destinado a selecionar candidatos para provimento de vagas no cargo de Fiscal de Rendas de 3ª Categoria, do quadro da Secretaria de Estado de Fazenda
Leia maisII - Fontes do Direito Tributário
II - Fontes do Direito Tributário 1 Fontes do Direito Tributário 1 Conceito 2 - Classificação 3 - Fontes formais 3.1 - principais 3.2 complementares 4 Doutrina e jurisprudência 2 1 - Conceito As fontes
Leia maisDireito Tributário. Módulo IV: Obrigação Tributária e Crédito Tributário.
Direito Tributário Módulo IV: Obrigação Tributária e Crédito Tributário. Obrigação Tributária Relação obrigacional entre Poder Público e Contribuinte. Obrigação Tributária Espécies: 1. Principal (obrigação
Leia mais2.1.3. CLASSIFICAÇÃO DOUTRINÁRIA DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA. Cuida, primeiramente, destacar que não há um consenso, entre os autores, para essa
2.1.3. CLASSIFICAÇÃO DOUTRINÁRIA DA COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA Cuida, primeiramente, destacar que não há um consenso, entre os autores, para essa classificação, entretanto, apresentaremos a seguir aquela que
Leia maisFiscal Online Disciplina: Direito Tributário Prof. Eduardo Sabbag Data: 13.07.2012 MATERIAL DE APOIO MONITORIA. Índice 1.
Fiscal Online Disciplina: Direito Tributário Prof. Eduardo Sabbag Data: 13.07.2012 MATERIAL DE APOIO MONITORIA Índice 1. Anotações de Aula 1. ANOTAÇÕES DE AULA DIREITO TRIBUTARIO NO CTN Art. 155-A CTN.
Leia maisDireito Tributário Revisão Final
Direito Tributário Revisão Final Sergio Karkache http://sergiokarkache.blogspot.com Tributo (Conceito): Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que
Leia maisProfessor Alex Sandro.
1 (OAB 2009-3 CESPE Q. 58) Considere que João e Marcos tenham deliberado pela constituição de sociedade limitada, com atuação no segmento de transporte de cargas e passageiros na América do Sul. Nessa
Leia maisSUMÁRIO. I. Sistema tributário nacional. 1. Introdução ao estudo do direito tributário atual - p. 12
SUMÁRIO I. Sistema tributário nacional 1. Introdução ao estudo do direito tributário atual - p. 12 2. Linguagem, direito tributário e ciência do direito tributário - p. 17 3. Noções acerca do sistema tributário
Leia maisDireito Tributário Exercícios Aula 2
Direito Tributário Exercícios Aula 2 Sergio Karkache http://sergiokarkache.blogspot.com (PGE.RN.2001.FCC.47) São causas extintivas do crédito tributário, segundo o Código Tributário Nacional: a) o pagamento,
Leia maisComentários da prova ISS-SJC/SP Disciplina: Direito Tributário Professora: Aline Martins
Comentários da prova ISS-SJC/SP Prof. Aline Martins 1 de 7 ANÁLISE DAS QUESTÕES DE DIREITO TRIBUTÁRIO ISS-SJC/SP Oi pessoal! Vou comentar abaixo as quatro questões de Direito Tributário da prova do concurso
Leia maisPrimeiras Linhas de Direito Tributário
Aldemario Araujo Castro Mestre em Direito Professor da Universidade Católica de Brasília (UCB) Coordenador da Especialização a distância em Direito do Estado da UCB Membro do Conselho Consultivo da Associação
Leia maisSimulado Super Receita 2013 Direito Tributário Simulado Rafael Saldanha
Simulado Super Receita 2013 Direito Tributário Simulado Rafael Saldanha 2013 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. 01 - (ESAF/2012) Analise as proposições a seguir e
Leia maisPARECER DOS RECURSOS REFERENTES À ELABORAÇÃO DAS QUESTÕES DE PROVA OU GABARITO PRELIMINAR
QUESTÃO: 22 22- Assinale a alternativa correta: (A) O direito do contribuinte em pleitear a repetição de tributos sujeitos a lançamento por homologação, indevidamente recolhidos, extingue-se em cinco anos,
Leia maisDecadência e Prescrição em Matéria Tributária
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO TRIBUTÁRIO Decadência e Prescrição em Matéria Tributária F A B I A N A D E L P A D R E T O M É G O I Â N I A, 1 1 / 0 4 / 2 0 1 5 CICLO DE POSITIVAÇÃO DO DIREITO CONSTITUIÇÃO
Leia maisOAB 140º - 1ª Fase Extensivo Final de Semana Disciplina: Direito Tributário Professor Alessandro Spilborghs Data: 10/10/2009
TEMAS ABORDADOS EM AULA Aula 2: Princípios (continuação), Imunidade Tributaria. I. PRINCÍPIOS 1. Irretroatividade - Art. 150, III a CF A Lei Tributária não se aplica há fatos geradores anteriores a data
Leia maisCONCURSO PÚBLICO FICHA DE RESPOSTA AO RECURSO CARGO: TÉCNICO DA FAZENDA MUNICIPAL
CARGO: TÉCNICO DA FAZENDA MUNICIPAL QUESTÃO Nº 13 Gabarito divulgado: D Mantemos o gabarito apresentado na alternativa D. A candidata indicou a alternativa correta, ou seja a alternativa D. Recurso improcedente.
Leia mais- lei ordinária: regra - lei complementar: empréstimos compulsórios e contribuição para a seguridade social. - bitributação X bis in idem
I. SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL 1. COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA - lei ordinária: regra - lei complementar: empréstimos compulsórios e contribuição para a seguridade social vide arts. 146 e 148 da CF vide arts.
Leia maisAula 04 IMPOSTOS FEDERAIS
IMPOSTOS FEDERAIS 1- IMPOSTO SOBRE IMPORTAÇÃO (II) É um tributo extrafiscal, pois sua finalidade principal não é arrecadar, mas sim controlar o comércio internacional (intervenção no domínio econômico)
Leia maisExceção: Art. 156, 3º, II, CF c/c LC 116/03 Vedação da incidência de ISS na exportação de serviços para o exterior.
Turma e Ano: Direito Público I (2013) Matéria / Aula: Direito Tributário / Aula 12 Professor: Mauro Lopes Monitora: Carolina Meireles (continuação) 8) Princípio da vedação de isenção heterônoma Art. 151,
Leia maisLegislação e tributação comercial
6. CRÉDITO TRIBUTÁRIO 6.1 Conceito Na terminologia adotada pelo CTN, crédito tributário e obrigação tributária não se confundem. O crédito decorre da obrigação e tem a mesma natureza desta (CTN, 139).
Leia maisQuestão 3. A analogia constitui elemento de
(AFCE.ESAF.2006.44) As limitações constitucionais ao poder de tributar constituem garantias aos contribuintes de que não serão submetidos à tributação sem a estrita observância de tais princípios. Sobre
Leia maisSumário Capítulo I Tributação, Direito Tributário e Tributo Capítulo II Espécies Tributárias Capítulo III Competência Tributária Capítulo IV
Sumário Capítulo I Tributação, Direito Tributário e Tributo 15 1. Origem da tributação e da sua limitação 15 2. A tributação como instrumento da sociedade 18 3. Fiscalidade e extrafiscalidade 20 4. Direito
Leia maisSuspensão da Exigibilidade do Crédito Tributário
Faculdades Integradas IPEP Campinas/SP Disciplina: Legislação Tributária Administração de Empresas Apostila 02 Professor: Rodrigo Tomas Dal Fabbro Suspensão da Exigibilidade do Crédito Tributário Muitas
Leia maisUnidade I DIREITO NAS ORGANIZAÇÕES. Prof. Luís Fernando Xavier Soares de Mello
Unidade I DIREITO NAS ORGANIZAÇÕES Prof. Luís Fernando Xavier Soares de Mello Direito nas organizações Promover uma visão jurídica global do Sistema Tributário Nacional, contribuindo para a formação do
Leia maisPonto 1. Ponto 2. Ponto 3
DIREITO TRIBUTÁRIO PEÇA PROFISSIONAL Ponto 1 Em Agosto de 2008, o município de São Paulo promoveu, contra o Partido do Triunfo Nacional (PTN), regularmente registrado no Tribunal Superior Eleitoral, execução
Leia maisMaratona Fiscal ISS Direito tributário
Maratona Fiscal ISS Direito tributário 1. São tributos de competência municipal: (A) imposto sobre a transmissão causa mortis de bens imóveis, imposto sobre a prestação de serviço de comunicação e imposto
Leia mais06) Precisa atender o princípio da noventena: 01) Qual ente é destituído de poder para instituir tributo?
01) Qual ente é destituído de poder para instituir tributo? a) União b) Estado c) Território Federal d) Distrito Federal 02) Qual diploma normativo é apto para estabelecer normas gerais em matéria de legislação
Leia maisDIREITO TRIBUTÁRIO Parte II. Manaus, abril de 2013 Jorge de Souza Bispo, Dr. 1
DIREITO TRIBUTÁRIO Parte II Manaus, abril de 2013 Jorge de Souza Bispo, Dr. 1 TRIBUTO Definido no artigo 3º do CTN como sendo toda prestação pecuniária compulsória (obrigatória), em moeda ou cujo valor
Leia maisUnidade I. Direito Tributário. Profª. Joseane Cauduro
Unidade I Direito Tributário Profª. Joseane Cauduro Introdução Importância do Direito Tributário Definição: Conjunto de normas hierarquizadas, formado por princípios e normas, que tem por fim cuidar direta
Leia mais1) Explique o conceito de tributo. Art. 3º do CTN, prestação em dinheiro, obrigação ex lege, baseada em fatos lícitos.
Chave de Correção Direito Tributário Professor: Alexandre Costa 1) Explique o conceito de tributo. Art. 3º do CTN, prestação em dinheiro, obrigação ex lege, baseada em fatos lícitos. 2) Diferencie imposto
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XIV EXAME DE ORDEM UNIFICADO
PADRÃO DE RESPOSTA - PEÇA PROFISSIONAL Em março de 2014, o Estado A instituiu, por meio de decreto, taxa de serviço de segurança devida pelas pessoas jurídicas com sede naquele Estado, com base de cálculo
Leia maisQuestões Extras Direito Tributário Profº Ricardo Alexandre www.lfg.com.br/ www.cursoparaconcursos.com.br
TRIBUTO - CONCEITO 1. (ESAF/GEFAZ-MG/2005) Na atividade de cobrança do tributo a autoridade administrativa pode, em determinadas circunstâncias, deixar de aplicar a lei. 2. (ESAF/GEFAZ-MG/2005) Segundo
Leia maisRedução Juros sobre Multa Punitiva. Redução Multa Punitiva. Parcela Única 60% 60% 75% 75% - N/A
TRIBUTÁRIO 16/11/2015 ICMS - Regulamentação do Programa Especial de Parcelamento do Estado de São Paulo PEP Reduções Com base na autorização do Convênio ICMS 117/2015, de 07 de outubro de 2015, no último
Leia maisDireito Tributário Introdução, Normas Gerais, Tributos e Espécies e Competência Tributária
Direito Tributário Introdução, Normas Gerais, Tributos e Espécies e Competência Tributária Sergio Karkache http://sergiokarkache.blogspot.com Ordenamento Jurídico- Tributário 1.Constituição Federal, Título
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO ESCOLA DE DIREITO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS COORDENAÇÃO DO CURSO DE DIREITO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO ESCOLA DE DIREITO E RELAÇÕES INTERNACIONAIS COORDENAÇÃO DO CURSO DE DIREITO Disciplina: Direito Tributário II JUR 3412 Prof.: Luiz Fernando
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XVII EXAME DE ORDEM UNIFICADO
PADRÃO DE RESPOSTA - PEÇA PROFISSIONAL A sociedade empresária XYZ Ltda., citada em execução fiscal promovida pelo município para a cobrança de crédito tributário de ISSQN, realizou depósito integral e
Leia maisOAB EXAME IX 2012.3 FEVEREIRO/2013 2.ª ETAPA COMENTÁRIOS COMENTÁRIOS PRELIMINARES SOBRE A PROVA
OAB EXAME IX 2012.3 FEVEREIRO/2013 2.ª ETAPA COMENTÁRIOS OAB 2ª ETAPA DIREITO TRIBUTÁRIO COMENTÁRIOS PRELIMINARES SOBRE A PROVA Como de hábito, divulgados os enunciados da prova, apressamo-nos em tecer
Leia maisPLANO DE CURSO 2014/02 TOTAL DE AULAS/ OU CARGA HORÁRIA
Este Plano de Curso poderá sofrer alterações a critério do professor e/ou da Coordenação. PLANO DE CURSO 2014/ DISCIPLINA: DIREITO TRIBUTÁRIO II PROFESSOR: MARCELO MARTINS ALTOÉ TURMA: 9º DM / EN UNIDADE
Leia maisPlanejamento Tributário Empresarial
Planejamento Tributário Empresarial Aula 03 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina, oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,
Leia maisPARTE GERAL FUNDAMENTOS CONSTITUCIONAIS DO DIREITO TRIBUTÁRIO, 1
PARTE GERAL FUNDAMENTOS CONSTITUCIONAIS DO DIREITO TRIBUTÁRIO, 1 1 INTRODUÇÃO AO DIREITO TRIBUTÁRIO, 3 1.1 Introdução, 3 1.1.1 Sistema jurídico-tributário, 3 1.2 Finalidade do Estado, 5 1.3 Atividade financeira
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL OAB XIII EXAME DE ORDEM C006 DIREITO TRIBUTÁRIO
C006 DIREITO TRIBUTÁRIO PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL C006042 Responsabilidade Tributária. Exceção de pré-executividade. Determinada pessoa jurídica declarou, em formulário próprio estadual, débito de ICMS.
Leia maisCIRCULAR Medida Provisória 252/05
CIRCULAR Medida Provisória 252/05 A Medida Provisória 252/05, publicada no Diário Oficial em 16 de junho de 2005, instituiu regimes especiais de tributação, alterou parte da legislação de Imposto de Renda,
Leia maisTributos em espécie. Impostos, taxas, contribuições de melhoria, empréstimos compulsórios e contribuições especiais
Tributos em espécie Impostos, taxas, contribuições de melhoria, empréstimos compulsórios e contribuições especiais 1 Espécies tributárias Impostos Taxas De polícia De serviço Contribuição de melhoria Empréstimo
Leia maisPARECER Nº, DE 2011. RELATOR: Senador LUIZ HENRIQUE
PARECER Nº, DE 2011 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 244, de 2011, do Senador Armando Monteiro, que acrescenta os arts. 15-A, 15-B e 15-C à Lei nº 6.830, de 22 de
Leia maisGestão Tributária 03.09.2015. André Antunes Soares de Camargo
Gestão Tributária 03.09.2015 André Antunes Soares de Camargo Meus Deus... http://www.impostometro.com.br/ Como está a tributação no Brasil? http://www.doingbusiness.org/data/exploreeconomies/brazil/ http://ibpt.com.br/home/publicacao.list.php?publicacaotipo_id=2
Leia maisDIREITO FINANCEIRO JULIANA BRAGA
DIREITO FINANCEIRO JULIANA BRAGA CONCEITO DE DIREITO FINANCEIRO CONCEITO DE DIREITO FINANCEIRO Ciência das Finanças: estuda o fenômeno financeiro em geral, seus aspectos econômico,social; trata-se de uma
Leia maisAdministração Pública. Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior 1
Administração Pública Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior 1 Planejamento da Gestão Pública Planejar é essencial, é o ponto de partida para a administração eficiente e eficaz da máquina pública, pois
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XV EXAME DE ORDEM UNIFICADO
PADRÃO DE RESPOSTA - PEÇA PROFISSIONAL Em 2003, João ingressou como sócio da sociedade D Ltda. Como já trabalhava em outro local, João preferiu não participar da administração da sociedade. Em janeiro
Leia maisTributos www.planetacontabil.com.br
Tributos www.planetacontabil.com.br 1 Conceitos 1.1 Art. 3º do CTN (Disposições Gerais) Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL X EXAME DE ORDEM UNIFICADO
PADRÃO DE RESPOSTA - PEÇA PROFISSIONAL Em ação de indenização, em que determinada empresa fora condenada a pagar danos materiais e morais a Tício Romano, o Juiz, na fase de cumprimento de sentença, autorizou
Leia maisUniversidade do Estado do Rio de Janeiro Centro de Ciências Sociais. Concurso para Professor Substituto de Direito Financeiro
Universidade do Estado do Rio de Janeiro Centro de Ciências Sociais Faculdade de Direito Departamento de Direito do Estado Concurso para Professor Substituto de Direito Financeiro Banca: Prof. Dr. Luís
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XIII EXAME DE ORDEM UNIFICADO
PADRÃO DE RESPOSTA - PEÇA PROFISSIONAL Determinada pessoa jurídica declarou, em formulário próprio estadual, débito de ICMS. Apesar de ter apresentado a declaração, não efetuou o recolhimento do crédito
Leia maisI SEMANA DE ATUALIZAÇÃO FISCAL Direito Tributário e Legislação Tributária - Aula 01 Alan Martins. Posicionamento Clássico do STF
Tema 1: Quentinho do forno!!! MP 670/2015 PLV 7/2015 Nova tabela do IRPF Isenção de PIS/PASEP e de COFINS sobre óleo diesel Dedução para professores de gastos com livros para si e seus dependentes. Princípio
Leia maissumário Capítulo 1 Capítulo 2
sumário Capítulo 1 A atividade financeira do Estado 1.1 Introdução... 31 1.2 Conceito... 32 1.3 Características... 34 1.3.1 Instrumentalidade... 34 1.3.2 Natureza administrativa... 34 1.3.3 Indisponibilidade...
Leia maisAbrangência: Esse programa abrange:
Condições a serem observadas para adesão ao programa de recuperação fiscal que concede condições especiais para o pagamento à vista e o parcelamento de débitos de qualquer natureza (Portaria Conjunta PGFN/RFB
Leia maisImposto. Como esse assunto foi cobrado em concurso? A ESAF/AFTE/PA considerou correto: Tem por fato gerador uma situação
Imposto 1. IMPOSTO O imposto é o tributo cuja obrigação tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte (art. 16, do CTN). Como esse assunto
Leia maisCONCEITO DE RENDA DO PONTO DE VISTA JURÍDICO-TRIBUTÁRIO, PRESSUPÕE SER RENDA;
DOS IMPOSTOS (CONTINUAÇÃO) IMPOSTO SOBRE RENDA E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA ENCONTRA-SE PREVISTO NO ARTIGO 153, INCISO III, DA C.F.. CONCEITO DE RENDA DO PONTO DE VISTA JURÍDICO-TRIBUTÁRIO, PRESSUPÕE
Leia maisCRÉDITO TRIBUTÁRIO. e) A aplicação retroativa de legislação tributária formal pode atribuir responsabilidade tributária aterceiros.
CRÉDITO TRIBUTÁRIO 01- Sobre o lançamento, com base no Código Tributário Nacional, assinale a opção correta. a) O lançamento é um procedimento administrativo pelo qual a autoridade fiscal, entre outras
Leia maisconstitucional dos Estados e Municípios d) supletiva da legislação dos Estados e Municípios e) concorrente com os Estados e os Municípios
01- O estabelecimento de normas gerais em matéria de legislação tributária sobre obrigação, lançamento, crédito, prescrição e decadência tributários, deverá fazer-se, segundo norma contida na Constituição,
Leia mais- Imposto com função regulatória, também chamado de imposto aduaneiro de importação.
1. DIREITO TRIBUTÁRIO 1.5. Imunidade Tributária - Nenhum ente federativo pode criar impostos sobre: a) Patrimônio, renda ou serviços uns dos outros; b) Templos de qualquer culto; c) Partidos políticos,
Leia maisDECADÊNCIA E CONSERVAÇÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS
DECADÊNCIA E CONSERVAÇÃO DE DOCUMENTOS FISCAIS Elaborado em 11.2007. José Hable Auditor tributário da Secretaria de Fazenda do Distrito Federal, graduado em Agronomia pela UFPR, Administração de Empresas
Leia maisSIMULADO PFN I (Tributário e Processo Tributário) Prof. Mauro Luís Rocha Lopes Dezembro de 2015
Simulado PFN 2015 I Prof. Mauro Luís Rocha Lopes SIMULADO PFN I (Tributário e Processo Tributário) Prof. Mauro Luís Rocha Lopes Dezembro de 2015 1ª Questão A empresa Fábrica de Caixões Morte Feliz Ltda
Leia maiswww.direitofacil.com f ÅâÄtwÉ W Üx àé gü uâàöü É @ `öüv t cxä áátü
TRIBUTÁRIO 02 QUESTÕES DE CONCURSO 01 - (TTN/97 ESAF) O Distrito Federal pode instituir a) impostos, taxas e empréstimos compulsórios b) imposto sobre serviços de qualquer natureza; taxas, em razão do
Leia maisResolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto
Resolução Conjunta SF/PGE - 5, de 21-8-2008: Disciplina os procedimentos administrativos necessários ao recolhimento de débitos fiscais do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias
Leia mais14. TRIBUTOS EM ESPÉCIE Impostos sobre a Transmissão ITBI e ITCMD
14. TRIBUTOS EM ESPÉCIE Impostos sobre a Transmissão ITBI e ITCMD 1 - Imposto sobre transmissão causa mortis e doação, de quaisquer bens ou direitos (ITCMD) Compete privativamente aos Estados a instituição
Leia maisMATERIAL DE APOIO MONITORIA
Delegado Federal Disciplina: Direito Tributário Prof. Eduardo Sabbag Data: 13.01.2010 Aula n.º 08 MATERIAL DE APOIO MONITORIA Índice 1. Artigos Correlatos 1.1 Lançamento por homologação 2. Jurisprudência
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XVIII EXAME DE ORDEM UNIFICADO
PADRÃO DE RESPOSTA - PEÇA PROFISSIONAL O Município Beta instituiu por meio de lei complementar, publicada em 28 de dezembro de 2012, Taxa de Iluminação Pública (TIP). A lei complementar previa que os proprietários
Leia maisMINUTA LEI ANISTIA / LEI Nº 16.943
MINUTA LEI ANISTIA / LEI Nº 16.943 Dispõe sobre a concessão de redução na multa e no juros de mora no pagamento de crédito tributário do ICMS nas situações que especifica. A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO
Leia maisARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 29/11/2011
ARQUIVO ATUALIZADO ATÉ 29/11/2011 Recolhimento Espontâneo 001 Quais os acréscimos legais que incidirão no caso de pagamento espontâneo de imposto ou contribuição administrado pela Secretaria da Receita
Leia maisDando prosseguimento à aula anterior, neste encontro, encerraremos o
Dando prosseguimento à aula anterior, neste encontro, encerraremos o art.195, CF, comentando os seus principais parágrafos, para fins de concurso público! Alberto Alves www.editoraferreira.com.br 1º As
Leia maislançamento A cada (notificação) 5 anos 5 anos 1º de janeiro 1º/01
DIREITO TRIBUTÁRIO Jurisprudência do STJ Prescrição e Decadência Ministra Eliana Calmon 1. GENERALIDADES - Fato Gerador obrigação gç lançamento crédito tributário - Lançamento (art. 142 do CTN) - Tipos
Leia maisCONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL V EXAME UNIFICADO PADRÃO DE RESPOSTA PROVA DO DIA 4/12/2011 DIREITO TRIBUTÁRIO
DIREITO TRIBUTÁRIO PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL Trata-se de ação de consignação em pagamento, com previsão no art. 164, I, do CTN, tendo em vista que a Fazenda Municipal se recusa a receber a prestação tributária
Leia maisESTADO DO PIAUÍ PREFEITURA MUNICIPAL DE TERESINA
LEI Nº 3.256, DE 24 DE DEZEMBRO DE 2003 Institui o programa de recuperação de créditos tributários da fazenda pública municipal REFIM e dá outras providências. Piauí Lei: O PREFEITO MUNICIPAL DE TERESINA,
Leia maisRESPONSABILIDADE PESSOAL DOS SÓCIOS ADMINISTRADORES NOS DÉBITOS TRIBUTÁRIOS QUANDO DA DISSOLUÇÃO IRREGULAR DA SOCIEDADE
compilações doutrinais RESPONSABILIDADE PESSOAL DOS SÓCIOS ADMINISTRADORES NOS DÉBITOS TRIBUTÁRIOS QUANDO DA DISSOLUÇÃO IRREGULAR DA SOCIEDADE Carlos Barbosa Ribeiro ADVOGADO (BRASIL) VERBOJURIDICO VERBOJURIDICO
Leia mais5º REVOGADO. 6º REVOGADO. 7º REVOGADO. 8º REVOGADO. 9º REVOGADO.
CAPÍTULO II DO PARCELAMENTO DE DÉBITO Art. 163. O débito decorrente da falta de recolhimento de tributos municipais poderá ser pago em até 96 (noventa e seis) parcelas mensais e sucessivas, observado o
Leia maisCURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Autorizado pela Portaria no 1.393 de 04/07/01 DOU de 09/07/01 PLANO DE CURSO
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Autorizado pela Portaria no 1.393 de 04/07/01 DOU de 09/07/01 Componente Curricular: DIREITO TRIBUTÁRIO Código: CTB-262 Pré-requisito: ---------- Período Letivo: 2015.2 Professor:
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL XVI EXAME DE ORDEM UNIFICADO
PADRÃO DE RESPOSTA - PEÇA PROFISSIONAL A pessoa jurídica A, fabricante de refrigerantes, recolheu em montante superior ao devido o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) incidente nas operações
Leia maisDireito Tributário Espécies de Tributos Contribuições de Melhoria, Empréstimos Compulsórios e Contribuições Especiais
Direito Tributário Espécies de Tributos Contribuições de Melhoria, Empréstimos Compulsórios e Contribuições Especiais Sergio Karkache http://sergiokarkache.blogspot.com Contribuições de Melhoria A contribuição
Leia maisCONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Prof. Cássio Marques da Silva 2015 TRIBUTOS Modalidades 1 MODALIDADES DE TRIBUTOS Como vimos tributo seria a receita do Estado, que pode estar ou não vinculada a uma contra-prestação. Entretanto existem
Leia maisFACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE- FANESE
FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE- FANESE MATHEUS BRITO MEIRA GUIA DE ESTUDOS Aracaju 2013 BREVES CONSIDERAÇÕES SOBRE O DIREITO TRIBUTÁRIO. INTRODUÇÃO À DISCIPLINA 1 Matheus Brito Meira
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA IV - OBJETIVOS ARTEC. I Curso DIREITO. II Disciplina DIREITO E LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA I (D-53) III.
PROGRAMA DE DISCIPLINA I Curso DIREITO II Disciplina DIREITO E LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA I (D-53) III. PRÉ-Requisito DIREITO FINANCEIRO ECONOMICO (D-46) Área: Ciências Sociais Ano: 2013.1 IIII Ementa Período:
Leia maisPROPOSTA DE EMENDA CONSTITUCIONAL Nº DE 2012
PROPOSTA DE EMENDA CONSTITUCIONAL Nº DE 2012 Altera o 1º do art. 76 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para dar interpretação à DRU, excluindo de sua base de cálculo a transferência da
Leia maisCapacitação Livre em Direito Tributário
Capacitação Livre em Direito Tributário Rede LFG - Comércio S.E SERVICOS EDUCACIONAIS LTDA - ME CNPJ: 10.220.574/0001-29 Rua dos Algibebes, 26 COMÉRCIO, CEP: 40015-060/SALVADOR - BA Contato: Lauana Fontenele
Leia maisUNIDADE V Tributação sobre a propriedade. 1. Imposto sobre a propriedade territorial rural. 1.1. Legislação. 1.1.1. Constituição (art.
UNIDADE V Tributação sobre a propriedade 1. Imposto sobre a propriedade territorial rural 1.1. Legislação 1.1.1. Constituição (art. 153, inciso VI) 1.1.2. Lei n. 9.393, de 1996 1.1.3. Decreto n. 4.382,
Leia maisPRINCIPAIS TRIBUTOS PÁTRIOS E SEUS FUNDAMENTOS
PRINCIPAIS TRIBUTOS PÁTRIOS E SEUS FUNDAMENTOS Thiago Figueiredo de Lima Cursando o 9º Semestre do Curso de Direito A Constituição Federal, como lei fundamental de organização do Estado, determina a competência
Leia maisIlegalidade e inconstitucionalidade da cobrança da Contribuição Sindical Rural. Proposta de sua extinção
Ilegalidade e inconstitucionalidade da cobrança da Contribuição Sindical Rural. Proposta de sua extinção Kiyoshi Harada* É pacífico na doutrina e na jurisprudência que o crédito tributário resulta do ato
Leia maisAÇÕES DE MELHORIA NA COBRANÇA DO IPTU E DO ITBI
AÇÕES DE MELHORIA NA COBRANÇA DO IPTU E DO ITBI SEGUNDO SEMINÁRIO DE GESTÃO E ARRECADAÇÃO MUNICIPAL AMM - 2014 PROFESSOR FRANCISCO RAMOS MANGIERI PALESTRANTE DA EMPRESA TRIBUTO MUNICIPAL WWW.TRIBUTOMUNICIPAL.COM.BR
Leia maisControladoria MANUAL DO Estratégica
Controladoria MANUAL DO Estratégica ALUNO 2010 Universidade Cruzeiro do Sul www.cruzeirodosul.edu.br Unidade: Planejamento Tributário (Parte I) MATERIAL TEÓRICO Responsável pelo Conteúdo: Prof. Esp. Daniel
Leia maisO CONGRESSO NACIONAL decreta:
REDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 608-A, DE 2013 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 14 DE 2013 Dispõe sobre crédito presumido apurado com base em créditos decorrentes de diferenças temporárias oriundos de
Leia maisCONTRIBUIÇÕES ESPECIAIS OU PARAFISCAIS (Art.149 c/c 195, CF)
CONTRIBUIÇÕES ESPECIAIS OU PARAFISCAIS (Art.149 c/c 195, CF) Prof. Alberto Alves www.editoraferreira.com.br O art. 149, caput, da Lei Maior prescreve a possibilidade de a União instituir Contribuições
Leia maisPARCELAMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS REFIS DA COPA
PARCELAMENTO DE TRIBUTOS FEDERAIS REFIS DA COPA INTRODUÇÃO Após a mobilização de vários setores da economia juntamente com as proposições formuladas pelo Congresso Nacional, foi publicada a Lei 12.996/2014,
Leia maiswww.apostilaeletronica.com.br
DIREITO TRIBUTÁRIO I. Sistema Tributário Nacional e Limitações Constitucionais ao Poder de Tributar... 02 II. Tributos... 04 III. O Estado e o Poder de Tributar. Competência Tributária... 08 IV. Fontes
Leia maisPRAZOS DE GUARDA E MANUTENÇÃO DE LIVROS E DOCUMENTOS
PRAZOS DE GUARDA E MANUTENÇÃO DE LIVROS E DOCUMENTOS Regra geral Regra geral, o prazo de guarda e manutenção de livros e documentos fiscais, seja de competência federal, estadual ou municipal, tem ligação
Leia mais