Anhanguera Educacional reporta crescimento de 36,8% no Lucro Líquido e 31,4% na Geração de Caixa Após Investimentos no Semestre

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1 Anhanguera Educacional reporta crescimento de 36,8% no Lucro Líquido e 31,4% na Geração de Caixa Após Investimentos no Semestre 2T13 Valinhos, 14 de agosto de 2013: A - ANHANGUERA (BM&FBOVESPA: AEDU3 e Bloomberg AEDU3_BZ) anuncia hoje o resultado referente ao segundo trimestre de 2013 (2T13). As informações operacionais e financeiras da Companhia são apresentadas com base em números consolidados e em Reais, conforme IFRS ( International Financial Reporting Standards ), exceto se indicado de outra forma. As informações apresentadas neste relatório referem-se ao desempenho dosegundo trimestre de 2013 (2T13) comparadas ao segundo trimestre de 2012 (2T12), exceto quando especificado em contrário. Destaques Financeiros Roberto Valério Diretor Presidente Em milhões de R$ 2T13 2T12 var % 1S13 1S12 var % Receita Líquida 451,7 404,3 11,7% 923,0 822,0 12,3% José Augusto Teixeira Vice Presidente Financeiro e RI dri@anhanguera.com Lucro Bruto 187,1 154,2 21,3% 422,3 356,8 18,4% EBITDA 86,3 69,5 24,0% 212,9 178,9 19,0% Lucro Líquido 34,1 24,6 38,9% 118,4 86,6 36,8% Geração de Caixa após Investimentos 49,7 49,5 0,4% 130,5 99,3 31,4% Tel.: +55 (19) Fax: +55 (19) Teleconferências Português Inglês 15 de agosto de de agosto de 2013 Horário: 14h00 (horário de Brasilia) Horário: 12h00 (horário de Brasilia) 13h00 (US EDT) 11h00 (US EDT) Telefone: +55 (11) Telefone: +1 (412) Senha: Anhanguera Senha: Anhanguera Replay: +55 (11) (código ) Replay: +1 (412) (código ) Destaques ,6 mil alunos no 1S13, crescimento de 10% - exclusivamente samestores 2. Crescimento no FIES: +100mil alunos em Agosto (+65% VS.Dez/12) 3. Expansão de Margem Bruta em todos os segmentos no 1S13: 5,2p.p nas aquisições 2010/11, 1,4p.p nos demais campus e 2,5p.p em polos 4. EBITDA de R$212,9MM no 1S13, crescimento de 19% VS. 1S12 5. Crescimento de 37% no Lucro Líquido com 2,3 p.p de melhora na Margem Líquida no Semestre 6. CR: redução para 82 dias vs. 85 Dias no 2T12, e redução de 57% no consumo de capital de giro do Contas a Receber no Semestre 7. Crescimento de 31,4% na Geração de Caixa após Investimentos VS. 1S12 1 / de agosto de 2013.

2 Mensagem da Administração Desde sua fundação até sua abertura de capital, a Anhanguera Educacional, liderada por seus fundadores, dedicou-se a uma estratégia muito clara e bem definida: desenvolver o primeiro modelo acadêmico deliberadamente dedicado a oferecer educação de qualidade ao jovem trabalhador, brasileiro típico, historicamente com dificuldade de acesso ao Ensino Superior. Durante os cinco anos entre 2007 e 2011, sob o mote "Melhor Sempre" a Companhia focou no aprofundamento dessa missão: com forte apoio do mercado de capitais, a Anhanguera buscou investir em escala, em recursos humanos, docentes e técnicosbem como no desenvolvimento de tecnologia aplicada ao ensino de modo a viabilizar que a oferta de cursos superiores atingisse um número cada vez maior de brasileiros, com qualidade cada vez melhor. A Anhanguera atingiu seus objetivos para esse período tornando-se uma das maiores Instituições de Ensino Superior do Brasil, com a Marca mais reconhecida, observando sensíveis melhoras em suas avaliações pelo MEC, justamente enquanto promovia formatos de cursos inovadores, combinando ensino presencial e diversas modalidades de ensinoa distância, o que além de melhorar a qualidade, resultou num custo por aluno que se tornou benchmark no setor. A partir de 2012, a Companhia iniciou nova fase de seu projeto, refletida num ambicioso plano de 5 anos ( ), agora financiada pela crescente geração de caixa próprio. Conforme os principais indicadores financeiros e operacionais ao final do 1 semestre de 2013 (1S13), a Anhanguera exibe performance consistente com seus objetivos de curto prazo e longo prazo. No 1S13, em comparação com o mesmo período do ano anterior, a Receita Líquida cresceu 12,3%, o EBITDA cresceu 19,0%, o Lucro Líquido cresceu 36,8%; a geração de caixa após investimentos atingiu R$130,5 milhões (+31,4% vs 1S12). Dado o menor nível de despesas de marketing no 2 semestre de 2013 (2S13), bem como uma performance de vestibular e rematrícula no terceiro trimestre de 2013 (3T13) consistente com o observado no 1T13, a Anhanguera reafirma seu guidance para 2013 (EBITDA R$ 400 milhões +/- 5%; Lucro LíquidoR$ 230 milhões +/- 5% e mais de R$200 milhões em Geração de Caixa após Investimentos). Ao longo do 1S13, observamos evolução positiva em nossos principais indicadores operacionais e continuamos a desenvolver projetos estratégicos para apoiar a execução de nosso plano de longo prazo. Nossa captação orgânica em Ensino Superior teve crescimento anual médio de 10,8% samestores desde 2007 devido a nossa estratégia multiproduto (Graduação e Pós Graduação nas mesmas unidades, múltiplas modalidades de ensino para o mesmo conteúdo também nas mesmas unidades). 2 / 32

3 Vestibular CAGR 07-12: 10,8% 2,058 11,2% 1,230 1,220 1,308 1,492 1, ,7 1,274 1,516 1,685 23, , ,6 107, , , ,2 146, T11 1T12 1T13 Câmpus Polos Novos Alunos / Campus Para manter trajetória similar nos próximos anos, completamos, a partir de experiências positivas com disciplinas online nos cursos presenciais, o desenvolvimento de cursos de Graduação 100% Online, e passamos a oferecer tais cursos em algumas de nossas unidades já no 2S13, diversificando ainda mais o portfólio de cursos. Paralelamente, alinhada à nossa estratégia de uso de Big Data, implantamos uma robusta plataforma de gerenciamento de campanhas em parceria com a SAS, completamente integrada ao Business Intelligence Corporativo da Anhanguera, e que associada ao uso de nossos modelos preditivos, deve trazer flexibilidade, rapidez e assertividade nas ações de conversão (de inscritos em matriculados), assim como nas de retenção. Esta mesma inteligência será utilizada na detecção de oportunidades de melhoria acadêmica do alunado, municiando os coordenadores de cursos com informações sobre os alunos.além disso, ao longo de2013, submetemos 144 novos cursos presenciais para autorização do MEC. Dado o crescimento da captação e a evasão estável, a Anhanguera atingiu a marca de 4,5 mil alunos por campus (1S13) e projeta superara marca de 6,0 mil alunos por campus na maturação dos mesmos. 3 / 32

4 Alunos por Campus CAGR 07-12: 8,7% 11,8% S13 O bem-sucedido desenvolvimento das iniciativas de captação citadas acima devem expandir esse potencial, que pode ser otimizado à medida que a Companhia investe no sistema proprietário de gerenciamento da vida acadêmica e financeira do aluno, com ferramentas preditivas que visam a redução da evasão, da inadimplênciae a melhoria do desempenho acadêmico de nossos alunos. Nesse mesmo sentido, a Anhanguera também promove vigorosamente o FIES, que já supera a marca de 100 mil alunos, com efeitos saudáveis na vida acadêmica e financeira do aluno. FIES 65,0% 158,0% 100,0 2,6 803,2% 23,5 60,6 Dez 2010 Dez 2011 Dez 2012 YTD 2013 Com uma melhor retenção e menores preocupações financeiras, nossos alunos podem obter melhor rendimento acadêmico, principalmente se expostos a conteúdos de qualidade. A Anhanguera continuou a obter avaliações positivas do MEC e a melhorar a qualidade nas instituiçõesrecém-adquiridas. 4 / 32

5 Qualidade IGC 3 100% 89% 89% 79% 67% 67% Anhanguera - Orgânica Anhanguera - M&A Demais Instituições Privadas Para qualificar ainda mais nossas disciplinas telepresenciais e online, inauguramos em abril o novo Centro de Produção e Transmissão da Anhanguera Educacional em São Paulo, com uso de tecnologia de ponta, voltada à produção e ao armazenamento dos videos utilizados nos diversos produtos pedagógicos da companhia e permitindo a distribuição eficiente dos mesmos tanto pelo satélite quanto pela internet. Além disso, para melhorar o atendimento ao aluno, continuamos a investir no desenvolvimento de meios de aumentar a conveniência e a facilidade de acesso a nossos serviços e conteúdos: em 2012 já havíamos lançado o Portal do Aluno, que disponibilizou online os conteúdos e ferramentas de aprendizagem mais relevantes para nossos alunos, além de abranger a Secretaria Online, que disponibilizou para acesso remoto uma série de serviços até então disponíveis somente presencialmente. Nesse sentido, vale também ressaltar o lançamento da Anhanguera App, um aplicativo móvel para smartphones e tablets Android, visando facilitar tanto o acesso às informações quanto o próprio processo de aprendizagem do aluno do Semi Presencial. Nossa estratégia de mobilidade, prevê ainda para o 2 semestre, o lançamento de dispositivos ios e melhorias no portal e no ambiente de aprendizagem Online. Como consequência do aumento de escala e da maior penetração de tecnologia em nossas unidades, as unidades da Anhanguera, em especial as instituições adquiridas mais recentemente, continuarão a expandir suas margens operacionais. IGC é o indicador de qualidade baseado na média ponderada das avaliações do MEC referentes aos cursos de cada Instituição de Ensino baseado em avaliações referentes à: infraestrutura, perfil do corpo docente, o desempenho obtido pelos alunos no ENADE. 5 / 32

6 Margem Bruta 51,1% 48,2% 48,8% 47,3% 46,2% 48,1% 42,2% 32,1% 35,3% 50,9% 51,2% 49,3% 50,8% 47,6% 48,1% 44,7% 39,6% 50,5% 22,1% 26,1% 32,0% 19,0% 24,1% 29,3% Orgânicas Além da expansão das margens operacionais, continuamos a introduzir iniciativas para melhoria de nossa geração de caixa, com sucesso principalmente na redução do prazo de recebimento de alunos e ampliação do prazo médio de pagamento a fornecedores. O prazo médio de recebimento vem sendo reduzido e o perfil de risco tem melhorado em nossas Contas a Receber com alunos, especialmente pelo sucesso do Fies. Além de continuamente evoluir nossa plataforma de negociação com alunos, trabalhamos agora no desenvolvimento de soluções de e-commerce para reduzir o prazo médio de recebimento de nossos parceiros e franqueados. Excluídos os investimentos realizados para melhoria da infraestrutura da Uniban, conforme acordado com MEC, também observamos diluição nos níveis de Capex, resultado da otimização da ocupação de nossas unidades. A maior geração de caixa representa em si o cumprimento de metas de nosso plano estratégico, mas também possibilita que a Anhanguera amplie investimentos na qualidade de seus cursos, assegurando cada vez mais o crescimento profissional de seus alunos. Para multiplicar de forma irreplicável esse potencial de conciliar qualidade ao aluno com retorno ao acionista, a Companhia anunciou em abril a intenção de associação com a Kroton Educacional. Finalizados os trabalhos de duedilligence e iniciados os trabalhos de planejamento da integração junto a McKinsey&Company, aguardamos a avaliação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), confiantes de que o compartilhamento de melhores práticas das duas Companhias resultará em sinergias relevantes, que, de forma consistente com o histórico de ambas, serão revertidas principalmente para a ampliação do acesso e o aumento da qualidade da educação no Brasil. 6 / 32

7 Destaques Financeiros do 2T13/1S13 No 2T13 a Anhanguera Educacional atingiu Receita Líquida de R$451,7 milhões, crescimento de 11,7% na comparação com o 2T12, devido ao aumento de 9,5% no número médio de alunos, que atingiu 459,2 mil, e ao aumento do ticket médio em 1,8%. No semestre a Receita Líquida atingiu R$923,0 milhões, crescimento de 12,3%, devido ao crescimento de 9,9% do número médio de alunos e 2,1% do ticket médio. O crescimento do número de alunos em campusfoi impulsionado pela contínua maturação dos cursos nos campus orgânicos e adquiridos, resultando num número de alunos em campus de 302 mil no trimestre, um aumento de 9% na comparação com o 2T12. O número de alunos em polos foi de 157 mil no trimestre, aumento de 10,4% na comparação com o mesmo período do ano anterior. Tal crescimento deve-se ao aumento da base de alunos no ensino superior de 14,2% em relação ao 2T12 atingindo 99,0 mil alunos.os cursos livres acumulam crescimento de 6,2% no semestre, dentro das expectativas deste segmento para o ano. O crescimento do ticket médio deu-se pelo repasse geral da inflação interna em todos os cursos, parcialmente mitigado pelo crescimento mais rápido de cursos à distância (inclusive nos campus) em comparação aos cursos presenciais que possuem ticket médio maior e pelo forte crescimento de receita(16% no semestre) das unidades adquiridas (2010/11) concentradas principalmente na Região Metropolitana de São Paulo, que, enquanto permitindo uma maior escala dada a maior densidade populacional, é um mercado mais competitivo e portanto com tickets médios menores em comparação a outras regiões do País. A margem de campus adquiridos (2010/2011) foi de 26,5% no 2T13 em comparação a 21,5% no 2T12. A margem dos demais campus foi de 44,6% no 2T13, 2,3p.p melhor que no 2T12. Em ambos os casos a melhora deve-se (i) à diluição do custo fixo com o maior número de alunos médio por campus (de 4,0 mil no 2T12 para 4,3 mil no 2T13); (ii) à melhoria da estrutura de custo das unidades adquiridas em 2007, 2008, 2010 e 2011; e (iii) ao crescimento em Campus do número de alunos em cursos com disciplinas à distância. A margem bruta de polos no 2T13 foi de 52,9%, um aumento de 1,4p.p em relação ao 2T12. Consequentemente, o Lucro Bruto no 2T13 foi de R$187,1 milhões, 21,3% superior ao 2T12, com uma margem bruta de 41,4% ou umaumento de 3,3p.p em relação ao 2T12, devido ao ganho de margem em todas as safras de campus (existentes e recém adquiridos) e também nos polos. No primeiro semestre, o Lucro Bruto atingiu R$ 422,3 milhões, um crescimento de 18,4%, um aumento de 2,4 p.p em relação ao 1S12. As Despesas de Vendas do 2T13 somaram R$66,3 milhões, ou 14,7% da Receita Líquida, índice 0,8p.p superior ao 2T12. Este aumento deve-se a maior despesa de PDD no trimestre, representando 8,2% da receita líquida em comparação a 6,8% em No entanto, é importante notar que:i) este índice representa 6,9% da receita líquida no 1S13, em linha com o 1S12; ii)ao incremento de PDD no resultado, correspondeu uma proporcional melhora no Contas a Receber, que gerou R$7,4 milhões de caixa no trimestre em comparação a um consumo de R$6,5 milhões no do 2T12. Ou seja, a análise conjunta da PDD no resultado e o saldo de Contas a Receber no Balanço indica que houve maior inadimplência no 4T12 (conforme o critério da Companhia de 100% de provisionamento de recebíveis com mais de 180 dias), mas que o padrão de recebimento de mensalidades no 2T13 manteve-se benigno, principalmente devido ao crescimento da base de alunos do FIES, que melhorou o perfil de risco do Contas a Receber da Companhia, além de colaborar para a redução do prazo médio de recebimento (de 85 para 82 dias). 7 / 32

8 As Despesas de Marketing no trimestre ficaram 0,7p.p inferiores ao 2T12 em relação à receita líquida. No semestre as despesas de marketing representaram 8,7% da receita líquida em linha com o orçamento da Companhia para As Despesas Administrativas corresponderam a 10,0% da Receita Líquida no 2T13, 0,4p.p maiores que o mesmo período do ano anterior. No 1S13 as despesas administrativas representaram 9,7% da receita líquida, 0,2p.p maiores que o 1S12. O Resultado Financeiro Operacional, composto de receita de taxas e juros sobre dívidas de alunos menos os custos de cobrança e despesas bancárias com boletos, foi de R$10,6 milhões no 2T13 e R$23,7 milhões no 1S13. Assim, a Anhanguera Educacional atingiu EBITDA de R$86,3 milhões no 2T13, um crescimento de 24,0% frente ao 2T12. No 1S13, a Companhia atingiu EBITDA de R$212,9 milhões, um crescimento de 19,0% em comparação a 2012.Importante notar, no entanto, que devido à concentração das despesas de marketing no 1S13 (especialmente no 1T13) em comparação a uma concentração maior de tais despesas no 2S12 (especialmente no 3T12), devemos observar uma aceleração da melhoria de margem EBITDA no 2S13 (despesas de marketing menores em relação à receita líquida no 2S13 vs. 2S12). Ao normalizar as despesas de Marketing no 1S13 (considerando despesas de marketing como proporção da receita líquida do 1S13, comparáveis ao 1S12), o crescimento na comparação com o 1S12 seria de 24,3% em linha com a taxa esperada para o ano. O resultado financeiro líquido foi de R$28,0 milhões negativos no trimestre, devido principalmente a despesas com juros, além de uma despesa (sem efeito caixa) de R$7,0 milhões relacionada ao impacto da desvalorização cambial na dívida da Companhia exposta ao Euro ( 23,0 milhões). No 1S13 o resultado financeiro líquido foi de R$48,2 milhões, uma redução de 3,4% em relação ao 1S12 apesar do efeito da desvalorização cambial, em função do processo de desalavancagem da Companhia. No 2T13, as despesas de depreciação e amortização totalizaram R$22,4 milhões, ou5,0% da Receita Líquida, em linha com a taxa observada no 1T13 e 4T12, e1,1p.p maiores que no 2T12, que fora positivamente afetado por ajustes de amortização do intangível. No 1S13 as despesas de depreciação e amortização totalizaram R$46,2 milhões, ou 5,0% da receita líquida, 1,3 p.p maiores que no 1S12, que fora positivamente afetado por ajustes de amortização do intangível. No 2T13, houve uma despesa de R$1,7 milhão em Imposto de Renda e Contribuição Social e R$0,1 milhão no 1S13. A Companhia obteve Lucro Líquido de R$34,1 milhões no 2T13, crescimento de38,9% em relação ao 2T12, com uma expansão na margem líquida de 1,5p.p.No 1S13 o Lucro Líquido da Companhia somou R$118,4 milhões, um crescimento de 36,8% em comparação ao 1S13, com uma expansão de margem de 2,3 p.p. É importante notar, no entanto, que tal expansão de margem e crescimento anual do Lucro Líquido devem acelerar no 2S13 devido: i) à menor concentração de despesas de marketing no 2S13; e ii) aos gastos com depreciação e amortização no 4T13 em níveis similares (em relação a receita líquida) aos observados no 4T12, possibilitando que a Companhia atinja a expectativa de crescimento de aproximadamente 50% no Lucro Líquido em A Companhia gerou R$49,7 milhões de caixa após investimentos no 2T13 totalizando R$130,5 milhões de geração de caixa após investimentos no 1S13, que possibilitaram o pagamento de compromissos e redução da dívida líquida em R$80,7 milhões no semestre. 8 / 32

9 Fluxo de Alunos Alunos (mil) 1T12 2T12 1T13 2T13 var. % - 2T/2T Saldo Inicial de Ensino Superior 332,0 393,3 363,1 434,4 10% Campus Campus 254,8 302,2 278,2 330,0 9% Polos 77,2 91,1 84,9 104,4 15% (+) Aquisições Campus Polos (-) Formandos (65,6) (10,3) (74,1) (12,9) 25% Campus (46,4) (8,7) (53,0) (11,0) 26% Polos (19,2) (1,6) (21,1) (1,9) 19% Base Renovável 266,4 383,0 289,0 421,5 10% Campus 208,4 293,5 225,2 319,0 9% Polos 58,0 89,5 63,8 102,5 14% 2T12 2T13 Renovados 247,2 361,5 268,2 398,2 10% -5,6% -5,5% Campus 196,1 277,0 212,0 302,2 9% -5,6% -5,3% Polos 51,1 84,5 56,2 96,0 14% -5,6% -6,3% (+) Entrantes 146,2 2,2 166,2 3,0 36% Campus 106,1-118,0 - Polos 40,1 2,2 48,2 3,0 36% Total Ensino Superior 393,3 363,7 434,4 401,2 10% Campus 302,2 277,0 330,0 302,2 9% Polos 91,1 86,7 104,4 99,0 14% (+) Cursos Livres 51,4 55,5 55,6 58,0 4% Campus Polos 51,4 55,5 55,6 58,0 4% Total Geral 444,7 419,2 490,0 459,2 10% Campus 302,2 277,0 330,0 302,2 9% Polos 142,5 142,2 160,0 157,0 10% Comparativo Evasão Do saldo de 330,0 mil alunos matriculados no 1T13, após a formatura de 11,0 mil alunos de pós-graduação, foram renovadas302,2 mil matrículas (crescimento de 9% em relação ao 2T12), taxa de retenção de 94,7% (0,3p.p maiorem comparação com o 2T12). Esta melhoria nas taxas da evasão já demonstra os impactos positivos do FIES, que teve um aumento na penetração da base de alunos em Campus de 17% em 2T12 para 32% no 2T13, compensando a pressão advinda do aumento da base de calouros em 2012 que naturalmente tem uma taxa de evasão maior em comparação aos alunos veteranos. Polos Partindo do saldo de 104,4 mil alunos matriculados em cursos de Ensino Superior (Graduação e Pós) no 1T13, após a formatura de 1,9 mil alunos de pós-graduação, foram renovadas102,5 mil matrículas, taxa de retenção de 93,7% (0,7p.p menorem comparação ao2t12). Somados os 3 mil novos alunos de pós-graduação (crescimento de 36%) e os 58,0 mil alunos de cursos livres (crescimento de 4,0% em comparação ao 2T12), os Polos da Anhanguera tiveram 157,0 mil alunos médios matriculados no 2T13, um crescimento de 10,4% em relação ao 2T12. 9 / 32

10 Desempenho Econômico Financeiro Em milhões de R$ 2T13 2T12 var % 1S13 1S12 var % Receita Líquida 451,7 404,3 11,7% 923,0 822,0 12,3% Campus 381,2 343,3 11,0% 782,0 702,8 11,3% Polos 70,5 61,0 15,6% 141,0 119,2 18,3% (-) Custo dos Serviços Prestados * (264,6) (250,2) 5,8% (500,7) (465,3) 7,6% Lucro Bruto 187,1 154,2 21,3% 422,3 356,8 18,4% Campus 149,8 122,7 22,0% 346,1 295,3 17,2% Polos 37,3 31,4 18,7% 76,2 61,4 24,0% * exceto depreciação e amortização 1,8% 2,1% 321,5 327,2 317,2 323,8 419,2 9,5% 459,2 432,0 9,9% 474,6 142,2 10,4% 157,0 142,3 11,3% 158,5 9,1% 9,1% 277,0 302,2 289,6 316,1 2T12 2T13 1S12 1S13 Alunos Campus Alunos Polos Ticket Médio 10 / 32

11 2T13 2T12 Var. (%) 1S13 1S12 Var. (%) Média de Alunos Matriculados ,5% ,9% Alunos Médio em Campus ,1% ,1% Alunos Médio em Polos ,4% ,3% Alunos Médio Ensino Superior ,2% ,4% Alunos Médio Cursos Livres ,4% ,2% Ticket Médio 327,2 321,5 1,8% 323,8 317,2 2,1% Ticket Médio Campus 420,4 413,1 1,8% 412,3 404,4 1,9% Ticket Médio Polos 149,7 142,9 4,7% 148,3 139,6 6,2% Campus em Operação (Médio) 70,0 70,0 0,0% 70,0 70,0 0,0% Alunos por Campus em Operação ,1% ,1% Receita Líquida dos Serviços No 2T13 a Anhanguera Educacional atingiu Receita Líquida de R$451,7 milhões, crescimento de 11,7% na comparação com o 2T12, devido ao aumento de 9,5% no número médio de alunos, que atingiu 459,2 mil, e ao aumento do ticket médio em 1,8%. No semestre a Receita Líquida atingiu R$923,0 milhões, crescimento de 12,3%, devido ao crescimento de 9,9% do número médio de alunos e 2,1% do ticket médio. O ticket médio, calculado dividindo-se a receita líquida pelo número médio de alunos de Campus e Polos, passou de R$321,5 no 2T12 para R$327,2 no 2T13. No semestre o ticket médio passou de R$317,2 no 1S12 para R$323,8 no 1S13, refletindo o de repasse geral de inflação em todos os cursos, parcialmente mitigado pelo crescimento mais rápido de cursos à distância (inclusive nos campus) em comparação aos cursos presenciais que possuem ticket médio maior e pelo forte crescimento de receita(+16%) das unidades adquiridas (2010/11) concentradas principalmente na Região Metropolitana de São Paulo, que, enquanto permitindo uma maior escala dada a maior densidade populacional, é um mercado mais competitivo e, portanto com tickets médios menores em comparação a outras regiões do País. A receita líquida dos campus adquiridos (2010/11 - concentrados principalmente na Região Metropolitana de São Paulo) passou de R$197,1 milhões no 1S12 para R$228,7 milhões no 1S13, crescimento de 16,0%, enquanto a receita líquida dos demais campus cresceu 9,4% no 1S13 atingindo R$553,3 milhões. No semestre ticket médio nos campus, portanto, passou de R$404,4 para R$412,3, um crescimento de 1,9%. Nos polos o ticket médiopassou de R$139,6 no 1S12 para R$148,3 no 1S13, um crescimento de 6,2%. 11 / 32

12 Receita Líquida 12,3% 923,0 822,0 18,3% 141,0 119,2 11,7% 451,7 197,1 16,0% 228,7 M&A 404,3 15,6% 61,0 108,6 3,5% 14,5% 70,5 112,4 M&A 505,7 9,4% 553,3 234,8 268,8 2T12 2T13 1S12 1S13 Campus Polos Custo dos Serviços Prestados No 2T13 a Companhia atingiu R$264,6 milhões de custo dos serviços prestados, representando 58,6% da Receita Líquida, umareduçãode3,3p.p comparados ao 2T12. Essa redução reflete a melhoria na eficiência dos campus recém adquiridos, combinado à maior eficiência em campus existentes com: (i) a diluição do custo fixo com o maior número de alunos médio por campus, que passou de 4,0 mil no 2T12 para 4,3 mil no 2T13 (+9,1%); e, (ii) o crescimento em Campus e Polos do número de alunos em cursos com disciplinas à distância. No 1S13 o custo dos serviços prestados da Companhia atingiu R$500,7 milhões, representando 54,2% da receita líquida, uma redução de 2,4 p.p comparados ao 1S12. O custo dos serviços prestados em Campus da Anhanguera Educacional atingiu R$231,4 milhões no 2T13, representando 60,7% da Receita Líquida, uma redução de 3,5p.p em relação ao 2T12. O custo nos Polos registrou R$33,2 milhões no 2T13, representando47,1% da Receita Líquida, uma melhora de 1,4p.p. No 1S13 o custo dos serviços prestados em Campus somou R$435,9 milhões, ou 55,7% da receita líquida, uma redução de 2,2p.p em comparação ao 1S12. Nos Polos, o custo dos serviços prestados somou R$64,8 milhões no 1S13 representando46,0% da Receita Líquida, uma melhora de 2,5p.p em comparação ao 1S / 32

13 Lucro Bruto Lucro Bruto da Companhia no 2T13 foi de R$187,1 milhões, 21,3% superior ao 2T12, com uma margem bruta de 41,4% ou um aumento de 3,3 p.p em relação ao 2T12, devido ao ganho de margem em todas as safras de campus (existentes e recém adquiridos) e também nos polos. A margem de campus adquiridos (2010/2011) foi de 26,5% no 2T13 em comparação a 21,5% no 2T12. A margem dos demais campus foi de 44,6% no 2T13, 2,3p.p melhor que no 2T12. Em ambos os casos a melhora deve-se (i) à diluição do custo fixo com o maior número de alunos médio por campus (de 4,0 mil no 2T12 para 4,3 mil no 2T13); (ii) à melhoria da estrutura de custo das unidades adquiridas em 2007, 2008, 2010 e 2011; e (iii) ao crescimento em Campus do número de alunos em cursos com disciplinas à distância. A margem bruta de polos no 2T13 foi de 52,9%, um aumento de 1,4p.p em relação ao 2T12. No primeiro semestre, o Lucro Bruto atingiu R$ 422,3 milhões, um crescimento de 18,4%, um aumento de 2,4 p.p em relação ao 1S / 32

14 Lucro Bruto 49,5% 51,2% 44,3% 46,4% 45,8% 41,4% 43,4% 18,4% 422,3 38,1% 356,8 24,0% 76,2 61,4 41,1% 66,9 M&A 21,3% 47,4 187,1 154,2 18,7% 17,2% 31,4 27,8% 37,3 29,8 M&A 247,9 279,2 23,3 99,4 20,7% 120,0 2T12 2T13 1S12 1S13 Campus Aquisições Polos Mg. Bruta Mg. Bruta s/aquisições 14 / 32

15 Despesas Operacionais Em milhões de R$ 2T13 2T12 var % 1S13 1S12 var % Lucro Bruto 187,1 154,2 21,3% 422,3 356,8 18,4% (-) Despesas de Vendas (66,3) (56,2) 18,0% (144,0) (117,1) 23,0% (-) PDD (37,3) (27,3) 36,4% (63,2) (53,5) 18,1% (-) Despesas de Marketing (29,1) (28,9) 0,5% (80,8) (63,5) 27,1% (-) Despesas Administrativas * (45,1) (38,5) 16,9% (89,2) (77,4) 15,3% (+/-) Resultado Financeiro Operacional 10,6 10,2 4,2% 23,7 16,6 43,1% EBITDA 86,3 69,5 24,0% 212,9 178,9 19,0% Margem de EBITDA 19,1% 17,2% 1,9 p.p. 23,1% 21,8% 1,3 p.p. * exceto depreciação e amortização Despesas de Vendas As Despesas de Vendas do 2T13 somaram R$66,3 milhões, ou 14,7% da Receita Líquida, índice 0,8p.p superior ao 2T12. Este aumento deve-se a maior despesa de PDD no trimestre, representando 8,2% da receita líquida em comparação a 6,8% em No entanto, é importante notar que: i) este índice representa 6,9% da receita líquida no 1S13, em linha com o 1S12; ii) ao incremento de PDD no resultado, correspondeu uma proporcional melhora no Contas a Receber, que gerou R$7,4 milhões de caixa no trimestre em comparação a um consumo de R$6,5 milhões no do 2T12. Ou seja, a análise conjunta da PDD no resultado e o saldo de Contas a Receber no Balanço indica que houve maior inadimplência no 4T12 (conforme o critério da Companhia de 100% de provisionamento de recebíveis com mais de 180 dias), mas que o padrão de recebimento de mensalidades no 2T13 manteve-se benigno, principalmente devido ao crescimento da base de alunos do FIES, que melhorou o perfil de risco do Contas a Receber da Companhia, além de colaborar para a redução do prazo médio de recebimento (de 85 para 82 dias). As despesas de marketing no trimestre ficaram 0,7p.p inferiores ao 2T12 em relação à receita líquida. No semestre as despesas de marketing representaram 8,7% da receita líquida em linha com o orçamento da Companhia para 2013, e 1,0p.p. acima do 1S12. Vale lembrar que este aumento se deve à concentração dos gastos de marketing no 1T13 representando 11,0% da receita líquida, em comparação a 8,3% no 1T12. Isso se deve à mudança gradual na sazonalidade de inscrições e matriculas do 4T para o 1T em função da divulgação das notas do ENEM apenas no final de dezembro (e não no início de dezembro, como ocorria tipicamente) e da abertura do FIES na segunda semana de janeiro. Atentos a essa nova sazonalidade, o time de Planejamento Comercial da Anhanguera decidiu intensificar os investimentos no 1T13 para otimizar os gastos de marketing. A estratégia se provou vencedora a medida que a Companhia pode alcançar novo recorde de captação com 166 mil novas matriculas no 1T13, 13,7% superior a 2012, em mesmas unidades. Importante notar que as despesas de marketing acumuladas no 1S13 são consistentes com o orçamento para o ano que prevê despesas com marketing correspondentes a 8,7% da receita líquida, e portanto, em linha com os gastos de marketing em / 32

16 Despesas de Marketing 7,2% 6,4% 7,7% 8,7% 7,7% 80,8 9,4 63,5 71,3 28,9 29,1 2T12 2T13 1S12 1S13 Despesas de MKT Marketing Normalizado % MKT/RL % MKT / RL (Normalizado) 16 / 32

17 Despesas Administrativas (G&A) As Despesas Administrativas corresponderam a 10,0% da Receita Líquida no 2T13, 0,4p.p maiores que o mesmo período do ano anterior. No 1S13 as despesas administrativas representaram 9,7% da receita líquida, 0,2p.p maiores que o 1S12. Resultado Financeiro Operacional O Resultado Financeiro Operacional, composto de receita de taxas e juros sobre dívidas de alunos menos os custos de cobrança e despesas bancárias com boletos, foi de R$10,6 milhões no 2T13 e R$23,7 milhões no 1S / 32

18 EBITDA 17.2% 19.1% 21.8% 24.1% 23.1% 222,3 24,3% 9,4 19,0% 24,0% 178,9 212,9 69,5 86,3 2T12 2T13 1S12 1S13 EBITDA Mkt Normalizado Mg EBITDA Mg EBITDA Run-Rate EBITDA Assim, a Anhanguera Educacional atingiu EBITDA de R$86,3 milhões no 2T13, um crescimento de 24,0% frente ao 2T12. No 1S13, a Companhia atingiu EBITDA de R$212,9 milhões, um crescimento de 19,0% em comparação a 2012.Importante notar, no entanto, que devido à concentração das despesas de marketing no 1S13 (especialmente no 1T13) em comparação a uma concentração maior de tais despesas no 2S12 (especialmente no 3T12), devemos observar uma aceleração da melhoria de margem EBITDA no 2S13 (despesas de marketing menores em relação à receita líquida no 2S13 vs. 2S12). Ao normalizar as despesas 18 / 32

19 de Marketing no 1S13 (considerando despesas de marketing como proporção da receita líquida do 1S13, comparáveis ao 1S12), o crescimento na comparação com o 1S12 seria de 24,3% em linha com a taxa esperada para o ano. Depreciação e Amortização No 2T13, as despesas de depreciação e amortização totalizaram R$22,4 milhões, ou 5,0% da Receita Líquida, em linha com a taxa observada no 1T13 e 4T12, e 1,1p.p maiores que no 2T12, que fora positivamente afetado por ajustes de amortização do intangível. No 1S13 as despesas de depreciação e amortização totalizaram R$46,2 milhões, ou 5,0% da receita líquida, 1,3 p.p maiores que no 1S12, que fora positivamente afetado por ajustes de amortização do intangível. Resultado Financeiro Líquido O resultado financeiro líquido foi de R$28,0 milhões negativos no trimestre, devido principalmente a despesas com juro, além de uma despesa (sem efeito caixa) de R$7,0 milhões relacionada ao impacto da desvalorização cambial na dívida da Companhia exposta ao Euro ( 23,0 milhões). No 1S13 o resultado financeiro líquido foi de R$48,2 milhões, uma redução de 3,4% em relação ao 1S12 apesar do efeito da desvalorização cambial, em função do processo de desalavancagem da Companhia. Imposto de Renda e Contribuição Social No 2T13, houve uma despesa de R$1,7 milhão em Imposto de Renda e Contribuição Social e apenas R$0,1 milhão no 1S13, devido principalmente a créditos no Imposto de Renda diferido. Este crédito de IR Diferido no resultado foi devido ao registro de um IR Diferido no ativo. Tal registro é gerado devido aos prejuízos fiscais da controladora, resultante das despesas de juros das debêntures. Tal crédito foi registrado, pois, com a desalavancagem da Companhia, projeções validadas pelo Conselho Fiscal da Companhia indicam lucros tributários futuros que devem gerar impostos a pagar contra os quais esse crédito será compensado. Lucro Líquido Em milhões de R$ 2T13 2T12 var % 1S13 1S12 var % EBITDA 86,3 69,5 24,0% 212,9 178,9 19,0% Depreciação e Amortização (22,4) (15,6) 43,3% (46,2) (30,4) 51,9% Resultado Financeiro (28,0) (23,5) 19,4% (48,2) (49,9) -3,4% IR e CS (1,7) (5,9) -71,0% (0,1) (12,0) -99,3% Lucro Líquido 34,1 24,6 38,9% 118,4 86,6 36,8% A Companhia obteve Lucro Líquido de R$34,1 milhões no 2T13, crescimento de 38,9% em relação ao 2T12, com uma expansão na margem líquida de 1,5p.p. No 1S13 o Lucro Líquido da Companhia somou R$118,4 milhões, um crescimento de 36,8% em comparação ao 1S13, com uma expansão de margem de 2,3 p.p. É importante notar, no entanto, que tal expansão de margem e crescimento anual do Lucro Líquido devem 19 / 32

20 acelerar no 2S13 devido: i) à menor concentração de despesas de marketing no 2S13; e ii) aos gastos com depreciação e amortização no 4T13 em níveis similares (em relação a receita líquida) aos observados no 4T12, possibilitando que a Companhia atinja a expectativa de crescimento de aproximadamente 50% no Lucro Líquido em Lucro Líquido 6,1% 7,6% 13,8% 10,5% 12,8% 47,2% 127,4 9,0 36,8% 118,4 38,9% 86,6 24,6 34,1 2T12 2T13 1S12 1S13 L. Líquido Mkt Normalizado Mg L. Líquido Mg L. Líquido Run-Rate 20 / 32

21 Contas a receber No 2T13, a Anhanguera observou melhora nos indicadoresdo saldo líquido de Contas a Receber, com redução do prazo médio de recebimento em 3dias e melhora no mix de títulos em aberto.excluindo-se o FIES, houve uma melhora de 5 dias, enquanto o CR recorrente com alunos reduziu-se em 5. Perfil de Contas a Receber 1T12 2T12 1T13 2T13 Receita Líquida 417,7 404,3 471,3 451,7 CR Bruto 431,9 443,3 481,3 474,2 Provisão PDD 54,3 59,2 62,8 63,2 Saldo CR Líquido 377,6 384,1 418,5 411,1 Saldo FIES 46,1 48,2 59,5 65,0 Saldo CR Líquido Ex Fies 331,5 335,8 359,0 346,1 Consumo de Caixa por CR 52,4 6,5 32,5-7,4 Consumo de Caixa por CR Ex FIES 52,9 4,3 47,0-12,9 No 2T13, houve redução do saldo líquido de Contas a Receber, de R$ 418,5 milhões para R$ 411,1 milhões,portanto uma geração de caixa no trimestre de R$7,4 milhões (ou de R$12,9 milhões excluindo-se a variação no saldo do Contas a Receber FIES), em comparação a um consumo de caixa de R$6,5 milhões no 2T12, indicando portanto boa performance no recebimento da Companhia. Prazo Médio do CR (dias) 1T12 2T12 1T13 2T13 CR Total (1) Mensalidades a Receber (2) Financ. (AESA/Bancos) (3) FIES (4) Plano Pagamento Piloto (5) Polos e Livros CR Total ex FIES CR Recorrente c/ Alunos (1) + (2) Houve redução do prazo de recebimento médio (dias) do Contas a Receber no 2T13 (excluindo FIES), em 5dias ante o 2T12. Além da redução do giro, houve estabilidade do mix de contas a receber com financiamentos representando 40% do Contas a Receber recorrente com alunos, ante os 39% do 2T / 32

22 Mix CR Recorrente com Alunos(1)+(2) 1T12 2T12 1T13 2T13 Dias de Mensalidades a Receber 59,0% 60,7% 63,6% 60,0% Dias de Financiamento 41,0% 39,3% 36,4% 40,0% Também vale destacar a menor proporção de contas a receber vencidos com alunos (49,8% no 2T13 vs. 61,0% no 2T12). Aging de CR com alunos ( ) 1T12 2T12 1T13 2T13 A Vencer 43,0% 39,0% 49,3% 50,2% Vencidos 57,0% 61,0% 50,7% 49,8% Vencidas Até 180 dias 43,0% 46,0% 36,0% 34,6% Vencidas de 181 a 360 dias 14,0% 15,0% 14,7% 15,1% 22 / 32

23 Capex 8,3% 8,8% 7,7% 68,3 6,3 18,3% 80,8 9,8 5,8 13,8 20,7 20,9 18,0 27,3 26,6 1S12 1S13 Expansão Manutenção T.I Outros TSD UNIBAN % Capex/RL % Capex/RL (ex-tsd) O Capex da Companhia foi de R$80,8 milhões no primeiro semestre de 2013, compreendendo: (i) (ii) (iii) (iv) (v) R$18,0 MM em manutenção, incluindo reformas, adequações regulatórias, conteudistas e troca de acervo de livros; R$26,6 MM em expansão que inclui: a) o crescimento (maturação) das unidades existentes, incluindo obras, máquinas, equipamentos, livros, para ampliação do número de salas, laboratórios e das bibliotecas; b) a preparação de novos campus a serem lançados; R$ 20,7 MM em Tecnologia, principalmente na plataforma de EaD; R$5,8 MM em outros R$9,8 MM referentes ao termo de saneamento da Uniban, para cumprir com as melhorias acordadas com o MEC em / 32

24 Fluxo de Caixa Em milhões de R$ 2T13 2T12 Var 1S13 1S12 Var Recebimentos de Caixa 84,6 63,7 32,8% 212,8 166,9 27,5% EBITDA 86,3 69,5 24,0% 212,9 178,9 19,0% (-) Contribuição Social e IR (1,7) (5,9) -71,0% (0,1) (12,0) -99,3% Variação do CCL 13,5 20,6-34,7% (28,5) (14,2) 100,8% Contas a Receber 7,4 (6,5) n.a. (25,1) (58,3) -57,0% Outros 6,0 27,1-77,7% (3,5) 44,1 n.a Geração de Caixa Operacional 98,0 84,3 16,3% 184,3 152,7 20,7% Investimentos (48,3) (34,7) 39,0% (53,7) (53,3) 0,8% CAPEX (49,7) (42,1) 18,2% (80,8) (68,2) 18,5% Baixa de ativos 1,4 7,3-80,7% 27,1 14,9 81,8% Geração de Caixa após Investimentos 49,7 49,5 0,4% 130,5 99,3 31,4% Vendor (12,0) (6,9) 74,4% (21,8) 0,7 n.a. Aquisições (5,1) - n.a. (11,1) - n.a. Atividades de Financiamento (46,8) 9,1 n.a. (90,3) (23,6) 282,2% Variações de Caixa (14,2) 51,8 n.a. 7,4 76,4-90,4% Caixa Inicial 429,6 305,7 40,5% 408,1 281,1 45,2% Caixa Final 415,4 357,5 16,2% 415,4 357,5 16,2% A Companhia iniciou o ano de 2013 com R$408,1 milhões em caixa. O EBITDA da operação adicionou ao caixa da Companhia R$212,9milhões e o Imposto de Renda e a Contribuição Social consumiramr$0,1 milhão. O consumo de capital de giro foi de R$28,5 milhões. O principal fator que impactou o giro foi o crescimento do contas a receber que consumiu R$25,1milhões, o que representa, no entanto, uma redução de 57% em comparação ao 1S12. As demais contas do capital de giro consumiramno1s13 R$3,5milhões, especialmente adiantamentos e estoques. Assim, houve R$184,3 milhões de geração de caixa operacional no 1S13, crescimento de 20,7% ante o registrado em Tal geração de caixa operacional foi mais do que suficiente para financiar os investimentos líquidos de R$53,7 milhões no período, resultando em uma geração de caixa após investimentos de R$130,5 milhões, um crescimento de 31,4% frente ao 1S12. Atividades de financiamento consumiram R$90,3 milhões, devido principalmente a:r$36,7 milhões em pagamentos de compromissos de aquisições, R$24,1 milhões relacionados às debêntures,r$11,0 na recompra de para ações tesouraria, R$8,4 milhões relacionados a parcelamento de impostos, R$1,4 milhões em dividendos, somados a R$21,8 de pagamentos de vendor e R$11,1 milhões na aquisição da Juspodium. Deste modo, a Companhia terminou o semestre com uma posição de caixa de R$415,3milhões. 24 / 32

25 Endividamento Ao final do 2T13, a Companhia tinha uma dívida líquida de R$536,1milhões, uma redução de R$97,5milhões em comparação ao 2T12, R$80,7 milhões no semestre e R$11,0 milhões em comparação ao 1T13. As obrigações com vencimento no curto prazo perfazem 26,6% do total e as de longo prazo os 73,4% restantes. Em milhões de R$ 2T13 % 1T13 % 2T12 % 1T12 % Dívida Total 951,8 100,0% 977,0 100,0% 991,0 100,0% 996,0 100,0% Curto Prazo 253,4 26,6% 266,0 27,2% 233,2 23,5% 236,6 23,8% Emprestimos e Financiamentos 51,1 5,4% 42,1 4,3% 37,9 3,8% 36,0 3,6% Parcelamento de impostos* 11,1 1,2% 12,0 1,2% 10,4 1,1% 11,8 1,2% Compromissos a pagar 191,2 20,1% 211,9 21,7% 184,9 18,7% 188,8 19,0% Longo Prazo 698,4 73,4% 711,0 72,8% 757,9 76,5% 759,4 76,2% Emprestimos e Financiamentos 669,9 70,4% 679,5 69,6% 537,4 54,2% 534,6 53,7% Parcelamento de impostos* 20,9 2,2% 22,1 2,3% 34,4 3,5% 35,2 3,5% Compromissos a pagar 7,6 0,8% 9,4 1,0% 186,0 18,8% 189,6 19,0% Disponibilidades 415,7 429,9 357,5 305,7 Caixa (Dívida) Líquida (536,1) (547,1) (633,6) (690,4) * Exclui o montante de R$38,9 milhões referente à multa de ISS de responsabilidade de ex-proprietários e que possui contrapartida na rubrica "Contas a receber de ex-proprietários" (conforme Notas Explicativa 9 e 18, 2T13 ITR, CVM). 25 / 32

26 Mercado de Capitais Código: Destaques Bovespa - AESA (AEDU3) AEDU3 IPO: (R$ por unit) 6,00 Máxima: (R$ por unit) 14,51 Mínima: (R$ por unit) 3,0 Médio: 9,84 Último (28/06/2013): (R$ por unit) 12,90 Variação no 2T13: 18,7% IBOV Variação em 2T13: -15,8% Acumulado desde IPO: 115,0% IBOVESPA desde o IPO: 7,5% Volume Médio Diário em 2013 (R$ milhões) 51,9 Capitalização de Mercado (R$ milhões) Free Float 99,2% Total de Ações (milhões) 437,1 Lucro Líquido por ação 2T13 (R$) 0,08 As ações da Anhanguera Educacional Participações S.A, (BM&FBOVESPA: AEDU3) encerraram o pregão de 28 de junho de 2013 cotadas a R$12,90, acumulando valorização de 18,7% no segundo trimestre de Na mesma data o Ibovespa acumulava 15,8% de queda em 2T13. As ações foram negociadas em 100,0% dos pregões em2013, com volume médio diário de R$51,9 milhões. Performance em Bolsa AEDU3 vs Ibovespa vs IGC (12/03/ /06/2013) (12 de março de 2007 = 1) e Volume Médio Mensal (em MM) 2,40 2,20 2,00 1,80 1,60 1,40 1,20 1,00 0,80 0,60 0,40 0,20-70,0 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 - AEDU3 IBOV IGCX Volume Medio Mensal 26 / 32

27 Demonstração de Resultado do Período Consolidado 2T13 Análise Vertical Em milhões de R$ 2T13 2T12 var % 2T13 2T12 var p.p Receita Líquida 451,7 404,3 11,7% 100,0% 100,0% 0,0 p.p (-) Custo dos Serviços Prestados * (264,6) (250,2) 5,8% -58,6% -61,9% 3,3 p.p Lucro Bruto 187,1 154,2 21,3% 41,4% 38,1% 3,3 p.p (-) Despesas de Vendas (66,3) (56,2) 18,0% -14,7% -13,9% -0,8 p.p (-) PDD (37,3) (27,3) 36,4% -8,2% -6,8% -1,5 p.p (-) Despesas de Marketing (29,1) (28,9) 0,5% -6,4% -7,2% 0,7 p.p (-) Despesas Administrativas * (45,1) (38,5) 16,9% -10,0% -9,5% -0,4 p.p (+/-) Resultado Financeiro Operacional 10,6 10,2 4,2% 2,3% 2,5% -0,2 p.p EBITDA 86,3 69,5 24,0% 19,1% 17,2% 1,9 p.p Depreciação e Amortização (22,4) (15,6) 43,3% na -5,0% -3,9% -1,1 0,0% p.p Resultado Financeiro (28,0) (23,5) 19,4% na -6,2% -5,8% -0,4 0,0% p.p IR e CS (1,7) (5,9) -71,0% -0,4% -1,5% 1,1 p.p Lucro Líquido 34,1 24,6 38,9% 7,6% 6,1% 1,5 p.p * exceto depreciação e amortização Demonstração de Resultado do Período Consolidado 1S13 Análise Vertical Em milhões de R$ 1S13 1S12 var % 1S13 1S12 var p.p Receita Líquida 923,0 822,0 12,3% 100,0% 100,0% 0,0 p.p (-) Custo dos Serviços Prestados * (500,7) (465,3) 7,6% -54,2% -56,6% 2,4 p.p Lucro Bruto 422,3 356,8 18,4% 45,8% 43,4% 2,4 p.p (-) Despesas de Vendas (144,0) (117,1) 23,0% -15,6% -14,2% -1,4 p.p (-) PDD (63,2) (53,5) 18,1% -6,9% -6,5% -0,3 p.p (-) Despesas de Marketing (80,8) (63,5) 27,1% -8,7% -7,7% -1,0 p.p (-) Despesas Administrativas * (89,2) (77,4) 15,3% -9,7% -9,4% -0,2 p.p (+/-) Resultado Financeiro Operacional 23,7 16,6 43,1% 2,6% 2,0% 0,6 p.p EBITDA 212,9 178,9 19,0% 23,1% 21,8% 1,3 p.p Depreciação e Amortização (46,2) (30,4) 51,9% na -5,0% -3,7% -1,3 0,0% p.p Resultado Financeiro (48,2) (49,9) -3,4% na -5,2% -6,1% 0,8 0,0% p.p IR e CS (0,1) (12,0) -99,3% na 0,0% -1,5% 1,5 p.p Lucro Líquido 118,4 86,6 36,8% 12,8% 10,5% 2,3 p.p * exceto depreciação e amortização 27 / 32

28 Demonstração de Resultado do Período Unidades de Negócio 2T13 2T13 2T12 Em milhões de R$ Campus Polos Consolidado Campus Polos Consolidado var % Receita Líquida 381,2 70,5 451,7 343,3 61,0 404,3 11,7% (-) Custo dos Serviços Prestados * (231,4) (33,2) (264,6) (220,6) (29,6) (250,2) 5,8% Lucro Bruto 149,8 37,3 187,1 122,7 31,4 154,2 21,3% Análise Vertical 2T13 Em milhões de R$ Campus Polos Consolidado Campus Polos Consolidado var % Receita Líquida 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 0,0% 0,0% 0,0% (-) Custo dos Serviços Prestados * -60,7% -47,1% -58,6% -64,3% -48,5% -61,9% 3,3% 0,0% 0,0% Lucro Bruto 39,3% 52,9% 41,4% 35,7% 51,5% 38,1% 3,3% 2T12 * exceto depreciação Demonstração de Resultado do Período Unidades de Negócio 1S13 1S13 1S12 Em milhões de R$ Campus Polos Consolidado Campus Polos Consolidado var % Receita Líquida 782,0 141,0 923,0 702,8 119,2 822,0 12,3% (-) Custo dos Serviços Prestados * (435,9) (64,8) (500,7) (407,5) (57,8) (465,3) 7,6% Lucro Bruto 346,1 76,2 422,3 295,3 61,4 356,8 18,4% Análise Vertical Em milhões de R$ Campus 1S13 Polos Consolidado Campus 1S12 Polos Consolidado var % Receita Líquida 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 0,0% (-) Custo dos Serviços Prestados * -55,7% -46,0% -54,2% -58,0% -48,5% -56,6% 2,4% Lucro Bruto 44,3% 54,0% 45,8% 42,0% 51,5% 43,4% 2,4% * exceto depreciação 28 / 32

29 Balanço Patrimonial Consolidado ATIVO 2T13 2T12 PASSIVO 2T13 2T12 CIRCULANTE 934,6 975,3 CIRCULANTE 494,7 585,6 Caixa e Equivalentes 415,7 357,5 Empréstimos bancários 35,6 15,9 Contas a receber 397,3 378,4 Vendor 15,5 22,0 Estoques 27,0 32,4 Fornecedores 21,5 21,8 Outros Ativos 47,4 137,8 Salários, férias e encargos sociais 135,3 116,5 Impostos a recuperar 35,4 55,8 Impostos e contribuições a recolher 47,2 158,0 Despesas antecipadas 11,8 13,4 Impostos parcelados 11,1 10,4 Mensalidades antecipadas 15,3 25,2 Compromissos a pagar 191,2 184,9 Outras contas a pagar 21,9 31,0 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 368,3 368,5 EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 958, ,7 Depósitos judiciais 40,8 23,6 Empréstimos bancários 669,9 537,4 Despesas Antecipadas - - Impostos parcelados 59,8 34,4 Contas a receber 14,6 5,7 Compromissos a pagar 7,6 186,0 Outras contas a receber 161,9 32,5 Provisão para contingências 129,1 67,5 Impostos Diferidos 122,2 278,9 Outras contas a pagar 4,0 3,4 Impostos a recuperar 2,5 2,5 Conta Escrow 26,2 25,3 Conta Escrow 26,3 25,4 Impostos Diferidos 62,2 243,7 PERMANENTE 2.473, ,4 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 2.322, ,9 Investimentos - - Capital social 1.802, ,3 Imobilizado 758,2 724,6 Reserva Legal 16,2 8,6 Intangível 1.714, ,8 Reserva Lucro 332,2 174,5 Reserva de Capital 27,5 0,6 AAP 55,0 60,4 Ações em tesouraria (31,8) (4,1) Lucro/prejuizo acumulado 121,1 92,7 TOTAL DO ATIVO 3.776, ,3 TOTAL DO PASSIVO 3.776, ,3 29 / 32

30 Conciliação do Demonstrativo Contabil para o Gerencial 2T13 DRE Contábil 2T13 Depreciação e Amortização alocada no custo RFOP DRE Earnings Release 2T13 Receita Líquida 451,7 451,7 Custos dos serviços prestados (276,5) 11,9 (264,6) Lucro bruto 175,2 11,9-187,1 Despesas operacionais (121,9) (11,9) 10,6 (123,2) Despesas com vendas (66,3) (66,3) Despesas gerais e administrativas (45,1) (45,1) Depreciação e amortização (10,5) (11,9) (22,4) Resultado Financeiro Operacional 10,6 10,6 Lucro operacional antes do resultado financeiro 53,3-10,6 63,9 Resultado financeiro líquido (17,4) (10,6) (28,0) Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social 35, ,8 Imposto de renda e contribuição social 5,3 (7,0) (1,7) Imposto de renda e contribuição social Diferido (7,0) 7,0 Lucro líquido do período 34, ,1 * A Administração considera que receitas com multas e juros e despesas de cobrança com boletos devam ser considerados como Resultado Financeiro Operacional. 30 / 32

31 Conciliação do Demonstrativo Contabil para o Gerencial 1S13 DRE Contábil 1S13 Depreciação e Amortização alocada no custo RFOP DRE Earnings Release 1S13 Receita Líquida 923, ,0 Custos dos serviços prestados (525,7) 25,0 - (500,7) Lucro bruto 397,3 25,0-422,3 Despesas operacionais (254,4) (25,0) 23,7 (255,7) Despesas com vendas (144,0) - - (144,0) Despesas gerais e administrativas (89,2) - - (89,2) Depreciação e amortização (21,2) (25,0) - (46,2) Resultado Financeiro Operacional ,7 23,7 Lucro operacional antes do resultado financeiro 143,0-23,7 166,7 Resultado financeiro líquido (24,5) - (23,7) (48,2) Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social 118, ,5 Imposto de renda e contribuição social (2,8) - 2,7 (0,1) Imposto de renda e contribuição social Diferido 2,7 - (2,7) - Lucro líquido do período 118, ,4 * A Administração considera que receitas com multas e juros e despesas de cobrança com boletos devam ser considerados como Resultado Financeiro Operacional. A é uma das maiores organizações privadas com fins lucrativos do setor de educação no Brasil, com unidades de ensino em todos os estados brasileiros e também no Distrito Federal. Em suas mais de 570 unidades são oferecidas mais de 90 modalidades de cursos de graduação e graduação tecnológica, que incluem as áreas de administração, direito, engenharia, saúde e outras ciências sociais aplicadas, além de cursos de pós-graduação e extensão. A maioria de seus alunos são jovens de média e média-baixa renda que trabalham durante o dia e estudam à noite, um segmento pouco atendido pelas instituições de ensino superior do Brasil. A Companhia é comprometida a oferecer ensino de qualidade que ajude esses jovens trabalhadores a alcançar formação educacional compatível com as exigências do mercado de trabalho e a aumentar suas perspectivas de desenvolvimento profissional. A Anhanguera Educacional é listada no Novo Mercado da BM&FBovespa e é negociada com o código "AEDU3". 31 / 32

32 Aviso Legal As afirmações contidas neste documento relacionadas a perspectivas sobre os negócios, projeções sobre resultados operacionais e financeiros e aquelas relacionadas a perspectivas de crescimento da AnhangueraEducacional Participações S.A. são meramente projeções e, como tais, são baseadas exclusivamente nas expectativas da administração sobre o futuro dos negócios. Essas expectativas dependem, substancialmente, das aprovações e licenças necessárias para homologação dos projetos, condições de mercado, do desempenho da economia brasileira, do setor e dos mercados internacionais e, portanto, estão sujeitas a mudanças sem aviso prévio. Os dados não contábeis não foram objeto de revisão por parte dos auditores independentes da Companhia. 32 / 32

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