Velhos objetos, novas abordagens: o jornal como fonte para a história da literatura. Resumo
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- Gabriel Henrique Barbosa Camarinho
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1 Velhos objetos, novas abordagens: o jornal como fonte para a história da literatura. Socorro de Fátima P. Vilar UFPB/CNPQ 1 Resumo Este trabalho apresenta resultados parciais de um projeto sobre os jornais e folhetins paraibanos do século XIX. Trata-se de pesquisa para estágio de pós-doutoramento, desenvolvido na PUCRS, sob a supervisão da Professora Drª Regina Zilberman, com financiamento do CNPQ. O projeto não se restringe aos jornais ditos literários, mas aos vários periódicos publicados pela imprensa daquela província no século XIX. Além de tomar o jornal como acervo de um grande número de textos, esta pesquisa tenta estabelecer as relações existentes entre o jornal, a obra e os leitores, na tentativa de reconstituir práticas de leitura, produção e circulação de textos, bem como as práticas literárias as mais diversas. Assim, no que se refere ao jornal como fonte primária, tenta-se traçar uma perspectiva de abordagem para esse suporte, a despeito de limitar os exemplos aos jornais paraibanos, uma vez que vários estudos sugerem que essas práticas eram generalizáveis à imprensa da época, em várias províncias do Brasil. Jornais e folhetins Literatura Paraibana História da literatura 1 Professora Adjunta do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da UFPB.
2 Velhos objetos, novas abordagens: o jornal como fonte para a história da literatura 2. Socorro de Fátima P. Vilar UFPB/CNPQ 1. História da Literatura Brasileira: o jornal como fonte primária Não é dos dias de hoje que se observa a íntima relação que tinham o jornal e a literatura no século XIX. Sílvio Romero chama a atenção para o caminho que normalmente percorriam os escritores da época, que sempre partiam da literatura, passavam pelo jornal e desembocavam na política (1954). De certa forma, é certo afirmar que esse suporte sempre se constituiu como fonte para os historiadores da literatura, que o utilizavam e ainda o fazem, principalmente, para resgatar a matéria por excelência de seus estudos, romances e folhetins do século XIX. Nesse sentido, o jornal é um velho objeto, que tem se prestado muito bem ao papel de arquivo da historiografia literária. Na qualidade de arquivo, ele só vale para aquilo que guarda. Assim, como uma Torre do Tombo, ou uma Biblioteca Nacional, seus espaços são gavetas, estantes com textos, principalmente romances e folhetins, estes últimos, tesouros a serem desvendados, elevados que foram à categoria de objeto de estudo da história da literatura, desde que foram resgatados pela estudiosa Marlyse Meyer (1996, 1998) e retomados na perspectiva da leitura e dos leitores por Marisa Lajolo e Regina Zilberman (1999). Porém, a despeito de tamanha importância para os que hoje o buscam como fonte primária, o jornal em sua relação com a literatura não era algo tomado como valor positivo pelos seus contemporâneos, apresentando-se como um suporte de valor menor que o do livro, por se tratar de leitura ligeira e descartável, como assim acreditavam alguns escritores da época, entre os quais, Luiz Guimarães Júnior, quando afirma terem os folhetins o grande mérito de se fazerem esquecer depressa no borboletear prodigioso da imprensa diária; sem deixarem sequer na passagem o traço do aerólito, ou a espuma da vaga que se desfaz com a brisa! (Apud, Sales: 2004,126 ). José de Alencar, ao mesmo tempo em que compreendeu esse caráter efêmero da imprensa, filho dileto da musa industrial, e o seu efeito na produção e consumo daquilo que veiculava, foi além do que afirmavam alguns desses escritores, ao perceber que esse também desacredita quem o escreve. 2 Parte das idéias aqui discutidas foram apresentadas em exposição oral no VI Seminário Internacional de História da literatura, promovido pelo Programa de Pós-graduação da PUCRS. 2
3 Dizendo de outra forma, essa desvalorização do jornal como fonte primária para a história da literatura tem a ver com o fato de que durante muito tempo promoveu principalmente a difusão de um gênero menor, o romance/folhetim, difundido entre um público não especializado e em sua maioria feminino. Essa mentalidade foi ratificada em parte pelos próprios romancistas que raramente representam suas leitoras lendo os textos nesse suporte. Tome-se como exemplo de tantas dessas narrativas, A mão e a luva e Helena, de Machado de Assis, A normalista, de Adolfo Caminha, que quase nunca representam quaisquer dessas leitoras lendo o romance em seu suporte de origem, mas apenas na forma de livro, o que de certa forma ratifica essa posição marginal que o jornal tinha como suporte no século XIX. Talvez por isso, quando o romance foi alçado à categoria de gênero literário por excelência, essas relações tenham sido alijadas e a história da literatura tenha dado ao jornal pouca importância, a não ser aquela já mencionada de tomá-los como arquivo. Esse é o caso do resgate dos folhetins. Descobertos pela estudiosa Marlyse Meyer (1996, 1998), têm motivado várias pesquisas acadêmicas 3, sobre a sua presença em várias províncias durante o século XIX (Vaz et al.2005; Nadaf, 2002; Hohlfeldt, 2003; Sales, 2004). A despeito da importância desses estudos, há contudo algumas histórias que precisam ser resgatadas. A primeira diz respeito às transformações verificadas nos textos quando deixaram o jornal e migraram para o suporte livro; a outra precisa analisar as representações que os romances construíram do jornal na sua relação com a literatura. No que se refere ao jornal como fonte primária, a pesquisa que desenvolvemos sobre os jornais e os folhetins paraibanos do século XIX 4 tenta traçar uma perspectiva de abordagem para esse suporte, principalmente para esse século, época da consolidação da literatura brasileira e da sua íntima relação com a imprensa. Ironicamente, foi a partir da pesquisa que desenvolvo sobre os jornais e folhetins paraibanos do século XIX, quando buscava os textos sagrados e tesouros enterrados dessa literatura, que me dei conta do papel que o jornal desempenha como veículo onde se revelam as práticas literárias as mais diversas. Por isso, a despeito de limitarmos os exemplos aos jornais paraibanos, acredito que suas práticas sejam generalizáveis à imprensa da época, em várias províncias do Brasil. Primeiramente, porque favorece o conhecimento daquelas práticas que não foram valorizadas pelos historiadores; depois, porque desenham com maior verossimilhança a vida 3 Uma interessante amostra dessas novas abordagens em pesquisas com jornais e revistas do século XIX, que se desenvolvem atualmente no Brasil, revela-se através dos resumos das comunicações apresentadas no X Encontro Regional da Abralic. 4 Trata-se de pesquisa para estágio de pós-doutoramento, desenvolvido na PUCRS, sob a supervisão da Professora Drª Regina Zilberman, com financiamento do CNPQ. O projeto não se restringe aos jornais ditos literários, mas aos vários periódicos publicados pela imprensa daquela província no século XIX. 3
4 literária de um tempo distante, bem diversas da que propõem os livros e manuais, porém mais próximas da realidade daquela época. Tivéssemos, no entanto mais testemunhos como o de Bênção paterna, de José de Alencar, que além de associar sua imagem para a posteridade à imprensa, restitui aos jornais o seu verdadeiro significado para a nascente literatura brasileira, talvez não nos surpreendêssemos com as inúmeras possibilidades de apropriação desse suporte, que passo a discutir. 2. Novas abordagens para um velho objeto 2.1. Sobre o conceito de literatura, a permanência e o desaparecimento de alguns gêneros Márcia Abreu (2003, p.29), ao discutir o termo literatura no século XVIII, observa que sua autonomização só se dará no outro século, haja vista serem tão tênues as fronteiras entre as áreas que a definem, pois literatura era conhecimento. Esse percurso seguido pelo termo até a sua sedimentação revela-se, com bastante precisão, nas várias seções dos jornais que mostram como, durante o século XIX, a concepção de literatura diferia do que hoje consideramos como tal. Assim, Variedade, Letras e Artes, Folhetim, Escrínio das letras, Miscelânea e vários outros epítetos davam conta de uma série de gêneros, entre os quais o romance, o folhetim, a poesia, a biografia, a crítica literária, o sermão, a carta, etc. As colunas designadas pelo nome de Literatura abrigavam toda sorte de gênero. Entre esses, atualmente, alguns já não cabem nos limites desse conceito, como é o caso das biografias, das resenhas, dos ensaios, das cartas, dos prefácios, dos ditos, frases e aforismos, bem como os relatos de viagem. Mesmo quando havia a coluna com essa designação, pelo menos nos jornais paraibanos, elas não apresentavam firmeza, aparecendo e desaparecendo ao sabor do acaso. Paralela a essa discussão, pode-se levar adiante outra, que diz respeito à permanência e o desaparecimento de alguns gêneros. É o caso, por exemplo, de alguns tipos tais como as glosas, os acrósticos, as charadas, os anagramas e os logogrifos, as baladas e os necrológios, que se constituíam como legítimos e corriqueiros nos séculos XVII e XVIII e que foram banidos dos livros e antologias que nos chegaram, ou porque foram pouco cultivados pelos autores do cânone, ou porque foram desconsiderados pela história da literatura pois foram considerados gêneros menores e anacrônicos. O caso do soneto é exemplar: em um levantamento que fizemos, observamos que a partir de 1841, esse tipo de poesia aparece muito raramente até a década de 80, quando passa a ser basicamente predominante. Tem também a crônica, que deslizando de seção em seção, 4
5 vai aos poucos adquirindo o perfil que hoje conhecemos, como a prosa curta e ligeira, que captura o retrato do prosaico e do cotidiano. Percorrer os vários jornais do começo ao fim do século XIX possibilita, portanto, refazer os caminhos e os deslocamentos que a categoria do que era literatura sofreu, até chegar a uma definição mais ou menos pacífica para os historiadores do início do século XX. 2.2 Sobre a representação do lugar e da importância da poesia Uma das heranças dos românticos foi a áurea que imprimiram à poesia como objeto de valor estético. Essa mentalidade associada ao valor dado ao livro como suporte por excelência do texto literário, imprimiu à poesia apenas sua função deleitar o espírito. Essa representação, contudo, é anacrônica, uma vez que não revela os usos e as práticas literárias cotidianas verificadas na constante utilização da poesia em certames políticos e contendas literárias, quando é utilizada para defender pontos de vista que vão desde a defesa da libertação dos escravos e da república a fofocas e relações amorosas bem provincianas. O romance A normalista retrata bem essa função do jornal e da poesia na divulgação pela Matraca, do namoro de Maria do Carmo e Zuza, através do que o narrador chama de versos pé viola. Sim, porque mesmo uma província como Fortaleza tinha lá as suas muitas folhas, com destinações diversas, que abrigavam vários tipos de textos. As paródias, a sátira, os versos são apanágio dos pasquins, pequenas folhas, muitas vezes mantidas como apêndices dos grandes jornais, que se encarregavam de matéria nobre e séria. Esse uso prático e pouco nobre da poesia foi banido da historiografia literária, pois nos manuais as contendas parecem que são sempre feitas em prosa e são coisas de gigantes como Alencar e Magalhães. No caso dos jornais paraibanos, verifica-se que esse desvalor da poesia ocorre muitas vezes nos jornais mais importantes, onde sonetos de poetas consagrados são publicados indistintamente ao lado de anúncios para queda de cabelo; às vezes o são em coluna especializada, a depender da diagramação. Esses poemas, geralmente anônimos ou escritos com pseudônimos, revelam um número de escritores bem maior do que aquele elencado pelo cânone nas histórias da literatura. Assim, limitada à publicação dos livros da província que muitas vezes foram feitas em outros países a vida literária apresentada nos jornais é rica e movimentada e faz circular um número considerável de textos e gêneros literários que não são sequer mencionados nesses tratados. Além disso, infere-se em muitos deles a presença feminina escondida sob a máscara do pseudônimo e da inicial. Deixadas de lado por décadas, as mulheres aparecem nos jornais como alguém que não é apenas uma consumidora de folhetins, mas uma produtora de vários 5
6 gêneros textuais, sendo os mais comuns o amoroso contos, poemas, prosas poéticas e o religioso. Um outro uso para a poesia e as práticas literárias do século XIX, apresenta-se quando descobrimos na programação de um concerto musical a musicalização para Canção do Exílio de Gonçalves Dias. Ora, essa informação levanta uma série de questões que vão desde a apropriação do texto, como a da relação entre música e literatura e de questões de circulação e recepção desse e de outros textos. Pode-se então perguntar quais e que poetas tiveram seus poemas musicados. Quantas dessas partituras podem ser resgatadas? Como a musicalização promoveu a circulação dos textos literários? 2.3 Sobre a divulgação, os valores dos livros, a representação, a quantidade e o tipo de leitores A sacralização que os românticos deram ao texto impresso em livro levou à falsa percepção dos historiadores da literatura de que questões de preço não são dignas de serem avaliadas. Só agora estas questões passam a ser objeto de estudo e estão sendo trazidas à cena por Lajolo e Zilberman (2001), na medida em que se perguntam por direitos autorais, apropriação, preço, ou seja, a relação do texto e do seu autor, com o mercado e com os editores. Os jornais se constituem, em vários aspectos, fonte para a pesquisa dessas relações. José de Alencar refere muito bem a diferença entre sair uma nota com elogios no corpo do jornal, e o uso de reclames, que muitas vezes se revelavam falsos, quando não correspondiam à expectativa dos leitores. Seu maior orgulho era ter atingido sucesso entre os leitores com a publicação de Cinco minutos, que foram dados como brinde aos assinantes do Diário do Rio de Janeiro, depois de sua publicação em folhetins, sem fazer uso desse mecanismo: Tinha leitores e espontâneos, não iludidos por falsos anúncios. O reclame 5 muitas vezes tem o mérito de trazer o valor do livro, como podemos observar no exemplo abaixo, que é sugestivo, pois mostra alguns detalhes importantes na comercialização dos livros no século XIX. Primeiramente, o lugar onde eram vendidos uma botica o que já revela práticas que foram extintas com a criação das livrarias e surpreendemente retomadas por Monteiro Lobato; outra coisa é o valor atribuído ao responsável por esta nova figura do mundo das letras o 5 O romance O ateneu, de Raul Pompéia, traduz com muita propriedade a representação desse poder atribuído ao reclame, conseqüência dessa rede promovida pela circulação dos jornais: A irradiação do réclame alongava de tal modo os tentáculos através do país, que não havia família de dinheiro[...] que não reputasse um compromisso de honra com a posteridade doméstica mandar dentre seus jovens, um, dois, três representantes abeberar-se à fonte espiritual do Ateneu.(p.13) 6
7 tradutor, no caso mais importante até que o autor introduzida com a produção do livro no Rio de Janeiro. Inserir quadro 1 Pelos jornais também temos notícia de outra prática de circulação da literatura, que se dava através das associações, das sociedades literárias e dos grêmios que usavam o suporte para convidar e informar seus associados, possibilitando o resgate de muitas dessas comunidades de leitores. Outro dado importante diz respeito à venda de livros usados. Durante todo o século XIX, encontramos nos jornais paraibanos esse tipo de anúncio. Inclusive de pessoas que por motivo de viagem vendiam toda a biblioteca, como foi o caso do Dr.Cordeiro Júnior, que no mesmo jornal O Paraibano em que traduziu 6 os folhetins de Júlio de Gastine, O homem da noite e Pauline de Meriane, anunciou a venda de sua esplêndida livraria com mais de 1000 livros sobre ciências, artes, letras, viagens, indústria. No que se refere à história da leitura na Paraíba, é de um jornal a informação sobre a data da fundação da nossa primeira biblioteca popular, bem como da quantidade de leitores recebidos pelo estabelecimento durante um ano, informação publicada pelo jornal O Estado da Paraíba. Outro dado interessante refere-se às doações que foram feitas à biblioteca, cujos livros foram elencados pelo jornal, o que contribui para que saibamos o que liam, ou o que livros possuíam os paraibanos. Ainda com relação à circulação dos livros, era comum aos jornais fazerem referência à chegada de navios trazendo este ou aquele título bastante aguardado, como observamos no exemplo abaixo. Esse exemplo também é paradigma de um aspecto que esta pesquisa tem observado. Trata-se da importância que se dava à época às ilustrações. Como o exemplo abaixo, vários são os anúncios que fazem questão de detalhar uma a uma todas as ilustrações dessas revistas. Aliás, há casos em que as gravuras se sobrepujam aos temas trazidos por elas. Observe-se, que neste caso, o anúncio embora saliente a importância dos bem elaborados artigos, faz questão de numerar uma a uma todas as gravuras. Esse dado revela um novo modo de ler, mais próximo do atual, que consistia na nascente valorização das gravuras em revistas e jornais, e já se afasta daquele modo bastante representado pelos romances, onde alguém lia para uma platéia. Vários são os anúncios que tentam atrair a atenção do leitor para as gravuras das revistas, muitas vezes em detrimento dos próprios textos. 6 Algumas dessas traduções eram feitas na própria província, por encomenda dos jornais que faziam questão de salientar essa informação. Seria essa uma prática de todas as províncias? 7
8 Inserir quadro Sobre o trânsito e a circulação dos jornais e dos autores entre as várias províncias, a Capital e o Exterior Essa é na verdade uma das grandes possibilidades de se tomar o jornal como fonte para a história da literatura brasileira, deslocando sua ação do Rio de Janeiro para as províncias do país, revelando um movimento e circulação de textos e de escritos incapazes de serem resgatados apenas com as fontes tradicionais. De várias maneiras esse intercâmbio e as relações entre os vários jornais se faziam presentes, seja através de um gênero bastante comum que os jornais chamavam de Transcrição, quando retiravam toda a matéria de outros veículos tanto nacionais como estrangeiros, seja através de notas acusando o recebimento de jornais de outros lugares, até mesmo dentro de uma mesma província. Entre os exemplos temos que os leitores do jornal paraibano O Estado da Paraíba leram os artigos responsáveis pelo desterro de Pardal Mallet, que foram publicados no jornal carioca O combate. No mesmo jornal, observamos que o folheto Coração de José Rodrigues de Carvalho, em homenagem a estatua de José de Alencar, tem sua divulgação simultânea nos jornais Diário do Ceará e na Província do Recife. Na Paraíba, o jornal estrangeiro mais parafraseado foi o Le Figaro, principalmente com notícias referentes a alguns escritores, entre os quais se sobressaem Zola e Vitor Hugo. Muitas vezes, um pequeno parágrafo informava que aquele trecho fora retirado de determinado jornal. Assim, contos, poemas, crônicas e até mesmo folhetins circularam no Brasil através dos jornais que se constituíram enquanto fonte dessa literatura, que circulou pelas províncias não apenas no suporte livro, como faz crer a história da literatura. Tomemos outro exemplo da circulação de certas obras e autores na Paraíba reveladas através do jornal. Uma nota de O Estado da Paraíba, informando sobre o lançamento do livro de Edmund de Amcis, Fra Scuola e Casa, oferece-nos elementos para supor que o autor fosse conhecido e lido naquela província, pelo menos pelos leitores do jornal. Assim, não é difícil supor que Carlos Dias Fernandes, escritor paraibano, fosse leitor de De Amacis desde a juventude, vindo dessa época a sua relação com Cuore, exemplo e inspiração para seu livro, o primeiro livro de leitura da Paraíba. Além da presença, hão de se registrar as ausências, que sugerem uma série de perguntas que pode levar a novas perspectivas de resgate da história da literatura: por exemplo, por que apenas alguns autores e obras circularam em determinados estados? Que autores e obras circularam com maior freqüência nos estados que já desenvolvem pesquisas a esse respeito? E 8
9 mais, por que há um considerável número de autores de folhetim que circularam no Rio Grande do Sul e não o fizeram na Paraíba? Nesse caso, pergunta-se: quais as condições de circulação desses textos? Essa perspectiva amplia consideravelmente as listagens fornecidas pelas recentes pesquisas sobre os folhetins, os romances, obras e autores que foram publicados nos jornais do século XIX nesse país, pois levanta problemas, fomenta questões e revela relações complexas, que vão da leitura à comercialização dos textos. Nesse sentido, pode-se indagar se essas ausências não seriam motivadas por qualquer tipo de consciência dos direitos autorais, discutidos e levados à frente por Pardal Mallet desde 1890 (Lajolo e Zilberman) 7 ; ou pela pressão dos escritores, ou até mesmo o gosto do leitor, que determinava quais romances e folhetins deveriam ser publicados. Sobre a inegável predominância do folhetim e romance estrangeiros, o que pode ser dito? Trata-se da demanda do leitor ou da escolha dos próprios jornalistas e proprietários? Nesse sentido, a crítica literária, mesmo que precária, presente nesses jornais das províncias pode dar pistas, não só dessa atividade propriamente dita, mas de como ela foi responsável pelo que aqui circulou influenciando e formando o gosto dos leitores. Essa é só uma hipótese, que carece de mais pesquisa, pois não há nos jornais paraibanos nenhum texto de Machado de Assis, muito embora PUP, pseudônimo do responsável pela coluna Caleidoscópio, faça uma crítica bastante elogiosa e afirme categoricamente ter lido Quincas Borba? E o que como compreender a sua afirmação de que Quincas Borba é um folhetim espirituoso e simples, com importantes notas colhidas na vida cotidiana do Rio, um naturalismo a seu modo sem decotes, leitura para senhoras (Estado da Paraíba, Ano III, 01/12/1892, Grifos nossos). Pela data, está implícito que dá notícias do livro, cujo lançamento foi em 1892, mas insiste em chamá-lo de folhetim, o que sugere que talvez o tenha lido em folhetins, ou seja, em capítulos publicados no Folhetim do jornal. Tomar o romance como leitura para senhoras indicava marcas próprias com que os seus contemporâneos identificavam essas narrativas 8? O certo é que leitura para senhoras, como sugere PUP, não exclui a leitura masculina. Trata-se então da opinião equivocada de um crítico de província, ou diz respeito a uma concepção da época, de outros críticos de outras províncias? Um outro aspecto relacionado à circulação dos livros e revelado pelos jornais foi a presença da tipografia, que, como observa Regina Zilberman, 7 Sobre a luta de Pardal Mallet para conquistar e estabelecer no Brasil os direitos autorais, consultar o capítulo Direito, letras e números In Lajolo e Zilberman, Segundo Marlyse Meyer (1996, 31), é óbvio que as próprias condições de publicação devem ter influído na estrutura da narrativa. Sobre essa imprecisão do gênero, em uma nota, a autora manifesta o desejo de vir a publicar uma pequena antologia de definições de romance como gênero e de sua função [...], pois o que a espantava era a perfeita discrepância teórica dentro de uma quase esteriotipia de realização (p. 51) 9
10 deixou de ser um ofício artesanal, para se alinhar ao modelo em curso da população anônima e em série, raiz da massificação. Conseqüência dessas novidades foi a expansão de um meio de comunicação de desempenho até então discreto: o jornal(2001, 31). Um levantamento preliminar revela que a Paraíba possuiu um número considerável de tipografias ao longo do século XIX, responsável tanto pela impressão de cerca de 90 jornais e pequenas folhas, como pela fabricação de livros 9, como sugerem alguns reclames, e até mesmo a contrafação do romance Iracema, o folhetim Caturité, escrito por Irineu Jôffily e publicado primeiramente no jornal Gazeta do Sertão, em 1889 e logo transformado em folheto, bastante divulgado 10. Em 1892, o romance Iracema foi publicado em capítulos no jornal O campinense, o que parece sugerir um intercâmbio entre os textos. Isso nos leva a indagar em que medida os jornais das diversas províncias brasileiras contribuíram para a criação de um cânone local, ou para a criação/sedimentação do cânone nacional. Em síntese, essas são algumas questões que ainda precisam ser respondidas para que possamos construir a partir dos jornais numa perspectiva complexa, para além do mero arquivo, uma história da literatura que busque avançar no conhecimento do século XIX, reconstituindo práticas e relações, nem sempre pacíficas e idealizadas, como revelam Lajolo e Zilberman, entre o suporte, os leitores, os textos e todas as sua condições materiais. Referências Bibliográficas ABREU, Márcia. Letras, Belas-letras, Boas Letras. In BOLOGNINI, Carmem Zink (org.) História da literatura: o discurso fundador. Campinas: Mercado de Letras, ALB, Fapesp, (Coleção Histórias de Leitura) HOHLFELDT, Antonio. Deus escreve direito por linhas tortas: o romance-folhetim dos jornais de Porto Alegre entre 1850 e Porto Alegre: Edpucurs, (Coleção Memória das Letras, 12) JÔFFILY, Irineu. Notas sobre a Parahyba.Brasília: Thesaurus, 1979 LAJOLO, Marisa e Zilberman. A formação da leitura no Brasil. São Paulo: Ática, O preço da leitura. Leis e números por detrás das letras. São Paulo: Ática, MEYER, Marlyse. Folhetim: uma história. São Paulo: Companhia das Letras, Outro uso menos nobre das tipografias pode ser identificado no romance O ateneu, na passagem em que Sérgio encontra um pequeno folheto, misturado aos registros da lavanderia: Curioso folheto, versos e estampas...fechei-o convulsamente com o arrependimento de uma curiosidade perversa. Estranho folheto! [...] Um simples papel, entretanto, borrado na tiragem rápida dos delitos da imprensa (p.27). Destaque nosso. 10 Nota do editor do livro de Irineu Jôffily. Notas sobre a Parahyba.Brasília: Thesaurus, 1979, p
11 . Mil faces de um herói canalha. Rio de Janeiro: Ed. UFRJ, NADAF, Yasmin Jamil. Rodapé das miscelâneas o folhetim nos jornais de Mato Grosso (séculos XIX e XX). Rio de Janeiro: 7Letras, ROMERO, Sílvio. História da literatura brasileira. 5.ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1954, 5 V. SALES, Germana Maria Araújo. Palavra e sedução: uma leitura dos prefácios oitocentistas ( ). htm. Sentidos dos lugares.x Encontro Regional da abralic. Instituto de Letras da UERJ. Rio de Janeiro, 7-9 de julho, VAZ, Artur Emilio Alarcon et al (org.). Literatura em revista (e jornal):periódicos do Rio Grande do Sul e de Minas Gerais.Belo Horizonte: Fl da UFMG; Rio Grande: Fundação da UFRG, ZILBERMAN, Regina. Fim do livro, fim dos leitores? São Paulo: SENAC,
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