Perguntas e respostas sobre o preço fixo.
|
|
- Rebeca Osório Escobar
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Perguntas e respostas sobre o preço fixo. Rafael Martínez Alés, consultor editorial, Espanha 1. O que é preço fixo ou o único dos livros? Que um mesmo livro seja vendido ao mesmo preço em todo o território nacional, seja em Barcelona ou em Madri ou no mais recôndito povoado insular. Que um mesmo livro se venda ao mesmo preço em todos os pontos de venda, já seja em uma livraria, em uma grande superfície ou em um jornaleiro. Que um mesmo livro tenha o mesmo preço em qualquer época do ano. A Lei do Livro (9/1975) estabeleceu como obrigatório o preço de venda em livrarias com objeto de evitar atuações desleais (Preâmbulo). 2. Quem estabelece o preço fixo? Para que o preço seja o mesmo em todos os estabelecimentos, deve ser fixado pelo produtor, em nosso caso pelo editor. Quando o preço é fixado pelo varejista, chama-se preço livre ou de mercado. 3. Como e porque surgiu este sistema? Historicamente, são muitos os países nos quais o preço fixo dos livros se instaurou, de uma ou outra maneira, há mais de um século (Reino Unido, os países da área do alemão, França, Espanha, etc.) para responder às necessidades colocadas pelo desenvolvimento do comércio moderno. Apesar de que tenha sido no Reino Unido onde se encontrou sua formulação teórica e onde primeiro se generalizou. O primeiro e principal objetivo do preço fixo dos livros foi o poder garantir um preço igual em todo o território da Nação e, conseguintemente, preços estáveis e mais baratos. Porém, imediatamente foram constatados outros efeitos claramente benéficos: O preço fixo contribuiu, sem dúvida alguma, a uma maior difusão de muitos livros, especialmente dos científicos e dos técnicos. Evitou o desabastecimento e os abusos, sobretudo nos lugares onde a concorrência era menor ou inexistente, pelas circunstancias geográficas, e garantiu a concorrência leal entre os livreiros. Permitiu e favoreceu a existência de uma oferta plural e diversificada, o que fomentou e estimulou a compra por impulso. Acabou sendo sistema que permitia um cálculo inequívoco e fácil dos direitos de autor.
2 Permitiu o nascimento e o desenvolvimento das livrarias modernas, onde começou a se aplicar o princípio de compensar perdas com benefícios. Ou seja, acabou sendo uma boa solução que favoreceu ao comércio do livro e, por conseqüência, o desenvolvimento da indústria industria editorial: os escritores tiveram mais editoriais onde publicar, multiplicaram-se as edições, incrementara-se as tiragens e se venderam muitos mais livros. 4. A livre competição suprime ou dificulta o preço fixo? De forma alguma. Os editores ou produtores devem competir entre si e competem fortemente. Somente se modifica a competição entre varejistas que, ao não poder competir no preço, hão de competir em serviços, no profissionalismo e na variedade de oferta editorial de sua livraria. No caso do livro, existem diferentes objetivos de interesse público que justificam a sustentabilidade do preço fixo e não parece que, até o momento, tenha sido encontrado um sistema de distribuição alternativo que provoque menos restrições à concorrência. 5. Por que se diz que o livro não é um produto como os demais? Porque não é. Eis aqui alguma das razões: 1. Em primeiro lugar, porque o livro é um instrumento privilegiado para a difusão da cultura e da educação, ou seja, trata-se de um bem cultural. 2. Porque cada título, cada livro é uma criação original do espírito, independente e diferente de qualquer outra, o que torna os livros em outros tantos protótipos. 3. Porque os livros competem entre si de uma maneira peculiar e não como os produtos comerciais ordinários: não se elege entre uma novela de Cela, de García Márquez, de Vargas Llosa ou de Pérez Reverte, como se elege entre as diversas marcas de eletrodomésticos, de detergentes ou de batatas fritas. 4. Porque o número de referências disponíveis não tem comparação em nenhuma outra indústria: na Espanha são mais de os títulos disponíveis em todas as matérias, características e especialidades, o que constitui a diversa e variadíssima oferta editorial. 5. Porque como conseqüência do anterior, o livro tem uma rentabilidade duvidosa e desigual que requer um equilíbrio entre os livros de grande venda e os de rotação lenta. 6. Por que as livrarias são imprescindíveis? Porque, dadas as características peculiares do livro, é necessário que esteja o mais próximo possível do leitor, única forma de que encontre ao seu público. Porque dada à diversidade da oferta editorial, o comércio do livro exige locais e pessoal especializados. Por isto, não é possível reflexionar sobre uma política cultural ou política editorial, sem prestar uma especial atenção às livrarias. Um dos mais importantes objetivos do preço fixo dos livros é fazer possível uma extensa e eficiente rede de livrarias, que compitam entre si, na diversidade e variedade da oferta editorial e
3 na qualidade dos serviços. Para isto, precisam poder equilibrar suas contas entre os livros de venda rápida e os de escassa rotação, ou seja, precisam do preço fixo. 7. Quais são as conseqüências na Espanha com o preço fixo ou único dos livros? Vigente há mais de 100 anos, apresenta um balance sumamente positivo, do qual destacaríamos: A existência e desenvolvimento de uma extensa rede de livrarias. A sustentabilidade e a difusão da pluralidade cultural e lingüística da Espanha. A pluralidade e a diversidade da edição espanhola e sua fortaleza em toda a área idiomática. Uma clara e eficaz contenção dos preços. 8. Quais são as vantagens que o preço fixo aporta ao comprador de livros? O leitor, comprador e consumidor final dos livros terão, pelo menos, as seguintes vantagens: Poderá encontrar muitos mais títulos e mais variados. Contará com livros de maior qualidade, apesar de serem de circulação restrita. Poderá comprar os livros ao mesmo preço sempre e em todos os lugares. Os livros estarão em maior número de pontos de venda. Contará com estabelecimentos especializados, como são as livrarias. Encontrará pessoal especializado, os livreiros, que os atenderão com mais eficiência. Ninguém poderá vender os livros a um preço superior do indicado pelo editor no seu catálogo e o preço do livro será sempre, e não só temporalmente, o mais baixo possível. 9. O preço fixo dos livros é uma anomalia na economia do livre mercado? Em absoluto. Os jornais e as revistas e, pelas mesmas razões que os livros, têm um preço fixo e, portanto, são vendidos ao mesmo preço em todos os pontos de venda, sem que isto afete o livre mercado nem a liberdade de expressão, senão pelo contrário. 1 Os preços médios dos livros em 1998 estão, em pesetas constantes, por baixo dos preços de 1985 e inclusive, em pesetas corriqueiras, estão por baixo dos de Em 1999, a repercussão dos livros no IPC foi negativa (-1, 3) (Cf. MEC, Panorámica de la edición española de libros 1998 e INE, Banco de datos TEMPUS, IPC, Índice clase Libros, Periódicos y Revistas). 2 Em nosso país, estas Leis são: Lei 7/1998, de 15 de janeiro, de Ordenação do Comércio Varejista; Lei 3/1991, de 19 de janeiro, de Competição Desleal; Lei 16/1989, de 17 de julho, de Defesa da Competição e Lei 52/1999, de 28 de dezembro de reforma da Lei de Defesa da Competição.
4 O mesmo ocorre com outros muitos produtos de diversa índole, como são - por exemplo - o tabaco e os medicamentos. No caso do livro, a concorrência e o livre mercado estão garantidos pela pluralidade de empresas editoriais, que competem duramente entre si, e pelo livre acesso de qualquer cidadão ou instituição à atividade editorial. 10. É ó mesmo preço livre do que desconto livre? Não. De forma alguma. Fala-se de preço livre quando o preço de venda ao público (P.V.P.) é estabelecido pelo varejista, de acordo com as regras do mercado e com as Leis do Comércio. Estas Leis estabelecem as regras do jogo e pretendem impedir que se imponha uma lei do mais forte. O preço livre é aquele que se aplica na maioria dos produtos. Os estabelecimentos de venda competem entre si na hora de fixar seus respectivos preços em função de suas peculiares circunstâncias, no marco e com as limitações estabelecidas pelas Leis. Pelo contrário, o desconto livre sobre um hipotético preço fixo é uma absoluta anomalia. Não existe nem na Espanha, nem em país algum de nosso entorno econômico, um só produto ao que se aplique este sistema, exceto na Espanha para os livros de texto, tal e como o autoriza o Real Decreto Lei 6/2000. Este sistema não se limita às leis do mercado nem às regras e limitações estabelecidas pelas leis antes citadas. É claramente uma aposta pelo mais forte, que privilegia a uns poucos operadores em detrimento da imensa maioria. Em nosso caso, privilegia às grandes superfícies comerciais às custa das livrarias, sejam estas pequenas, médias ou grandes. Pelo que é claramente contrário à livre competição. Com preço fixo e com preço livre é possível a concorrência. Com descontos livres, é absolutamente impossível. 11. Quem pode ser beneficiado com autorização de descontos? Teoricamente o consumidor, mas se for verdade, será por pouco tempo. Logo o desconto se aplicará sobre um preço inicial de referência mais alto, o qual garante as margens comerciais do varejista e do editor, pelo que o preço pago pelo consumidor ou não terá diminuído ou será inclusive - maior. Assim, se um livro que estivesse marcado a 700 pesetas custasse 700 pesetas, logo, esse mesmo livro estaria marcado a pesetas e, com a dedução de 25% de desconto, custaria 750 pesetas. A quem realmente beneficia o sistema é às grandes superfícies comerciais, que podem anunciar descontos em qualquer momento em um bem de primeira necessidade e tornar o desconto em um reclamo para o resto dos produtos, para os que não possam anunciar descontos, exceto nas temporadas estritas de liquidações. A autorização para anunciar descontos em temporada de vendas está expressamente proibida para todos os demais produtos, porque é a forma mais eficaz de eliminar aos competidores mais débeis, que não podem compensar os descontos com os ganhos em outros produtos. 3 Continua-se aqui com o esquema de François Rouet, o qual se reproduz na pág..----
5 É legalmente permitido, que as grandes superfícies possam compensar suas perdas ou menores ganhos na venda de livros com a venda de outros artículos que não tem nada a ver com a cultura, e se impede aos livreiros que possam compensar suas perdas nos livros minoritários e de rotação lenta com as vendas de outros livros. 12. Quais podem ser as conseqüências de uma eventual ruptura ou abandono do sistema do preço fixo ou único dos livros? Em função de haver alguns precedentes, não é difícil prever quais seriam as conseqüências do abandono do preço fixo, conseqüências - por outra parte -facilmente dedutíveis de uma análise objetiva do problema, que pode ficar assim sintetizado : 1ª etapa Redução dos preços de alguns livros de grande venda ou de consumo obrigado e aplicação de descontos nas grandes superfícies, com grande capacidade financeira. Utilização dos preços dos livros de grande venda como reclamo, por parte das grandes superfícies, que podem compensar as perdas com outros artigos. Impossibilidade dos livreiros para fazer o mesmo, por causa de seus custos e de sua menor capacidade financeira e porque precisamente somente podem compensar suas perdas nos livros de rotação lenta com os de grande venda ou de venda mais ou menos segura. 2ª etapa Drástica redução das vendas no canal livreiro, expansão das vendas nas grandes superfícies, especialmente nos livros de grande venda ( best sellers ) ou de consumo obrigado (livros de texto). Desaparecimento de livrarias e concentração da venda nas grandes lojas. 3ª etapa Controle da demanda por parte das grandes superfícies, que impõem seus gostos e suas condições econômicas. Redução da qualidade, da quantidade e da variedade da oferta editorial. Forte redução das vendas totais. 4ª etapa Desaparecimento de editoriais, especialmente das pequenas e médias e, por conseguinte, concentração do setor. Busca e desenvolvimento exclusivamente da edição de best sellers.
6 5ª etapa Uma vez controlado o mercado pelas grandes superfícies, supressão da redução de preços e dos descontos. Aumento dos preços dos livros originalmente pela redução das tiragens. Aumento dos preços de venda como conseqüência da concentração da oferta e para os baixos preços aplicados a alguns poucos livros.
COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO
COMO INVESTIR PARA GANHAR DINHEIRO Por que ler este livro? Você já escutou histórias de pessoas que ganharam muito dinheiro investindo, seja em imóveis ou na Bolsa de Valores? Após ter escutado todas essas
Leia maisPesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras
Pesquisa sobre o Perfil dos Empreendedores e das Empresas Sul Mineiras 2012 2 Sumário Apresentação... 3 A Pesquisa Perfil dos Empreendedores Sul Mineiros Sexo. 4 Estado Civil.. 5 Faixa Etária.. 6 Perfil
Leia maisPROJECTO DE TEXTO. Assunto: PROPOSTA DE REVISÃO DOS REGULAMENTOS DO SECTOR ELÉCTRICO. DOCUMENTOS SUBMETIDOS À DISCUSSÃO PÚBLICA
Caminhos de Ferro Portugueses, E. P. PROJECTO DE TEXTO Assunto: PROPOSTA DE REVISÃO DOS REGULAMENTOS DO SECTOR ELÉCTRICO. DOCUMENTOS SUBMETIDOS À DISCUSSÃO PÚBLICA 1. A presente proposta fundamenta-se
Leia maisMódulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção
Módulo 2 Custos de Oportunidade e Curva de Possibilidades de Produção 2.1. Custo de Oportunidade Conforme vínhamos analisando, os recursos produtivos são escassos e as necessidades humanas ilimitadas,
Leia maisConsulta Pública de Lâmina de Fundo
Page 1 of 8 Consulta Pública de Lâmina de Fundo Atenção: Estas informações tem por base os documentos enviados à CVM pelas Instituições Administradoras dos Fundos de Investimento e são de exclusiva responsabilidade
Leia maisO preço do livro na Espanha
O preço do livro na Espanha Por: Virginia de Pablo, revista Delibros, Espanha. Surgiu em Londres, em 1829, quando um destacado grupo de livreiros pressionou ao Governo para que se acabasse com os descontos
Leia maisConsulta Pública de Lâmina de Fundo. Consulta Pública de Lâmina de Fundo
1 de 6 11/06/2015 10:39 Consulta Pública de Lâmina de Fundo Atenção: Estas informações tem por base os documentos enviados à CVM pelas Instituições Administradoras dos Fundos de Investimento e são de exclusiva
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O FI MM SMART NOVA GERACAO 13.896.109/0001-09 Informações referentes a Março de 2013
Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o HSBC FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO SMART. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento
Leia maisED 2180/14. 15 maio 2014 Original: espanhol. Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café
ED 2180/14 15 maio 2014 Original: espanhol P Pesquisa sobre os custos de transação dos produtores de café 1. O Diretor Executivo apresenta seus cumprimentos e, em nome da Colômbia, encaminha aos Membros
Leia maisFTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Administração de Materiais. Profª Neuza
FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo: Administração de Materiais Profª Neuza AULA ANTERIOR: Compras O que é??? É uma atividade de aquisição que visa garantir o abastecimento da empresa
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O HSBC DI SOLIDARIEDADE 04.520.220/0001-05 Informações referentes a Abril de 2013
Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o HSBC FICFI REFERENCIADO DI LONGO PRAZO. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O FIC FI CURTO PRAZO OVER 00.809.773/0001-13 Informações referentes a Abril de 2013
Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o HSBC FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CURTO. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto
Leia maisEstá em vigor a Medida Provisória n. 680, de 6 de julho de 2015, que institui o Programa de Proteção ao Emprego.
INFORMA TRABALHISTA Está em vigor a Medida Provisória n. 680, de 6 de julho de 2015, que institui o Programa de Proteção ao Emprego. Programa de Proteção ao Emprego comparado com o Lay Off ASPECTOS GERAIS
Leia maisComo atrair novos clientes
Como atrair novos clientes Ou Como funciona a publicidade no Google Sergio Minozzi Empresário de informática há mais de 20 anos, 14 anos trabalhando no setor de web marketing, dos quais 5 nos Estados Unidos,
Leia maisImpactos da nova regulação de meios de pagamento para o setor supermercadista Em 3 aspectos principais: aceitação, emissor e empregador
Impactos da nova regulação de meios de pagamento para o setor supermercadista Em 3 aspectos principais: aceitação, emissor e empregador 25 de Abril de 2014 1 Somos uma consultoria especializada em Varejo
Leia maisAno 3 / N 16. 37ª Convenção dos Lojistas do Estado de São Paulo reúne empresários lojistas.
Ano 3 / N 16 37ª Convenção dos Lojistas do Estado de São Paulo reúne empresários lojistas. Artigo MÃO DE OBRA: HÁ COMO MELHORAR? Uma das principais reclamações dos lojistas, é a qualidade da mão de obra,
Leia maisdifusão de idéias AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias dezembro/2006 página 1 AS ESCOLAS TÉCNICAS SE SALVARAM Celso João Ferretti: o processo de desintegração da educação atingiu em menor escala as escolas técnicas.
Leia maisCAMPANHA DE SUSTENTABILIDADE (mudança no título antes chamada de Campanha Indústria Farmacêutica & Iniciativas de Responsabilidade Corporativa)
CAMPANHA DE SUSTENTABILIDADE (mudança no título antes chamada de Campanha Indústria Farmacêutica & Iniciativas de Responsabilidade Corporativa) A categoria SUSTENTABILIDADE é a antiga categoria Indústria
Leia maisPESQUISA SOBRE O USO DE CRÉDITO NO BRASIL MOSTRA QUE AS CLASSES MENOS FAVORECIDAS ESTÃO MAIS SUJEITAS À INADIMPLÊNCIA
PESQUISA SOBRE O USO DE CRÉDITO NO BRASIL MOSTRA QUE AS CLASSES MENOS FAVORECIDAS ESTÃO MAIS SUJEITAS À INADIMPLÊNCIA Pesquisa realizada pelo SPC BRASIL a nível Brasil mostrou que há uma relação direta
Leia maisDivisão Alimentícia I. PRODUTOS
Divisão Alimentícia I. PRODUTOS No segmento alimentício a Saggio oferece uma linha de produtos solúveis, instantâneos e outros produtos diferenciados, verdadeiras especialidades, aliando a mais moderna
Leia maisPERGUNTAS FREQUENTES NOVO REGIME DE TRIBUTAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA:
PERGUNTAS FREQUENTES NOVO REGIME DE TRIBUTAÇÃO DE IMPOSTO DE RENDA: Vejam quais são as principais questões que envolvem o Novo Regime de Tributação e esclareçam suas dúvidas. 1) Como era o tratamento tributário
Leia maisNovembro é um mês de reestruturação do padrão do endividamento e da inadimplência das famílias: uma preparação para o salto das vendas em dezembro
Novembro é um mês de reestruturação do padrão do endividamento e da inadimplência das famílias: uma preparação para o salto das vendas em dezembro Na comparação mensal entre outubro e novembro, o percentual
Leia maisPARECER Nº, DE 2012. RELATOR: Senador FLEXA RIBEIRO
PARECER Nº, DE 2012 Da COMISSÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA, INOVAÇÃO, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA sobre o Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 677, de 2007, que dispõe sobre o compartilhamento da infraestrutura
Leia maisCONTRATOS DERIVATIVOS. Futuro de IGP-M
CONTRATOS DERIVATIVOS Futuro de IGP-M Futuro de IGP-M Ferramenta de gerenciamento de risco contra a variação do nível de preços de diversos setores da economia O produto Para auxiliar o mercado a se proteger
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O GRADUAL IGB-30 FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O GRADUAL IGB-30 FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ: Nº 18.048.590/0001-98 Informações referentes a setembro de 2014 Esta lâmina contém um resumo das informações
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisDELIBERAÇÃO CVM Nº 731, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2014
Aprova a Interpretação Técnica ICPC 20 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de limite de ativo de benefício definido, requisitos de custeio (funding) mínimo e sua interação. O PRESIDENTE DA
Leia maisI - Introdução à Contabilidade de Gestão 1.5 REVISÃO DE ALGUNS CONCEITOS FUNDAMENTAIS RECLASSIFICAÇÃO DE CUSTOS
I - Introdução à Contabilidade de Gestão 1.5 REVISÃO DE ALGUNS CONCEITOS FUNDAMENTAIS RECLASSIFICAÇÃO DE CUSTOS Custos Industriais e Custos Não Industriais Custos controláveis e não controláveis Custos
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ: Informações referentes a Setembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o As informações completas sobre esse fundo podem
Leia maisComo Investir em Ações Eduardo Alves da Costa
Como Investir em Ações Eduardo Alves da Costa Novatec CAPÍTULO 1 Afinal, o que são ações? Este capítulo apresenta alguns conceitos fundamentais para as primeiras de muitas decisões requeridas de um investidor,
Leia maisUma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique
Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castel-branco@iese.ac.mz Associação dos Estudantes da Universidade Pedagógica Maputo, 21 de Outubro
Leia maisRestrições de Investimento:.
Página 1 de 7 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRB FI EM RENDA FIXA IMA B 10.824.344/0001-79 Informações referentes a 11/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BRB
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O HSBC FI MM LONGO PRAZO HEDGE X 11.089.560/0001-80 Informações referentes a Fevereiro de 2013
Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o HSBC FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,
Leia maisPROJETO RUMOS DA INDÚSTRIA PAULISTA
PROJETO RUMOS DA INDÚSTRIA PAULISTA AVALIAÇÃO DO 1º SEMESTRE E PERSPECTIVAS PARA O 2º SEMESTRE DE 2014 Agosto/2014 Esta pesquisa tem como objetivo avaliar o desempenho do primeiro semestre de 2014, as
Leia maisW W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R
8 DICAS ESSENCIAIS PARA ESCOLHER SUA CORRETORA W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R Aviso Importante O autor não tem nenhum vínculo com as pessoas, instituições financeiras e produtos, citados, utilizando-os
Leia maisA Projeção de Investimento em Capital de Giro na Estimação do Fluxo de Caixa
A Projeção de Investimento em Capital de Giro! Dimensionamento dos Estoques! Outras Contas do Capital de Giro Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante Associados,
Leia maisDECLARAÇÃO DO INVESTIDOR
DECLARAÇÃO DO INVESTIDOR Eu, [nome completo do adquirente], [qualificação completa, incluindo nacionalidade, profissão e número de documento de identidade oficial e endereço], na qualidade de investidor
Leia maisPEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR
PEDIDOS DE AUTORIZAÇÃO PARA RETIRADA DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES ACOLHIDAS DAS ENTIDADES ORIENTAÇÕES TÉCNICAS DO CAOPCAE/PR 1 - A autorização para que crianças e adolescentes passem as festas de final de
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O APOENA MACRO DOLAR FICFIM 18.391.163/0001-08. Informações referentes a Setembro de 2015
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O APOENA MACRO DOLAR FICFIM 18.391.163/0001-08 Informações referentes a Setembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o APOENA MACRO
Leia maisVantagens Competitivas (de Michael Porter)
Vantagens Competitivas (de Michael Porter) CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio Exterior FONTE: SOARES, Claudio César. Introdução ao Comércio Exterior Fundamentos Teóricos do Comércio Internacional.
Leia maisLogística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"
Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram
Leia maisREGULAMENTAÇÃO DOS ARTIGOS 30 E 31 DA LEI Nº 9.656, DE 1998
REGULAMENTAÇÃO DOS ARTIGOS 30 E 31 DA LEI Nº 9.656, DE 1998 Dezembro, 2011 Mauricio Ceschin Diretor-Presidente Art. 30 da Lei nº 9.656/98 Art. 30. Ao consumidor que contribuir para produtos de que tratam
Leia maisCOMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE II
COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE II O que é o Índice de Treynor? Índice de Treynor x Índice de Sharpe Restrições para as análises de Sharpe e Trynor A utilização do risco
Leia maisExiste um catálogo físico ou virtual para ver os produtos?
O que é HIPERCASHonline? HIPERCASHonline é uma nova oportunidade de ganhar rendimentos extra, manipulando somente produtos de primeira necessidade, onde podemos obter os mesmos artigos que já estamos habituados
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER CRÉDITO FI RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO LONGO PRAZO
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Setembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BNP PARIBAS MASTER CRÉDITO FI RENDA FIXA CRÉDITO
Leia maisRELATÓRIO DA ENQUETE SOBRE INTERNET MÓVEL
RELATÓRIO DA ENQUETE SOBRE INTERNET MÓVEL Você tem plano de internet contratado para o seu celular? 27% 73% Sim 373 73% Não 141 27% Você sabe qual é a sua franquia de dados (MB ou GB)? 36,11 % 63,88% Sim
Leia maisPadrões Nidera para Parceiros de Negócio
Padrões Nidera para Parceiros de Negócio Caro Parceiro de Negócio, A história da nossa empresa inclui um compromisso de longa data em estar de acordo com as leis onde quer que atuemos e realizar nossos
Leia maisCONFERÊNCIA AS RECENTES REFORMAS DO MERCADO LABORAL EM PORTUGAL: PERSPECTIVAS DOS PARCEIROS SOCIAIS 1
CONFERÊNCIA AS RECENTES REFORMAS DO MERCADO LABORAL EM PORTUGAL: PERSPECTIVAS DOS PARCEIROS SOCIAIS 1 A atual conjuntura económica e financeira portuguesa, fortemente marcada pela contração da atividade
Leia maisUM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO. Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014.
UM CONCEITO FUNDAMENTAL: PATRIMÔNIO LÍQUIDO FINANCEIRO Prof. Alvaro Guimarães de Oliveira Rio, 07/09/2014. Tanto as pessoas físicas quanto as jurídicas têm patrimônio, que nada mais é do que o conjunto
Leia mais1. PÚBLICO-ALVO: O fundo é destinado a investidores em geral que pretendam buscar investimentos com rentabilidade superior ao CDI.
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS HEDGE CLASSIQUE FUNDO DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO LONGO PRAZO CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina contém um resumo das informações
Leia maisRecebi um boleto do seguro de vida que eu contratei na MetLife e detectei que o prêmio do seguro sofreu aumento e queria saber do que se trata?
Atualização Monetária Recebi um boleto do seguro de vida que eu contratei na MetLife e detectei que o prêmio do seguro sofreu aumento e queria saber do que se trata? Na realidade, não houve um aumento
Leia maisIniciar um negócio em Franchising
Iniciar um negócio em Franchising Franchising, o que é? Terminologia Vantagens e Desvantagens do Franchisado Vantagens e Desvantagens do Franchisador Dicas para potenciais Franchisados Serviços de apoio
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisRenda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI. Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI
Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários Instrumento de captação de recursos e de investimentos no mercado imobiliário O produto O Certificado
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O HSBC CAMBIAL DOLAR 02.294.024/0001-26 Informações referentes a Abril de 2013
Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o HSBC FUNDO DE INVESTIMENTO CAMBIAL LONGO PRAZO. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento
Leia maisDocumento Explicativo
Decisão de Preço do Suco de Laranja 13 de junho de 2013 Visão Geral O Comitê de Critérios tomou uma decisão em relação ao projeto de Revisão de Preços do Suco de Laranja. O resultado disso é que novos
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 O RISCO DOS DISTRATOS O impacto dos distratos no atual panorama do mercado imobiliário José Eduardo Rodrigues Varandas Júnior
Leia maisConsiderando que a Officer S.A. Distribuidora de Produtos de Tecnologia. ( Officer ) encontra-se em processo de recuperação judicial, conforme
São Paulo, 26 de outubro de 2015. C O M U N I C A D O A O S F O R N E C E D O R E S E R E V E N D A S D A O F F I C E R D I S T R I B U I D O R A Prezado Parceiro, Considerando que a Officer S.A. Distribuidora
Leia maisEntrevista com BPN Imofundos. António Coutinho Rebelo. Presidente. www.bpnimofundos.pt. Com quality media press para LA VANGUARDIA
Entrevista com BPN Imofundos António Coutinho Rebelo Presidente www.bpnimofundos.pt Com quality media press para LA VANGUARDIA Esta transcrição reproduz fiel e integralmente a entrevista. As respostas
Leia maisCONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE
CHÃO DE FÁBRICA A PRODUÇÃO COMPETITIVA CONFIRA UMA BREVE DESCRIÇÃO DAS VANTAGENS COMPETITIVAS OBTIDAS A PARTIR DE CADA META COMPETITIVA VANTAGEM DA QUALIDADE Foco principal das empresas que competem com
Leia maisABERTURA DO MERCADO BRASILEIRO DE AVIAÇÃO: A QUESTÃO DA CABOTAGEM E DA PARTICIPAÇÃO DO CAPITAL ESTRANGEIRO NAS COMPANHIAS AÉREAS BRASILEIRAS
ABERTURA DO MERCADO BRASILEIRO DE AVIAÇÃO: A QUESTÃO DA CABOTAGEM E DA PARTICIPAÇÃO DO CAPITAL ESTRANGEIRO NAS COMPANHIAS AÉREAS BRASILEIRAS por Victor Carvalho Pinto 1. Conceituação Os parâmetros básicos
Leia maisQual a Relação entre Informação, Sociedade, Organização e Desenvolvimento Econômico? Síntese e Comentários Sobre Ensaios Produzidos pelos Alunos
Qual a Relação entre Informação, Sociedade, Organização e Desenvolvimento Econômico? Síntese e Comentários Sobre Ensaios Produzidos pelos Alunos Jorge H. C. Fernandes 20 de Abril de 1999 Ensaios A Informação
Leia maisASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001
ASSESPRO/NACIONAL DESONERAÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTO - PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO DA MP 540/2001 A Medida Provisória N o 540/2011 instituiu alguns benefícios fiscais e contemplou nesta o Setor de T.I.
Leia maisBRASCAN RESIDENTIAL PROPERTIES S.A. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES
BRASCAN RESIDENTIAL PROPERTIES S.A. PLANO DE OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES SUMÁRIO PLANO DE OPÇÃO PARA AÇÃO... 3 SEÇÃO 1. DISPOSIÇÃO GERAL... 3 1.1 Propósito... 3 1.2 Administração... 3 1.3 Interpretação...
Leia maisCondições Gerais de Venda
Condições Gerais de Venda Em todas as situações omissas no presente documento assumem-se as Condições Gerais de Venda da CEPAC, a serem disponibilizadas pela Prado - Cartolinas da Lousã, S.A. sempre que
Leia maisRestrições de Investimento:.
Página 1 de 7 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O FIC DE FIS EM AÇÕES BRB AÇÕES 500 31.937.303/0001-69 Informações referentes a 11/2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre
Leia maisNecessita MISEREOR de Estudos de linhas de base? Um documento de informação para as organizações parceiras
Necessita MISEREOR de Estudos de linhas de base? Um documento de informação para as organizações Impressão Documento de informação: Autor: EQM, MISEREOR, em Janeiro de 2012 : Bischöfliches HIlfswerk MISEREOR
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CLIC FUNDO DE INVEST. EM ACOES
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ: Informações referentes a Novembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o As informações completas sobre esse fundo podem
Leia maisAdministrando os canais de distribuição (aula 2)
13 Aula 2/5/2008 Administrando os canais de distribuição (aula 2) 1 Objetivos da aula Explicar como os profissionais de marketing usam canais tradicionais e alternativos. Discutir princípios para selecionar
Leia maisEducação Ambiental: uma modesta opinião Luiz Eduardo Corrêa Lima
Educação Ambiental: uma modesta opinião Luiz Eduardo Corrêa Lima Professor Titular de Biologia /FATEA/Lorena/SP Monitor de Educação Profissional/SENAC/Guaratinguetá/SP leclima@hotmail.com. RESUMO 48 Nos
Leia maisPLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA
PLANO ESTADUAL DE CULTURA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PLANO SETORIAL DO LIVRO E LEITURA Introdução O Plano Setorial da Superintendência da Leitura e do Conhecimento do Estado do Rio de Janeiro é fruto
Leia maisLEI SECA de trânsito
LEI SECA de trânsito Tire algumas dúvidas sobre a nova Lei Seca no trânsito O jornal Zero Hora, de Porto Alegre, está apresentando em sua edição desta segunda-feira (23) um interessante serviço público.
Leia maisGESTÃO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DA GESTÃO ESTRATÉGICA. Profª. Danielle Valente Duarte
GESTÃO EMPRESARIAL FUNDAMENTOS DA GESTÃO ESTRATÉGICA Profª. Danielle Valente Duarte 2014 Abrange três componentes interdependentes: a visão sistêmica; o pensamento estratégico e o planejamento. Visão Sistêmica
Leia mais"A POLEMICA SOBRE "OS CRITÉRIOS TÉCNICOS" NA RESTRIÇÃO DE SEGUROS"
"A POLEMICA SOBRE "OS CRITÉRIOS TÉCNICOS" NA RESTRIÇÃO DE SEGUROS" Contribuição de Dr Rodrigo Vieira 08 de julho de 2008 Advocacia Bueno e Costanze "A POLEMICA SOBRE "OS CRITÉRIOS TÉCNICOS" NA RESTRIÇÃO
Leia maisManual - Relatórios Gerenciais.
Manual - Relatórios Gerenciais. Perguntas que temos que responder quase que diariamente sobre: Vendas Financeiro Produção Emissão: 04/02/2014 Revisão: 28/05/2015 Revisado por: Juliana 1 Área de Vendas
Leia maisXP CAPITAL PROTEGIDO XI
XP CAPITAL PROTEGIDO XI EURO STOXX 50 PORTFOLIO DE EMPRESAS Investimentos na Bolsa Europeia O EURO STOXX 50 é o principal índice de ações blue-chips dos setores líderes do bloco europeu. O índice é composto
Leia maisGestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.
A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças
Leia maisProf. Marcopolo Marinho
Aula 05 Marketing Modelo E-C-D; Modelo de cinco forças de ameaças ambientais; Análise do Ambiente Externo; Ferramenta de mapeamento de processos e de planificação estratégica - 5w2h; O Plano Estratégico:
Leia maisLetras Financeiras - LF
Renda Fixa Privada Letras Financeiras - LF Letra Financeira Captação de recursos de longo prazo com melhor rentabilidade O produto A Letra Financeira (LF) é um título de renda fixa emitido por instituições
Leia maisRenda Fixa Privada Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA. Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA
Renda Fixa Privada Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA Certificado de Recebíveis do Agronegócio Instrumento de captação de recursos e de investimento no agronegócio O produto O Certificado de
Leia maisMercados de Publicidade
Mercados de Publicidade em Busca Web Redes Sociais e Econômicas Prof. André Vignatti O Princípio da VCG para um Mercado de Emparelhamento Geral Vamos generalizar o exemplo para obtermos um método genérico
Leia maisConsulta Pública de Lâmina de Fundo
Page 1 of 7 Consulta Pública de Lâmina de Fundo Atenção: Estas informações tem por base os documentos enviados à CVM pelas Instituições Administradoras dos Fundos de Investimento e são de exclusiva responsabilidade
Leia maisA indústria da editoria pode exercer-se,
Fernando Pessoa A indústria da editoria pode exercer-se, A indústria da editoria pode exercer-se, e efectivamente se exerce, de duas maneiras: ou isoladamente, ou em conjunção com o comércio de livraria.
Leia maisMOTIVAÇÕES PARA A INTERNACIONALlZAÇÃO
Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade Luis Afonso Lima Pedro Augusto Godeguez da Silva Revista Brasileira do Comércio Exterior Outubro/Dezembro 2011 MOTIVAÇÕES PARA A
Leia maisDesafio Logístico 2013
1 Desafio Logístico 2013 Índice Introdução 3 A situação O desafio 5 5 Regras gerais 6 2 Introdução O desenvolvimento econômico do Brasil enfrenta inúmeros desafios sendo que um dos mais complexos está
Leia maisSAC: Fale com quem resolve
SAC: Fale com quem resolve A Febraban e a sociedade DECRETO 6523/08: UM NOVO CENÁRIO PARA OS SACs NOS BANCOS O setor bancário está cada vez mais consciente de seu papel na sociedade e deseja assumi-lo
Leia maisFUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA
Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer
Leia maisDistribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING
Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando
Leia maisJornalismo Interativo
Jornalismo Interativo Antes da invenção da WWW, a rede era utilizada para divulgação de informações direcionados a públicos muito específicos e funcionavam através da distribuição de e-mails e boletins.
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE PESQUISA DE INTENÇÃO DE COMPRAS DIA DAS CRIANÇAS 2012
RELATÓRIO FINAL DE PESQUISA DE INTENÇÃO DE COMPRAS DIA DAS CRIANÇAS 2012 CONVÊNIO UCDB-ACICG-PMCG 26/09/2012 RELATÓRIO FINAL DE PESQUISA DE INTENÇÃO DE COMPRAS DIA DAS CRIANÇAS 2012 CONVÊNIO UCDB-ACICG-PMCG
Leia maisCNC CNC COMISSÃO DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA CONTABILIZAÇÃO DOS EFEITOS DA INTRODUÇÃO DO EURO DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº21 1. INTRODUÇÃO DO EURO
DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº21 CONTABILIZAÇÃO DOS EFEITOS DA INTRODUÇÃO DO EURO INDICE 1. INTRODUÇÃO DO EURO 1 2. PREPARAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 3 3. DEFINIÇÕES 3 4. EFEITOS DA
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER IBRX FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BNP PARIBAS MASTER IBRX FUNDO DE INVESTIMENTO
Leia maisINTRODUÇÃO. Fui o organizador desse livro, que contém 9 capítulos além de uma introdução que foi escrita por mim.
INTRODUÇÃO LIVRO: ECONOMIA E SOCIEDADE DIEGO FIGUEIREDO DIAS Olá, meu caro acadêmico! Bem- vindo ao livro de Economia e Sociedade. Esse livro foi organizado especialmente para você e é por isso que eu
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ: Informações referentes a Setembro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o As informações completas sobre esse fundo podem
Leia maisSão serviços de comunicações eletrónicas os serviços oferecidos mediante
O que são serviços de comunicações eletrónicas? São serviços de comunicações eletrónicas os serviços oferecidos mediante remuneração e que consistem no envio de sinais através de redes de comunicações
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O HSBC MULT LP MASTER TRADING 13.902.141/0001-41 Informações referentes a Abril de 2013
Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o HSBC FICFI MULTIMERCADO LONGO PRAZO. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,
Leia maise a p e c d o d e s e m p r e g o Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo - CNC
a jornada de trabalho e a p e c d o d e s e m p r e g o Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo - CNC Apresentação A PEC do desemprego, da informalidade e da inflação A Proposta de
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS RF FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA
LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Julho de 2014 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BNP PARIBAS RF FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA.
Leia maisCOMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO
COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO PROJETO DE LEI N o 3.847, DE 2012 (Apensados os PLs nº 5.158, de 2013, e nº 6.925, de 2013) Institui a obrigatoriedade de as montadoras de veículos,
Leia mais