cerâmica vermelha ESTUDOS DE MERCADO SEBRAE/ESPM 2008 Relatório Completo
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- Luísa Mendonça Van Der Vinne
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1 cerâmica vermelha ESTUDOS DE MERCADO SEBRAE/ESPM 2008 Relatório Completo
2 2008, Sebrae - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Adelmir Santana Presidente do Conselho Deliberativo Nacional Paulo Tarciso Okamotto Diretor - Presidente Luiz Carlos Barboza Diretor Técnico Carlos Alberto dos Santos Diretor de Administração e Finanças Luis Celso de Piratininga Figueiredo Presidente Escola Superior de Propaganda e Marketing Francisco Gracioso Conselheiro Associado ESPM Raissa Rossiter Gerente Unidade de Acesso a Mercados Miriam Machado Zitz Gerente Unidade de Atendimento Coletivo - Indústria Patrícia Mayana Coordenadora Técnica Laura Gallucci Coordenadora Geral de Estudos ESPM Helena Oliveto Greco Coordenadora Carteira de Oleiro Cerâmico Laura Gallucci/Reynaldo Dannecker Cunha Pesquisadores ESPM Laura Gallucci Revisora técnica ESPM
3 E S T U D O S D E M E R C A D O S E B R A E / E S P M S E T E M B R O D E Cerâmica Vermelha para Construção: Telhas, Tijolos e Tubos Relatório Completo
4 Índice I. Panorama Atual sobre Mercado de Produtos em Cerâmica Vermelha para... Construção (CVPC): Telhas, Tijolos e Tubos Introdução Metodologia utilizada Histórico da Cerâmica No Mundo No Brasil Definição de Produto Cerâmico A Cerâmica Vermelha Panorama Atual da Cerâmica Vermelha para Construção (CVPC): Telhas,. Tijolos e Tubos O Setor de Não-Metálicos CVPC O Mercado Brasileiro e sua Produção Origem da Produção Arranjos Produtivos Locais (APLs) Estudo de Caso em APL Mercado Externo Exportação de Produtos Cerâmicos Importação de produtos cerâmicos Consumo de Cerâmica Vermelha Consumo per Capita Cadeia Produtiva Elos e Agentes da Cadeia Produtiva Insumos Argila Consumo Energético Produção Certificação Legislação Normas técnicas Licenciamento Ambiental Estruturas de Apoio à Produção de CVPC Programas e Projetos Nacionais e Estaduais de Interesse do Setor PBQP-H: Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade do Habitat Projetos SEBRAE...41
5 4.5. Produtores Produto Principais Problemas em Relação aos Produtos Preços Preços de Venda Consumidor Análise do Consumidor Brasileiro a partir da Pesquisa de Orçamentos... Familiares (POF) Análise do Consumidor Brasileiro a partir da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Consumidor: Processo de Decisão de Compra Concorrência Distribuição Comunicação: Análise sob a Perspectiva das Arenas da Comunicação Propaganda Tradicional Cadeias de Varejo Moda Marketing Esportivo Eventos Promocionais Varejo Digital, Internet etc...72 II. Diagnóstico do Mercado de Cerâmica Vermelha Análise PFOA Tendências de Mercado Estratégia Competitiva para o Setor Proposta Estratégica: Realização de Benchmarking do Cimento... (Produto Substituto)... 77
6 III. Referências Bibliografia Sites IV. Glossário... 85
7 I. Panorama Atual sobre Mercado de Produtos em Cerâmica Vermelha para Construção (CVPC): Telhas, Tijolos e Tubos
8 1. Introdução É aceito como fato que o sucesso e o futuro de uma empresa dependem do nível de aceitação dos seus produtos e serviços pelos consumidores, da sua capacidade de tornar acessíveis esses produtos nos pontos de venda adequados ao mercado potencial - na quantidade e na qualidade desejadas e com preço competitivo - e do grau de diferenciação entre sua oferta de produtos e serviços frente à concorrência direta e indireta. A análise mercadológica insere-se nesse contexto como um instrumento fundamental para os empresários das micro e pequenas empresas. A dinâmica dos mercados modifica-se continuamente e as exigências dos consumidores alteram-se e se ampliam na mesma velocidade. A falta de um conhecimento abrangente sobre o ambiente de negócios, a cadeia produtiva do setor de atuação, os mercados atuais e potenciais e os avanços tecnológicos que impactam da produção à comercialização de produtos e serviços pode levar o empresário a perder oportunidades significativas de negócios, além de colocar em risco não só seu crescimento e sua lucratividade, como a própria sobrevivência da empresa. A maior parte dos empresários que gerem micro e pequenas empresas não tem uma compreensão ampla sobre características, desejos, necessidades e expectativas de seus consumidores e de seus clientes atuais (por exemplo, os inúmeros intermediários que participam da cadeia produtiva entre o produtor e os consumidores finais). Conseqüentemente, esses empresários tendem a desenvolver produtos, colocar preços e selecionar canais de distribuição a partir de critérios que atendem à sua própria percepção (às vezes, parcial e viesada) sobre como deve ser seu modelo de negócios. ESTUDOS DE MERCADO sebrae/espm 8 Uma identificação mais precisa do perfil dos clientes e consumidores atuais e potenciais, bem como dos meios e das ferramentas que podem ser utilizadas para atingir (fisicamente) e atender esses mercados ajudam o empresário a concentrar seus investimentos, suas ações e seus esforços de marketing e vendas nos produtos/serviços, mercados, canais e instrumentais que lhe garantam maior probabilidade de aceitação, compra e, principalmente, fidelização de consumidores. Esta é, indiscutivelmente, uma das principais razões do sucesso das empresas de qualquer porte. As tendências e as ações apresentadas neste conjunto de estudos fornecem elementos norteadores ao empresário com dois objetivos principais: no curto prazo, apontar caminhos quase prontos para detectar, adaptar-se e atender às demandas de novos mercados, novos canais de distribuição e novos produtos, sempre visando agregar valor à sua oferta atual valor este definido a partir dos critérios do mercado, e não do empresário. no médio e longo prazo, pela sua familiarização com o uso dos instrumentos apresentados e com a avaliação dos resultados específicos dos vários tipos possíveis de ação, o empresário estará habilitado a aumentar a sua própria capacidade de detecção e análise de novos mercados, novos canais de distribuição e novos produtos com maior valor agregado, acompanhando a evolução do ambiente de negócios (inclusive em termos tecnológicos), de forma a melhorar, cada vez mais, a qualidade de suas decisões com foco estratégico de médio e longo prazo.
9 O empresário, tendo as informações destes estudos como suporte, será capaz de descortinar cenários futuros e de antecipar tendências que o auxiliarão a definir suas estratégias de atuação, tanto individuais quanto coletivas. Além de informações detalhadas sobre consumidores, é fundamental que o empresário tenha levante, sistematicamente, informações sobre os concorrentes e seus produtos, o ambiente econômico regional e nacional e as políticas governamentais que possam afetar o seu negócio. Assim, antes de estabelecer estratégias de marketing ou vendas, é preciso que o empresário busque acesso a informações confiáveis sobre o mercado em que atua, seja em nível nacional, regional e local. A informação consistente, objetiva e facilmente encontrada é uma necessidade estratégica dos empresários. A competitividade do mercado exige hoje o acesso imediato a informações relevantes que auxiliem a tomada de decisões empresariais. Com esse conjunto de estudos, o SEBRAE disponibiliza um relatório abrangente sobre diferentes setores, com forte foco na análise mercadológica e que visa suprir as carências do empreendedor em relação ao conhecimento atualizado do mercado em que atua, seus aspectos críticos, seus nichos não explorados, tendências e potencialidades. Esta Análise Setorial de Mercado é mais uma das ferramentas que o SEBRAE oferece aos empresários de micro e pequenas empresas para que possam se desenvolver, crescer e lucrar com maior segurança e tranqüilidade, apoiados em informações que possibilitam a melhoria na qualidade da tomada de decisões gerenciais. As informações contidas no conjunto de relatórios foram obtidas, primordialmente, por meio de dados secundários, em âmbito regional e nacional, com foco no mercado interno. Cada relatório disponibiliza para as MPEs atuantes no segmento estudado: informações de qualidade sobre oferta, demanda, estrutura de mercados, cenários e tendências; 9 identificação de pontos fortes e fracos e das principais oportunidades e ameaças que se delineiam para cada setor; proposições de ações estratégicas que visam ampliar a visão estratégica do empresário sobre seu negócio e, sobretudo, apontar caminhos para a agregação de valor aos produtos e serviços atualmente comercializados por essas empresas Metodologia utilizada cerâmica vermelha De forma sintética, o estudo foi desenvolvido de acordo com o seguinte processo metodológico: predominância de pesquisas documentais (ou seja, via dados secundários), coletados junto a diversas fontes públicas, privadas, de caráter nacional, regional ou local, sempre obtidas de maneira ética e legal; para complemento, correção e confirmação dos dados obtidos por via secundária, e na medida da disponibilidade para colaborar por parte de acadêmicos, experts e profissionais dos respectivos setores, foram realizadas pesquisas qualitativas (por telefone e/ou ).
10 Para tornar transparente a origem das informações contidas nos relatórios, todas as fontes primárias e secundárias consultadas são adequadamente identificadas no capítulo Referências. 2. Histórico da Cerâmica 2.1. No Mundo Estudos arqueológicos indicam a ocorrência de utensílios cerâmicos a partir do período Pré-neolítico (25000 a.c.) e de materiais de construção, como tijolos, telhas e blocos, por volta de 5000 a 6000 a.c. Segundo pesquisa da Faculdade de Tecnologia de Lisboa, peças cerâmicas elaboradas com argila datam de 4000 a.c., elaboradas com formas bem definidas, mas utilizando processo que não contemplava o cozimento das mesmas. 1 Datam também dessa mesma época os indícios da utilização de tijolos na construção, fabricados na Mesopotamia. Os primeiros tijolos queimados datam de 3000 a.c., cuja aplicação estava voltada aos revestimentos externos e muros de proteção, apesar da técnica ter se desenvolvido séculos antes, especialmente na queima de utensílios domésticos. E entre 1600 e 1100 a.c. foram encontrados, onde ficava localizada a Babilônia, alguns exemplares de tijolos queimados. Em 430 a.c. foram encontradas telhas na Grécia, além de indícios de sua utilização na China e Japão por volta do mesmo período. ESTUDOS DE MERCADO sebrae/espm 10 Alguns anos depois, em torno de 280 a.c., identifica-se a utilização, por parte dos Romanos, da utilização de barro cozido para construção de telhados, assim como para fabricação de divindades, objetos ornamentais e artefatos utilitários. A atividade foi aprimorando-se e, por volta do século I a.c., começa a revelar evolução na qualidade proveniente da tecnologia produtiva empregada resultando peças de maior valor estético e monetário No Brasil No Brasil, há mais de 2000 anos, antes mesmo da descoberta do Brasil, existia no país a atividade de fabricação de cerâmicas, representada por potes, baixelas e outros artefatos cerâmicos. 2 A cerâmica mais elaborada foi detectada na Ilha de Marajó; do tipo marajoara, tem sua origem na avançada cultura indígena da Ilha. Entretanto, estudos arqueológicos indicam que a presença de uma cerâmica mais simples ocorreu na região amazônica, há mais de 5000 anos atrás. 1 Fonte: SANTOS, Cláudia de Souza. A indústria cerâmica em Barra Bonita (SP) e suas relações com a Usina Hidrelétrica de Bariri: panorama e perspectiva Dissertação (Mestrado em Geociências) Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Campinas, Disponível em: <http://libdigi.unicamp.br/ document/?down=vtls >. Acesso em: 2 mar Fonte: ACERTUBOS (Associação Latino Americana dos Fabricantes de Tubos Cerâmicos). A história da cerâmica. Site institucional. Tambaú (SP), sd. Disponível em: Acesso em: 2 mar
11 No que tange à cerâmica vermelha, as escassas e imprecisas informações referem-se à utilização no período Colonial, a partir de técnicas de produção rudimentares introduzidas pelos jesuítas, que necessitavam de tijolos para construção de colégios e conventos. A partir de 1549, com a chegada de Tomé de Sousa ao país, é estimulada a produção material de construção para o desenvolvimento de cidades mais bem planejadas e elaboradas. Em 1575 há indícios do uso de telhas na formação da vila que viria a ser a cidade de São Paulo/SP. E foi a partir desse estímulo que começa a se desenvolver a atividade cerâmica de forma mais intensa, sendo as olarias o marco inicial da indústria em São Paulo. Com maior concentração nas últimas décadas do século XIX, a produção nas olarias se dava por meio de processos manuais, e em pequenos estabelecimentos, e tinham como produto final tijolos, telhas, tubos, manilhas, vasos, potes e moringas, os quais eram comercializados localmente. A primeira grande fábrica de produtos cerâmicos do Brasil foi fundada em São Paulo, em 1893, por quatro irmãos franceses, naturais de Marselha, com o nome de Estabelecimentos Sacoman Frères, posteriormente alterado para Cerâmica Sacoman S.A., a qual encerrou suas atividades em O nome das telhas conhecidas por francesas ou marselhesas é devido à origem destes empresários. 3 Nos últimos anos do século XIX e início do XX houve um processo de especialização nas empresas cerâmicas, o que gerou uma separação entre olarias (produtoras de tijolos e telhas) e cerâmicas (produtoras de itens mais sofisticados, como manilhas, tubos, azulejos, louças, potes, talhas etc.) Definição de Produto Cerâmico Para classificar um produto cerâmico 4 deve-se levar em consideração o emprego dos seus produtos, natureza de seus constituintes, características texturais do biscoito (massa base), além de outras características cerâmicas, técnicas e econômicas. 11 A tabela abaixo relaciona os setores cerâmicos, bem como seus produtos e as respectivas matérias-primas utilizada e processo de fabricação. Nesse sentido, a partir da matéria-prima utilizada identificam-se as cerâmicas tradicionais (ou silicáticas) de base argilosa, tais como: cerâmica estrutural ou vermelha, cerâmica branca e de revestimentos. cerâmica vermelha 3 Fonte: ABC (Associação Brasileira de Cerâmica). Anuário brasileiro de cerâmica. São Paulo, 1979, p Cerâmica = do grego κέραμος argila
12 Tabela 1 - Principais setores cerâmicos, matérias-primas e processo de fabricação Tipo de Classificação Grupo**/ Setor Produto Argila Matéria-prima Não -Plástica Argila Caulim Feldspato Filito Talco Calcário Quartzo Outros Moagem via úmida Processo de Moagem via seca Extrusão Tornearia Prensagem Colagem Temperatura de Queima ( C) > ESTUDOS DE MERCADO sebrae/espm 12 Cerâmica silicática de base argilosa (ou tradicional) Outros 1 Cerâmica Vermelha 2 Cerâmica Branca 3 Revestimentos Blocos, lages P P Telha P O P P Agregado leve P O P Grês Sanitário P S P O S O P Porcelana Mesa P P P P S S O Porcelana Eletr. P P P P S S O Faiança P O S S S P S P P Pisos Rústicos P O P Pisos via Seca P P P Azulejo P P O S S P P Piso Gresificado O P S S P O S P O P Grês Porcelânico P S P O S O P P 4 Refratários O O P 5 Isolantes O O P 6 Especiais O P 7 Cimento S P S O P 8 Vidro S P P P = Processo ou composição principal (> 20 %) S = Processo ou composição segundária (< 10%) O = Processo ou composição ocasional Fonte: MOTTA, José Francisco Marciano; ZANARDO, Antenor; CABRAL JÚNIOR, Marsis. As matérias-primas cerâmicas: parte I o perfil das principais indústrias cerâmicas e seus produtos. Cerâmica Industrial, São Carlos, v.6, n.2, mar./abr., Nota: (*) e (**) Classificação de Schuller & Henniche; (***) O feldspato (ou concentrado de feldspato) é usado apenas nas porcelanas e, eventualmente, no grês porcelânico, enquanto que nos demais produtos são utilizadas rochas feldspáticas. 5 Fonte: MOTTA, José Francisco Marciano; ZANARDO, Antenor; CABRAL JÚNIOR, Marsis. As matérias-primas cerâmicas: parte I o perfil das principais indústrias cerâmicas e seus produtos. Cerâmica Industrial, São Carlos, v.6, n.2, mar./abr., Disponível em: <http://www.ceramicaindustrial.org.br/pdf/ v06n02/v6n2_4.pdf>. Acesso em: 17 mar
13 2.4 A Cerâmica Vermelha Os produtos da cerâmica vermelha caracterizam-se pela cor vermelha de seus produtos, representados por tijolos, blocos, telhas, tubos, lajes para forro, lajotas, vasos ornamentais, agregados leve de argila expandida e outros. No caso específico desse estudo será dada atenção a três dos principais itens acima citados, quais sejam, tijolos, telhas e tubos. No que se refere à matéria-prima, o setor de cerâmica vermelha utiliza basicamente argila comum, em que a massa é tipo monocomponente - só argila - e pode ser denominada de simples ou natural. 6 A massa ideal é obtida, em geral, com base na experiência acumulada, visando uma composição ideal de plasticidade e fusibilidade, facilitando o manuseio e propiciando resistência mecânica durante a queima. 3. Panorama Atual da Cerâmica Vermelha para Construção (CVPC): Telhas, Tijolos e Tubos O Setor de Não-Metálicos Antes da avaliação específica da CVPC, é importante considerar o setor no qual a mesma se insere, qual seja, o de não-metálicos. 13 Esse setor é composto por cimento, cerâmica vermelha, cerâmica de revestimento, vidro e cal que, juntos, correspondem a mais de 90% da produção, do consumo, do faturamento e do emprego total do setor; louças sanitárias, louças de mesa, refratários, colorifícios e gesso, que correspondem ao restante (menos de 10%). cerâmica vermelha 6 Fonte: MOTTA, 2001, op. cit. Continua
14 Tabela 2 - O setor de transformação de não-metálicos em grandes números INDICADORES x 2004 (em %) PRODUÇÃO (em milhões/toneladas Mt) ,9 (1) CONSUMO APARENTE (em milhões/toneladas Mt) ,1 (1) FATURAMENTO (em bilhões de US$) 9,42 11,47 20,7 (1) PIB SETORIAL (em bilhões de US$) 7,23 7,77 7,5 PARTICIPAÇÃO NO PIB NACIONAL (em %) 0,93 0,97 - EXPORTAÇÕES (em bilhões de US$) 0,83 0,92 10,8 PARTICIPAÇÃO NAS EXPORTAÇÕES (em %) 0,86 0,78 - IMPORTAÇÕES (em bilhões de US$) 0,36 0,41 13,9 PARTICIPAÇÃO NAS IMPORTAÇÕES (em %) 0,57 0,56 - SALDO DA BALANÇA COMERCIAL DOS NÃO METÁLICOS (em bilhões de US$) 0,47 0,51 8,5 Fonte: Adaptado de MME (Ministério de Minas e Energia). SGM (Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral. Anuário estatístico do setor de transformação de não-metálicos. Brasília, ESTUDOS DE MERCADO sebrae/espm 14 Tabela 3 Consumo aparente per capita dos principais produtos não-metálicos Brasil (1995/2005) e mundo (2005) 1995 Brasil 2000 Brasil 2002 Brasil 2003 Brasil 2004 Brasil 2005 Brasil 2005 Mundo CIMENTO (em kg/hab) CERÂMICA DE REVESTIMENTO (em m2/hab) CERÂMICA VERMELHA (em peças/hab) 1,64 2,31 2,59 2,35 2,47 2,40 (1) 1,15 nd (4) nd (4) 345 (2) nd (4) VIDRO (em kg/hab) 10,5 11,4 11,4 11,5 12,6 12,4 (3) 20 Fonte: Adaptado de MME/SGM, 2006, op. cit. Nota: (1) Desse total, estima-se que 67% correspondam a pisos, 26% a revestimento de paredes, 5% a porcelanato e 2% a revestimento de fachadas; (2) Desse total, estima-se que 75% correspondam a blocos e tijolos e 25% a telhas; (3) Desse total, estima-se que 31% correspondam a embalagens, 13% a vidros domésticos, 29% a vidros técnicos e 27% a vidros planos; (4) nd: dado não disponível. Observação: Para se chegar ao cálculo per capita, estima-se que o peso médio de uma peça de cerâmica equivale a 2 kg e que 1 m 3 de cerâmica de revestimento equivale a 13 kg. 7 Fonte: MME (Ministério de Minas e Energia). SGM (Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral. Anuário estatístico do setor de transformação de não-metálicos. Brasília, Disponível em: <http:// 9F0D?channelId=45>. Acesso em: 20 maio 2007.
15 Tabela 4 - Consumo energético do setor de transformação de não-metálicos: total e produtos cimento e cerâmicas - em 1000 tep (1) CIMENTO CERÂMICAS (todos os tipos) TOTAL DO SETOR DE NÃO METÁLICOS NÃO METÁLICOS BRASIL PARTICIPAÇÃO DO SETOR DE NÃO-METÁLICOS NO TOTAL BRASIL (em %) 3,56 4,08 3,74 3,50 3,29 3,42 Fonte: Adaptado de MME/SGM, 2006, op. cit. Nota: (1) tep = toneladas equivalentes de petróleo, onde 1 tep = 41,87 x 1 bilhão J = 10 x 10 bilhões cal = 11,63 MWh. Em 2005, a energia para a produção de cimento originou-se das seguintes fontes: 67% de coque de petróleo, 12,3% de eletricidade, 8,9% de carvão vegetal e 11,6% de outras fontes. No mesmo ano, a matriz energética para a produção de cerâmica (todos os tipos) estava assim distribuída: 48% de lenha, 26% de gás natural, 7,9% de eletricidade e 10,3% de outras fontes CVPC Os dados sobre o setor de cerâmica no Brasil apresentam divergência entre as principais associações representativas. A ANICER (Associação Nacional da Indústria Cerâmica) aponta que o mercado conta com cerca de empresas entre cerâmicas e olarias, sendo responsável por mais de 400 mil empregos diretos, 1,25 milhões indiretos e gerando um faturamento anual de R$ 6 bilhões (4,8% do faturamento da indústria da construção civil). 8 Por outro lado, a ABC (Associação Brasileira de Cerâmica) contabiliza, especificamente para a cerâmica vermelha, a existência de empresas de pequeno porte distribuídas pelo País, empregando cerca de 300 mil pessoas, e gerando um faturamento da ordem de R$ 2,8 bilhões. 9 O fato da existência de informações divergentes liga-se a um grande problema que permeia toda a cadeia da Construção Civil no Brasil, qual seja o índice de informalidade. Um estudo realizado pela UNC (União Nacional da Construção) 10 em agosto de 2006 revelou que, dos R$37,85 bilhões de Valor Adicionado ao PIB nacional, 22,5% vieram da atividade informal. 15 cerâmica vermelha 8 Fonte: ANICER (Associação Nacional da Indústria Cerâmica). Site institucional. Rio de Janeiro, sd. Disponível em: < Acesso em: 17 mar Fonte: ABC (Associação Brasileira de Cerâmica) apud IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo). Imprensa: notícia qualidade na cerâmica vermelha. São Paulo, 15 maio Disponível em: < Acesso em: 16 maio Fonte: UNC (União Nacional da Construção). A construção do desenvolvimento sustentado: a importância da construção na vida econômica e social do país. São Paulo, ago p. Disponível em: < sindusconsp.com.br/especiais/uniao_nacional_construcao/doc_unc.pdf>. Acesso em: 10 fev
16 A despeito dessas inconsistências, dada a existência de várias empresas pulverizadas no mercado nacional, a principal convergência em relação às empresas que produzem cerâmica vermelha é o fato de serem, em sua maioria, de micro, pequeno e médio portes que, segundo dados do SEBRAE, utilizam processos produtivos tradicionais. Como esforço para reverter este quadro, vários empresários passaram a investir em novas tecnologias, capacitação da mão-de-obra e melhoria da qualidade dos produtos a fim de sobreviver em um mercado altamente competitivo O Mercado Brasileiro e sua Produção Conforme citado anteriormente, o mercado nacional carece de informações exatas, que proporcionariam maior capacidade de avaliação e de realização de ações adequadas ao desenvolvimento do setor. De qualquer forma, os dados disponíveis publicados oferecem uma ordem de grandeza sobre o segmento, além de um acompanhamento sobre a evolução do mesmo. Além disso, em função da relevância da fonte, serão adotados os dados da ANICER/ABC como os mais representativos para essa análise. Nesse sentido, pode-se verificar que em 2005 foram produzidas 63,6 bilhões de peças, das quais 75% foram blocos/tijolos. A produção total aponta um crescimento de mais de 113% em relação a 2004 (crescimento por produto: tijolos/blocos (90,5%) e telhas (239%). ESTUDOS DE MERCADO sebrae/espm 16 Quanto aos tubos, foi possível identificar dados da Associação Latino-Americana de Fabricantes de Tubos Cerâmicos (ACERTUBOS), disponíveis na análise da ANICER, estimando a produção em 2005 em km/ano (valor alcançado por 10 empresas do setor). Tabela 5 - Produção brasileira de cerâmica vermelha (em bilhões de unidades) Produtos Blocos/Tijolos 25,5 25,2 25,2 25,2 48,0 Telhas 4,6 4,6 4,6 4,6 15,6 Total 30,1 29,8 29,8 29,8 63,6 Fonte: ANICER (Associação Nacional da Indústria Cerâmica). Site institucional. Rio de Janeiro, sd.
17 Tabela 6 - Produção brasileira de cerâmica vermelha (em bilhões de unidades/km) Nº Empresas Aproximado % Aproximado por Área Produção/Mês (Nº de Peças) Consumo-Ton/ Mês (Matéria Prima: Argila) Blocos / Tijolos % Telhas % Tubos 12 0,1% 325,5 Km* - Fonte: ANICER, sd, op. cit. Nota: (*) Produção apontada pela Associação Latino Americana de Fabricantes de Tubos Cerâmicos (ACERTUBOS), considerando o número de 10 empresas, responsáveis pela fabricação de km/ano. Considerando-se os dados do IBGE, baseado no mercado formal de 2005 (uma vez que pouco mais de 1200 empresas geraram informação à Pesquisa Industrial de 2005), tem-se uma visão mais focada do mercado. A produção de tijolos foi de cerca de 2,8 bilhões de unidades e a de blocos, em torno de 63 milhões de unidades; a produção de telhas foi de mais de 1,6 bilhões (superior aos dados apontados anteriormente) e a de tubos atingiu quase 44 mil t - ou o equivalente a 43 mil km³ ou 3,5 mil km lineares. Quanto ao faturamento alcançado, a pesquisa revelou um valor bastante inferior ao estimado pela ANICER/ABC, que é de R$803 milhões. Tabela 7 - Produção e vendas dos produtos e/ou serviços industriais, segundo classe de atividade e descrição dos produtos Brasil 2005 Código Classe de atividades e descrição dos produtos Número de Produto Valor R$ Telhas de cerâmica Mil Tijolos de cerâmica para construção Tijolos perfurados, tapa-vigas, tapa-traves, tijolos de revestimento, etc., de cerâmica Tubos, canos, calhas e outros acessórios para canalização, de cerâmica Mil Vendas Valor R$ Mil kg cerâmica vermelha
18 Fonte: Reproduzido de IBGE. Pesquisa industrial anual (PIA) produtos Rio de Janeiro, Origem da Produção As argilas de queima vermelha ou argilas comuns são as que mais se destacam entre as substâncias minerais, em função do volume de produção e do maior consumo, sendo especialmente utilizadas na produção de cerâmica vermelha e de revestimento. Por se tratar de matérias-primas de baixo valor unitário, os produtores consideram inviável o transporte a grandes distâncias, condicionando a instalação de unidades industriais cerâmicas o mais próximo possível das jazidas. As reservas de argila para cerâmica vermelha são de grande porte e distribuem-se por praticamente todas as regiões do país, sendo que essa matéria-prima representa entre 40 a 50% das substâncias minerais produzidas no país. De forma geral, a localização das cerâmicas é determinada por dois fatores principais, quais sejam, a proximidade das jazidas (em função do volume de matéria-prima processada e da necessidade de transporte desse grande volume e peso) e a proximidade dos mercados consumidores. Conforme Bustamante e Bressiani, 12 assim é descrita a atividade e seus limitadores geográficos: Movimenta ao redor de de toneladas de matérias primas ao ano, com reflexos nas vias de transportes, e no meio ambiente de lavra de argila. Seu raio médio de ação quanto ao envio dos produtos está nos 250 km, a partir do qual o transporte inviabiliza. Para as telhas o alcance é maior podendo estar nos 500 km havendo casos de 700 km para telhas especiais. (BUSTAMANTE e BRESSIANI, 2000, p. 31) ESTUDOS DE MERCADO sebrae/espm 18 Uma avaliação sobre os dados de 2005 disponíveis no banco de dados SIDRA (IBGE) 13 revelou que, entre as várias empresas produtoras de produtos cerâmicos (o que inclui as cerâmicas vermelhas), a maioria se concentra na região SE (41,7%), seguida pela S (30,2%) e NE (15,7%). 11 Fonte: IBGE. Pesquisa industrial anual (PIA) produtos Rio de Janeiro, Disponível em: < Acesso em: 02 fev Fonte: BUSTAMANTE, Gladstone Motta; BRESSIANI, José Carlos. A indústria cerâmica brasileira. Cerâmica Industrial, São Carlos, v.5, n.3, maio/jun., Disponível em: <http://ceramicaindustrial.org.br/search. php?f=2&search=a+cer%e2mica+industrial&match=2&date=0&fldsubject=1#>. Acesso em: 17 mar Fonte: IBGE. SIDRA (Sistema IBGE de Recuperação Automática). Banco de dados agregados. Rio de Janeiro, Disponível em: < Acesso em: 20 fev
19 Tabela 8 - Dados gerais das empresas por faixas de pessoal ocupado total, segundo seção, divisão e grupo da classificação de atividades, em nível Brasil, Grandes Regiões e Unidades da Federação da sede da empresa 2005 Variável = Número de empresas (Unidade) Classificação nacional de atividades econômicas (CNAE) = 26.4 Fabricação de produtos cerâmicos Faixas de pessoal ocupado = Total Ano = 2005 Brasil, Região e UF Brasil Norte 579 Rondônia 97 Acre 53 Amazonas 59 Roraima 13 Pará 207 Amapá 26 Tocantins 124 Nordeste Maranhão 166 Piauí 88 Ceará 486 Rio Grande do Norte 285 Paraíba 125 Pernambuco 198 Alagoas 39 Sergipe 93 Bahia 435 Sudeste Minas Gerais Espírito Santo 138 Rio de Janeiro 332 São Paulo Sul Paraná Santa Catarina Rio Grande do Sul Centro-Oeste 934 Mato Grosso do Sul 194 Mato Grosso 229 Goiás cerâmica vermelha
20 Distrito Federal 15 Fonte: Reproduzido de IBGE. SIDRA (Sistema IBGE de Recuperação Automática). Banco de dados agregados. Rio de Janeiro, Reconhecendo-se, portanto, que as regiões Sudeste e Sul juntas representam cerca de 72% das empresas cadastradas - além de serem as áreas de maior produção nacional - pode-se ESTUDOS DE MERCADO sebrae/espm 20 identificar os principais pólos produtivos. Figura 1 Principais pólos de cerâmica vermelha em alguns estados do Sul/Sudeste Fonte: Reproduzido de TANNO, Luiz Carlos; MOTTA, José Francisco Marciano. Panorama setorial: minerais industriais. Cerâmica Industrial, São Carlos, v.5, n.3, maio/jun., Outro indício que revela a existência dos pólos produtores de cerâmica vermelha liga-se, 14 Fonte: TANNO, Luiz Carlos; MOTTA, José Francisco Marciano. Panorama setorial: minerais industriais. Cerâmica Industrial, São Carlos, v.5, n.3, maio/jun., Disponível em: <http://ceramicaindustrial.org.br/search. php?f=2&search=motta&match=2&date=0&fldauthor=1&fldsubject=1#>. Acesso em: 17 mar
MODELO 1 PARA SELEÇÃO DE PROPOSTAS DE ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS
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