AS LESÕES DESPORTIVAS EM CANOÍSTAS: UMA VISÃO DA PSICOLOGIA DO ESPORTE

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1 AS LESÕES DESPORTIVAS EM CANOÍSTAS: UMA VISÃO DA PSICOLOGIA DO ESPORTE Rafael Moreno Castellani, Tiago Nicola Lavoura, Afonso Antonio Machado UNESP Rio Claro / I.B. / D. E. F. / LEPESPE RESUMO A lesão no esporte tem sido alvo de atenção da psicologia do esporte, em função do número crescente de atletas lesionados, influenciados pela alta exigência do esporte de rendimento, bem como do desejo humano de cada vez querer ir além. Este estudo teve por objetivo investigar e descrever de que forma atletas de canoagem entendem a psicologia do esporte, no processo de prevenção e reabilitação de atletas lesionados, analisando desta forma a importância que lhe é atribuída, por parte dos atletas, refletindo o quadro em que está inserida a psicologia do esporte na realidade da canoagem brasileira. Fundamentando-se nas características de uma pesquisa qualitativa, esta pesquisa apoiou-se na aplicação de dois questionários semi-estruturados. Um deles, de identificação geral do sujeito, tem por propósito investigar a idade, gênero, prática semanal, tempo de prática na modalidade e se o atleta possui ou não psicólogo do esporte em seu treinamento. O outro, contém questões afirmativas referentes a diversos sintomas emocionais, nas quais os atletas atribuíam uma nota para cada afirmação, conforme o grau de concordância em relação a determinada afirmativa. Esta nota poderia variar de a, sendo o (zero) quando não concordar e (dez) quando concordar totalmente com a questão. Responderam ao questionário atletas de alto nível de canoagem slalom, participantes do Campeonato Sul-Americano de Canoagem Slalom, realizado na cidade de Três Coroas RS, em Setembro de. Foram categorizadas as respostas dos atletas em alta (de a ), média (de a ) e baixa ( a ) concordância, permitindo assim uma melhor compreensão dos gráficos e refletindo a posição do grupo de sujeitos em relação às questões analisadas. Através dos resultados, pode-se perceber que, das seis questões formuladas e apresentadas aos entrevistados, as quatro primeiras afirmações, relacionadas respectivamente às técnicas e métodos de reabilitação, motivação, autoconfiança e treinamento psicológico preventivo, foram consideradas como de suma importância quando relacionadas às lesões no esporte e o treinamento esportivo. As respostas referentes às duas últimas afirmações do questionário, relacionadas à coesão grupal, não apresentaram uma alta atribuição de importância para os atletas. Acreditamos que isto se deve ao fato da modalidade investigada ser de cunho individual. Como considerações finais, entende-se que coesão, motivação, confiança, e desempenho são fatores psicológicos que estão relativamente relacionados com a prática esportiva competitiva, e tais fatores se entrelaçam especialmente quando pensamos na recuperação e reabilitação de atletas lesionados, pelo próprio estado emocional da situação. Portanto, é de fundamental importância que se desenvolva em equipes esportivas métodos de preparação psicológica, dando-se suporte aos técnicos e atletas, para que os mesmos alcancem resultados positivos em suas práticas, fato visto nesta pesquisa, dada a importância que os atletas atribuem à Psicologia do Esporte na reabilitação de atletas lesionados. Palavras chave: Psicologia do Esporte, reabilitação, canoagem e performance. INTRODUÇÃO O esporte de alto rendimento, exigente e incorporado por uma constante busca pela superação, têm, cada vez mais, trazido grandes prejuízos à saúde dos atletas, principalmente na medida em que muitos deles se lesionam em sua prática comprometendo de certa forma, sua saúde física e mental, prejudicando não só a sua vida profissional mas também sua vida social. No entanto, têm-se notado que cada vez menos atletas têm reconquistado seu condicionamento físico, técnico e principalmente psicológico. Em função da grande quantidade de atletas lesionados, influenciados pela alta exigência inerente ao esporte de alto rendimento, bem como do desejo do ser humano de querer ir cada vez mais

2 além, a psicologia do esporte tem voltado suas atenções às lesões desportivas. (DOBRANSZKY e MACHADO, ). Diante disso, este estudo teve por objetivo investigar e descrever de que forma atletas de canoagem entendem a psicologia do esporte no processo de prevenção e reabilitação de atletas lesionados, analisando desta forma a importância que lhe é atribuída por parte dos atletas refletindo o quadro em que está inserida a psicologia do esporte na realidade da canoagem brasileira. Por conseguinte, um outro objetivo a ser atingido neste estudo, foi apontar a posição do grupo investigado em relação a cada questão referentes à motivação, confiança, coesão grupal, performance e importância da psicologia do esporte como parte da reabilitação do atleta lesionado. REVISÃO DE LITERATURA A Lesão e o Psicólogo do Esporte Para Souza (), a psicologia do esporte possui como objetivos no tratamento de lesões, melhorar o bem estar e o funcionamento geral dos atletas lesionados, contribuir para uma reabilitação eficaz da lesão, ajudar os atletas a se reincorporarem na sua atividade habitual e prevenir recaídas e novas lesões. O treinamento esportivo é atualmente difícil, estressante e demanda grandes exigências de dedicação. Isto é primordial para que o treinador compreenda o aspecto psicológico da lesão em sua prevenção ou reabilitação para fomentar os princípios psicológicos para um melhor cuidado do desportista (HENDERSON e CARROLL apud MENDO, ). Por sua vez, Buceta (no prelo), entende que no processo de recuperação de um atleta lesionado, cabe ao psicólogo do esporte avaliar o tamanho da lesão, do impacto emocional e da dor, trabalhar com a aceitação da situação e controle das expectativas, realizar um apoio social ao atleta, prepará-lo para uma intervenção cirúrgica (se necessário), reduzir a ansiedade do atleta associada à hospitalização e a intervenção, avaliar as variáveis desportivas e as relevantes para a reabilitação, planejar objetivos, planos de reabilitação e desportivos, iniciar um treinamento das técnicas psicológicas e de uma terapia para a melhora do ânimo do atleta, motivar e aumentar a autoconfiança, além de realizar um tratamento do medo à novas lesões. Durante a prática desportiva ocorrem, de acordo com Krauss e Conroy (apud MENDO, ), cerca de três milhões de lesões entre os esportistas. Boyce e Sobolewski (apud MENDO, ), estimam que, durante a prática esportiva, são produzidas cerca de % de todas as lesões. É importante salientar que este elevado número de lesões traz um considerável custo financeiro aos clubes, administradores, sociedades esportivas e companhias de seguros, além de prejudicar demasiadamente a carreira profissional dos atletas, tornando-se, conforme Mendelsohn (), um dos obstáculos mais importantes para um bom rendimento do atleta, visto que é uma fonte de tensão, dor e sofrimento. Tal autor acrescenta ainda que, em caso de uma lesão desportiva num atleta profissional esta produzirá dois efeitos primordiais. São eles, a dor e disfunção física e fatores de ordem psicológico, social e econômico. Segundo Meneses (apud SOUZA, ), as lesões relacionadas com a prática esportiva, classificam-se em típicas e atípicas. As lesões típicas são as mais frequentes assim como feridas, contusões, contraturas musculares, cãibras, distensões, entorses, luxações e fraturas. Já as lesões atípicas dificilmente acontecem no cenário esportivo, pois são consequências de acidentes. No entanto, para Henderson e Carroll (apud MENDO, ), as lesões não podem ser categorizadas como típicas, pois cada esportista é um individuo e como tal, cada um reage de maneira diferente diante situações similares. Portanto, os fatores psicológicos variam entre os esportistas e influem no tempo de recuperação destes, evidenciando assim que metas pessoais reais deveriam ser estabelecidas para cada atleta. Meneses (apud Souza,) aponta como fatores causadores de lesões desportivas os extrínsecos e os intrínsecos. Entre os extrínsecos estão as instalações esportivas, tipos de calçados, proteção corpórea, condições de tempo, objetos do esporte e doping. Já os fatores intrínsecos são: vida diária, escolha do esporte ideal, inaptidão para o esporte, treinamentos e deficiências esportivas. Por sua vez, Dobranszky e Machado () determinaram que um conjunto de fatores, internos e externos, pode estimular a ocorrência de lesões. Como fatores internos citam a motivação, medo, ansiedade, a composição morfo-fisiológica, o uso de drogas, instabilidade emocional e fatores relativos à personalidade e historia de vida do atleta. Entre os fatores externos estão as dificuldades com equipamento e ambiente de treino, super proteção familiar assim como o estresse do meio esportivo, este último merecedor de maior destaque.

3 A Canoagem Fazer canoagem nada mais é que o simples ato de conseguir sustentar-se e propulsionar-se dentro da água com o auxílio de remos. É necessário saber que a modalidade conhecida como remo, em que se utilizam forquetas para apoiar os remos, e o banco que corre sobre trilhos, para poder-se utilizar a força das pernas para aumentar a eficiência da remada, não é considerada como modalidade da canoagem (MERKLE, ). Colocar um motor em uma dessas embarcações também desvirtuaria toda a ação. É importante, pois, que se utilize o próprio corpo como fonte de energia para a propulsão, salvo os casos em que se aproveita das fontes naturais, como ondas nos mares e correntes nos rios. Merkle () divide a canoagem em três ramos: a utilitária, praticada por necessidade, como para sobreviver através da caça e da pesca; a de lazer, utilizada de forma lúdica, ou para fazer turismo, como por exemplo, nas atividades eco-turísticas; e a esportiva, que busca os aprimoramentos técnicos, táticos e físicos. Esta está sujeita a regulamentos, normas, protocolos e cartolas. A canoagem slalom é uma modalidade de aventura praticada em rios movidos por corredeiras, fazendo com que o canoísta tenha que superar os obstáculos naturais que o próprio rio impõe, como pedras e desníveis. Além disso, um percurso artificial é montado em um trecho que varia de a metros. Este percurso é constituído por portas (duas balizas compõem uma porta) suspensas por cabos, que devem ser transpostas em dois sentidos opostos: nas balizas verdes e brancas, a passagem deve ser executada a favor da correnteza, e nas balizas vermelhas e brancas, no sentido contra a correnteza. O número de portas que compõem o percurso pode variar, sendo que o número mínimo é de portas, e o máximo, portas. Cada toque do canoísta, remo ou embarcação, nas balizas, acarreta o acréscimo de segundos no tempo do atleta. A ultrapassagem em sentido incorreto ou a não execução de alguma porta, culmina com uma somatória de segundos no tempo do canoísta. A somatória de duas descidas oficiais e penalidades, caso houver, determina o tempo final da prova do atleta. METODOLOGIA Fundamentando-se nas características de uma pesquisa qualitativa, este estudo apoiou-se na aplicação de dois questionários semi-estruturados. Um deles, de identificação geral do sujeito, tem por propósito investigar a idade, gênero, prática semanal, tempo de prática na modalidade e se o atleta possui ou não psicólogo do esporte em seu treinamento. O outro, contém questões afirmativas referentes a diversos sintomas emocionais, nas quais os atletas atribuíam uma nota para cada afirmação, conforme o grau de concordância em relação a determinada afirmativa. Esta nota poderia variar de a, sendo o (zero) quando não concordar e (dez) quando concordar totalmente com a questão. Responderam ao questionário atletas de alto nível de canoagem slalom que participavam do Campeonato Sul-Americano de Canoagem Slalom que se realizou na cidade de Três Coroas RS, em Setembro de. Foram categorizadas as respostas dos atletas em alta (de a ), média (de a ) e baixa ( a ) concordância, permitindo assim uma melhor compreensão dos gráficos e refletindo a posição do grupo de sujeitos em relação às questões analisadas. As questões foram elaboradas de modo a aproximarem-se de outros aspectos psicológicos que também permeiam a vida do esportista, tais como a motivação, coesão grupal, confiança, performance e importância da psicologia do esporte como parte do processo de reabilitação de atletas lesionados. Na figura podemos ter uma visão geral do questionário aplicado nos sujeitos participantes da pesquisa:. UMA LESÃO DEVE TER DOIS TRATAMENTOS: FISIOTERÁPICO E PSICOLÓGICO. O TÉCNICO PRECISA SABER LIDAR COM A MOTIVAÇÃO DO ATLETA LESIONADO. GERALMENTE O LESIONADO NÃO TEM CONFIANÇA EM SEU RETORNO RÁPIDO. O TREINAMENTO PSICOLÓGICO PRECISA ACONTECER ANTES DE HAVER LESÃO NA EQUIPE

4 . LESÃO NUM MEMBRO DA EQUIPE PODE ALTERAR O RESULTADO PSCOLÓGICO DO GRUPO. LESÃO NUM ATLETA UNE MAIS A EQUIPE, QUE SE SENTE FRAGILIZADA Figura : Questionário utilizado na pesquisa. RESULTADOS E DISCUSSÃO Participaram desta pesquisa atletas do sexo masculino, com idades entre e, apresentando uma média de anos e desvio padrão de,. Da totalidade dos sujeitos, atletas afirmaram que o técnico aplica algum tipo de treinamento psicológico na periodização dos treinamentos, enquanto que sujeitos afirmaram o contrário. Tal população de sujeitos realiza ao menos treinos semanais e participam de todas as competições de canoagem slalom em nível nacional. São portanto atletas de elite desta modalidade e requerem, desta forma, de um treinamento que satisfaça todas as necessidades para uma melhor performance atlética. Os gráficos abaixo nos ajudam a visualizar e refletir acerca da percepção e importância que é atribuída à psicologia do esporte por parte dos atletas. Questão Figura : Gráfico referente à primeira questão do questionário. Ao analisar a importância de diversos tratamentos no processo de reabilitação de atletas lesionados, principalmente o fisioterápico (mais comumente utilizado) e o psicológico, verificamos que a grande maioria dos atletas, correspondentes a %, atribui a esses dois tratamentos o papel de recuperar o atleta lesionado permitindo a sua volta às atividades esportivas de maneira eficaz, concordando portanto com a afirmação que cabe à psicologia do esporte e a fisioterapia reabilitar o atleta lesionado.

5 Questão Figura : Gráfico referente à segunda questão do questionário. Levando-se em conta que quase a totalidade dos sujeitos (%) concordou totalmente com a afirmação de que o técnico deve saber lidar com a motivação do atleta lesionado, ressalvando que os % restantes também atribuíram uma nota alta a esta afirmação, subentendende-se que os mesmos destinam ao técnico a competência de possuir os conhecimentos acerca da importância da psicologia do esporte, neste caso a motivação, no processo de reabilitação. Questão Figura : Gráfico referente à terceira questão do questionário. Mais da metade dos sujeitos entrevistados (% aproximadamente) acredita que possa ocorrer um processo de baixa autoconfiança do atleta lesionado para um breve retorno à sua prática desportiva.

6 Desse modo, credita-se a Psicologia do Esporte, a responsabilidade de lidar com essa autoconfiança tanto no seu processo de reabilitação, quanto no momento da prática em si. Questão Figura : Gráfico referente à quarta questão do questionário. Conforme o gráfico, % dos entrevistados atribuem a Psicologia do Esporte a importância de prevenir a ocorrência de lesões durante a prática desportiva, e não somente como forma de contribuir para o processo de reabilitação. Questão Figura : Gráfico referente à quinta questão do questionário.

7 De acordo com o gráfico, % da totalidade dos atletas acreditam que a lesão, em um membro qualquer da equipe, não venha a alterar sua disposição psicológica e consequentemente comprometer a sua performance individual. É importante salientar que trata-se de uma modalidade individual, ou seja, factualmente o resultado de um não interfere no resultado de outro companheiro, embora ambos sejam componentes de uma mesma equipe. Questão Figura : Gráfico referente à sexta questão do questionário. Através deste gráfico, observa-se que os dados relativos à esta questão apresentam uma certa discrepância. Consideramos que isso se deva ao fato desta afirmação estar muito relacionada com os aspectos subjetivos da afetividade, e ao fato dos atletas entrevistados comporem diferentes equipes da canoagem nacional, devendo-se considerar que o índice de coesão grupal entre as equipes deva ser variado. Apesar dos dados mostrarem-se discrepantes, mais uma vez sugere-se a importância da psicologia do esporte no trato com a coesão grupal, reabilitação psicológica e a preparação das equipes esportivas. Através da apresentação dos dados, pode-se perceber que, das seis questões formuladas e apresentadas aos entrevistados, as quatro primeiras afirmações, relacionadas respectivamente às técnicas e métodos de reabilitação, motivação, autoconfiança e treinamento psicológico preventivo, foram consideradas como de suma importância quando relacionadas às lesões no esporte e o treinamento esportivo. As respostas referentes às duas últimas afirmações do questionário, relacionadas à coesão grupal, não apresentaram uma alta atribuição de importância para os atletas. Sugerimos que isto deva-se ao fato da modalidade investigada ser de cunho individual. CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao término deste estudo foi possível concluir que, mesmo considerada uma modalidade olímpica, a canoagem slalom brasileira possui atletas de alto nível e estes não possuem em seu treinamento um suporte da psicologia do esporte, principalmente quando referentes às lesões desportivas. Por outro lado, por meio do depoimento dos atletas entrevistados, percebe-se a importância que estes atribuem ao treinamento psicológico quer seja durante a prevenção quanto à reabilitação de lesões desportivas. Coesão, motivação, confiança, e desempenho são fatores psicológicos que estão relativamente relacionados com a prática esportiva competitiva, e tais fatores se entrelaçam especialmente quando pensamos na recuperação e reabilitação de atletas lesionados.

8 Portanto, é de fundamental importância que se desenvolva em equipes esportivas métodos de preparação psicológica, dando-se suporte aos técnicos e atletas, para que os mesmos alcancem resultados positivos em suas práticas, fato visto nesta pesquisa dado a importância que os atletas atribuem à Psicologia do Esporte na reabilitação de atletas lesionados. Não obstante, este estudo pode também ajudar técnicos e demais agentes externos envolvidos com a modalidade, a compreender a importância da preparação psicológica no trato com atletas lesionados, visto que, muitos desses não se vêem assumindo o papel representativo de atleta, associando-se a uma ideia culturalmente cultivada de que a obtenção das metas e objetivos ocorrem por meio de muito sacrifício, vontade e esforço, ocasionando um caminho de desumanização dos indivíduos atletas, exigindo dos mesmos performance e resultados rigorosamente satisfatórios, tornando-os máquinas de rendimento. Portanto, desassociados de sentimentos, emoções, temores, anseios e outras manifestações emocionais que podem culminar com o decréscimo do rendimento. A postura de tais técnicos muito se associa a conduta da sociedade em geral, visto que a possibilidade do repúdio e afastamento do problema é mais confortável e cômodo do que o enfrentamento, encarando-o e descobrindo suas causas e efeitos. REFERÊNCIAS BUCETA, J. M. Psicologia y lãs lesiones deportivas: Prevención y recuperación. Madrid: Dykinson, (no prelo). DOBRANSZKY, I. de A., MACHADO A. A. Delineamentos da psicologia do esporte: evolução e aplicação. Tecnograf, Campinas,. MENDELSOHN, D., C. Lesiones desportivas: prevencíon y rehabilitación desde la psicología del deporte. Revista digital Buenos Aires ano, nº, Dezembro de. MENDO, A. H. La intervención psicológica em las lesiones deportivas. Revista digital Buenos Aires ano, nº, Setembro de. MERKLE, L. A. O que é canoagem. Curitiba,. SOUZA, U. L. de. Lesões esportivas e recuperação psicológica. Monografia, instituto de Biociências UNESP/Rio Claro,.

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