PSICOLOGIA DO DESPORTO. Subunidade 3. Emoções no Futebol 11/25/2016 AS EMOÇÕES E A PRÁTICA DESPORTIVA CURSO DE TREINADORES DE FUTEBOL GRAU II UEFA B
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1 PSICOLOGIA DO DESPORTO CURSO DE TREINADORES DE FUTEBOL NÍVEL II UEFA B Joana Cerqueira jcerqueira.psidesp@gmail.com Subunidade 3. AS EMOÇÕES E A PRÁTICA DESPORTIVA Emoções no Futebol 1
2 Emoções interações entre o indivíduo e o meio que causam reações psicofisiológicas, derivadas das avaliações da experiência subjetiva, das ações e impulsos para agir e das mudanças fisiológicas Lazarus (2000) Emoções Choque Depressão Admiração Prazer Aceitação Bondade Surpresa Violência Ira Ressentimento Culpa Embaraço Confiança Ansiedade Desprezo Divertimento Tristeza Alegria Aversão Amizade Humilhação Desagrado Fobia Bom-Humor Troça Fúria Amor Medo Vergonha Nervosismo Espanto Felicidade Confiança Traço de Autoconfiança Situação Competitiva Orientação Competitiva Estado de Autoconfiança Comportamento Resultados Subjetivos 2
3 Confiança Qual a Confiança Ótima de cada Jogador / Treinador? Confiança Confiança É uma das mais populares relações entre o desempenho motor e o nível de ativação. Esta relação, lei de Yerkes-Dodson (U Invertido), afirma que para toda a prestação existe um nível ótimo de ativação, e que níveis extremos (muito baixos/muito altos) conduzem a uma fraca performance, pela perda de sensibilidade às pistas e sinais do contexto. Cada Jogador tem o seu nível ótimo de funcionamento, neste caso, para a Confiança. 3
4 Competências Psicológicas COMPETÊNCIAS PSICOLÓGICAS AVANÇADAS STRESS, ANSIEDADE E ACTIVAÇÃO Activação ( Arousal ) Ativação em geral, fisiológica e psicológica, que varia num continuum, de sonolência até intensa excitação Ansiedade Estado emocional negativos (efeitos positivos) acompanhado de sentimentos de preocupação, nervosismo e apreensão. Stress Processo ou sequência de acontecimentos que resultam da perceção de desequilíbrio entre as exigências do meio e a capacidade de resposta do indivíduo Competências Psicológicas COMPETÊNCIAS PSICOLÓGICAS AVANÇADAS STRESS, ANSIEDADE E ACTIVAÇÃO Avaliação da Exigência do Contexto Nível de Activação Estado de Ansiedade (cognitivo e/ou somático) Tensão Muscular Percepção Individual da Exigência do Contexto Resposta (Física; Psicológica) COMPORTAMENTO Competências Psicológicas ÓTIMO FOCO ATENCIONAL ANSIEDADE MODERADA FOCO ATENCIONAL MUITO ABRANGENTE ANSIEDADE BAIXA FOCO ATENCIONAL MUITO ESTREITO ANSIEDADE ELEVADA 4
5 Competências Psicológicas COMPETÊNCIAS PSICOLÓGICAS AVANÇADAS STRESS, ANSIEDADE E ACTIVAÇÃO Promover Autoconfiança dos Atletas; Autoestima; Individualizar o Processo de Treino; Identificar fontes de ativação e ansiedade Subunidade 4. A COESÃO E O AMBIENTE DE GRUPO Coesão e Ambiente de Grupo O Talento pode ganhar um jogo, mas o trabalho de equipa ganha campeonatos (Michael Jordan) 5
6 Coesão e Ambiente de Grupo Nem sempre o grupo que contém os jogadores talentosos ganha as competições A conquista de títulos é conseguida por equipas que não dispõem de jogadores talentosos Algumas equipas só experienciam sucesso desportivo após a mudança da equipa técnica, apesar da nova equipa técnica não realizar grandes mudanças táticas Alguns Treinadores preferem constituir uma equipa com jogadores que jogam bem como equipa, ao invés de selecionar jogadores mais talentosos. Coesão e Ambiente de Grupo O todo contém características das suas partes, e as partes contém características inerentes à Totalidade Coesão e Ambiente de Grupo GRUPO Conjunto de Indivíduos que interagem e partilham: 1. Uma Identidade Comum 2. Um sentido de partilha de objetivos e propósitos 3. Modos estruturados de comunicação e interação 4. Interdependência pessoal e na tarefa 5. Atração interpessoal recíproca 6. Perceção do Grupo como uma unidade 6
7 e a Construção de uma Equipa! 1.FORMING (Formação) 2. STORMING (Resistência) 3. NORMING (Normalização) 4. PERFORMING (Rendimento) e a Construção de uma Equipa! 1.FORMING (Formação) Os membros do grupo familiarizam-se uns com os outros. Individualmente eles tentam determinar a sua pertença no grupo e se tal se verifica, com que papel. Os elementos que não possuírem uma forte identificação pela equipa, sentirão dificuldades em formar relações positivas com os outros membros. e a Construção de uma Equipa! 2. STORMING (Resistência) Resistência ao líder e ao controlo exercido pelo grupo; Conflito Interpessoal Esta luta interna, processa-se aquando da definição dos papéis e estatutos dentro do grupo. 7
8 e a Construção de uma Equipa! 2. STORMING (Resistência) A Intervenção do Treinador, nestes momentos, será aconselhável no sentido de libertar o stress dos atletas, comunicando abertamente e objetivamente, demonstrando o seu papel na equipa, aliviando assim as incertezas ou indefinições geradas. e a Construção de uma Equipa! 3. NORMING (Normalização) A hostilidade demonstrada na etapa anterior, é substituída pela solidariedade e cooperação. Em vez de procurarem o bem-estar individual, os atletas trabalham em conjunto para alcançarem objetivos comuns. A Coesão do Grupo ocorre durante esta etapa, à medida que os elementos constroem a unidade de equipa. Ao invés de competir pelo estatuto ou reconhecimento, os membros procuram a economia de esforço e a eficiência nas tarefas. e a Construção de uma Equipa! 4. PERFORMING (Rendimento) Nesta etapa final, as equipas, trabalham no sentido de canalizar as suas energias para o sucesso da equipa. Os assuntos estruturais estão resolvidos e as relações interpessoais estabilizaram. Os papeis estão claramente definidos e os atletas ajudam-se para alcançar um objectivo comum, que passa pelo sucesso da equipa. O treinador procura dar o reforço acerca da contribuição especial de cada um, tentando que ninguém fique de fora. 8
9 Coesão e Ambiente de Grupo e a sua Definição! Cohaesus Aderir / Manter-se Unido Processo dinâmico que reflete a tendência para um grupo ficar junto e permanecer unido na perseguição dos seus objetivos (Carron, 1982) e o Modelo para analisar a Equipa como um Grupo! Composição do Grupo Produtos Resultados do Grupo Estrutura do Grupo Coesão do Grupo Processos do Grupo Meio do Grupo Produtos Resultados Individuais e o Modelo para a Coesão de Grupo! Coesão do Grupo Integração no Grupo Atração Individual para o Grupo TAREFA SOCIAL TAREFA SOCIAL Widmeyer, Brawley, & Carron, 1985) 9
10 e a Performance Desportiva! 1. Realçar o contributo de cada jogador para o resultado final 2. Desenvolver o orgulho de pertença à equipa 3. Definir objetivos desafiantes para a Equipa (e Jogadores) 4. Evitar a formação de pequenos grupos que possam ser disfuncionais 5. Promover reuniões de grupo para promover a resolução de conflitos 6. Evitar excessivas entradas e saídas de jogadores da equipa 7. Ter informação pessoal dos jogadores. e a Análise Sociométrica! e a Análise Sociométrica! 10
11 e a Relação com a Performance! Subunidade 5. A FORMAÇÃO ÉTICA DO PRATICANTE SUBUNIDADE 5. A Formação Ética do Praticante Formação Ética Partilha de Valores está inerente à Participação Desportiva A prática por si só não permite uma relação causal entre a participação e os comportamentos disciplinados O QUE EQUACIONAR? 11
12 A Problemática de Agradar a Todos! PSICOLOGIA DO DESPORTO CURSO DE TREINADORES DE FUTEBOL NÍVEL II UEFA B Joana Cerqueira jcerqueira.psidesp@gmail.com 12
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