Abstract Resumo. Embolização do mioma uterino sintomático. Symptomatic uterine fibroid embolization

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Abstract Resumo. Embolização do mioma uterino sintomático. Symptomatic uterine fibroid embolization"

Transcrição

1 Symptomatic uterine fibroid embolization at u a l i z a ç ã o Abstract Resumo Descrição dos principais aspectos da embolização do mioma uterino (EMU) sintomático, utilizando dados iniciais da casuística pessoal e revisão de literatura via Medline. A literatura demonstra melhora importante do sangramento uterino e dor pélvica após a EMU. A redução volumétrica dos nódulos de mioma e do útero após a EMU é observada em diversos estudos. O tempo de permanência hospitalar e recuperação pós EMU é menor quando comparado com a histerectomia ou miomectomia. Trabalhos randomizados ainda não foram executados para determinar qual é o melhor agente embolizante, duração da resposta clínica ao tratamento, efeitos na fertilidade e freqüência de complicações. Relatos de caso de gestação pós-emu são descritos. A EMU representa alternativa terapêutica para o tratamento do mioma uterino. Em nossa casuística, a EMU é efetiva no controle dos sintomas e redução do volume uterino com baixa incidência de complicações. Em casos selecionados pode ser indicada a mulheres com desejo reprodutivo. To describe the role of uterine fibroid embolization (UFE) for the treatment of symptomatic uterine myomas, using initial midterm results and Medline literature review. Results from clinical series have shown subjective improvement in uterine bleeding, and reduced pelvic pain following treatment. Reduction in both uterine and fibroid volume has been documented in multiple studies after UFE. Post treatment hospitalization and recovery tend to be shorter after UFE compared with hysterectomy or myomectomy. Randomized controlled trials have not been conducted to determine the optimal embolic agent, durability of clinical response, effects on fertility and frequency of complications. Case reports of deliveries have been reported following UFE. UFE represents a new therapeutic approach in the treatment of uterine leiomyomas. In the author s initial clinical experience, UFE appears effective in controlling symptoms and substantially reducing fibroid volume with few complications. In well select cases UFE can be indicated in women with pregnancy wish. Francisco César Carnevale 1 Marcos de Lorenzo Messina 2 Ricardo Augusto de Paula Pinto 1 Jóse Luiz Oliva 3 Nilo Bozzini 2 Nilson Roberto de Melo 2 Giovanni Guido Cerri 1 Palavras-chave Mioma uterino Embolização do mioma uterino Keywords Uterine leiomyomas Uterine artery embolization 1 Departamento de Radiologia do Hospital das Clínicas da FMUSP 2 Departamento de Obstetrícia e Ginecologia do Hospital das Clínicas da FMUSP 3 Serviço de Anestesiologia, Terapia Intensiva Cirúrgica e Dor do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da FMUSP. FEMINA Agosto 2007 vol 35 nº 8 493

2 Introdução A incidência de miomas na população em geral varia entre 20-40% das mulheres acima de 35 anos de idade. Destas, 60% podem tornar-se sintomáticas, apresentando sangramentos por longos períodos ou dor pélvica por compressão de órgãos adjacentes, necessitando de alguma forma de tratamento, quer seja medicamentoso ou cirúrgico (Wallach, 1992). A forma clássica de tratamento dos miomas sintomáticos é a histerectomia ou a miomectomia, por cirurgia convencional ou por via endoscópica. Nos Estados Unidos, cerca de histerectomias são realizadas por ano e destas, cerca de um terço são por mioma uterino (Lepine et al., 1997). A miomectomia, como alternativa cirúrgica para tratamento do mioma, pode resultar em maiores perdas sanguíneas, maior tempo operatório e permanência hospitalar, quando comparada com a histerectomia. Por vezes, se faz necessário algum tipo de tratamento cirúrgico complementar em cerca de 20-25% das mulheres submetidas a miomectomia (Nezhat et al., 1998). Dado a relevância do grande número de pacientes sintomáticas, muitas delas desejosas da preservação do órgão matriz e da capacidade procriativa, a redução do tempo de internação hospitalar, a retomada precoce das atividades, além do comprometimento psicológico com a sensação do vazio e perda provocada pela cirurgia, surgiu a embolização do mioma uterino sintomático (EMU) como alternativa de tratamento. Por se tratar de técnica minimamente invasiva, com baixos riscos de complicações e retorno precoce às atividades, reduzindo os custos e o tempo de internação, além de preservar o útero, esta técnica apresenta-se como alternativa terapêutica para o grande número de pacientes portadoras de metrorragia e dor pélvica crônica por miomas sintomáticos (Messina, 2002). A primeira embolização de mioma ocorreu em Tratava-se de paciente de 38 anos de idade, com diagnóstico de miomatose uterina e metrorragia. Houve sucesso no tratamento, com supressão do quadro hemorrágico e restabelecimento dos níveis hematimétricos. Após seis meses do procedimento, foi realizada arteriografia pélvica que demonstrou a oclusão das artérias uterinas, porém com aumento do calibre das artérias ovarianas. A maior artéria ovariana foi cateterizada seletivamente e então embolizada com gelfoam (Spies & Pelage, 2005). Passou-se a indicar a EMU em pacientes com contraindicações à operação (HIV, doenças cardiovasculares que impeçam a anestesia, etc.). Com o desenvolvimento de novas técnicas, utilização de micro cateteres, e principalmente com a utilização de novo material emboligênico como as Embosferas (esferas calibradas de co-polímero acrílico-trisacryl), hidrofílicas, cobertas com gelatina porcina, de 700 a 900 micra de diâmetro, a probabilidade de complicações diminuiu significantemente, com melhora dos sintomas de menorragia e cólica menstrual e maior redução do volume dos leiomiomas (Chua et al., 2005; Chiesa & Hart, 2004; Katsumori et al., 2002). Seleção e preparação das pacientes para EMU A seleção das pacientes para o tratamento envolve cuidadosa elaboração da anamnese, uma vez que a sintomatologia da paciente pode ser inespecífica. Deve-se, portanto, avaliar o mioma quanto ao seu tamanho, localização e processos patológicos associados, como por exemplo, endometriose, exigindo a reavaliação da conduta. Os exames de imagem como a ultra-sonografia (US) e a ressonância magnética (RM) são fundamentais para afastar outras doenças que possam mimetizar a sintomatologia. A procura de tratamentos menos invasivos, como alternativa à histerectomia, fez com que a indicação da EMU aumentasse muito ao longo dos anos. Em virtude do grande crescimento da especialidade Radiologia Intervencionista e Cirurgia Endovascular, o radiologista intervencionista deve estar familiarizado com a enfermidade, bem como estar apto a estabelecer se os sintomas são pertinentes àquela doença, o diagnóstico diferencial e, principalmente, trabalhar de maneira a buscar a integração entre ginecologistas e radiologistas intervencionistas. Assim, a paciente será avaliada e tratada por uma equipe multidisciplinar. Completa e detalhada história clínica e ginecológica deve ser obtida, ressaltando os sintomas pélvicos como dor ou pressão, freqüência urinária, constipação ou dor no flanco, lombar ou membros inferiores. Os antecedentes obstétricos são importantes devido ao fato de que onde existe maior atividade estrogênica, como no caso das nulíparas, há maiores chances de existência de miomas. Assim, a cada gestação diminui progressivamente a incidência do mioma uterino, sendo de aproximadamente de um quinto após a quinta gestação (Lepine et al., 1997). Os aspectos relacionados à menstruação são de fundamental importância, com a caracterização dos ciclos menstruais quanto à duração, intensidade do sangramento, observandose a freqüência de trocas de protetores e/ou absorventes e a presença ou não de coágulos e anemia. 494 FEMINA Agosto 2007 vol 35 nº 8

3 As pacientes com quadro de distúrbios menstruais como menorragia, hipermenorragia e metrorragia são aquelas que mais freqüentemente procuram o serviço médico para atendimento. Paralelamente, podem relatar sintomatologia e sensação de peso, pressão ou dor por compressão aos órgãos adjacentes, notadamente nos casos de miomas de grandes proporções. Cirurgias prévias, antecedentes alérgicos, medicações em uso, assim como o estado clínico atual devem ser valorizados previamente à indicação da EMU. A sintomatologia urinária pode se apresentar como polaciúria, noctúria e até incontinência, na dependência do tamanho e posição do mioma, que pode levar à compressão da bexiga. Volumosos miomas podem comprimir raízes nervosas sacrais e causar dor lombar com irradiação para membros inferiores. O diagnóstico diferencial deve ser feito com doenças do disco intervertebral, que podem ser responsáveis por tais sintomas, devendo-se lembrar o agravamento da sintomatologia com mudanças de posição e ganho ponderal (Nezhat et al., 1998). Após consulta ao ginecologista e a demonstração do aumento do volume uterino, a investigação ultra-sonográfica é solicitada. A RM pode fornecer mais detalhes quanto à localização e tamanho dos miomas, bem como estabelecer o diagnóstico diferencial com adenomiose, endometriose ou sarcomas. Em aproximadamente 15% dos casos a RM altera a programação inicial de EMU (Aziz, 1989). O tamanho do útero e do mioma é fator importante na indicação da EMU. Não existe consenso no limite superior de tamanho uterino na indicação da EMU. Há pacientes que se beneficiam clinicamente mesmo com úteros muito volumosos. Destaca-se, também, a possibilidade de indicação da embolização como técnica pré-operatória, facilitando a retiradas dos miomas. Na nossa experiência, a redução do efeito de massa abdominal mostrou-se satisfatória (Messina, 2002). Miomas subserosos pediculados são contra-indicação para EMU, pois após o tratamento poderiam evoluir com necrose do pedículo e posterior desprendimento do mioma para cavidade abdominal, necessitando de tratamento cirúrgico emergencial. A miomectomia é a primeira indicação, especialmente no caso de mioma único e de fácil acesso cirúrgico. Miomas intramurais e submucosos com extensão intramurais são os que apresentam melhor resposta terapêutica à EMU. Doenças coexistentes As doenças coexistentes mais freqüentes são a adenomiose e endometriose (Messina, 2002). A discussão prévia sobre a EMU deve ser feita, pelas possibilidades de falha do tratamento na presença de adenomiose ou endometriose. A adenomiose pode estar presente em 10-20% das pacientes com mioma. Seu tratamento definitivo é a histerectomia. Estudos recentes sugerem que possa haver controle, ainda que em curto tempo de seguimento, dos sintomas da adenomiose pura quando associadas a mioma submetidas a EMU. Não há uma explicação, porém acredita-se que pelo fato da adenomiose necessitar de substrato com rica vascularização, poderia ser esta a razão da melhora da sintomatologia após a EMU (Schindl et al., 2001; Kobayashi et al., 2001). Cirurgias pélvicas prévias podem resultar na alteração da vascularização local, fornecendo colaterais arteriais que podem reperfundir o mioma após a EMU. Aderências e acotovelamentos das alças intestinais podem ocorrer e pode haver situações em que a nutrição destes órgãos pode ser feita por colaterais originárias do útero, aumentando os riscos de insuficiência arterial intestinal após a EMU (Spies & Pelage, 2005). Contra-indicações para a EMU Poucas são as contra-indicações para a EMU. A presença de gestação em curso é uma contra-indicação absoluta, assim como a infecção ativa uterina ou de anexos. A endometrite crônica pode ser uma contra-indicação relativa, pois a antibioticoterapia, antes e após a EMU, poderá evitar a recorrência de infecção. A suspeita de doença maligna é contra-indicação, exceto se a EMU for indicada como tratamento paliativo de complicações hemorrágicas ou compressivas pelo efeito de massa. Como escolher o melhor tratamento Existem três categorias de pacientes a se considerar quanto ao tratamento: Pacientes que decididamente desejam gestação futura; Pacientes que desejam preservar a fertilidade; Pacientes que não desejam gravidez futura. Nas pacientes do terceiro grupo não há contra-indicação para a EMU, porém é necessário lembrar que muitas delas encontram-se em faixa etária próxima aos 45 anos ou mais, podendo desenvolver amenorréia após a EMU (Chrisman et al., 2000). FEMINA Agosto 2007 vol 35 nº 8 495

4 Àquelas que desejam manter em aberto sua opção pela fertilidade, deve-se ter em mente sua idade na ocasião da escolha e o impacto que isto causa sobre a capacidade de engravidar. Existem relatos de séries de pacientes que engravidaram e foram a termo, sem intercorrências, após terem sido submetidas a EMU (Ciraru-Vigneron & Ravina, 1999; Pelage et al., 2000). Às pacientes que decididamente desejam gravidez e têm miomas que estão causando deformidade da cavidade uterina e dificultando a implantação placentária, a miomectomia é o tratamento de escolha. Porém, quando há vários miomas e a miomectomia não é tecnicamente possível ou seu resultado não será o desejável clinicamente, a EMU estaria indicada, pois o tratamento conservador hormonal em longo prazo poderia induzir a menopausa e a histerectomia vai contra o desejo da paciente. A aversão ao tratamento cirúrgico, ou por experiências prévias e mesmo o desejo de manter seus órgãos (manter sua feminilidade ), levam muitas pacientes a decidir pela EMU como forma alternativa minimamente invasiva. Em contrapartida, outras desejam a histerectomia como primeira escolha, porque desejam ter seus tumores retirados. Sabe-se que é rara a transformação maligna do mioma. Não há dados no momento que suportem a EMU como método de profilaxia para tratamento de mulheres com miomas assintomáticos. Protocolo técnico de anestesia para a EMU A paciente será avaliada e, não apresentando distúrbios de coagulação, não estando em uso de anticoagulantes ou de anti-adesivante plaquetário, poderá ser submetida a bloqueio espinhal ou bloqueio peridural. O bloqueio peridural permite a permanência de um cateter lombar peridural, que será usado para infusão de drogas analgésicas pela bomba de PCA (Analgesia Controlada pela Paciente). Técnica Anestésica (Protocolo do Serviço de Anestesiologia, Terapia Intensiva Cirúrgica e Dor do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da FMUSP) punção venosa com instalação de solução salina sedação com midazolan 2,5 a 5 mg punção peridural lombar, após assepsia lombar e botão anestésico passagem de cateter peridural, fixação do cateter e infusão da medicação anestésica Drogas Anestésicas Bupivacaína 0,25% 20 ml Fentanil 50 µg 1 ml Infundir via cateter de peridural ou Ropivacaína 0,375% 20 ml Fentanil 50 µg 1 ml Infundir via cateter de peridural Drogas Analgésicas Bupivacaína 0,5% 0 ml 0,6 mg/ml Fentanil 0,005% 20 ml 4 µg/ml Solução Fisiológica 0,9% 200 ml Infusão via bomba de PCA 5 a 8 ml/h, com dose bolus de 3 ml (acionado pelo paciente); com bloqueio de 20 min ou Ropivacaína 0,75% 20 ml 1,2 mg/ml Fentanil 0,005% 20 ml 4 µg/ml Infusão via bomba de PCA 5 a 8 ml/h, com dose bolus de 3 ml (acionado pelo paciente); com bloqueio de 20 min Técnica da EMU Indicada a EMU pelo ginecologista, a paciente será atendida pelo radiologista intervencionista e receberá todas as informações técnicas referentes à intervenção, preencherá e assinará o Termo de Consentimento Informado. Posteriormente, será avaliada pelo anestesiologista, o qual decidirá pelo tipo de anestesia e analgesia a ser utilizada. Não havendo contra-indicações, optar-se-á pela anestesia intradural ou peridural, com manutenção do cateter para eventual instalação de bomba de PCA. No dia anterior à intervenção, a paciente tomará a medicação azitromicina, na dose de 1,0 g como antibioticoterapia profilática. No dia da embolização, deverá estar em jejum absoluto de oito horas. No momento do procedimento, procede-se a sondagem vesical de demora e administração de antibiótico via endovenosa (2,0 g de cefazolina na indução anestésica e posterior administração de 1,0 g a cada 6 h 4 doses). O procedimento deverá ser realizado na sala de radiologia intervencionista, a qual deverá estar equipada com aparelho de angiografia com subtração digital. 496 FEMINA Agosto 2007 vol 35 nº 8

5 Preparam-se as duas regiões inguinais, tendo-se como primeira opção de acesso vascular a punção da artéria femoral comum direita (punção unilateral). A punção bilateral estaria estritamente reservada para casos com extrema dificuldade técnica através do acesso unilateral ou em pacientes jovens em idade fértil e com o interesse absoluto em diminuir a irradiação ovariana. No entanto, deve-se ter em mente, e muito bem claro, que o procedimento via unilateral não traz prejuízos aos ovários e órgãos adjacentes, devido à mínima exposição à radiação durante a realização da EMU. Trata-se de procedimento totalmente seguro quando realizado com equipe especializada e treinada em técnicas endovasculares. Relação de materiais que deverão estar disponíveis antes do início do procedimento Contraste iodado não iônico (baixa osmolaridade); Introdutor valvulado de 5 French; Guias hidrofílicos de 0,032 ou 0,035 polegadas; Cateteres de 4 e 5 French com lúmen interno de 0,038 polegadas com várias curvas ou formas (Cobra, Vertebral, JB1, RUC, etc.); Microcateter compatível com cateter de lúmen interno de 0,038 polegadas; Microguia 0,014 polegadas de cm de extensão; Agentes embolizantes do tipo poliviniálcool (PVA regular ou esférico), ou esferas calibradas do tipo Embospheres. Utilizamos embolizantes de tamanho maior que 500 micras. Destaca-se a necessidade de diferentes materiais específicos ao Serviço de Radiologia Intervencionista, para o tratamento de eventuais complicações relacionadas aos procedimentos endovasculares. Técnica da Embolização Arteriografia pélvica panorâmica para identificar a anatomia vascular regional e possíveis variações anatômicas das artérias uterinas; Cateterismo seletivo e arteriografia uterina direita ou esquerda sob visão de road map ; Na presença de vasoespasmo, procede-se a utilização de vasodilatadores intra-arteriais; Utiliza-se do microcateter em casos de anatomia vascular tortuosa, dissecção arterial, vasoespasmo ou artéria uterina de calibre muito reduzido (a sua utilização rotineira diminui o risco de complicações); Procede-se a oclusão (embolização) dos ramos da artéria uterina nutridores do mioma, com manutenção da permeabilidade da sua porção troncular (evitando-se lesões isquêmicas cervicais, vesicais ou vaginais); Arteriografia uterina de controle após a embolização; Retirada do cateter da artéria uterina utilizando-se do fio guia para evitar o traumatismo vascular; Realização da embolização contra-lateral seguindo os mesmos tempos operatórios; Arteriografia pélvica com o cateter posicionado junto às artérias renais para verificar possível nutrição uterina ou dos miomas, através das artérias ovarianas e controle final após a embolização; Retirada imediata do introdutor valvulado femoral; Compressão manual do local puncionado durante, no mínimo, 15 min; Curativo oclusivo local. Cuidados imediatos após a EMU Repouso absoluto e imobilização do membro puncionado durante 6 h e repouso relativo após este período; A paciente ficará internada por um período de 24 a 48 h para controle de analgesia; Liberação para atividades diárias após 48 h; Liberação para atividades físicas ou esportivas após 7 dias; Evitar atividade sexual, banhos em hidromassagem ou piscina e uso de absorventes internos durante 30 dias; Retorno em 7 dias com o médico ginecologista. Acompanhamento após a EMU Estabelecer um protocolo de acompanhamento após a EMU é muito importante para que o sucesso técnico também se traduza em sucesso clínico. Em nossa experiência solicitamos o retorno ao ginecologista com uma semana após o procedimento, para saber a respeito de sintomas de dor, febre e possíveis secreções vaginais ou casos iniciais de endometrites. A visita ao radiologista intervencionista se faz em 15 dias. Antes deste período a paciente deve ter telefones para eventuais urgências, como nos casos de dor que necessite a reinternação para o controle analgésico. A intensidade da síndrome pós-embolização, ou presença de febre persistente deve ser encarada como possibilidade de infecção e, então, solicitar hemograma, exame de urina e cultura cervical e vaginal e iniciar antibioticoterapia, mesmo que empiricamente. Os exames de imagem (ultra-sonografia e RM) são úteis neste momento para demonstrar sinais de infecção uterina. O acompanhamento é feito então no primeiro mês, onde o ginecologista fará a reavaliação, questionamento sobre a sintomatologia antes e após o tratamento. No terceiro mês, nova avaliação clínica-ultra-sonográfica. No sexto mês solicita-se o controle por exames de imagens com US e RM, quando normalmente observa-se a maior redução volumétrica uterina e dos nódulos miomatosos dominantes. FEMINA Agosto 2007 vol 35 nº 8 497

6 O seguimento é feito em conjunto pelo ginecologista/radiologista intervencionista, a fim de que qualquer intercorrência seja prontamente resolvida. Isto é feito, ainda no primeiro, segundo, terceiro e quinto ano e, posteriormente o ginecologista fará o acompanhamento clínico e com exames de imagem anualmente. Gravidez após a EMU Trabalhos na literatura relatam séries de pacientes que engravidaram após a EMU, com diferentes agentes embolizantes como o gelfoam, partículas de polivinilalcool (PVA) ou microesferas calibradas, e que tiveram a escolha de tratamento quando ainda desejavam a gravidez (Katsumori et al., 2002; Stancato-Pasik et al., 1997). Inicialmente, parecia haver diferenças entre a injúria causada após a embolização e o tipo de agente embolizante. Porém, as evidências não se concretizaram entre complicações seguidas após a EMU com PVA não esféricas ou microesferas calibradas em mulheres em idade reprodutiva (Walker & Pelage, 2002). Particularmente, nossa conduta não é a utilização de agentes embolizantes temporários como o gelfoam. Este, além de ser reabsorvido, não apresenta tamanho uniforme das partículas dificultando a embolização superseletiva do mioma. Acreditamos que a embolização deva ser realizada com agentes oclusivos permanentes com tamanhos pré-determinados e maiores que 500 micras, diminuindo-se os riscos de passagem acidentais dos êmbolos para a circulação ovariana. Acreditamos que a embolização com esferas calibradas apresente melhores resultados técnicos e clínicos. Importante lembrarmos que mulheres submetidas a EMU são geralmente mais idosas e possuem miomas maiores que aquelas tratadas com miomectomia, resultando em maior números de abortos, partos cesarianos e mesmo outras complicações. Mulheres tratadas por EMU têm, em geral, idade superior a 40 anos no momento do tratamento com potencial de fertilidade reduzido (Walker & Pelage, 2002; Pelage & Walker 2002; Messina, 2004). As mulheres negras possuem maiores riscos de prematuridade ou de recém-natos pequenos para a idade gestacional, como também, maiores chances de ter miomas. Elas representam mais de 50% das pacientes tratadas na maioria dos estudos (Messina, 2004). Estudos diversos mostram casuísticas variadas de pacientes que engravidaram após a EMU. McLucas et al., (2001) demonstraram gravidez em 12 de 84 pacientes com idade variando de 22 a 41 anos, após 13 meses de EMU. Neste grupo, 7 mulheres tiveram parto a termo e 5 abortamentos. Ciraru-Vigneron et al., (1999), relataram 15 gestações em 52 mulheres com 10 partos a termo e cinco abortamentos. Portanto, frente a estas evidências não se pode afirmar uma real e definitiva conclusão do impacto da EMU na fertilidade. Na nossa experiência, tendo tratado cerca de 200 pacientes, obtivemos sucesso no controle do fluxo menstrual e da dismenorréia em 90% das mulheres submetidas a EMU. Em relação a função hormonal ovariana, utilizando a dosagem de gonadotrofinas, concluímos que pacientes com idade inferior a 45 anos não apresentam alteração significativa da produção hormonal ovariana no pós operatório de EMU. Em 60 pacientes avaliadas, 19 (31%) evoluíram com insuficiência ovariana, sendo 4 temporárias e 15 definitivas. Nas definitivas, 13 pacientes com idade superior a 45 anos e 2 com menos de 45 anos. Nas temporárias 3 apresentavam idade superior a 45 anos e 1 com idade inferior a 45 anos (Messina, 2004). Leituras suplementares Aziz R. Adenomioses: current perspectives. Obstet Gynecol Clinic North Am 1989; 16: Chiesa AG, Hart WR. Uterine artery embolization of leiomyomas with trisacryl gelatin microspheres (TGM): pathologic features and comparison with polyvinyl alcohol emboli. International Journal of Gynecological Pathology 2004; 23: Chrisman HB, Saker MB, Ruy RK et al. The impact of uterine fibroid embolisation on resumption of menses and ovarian function. J Vasc Interv Radiol 2000; 11: Chua GC, Wilsher M, Young MP et al. Comparison of particle penetration with non-spherical polyvinyl alcohol versus trisacryl gelatin microspheres in women undergoing premyomectomy uterine artery embolization. Clinical Radiology 2005; 60: Ciraru-Vigneron N, Ravina J, Aymard A. Pregnancy after embolisation of uterine myomata. Min Invas Ther Allied Technol 1999; 8: Hutchins FL, Worthington-Kirsch R, Berkowitz RP. Selective uterine artery embolisation as primary treatment for symptomatic leiomyomata uterine. J Am Assoc Gynecol Laparosc1999; 6: FEMINA Agosto 2007 vol 35 nº 8

7 Katsumori T, Nakajima K, Mihara T, Tokuhiro M. Uterine artery embolization using gelatin sponge particles alone for symptomatic uterine fibroids: midterm results. AJR. American Journal of Roentgenology 2002; 178: Kobayashi TK, Ueda M, Nishino T et al. Cellular changes following uterine artery embolisation for the treatment of adenomiosis. Cytopathology 2001; 12: Lepine LA, Hillis SI, Marchbanks PA et al. Hysterectomy surveillance United States, MMWR CDC Surveill Summ 1997; 46:1 15. McLucas B, Goodwin S, Adler L et al. Pregnancy following uterine fibroid embolisation. Int J Gynaecol Obstet 2001; 74: 1-7. Messina ML. A embolização das artérias uterinas no tratamento do leiomioma uterino. São Paulo, Dissertação (Mestrado) Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Messina ML. Função ovariana em pacientes portadoras de leiomioma uterino submetidas a embolização das artérias uterinas. São Paulo, Tese (Doutorado) Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Nezhat FR, Roemisch M, Nezhat CH et al. Recurrence rate after laparoscopic myomectomy. J Am Assoc Gynecol Laparosc 1998; 5: Pelage JP, Le Dref O, Soyer P et al. Fibroid-related menorrhagia: treatment with superselective embolisation of the uterine arteries and mid-term follow-up. Radiology 2000; 215: Pelage JP, Walker WJ. Uterine artery embolisation for symptomatic fibroids and pregnancy. J Vasc Interv Radiol 2002; 13: 65. Ravina JH, Herbreteau D, Ciraru-Vigneron N et al. Arterial embolisation to treat uterine myomata. Lancet 1995; 346: Schindl M, Birner P, Obermair A et al. Increased microvessel density in adenomyosis uteri. Fertil Steril 2001; 75: Spies SJ, Pelage JJ. In: Uterine Artery Embolization & Ginecologic Embolotherapy, 1 st ed. Lippincott Williams & Wilkins, 2005; VIII. Stancato-Pasik A, Mitty HA, Richard HM 3 rd, Eshkar N. Obstetric embolotherapy: effect on menses and pregnancy. Radiology 1997; 204: Stewart EA. Uterine fibroids. Lancet 2001; 357: Walker WJ, Pelage JP. Uterine artery embolisation for symptomatic fibroids: clinical results in 400 women with imaging follow up. Br J Obstet Gynaecol 2002; 109: Wallach EE. Mymomectomy. In: Thompson JD, Rock JA (eds). The Linde s Operative Gynaecology, 7 th ed. Philadelphia: JB Lippincott; 1992: São Luís - MA 18 a 21 de setembro IV Jornada Maranhense de Ginecologia e Obstetrícia - JOMAGO Local: Rio Poty Hotel - São Luís - MA Realização: SOGIMA Tel.: 55(98) sogima@elo.com.brom.br FEMINA Agosto 2007 vol 35 nº 8 499

8 Referências Bibliográficas: (1) Bula do produto. Pantogar - FormaFarmacêuticaeApresentações: Caixacom30e90cápsulas. Usoadultooupediátrico (criançasmaioresde12anos) viaoral. Composição: Cadacápsulacontém: pantotenatodecálcio60mg, cistina20mg, nitratodetiamina60mg, leveduramedicinal100mg, queratina 20 mg, ácido aminobenzóico 20 mg, excipientes: celulose microcristalina, talco, estearato de magnésio, povidona, dióxido de silício. Indicações: Perda difusa de cabelos (perda de cabelo por razões desconhecidas). Alterações degenerativas na estrutura de cabelo (cabelo enfraquecido, fino, não maleável, quebradiço, sem vida, opaco e sem cor), cabelos danificados pela luz do sol e radiação UV, prevenção do aparecimento de fios brancos. Desordens no crescimento das unhas (unhas quebradiças, rachadas e pouco maleáveis). Contra-indicações: hipersensibilidade aos componentes da fórmula. Advertências e precauções: Uma vez que a formação dos cabelos ocorre lentamente, é importante tomar Pantogar regularmente na dose prescrita por um período de 3 a 6 meses para garantir o sucesso do tratamento.pantogar não é indicado para alopécia cicatricial ou androgenética/convencional (calvície masculina). Entretanto, nestes casos, Pantogar pode fortalecer os cabelos remanescentes. A alopécia cicatricial se caracteriza pela ausência ou diminuição definitiva dos pêlos, podendo ser causada por traumas, queimaduras químicas ou físicas, infecções por fungos, bactérias, vírus ou outros parasitas, câncer interno e doenças, tais como: líquem plano pilar, lupus eritematoso, esclerodermia, mucinose folicular. Se os sintomas persistirem ou se o objetivo do tratamento não for alcançado, consulte seu médico. Principais interações medicamentosas e/ou alimentos: Não são conhecidos relatos de interação de Pantogar com outros medicamentos, alimentos, tabaco ou álcool. Entretanto, caso tenha sido tratado com um medicamento que contenha uma sulfonamida (por exemplo: sulfabenzamida, sulfacetamida, sulfacloropiridazina, sulfacrisoidina, sulfadiazina, sulfametoxazol), informe seu médico antes de usar Pantogar. Restrições a grupos de risco: Gravidez Recomenda-se que Pantogar seja utilizado apenas na segunda metade da gestação. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Lactação Não são conhecidas restrições para o uso do produto durante a lactação. Pediatria Não se recomenda o uso do produto por crianças menores de 12 anos de idade, uma vez que não foram realizados estudos específicosparaestafaixaetária. Geriatria (idosos) Nãosãoconhecidasrestriçõesparaousodoprodutoporpacientesidosos. Insuficiênciarenal/hepática Nãosãoconhecidasrestriçõesparaousodoprodutoporpacientescominsuficiênciarenalouhepática. Nãohácontra-indicaçãorelativa RegistroMS afaixasetárias. MododeusarePosologia: Senãohouverorientaçãomédicacontrária, seguirexatamenteadosagemabaixo: Adultos: 1cápsula, 3vezesaodia, porviaoral. Criançasmaioresde12anosdeidade: 1a2cápsulasaodia, deacordocomaidade, porvia oral. A duração média do tratamento é de 3 a 6 meses. Se necessário, o tratamento pode ser continuado ou repetido. Reações adversas: Foram relatados raros casos de reações de intolerância ao medicamento, tais como: aumento repentino do suor, pulso acelerado, reações dermatológicas comococeiraeurticáriaoudesconfortogastrointestinalcomoqueimação, náuseas, gasesedorabdominal. VendasobprescriçãomédicaRegistroMS FEMINA Agosto 2007 vol 35 nº 8

EMBOLIZAÇÃO DAS ARTÉRIAS UTERINAS: UMA BREVE REVISÃO DE LITERATURA

EMBOLIZAÇÃO DAS ARTÉRIAS UTERINAS: UMA BREVE REVISÃO DE LITERATURA EMBOLIZAÇÃO DAS ARTÉRIAS UTERINAS: UMA BREVE REVISÃO DE LITERATURA Larissa Gabrielle Rodrigues ¹, Alane Torres de Araújo Lima ², Anna Carla Silveira Rodrigues³, Daniel Duarte Ferreira 4, Lívia Mol Fraga

Leia mais

MONESSA. Biolab Sanus Farmacêutica Ltda. Cápsula gelatinosa dura. queratina + cistina + associações

MONESSA. Biolab Sanus Farmacêutica Ltda. Cápsula gelatinosa dura. queratina + cistina + associações MONESSA Biolab Sanus Farmacêutica Ltda. Cápsula gelatinosa dura queratina + cistina + associações Biolab Monessa (Paciente) 03/2018 1 Monessa queratina + cistina + associações IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Leia mais

Embolização da artéria uterina no tratamento do mioma.

Embolização da artéria uterina no tratamento do mioma. Embolização da artéria uterina no tratamento do mioma. Autores: Francisco Lima, Cláudia Cantanheda, Alberto Palma, Caio Bretas, Eduardo Millen, Wanderley Bernardo e Moacyr Nobre. Data da conclusão do estudo:

Leia mais

Ex-Presidente da Sociedade Goiana de Ginecologia e Obstetrícia. Mestre em Doenças Infecciosas e Parasitárias pelo IPTESP UFG

Ex-Presidente da Sociedade Goiana de Ginecologia e Obstetrícia. Mestre em Doenças Infecciosas e Parasitárias pelo IPTESP UFG Ex-Presidente da Sociedade Goiana de Ginecologia e Obstetrícia Mestre em Doenças Infecciosas e Parasitárias pelo IPTESP UFG Professor da Faculdade de Medicina da UFG. Sociedade Goiana de Ginecologia e

Leia mais

Gravidez e parto após embolização arterial para tratamento de leiomioma uterino

Gravidez e parto após embolização arterial para tratamento de leiomioma uterino 596 Gravidez e parto após embolização arterial para tratamento de leiomioma uterino Pregnancy and delivery after arterial embolization for fibroid treatment Artigos Originais Cláudio Emilio Bonduki 1,

Leia mais

Tratamento dos Leiomiomas por Embolização das Artérias Uterinas

Tratamento dos Leiomiomas por Embolização das Artérias Uterinas RBGO 23 (9): 597-602, 2001 Tratamento dos Leiomiomas por Embolização das Artérias Uterinas Trabalhos Originais Uterine artery embolization in the treatment of uterine leiomyomas Marcos de Lorenzo Messina,

Leia mais

PRÉ-REQUISITO R4 ENDOSCOPIA GINECOLÓGICA (403) ORGANIZADOR

PRÉ-REQUISITO R4 ENDOSCOPIA GINECOLÓGICA (403) ORGANIZADOR RESIDÊNCIA MÉDICA (UERJ-FCM) 0 PRÉ-REQUISITO (R) / 0 PROVA ESCRITA PRÉ-REQUISITO R ENDOSCOPIA GINECOLÓGICA (0) 0 RESIDÊNCIA MÉDICA (UERJ-FCM) 0 PRÉ-REQUISITO (R) / 0 PROVA ESCRITA OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA

Leia mais

CAPÍTULO 18. MIOMAS SUBMUCOSOS: ESTADIAMEnTOS PARA TRATAMEnTO HISTEROSCÓPICO. 1. INTRODUçãO

CAPÍTULO 18. MIOMAS SUBMUCOSOS: ESTADIAMEnTOS PARA TRATAMEnTO HISTEROSCÓPICO. 1. INTRODUçãO CAPÍTULO 18 MIOMAS SUBMUCOSOS: ESTADIAMEnTOS PARA TRATAMEnTO HISTEROSCÓPICO 1. INTRODUçãO Leiomiomas uterinos são os tumores mais frequentes do trato genital feminino, clinicamente aparentes em 25% das

Leia mais

TRATAMENTO DA HPB: APROVADO PROCEDIMENTO DE EMBOLIZAÇÃO DAS ARTÉRIAS DA PRÓSTATA

TRATAMENTO DA HPB: APROVADO PROCEDIMENTO DE EMBOLIZAÇÃO DAS ARTÉRIAS DA PRÓSTATA TRATAMENTO DA HPB: APROVADO PROCEDIMENTO DE EMBOLIZAÇÃO DAS ARTÉRIAS DA PRÓSTATA TREATMENT OF BPH: APPROVED PROCEDURE OF EMBOLIZATION OF PROSTATIC ARTERIES *Conselho Federal de Medicina. CFM* Palavras-chave

Leia mais

O transplante uterino (TU) é uma nova opção revolucionária para o tratamento

O transplante uterino (TU) é uma nova opção revolucionária para o tratamento Nº 21 Transplante Uterino O transplante uterino (TU) é uma nova opção revolucionária para o tratamento de infertilidade causada por fator uterino (IFU), em pacientes com útero que não pode ser recuperado

Leia mais

PANTOGAR. queratina + Biolab Sanus

PANTOGAR. queratina + Biolab Sanus PANTOGAR Sanus Farmacêutica Ltda Cápsulaa gelatinosa dura queratina + cistina + associações Sanus Pantogar P (Paciente) 07/2016 1 Pantogar queratina + cistina + associações IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO

Leia mais

MONESSA. queratina + Avert. Monessa M (Paciente) 04/2016 1

MONESSA. queratina + Avert. Monessa M (Paciente) 04/2016 1 MONESSA A Laboratórios Ltda. Cápsulaa gelatinosa dura queratina + cistina + associações Monessa M (Paciente) 04/2016 1 Monessa queratina + cistina + associações IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO APRESENTAÇÕES:

Leia mais

Embolização nas Hemorragias Digestivas

Embolização nas Hemorragias Digestivas Embolização nas Hemorragias Digestivas Francisco Leonardo Galastri Cirurgião Endovascular e Radiologista Intervencionista Departamento de Radiologia Vascular Intervencionista do Hospital Israelita Albert

Leia mais

INTRODUÇÃO BOA LEITURA!

INTRODUÇÃO BOA LEITURA! INTRODUÇÃO A mulher é, sabidamente, a que mais procura manter a saúde em dia. Esse cuidado tem início logo na adolescência, com a primeira menstruação. É quando o ginecologista passa a fazer parte da rotina

Leia mais

EMBOLIZAÇÃO UTERINA PARA TRATAMENTO DE MIOMAS SINTOMÁTICOS: IMPACTO NA QUALIDADE DE VIDA*

EMBOLIZAÇÃO UTERINA PARA TRATAMENTO DE MIOMAS SINTOMÁTICOS: IMPACTO NA QUALIDADE DE VIDA* Artigo Original Embolização uterina para tratamento de miomas sintomáticos EMBOLIZAÇÃO UTERINA PARA TRATAMENTO DE MIOMAS SINTOMÁTICOS: IMPACTO NA QUALIDADE DE VIDA* Nestor Kisilevzky Resumo Abstract OBJETIVO:

Leia mais

CHECK UP. Dr. Alisson Chianca Ginecologia Avançada. ATIVIDADE FÍSICA Previne o Câncer pg. 08. Sinônimo de Prevenção Contra o Câncer. pg.

CHECK UP. Dr. Alisson Chianca Ginecologia Avançada. ATIVIDADE FÍSICA Previne o Câncer pg. 08. Sinônimo de Prevenção Contra o Câncer. pg. CHECK UP Sinônimo de Prevenção Contra o Câncer pg. 05 Edição 02/2017 Eletronic Book ATIVIDADE FÍSICA Previne o Câncer pg. 08 Dr. Alisson Chianca Ginecologia Avançada 04 Infertilidade: Avaliação do Casal

Leia mais

Histerectomia laparoscopica Manejo contemporâneo nuevas tecnologias. Dr Namir Cavalli Cascavel Parana - Brasil

Histerectomia laparoscopica Manejo contemporâneo nuevas tecnologias. Dr Namir Cavalli Cascavel Parana - Brasil Histerectomia laparoscopica Manejo contemporâneo nuevas tecnologias Dr Namir Cavalli Cascavel Parana - Brasil Histerectomia História Histerectomia História Histerectomia - 1813 Histerectomia vaginal -

Leia mais

Autor: Ângela Bento Data:8/11/2017 ANALGESIA DE PARTO ANALGESIA ENDOVENOSA E BLOQUEIOS PERIFERICOS

Autor: Ângela Bento Data:8/11/2017 ANALGESIA DE PARTO ANALGESIA ENDOVENOSA E BLOQUEIOS PERIFERICOS Autor: Ângela Bento Data:8/11/2017 ANALGESIA DE PARTO ANALGESIA ENDOVENOSA E BLOQUEIOS PERIFERICOS ANALGESIA DE PARTO O que é o trabalho de parto? O que é a dor do trabalho de parto? Porque aliviar a dor

Leia mais

Histerectomia laparoscopica. Dr Namir Cavalli Cascavel Parana - Brasil

Histerectomia laparoscopica. Dr Namir Cavalli Cascavel Parana - Brasil Histerectomia laparoscopica Dr Namir Cavalli Cascavel Parana - Brasil Histerectomia Conceito - É a retirada do útero Histerectomia Tipos de histerectomia - Histerectomia total (retira o útero e o colo

Leia mais

IMPLANTE DE DISPOSITIVO INTRA-UTERINO (DIU) HORMONAL PARA CONTRACEPÇÃO - INCLUI O DISPOSITIVO

IMPLANTE DE DISPOSITIVO INTRA-UTERINO (DIU) HORMONAL PARA CONTRACEPÇÃO - INCLUI O DISPOSITIVO DISPOSITIVO INTRA UTERINO (DIU) De acordo com rol da ANS, RN 428, há cobertura para o implante de dispositivo intrauterino hormonal e não hormonal. CÓDIGO TUSS 31303269 IMPLANTE DE DISPOSITIVO INTRA-UTERINO

Leia mais

ENDOMETRIOSE: CONHEÇA OS SINTOMAS E TRATAMENTOS

ENDOMETRIOSE: CONHEÇA OS SINTOMAS E TRATAMENTOS ENDOMETRIOSE: CONHEÇA OS SINTOMAS E TRATAMENTOS INTRODUÇÃO 3 ENDOMETRIOSE 5 ENDOMETRIOSE E GRAVIDEZ 11 A IMPORTÂNCIA DE CONTAR COM AJUDA ESPECIALIZADA EM FERTILIDADE 14 CONCLUSÃO 16 SOBRE A CLÍNICA ORIGEN

Leia mais

EMBOLIZAÇÃO DE MIOMAS UTERINOS. EXPERIÊNCIA INICIAL E REVISÃO DA LITERATURA

EMBOLIZAÇÃO DE MIOMAS UTERINOS. EXPERIÊNCIA INICIAL E REVISÃO DA LITERATURA EMBOLIZAÇÃO DE MIOMAS UTERINOS. EXPERIÊNCIA INICIAL E REVISÃO DA LITERATURA Ferreira AF, Guimarães.P, Jesus FM AngioRadio & Gynelaser - Brasília- DF- Brasil RESUMO OBJETIVO: Apresentar os resultados da

Leia mais

ARTIGO DE REVISÃO. Resumo. Descritores: 1.Leiomioma; 2. Mioma uterino; 3. Embolização; 4. Embolização artéria uterina; 5. Tratamento miomatose.

ARTIGO DE REVISÃO. Resumo. Descritores: 1.Leiomioma; 2. Mioma uterino; 3. Embolização; 4. Embolização artéria uterina; 5. Tratamento miomatose. 1806-4280/07/36-01/89 Arquivos Catarinenses de Medicina Arquivos Catarinenses de Medicina Vol. 36, n o. 3, de 2007 89 ARTIGO DE REVISÃO Complicações da Embolização das Artérias Uterinas no Tratamento do

Leia mais

Dispositivo Intrauterino com Cobre (DIU TCU)

Dispositivo Intrauterino com Cobre (DIU TCU) Dispositivo Intrauterino com Cobre (DIU TCU) Ação: Provoca uma alteração química que danifica o esperma e o óvulo antes que eles se encontrem. Assincronia no desenvolvimento endometrial por alterações

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 EDITAL N. 001/2014 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS

PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 2015 EDITAL N. 001/2014 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS PROCESSO SELETIVO PARA INGRESSO NO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA 25 EDITAL N. 0/24 CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO DE HABILIDADES E COMPETÊNCIAS O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás coloca à disposição

Leia mais

Embolização de fibromiomas uterinos em 882 pacientes (único centro) Uterine fibroids embolization patients (single center)

Embolização de fibromiomas uterinos em 882 pacientes (único centro) Uterine fibroids embolization patients (single center) VOL.2 MARÇO 2010 Artigo Original de Investigação Embolização de fibromiomas uterinos em 882 pacientes (único centro) Uterine fibroids embolization - 882 patients (single center) João Martins Pisco 1,2,3*,

Leia mais

Embolização de mioma uterino em mulheres portadoras de miomas volumosos

Embolização de mioma uterino em mulheres portadoras de miomas volumosos Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Departamento de Ginecologia - FM/MOG Artigos e Materiais de Revistas Científicas - FM/MOG 2010 Embolização de mioma uterino em

Leia mais

I Data: 17/02/08. III Tema: Embolização de artéria uterina para embolização de miomas

I Data: 17/02/08. III Tema: Embolização de artéria uterina para embolização de miomas Parecer do Grupo de Avaliação de Tecnologias em Saúde GATS 04/08 Tema: Embolização de artéria uterina para tratamento de miomas I Data: 17/02/08 II Responsáveis Técnicos: Silvana Márcia Bruschi Kelles;

Leia mais

Ultrassonografia na miomatose uterina: atualização

Ultrassonografia na miomatose uterina: atualização Ultrassonografia na miomatose uterina: atualização Andrey Cechin Boeno Professor da Escola de Medicina da PUCRS - Núcleo de Ginecologia e Obstetrícia Preceptor do Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do

Leia mais

Mário Tadeu Waltrick Rodrigues Anestesiologista TSA / SBA. Pós Graduado em Terapia da Dor Universidade de Barcelona

Mário Tadeu Waltrick Rodrigues Anestesiologista TSA / SBA. Pós Graduado em Terapia da Dor Universidade de Barcelona Mário Tadeu Waltrick Rodrigues Anestesiologista TSA / SBA Pós Graduado em Terapia da Dor Universidade de Barcelona Responsável pela Clínica de Dor CET/SBA Serviço de Anestesiologia de Joinville Analgesia

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS HISTERECTOMIAS VAGINAIS REALIZADAS NO HOSPITAL DE CÍNICAS DE TERESÓPOLIS.

AVALIAÇÃO DAS HISTERECTOMIAS VAGINAIS REALIZADAS NO HOSPITAL DE CÍNICAS DE TERESÓPOLIS. AVALIAÇÃO DAS HISTERECTOMIAS VAGINAIS REALIZADAS NO HOSPITAL DE CÍNICAS DE TERESÓPOLIS. VASCONCELLOS, Marcus Jose do Amaral. Docente do Curso de Graduação em Medicina. FAGUNDES, Maitê Salles Perna. Discente

Leia mais

SUMÁRIO SOBRE A FEBRASGO 4 O QUE É 5 SINTOMAS 6 DIAGNÓSTICO 7 TRATAMENTO 8 ENTENDA A ENDOMETRIOSE 9 ENDOMETRIOSE E INFERTILIDADE

SUMÁRIO SOBRE A FEBRASGO 4 O QUE É 5 SINTOMAS 6 DIAGNÓSTICO 7 TRATAMENTO 8 ENTENDA A ENDOMETRIOSE 9 ENDOMETRIOSE E INFERTILIDADE ENDOMETRIOSE 1 SUMÁRIO SOBRE A FEBRASGO 4 O QUE É 5 SINTOMAS 6 DIAGNÓSTICO 7 TRATAMENTO 8 ENTENDA A ENDOMETRIOSE 9 ENDOMETRIOSE E INFERTILIDADE 10 ENDOMETRIOSE NA ADOLESCÊNCIA 11 3 SOBRE A FEBRASGO A

Leia mais

CAPÍTULO 10. GRAVIDEZ ECTÓPICA: DIAGnÓSTICO PRECOCE. 1. DEfINIçãO:

CAPÍTULO 10. GRAVIDEZ ECTÓPICA: DIAGnÓSTICO PRECOCE. 1. DEfINIçãO: Unidade 3 - Ginecologia Gravidez Ectópica: Diagnóstico Precoce CAPÍTULO 10 GRAVIDEZ ECTÓPICA: DIAGnÓSTICO PRECOCE 1. DEfINIçãO: Implatação do ovo fora da cavidade endometrial, como, por exemplo, nas tubas,

Leia mais

Nome do Paciente: Data de nascimento: / / CPF: Procedimento Anestésico: I. O que é?

Nome do Paciente: Data de nascimento: / / CPF: Procedimento Anestésico: I. O que é? 1/5 O presente Termo de Ciência de Consentimento para Procedimento Anestésico tem o objetivo de informar ao paciente e/ou responsável, quanto ao procedimento anestésico ao qual será submetido, complementando

Leia mais

Lesões Ovarianas na Pré e Pós-Menopausa. Laura Massuco Pogorelsky Junho/2018

Lesões Ovarianas na Pré e Pós-Menopausa. Laura Massuco Pogorelsky Junho/2018 Lesões Ovarianas na Pré e Pós-Menopausa Laura Massuco Pogorelsky Junho/2018 INTRODUÇÃO Objetivo é determinar a etiologia mais provável Maioria das vezes é um desafio Anatomia Idade Status Reprodutivo ANATOMIA

Leia mais

Embolização das artérias uterinas com partículas de PVA-PVAC esférico como preparo para posterior ressecção cirúrgica de miomas

Embolização das artérias uterinas com partículas de PVA-PVAC esférico como preparo para posterior ressecção cirúrgica de miomas 386 Ghiaroni Embolização das artérias uterinas com partículas de PVA-PVAC esférico como preparo para posterior ressecção cirúrgica de miomas Artigo Original Embolização das artérias uterinas com partículas

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO

TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO PREZADO PACIENTE: O Termo de Consentimento Informado é um documento no qual sua AUTONOMIA (vontade) em CONSENTIR (autorizar) é manifestada. A intervenção cirúrgica indicada

Leia mais

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA PLANO DE CURSO GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA Objetivos do Programa Tornar o médico residente em Obstetrícia e Ginecologia apto a promover a saúde e prevenir, diagnosticar e tratar as afecções relacionadas

Leia mais

ANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EDITAL Nº. 17 DE 24 DE AGOSTO DE 2017

ANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EDITAL Nº. 17 DE 24 DE AGOSTO DE 2017 ANEXO II CONTEÚDO PROGRAMÁTICO EDITAL Nº. 17 DE 24 DE AGOSTO DE 2017 ÁREA DE CONHECIMENTO: CIRURGIA GERAL 4. Cuidados Pré, trans e pós operatório. 5. Resposta endócrina e metabólica ao trauma. 6. Infecção

Leia mais

Endometriose: Diagnóstico e Tratamento

Endometriose: Diagnóstico e Tratamento Endometriose: Diagnóstico e Tratamento Alysson Zanatta Diretor de Comunicação, Associação de Ginecologia e Obstetrícia do Distrito Federal Doutor em Medicina, Faculdade de Medicina da Universidade de São

Leia mais

RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA

RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 PROVA OBJETIVA RESIDÊNCIA MÉDICA 2014 1 Questão 1 Médico atende, em um hospital de referência para procedimentos em endoscopia ginecológica no Sistema Único de Saúde (SUS), uma mulher de 32 anos, nuligesta, que se queixa

Leia mais

Dolamin clonixinato de lisina 125 mg. Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos revestidos - Embalagem com 16 comprimidos USO ADULTO VIA ORAL

Dolamin clonixinato de lisina 125 mg. Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos revestidos - Embalagem com 16 comprimidos USO ADULTO VIA ORAL Dolamin clonixinato de lisina 125 mg Forma farmacêutica e apresentação Comprimidos revestidos - Embalagem com 16 comprimidos USO ADULTO VIA ORAL Composição Cada comprimido revestido contém: clonixinato

Leia mais

Módulo 1 ABORDAGEM E OPÇÕES TERAPÊUTICAS NO DOENTE COM LITÍASE RENAL AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA CÓLICA RENAL 3 OBSERVAÇÃO 4 OPÇÕES TERAPÊUTICAS

Módulo 1 ABORDAGEM E OPÇÕES TERAPÊUTICAS NO DOENTE COM LITÍASE RENAL AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA CÓLICA RENAL 3 OBSERVAÇÃO 4 OPÇÕES TERAPÊUTICAS ABORDAGEM E OPÇÕES TERAPÊUTICAS NO DOENTE COM LITÍASE RENAL Módulo 1 Palestrante: Dr. Luis Miguel Abranches Monteiro Urologia Moderador: Prof. Carlos Martins Medicina Geral e Familiar 01 Abril 2017 URO/2017/0010/PTp,

Leia mais

EMBOLIZAÇÃO UTERINA PARA TRATAMENTO DE MIOMA SINTOMÁTICO. EXPERIÊNCIA INICIAL E REVISÃO DA LITERATURA*

EMBOLIZAÇÃO UTERINA PARA TRATAMENTO DE MIOMA SINTOMÁTICO. EXPERIÊNCIA INICIAL E REVISÃO DA LITERATURA* Artigo Original Kisilevzky NH, Martins MS EMBOLIZAÇÃO UTERINA PARA TRATAMENTO DE MIOMA SINTOMÁTICO. EXPERIÊNCIA INICIAL E REVISÃO DA LITERATURA* Nestor Hugo Kisilevzky 1, Maurício de Sena Martins 2 Resumo

Leia mais

PROTOCOLO MÉDICO CÓLICA NEFRÉTICA. Área: Médica Versão: 1ª

PROTOCOLO MÉDICO CÓLICA NEFRÉTICA. Área: Médica Versão: 1ª Página: 1 de 8 1. Introdução: A causa mais frequente da cólica nefrética é a passagem do cálculo pelo trato urinário, sendo a incidência anual de 16 casos para cada 1000 pessoas. O reconhecimento rápido

Leia mais

AS 7 DOENÇAS QUE CAUSAM A INFERTILIDADE NO HOMEM E NA MULHER

AS 7 DOENÇAS QUE CAUSAM A INFERTILIDADE NO HOMEM E NA MULHER AS 7 DOENÇAS QUE CAUSAM A INFERTILIDADE NO HOMEM E NA MULHER INTRODUÇÃO 3 ENDOMETRIOSE 5 SÍNDROME DOS OVÁRIOS POLICÍSTICOS (SOP) 10 MIOMATOSE 14 VARICOCELE 17 ENDOMETRITE CRÔNICA 20 DOENÇA INFLAMATÓRIA

Leia mais

Dr. Jarbas Magalhães

Dr. Jarbas Magalhães Dr. Jarbas Magalhães DIU de Cobre TCu380A MLCu375 SIU liberador de LNG(SIU-LNG) reservatório de 52 mg de LNG 19mm polimetilsiloxane liberação de 20 ug /24hs comprimento total de 32 mm O SIU-LNG combina

Leia mais

Manejo Ambulatorial de Massas Anexiais

Manejo Ambulatorial de Massas Anexiais Instituto Fernandes Figueira FIOCRUZ Departamento de Ginecologia Residência Médica Manejo Ambulatorial de Massas Anexiais Alberto Tavares Freitas Tania da Rocha Santos Abril de 2010 Introdução Representam

Leia mais

Microcarcinoma: como seguir? Fábio Russomano IFF/Fiocruz Paranacolpo 25 a 27 de julho de 2013

Microcarcinoma: como seguir? Fábio Russomano IFF/Fiocruz Paranacolpo 25 a 27 de julho de 2013 Microcarcinoma: como seguir? Fábio Russomano IFF/Fiocruz Paranacolpo 25 a 27 de julho de 2013 Seguimento após tratamento de Ca IA1 É orientado pelo prognóstico Existe diferença entre a conização e a histerectomia?

Leia mais

T E R M O D E C O N S E N T I M E N T O E S C L A R E C I D O TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA TRANSPLANTE AUTÓLOGO

T E R M O D E C O N S E N T I M E N T O E S C L A R E C I D O TRANSPLANTE DE MEDULA ÓSSEA TRANSPLANTE AUTÓLOGO Clínica: Unidade de Transplante Considerando o artigo 22 do Código de Ética Médica (Resolução CFM 1931/2009) e os artigos 6 III e 39 VI da Lei 8.078/90 (Código de Defesa do Consumidor), que garantem ao

Leia mais

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA 2016 Sociedade de Anestesiologia do Distrito Federal 3ª ETAPA

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA 2016 Sociedade de Anestesiologia do Distrito Federal 3ª ETAPA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA 2016 Sociedade de Anestesiologia do Distrito Federal 3ª ETAPA PROGRAMA - ME 1 (2/8/2016) PONTO 10 - Fisiologia do Sistema Respiratório I 10.1. Funções respiratórias e não

Leia mais

GRUPO DE ORTOGERIATRIA

GRUPO DE ORTOGERIATRIA GRUPO DE ORTOGERIATRIA Processo de enfermagem no atendimento do paciente ortogeriátrico Enfa. Sidna Torres/Enfa. Márcia Gomes PROCESSO DE ENFERMAGEM NO ATENDIMENTO DO PACIENTE ORTOGERIÁTRICO 1- OBJETIVO

Leia mais

ORGANIZADOR. Página 1 de 6

ORGANIZADOR. Página 1 de 6 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 Página de 6 RESIDÊNCIA MÉDICA UERJ 07 ENDOSCOPIA GINECOLÓGICA ) Mulher de 6 anos, com prole constituída, optou por método contraceptivo cirúrgico. Após avaliar o caso, o médico

Leia mais

Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR

Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CIRURGIA VASCULAR Situação-Problema 1 A) Tromboembolismo Pulmonar Tromboembolismo Pulmonar maciço TEP TEP maciço

Leia mais

CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA GERAL DO CBC-SP ABDOME AGUDO VASCULAR

CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA GERAL DO CBC-SP ABDOME AGUDO VASCULAR CURSO CONTINUADO DE CIRURGIA GERAL DO CBC-SP ABDOME AGUDO VASCULAR TCBC Wilson Rodrigues de Freitas Junior Dept. de Cirurgia Santa Casa SP SÃO PAULO 27/09/2014 ISQUEMIA MESENTÉRICA AGUDA RELATIVAMENTE

Leia mais

racecadotrila Biosintética Farmacêutica Ltda. Cápsula Dura 100 mg

racecadotrila Biosintética Farmacêutica Ltda. Cápsula Dura 100 mg racecadotrila Biosintética Farmacêutica Ltda. Cápsula Dura 100 mg BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO racecadotrila Medicamento genérico Lei

Leia mais

LUTENIL (acetato de nomegestrol) Teva Farmacêutica Ltda. Comprimido 5 mg

LUTENIL (acetato de nomegestrol) Teva Farmacêutica Ltda. Comprimido 5 mg LUTENIL (acetato de nomegestrol) Teva Farmacêutica Ltda. Comprimido 5 mg LUTENIL acetato de nomegestrol 5 mg APRESENTAÇÕES Comprimido. LUTENIL (acetato de nomegestrol) é apresentado em embalagem contendo

Leia mais

Analgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos

Analgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos Analgesia Pós-Operatória em Cirurgia de Grande Porte e Desfechos A Medicina Baseada em Evidências (MBE) é definida como o uso consciente, explícito e crítico da melhor evidência atual, integrado com a

Leia mais

Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CURURGIA ENDOVASCULAR

Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CURURGIA ENDOVASCULAR Processo Seletivo Unificado de Residência Médica 2017 PADRÃO DE RESPOSTAS ANGIORRADIOLOGIA E CURURGIA ENDOVASCULAR Situação-Problema 1 A) Tromboembolismo Pulmonar Tromboembolismo Pulmonar maciço B) Angiotomografia

Leia mais

I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO. TRANSAMIN ácido tranexâmico. APRESENTAÇÕES Solução Injetável de 50 mg/ml. Embalagem contendo 5 ampolas com 5 ml.

I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO. TRANSAMIN ácido tranexâmico. APRESENTAÇÕES Solução Injetável de 50 mg/ml. Embalagem contendo 5 ampolas com 5 ml. I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO TRANSAMIN ácido tranexâmico APRESENTAÇÕES Solução Injetável de 50 mg/ml. Embalagem contendo 5 ampolas com 5 ml. VIA ENDOVENOSA USO ADULTO E PEDIÁTRICO COMPOSIÇÃO Cada ml

Leia mais

Copyright Viseu. Thiago Regina Lucas Martinez Renato Souza Junior Tiago Shima. Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)

Copyright Viseu. Thiago Regina Lucas Martinez Renato Souza Junior Tiago Shima. Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Copyright Viseu Editor Capa Revisão Projeto Gráfico Thiago Regina Lucas Martinez Renato Souza Junior Tiago Shima Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) de Góes Soligo, Adriana Manual da

Leia mais

Exérese Percutânea de Lesões Benignas de Mama Assistida à Vácuo

Exérese Percutânea de Lesões Benignas de Mama Assistida à Vácuo Exérese Percutânea de Lesões Benignas de Mama Assistida à Vácuo Lucio De Carli Médico Radiologista Centro de Diagnóstico por Imagem da Mama Sistema de Saúde Mãe de Deus Hospital Mãe de Deus Porto Alegre/RS

Leia mais

HISTEROSCOPIA CIRÚRGICA COMO ALTERNATIVA À HISTERECTOMIA INDICAÇÕES

HISTEROSCOPIA CIRÚRGICA COMO ALTERNATIVA À HISTERECTOMIA INDICAÇÕES HISTEROSCOPIA CIRÚRGICA COMO ALTERNATIVA À HISTERECTOMIA INDICAÇÕES DGO USP RIB PRETO HISTEROSCOPIA CIRURGICA COMO ALTERNATIVA À HISTERECTOMIA Histerectomia Taxas excessivamente altas em alguns países

Leia mais

-VIA DA UNIMED- CONSENTIMENTO INFORMADO CONCORDANDO COM A INSTALAÇÃO DE DISPOSITIVO INTRA-UTERINO COMO MÉTODO REVERSÍVEL DE ANTICONCEPÇÃO.

-VIA DA UNIMED- CONSENTIMENTO INFORMADO CONCORDANDO COM A INSTALAÇÃO DE DISPOSITIVO INTRA-UTERINO COMO MÉTODO REVERSÍVEL DE ANTICONCEPÇÃO. -VIA DA UNIMED- CONSENTIMENTO INFORMADO CONCORDANDO COM A INSTALAÇÃO DE DISPOSITIVO INTRA-UTERINO COMO MÉTODO REVERSÍVEL DE ANTICONCEPÇÃO. DECLARANTE: Paciente: Idade: Endereço: Tel.:( ) Identidade nº:

Leia mais

FORMULÁRIO TERMO DE CONSENTIMENTO OBSTETRÍCIA: PARTO NORMAL OU CESÁREA

FORMULÁRIO TERMO DE CONSENTIMENTO OBSTETRÍCIA: PARTO NORMAL OU CESÁREA FORMULÁRIO Código: FOR DC / SM nº 247 Data Emissão: 27/03/2017 Versão: 001 TERMO DE CONSENTIMENTO OBSTETRÍCIA: PARTO NORMAL OU CESÁREA 1. PACIENTE No. IDENTIDADE ÓRGÃO EXPEDIDOR DATA NASCIMENTO No. PRONTUÁRIO

Leia mais

CUIDADOS COM CATETERES E SONDAS

CUIDADOS COM CATETERES E SONDAS FACULDADE UNIGRAN CAPITAL TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA PRINCÍPIOS E TÉCNICAS DA ENFERMAGEM CUIDADOS COM CATETERES E SONDAS ACESSO VENOSO PERIFÉRICO Definido como acesso ao sistema venoso sistêmico por punção

Leia mais

Abril IST INFERTILIDADE HUMANA

Abril IST INFERTILIDADE HUMANA VEST Abril @vestmapamental B I O L O G I A IST INFERTILIDADE HUMANA A infertilidade para a espécie humana pode ser definida como o insucesso em conseguir uma gravidez viável após 1 ano (12 ciclos menstruais)

Leia mais

ÁCIDO TRANEXÂMICO. Blau Farmacêutica S.A. Solução Injetável 50 mg/ml. Blau Farmacêutica S/A.

ÁCIDO TRANEXÂMICO. Blau Farmacêutica S.A. Solução Injetável 50 mg/ml. Blau Farmacêutica S/A. ÁCIDO TRANEXÂMICO Solução Injetável 50 mg/ml MODELO DE BULA PACIENTE RDC 47/09 ácido tranexâmico Medicamento Genérico Lei n 9.787, de 1999 APRESENTAÇÕES Solução injetável 50 mg/ml. Embalagens com 5 ou

Leia mais

CIRURGIAS DO SISTEMA GENITAL FEMININO. João Moreira da Costa Neto

CIRURGIAS DO SISTEMA GENITAL FEMININO. João Moreira da Costa Neto CIRURGIAS DO SISTEMA GENITAL FEMININO João Moreira da Costa Neto CIRURGIAS DO OVÁRIO E ÚTERO Ovariosalpingohisterectomia Cesariana Ovariosalpingohisterectomia Indicações Inibição do ciclo estral Distúrbios

Leia mais

BULA PARA O PACIENTE MEGESTAT (acetato de megestrol) comprimidos

BULA PARA O PACIENTE MEGESTAT (acetato de megestrol) comprimidos BULA PARA O PACIENTE MEGESTAT (acetato de megestrol) comprimidos MEGESTAT acetato de megestrol Uso oral APRESENTAÇÃO MEGESTAT 160mg comprimidos é apresentado em frasco com 30 comprimidos sulcados. USO

Leia mais

PROTOCOLO DE ANALGESIA

PROTOCOLO DE ANALGESIA Unidades de Terapia Intensiva da Disciplina de Anestesiologia, Dor e Medicina Intensiva UNIFESP / EPM / HSP PROTOCOLO DE ANALGESIA Antes de decidir sobre a escolha analgésica deve-se aplicar a escala de

Leia mais

Efficacy and Safety of Nonoperative Treatment for Acute Appendicitis: A Meta-analysis Pediatrics, Março 2017

Efficacy and Safety of Nonoperative Treatment for Acute Appendicitis: A Meta-analysis Pediatrics, Março 2017 Compartilhe conhecimento: Analisamos duas recentes publicações que demonstram a segurança de realizar tratamentos clínicos da apendicite aguda não complicada, com resultados comparáveis aos da apendicectomia.

Leia mais

Afopic Comprimido 5mg

Afopic Comprimido 5mg Afopic Comprimido 5mg MODELO DE BULA COM INFORMAÇÕES AO PACIENTE Afopic ácido fólico APRESENTAÇÕES Comprimido 5mg Embalagens contendo 20 e 100 comprimidos. USO ORAL USO ADULTO COMPOSIÇÃO Cada comprimido

Leia mais

Material exclusivo para pacientes.

Material exclusivo para pacientes. Material exclusivo para pacientes. O que você deve saber sobre o risco de malformações fetais e ações mandatórias para prevenção de gravidez durante o tratamento com Roacutan (isotretinoína) 1 2 Volta

Leia mais

PRÁTICA. Anestesia Venosa Total No Idoso. Leonardo Teixeira Domingues Duarte CREMESP: Controle e Precisão ao seu alcance.

PRÁTICA. Anestesia Venosa Total No Idoso. Leonardo Teixeira Domingues Duarte CREMESP: Controle e Precisão ao seu alcance. PRÁTICA 1 Controle e Precisão ao seu alcance. TM Sistema TCI DIPRIFUSOR 2 intuitivo e de fácil aprendizado. - Reconhecimento automático da medicação 3 e concentração - Manutenção e reposição de peças,

Leia mais

Tomografia computadorizada. Análise das Imagens

Tomografia computadorizada. Análise das Imagens Tomografia computadorizada Análise das Imagens Imagem 1: Tomografia computadorizada da pelve, corte axial, sem meio de contraste. Presença de calcificações ateromatosas em topografia de artérias ilíacas

Leia mais

Respostas Quizz- Rotinas em Obstetrícia - 6.ed.

Respostas Quizz- Rotinas em Obstetrícia - 6.ed. Respostas Quizz- Rotinas em Obstetrícia - 6.ed. CAPÍTULO 1 CAPÍTULO 2 CAPÍTULO 3 CAPÍTULO 4 CAPÍTULO 5 CAPÍTULO 6 2.a CAPÍTULO 7 CAPÍTULO 8 Respostas CAPÍTULO 9 CAPÍTULO 10, b, d, a CAPÍTULO 11 CAPÍTULO

Leia mais

CATETERISMO CARDÍACO. Prof. Claudia Witzel

CATETERISMO CARDÍACO. Prof. Claudia Witzel CATETERISMO CARDÍACO CATETERISMO CARDÍACO Método diagnóstico invasivo É avaliada a presença ou não de estreitamentos nas artérias coronárias secundário às "placas de gordura" além do funcionamento das

Leia mais

PROTOCOLO TÉCNICO PAR AUTORIZAÇÃO DE IMPLANTE DE DIU HORMONAL (MIRENA)

PROTOCOLO TÉCNICO PAR AUTORIZAÇÃO DE IMPLANTE DE DIU HORMONAL (MIRENA) PROTOCOLO TÉCNICO PAR AUTORIZAÇÃO DE IMPLANTE DE DIU HORMONAL (MIRENA) *Este documento deve ser totalmente preenchido e encaminhado para autorização prévia CRITÉRIOS PARA INCLUSÃO Necessidade de contracepção

Leia mais

TERMO DE ESCLARECIMENTO E CONSENTIMENTO INFORMADO PARA PARTO

TERMO DE ESCLARECIMENTO E CONSENTIMENTO INFORMADO PARA PARTO 1/5 O objetivo deste Termo de Esclarecimento e Consentimento é esclarecer os procedimentos médicos que ocorrerão por ocasião do seu parto, ressaltando-se que você deverá tirar todas as suas dúvidas com

Leia mais

VARIZES DE MEMBROS INFERIORES. Dr Otacilio Camargo Junior Dr George Kalil Ferreira

VARIZES DE MEMBROS INFERIORES. Dr Otacilio Camargo Junior Dr George Kalil Ferreira VARIZES DE MEMBROS INFERIORES Dr Otacilio Camargo Junior Dr George Kalil Ferreira Definição Dilatação, alongamento, tortuosidade com perda funcional, com insuficiência valvular Incidência: 3/1 sexo feminino;75%

Leia mais

Tudo o que você precisa saber sobre Cateterismo

Tudo o que você precisa saber sobre Cateterismo Tudo o que você precisa saber sobre Cateterismo Informações Básicas O que é Cateterismo? O cateterismo é um procedimento médico utilizado para o diagnóstico e tratamento de doenças cardiovasculares. O

Leia mais

TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO

TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO PREZADO PACIENTE: O Termo de Consentimento Informado é um documento no qual sua AUTONOMIA (vontade) em CONSENTIR (autorizar) é manifestada. O procedimento endoscópico indicado

Leia mais

Definição. Refere-se ao deslocamento das vísceras pélvicas no sentido caudal, em direção ao hiato genital;

Definição. Refere-se ao deslocamento das vísceras pélvicas no sentido caudal, em direção ao hiato genital; PROLAPSO GENITAL Definição Refere-se ao deslocamento das vísceras pélvicas no sentido caudal, em direção ao hiato genital; Sistema de Fixação dos Órgãos Pélvicos Aparelho de Suspensão Conjunto de ligamentos

Leia mais

Indicações e Resultados

Indicações e Resultados O critério para indicação de angioplastia foi: Embolização de Artérias Uterinas: Sintomáticos: estenose maior que 70% Assintomáticos: estenose maior que 80% Indicações e Resultados Especialista em Radiologia

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE MEDICINA E CIRURGIA PLANO DE ENSINO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE MEDICINA E CIRURGIA PLANO DE ENSINO Curso: Medicina PLANO DE ENSINO Departamento: Cirurgia Geral e Especializada (DECIGE) Eixo: Biológico / Prática Módulo:- Disciplina(s):Angiologia e Cirurgia Vascular Carga Horária: 30h Créditos:2T Código:SCG0042

Leia mais

Guia de Serviços Atualizado em 04/04/2019

Guia de Serviços Atualizado em 04/04/2019 Guia de Serviços Atualizado em 04/04/2019 Realizar consulta em ginecologia sobre infertilidade Atualizado em: 19/03/2019 Descrição A consulta destina-se a avaliar as possíveis causas da infertilidade da

Leia mais

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 6. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM. SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto. Parte 6. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Parto/Aborto Parte 6 Profª. Lívia Bahia Assistência de Enfermagem ao Aborto Considera-se abortamento a interrupção da gestação até 22 semanas; Ou

Leia mais

Infertilidade. Propedêutica básica do casal infértil

Infertilidade. Propedêutica básica do casal infértil Propedêutica básica do casal infértil Conceitos -INFERTILIDADE: Ausência de contracepção após um ano de tentativa, sem a utilização de um método contraceptivo. -FECUNDIBILIDADE: É a probabilidade de se

Leia mais

Técnica cirúrgica de discectomia percutânea automatizada. NUCLEOTOMIA. Alexandre de Medeiros Ferreira Especialista de produtos Setormed -

Técnica cirúrgica de discectomia percutânea automatizada. NUCLEOTOMIA. Alexandre de Medeiros Ferreira Especialista de produtos Setormed - Técnica cirúrgica de discectomia percutânea automatizada. NUCLEOTOMIA Alexandre de Medeiros Ferreira Especialista de produtos Setormed - Localização do ponto de entrada transversal Checagem do ponto via

Leia mais

1 a ETAPA - PROVA C/EG

1 a ETAPA - PROVA C/EG CONCURSO 2017 PARA RESIDÊNCIA MÉDICA UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO COREME COMISSÃO DE RESIDÊNCIA MÉDICA 1 a ETAPA - PROVA C/EG ENDOSCOPIA GINECOLÓGICA INSTRUÇÕES

Leia mais

Síndrome caracterizada por: Urgência miccional (principal sintoma) COM ou SEM incontinência, Também associada a: Polaciúria. Noctúria......

Síndrome caracterizada por: Urgência miccional (principal sintoma) COM ou SEM incontinência, Também associada a: Polaciúria. Noctúria...... 27/06/16 Síndrome caracterizada por: Urgência miccional (principal sintoma) COM ou SEM incontinência, Também associada a: Polaciúria. Noctúria...... na ausência de causa infecciosa ou outra doença que

Leia mais

PIROXICAM. Anti-Inflamatório, Analgésico e Antipirético. Descrição

PIROXICAM. Anti-Inflamatório, Analgésico e Antipirético. Descrição PIROXICAM Anti-Inflamatório, Analgésico e Antipirético Descrição Piroxicam é um anti-inflamatório não esteroide (AINE), indicado para uma variedade de condições que requeiram atividade anti-inflamatória

Leia mais

Flebon. Pinus pinaster (Pycnogenol )

Flebon. Pinus pinaster (Pycnogenol ) Flebon Pinus pinaster (Pycnogenol ) Nomeclatura botânica oficial: Pinus pinaster Aiton Nomeclatura popular: Pycnogenol e pinho marítimo Gênero: Pinus Subespécie: Atlântica del Villar Família: Pinaceae

Leia mais

JEJUM PRÉ-ANESTÉSICO E OPERATÓRIO. Localizador: Data: Vigência: Revisão: Página: HND.ANT.POP /5

JEJUM PRÉ-ANESTÉSICO E OPERATÓRIO. Localizador: Data: Vigência: Revisão: Página: HND.ANT.POP /5 HND.ANT.POP.002 20.10.2015 20.10.2017 01 1 /5 1. FINALIDADE Este procedimento tem como objetivo estabelecer regras e normas para orientar a realização do jejum pré-anestésico visando redução dos riscos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CONCURSO DOCENTE, EDITAL Nº 14/2015 PONTOS DAS PROVAS ESCRITA E DIDÁTICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CONCURSO DOCENTE, EDITAL Nº 14/2015 PONTOS DAS PROVAS ESCRITA E DIDÁTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CONCURSO DOCENTE, EDITAL Nº 14/2015 PONTOS DAS PROVAS ESCRITA E DIDÁTICA MATÉRIA: NEUROPSICOLOGIA 1. Modelos nomotéticos e ideográficos

Leia mais

Flebon é indicado no tratamento da fragilidade dos vasos e do inchaço (edema) de membros inferiores, na prevenção das

Flebon é indicado no tratamento da fragilidade dos vasos e do inchaço (edema) de membros inferiores, na prevenção das Pinus pinaster (Pycnogenol ) Nomeclatura botânica oficial: Pinus pinaster Aiton Nomeclatura popular: Pycnogenol e pinho marítimo Gênero: Pinus Subespécie: Atlântica del Villar Família: Pinaceae Parte utilizada:

Leia mais

APRESENTAÇÃO E-PÔSTER DATA: 19/10/16 LOCAL: SALAS PRÉDIO IV

APRESENTAÇÃO E-PÔSTER DATA: 19/10/16 LOCAL: SALAS PRÉDIO IV APRESENTAÇÃO E-PÔSTER DATA: 19/10/16 LOCAL: SALAS PRÉDIO IV TÍTULO E-PÔSTER SALA PRÉDIO IV HORÁRIO RESISTÊNCIA A MÚLTIPLAS DROGAS NA TERAPIA ANTICÂNCER E O POTENCIAL EFEITO DE FLAVONOIDES NA RECUPERAÇÃO

Leia mais