Palavras-chaves: Metodologia ativa de aprendizagem; Residência Multiprofissional; Estratégia Saúde da Família.

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1 ABRINDO O CAMINHO PARA A RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE DA FAMÍLIA ATRAVÉS DA METODOLOGIA ATIVA DE APRENDIZAGEM EM UM MUNICÍPIO DO INTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO: RELATO DE EXPERIÊNCIA Diego Stefan Catani 1 Ruth Bernarda Riveros Jeneral 2 Resumo: Sorocaba é uma cidade do interior de São Paulo, com mais de 600 mil habitantes e atualmente é considerada centro de uma região metropolitana, com os municípios vizinhos. Inovou ao aumentar a proporção estimada de cobertura de Estratégia Saúde da Família e implantar o Programa de Residência Multiprofissional em Saúde, em especial a Saúde da Família. Descrever a experiência enquanto enfermeiro residente da ampliação da Estratégia Saúde da Família e da implantação da Residência Multiprofissional em Saúde da Família em Sorocaba/SP através da metodologia ativa de aprendizagem. Relato de experiência. Os profissionais residentes contribuíram para a implantação com o aumento da área de cobertura da Estratégia Saúde da Família desenvolvendo uma metodologia de trabalhado, de modo que aproximasse a teoria apreendida nos módulos teóricos da prática vivida nos serviços de saúde, através de uma metodologia ativa de aprendizagem, com a construção de um saber multiprofissional e significativo, transformando o modelo de atenção predominante. A Residência Multiprofissional em Saúde da Família possibilitou uma troca de experiências entre preceptor e residente, e a dicotomia vivenciada entre aluno e profissional teve um impacto favorável na prática de modo transformador na realidade objetiva. Palavras-chaves: Metodologia ativa de aprendizagem; Residência Multiprofissional; Estratégia Saúde da Família. 1. Graduado em Enfermagem pela Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde da PUC-SP. Cursou a Residência Multiprofissional em Saúde da Família pela Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde da PUC-SP e Prefeitura Municipal de Sorocaba. 2. Assistente Mestre do Departamento de Enfermagem da Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde da PUC-SP e tutora da Residência Multiprofissional em Saúde da Família e da Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde da PUC-SP e Prefeitura Municipal de Sorocaba.

2 1. INTRODUÇÃO A saúde é considerada direito de todos e dever do Estado, a ser garantida mediante políticas públicas, conforme estabelecido na Constituição de 1988, considerada constituição cidadã. Essa Carta Magna traz em seu artigo 200, inciso III, entre as atribuições do Sistema Único de Saúde, a de ordenar recursos humanos na área da saúde. (Brasil, 1988) O Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde (Pró- Saúde) e a Residência Multiprofissional em Saúde, ao lado de outras propostas buscam a formação de profissionais para atuar junto ao Sistema Único de Saúde (SUS) de forma resolutiva de acordo com as necessidades de saúde da população, sendo o primeiro com foco nos cursos de graduação em saúde e a segunda, com foco na especialização em áreas prioritárias. (Brasil, 2007) Sorocaba, município com mais de 600 mil habitantes e considerado capital da região metropolitana que faz em parceria com os municípios vizinhos, teve a oportunidade de expandir sua cobertura de Estratégia Saúde da Família, de 7,65% em 2012, para 22,97% em (Brasil, 2015) E ainda propôs o Programa de Residência Multiprofissional em Saúde, no ano de 2013, com o primeiro processo seletivo em 2014, após aprovação no Ministério da Saúde, sendo uma das modalidades de residência, a Saúde da Família. (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Prefeitura Municipal de Sorocaba, 2013) Essa modalidade, em parceria público-privada, entre a Secretaria de Saúde do município e a Faculdade de Ciências Médicas e da Saúde, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) buscou em seu Projeto Político Pedagógico, a formação de profissionais de saúde comprometidos com o Sistema Único de Saúde (SUS) através da priorização de metodologias ativas de aprendizagem para a integração teoria-prática, ensinoserviço, do início ao final do curso. (Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Prefeitura Municipal de Sorocaba, 2013). 2. METODOLOGIA Trata-se de um relato de experiência baseado na importância do uso de metodologias ativas de aprendizagem na formação do profissional residente em Saúde da Família, em especial na área de Enfermagem, em uma unidade básica de saúde tradicional que estava em transição para a Estratégia Saúde da Família em seu território. 2

3 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Com a ampliação da Estratégia Saúde da Família no município, houve também a preocupação de aumentar a resolubilidade da Atenção Básica no município, essas unidades receberam residentes em Saúde da Família, do Programa de Residência Multiprofissional, para compor a equipe multiprofissional, junto aos preceptores e profissionais do serviço, sendo os enfermeiros residentes fixos no território e os demais profissionais da equipe multiprofissional atendiam mais de uma unidade, assim como os respectivos preceptores. Como tanto a ampliação da cobertura como a residência aconteceram praticamente simultaneamente, as trocas entre profissional e residente tornaram-se mais ricas e produtivas, para o compartilhamento de experiências, já que os residentes realizavam as atividades práticas durante o dia, contabilizando 48 horas semanais, e atividades teóricas à noite, totalizando 12 horas semanais. E muitos preceptores também cursavam pós-graduação em Saúde da Família. Além desse contexto problematizador, o curso da Residência Multiprofissional em Saúde da Família, priorizava as metodologias ativas de aprendizagem o que favoreceu a resolução das situações-problema que aconteciam no cotidiano de mudanças da unidade ao lado do preceptor que também estava buscando sua formação para atender melhor as necessidades de saúde da população e dar suporte ao aprendizado do residente A reorganização da unidade A implantação da Estratégia Saúde da Família ocorreu na metade do território da unidade, definida pela Secretaria de Saúde como uma área prioritária devido a sua vulnerabilidade social, o que configurava uma unidade chamada de mista, por ter 50% do seu território coberto pela Atenção Básica tradicional e 50% de seu território passando pela transição para a Estratégia Saúde da Família. Para tanto a Área de Educação em Saúde, da Secretaria de Saúde do município, realizou programas de educação permanente, com a formação de multiplicadores, que realizaram o curso sobre Saúde da Família e traziam aquilo que aprendiam para as unidades em rodas de conversa com todos os funcionários, desde a equipe administrativa e limpeza até a área assistencial, sobre do que se tratava a Estratégia Saúde da Família, qual seu objetivo e o 3

4 que mudara na atenção a saúde prestada, e principalmente qual era a importância dessa mudança. As atividades realizadas pelos enfermeiros precisaram ser definidas, com o aumento do quadro desses profissionais. E chegou-se ao consenso de realizar a divisão de tarefas em escalas de rodízio, para atender melhor a população, com o acréscimo de novas rotinas, como a visita domiciliária realizada pelas equipes, e a inclusão do profissional residente nas atividades, junto ao preceptor, para favorecer o aprendizado. Só que a Residência Multiprofissional em Saúde, era um conceito recente no município, então uma das preceptoras, realizou orientações na Oficina de Planejamento da unidade, da qual todos os funcionários participavam, sobre qual era a proposta desse programa, quais atribuições do residente e dos demais profissionais na construção desse saber coletivo. Isso trouxe outro olhar por parte dos funcionários da unidade para esse profissionalaluno, inclusive os médicos que passaram a discutir os casos com os residentes, sentindo-se corresponsável pela construção desse conhecimento A busca pela ampliação da resolubilidade na atenção prestada De acordo com a Política Nacional de Atenção Básica, a Atenção Básica deve resolver mais de 80% dos problemas de saúde de sua população, e a Estratégia Saúde da Família tem entre seus objetivos reorganizar essa atenção. (Brasil, 2011) Com essa transição as visitas domiciliárias e as reuniões de equipe passaram a fazer parte da nova rotina, ao se identificar a necessidade, os profissionais de saúde junto ao residente realizavam a visita domiciliária para avaliação das necessidades de saúde a serem atendidas. Posteriormente chegaram os médicos, do Programa Mais Médicos, para comporem as equipes de Saúde da Família, e os agentes comunitários de saúde, que passaram primeiro por um momento de integração junto a Secretaria de Saúde e de Recursos Humanos do município. E para completar a equipe, os profissionais do Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NASF), com os quais foi elaborado um processo de trabalho em conjunto com os demais profissionais voltado para a atenção à saúde da população. 4

5 Com a equipe completa, as ações da unidade aumentaram, os enfermeiros realizaram a divisão territorial da área de abrangência da unidade, por equipes de Saúde da Família, em um mapa que dividia os agentes comunitários de saúde e o atendimento médico. Os pacientes acompanhados classificados como casos leves pelo Serviço de Atenção Domiciliar passaram para a responsabilidade das equipes de Saúde da Família, que agora com uma equipe multiprofissional atendia esses pacientes no domicílio A transição do modelo de atenção à saúde O modelo de atenção à saúde começou a mudar na unidade, a começar pelo Acolhimento realizado pelo enfermeiro, os problemas de saúde identificados passaram a ser transmitidos aos enfermeiros responsáveis pelas equipes para discussão e responsabilização pelo caso nas reuniões de equipe. O Centro de Referência em Assistência Social (CRAS) passou a compor as reuniões de equipe para que os casos de vulnerabilidade social também passassem a ser acompanhados por esse serviço, já que a questão social está comtemplada no conceito ampliado de saúde. Assim um representante do Centro de Atenção Psicossocial também passou a frequentar as reuniões de equipe para compartilhar os casos leves que iriam para a unidade. Nessas reuniões que inicialmente participavam os articuladores de Saúde Mental, com apoio matricial para a equipe da Saúde da Família e a unidade como um todo pudesse assumir o cuidado e acompanhamento dos pacientes com questões envolvendo Saúde mental que antes eram encaminhados para avaliação e acompanhamento no Ambulatório de Saúde Mental. Esse vínculo fortaleceu-se quando o Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NASF) chegou até a unidade, inicialmente os pacientes participavam de Rodas de Conversas, e com o tempo foi criado um Grupo de Artesanato para oferecer uma atividade diferenciada as pacientes. Essas novas oportunidades de convivência junto a essas pacientes geraram um vínculo com a unidade, percebido pelo enfermeiro durante o Acolhimento de enfermagem. (Catani & Jeneral, 2015b) O Acolhimento foi um atendimento que mudou não só para os pacientes com questões em Saúde mental, mas também para os demais, procurou-se redirecionar as demandas para discussão em reunião nas equipes de Saúde da Família, buscando maior resolubilidade dos casos. (Catani & Jeneral, 2015b) 5

6 Para essa resolubilidade foi necessário buscar apoio em outros setores além da unidade básica de saúde, como o Centro de Referência em Assistência Social (CRAS), para acompanhamento compartilhado das famílias de vulnerabilidade social. (Catani & Jeneral, 2015b) Nos casos que se tratavam de questões de Saúde mental infantil, foi importante uma aproximação com as escolas do território, pois esses eram os espaços de convivência dessas crianças. (Catani & Jeneral, 2015a) Assim mensalmente se reuniam os equipamentos sociais da comunidade para discutir como, juntos com a população, poderiam ser atendidas as necessidades locais A metodologia ativa de aprendizagem que transcende a sala de aula Os portfólios foram instrumentos de comunicação com o tutor (responsável acadêmico pelo desenvolvimento do residente). Nesses instrumentos relatávamos o que aconteceu durante a semana, às experiências de aprendizado correlacionando teoria e prática, construindo um conhecimento aplicável no dia-a-dia. As metodologias ativas de aprendizagem estavam presentes em todo momento, as dúvidas vinham antes das respostas, e a curiosidade e a busca por soluções nos levavam a estudar mais e trocar ideias com profissionais que eram referência em determinado assunto. As aulas teóricas não eram simples transmissão de conhecimento professor e aluno, mas os professores queriam ouvir dos residentes o que eles estavam vivendo, e os residentes trocavam experiências bem-sucedidas vivenciadas em diferentes unidades de saúde. Um dos módulos teóricos, a Atenção em Saúde por Ciclo de Vida, foi inteiramente desenvolvido por Aprendizagem Baseada em Problemas (ABP) na qual recebíamos um problema, levantávamos questões, estudávamos para respondê-las e através de mapa conceitual desenvolvido no estudo individual discutíamos em grupos pequenos, em equipe multiprofissional de residentes e chegávamos até um conhecimento comum, o que trouxe um olhar diferenciado sobre diferentes problemas que afetam diferentes ciclos de vida. Em uma das aulas do módulo Promoção a Saúde, foi trabalhada a metodologia de Aprendizagem Baseada em Equipes, e através de resultados através de dinâmicas na sala de aula constatamos como acertamos mais quando trabalhamos em equipe, valorizando o conhecimento e visão do outro sobre determinado assunto. 6

7 Também tivemos a oportunidade de escolher um tema e desenvolver uma pesquisa científica com ele, através do módulo de Metodologia Científica e a realização do Trabalho de Conclusão de Curso, orientado pelo tutor, que já acompanhava nosso desenvolvimento através dos portfólios A oportunidade de trocar conhecimento em eventos científicos As discussões científicas se tornaram cada vez mais presentes, com a oportunidade de participar do (a): I Simpósio da Residência Multiprofissional da Universidade Federal de São Paulo (SIREMULTI UNIFESP): na qual tivemos a oportunidade de discutir junto aos residentes de outras universidades sobre as importâncias da residência e o que era necessário melhorar, com a elaboração de uma carta para o Conselho Nacional de Residências em Saúde; 67º Congresso Brasileiro de Enfermagem (67º Cben): com a apresentação da experiência vivenciada com a Saúde Mental adulto e infantil, em parceria com o Núcleo de Apoio em Saúde da Família (NASF). Esse encontro possibilitou a troca de experiência com outros profissionais enfermeiros; Semana de Enfermagem do Conselho Regional de Enfermagem de São Paulo: que ocorreu em Sorocaba/SP e foi possível apresentar os resultados parciais do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). 4. CONCLUSÃO A extensa carga horária prática proporcionou ao residente estar presente junto à equipe do serviço, e fazendo parte dela, nas mudanças realizadas na atenção à saúde da população com a implantação da Estratégia Saúde da Família. As aulas teóricas preenchiam lacunas e dúvidas que o residente vivenciava no dia-adia na convivência com uma população vulnerável socialmente através de metodologias ativas de aprendizagem que favoreciam a construção e aplicação desse conhecimento junto à comunidade na qual esse aluno-profissional estava inserido. O módulo teórico desenvolvido com a Aprendizagem Baseada em Problemas, integralmente, possibilitou a construção de um saber em conjunto com a equipe 7

8 multiprofissional de residentes, no qual o tutor atuava como moderador desse processo que gerou dúvidas, questionamentos e soluções de todas as partes. O caminho percorrido pelo pós-graduando entre campo de prática e universidade aproximou esses dois cenários, em um compromisso com as necessidades de saúde da população, favorecendo a intervenção na realidade objetiva, e diminuindo a distância entre teoria e prática, com o apoio das metodologias ativas de aprendizagem. REFERÊNCIAS Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Recuperado 7 de março de 2015, de 5ed.pdf?sequence=9 Brasil. (2007). Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde - PRÓ-SAÚDE. Brasília: Ministério da Saúde. Brasil. (2011). Portaria n o 2488, de 21 de outubro de Recuperado 15 de dezembro de 2015, de Brasil. (2015). Teto, credenciamento e implantação das estratégias de Agentes Comunitários de Saúde, Saúde da Família e Saúde Bucal. Recuperado 20 de abril de 2016, de Catani, D., & Jeneral, R. (2015a). Enfermeiro da estratégia saúde da família e infância: um encontro promotor para a resiliência das crianças em um município do interior do estado de São Paulo. In Anais do 67 o Congresso Brasileiro de Enfermagem (p ). São Paulo: ABEN. Catani, D., & Jeneral, R. (2015b). O grupo de artesanato como potencializador do vínculo entre o enfermeiro da estratégia saúde da família e as mulheres do território em um município do interior do estado de São Paulo: em busca de um novo modelo de atenção. In Anais do 67 o Congresso Brasileiro de Enfermagem (p ). São Paulo: ABEN. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Prefeitura Municipal de Sorocaba. (2013). Programa de residência multiprofissional em Saúde da Família. Recuperado 15 de 8

9 dezembro de 2015, de 9

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