INTRODUÇÃO. O presente estudo é um projeto de pesquisa acadêmica, elaborado. para atender ao requisito de conclusão do Curso de Mestrado em Educação

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1 1 INTRODUÇÃO O presente estudo é um projeto de pesquisa acadêmica, elaborado para atender ao requisito de conclusão do Curso de Mestrado em Educação Sócio-comunitária, oferecido pelo Centro Universitário Salesiano de São Paulo. O estudo tem por objeto de investigação os professores do Ensino Fundamental da rede municipal de Santa Bárbara d Oeste, interior de São Paulo, no ano de A finalidade principal deste projeto é planear um perfil dos professores, por meio de questionários e da presença da pesquisadora através dos encontros semanais de HTDC (horário de trabalho de desenvolvimento coletivo), sobre seu envolvimento aos temas relevantes à formação do educador, como a Cidadania, Ética, Afetividade, Esperança em relação ao seu trabalho, ao seu cotidiano. Os contatos foram diretos, uma vez que a autora leciona na mesma rede. Portanto, a pesquisa é feita de um modo denso, um exercício pedagógico diário. Sabemos que os temas acima relacionados são extremamente importantes, independentes do lugar, seja periferia, centro, zona rural. Privilegiaremos, porém, as escolas da periferia da cidade. As transformações no mundo acabam por reduzir a qualidade de envolvimento. Falta consistência nas relações humanas, num momento em que o neoliberalismo se coloca como estrutura, conseqüentemente as relações interpessoais também estão envoltas neste processo, uma vez que este modelo preza o individualismo.

2 2 São impactantes as implicações e contradições da globalização, até mesmo na educação evidencia-se a problemática e ignoram-se os atingidos e soluções para tanto. São fundamentais as práticas pedagógicas com qualidade e comprometimento, realizadas em todas as camadas sociais. Fazse necessário uma reestruturação das mesmas, de um novo engajamento educacional focando uma educação necessária aos seus desafios e necessidades sociais. Atualmente as relações pessoais e escolares são fragmentadas, individualista e a conseqüência é a ausência do compromisso. Há o descomprometimento em relação ao outro, principalmente se este outro viver à margem desta sociedade excludente, forjada num pseudocompromisso da ação do educador para com os educandos da periferia, em que o discurso não é para conscientizar e sim para concretizar este indivíduo na base da pirâmide social. Como a história poderá nos auxiliar a compreender certas atitudes dos professores? De que forma isto atinge o educador e a educação? Qual o ideal de educador? O ideal seria um Educador Social? Quais características de um Educador Social seriam relevantes nas escolas de periferia? A intenção deste trabalho é a de desvelar estas inquietações, vislumbrando uma educação integral, de qualidade, embasada em valores humanos pautando-se em reflexões sobre questões morais cada vez mais distantes das práticas pedagógicas? O educador não pode ser aquele que apenas media o conhecimento que ensina, mas, sim, aquele comprometido, vinculado organicamente com

3 3 seu educando, buscando possibilidades para a evolução plena do indivíduo, libertando-o para o verdadeiro sentido da educação. A atuação do Educador Social muitas vezes está presente na sua história de vida, devido à sua prática e ao seu envolvimento com a comunidade escolar juntamente com a local. É recente o debate sobre as possibilidades e o desejo de uma educação que considere em todas as suas implicações, a diversidade cultural. Faz-se necessário refletir sobre as condutas destes atores: os professores da escola de periferia. Bem como enfrentar alguns questionamentos: conscientizar a comunidade acadêmica? Será indispensável alterar a organização das escolas e interrogar práticas educativas dominantes? É preciso interferir humanamente no íntimo das comunidades periféricas, questionar convicções e, fraternalmente, incomodar os acomodados? A escola deve deixar de ser uma adestradora cognitiva e tornar-se uma sociedade de pessoas participantes, críticos, atuantes e democráticos. Interferir, questionar participar na sua comunidade a fim de inserí-lo em sua cultura. Como educadores procuramos formar um cidadão democrático e solidário, um cidadão fraterno, tolerante, crítico, politizado que atua em vários setores da sociedade, em especial nas várias distorções existentes em diferentes organizações da sociedade brasileira no qual este cidadão está inserido. O descaso tem início na opção da profissão: o curso de pedagogia muitas vezes não é concorrido, de fácil acesso, não se exige aptidão, é mais barato. Desta maneira esses profissionais não vêem possibilidade de bom

4 4 desempenho, crescimento, não há sequer um empenho uma busca da compreensão do universo do educando. Diante desta realidade surgiu a indignação e uma vontade de fazer algo que levasse os educadores a repensar o seu estado de ser professor/educador, bem como a sua especificidade perante o educando. Cada local tem uma realidade, porém, a coincidência está nas atitudes, está no modo de ser enquanto educador. Algumas têm apenas o Magistério, outras graduadas em Pedagogia. Há ainda aquelas que têm Magistério, mas se formaram em outros cursos como, por exemplo: Direito. Todas têm em comum o ensino fundamenta. Os comentários no cotidiano são os mais diversos, e reveladores: variam do salário até a vontade que o dia acabe logo para encerrarem as atividades. Preocupam-se com questões que não são pertinentes ao educando ou a educação, competem entre si o tempo todo, sobre quem fez mais cursos, quem terá mais pontos para a remoção do próximo ano. É uma experiência diferente a de ser professora substituta, permanecer no pólo (local, onde as professoras substitutas aguardam serem chamadas para ocupar o lugar das ausentes, seja por problemas de saúde ou por abonada). Cada professora tem o direito a ausentar-se seis dias (um por mês) no ano letivo. Vivenciar as diversas faces das escolas, bem como as diversas ausências, descasos, desrespeito com o educando e com o educador e falta material, interesse e afeto. Os educandos mostram-se até conformados com tantas substitutas, porque a cada semana é uma professora nova, e com isso a indisciplina reina soberana, por falta de envolvimento, por falta de um estreito relacionamento entre educador e educando.

5 5 Isto é um reflexo das ações das professoras, do despreparo e da falta de compromisso com a ética, não apenas a ética profissional, mas aquela que todos temos, que intimamente nos cobramos quando não conseguimos superar algo ou até mesmo quando somos, ou nos vemos impotentes, diante de uma situação como esta citada. É deprimente ouvir, não que a pedagogia em si, mas que a educação foi uma alternativa, uma espécie de solução ou poderia denominar uma fuga do ostracismo, o medo de perder o emprego e que exige apenas um curso de graduação para garanti-lo. Logo, fazemos pedagogia e de repente nos vemos no olho do furacão, sem ao menos saber como ele surge, para onde vai, que solução tomar. Para ser educador, não basta apenas ter uma titulação, sem o comprometimento, sem o pensar. É necessário também agir, mas agir com amor, com apego, investindo na entrega, pensando sim em um retorno, contribuindo para a criação, ou o desenvolvimento de uma sociedade mais justa. Para tanto devemos nos articular com as lutas presentes nocotidiano escolar. Trabalhar com alunos de classe trabalhadora, popular, carente, enfim independente da denominação, é aceitar e tornar-se parte. Devemos ser os intelectuais transformadores, mas para isso, devemos mergulhar na realidade, e não bater cartão, pensar que o dia vai passar rápido. A competência na educação se confunde com os inúmeros cursos, títulos, principalmente técnicas cada vez mais relacionadas com as políticas hegemônicas e que nem sempre vão ao encontro do que as camadas

6 6 populares realmente precisam, como por exemplo, a práxis que se constrói com compromisso de fazer ou realizar um ensino sério e transformador. Esse promeiro trabalho foi organizado da seguinte maneira: O primeiro capítulo versa sobre breve historiografia referente à Educação Popular no Brasil, para que possamos compreender a necessidade da mesma em nossa sociedade a história pode nos auxiliar a interpretar as diversas nuances comportamentais, culturais do educador brasileiro, enfim a implicação que esta tem sobre a sua práxis. São temas do segundo capítulo, as perspectivas sobre a Educação Social, onde buscaremos abarcar sua relevância, sua consciência da práxis, bem como a cidadania, ética, afetividade, esperança, além da reflexão e de sua participação, seu envolvimento crítico, enfim, elementos imprescindíveis para a ação pedagógica, numa sociedade em que tudo, inclusive as mazelas humanas são globalizadas. O terceiro capítulo envolverá um estudo sobre a importância do ser Educador Social e o Educador como intelectual transformador, bem como a necessidade do mesmo nas escolas de periferia, realidade acompanhada. Dando continuidade aos capítulos anteriores, no quarto capítulo discorro sobre o estudo nas escolas de periferia de Santa Bárbara d Oeste/SP. A partir destes questionamentos houve a necessidade de se pensar a formação do educador e na importância que a Educação Social e seus valores agregadores têm de transformar a educação brasileira, não apenas nas ruas ou instituições como costumamos vê-la, mas a necessidade de tê-la como parceira na educação formal.

7 7 Pretende-se a partir das conclusões, justificar os fatores responsáveis pela inserção do profissional da Educação Social, buscando esclarecer quem é atualmente o educador nas escolas de periferia, e fazer um paralelo. Será realmente necessária a atuação deste profissional na mesma? Algumas considerações finais procuram instigar no leitor uma atitude de transformar, olhar para si mesmo e repensar sua práxis, frente a toda essa realidade. Nada mais apropriado do que uma profunda reflexão sobre os desafios e, sobretudo, perante o descompromisso, a omissão, bem como as causas, as feridas que deixam cicatrizes profundas, naquele que é quem mais perece com tudo isso: o educando. O que levou a esta pesquisa foi à inquietação perante certas atitudes de alguns docentes, comentários, pensamentos em torno da educação, envolvendo desde a formação do educador até o descaso com o aluno e o descompromisso. Gostaria com esse trabalho de contribuir para reverter o desgaste no envolvimento do educador com este educando de periferia, permitindo o desenvolvimento de projetos, ações comunitárias. Ações pedagógicas conscientes e envolventes para ambos, eis o diferencial na educação social. Que prioriza educadores verdadeiramente engajados, com esperança de uma mudança na educação, sendo que estas ações se fortalecem, com o apoio das comunidades escolar e de base.

8 8 1. A Formação do Educador: Redemocratização e Neoliberalismo 1984/2000 O reajuste das questões em relação à política e a economia permitiram um intenso debate político educacional e o surgimento de novos ideais que levara a duas vertentes. Uma delas seria a dos educadores que enfatizavam debates mais acadêmicos, buscando uma reflexão crítica da educação bem como seus condicionantes sociais, privilegiando uma análise científicopedagógica e a renovação dos conteúdos e métodos. Outros educadores apostavam na prioridade do aspecto político, além da organização sindical, luta política, a solidariedade e a questão da identidade político partidária, por acreditarem que por meio de políticas públicas bem direcionadas, trariam melhorias a educação. A formação dos professores era precária e o desprestígio da classe era crescente, os salários eram baixos, o que refletia na impossibilidade dos mesmos de se aperfeiçoar, se especializar, ficando à mercê de uma situação, resultado de um período de total aniquilação da essência do ser, enquanto educador e sua missão. A propósito, temos a citação de Nosella (2005, p.59): Nessa crise, os excluídos do poder encontram o clima apropriado para se fortalecerem e organizarem a oposição política. Os operários, organizados em sindicatos, deflagraram as históricas greves de 1978; os intelectuais mobilizaram-se para exigir maior liberdade de expressão e a democratização da sociedade em geral. Além disso, os profissionais em educação de todos os níveis se organizaram, criando associações, federações e sindicatos que deram o colorido especial ao debate educacional desse momento. Suas formas de organização e de reivindicação eram novas e surpreendentes; por exemplo, era impensável, em épocas anteriores, uma greve de professoras primárias.

9 9 Surge um debate mais elaborado, sistematizado em torno de uma superação, de certa forma renascendo justamente num momento de introspecção intelectual, encubada por anos, pelo sistema militarista. Urge a necessidade de resgatar a auto-estima intelectual e moral, no campo das idéias para a educação e para os educadores, principalmente em relação às de cunho crítico ao mito do milagre econômico, e a falta de democracia por longos anos. O envolvimento em torno da ideologia da então chamada revolução criara de certa forma, o germe da superação. Neste contexto são convincentes as palavras de Nosella (2005, p.60): O reajuste político da Nova República, é preciso reconhecer, permitiu que o debate político-educacional entre os educadores se reacendesse em duas diferentes direções, ainda que as fronteiras entre elas nem sempre fossem muito nítidas. Certos educadores enfatizavam um debate mais acadêmico, desenvolvendo uma reflexão crítica da educação e de seus condicionantes sociais, privilegiando a análise científica-pedagógica e a renovação dos conteúdos e métodos.outros acreditavam que o político era prioritário e, nesse sentido, privilegiavam a organização sindical, a luta política de reivindicação, a solidariedade e a questão da identidade políticopartidária, por crerem que a definição política precedia e informava as próprias questões científicas educacionais. As reformas educacionais, a partir da década de 80, no Brasil, situaram-se num período de significativas mudanças e de novos ordenamentos no quadro político da nossa sociedade e possibilitou o surgimento de novas organizações da sociedade civil e da sociedade política. A população foi mobilizada a participar dos destinos do Estado e de intervir em diferentes níveis de governo. No entanto, o país, embora vivenciasse essa efervescência de mudança, convivia e ainda hoje convive com grandes contrastes sociais e

10 10 econômicos, fruto de um modelo de sociedade extremamente excludente, em que a maioria da população não tem acesso aos bens sociais básicos, entre estes, a educação, saúde, saneamento básico e habitação. O Brasil ocupa um dos primeiros lugares no mundo em concentração de renda, desigualdade social e um dos mais baixos lugares na qualidade de vida da população. É neste cenário que, nos anos 80, surgem novos atores no plano político e social, com a organização de sindicatos, associações e comunidades, novos partidos políticos e organizações não-governamentais, que começavam a desenvolver ações que não eram assumidas pelo Estado. Ao mesmo tempo são retomadas as campanhas para eleições diretas em todos os cargos eletivos, possibilitando a chegada a alguns Estados e a Municípios de grupos que buscavam desenvolver políticas públicas voltadas para atender às necessidades e interesses da maioria da população. Neste momento, surgem vários movimentos e organizações, pela educação formal e não formal as quais procuram conscientizar os indivíduos da sua condição enquanto sujeitos de direitos e, conseqüentemente, de deveres. Era imprescindível que as pessoas se apropriassem de instrumentos e de mecanismos básicos para fazer valer os seus direitos, tendo no mesmo o seu principal veículo, uma vez que a educação é um dos principais instrumentos de formação da cidadania. Como que afirma Ghiggi (1980, p.46): As ações dos anos 80, que militantes católicos e estudantes universitários, ligados ao pensamento de esquerda, produziram um movimento que gerou práticas, motivou pessoas e buscou romper, pelo campo educacional, com os processos de exclusão que caracterizavam a sociedade brasileira.

11 11 Ainda em relação aos anos 80, podemos afirmar que os movimentos sociais foram fundamentais para o desenvolvimento e para a ação efetiva na educação popular, anunciando novas possibilidades de gestão do espaço público e de composição política. Em tempo, a política do Brasil vivia um momento de recuperação dos espaços democráticos e a educação assumia a condição de moral transformadora. No discurso de Dermeval Saviani para os formandos do Curso de Pedagogia, em dezembro de 1984, da Universidade Santa Úrsula fica muito claro que estava emergindo um pensamento consciente, dialético e politizado: Empenhem-se no domínio das formas que possam garantir às camadas populares o ingresso na cultura letrada, vale dizer, a apropriação dos conhecimentos sistematizados. E, no interior das escolas, lembrem-se sempre de que o papel próprio de vocês será provê-las de uma organização tal que cada criança, cada educando, em especial aquele das camadas trabalhadoras, não veja frustrada a sua aspiração de assimilar os conhecimentos metódicos, incorporando-os como instrumento irreversível a partir do qual será possível conferir uma nova qualidade às lutas no seio da sociedade. Saviani ainda comenta sobre os danos, bem como o que deveria ser superado, em relação aos anos de ferro : A vocês cabe, pois, velar no interior das escolas para que elas não se percam num sem número de atividades acessórias, desviando-se de seu papel fundamental que é a difusão do saber sistematizado, isto é, aquele de caráter científico. Na verdade, tal desvio é hoje regra em nossas escolas: da exaltação ao movimento de 64 à curiosidade pelo índio, da veneração às mães, às festas juninas, das homenagens ao soldado, ao cultivo do folclore e à criança, encontra-se tempo para tudo na escola, mas muito pouco tempo é destinado ao processo de transmissão-assimilação de conhecimentos elaborados cientificamente. Em vocês a nova geração de brasileiros deposita suas esperanças de freqüentar uma escola mais viva, mais atualizada e mais significativa; uma escola rica de conhecimentos sistematizados e preparados para prover à sua formação cultural letrada, aquela que domina a sociedade em que vivemos. A "pedagogia crítico-social dos conteúdos", que surge no início dos anos 80 se apresenta como uma reação de alguns educadores que não aceitam a pouca relevância que a "pedagogia libertadora" dá ao aprendizado

12 12 do chamado "saber elaborado", historicamente acumulado, e que constitui parte do acervo cultural da humanidade. A "pedagogia crítico-social dos conteúdos" assegura a função social e política da escola pelo trabalho com conhecimentos sistematizados, a fim de colocar as classes populares em condições de uma efetiva participação nas lutas sociais. Entende que para a escola não basta viver de conteúdos escolares e que as questões sociais têm muita relevância e que é necessário possuir domínio de conhecimentos, habilidades e capacidades mais amplas para que os alunos possam interpretar suas experiências de vida e defender seus interesses de classe. Para esta ação pedagógica, não dá para conceber um processo de ensino aprendizagem, sem que se unam os sujeitos com diversas produções culturais e sociais. Ainda no que se refere a esta ação, educação é todo o envolvimento social e a capacidade de aprendizagem, que varia de pessoa para pessoa, já que a educação é socialmente e historicamente determinada, com conteúdos vivos, articulados dentro de um compromisso político (Saviani, 1992, p.63). O educador é um intelectual que produz, nas diferentes classes, uma visão de mundo, buscando transformar a realidade por meio do seu mais poderoso instrumento: a educação. Uma pedagogia que visa ensinar para transformar por meio de um saber incorporado. Cabe, neste paradigma, construir a visão dos problemas desafiadores, dentro da sua própria realidade, seguido de uma instrumentalização com

13 13 elementos, que possam ser superados para transformar, passando pela incorporação na vida destes instrumentos e, por fim, adquirindo uma nova compreensão e, conseqüentemente, partindo para uma nova ação. Em contrapartida, a Constituição de 1988, define claramente o ensino básico como competência de Estados e municípios. Houve grande expectativa em relação à Constituição de O sociólogo e então parlamentar Florestan Fernandes acreditava que a Constituição poderia corrigir as desigualdades verificadas no projeto educacional da sociedade. A União ficou com papel de sinalização dessas dimensões e com o ensino superior federal Posteriormente surge uma nova (LDB), Lei de Diretrizes e Bases, LEI Nº 9.394, de 20 de dezembro de Nascida de um projeto do Deputado Octavio Elísio, após a promulgação da Constituição, em 1988, a LDB recebeu um substitutivo, perdeu artigos e ganhou outros sugeridos por associações de professores e universidades. Em 1994, aprovado na Câmara, o projeto foi enviado ao Senado, onde foi substituído por outro, o do Senador e Educador Darcy Ribeiro. No final, a LDB foi costurada com artigos do projeto da Câmara e do Senado. Neste sentido são bem apropriadas as palavras de TANURI (2000, p.85): A atual LDB estabeleceu que [...] a formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura de graduação plena, em universidades e institutos de educação [...] (Artigo 62). É fácil perceber que essa formulação legal incorpora as idéas-força que expusemos acima: nível superior, infância, institutos e universidade. No Artigo 63, a mesma LDB diz que os Institutos Superiores de Educação (ISEs) deverão manter Cursos formadores de profissionais para a educação básica, inclusive o curso Normal superior, destinados à formação de docentes para a educação infantil e para as primeiras séries do ensino fundamental.

14 14 De acordo com as informações e estudos da ANDES (Associação Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior), o Relatório do Seminário Nacional sobre a LDB realizado nos dias, 16 e 17 de março de 1997 em São Paulo, sobre o educador apontam: A lei descaracteriza a profissionalização do professor através de treinamentos e cursos de capacitação em serviço. A formação de profissionais da educação não pode ser feita através de treinamentos emergenciais e sim de uma base comum nacional para os cursos de formação de professores; esta formação deve atender aos seguintes princípios: formação teórica e interdisciplinar sólida que favoreça uma ampla compreensão do processo educacional; novas formas de relacionamento entre prática e teoria; gestão democrática; compromisso social do profissional da educação; trabalho coletivo interdisciplinar. Facilita o NOTÓRIO SABER (art. 66) suprimindo a exigência do título acadêmico, favorecendo a burla à escolarização formal e ao concurso público. Extingue a Dedicação exclusiva e reduz, consideravelmente, a exigência da formação para o Ensino Superior. Propõe em seu (art. 54) Planos de Cargos e Salários e Planos de Carreira diferenciados por Universidades. E o grupo ainda conclui este estudo com o seguinte pensamento: A nova LDB, entretanto, ainda não deitou ao chão o manto da reminiscência e da subjetividade de seus autores, e do poder constituído, mas, provocou, sobretudo por isso, o discenso e a tomada de discussões: algo muito positivo para um país em vias de democratização. Dentre várias formulações que poderíamos desenvolver à guisa de conclusão fica apenas esta: por que será que o Estado, enquanto organização transnacional, empresa organizada hierarquicamente com funções limitadas e técnicas desempenhadas através de uma ou mais fronteiras internacionais - No que se refere ao ensino de filosofia e sociologia, este não está garantido enquanto obrigação dos sistemas necessários ao exercício da cidadania. (Oq. Circ.N.ºMG/97 da Andes). A omissão do ensino da filosofia e sociologia no ensino médio constitui numa perda fundamental para o desenvolvimento da reflexão crítica. Muitas mudanças e adequações ocorreram e certamente ocorrerão, conforme mudam os governos, reformas, sempre de acordo com os interesses internacionais e com uma teoria remaquiada, reforjada, elaborase uma tendência ideológica que está vinculada com a sociedade em crise.

15 15 Segundo nos fala Lombardi (2005) (informação verbal¹): eis que entra o neoliberalismo em que o EU não se encontra com os outros. Podemos ainda caracterizar este período com as palavras adequadas de Nosella (2005, p.62): Assim a década de 90 viu surgirem novas subjetividades que, paradoxalmente, sofrem o traumático fenômeno do fim do emprego e também do tempo livre. Com efeito, a vida das pessoas é cada vez mais invadida por inúmeras atividades relacionadas à crescente produção difusa, contínua, infinita, precária, virtual e mal remunerada...este é o novo perfil do homem que se apresenta aos portões de nossas escolas: inseguro e consumista voraz. O mesmo perfil caracteriza o candidato que deseja preparar-se para ser professor. Modelos educacionais tendenciosos, sem acrescentar nada; são apenas resultados de uma sociedade extremamente hedonista, reproduzindo de acordo com as tendências de instituições como os Bancos Mundiais. A *UNESCO tem a seguinte missão: Desde sua criação em UNESCO trabalha para aprimorar a educação mundial por meio de acompanhamento técnico, estabelecendo parâmetros e normas, criando projetos inovadores, desenvolvendo capacidades e redes de comunicação atuando como um catalisador na proposta e disseminação de soluções inovadoras para os desafios encontrados. O estreito contato com Ministérios da Educação e outros parceiros em 191 países colocou isso como eixo central de ação.o Brasil faz parte do E-9, grupo dos países mais populosos do mundo, onde a UNESCO promove ações prioritárias de desenvolvimento no Setor de Educação. A principal diretriz da UNESCO é a Educação para Todos, onde são desenvolvidas ações direcionadas ao fortalecimento da capacidade nacional, acompanhamento técnico, apoio à implementação de políticas nacionais de educação através de diversos projetos, aprimoramento e democratização da educação em todos os seus níveis e modalidades. Neste contexto o educador é resultado de suas competências e habilidades e a questão da qualidade total, fragmentada e despolitizada é a que impera o que importa é como cada um vai destacar-se perante os outros, vencendo-os no concorrido mercado de trabalho ávido por títulos, cursos, que vão certamente ao encontro das políticas públicas dominadoras do estado mínimo. Um bom avalista desta idéia é Tuckmantel (2002, p. 78):

16 16 Assim sendo, o educador precisa travar uma verdadeira batalha para livrar-se do corporativismo estatal, que o impede de relacionar-se com as diferentes categorias. Torna-se clara, pois, a necessidade da construção de um projeto político-pedagógico vinculado a um projeto de sociedade. Daí a necessidade da vinculação luta sindical/luta educacional. Não podemos nos vergar ao comodismo. Cabe a nós, educadores, buscar um verdadeiro objetivo em nossa luta cotidiana, para uma sociedade como a nossa repleta em desigualdades sociais. Não podemos permanecer esperando; é preciso uma atitude frente à necessidade do educando desfavorecido. Torna-se evidente a importância de uma breve historiografia sobre o educador brasileiro, a análise do panorama que o envolve e o que aconteceu ao longo da história com esse educador. Auxilia-nos na compreensão das dificuldades e deficiências da sua formação bem como a relevância da perspectiva da educação social no Brasil. ¹ Notícia fornecida pelo Prof. Dr. José Claudinei Lombardi participação especial na disciplina História da Educação Brasileira-programa de Pós-Graduação Scricto Sensu-UNISAL-Campus de Americana em 22 de junho de 2005.

17 17 2- EDUCAÇÃO SOCIAL E O TRABALHO DO EDUCADOR SOCIAL A necessidade da análise sobre a relevância da Educação Social, no Brasil, está atrelada à desigualdade social. Abordaremos os caminhos que conduzem à Educação Social, sua origem e méritos. Segundo Fermoso (1994), o termo Pedagogia Social é de origem alemã, citada em maio de 1844, na Pädagogische Revue, por Karl F. Mager. Era freqüente referir-se a esta ciência com a expressão Jugendhilfe (ajuda à juventude), com três pontos distintos: auxílio educativo, profissional e cultural à juventude. Atualmente, a Espanha é o país que tem mais propostas e estudos sobre esta área de conhecimento. Segundo Petrus (2003,p.120): Reduzir a educação a educação escolar é ver apenas uma parte da realidade. E isso é perigoso, às vezes, do que não vê-la. Da mesma maneira que existem outros métodos, além de didáticos, a educação não pode se reduzir à educação formal. Educador Social é aquele que intervém por meio da inclusão, da consciência, de forma que os indivíduos sejam capazes de transformar sua condição, a partir de uma realidade fortemente contextualizada. Assevera-nos Freire (2000, p.2): Educação Social é educar para o coletivo, no coletivo, com o coletivo. Uma tarefa que pressupõe um projeto social compartilhado, em que vários atores concorrem para o desenvolvimento e fortalecimento da identidade pessoal, cultural e social de cada indivíduo. Educar não é um ato ingênuo. É um ato histórico, cultural, social, psicológico, afetivo, existencial e, acima de tudo, político, pois, numa sociedade estratificada como esta em que vivemos, nenhuma ação é simplesmente neutra, sem consciência de seus propósitos. O Educador Social conduz os sujeitos a experimentarem alguma mudança e desenvolvimento pessoal. A Educação Social se posiciona como parte da Pedagogia. Preza pela socialização baseada na autonomia, por

18 18 constituir uma consciência crítica, contribuir para a formação de uma cidadania atuante, transformadora. Baseada também na ética e na superação das suas condições sociais desiguais, ainda visa à superação no âmbito do amansamento, buscando transcendê-lo, fator determinante para a emancipação, para a libertação. A educação é uma prática social, por meio dela o homem transmite e conserva sua cultura, seus valores, busca transformar, melhorar a sociedade. Fermoso (1994, p.134) assim define Educação Social: La educación social es el resultado o producto del proceso de socialización, equivalente a traducible em um conjunto de habilidades desarrolladas por el aprendizaje, que capacitan al hombre para convivir com los demás y adaptarse al estilo de vida dominante em la sociedad y cultura a la que se pertenece, sin perder la identidad personal, aceptando e cumpliendo, al menos, sus ( de la sociedad y cultura) exigências mínimas. Então entendemos por socialização, bem como o conjunto de habilidades para viver com dignidade e autonomia, ou ainda, conduzir o indivíduo a um lugar digno em nossa sociedade, sem perder sua identidade. A Educação Social está intrinsecamente relacionada à educação sóciocomunitária. Elas coexistem, uma vez que atuam com conflitos, habilidades e desenvolvimento social. Há uma passagem em Romans et. al (2003, p.56):...não há desenvolvimento comunitário sem desenvolvimento pessoal e vice-versa; as pessoas se desenvolvem na medida e ao mesmo tempo em que se desenvolve a comunidade da qual fazem parte; a intervenção educativo-social é uma intervenção simultânea, sobre as pessoas e sobre a comunidade. Analisaremos separadamente a expressão sócio-comunitária, devido à importância da interação do educador social na mesma. Por Sócio entendemos como sendo aquele que é parceiro, aliado. Já por Comunitária,

19 19 conjunto de indivíduos, habitantes de um mesmo local; biocenose, comunidade, conjunto de pessoas unidas por uma causa ou lugar em comum. Então, por Educação Sócio-comunitária, entendemos uma ação que reconhece a pessoa como um ser que pensa, age, sente e traz consigo uma cultura e uma leitura de mundo; que precisa ser respeitado para poder crescer e se desenvolver, pois a cultura faz parte da identidade do ser humano e os valores são fundamentais para a sua formação. Podemos ainda, fazer algumas apreciações importantes, de acordo com as idéias de Gadotti e Gutierrez (2001, p.15) sobre a educação comunitária: 1ª) A educação comunitária precisa superar a ambigüidade da sua própria expressão, dando conteúdo concreto a ela mesma, o que, certamente, revelará o pluralismo de concepções práticas. 2ª) Não se pode separar educação comunitária de educação escolar, pois os setores populares da comunidade lutam pela escola pública de qualidade. 3ª) Educação comunitária significa organizar a população para o exercício da cidadania e melhorar a qualidade de vida. 4ª) A educação comunitária se desenvolve por meio de novas metodologias, onde predominam o organizativo, o produtivo, o lúdico, a comunicação etc. 5ª) O local, o nacional e o transnacional. Duas são as armadilhas em que o educador pode cair: o nacionalismo conservador e o universalismo alienado. A educação comunitária procura mostrar a integração do local com

20 20 o nacional e o transnacional. Não posso ser cidadão do mundo sem ser, antes de mais nada, cidadão de um lugar bem determinado. 6ª) A educação comunitária não se confunde com solução de problemas emergenciais e episódios da comunidade e nem significa transferir para as camadas populares a solução de todos os seus problemas, retirando a responsabilidade do Estado. 7ª) Os pais pobres querem enviar os filhos à escola para que eles sejam poupados do trabalho manual. Deve-se, pois, ter sempre em mente que o motor da educação comunitária é a melhoria da qualidade de vida e não a resignação ao estado de pobreza. É de grande importância atentar para a responsabilidade e conhecimento que cabem aos agentes dessa educação; essa formação necessita ser bem fundamentada, para que eles possam atingir o cerne da educação sócio-comunitária que é a busca de nova consciência e da transformação do educando, além da contribuição para a formação integral e inserção na sociedade. Percebemos os fatores acima citados como importantes, mas que dificilmente são tratados academicamente, pois o currículo escolar não privilegia a realidade, ainda arraigado a fatores externos, algo ainda muito presente em nossa cultura. É preciso que tenhamos sempre a insistência, a perseverança, presente em nosso trabalho para que essa realidade seja alterada, para que incomodemos os acomodados; para tanto é necessária uma ação, seja dentro das universidades, dos cursos, para enfrentar e intervir na realidade. Uma boa contribuição a essa idéia pode ser encontrada em Freire (2000, p.36):

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