ENDOCRINOLOGIA CLÍNICA. Impotência Sexual. Joaquim Garcia e Costa
|
|
- Débora Beretta Neves
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ENDOCRINOLOGIA CLÍNICA Impotência Sexual Joaquim Garcia e Costa NÚCLEO DE ENDOCRINOLOGIA, DIABETES E OBESIDADE HOSPITAL CUF INFANTE SANTO X Curso Pós-Graduado NEDO 2010 Tomar, Abril de 2010
2 Disfunção Eréctil Definição Disfunção Eréctil pode definir-se como a incapacidade de atingir ou manter uma erecção peniana que permita uma relação sexual satisfatória. NIH Consensus Development Panel on Impotence, 1993 Edward Munch
3 DSE CONTROLO DOS FACTORES AMBIENTAIS ADVERSOS QUE ENCURTAM A VIDA: Infecções Prevenção de acidentes Controlo de factores de risco de doenças crónicas, etc. ESPERANÇA DE VIDA AUMENTO DO Nº DE IDOSOS > AUMENTO DSE
4 ETIOLOGIA MULTIFACTORIAL ORGÂNICA VASCULAR NEUROLÓGICA HORMONAL CAVERNOSA RELACIONADA C/ DOENÇA RELACIONADA C/ MEDICAMENTOS RELACIONADA COM DROGAS Botero PSICOGÉNICA MISTA
5 Causas de Disfunção Sexual Eréctil - 1 D. PSÍQUICA D.ORGÂNICA Depressão Ansiedade Baixa auto-estima Estilo de vida: Tabaco,álcool,drogas ilícitas Doenças Neurológicas acid. vascular cerebral epilepsia demências d. Parkinson lesão medular Doenças Sistémicas doença renal crónica doença hepática crónica hemocromatose neoplasias Trauma - Pós-Cirurgia pélvica cerebral
6 Causas de Disfunção Sexual Eréctil - 2 D. PSÍQUICA D. ORGÂNICA Depressão Ansiedade Baixa auto-estima Estilo de vida: Tabaco,álcool,drogas ilícitas Doenças Cardiovasculares hipertensão arterial insuficiência coronária enfarte do miocárdio Doenças Endócrinas hipo e hipertiroidismo hiperprolactinemia hipogonadismo 1º ou 2º diabetes mellitus síndrome de Cushing
7 Causas de Disfunção Sexual Eréctil - 3 FÁRMACOS Antihipertensivos Diuréticos tiazidas espironolactona Simpaticolíticos β-bloqueadores Centrais metildopa clonidina Antagonistas do cálcio Psicotrópicos Antidepressivos Neurolépticos Outros tricíclicos fenotiazidas butirofenonas barbitúricos anticonvulsivantes Gastrointestinais Bloqueadores H2 cimetidina, ranitidina Metoclopramida Hormonas LHRH Anti-androgénios flutamida Acetado de ciproterona Inibidores 5α-redutase finasteride Estrogénios Progestagénios Corticóides Outros Antibióticos nitrofurantoína, cloranfenicol Ketoconazole Dislipidémicos gemfibrozil
8 A DISFUNÇÃO SEXUAL ERÉCTIL É UMA PATOLOGIA MUITO FREQUENTE QUE TEM SIDO CONSIDERADA UMA COMPLICAÇÃO SECUNDÁRIA DA DOENÇA CARDIOVASCULAR DIABETES HIPERTENSÃO OBESIDADE DISLIPIDEMIA. Botero
9 Prevalência da Disfunção Sexual Eréctil J Sex Med 2008; 5:
10 Sem Disfunção 52% Disfunção Eréctil (em %) N = 3067 Disfunção Ligeira 35% Disfunção Eréctil 48% Disfunção Moderada 9% Disfunção grave 4% AGTeles, JGarcia e Costa e col J Sex Med 2008 Jun 5(6):1317
11 Prevalência da Disfunção Sexual Eréctil Tipo de Disfunção Eréctil e Grupos de Idade (em %) 200,0% N = ,0% 120,0% 74,1% DE grave DE moderada DE ligeira 80,0% 40,0% 0,0% 10,2% 16,2% 28,5% 15,7% 28,2% 38,2% 55,7% 33,3% anos anos anos Associação muito significativa (p < 0,0001). AGTeles, JGarcia e Costa e col J Sex Med 2008 Jun 5(6):1317
12 Prevalência da Disfunção Sexual Eréctil Disfunção Eréctil e Condições de Saúde COM DSE % % 80% 60% 8,1% 4,9% 5,5% 6,1% 4,5% 8,2% 13,1% 10,9% 16,0% 16,4% 16,8% 13,6% 40,1% 40,2% 41,9% 45,5% 42,7% 40,8% 7,2% 28,5% 2,0% DE grave DE moderada DE ligeira Sem DE 40% 62,3% 20% 34,0% 41,8% 32,7% 34,4% 44,4% 37,4% 0% Diabetes HTA Angina Insuf. Dislipidémia D. psiqui Sem N=344 N=791 de peito card N=898 N=147 doença N=55 N=131 N=1274 AGTeles, JGarcia e Costa e col J Sex Med 2008 Jun 5(6):1317
13 DSE - PREVALÊNCIA nº idade % REINO UNIDO FRANÇA EUA Feldman PORTUGAL A.Galvão Teles, J.Garcia e Costa e col
14 AVALIAÇÃO DO DOENTE História da disfunção eréctil duração/gravidade do problema início/evolução: súbito/gradual líbido /frequência RS Factores associados: ansiedade,depressão,stress erecções: rigidez - total/parcial manutenção erecção situação: espontâneas com masturbação com outra companheira ejaculação tratamentos
15 HISTÓRIA PSICOGÉNICA ORGÂNICA INÍCIO EVOLUÇÃO LÍBIDO EJACULAÇÃO SÚBITO SITUACIONAL SELECTIVA STRESS DEPRESSÃO DIMINUÍDA DIMINUÍDA GRADUAL PERSISTENTE NÃO SELECTIVA SEM STRESS SEM DEPRESSÃO LIGEIRA DIMINUIÇÃO OU MANTIDA PRESERVADA (ausente em alguns casos neurológicos)
16 EXAME OBJECTIVO Morfotipo Pele, pilosidade Voz Tiroideia Sinais vitais Torax, abdómen Escroto, testículos, pénis, prostata Edemas Ex neurológico
17 Avaliação Bioquímica mínima: Rotinas Glicemia + Lípidos + PSA T4 L LH + TSH + FSH + PRL TL + TT + SHBG
18 Factores de Risco para Disfunção Sexual Eréctil (DSE) 1. Envelhecimento 2. Estilo de vida 3. Doenças crónicas 4. Doenças endócrinas 5. Doenças cardiovasculares 6. Fármacos 7. Traumatismos pélvicos Egon Schielle
19 Factores de Risco para Doença Cardiovascular (DCV) 1. Diabetes Mellitus 2. Hipertensão Arterial 3. Dislipidemia 4. Tabagismo 5. Obesidade 6. Sedentarismo CRUZEIRO SEIXAS DSE e DCV têm muitos factores de risco comuns
20 ESTIMULAÇÃO SEXUAL ENDOTÉLIO VASCULAR ON GUANILATOE CICLASE Egon Schielle ERECÇÃO cgmp
21 ÓXIDO NÍTRICO Sintetizado nas células endoteliais, macrófagos e alguns neurónios. Importante sinalizador intra e extracelular e neuromediador. Envolvido na regulação da função da parede vascular. Utilizado pelo endotélio para a produção de cgmp que provoca relaxamento do músculo liso (erecção).
22
23 AVALIAÇÃO Estudos vasculares Estudos Neurológicos Prova com Inibidor da PDE 5
24 ERECÇÃO PENIANA STRESS OXIDATIVO ÓXIDO NÍTRICO SISTÉMICO - DSE FREQUENTEMENTE CAUSA VASCULAR A erecção depende da integridade do sistema vascular peniano ESTRUTURAL oclusão da artéria cavernosa FUNCIONAL alterações relaxamento do músculo liso e da célula endotelial MULTIFACTORIAL
25 ALTERAÇÕES FUNCIONAIS ENDOTÉLIO E MÚSCULO LISO A disfunção endotelial que está associada à inibição da vasodilatação, precede o desenvolvimento das lesões ateroscleróticas e pode ser provocada por diversas agressões vasculares: DISLIPIDEMIA, DIABETES, HIPERTENSÃO, TABAGISMO Kirby M et al. Int J Clin Pract 2001;55:614 Maas R et al Vasc Med 2002;7:213
26 Cruzeiro Seixas A disfunção endotelial é a ligação etiológica entre a DSE e a doença vascular sistémica Jones RWA et al Expert Opin Pharmacother 2002;55:889 Solomon H et al Heart 2003;89:251 A DSE deve ser considerada, na maior parte dos casos, uma doença aterosclerótica
27
28 A. Galvão-Teles An Atlas.erectile dysfunction
29 ARTÉRIAS CAVERNOSAS PENIANAS Mais endotélio e músculo liso por unidade que outros órgãos; Arteríolas de pequeno calibre, mais susceptíveis de oclusão aterosclerótica do que vasos de maior calibre (coração, extremidades); As lesões vasculares precoces manifestam-se clinicamente nas artérias penianas. O LEITO VASCULAR PENIANO APRESENTA CARACTERÍSTICAS DE UM INDICADOR SENSÍVEL DE DOENÇA VASCULAR SISTÉMICA
30 A DSE TEM UMA GRANDE PREVALÊNCIA NA DOENÇA CARDIOVASCULAR NA DIABETES NA HIPERTENSÃO E NOUTRAS DOENÇAS VASCULARES SISTÉMICAS. ESTAS ALTERAÇÕES OCORREM PRECOCEMENTE ANTES DA LESÃO VASCULAR ATEROSCLERÓTICA E PODEM SER UM DOS SINAIS DE DOENÇA CARDIOVASCULAR SISTÉMICA. PODEM EVOLUIR, TAMBÉM PARA DOENÇA VASCULAR CRÓNICA. Jones RWA et al Expert Opin Pharmacother 2002;55:889
31 PCR DE ALTA SENSIBILIDADE Marcador de risco cardiovascular e de lesão endotelial. O seu aumento está significativamente associado a graus mais graves de DSE. Billups KL et al Int J Impot Res 2003;15:231
32 Incidência de doença coronária n 1402 IDADE SEM DSE COM DSE anos % % > Adultos jovens com DSE devem ser investigados do foro cardiovascular Inman BA et al Mayo Clinic Proc 2009 Feb;84(2):102-4.
33 Doença coronária grave n- 131 DSE PRÉVIA a EAM 64% n- 130 DSE PRÉVIA A BY-PASS 57% A DSE é uma manifestação precoce de doença aterosclerótica e um precursor de doença vascular sistémica. Wabrek AJ et al Arch Sex Behav 1980;9:69-75 Morley JE et al Am J Med 1988;84:445
34 DM 2 com doença coronária silenciosa e DSE n 291 follow up 47 meses Prevalência de DSE % COM EVENTOS MAJOR CV 61.2 SEM EVENTOS MAJOR CV 36.4 A DSE é um preditor de morbilidade e mortalidade CV em doentes diabéticos com doença coronária silenciosa. A terapêutica com IPDE 5 reduz eventos coronários major em doentes com DM 2 Gazzaruso C et al. J Am Coll Cardiol, 2008 May 27;51(21):2051
35 Opções Terapêuticas Intervenção nos FR modificáveis Educação Terapêutica sexual Fármacos orais Terapêutica local Cirurgia
36 TERAPÊUTICA Estilo de vida Controlo de doença crónica Modificação dos factores de risco Aconselhamento psicossexual Inibidores da fosfodiesterase tipo 5 sildenafil, tadalafil,vardenafil Alprostadil intra-uretral muse Fármacos vaso-activos intracavernosos alprostadil Bombas de vácuo Próteses penianas
37 Terapêutica oral PD5 (IC 50) n M Início Acção min Vida Média horas Dose Sildenafil 3, Tadalafil mg Vardenafil 0, IC 50 concentração necessária para produzir inibição de 50% da enzima
38 Tratamento crónico diário com inibidores da PDE-5 Dose diária à noite Resultados positivos Na prostatectomia radical 1,2 Nos não-respondedores ao tratamento a pedido 3 Em homens normais 4,5 Melhora Disfunção endotelial dos vasos dos corpos cavernosos Todo o endotélio do sistema vascular 6,7 1. Montorsi F et al 2000; 2. Schwartz et al 2004; 3. McMahon C 2004; 4. Yaman O et al 2003; 5. Chen J et al 2003; 6. Behr-Roussel et al 2005; 7. Rosano G M C 2005
39 THE MINORITY HEALTH INSTITUTE MHI Expert Advisory Panel of cardiologists and urologists Novo algoritmo para a prática clínica que permite a identificação precoce de homens com doença vascular sistémica Kevin L et al J Sex Med 2005;2:40-52
40 ALGORITMO - 1 >25 anos Avaliar DSE História e Exame Objectivo Fact Risco CV - Doença CV Doença Vascular D.Coronária: Prova de Esforço:DSE, DM,>3 FR, Angina. D.Cerebrovasc: Eco- -doppler Carotídeo. DV Periférica:Ecodoppler Fact Risco CV T.Arterial Glicemia Lipidos Obesidade Sindrome metabólico Insulino-resistência DSE Testosterona Avaliar prostata
41 ALGORITMO DSE - 2 Doença Vascular D.Coronária: Prova de Esforço:DSE, DM,>3 FR, Angina. D.Cerebrovasc: Eco- -doppler Carotídeo. Periférica:Clínica e Ecodop Fact Risco CV T.Arterial Glicemia Lipidos Obesidade Sindrome metabólico Insulinoresistência DSE Testosterona Avaliar prostata Tratar doença vascular Cardiologia Tratar HTA, DM, Lipidos Tabagismo, Dieta Exercício Tratar Inibidor PDE-5 Bomba de vácuo Anel constritor Tratar Fact Risco CV Seguimento Especialista Urologia: Alprostadil injecável Prótese peniana D.Peyronie
42 CONCLUSÕES A DSE É UMA PATOLOGIA FREQUENTE E ESTÁ ASSOCIADA A VÁRIAS DOENÇAS CRÓNICAS E A UM ESTILO DE VIDA PREJUDICIAL. A DSE E A DOENÇA CARDIOVASCULAR TÊM UM DENOMINADOR COMUM: A LESÃO ENDOTELIAL A DSE É UM SINTOMA PRECOCE DE DOENÇA CV, PRINCIPALMENTE EM ADULTOS JOVENS PELO QUE DEVEM SER INVESTIGADOS Malangatana
43 A. Galvão-Teles OBRIGADO
44
45 MUITO OBRIGADO
46 Identificar os Factores de Risco Intervir no estilo de vida Prevenir/tratar a obesidade Prevenir/tratar a má-alimentação Prevenir/tratar o sedentarismo Prevenir/tratar o stress Prevenir/tratar as doenças crónicas Não se automedicar Não fumar / beber com moderação Não se drogar
47 Terapêutica etiológica Situação Alterações psicológicas depressão, ansiedade Hipogonadismo Hiperprolactinémia Diabetes mellitus Doenças crónicas e consumptivas Iatrogenia por fármacos Drogas ilícitas, álcool, tabaco Tratamento Tratamento psicológico Aconselhamento sexual Testosterona Bromocriptina, cabergolina ADO/insulina Tratamento das causas Suspensão do fármaco Suspensão
48 AS DOENÇAS CARDIOVASCULARES E SUAS COMORBILIDADES ESTÃO ASSOCIADAS A MORBILIDADE E MORTALIDADE ELEVADAS. A PREVALÊNCIA DAS DOENÇAS CARDIOVASCULARES TÊM AUMENTADO EM TODO O MUNDO, OBRIGANDO AS SOCIEDADES A DESENVOLVEREM MÉTODOS MAIS EFICAZES DE PREVENÇÃO E DE DIAGNÓSTICO PRECOCE.
49 Estilo de Vida Obesidade Má alimentação Sedentarismo Hipertensão arterial Dislipidemia Álcool / droga / tabaco Stress / eventos negativos
50 A. Galvão-Teles
51 Tratamento de 1ª linha Aconselhamento psicossexual Tratamento oral Trazodona/Yoimbina Inibidores da fosfodiesterase tipo 5 Sildenafil (Viagra) Tadalafil (Cialis) Vardenafil (Levitra) Tratamento de 2ª linha Alprostadil intracavernoso (Caverjet) Alprostadil intra-uretral (MUSE) Dispositivo de vácuo Tratamento de 3ª linha Cirurgia arterial Cirurgia venosa Próteses penianas
52 DM e Disfunção Sexual Eréctil FACTORES FISIOPATOLÓGICOS Factor Neurogénico Arterial Venoso Endotelial Miogénico Hormonal Psicológico Factores de risco Lesão Neuropatia autonómica Neuropatia periférica Aterosclerose Microangiopatia Miopatia disfunção veno oclusiva Deterioração do relaxamento do músculo liso endotélio dependente Deterioração da função do músculo liso Diminuição da testosterona Depressão, ansiedade Idade, tabaco, álcool, HTA, dislipidémia, d. sistémicas
53 Contra-indicações dos inibidores das fosfodiesterases tipo 5 Contra-indicações absolutas nitratos ou dadores de óxido nítrico hipersensibilidade Desaconselhados EAM, arritmia com risco de vida hipotensão (TA < 90/50 mmhg) hipertensão (TA > 170/110 mmhg) angina instável retinite pigmentar (só sildenafil) Precauções inibidores das proteases (ritonavir) inibidores do citocromo P450 insuficiência renal ou hepática (> 85 a.) politerapia hipotensiva
54 An Atlas.erectile dysfunction A. Galvão-Teles
55 Efeitos Adversos Inibidores da Fosfodiesterase 5 Sildenafil 1 Tadalafil 2 Vardenafil 3 % Cefaleias Rubor Dispepsia Congestão nasal Diarreia 3 Vertigem 2 Alteração visual Mialgia 5 1. Goldstein et al. N Engl J Med, 1998;338: Brock G B et al. J Urol 2002;168: Porst H et al. Int J Impot Res, 2001;13:192-9
56 ACTIVIDADE SEXUAL PLACEBO SILDENAFIL % % HTA Trat. antihta Cardiopatia Depressão Diabetes Lesão Medular 7 89 Esclerose Múltipla Prostatectomia radical Fumadores 25 80
57 N = 3520 Diminuição da rigidez do pénis (em %) Sim 42% Não 57% NS/NR 1% AGTeles, JGarcia e Costa e col J Sex Med 2008 Jun 5(6):1317
58 História da Disfunção Sexual Eréctil INÍCIO / EVOLUÇÃO DURAÇÃO / GRAVIDADE LÍBIDO FACTORES ASSOCIADOS STRESS / DEPRESSÃO / IRRITABILIDADE PARCEIRA / SEM PARCEIRA / FREQUÊNCIA RS ERECÇÕES ESPONTÂNEAS / MASTURBAÇÃO
59 DISFUNÇÃO SEXUAL ERÉCTIL AVALIAÇÃO DO DOENTE A. Galvão-Teles MEDICAMENTOS HIPOGONADISMO PROBLEMA PSIQUIÁTRICO DM TSH, PRL PROBLEMA COMPLEXO TERAPÊUTICA ORAL ALT. MEDICAÇÃO TRAT.TESTOST. PSIQUIATRIA ED. SEXUAL TRATAMENTO ETIOLÓGICO CONSULTA CIRURGIA NÃO SATISFATÓRIO NÃO SATISFATÓRIO BOM RESULTADO NÃO SATISFATÓRIO TERAPEUTICA ORAL...
60 Factores de risco Envelhecimento Estilo de vida Doenças crónicas Doenças endócrinas Doenças cardiovasculares Fármacos Trauma pélvico
61 DISFUNÇÃO SEXUAL ERÉCTIL TERAPÊUTICA ORAL A. Galvão-Teles NÃO SATISFATÓRIO PSICOTERAPIA DISPOSITIVO VACUO ALPROSTADIL INTRACAVERNOSO ALPROSTADIL INTRA-URETRAL NÃO SATISFATÓRIO CIRURGIA VENOSA CIRURGIA ARTERIAL PRÓTESE PENIANA
62 A. Galvão-Teles Pontos importantes (1): 1. DSE é um problema importante de Saúde Pública 2. DSE é um sinal de doença cardiovascular 3. A DSE pode ser avaliada e tratada numa Consulta de Clínica Geral 4. Deve tentar-se o diagnóstico etiológico (anamnese, observação, exames), para tratar primeiro as causas etiológicas da DSE (quando conhecidas). 5. Identificar os FR da DSE e intervir. São FR o mau estilo de vida obesidade, má alimentação, sedentarismo, stress, utilização de fármacos, tabaco, álcool e drogas ilícitas
63 A. Galvão-Teles Pontos importantes (2): 6. Se não é possível o diagnóstico etiológico, iniciar tratamento com um inibidor da fosfodiesterase tipo 5 (cialis, vardenafil, sidenafil); com acompanhamento psicossexual (terapêutica de 1ª linha) 7. Outras terapêuticas (2ª e 3ª linhas), caso as anteriores falharem devem ser discutidas com o doente ou com o casal e depois utilizadas. 8. A actividade sexual é uma actividade física vigorosa, mas semelhante a outros exercícios físicos ( a relação sexual é igual a 3-4 METS de actividade). Se um doente consegue andar 1 milha em 15 min., ou menos (semelhante a 4 milhas/h ou 4 METS) não há problema em praticar uma relação sexual
64 Nervos Sistema vascular Função Eréctil Testosterona Estrutura do pénis
65 A. Galvão-Teles
66 A. Galvão-Teles
67 A. Galvão-Teles
68 Marcador de risco cardiovascular O stress oxidativo é uma condição biológica em que ocorre desequilíbrio entre a produção de espécies reactivas de oxigénio e a sua desintoxicação através de sistemas biológicos que as removam ou reparem os danos por elas causados. Todos os organismos vivos possuem um ambiente intracelular de natureza redutora, existindo um equilíbrio entre as formas oxidada e reduzida de moléculas como o NADH, equilíbrio esse mantido por enzimas à custa de energia metabólica. Perturbações neste equilíbrio redox podem provocar a produção de peróxidos e radicais livres que danificam todos os componentes celulares, incluindo proteínas, lípidos e o ADN. Em humanos, o stress oxidativo encontra-se ligado a diversas doenças, como a aterosclerose, a doença de Parkinson e a doença de Alzheimer. As espécies reactivas de oxigénio também podem agir de forma benéfica ao organismo, quando usadas pelo sistema imunitário para atacar e aniquilar agentes patogénicos ou quando actuam como moléculas mensageiras em vias de sinalização celular (também designada sinalização redox).
69 Marcador de risco cardiovascular O NO também desempenha um papel importante na erecção do pénis, e explica o mecanismo do sildenafil ou Viagra, que envolve o mecanismo referido acima com o guanil ciclico (GMP). Os macrófagos, células do sistema imunitário, produzem óxido nítrico como composto nocivo para bactérias, devido à sua capacidade de formar espécies reactivas de azoto. Mas em certas circunstâncias isto pode trazer efeitos colaterais indesejáveis: uma sepsis generalizada pode levar a uma produção exagerada de óxido nítrico pelos macrófagos, que leva a uma vasodilatação generalizada podendo ser uma das causas da hipotensão (pressão arterial baixa) na sepsis. O óxido nítrico tem também funções de neurotransmissor entre as células nervosas. Ao contrário dos outros neurotransmissores que funcionam geralmente no sentido da membrana pré-sináptica para a membrama pós-sináptica, o óxido nítrico (NO), por ser uma gás muito solúvel, pode actuar em todas as células adjacentes paracrinamente e autocrinamente, sem ser preciso estar envolvida uma sinapse física. Esta propriedade pensa-se que poderá estar envolvida na formação da memória.
70 Marcador de risco cardiovascular A descoberta das funções do NO na década de 80 vieram surpreender e mexer com a comunidade científica. Foi nomeada "Molécula do Ano" em 1992 pela Science, foi fundada a Nitric Oxide Society e foi criada uma revista científica só para estudos relacionados com esta molécula. O Prémio Nobel em Fisiologia e Medicina em 1998 foi atribuído a Ferid Murad, a Robert F. Furchgott e a Louis Ignarro pela descoberta das propriedades sinalizadoras do óxido nítrico. Estima-se que cerca de artigos científicos são publicados por ano sobre o papel fisiológico do óxido nítrico.
71 Marcador de risco cardiovascular Efeitos químicos e biológicos Em termos químicos, o stress oxidativo consiste num aumento significativo do potencial de redução celular (tornando-se menos negativo), ou numa diminuição significativa da capacidade redutora de pares redox celulares, como a glutationa.[1] Os efeitos do stress oxidativo dependem da dimensão de tais variações. Uma célula é normalmente capaz de superar os efeitos nefastos do stress oxidativo se as perturbações no equilíbrio redox forem pequenas, reestabelecendo o equilíbrio normal intracelular, mas perturbações de maior escala podem levar à morte celular, apoptose e até necrose.[2] Um aspecto particularmente destrutivo do stress oxidativo é a produção de espécies reactivas de oxigénio, como radicais livres e peróxidos. Algumas destas espécies com pouca reactividade, como o anião radical superóxido, podem ser convertidas a espécies mais reactivas através de reacções de oxidorredução envolvendo metais de transição ou outras espécies com capacidade de variar o seu estado de oxidação (como quinonas), espécies essas que podem causar danos celulares. A maioria destas espécies, produzidas através da redução do oxigénio molecular, é produzida em pequenas quantidades em organismos utilizando metabolismo aeróbio e quaisquer danos que provoquem são reparados de forma constante. No entanto, em condições extremas de stress oxidativo, os danos causam esgotamento dos níveis de ATP, o que evita uma apoptose celular controlada e provoca a falha total do funcionamento da célula, causando necrose.
72 A. Galvão-Teles
73 A. Galvão-Teles
74 A. Galvão-Teles Factores que influenciam o tónus do músculo liso do pénis Contracção Relaxamento Neuronal Noradrenalina Neuropéptido Y (N P Y) Óxido Nítrico (ON) Acetilcolina Polipeptido intestinal vasoactivo (VIP) Péptido relacionado com o gene da calcitonina (CGRP) Circulação Arginina vasopressina Local Endotelina 1 Tromboxano A 2 Prostaglandina F 2α Prostanglandina I 2 Angiotensina II Óxido nítrico Prostaglandina A 2 Prostaglandina I 2 Histamina Adenosinatrifosfato I Eardley, K Sethia, 2003
Disfunção Sexual Masculina
VI CURSO PÓS GRADUADO NEDO A ENDOCRINOLOGIA REVISITADA Disfunção Sexual Masculina A. Galvão-Teles Auditório Alto dos Moinhos, 16 a 18 de Abril de 2009 Disfunção sexual eréctil (DSE) Incapacidade em atingir
Leia maisDisfunção Sexual Eréctil
ENDOCRINOLOGIA CLÍNICA Disfunção Sexual Eréctil Joaquim Garcia e Costa NÚCLEO DE ENDOCRINOLOGIA, DIABETES E OBESIDADE WWW.NEDO.PT HOSPITAL CUF INFANTE SANTO IX Curso Pós-Graduado NEDO 2010 Lisboa, Fevereiro
Leia maisFERRAMENTAS DE APOIO À ABORDAGEM DA DISFUNÇÃO ERÉTIL
FERRAMENTAS DE APOIO À ABORDAGEM DA DISFUNÇÃO ERÉTIL 1. Etiologia da Disfunção Erétil (DE) Fonte: Hatzimouratidis K, Giuliano F, Moncada I, Muneer A, Salonia A, Verze P, Parnham A, Serefoglu EC. Male Sexual
Leia maisOs homens apresentam quatro grandes grupos de problemas sexuais:
A impotência sexual, também conhecida como disfunção erétil, é a incapacidade do homem em iniciar e/ou manter uma ereção do pênis suficiente para que haja relações sexuais. Neste texto vamos abordar as
Leia maisDisfunção eréctil. Mista. Psicoterapia. Administração oral. Terapêutica intra-uretral. Injecção intracavernosa. Prótese peniana
Leve Disfunção eréctil Severa Psicogénica Mista Orgânica Psicoterapia Administração oral Terapêutica intra-uretral Injecção intracavernosa Prótese peniana Terapêutica de Primeira Linha Alterações do Estilo
Leia maisComplicações Urológicas do Traumatismo Pélvico
XXXII Congresso Nacional de Ortopedia e Traumatologia 18 de Outubro de 2012 Complicações Urológicas do Traumatismo Pélvico Nuno Tomada Serviço de Urologia do Hospital S. João e Faculdade de Medicina do
Leia maisDisfunção Sexual Eréctil Marcador de risco cardiovascular
Joaquim Garcia e Costa NÚCLEO DE ENDOCRINOLOGIA, DIABETES E OBESIDADE WWW.NEDO.PT HOSPITAL CUF INFANTE SANTO VI Curso Pós-Graduado NEDO Lisboa, Abril de 2009 AS DOENÇAS CARDIOVASCULARES E SUAS COMORBILIDADES
Leia maisDisfunção Sexual Nuno Tomada
Disfunção Sexual Nuno Tomada Serviço de Urologia do Hospital de S. João Faculdade de Medicina da Universidade do Porto Importância do sexo na qualidade de vida Fundamental Nenhuma 42% Pouca 44% Muita A
Leia maisDISFUNÇÃO ERÉCTIL NO IDOSO
DISFUNÇÃO ERÉCTIL NO IDOSO 6 os Encontros de Andrologia Saúde Masculina Sofia Pinheiro Lopes Hospital Beatriz Ângelo 4 Novembro 2017 Dimensão do problema Alterações relacionadas com o envelhecimento Modificações
Leia maisDoutoramento em Actividade Física e Saúde
Doutoramento em Actividade Física e Saúde 2º Semestre Disciplina de Análise de Dados 10 de Fevereiro de 2010 - José Carlos Ribeiro 17 de Fevereiro de 2010 - José Carlos Ribeiro Disciplina de Estilos de
Leia maisA Pessoa com alterações nos valores da Tensão Arterial
A Pessoa com alterações nos valores da Tensão Arterial Fisiologia da TA Tensão arterial é a força exercida pelo sangue, devido à pressão do coração, sobre as paredes de uma artéria. Tensão sistólica: pressão
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Disfunção Erétil. Impotência Sexual. Disfunção Sexual.
PRINCIPAIS DOENÇAS RELACIONADAS À DISFUNÇÃO ERÉTIL Angélica Mendes Silva 1 Laís Ferreira da Silva 1 Vanúbia Soares de Souza 1 Stela Ramirez de Oliveira 2 RESUMO: A Disfunção Sexual (DS) exibe etiologias
Leia maisAvaliação do Risco Cardiovascular
NUNO CORTEZ-DIAS, SUSANA MARTINS, ADRIANA BELO, MANUELA FIUZA 20 Abril 2009 Objectivos Avaliação do Risco Cardiovascular Padrões de Tratamento Impacto Clínico Síndrome Metabólica HTA Diabetes Mellitus
Leia maisCOLESTEROL ALTO. Por isso que, mesmo pessoas que se alimentam bem, podem ter colesterol alto.
COLESTEROL ALTO Colesterol é uma substância essencial ao organismo, mas quando em excesso, pode prejudicar. Cerca de 40% da população tem colesterol alto. MAS O Colesterol Total não é o valor perigoso,
Leia maisCoração Outono/Inverno
Coração Outono/Inverno O que posso fazer pelo doente idoso com: Risco Cardiovascular Elevado Maria João Vieira Interna de Formação Específica em Cardiologia 1ª Ano Hospital Distrital de Santarém Cátia
Leia maisDoutoramento em Actividade Física e Saúde
Doutoramento em Actividade Física e Saúde 2º Semestre Disciplina de Análise de Dados Docente: José Carlos Ribeiro 1º módulo- 22 de Fevereiro de 2011 1. Introdução à análise de dados com o SPSS 2. Estatística
Leia maisINFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO
INFARTO AGUDO DO MIOCÁRDIO Leonardo A M Zornoff Departamento de Clínica Médica Definição Injúria irreversível do tecido cardíaco em consequência de baixa perfusão tecidual IAM - Fisiopatologia < 10% 90%
Leia maisAPROVADO EM INFARMED
FOLHETO INFORMATIVA C A R D U R A Doxazosina Comprimidos Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento. - Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler. - Caso tenha dúvidas, consulte
Leia maisSíndromes Coronarianas Agudas. Mariana Pereira Ribeiro
Síndromes Coronarianas Agudas Mariana Pereira Ribeiro O que é uma SCA? Conjunto de sintomas clínicos compatíveis com isquemia aguda do miocárdio. Manifesta-se principalmente como uma dor torácica devido
Leia maisSaúde do Homem. Medidas de prevenção que devem fazer parte da rotina.
Saúde do Homem Medidas de prevenção que devem fazer parte da rotina. saúde do Homem O Ministério da Saúde assinala que muitos agravos poderiam ser evitados caso os homens realizassem, com regularidade,
Leia maisXXXV Congresso Português de Cardiologia Abril ú ç
XXXV Congresso Português de Cardiologia Abril 2014 é í é A Diabetes em Portugal Prevalência elevada - 39,2% (20-79 anos) Diabetes ou Pré-Diabetes Aumento de 80% na incidência na última década Uma das principais
Leia maisDoença neurodegenerativa caracterizada por um distúrbio crónico e progressivo do sistema nervoso central e tem inicio com a morte das células responsá
Doença neurodegenerativa caracterizada por um distúrbio crónico e progressivo do sistema nervoso central e tem inicio com a morte das células responsáveis pela produção de dopamina; Sintomas Tremores Bradicinesia
Leia maisMaio, Unidade de Cuidados na Comunidade de Castelo Branco. Hipertensão Arterial
Maio, 2014 Unidade de Cuidados na Comunidade de Castelo Branco Hipertensão Arterial Sumário: O que é a Hipertensão Arterial (HTA)?; Causas da HTA; Fatores de Risco; Como prevenir a HTA; Sintomas; Problemas
Leia maisRelevância Clínica da Síndrome Metabólica nos Indivíduos Não Obesos
CONGRESSO PORTUGUÊS DE CARDIOLOGIA Relevância Clínica da Síndrome Metabólica nos Indivíduos Não Obesos Susana Martins, Nuno Cortez-Dias, Adriana Belo*, Manuela Fiuza Serviço de Cardiologia - Hospital de
Leia maisBenefícios gerais da actividade física
Organização e Desenvolvimento Desportivo 2010/2011 Carmen Pereira Benefícios gerais da actividade física Introdução Benefícios gerais da actividade física Um dos principais aspectos que aumentou consideravelmente
Leia maisIMPLICAÇÕES DA CLASSE DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E OBESIDADE ABDOMINAL NO RISCO E GRAVIDADE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PORTUGAL
CONGRESSO PORTUGUÊS DE CARDIOLOGIA IMPLICAÇÕES DA CLASSE DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E OBESIDADE ABDOMINAL NO RISCO E GRAVIDADE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PORTUGAL Susana Martins, Nuno Cortez-Dias, Adriana
Leia maisDoenças Cardiovasculares. EB2/3 Mondim de Basto
Doenças Cardiovasculares EB2/3 Mondim de Basto Doenças Cardiovasculares As doenças cardiovasculares afetam o sistema circulatório, ou seja, o coração e os vasos sanguíneos (artérias, veias e vasos capilares).
Leia maisAnexo III. Adenda às secções relevantes do Resumo das Características do Medicamento e Folheto Informativo
Anexo III Adenda às secções relevantes do Resumo das Características do Medicamento e Folheto Informativo Nota: Esta adenda às secções relevantes do Resumo das Características do Medicamento e Folheto
Leia maisConsequências cardiovasculares do mau controlo da Diabetes
Consequências cardiovasculares do mau controlo da Diabetes Painel: Educar para Prevenir Filipe Fernandes ESTeSL-IPL Área Científica de Cardiopneumologia Departamento das Ciências e Tecnologias das Radiações
Leia maisFaculdade Maurício de Nassau. Disciplina: Farmacologia
Faculdade Maurício de Nassau Disciplina: Farmacologia Profa. Dra. Thais Porto Ribeiro Aula Tema: Anti-hipertensivos Mecanismos do Controle da PA SNA SRA O Sistema cardiovascular é controlado de forma integrada:
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos - As doenças cardiovasculares estão relacionadas à aterosclerose, sua principal contribuição,
Leia maisTERAPIA DE REABILITAÇÃO PENIANA PÓS PROSTATECTOMIA RADICAL
TERAPIA DE REABILITAÇÃO PENIANA PÓS PROSTATECTOMIA RADICAL MaxmillanAlkimimDutra Urologista e sexólogo Preceptor das residências de urologia do HCUFMG e Hospital Universitário São José -FCMMG A DE é uma
Leia maisSexualidade na 3ª idade: atitudes e progressos
Nuno Monteiro Pereira T Testosterona Testosterona Concentração Libido Voz Cabelo e barba Músculos Gordura Genitais Osso Testosterona: produção Células de Leydig Tubo seminífero Eixo hipotálamo - hipófise
Leia maisOuse falar com o médico
Ouse falar com o médico A disfunção erétil poderá estar relacionada com uma doença cardiovascular ou diabetes. Vá ao médico de família para identificar a causa e encontrar a solução para si Um problema
Leia maisCOMO CONTROLAR HIPERTENSÃO ARTERIAL?
COMO CONTROLAR HIPERTENSÃO ARTERIAL? Profa. Dra. Rosália Morais Torres VI Diretrizes Brasileiras de hipertensão arterial Arq Bras Cardiol 2010; 95 (1 supl.1): 1-51 HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (HAS)
Leia maisIMIPRAMINA HCL. Antidepressivo Tricíclico
IMIPRAMINA HCL Antidepressivo Tricíclico Descrição Trata-se de um pó branco a bege claro inodoro e cristalino. Livremente solúvel em água e em álcool solúvel em acetona insolúvel em éter e em benzeno.
Leia maisHipoalbuminemia mais um marcador de mau prognóstico nas Síndromes Coronárias Agudas?
Hipoalbuminemia mais um marcador de mau prognóstico nas Síndromes Coronárias Agudas? Carina Arantes, Juliana Martins, Carlos Galvão Braga, Vítor Ramos, Catarina Vieira, Sílvia Ribeiro, António Gaspar,
Leia maisDiagnóstico de Saúde Lourinhã. Lourinhã 15 de Maio de 2017
Diagnóstico de Saúde Lourinhã Lourinhã 15 de Maio de 2017 A população do Concelho Homens Mulheres 2 Pirâmide etária da população residente em Lourinhã Fonte: INE, Últimos dados de 2013 A população do Concelho
Leia maisPatologia do Sono no Idoso: o que fazer? Prof. Doutor Mário Simões
Patologia do Sono no Idoso: o que fazer? Prof. Doutor Mário Simões O sono Definição O Sono é um fenómeno cíclico, caracterizado por uma alteração reversível do estado de consciência e da reactividade a
Leia maisBarriguinha Para que te quero?
Barriguinha Para que te quero? Em tempos idos dizia-se que gordura é formosura, mas hoje sabe-se os perigos que se escondem atrás de uma grande barriguinha. Para além do impacto na autoestima, se a gordura
Leia maisA Doença Cardiovascular e a Evidência da Consulta de Enfermagem
A Doença Cardiovascular e a Evidência da Consulta de Enfermagem XXXII Congresso Português de Cardiologia Enf.ª Patrícia Alves UCIC CHVNGaia/Espinho,Epe Abril 2011 PATOLOGIA CARDIOVASCULAR Principal causa
Leia maisCORONARY ARTERY DISEASE EDUCATION QUESTIONNAIRE CADE-Q VERSÃO EM PORTUGUÊS (PORTUGAL)
CORONARY ARTERY DISEASE EDUCATION QUESTIONNAIRE CADE-Q VERSÃO EM PORTUGUÊS (PORTUGAL) Autor: João Paulo Moreira Eusébio E-mail: eusebio.jp@gmail.com Título do trabalho Reabilitação Cardíaca - Educação
Leia maisFÁRMACOS ANTI-HIPERTENSIVOS
Universidade Federal Fluminense Depto. Fisiologia e Farmacologia Disciplina de Farmacologia FÁRMACOS ANTI-HIPERTENSIVOS Profa. Elisabeth Maróstica HIPERTENSÃO ARTERIAL PA = DC x RP HIPERTENSÃO ARTERIAL
Leia maisMAGNÉSIO DIMALATO. FÓRMULA MOLECULAR: C4H6Mg2O7. PESO MOLECULAR: 396,35 g/mol
MAGNÉSIO DIMALATO FÓRMULA MOLECULAR: C4H6Mg2O7 PESO MOLECULAR: 396,35 g/mol Importante para mais de 300 processos biológicos no organismo, o magnésio é um mineral essencial utilizado na síntese de proteínas
Leia maisDias Abertos no CNC Semana da Ciência e da Tecnologia 2011
Dias Abertos no CNC Semana da Ciência e da Tecnologia 2011 Universidade de Coimbra Durante a Semana da Ciência e da Tecnologia, de 21 a 27 de Novembro, instituições científicas, universidades, escolas,
Leia maisCurso de Formação Avançada em Diabetes
Curso de Formação Avançada em Diabetes Fundamentação Diabetes Mellitus (DM) é uma doença crónica cada vez mais frequente na nossa sociedade. Em 2014 a prevalência estimada da Diabetes na população portuguesa
Leia maisDIMINUA O RISCO DE ATAQUE CARDÍACO E ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL CONTROLE A SUA TENSÃO ARTERIAL D I A M U N D I A L DA S AÚ D E 2013
DIMINUA O RISCO DE ATAQUE CARDÍACO E ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL CONTROLE A SUA TENSÃO ARTERIAL D I A M U N D I A L DA S AÚ D E 2013 O que é a Hipertensão? * A leitura da Tensão Arterial acima de 140/90
Leia maisINSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FUNÇÃO VENTRICULAR PRESERVADA. Dr. José Maria Peixoto
INSUFICIÊNCIA CARDÍACA COM FUNÇÃO VENTRICULAR PRESERVADA Dr. José Maria Peixoto Introdução A síndrome da IC poder ocorrer na presença da função ventricular preservada ou não. Cerca de 20% a 50 % dos pacientes
Leia maisPlanificação a Longo Prazo Ano Letivo 2017/2018
Planificação a Longo Prazo Ano Letivo 2017/2018 Nível de Ensino: Secundário Disciplina: Saúde Ano:10º Curso: Regular VOC Científico- Humanístico Profissional X Período Módulos Conteúdos Programáticos Instrumentos
Leia maisPARÉSIA MONOMÉLICA COMPLICAÇÃO RARA E GRAVE
Reunião do Núcleo de Acessos Vasculares SPACV - 2014 Mª TERESA VIEIRA Cirurgia Vascular CHLN Isquémia distal complicação conhecida da cirurgia dos acessos Incidência varia de 1 a 6% Sintomas variam desde
Leia maisAterosclerose. Aterosclerose
ATEROSCLEROSE TROMBOSE EMBOLIA Disciplinas ERM 0207/0212 Patologia Aplicada à Enfermagem Profa. Dra. Milena Flória-Santos Aterosclerose Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública Escola
Leia mais4ª Aula. Professora Sandra Nunes 13/04/2016. Parte III: Doenças do coração PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA CARDIOVASCULAR
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO 4ª Aula Parte III: Doenças do coração Professora Sandra Nunes PRINCIPAIS DOENÇAS DO SISTEMA CARDIOVASCULAR 1. Hipertensão arterial 2. Insuficiência cardíaca congestiva
Leia maisDiferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros
Diferenciais sociodemográficos na prevalência de complicações decorrentes do diabetes mellitus entre idosos brasileiros Resumo: As complicações crônicas do diabetes são as principais responsáveis pela
Leia maisAngina Estável: Estratificação de Risco e Tratamento Clínico. Dr Anielo Itajubá Leite Greco
Angina Estável: Estratificação de Risco e Tratamento Clínico Dr Anielo Itajubá Leite Greco Angina Estável vel: Fisiopatologia da Insuficiência Coronária ria Isquemia de baixo fluxo ( suprimento): Redução
Leia maisUso de medicamentos em situações de urgência de enfermagem. Farmácia de urgência.
Uso de medicamentos em situações de urgência de. Farmácia de urgência. anacgcabral@esenfc.pt Urgência todas as situações clínicas de instalação súbita, desde as não graves até às graves, com risco de estabelecimento
Leia maisEdema OBJECTIVOS. Definir edema. Compreender os principais mecanismos de formação do edema. Compreender a abordagem clínica do edema
OBJECTIVOS Definir edema Compreender os principais mecanismos de formação do edema Compreender a abordagem clínica do edema É um sinal que aparece em inúmeras doenças, e que se manifesta como um aumento
Leia maisSepse Professor Neto Paixão
ARTIGO Sepse Olá guerreiros concurseiros. Neste artigo vamos relembrar pontos importantes sobre sepse. Irá encontrar de forma rápida e sucinta os aspectos que você irá precisar para gabaritar qualquer
Leia maisACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (ISQUÊMICO) Antônio Germano Viana Medicina S8
ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (ISQUÊMICO) Antônio Germano Viana Medicina S8 Definição Episódio de disfunção neurológica, geralmente focal, de instalação súbita ou rápida evolução, causada por infarto em território
Leia maisImportância dos processos de sinalização. Moléculas sinalizadoras (proteínas, peptídeos, aminoácidos, hormônios, gases)
Sinalização celular Importância dos processos de sinalização Seres unicelulares Seres multicelulares Moléculas sinalizadoras (proteínas, peptídeos, aminoácidos, hormônios, gases) Receptores Proteínas -
Leia maisMais vale prevenir...e reduzir o risco!
Mais vale prevenir......e reduzir o risco! Já ouviu falar sobre as doenças cardiovasculares? O seu médico já lhe disse qual o seu risco cardiovascular? Sabe o que significa esse risco? Que implicações
Leia maisKit do Cidadão. De que falamos quando falamos de coração? spc.pt
Kit do Cidadão De que falamos quando falamos de coração? spc.pt /spcardiologia @spcardio FATORES DE RISCO A MAIORIA DAS PODE SER PREVENIDA SE OS FATORES DE RISCO FOREM IDENTIFICADOS E CONTROLADOS. COLESTEROL
Leia maisE APÓS UM INFARTO DO CORAÇÃO, O QUE FAZER? Reabilitação Cardiovascular
E APÓS UM INFARTO DO CORAÇÃO, O QUE FAZER? Reabilitação Cardiovascular Reabilitação Cardiovascular Recomendação de Atividade Física Recomendação populacional Todo adulto deve realizar pelo menos 30 minutos
Leia maisCada célula é programada para responder a combinações específicas de moléculas sinalizadoras
Sinalização celular Cada célula é programada para responder a combinações específicas de moléculas sinalizadoras Etapas da Sinalização 1) Síntese e liberação da molécula sinalizadora pela célula sinalizadora
Leia maisAGMATINE SULFATE. Ergogênico, cardioprotetor e neuroprotetor
AGMATINE SULFATE Ergogênico, cardioprotetor e neuroprotetor Introdução Agmatine foi descoberto em 1910, por Albrecht Kossel, ganhador do prêmio Nobel, que iniciou uma pesquisa, que levou mais de 100 anos
Leia maisComunicação e sinalização celular
Comunicação e sinalização celular ------------------------------------------------------------------------------------- Do simples para o complexo, moléculas organizadas formam as células, que unidas formam
Leia maisDOENÇA ARTERIAL CORONARIANA
DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FMRPUSP PAULO EVORA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FATORES DE RISCO Tabagismo Hipercolesterolemia Diabetes mellitus Idade Sexo masculino História familiar Estresse A isquemia é
Leia maisAlgoritmos aplicados na Medicina Desportiva
Algoritmos aplicados na Medicina Desportiva Engª Biomédica Algoritmos de Diagnóstico e Auto-Regulação Trabalho realizado por: Edite Figueiras João Duarte Grupo 6 Fevereiro 2008 Algoritmos de Diagnóstico
Leia mais1. Benefícios da atividade física
1. Benefícios da atividade física "ATIVIDADE FÍSICA É UM DIREITO DE TODOS E UMA NECESSIDADE BÁSICA" (UNESCO). O ser humano, na sua preocupação com o corpo, tem de estar alerta para o fato de que saúde
Leia maisCaso clínico de ejaculação prematura. Edgar Tavares da Silva, Hugo Antunes
Caso clínico de ejaculação prematura Edgar Tavares da Silva, Hugo Antunes Caso clínico Doente de 30 anos Saudável Parceira nova Dra, eu ejaculo cedo demais Caso clínico Definição de EP Tempo Controlo Perturbação
Leia maisRedução da PA (8 a 10 mmhg da PA sistólica e diastólica) Aumento do tonus venoso periférico volume plasmático
Notícias do LV Congresso SBC On Line Como prescrever exercício na insuficiência cardíaca Até os anos 60-70, recomendava-se repouso de três semanas aos pacientes que se recuperavam de IAM, baseando-se no
Leia maisDr. Paulo Bastos. Titular da Sociedade Brasileira de Urologia
Dr. Paulo Bastos Titular da Sociedade Brasileira de Urologia História 1982 - Ronald Virag injeta papaverina no pênis de pacientes para estudar artérias penianas e provoca acidentalmente uma ereção 1983
Leia maisHIPERTENSÃO ARTERIAL
HIPERTENSÃO ARTERIAL HIPERTENSÃO ARTERIAL A pressão arterial VARIA de batimento a batimento do coração, ajustando-se às atividades desenvolvidas ao longo do dia. Tais variações são fisiológicas e imperceptíveis,
Leia maisNa hipertensão arterial
Erros frequentes na prática clínica como evitá-los? Na hipertensão arterial - Novembro de 2013 - Liliana Marta Serviço de Cardiologia, Hospital de Santarém Hipertensão Arterial Importante problema de saúde
Leia maisEXERCÍCIO E ESTRESSE OXIDATIVO. Exercício e Estresse Oxidativo. O que são radicais livres? Reação de Óxido-Redução (Redox) O que são radicais livres?
Referências bibliográficas EXERCÍCIO E ESTRESSE OXIDATIVO Prof. Dr. Paulo Rizzo Ramires Livro McArdle Fisiologia do Exercício Cap. 2 Vitaminas, minerais e água Parte 1 Vitaminas Atividade física, radicais
Leia maisSíndrome Cardiorrenal. Leonardo A. M. Zornoff Departamento de Clínica Médica
Leonardo A. M. Zornoff Departamento de Clínica Médica Definição Interação entre coração e rim, em que o comprometimento de um órgão está associado ao comprometimento do outro Apresentações Clínicas Cardíaca
Leia maisFISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA. AF Aveiro Formação de Treinadores
FISIOLOGIA CARDIORESPIRATÓRIA 3.1 Principais alterações genéricas da função cardiorespiratória na resposta aguda ao esforço aeróbio Exercício Físico Sistema Cardiovascular Sistema Respiratório Sistema
Leia maisDISFUNÇÃO ERÉTIL NA TERCEIRA IDADE: PERSPECTIVAS ATUAIS E O PAPEL DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE
DISFUNÇÃO ERÉTIL NA TERCEIRA IDADE: PERSPECTIVAS ATUAIS E O PAPEL DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE Albenice Vieira de Araujo 1 ; Udylânea Alves da Silva 1 ; Avanielia Miranda Costa 2 ; Anny Catharine de Lima
Leia maisICS EDUCATIONAL COURSE
ICS EDUCATIONAL COURSE URINARY AND ANAL INCONTINENCE: CHALLENGES AND PERSPECTIVES Sexuality of People with Neurologic Problems CURSO EDUCACIONAL ICS INCONTINÊNCIA ANAL E URINÁRIA: DESAFIOS E PERSPECTIVAS
Leia maisQuinta-Feira
Programação Científica* * Sujeita a alteração. Quinta-Feira 27.10. 2011 8h30min às 10h Abertura 10h às 10h30min - Visita aos Expositores/Sessão de Pôsteres 10h30min às 12h - Auditório 1 Mesa redonda: HAS
Leia maisAPROVADO EM INFARMED
FOLHETO INFORMATIVO Leia atentamente este folheto antes de tomar o medicamento. Conserve este folheto. Pode ter necessidade de o reler. Caso tenha dúvidas, consulte o seu médico ou farmacêutico. Este medicamento
Leia maisDrogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário
Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular As principais classes terapêuticas: 1. Antihipertensivos 2. Antiarrítmicos 3. Antianginosos
Leia maisESTUDO DO PERFIL LIPÍDICO DE INDIVÍDUOS DO MUNICÍPIO DE MIRANDOPOLIS/SP
PALAVRAS-CHAVE Lipídios, Dislipidemias, Lipidograma CONEXÃO ESTUDO DO PERFIL LIPÍDICO DE INDIVÍDUOS DO MUNICÍPIO DE MIRANDOPOLIS/SP Alyne Maia Silva 1 Jéssica Fontoura Junqueira 1 Tatiane Kelly Correa
Leia maisMEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SISTEMA CIRCULATÓRIO
MEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SISTEMA CIRCULATÓRIO SISTEMA CIRCULATORIO - CORAÇÃO, - VASOS SANGUINEOS - SANGUE 1 DROGAS DO SISTEMA CARDIOVASCULAR - ANTIARRÍTMICOS - VASODILATADORES - CARDIOTÔNICOS - ANTI-HIPERTENSIVOS
Leia maisDISFUNÇÃO ERÉCTIL: ETIOLOGIA, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA TRABALHO FINAL DO 6º ANO MÉDICO COM VISTA À ATRIBUIÇÃO DO GRAU DE MESTRE NO ÂMBITO DO CICLO DE ESTUDOS DE MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA JOANA PEREIRA DOS
Leia maisSíndromas Coronários rios Agudos: Factores de Bom e Mau Prognóstico na Diabetes Mellitus
Síndromas Coronários rios Agudos: Factores de Bom e Mau Maria João Correia, Maria Judite Oliveira, Margarida Resende, Luís Mourão em nome dos Investigadores do Registo Nacional de Síndromas S Coronários
Leia maisaca Tratamento Nelson Siqueira de Morais Campo Grande MS Outubro / 2010
Insuficiência ncia Cardíaca aca Tratamento Nenhum conflito de interesse Nelson Siqueira de Morais Campo Grande MS Outubro / 2010 nsmorais@cardiol.br Conceitos Fisiopatológicos A IC é uma síndrome com múltiplas
Leia maisA Diabetes É uma doença metabólica Caracteriza-se por um aumento dos níveis de açúcar no sangue hiperglicemia. Vários factores contribuem para o apare
Diabetes Mellitus Tipo I Licenciatura em Bioquímica 1º ano 2005/2006 Duarte Nuno Amorim dos Santos A Diabetes É uma doença metabólica Caracteriza-se por um aumento dos níveis de açúcar no sangue hiperglicemia.
Leia maisparte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27
Sumário parte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27 1 Terapêutica: estratégia geral... 29 terminologia de doenças... 29 História do caso... 34 Disposição do fármaco... 39 Seleção do fármaco...
Leia maisAula 9: Hipertensão arterial sistêmica (HAS)
Aula 9: Hipertensão arterial sistêmica (HAS) Pressão arterial O coração bombeia o sangue para os demais órgãos do corpo por meio de tubos chamados artérias. Quando o sangue é bombeado, ele é "empurrado
Leia maisAPROVADO EM INFARMED FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR
FOLHETO INFORMATIVO: INFORMAÇÃO PARA O UTILIZADOR SILDENAFIL JABA 50 mg comprimidos revestidos por película Sildenafil (sob a forma de citrato) Leia atentamente este folheto antes de tomar este medicamento.
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Doença Cardiovascular Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Para a avaliação do risco cardiovascular, adotam-se: Fase 1: presença de doença aterosclerótica
Leia maisSISTEMA EDUCACIONAL INTEGRADO CENTRO DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS DE COLIDER Av. Senador Julio Campos, Lote 13, Loteamento Trevo Colider/MT Site:
SISTEMA EDUCACIONAL INTEGRADO CENTRO DE ESTUDOS UNIVERSITÁRIOS DE COLIDER Av. Senador Julio Campos, Lote 13, Loteamento Trevo Colider/MT Site: www.sei-cesucol.edu.br e-mail: sei-cesu@vsp.com.br FACULDADE
Leia maisPâncreas O Pâncreas é um órgão do sistema digestivo e endócrino. Tem uma função exócrina (segregando suco pancreático que contém enzimas digestivas) e
Projecto Tutorial - Diabetes Trabalho realizado por: Carlos Bernardo 2 º Ano Bioquímica No âmbito da Cadeira de M.E.T. III Ano Lectivo: 2007/2008 Pâncreas O Pâncreas é um órgão do sistema digestivo e endócrino.
Leia maisMetodologia do Ensino de Ciências Aula 19
Metodologia do Ensino de Ciências Aula 19 IMES Fafica Curso de Pedagogia 3º Ano Sistema Nervoso 23/10/2017 Amanda: R.A 201705214 Arieli: R.A. 201705209 Bruna: R.A. 201705211 Marcela Sabrina: R.A. 201705200
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DO IDOSO. Aula 8. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM Aula 8 Profª. Tatiane da Silva Campos DELÍRIO enfermeiras = reconhecer sintomas agudos do delírio e relatá-los de imediato = é emergência. Quando não é tratada = pode suceder a lesão cerebral
Leia maisPressão arterial alta
4 Pressão arterial alta As recomendações de saúde celular do Dr. Rath para a prevenção e terapia complementar Os factos sobre a pressão arterial alta: As recomendações de saúde celular do Dr. Rath Benefícios
Leia maisPrefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria Municipal de Saúde Coordenação da Rede de Atenção Primária em Saúde (CGRAPS) Área Técnica de Saúde
Prefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria Municipal de Saúde Coordenação da Rede de Atenção Primária em Saúde (CGRAPS) Área Técnica de Saúde Bucal O coração é uma bomba eficiente que bate 60 a 80
Leia mais